
1ª quinzena de Novembro de 2024 E
1ª quinzena de Novembro de 2024 E
o bairro Cidade Satélite Santa Bárbara, em São Mateus, a única praça e área verde do bairro está ameaçada de desaparecer. Entre as ruas Sírios e Andrômeda, o espaço público, há quatro décadas mantido pela prefeitura, abriga uma praça com vegetação densa e árvores antigas. No entanto, moradores denunciam que o terreno começou a ser desmatado por indivíduos que se dizem proprietários, os quais alegam que a área foi vendida e deram início à remoção de árvores e bancos de concreto, interditaram o acesso à escada, além de começarem a erguer um muro.
Centenas de famílias carentes de São Mateus foram enganadas por falso projeto
Cerca de três mil pessoas em situação de vulnerabilidade em São Mateus teriam sido vítimas de um golpe orquestrado por um suposto projeto social. A ação conhecida como “Confeiteiros Mirins”, direcionada a crianças carentes, prometia doações de cestas básicas e botijões de gás a famílias humildes, porém foi acusada de arrecadar dinheiro sem cumprir o que se propôs.
Na volta do programa Prefeitura Presente, o prefeito Ricardo Nunes passa o dia em São Mateus, na Zona Leste, onde vistoria obras, concede títulos de regularização fundiária e faz anúncios importantes para a região. Somente em ações de infraestrutura estão sendo investidos mais de R$ 540 milhões pela atual gestão na subprefeitura local.
Nova UBS Parque das Flores tem atuação do mandato do Vereador Alessandro Guedes
Desafios e oportunidades do varejo neste fim de ano
Marcelo Dória –Empresário e Professor de pós garduação em varejo popular na FGV, atua a mais de 20 anos na Zona Leste da Cidade de São Paulo no segmento de moda intima – Criador da Rede de Lojas Depósito da Lingerie. Graduado em Direito, Pós Graduado em Administração de Empresas pela PUC-SP, Mestre em Gestão para competitivdade pela FGV EAESP. Está na condição de Presidente da Camara dos Dirigentes Lojistas de São Mateus.
Estamos na reta final de 2024 e o varejo sempre aquece neste período. Aliás, é o mais lucrativo entre todos. Entretanto, não apenas
estão inflacionados e isso vai impactar na mesa do consumidor. E lembre-se: vivemos em uma economia globalizada. Por isso todo comportamento externo reflete em nosso país. Além disso, não podemos esquecer que, sim, também temos as nossas variáveis internas. Há outra questão muito importante. Este foi um ano de eleições, com primeiro e segundo turnos. E, sim, as transições de governos, independente da esferafederal, estadual ou municipal - geram impactos direto na economia e deixam os comerciantes ressabiados com o que pode vir a acontecer.
Não quero com esta análise desestimular o varejista. Pelo contrário! A ideia aqui é passar o conhecimento para que ele busque as melhores alternativas e, assim, consiga alcançar o máximo de êxito em suas campanhas e estratégias. E, independente de qualquer cenário, as festas de fim de ano representam uma grande oportunidade para o aumento
favor. Ofereça descontos, cash back, brindes, alinhe uma comunicação direta com o seu consumidor para que, caso ele não compre na loja, faça de forma online ou via whatsapp.
A Câmara dos Dirigentes Lojistas de São Mateus estima que bares e restaurantes, assim como lojas de roupas e calçados, terão um aumento no faturamento.
Já o setor de serviços deve permanecer estável, pois o endividamento do consumidor, apesar dos programas do governo para ajudar a quitar os saldos, continua alto, e isto impacta diretamente no consumo e na forma de pagamento.
Diante deste cenário, os empreendedores devem redobrar a atenção e concentração na sua empresa, assim como melhorar os níveis de atendimento, desenvolver processos de treinamento e aperfeiçoamento dos seus colaboradores.
Buscar auxílio do Sebrae e entidades de apoio, pensar de forma otimista e ter atitudes
o Brasil, mas muitos outros países, sentem com apreensão os reflexos dos conflitos internacionais.
Mesmo geograficamente distante de tudo que está acontecendo, estamos mais perto do que imaginamos. Insumos, matérias-primas, produtos, entre outros itens, na sua grande maioria, são importados. Ou seja: há sim um impacto no valor final, sem falar nas tributações. E, para quem ainda não conseguiu equilibrar as contas pós-pandemia, o jeito é focar na melhor estratégia e aproveitar o que 2024 ainda pode oferecer.
Não apenas os bens de consumo, mas principalmente os alimentos
das vendas.
Especialmente para os pequenos comerciantes, que esperam por esta data com ansiedade e esperança. Em muitos casos, este momento é determinante para organizar as contas e permanecer com a sua empresa em atividade. Observando, inclusive, a necessidade de se fazer uma reserva para compensar as quedas nas vendas que geralmente acontecem no início de cada ano. Entretanto, em cenários desafiadores se encontram as maiores e melhores oportunidades para os empreendedores que buscam fazer a diferença no mercado. Mesmo tendo uma loja física, use a tecnologia a seu
positivas, também ajuda a motivar a equipe para aproveitar as oportunidades que surgem em meio aos grandes desafios.
Após décadas de luta, duas unidades de saúde pública da região de São Mateus foram inauguradas neste mês: a UBS Parque das Flores e a UBS Conquista II. O mandato do vereador Alessandro Guedes tem forte atuação
atual ministro da economia, negociar a dívida municipal e tirar a cidade da lista de municípios inadimplentes e vetado para contrair empréstimos.
“Além disso, conseguimos viabilizar emendas parlamentares em
nessa conquista para a região, através de ampla mobilização junto às lideranças e conselheiros de saúde, bem como várias reuniões na Secretaria de Saúde e vistorias, antes e durante as obras. Ambas funcionam no modelo Estratégia Saúde da Família (ESF). As verbas necessárias para viabilizar as construções dos equipamentos são oriundas de financiamento do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).O financiamento, concretizado apenas em 2019, se deu após o ex-prefeito Fernando Haddad,
parceria com os deputados federais Alencar Santana e Jilmar Tatto para melhorias na UBS/AMA Laranjeiras, UBS Jardim Palanque, UBS Promorar Rio Claro e UBS/ AMA Jardim Santo André. A saúde na região é prioridade para nós”, destaca Alessandro.
“Há 25 anos as famílias aguardavam pela UBS Parque das Flores, que irá ajudar inclusive a desafogar o atendimento na AMA/ UBS Jardim Santo André”, enfatiza. A UBS Parque das Flores, com capacidade para 9.400 atendimentos mensais, dispõe de uma equipe de saúde completa e estrutura
moderna. São cinco equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF), além de atendimento de saúde bucal com três equipes, psicologia, fisioterapia, nutrição, fonoaudiologia e psiquiatria (telemedicina).
UBS CONQUISTA II“Já na UBS Conquista II, o nosso mandato foi pioneiro na luta para conseguir a nova sede inaugurada na Rua Somos Todos Iguais. Foram mais de sete anos de mobilização, mas valeu a pena”, afirma. A unidade passou por adequação do espaço físico, ampliou a capacidade de atendimento e aumentou em 38% os números de profissionais. Com isso, cerca de 6,9 mil atendimentos devem ocorrer por mês. Entre as melhorias, teve aumento no número de equipes de ESF indo para cinco, além de atendimento psiquiátrico via telemedicina e ampliação do serviço de saúde bucal, indo de uma para três equipes. “Seguimos firmes na luta por melhores condições de atendimento e por mais equipamentos de saúde para a população local”, declara Alessandro.
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o bairro Cidade
NSatélite Santa Bárbara, em São Mateus, a única praça e área verde do bairro está ameaçada de desaparecer. Entre as ruas Sírios e Andrômeda, o espaço público, há quatro décadas mantido pela prefeitura, abriga uma praça com vegetação densa e árvores antigas. No
digital Geosampa no portal da prefeitura sob o nome de Claudio Toshio Watanabe, o terreno está sendo preparado para um possível projeto privado, como construção de condomínio, segundo os moradores. “A retirada das árvores agrava problemas como enchentes e o desequilíbrio ambiental,
entanto, moradores denunciam que o terreno começou a ser desmatado por indivíduos que se dizem proprietários, os quais alegam que a área foi vendida e deram início à remoção de árvores e bancos de concreto, interditaram o acesso à escada, além de começarem a erguer um muro.
Cadastrado no sistema
afetando a qualidade de vida de todos”, alertam. Em resposta, a comunidade criou um abaixo-assinado pedindo a desapropriação do terreno para garantir a preservação definitiva da praça. O link para participar é: https:// peticaopublica.com.br/ pview.aspx?pi=BR144474.
Mobilização popular
copa, galhos e tronco até chegar ao solo. Além disso, a Subprefeitura, segundo o “Mapeamento Digital da Cobertura Vegetal da cidade de São Paulo de 2020” mostra a escassez de cobertura vegetal da subprefeitura, o que torna a preservação desse local ainda mais importante”, aponta o biólogo. Resposta do prefeitoDurante um café da manhã com o prefeito Ricardo Nunes na Prefeitura Presente, Edição São Mateus e a imprensa local realizado no dia 11 na Padaria Trincadão, o Gazeta São Mateus questionou o gestor sobre a situação da praça.
pelo poder público desde então. “Falar em replantio é insuficiente frente ao que já foi destruído. Queremos que a praça continue sendo um espaço público de lazer e verde para os munícipes”, reivindicam.
- O grupo de cerca de 70 moradores, mobilizados para proteger o espaço, solicita a intervenção do prefeito reeleito Ricardo Nunes (MDB) e da Subprefeitura de São Mateus. Eles pedem que o endereço seja reconhecido como praça pública, citando um decreto publicado no Diário Oficial em 2000 e a manutenção realizada
A petição pública, disponível online, ressalta a importância da área verde para o bairro e o risco ambiental caso ela seja destruída. Moradores destacam a presença de 20 árvores (exemplares nativos e exóticos e ainda ornamentais e frutíferas), bem como aves como sabiá, coruja e bem-tevi, além de pequenos animais como gambás, entre outros, afirmando que a praça é essencial para o bem-estar de
toda a comunidade. Um parecer técnico assinado pelo biólogo José Ulisses Bezerra de França e encaminhado em outubro à Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente reforça a necessidade de preservação da praça no bairro. “Um outro argumento para a preservação do terreno como praça pública é manter a área verde como espaço que permita a permeabilidade do solo, diminuindo o volume de água pluvial nos corpos hídricos e minimizando as enchentes a jusante. Além da função dos exemplares arbóreos que reduzem a velocidade das águas pluviais, que escorrem pela
Nunes se mostrou bastante interessado no caso e dialogou com o grupo de moradores que esteve no local e apresentou fotos onde registraram ações de manutenção, zeladoria e obras feitas por gestões anteriores na área. Segundo ele, “serão tomadas providências para a desapropriação e compra da área e pela continuidade da praça”. Na ocasião, Nunes também cumpriu uma agenda de visitas e vistorias na região, que culminou com a entrega de mais de 800 títulos de propriedade no CDC Santa Bárbara, na Av. Satélite.
Os custos elevados de produção e a falta de conscientização são alguns dos desafios enfrentados por quem tenta investir em moda sustentável no Brasil. Priscila Bueno, de 33 anos, é uma das pessoas que entrou nesse mercado ainda em desenvolvimento. Há três anos, a empresária apostou no segmento, abriu a Veste Vegana e hoje colhe os frutos, com um aumento de 400% do faturamento no último ano. Criada em berço da moda, filha de pais donos de uma pequena fábrica familiar no ramo, a empreendedora sempre observou e mostrou curiosidade quanto aos impactos causados pela produção. A decisão de iniciar seu próprio negócio, no entanto, surgiu após um curso de moda focado em sustentabilidade, que fez em Milão, na Itália.
Mas se engana quem pensa que sustentabilidade está apenas no meio ambiente. Da escolha da matéria-prima até o treinamento de funcionários, Priscila também pensa no lado social e econômico do que é ser sustentável.
"A minha proposta era criar uma marca que conseguisse ter o máximo possível de sustentabilidade dentro de um ciclo. Quando eu comecei a estudar sustentabilidade, entendi que ela tinha mais de uma vertente. Então, o desafio era criar uma marca que pegasse todas essas vertentes da sustentabilidade", conta a designer de moda ao Terra.
A sustentabilidade na moda
Ao longo do processo de produção de seus pijamas sustentáveis, a Veste Vegana conta com uma série de medidas além da escolha do tecido. Os resíduos que sobram dos cortes, por exemplo, são reutilizados. Diferentemente das etiquetas habituais de papel, as roupas da marca a recebem por uma prensa de calor termocolante.
Também existe um cuidado com a maneira que as roupas são entregues aos clientes. Neste caso, os saquinhos são fabricados em TNT, um
Doar tampinhas para iniciativas socioambientais evita que elas acabem em aterros sanitário
Os tubos de pasta de dente ainda não são reciclados no Brasil. Embora recicláveis em teoria, na prática eles não têm valor para o mercado do setor no país devido à sua composição. Essas embalagens são fabricadas em um material misto, composto de 75% de plástico e 25% de alumínio. E no contexto das técnicas de reciclagem, tudo o que é produzido em material misto é mais caro e mais complexo de reciclar.
Além disso, a contaminação com restos de pasta de dente dificulta ainda mais o processo, já que se faz necessário higienizar a embalagem.
Isso quer dizer que mesmo se você descartar o tubo no lixo reciclável, ele infelizmente
será considerado rejeito nas esteiras de separação e vai acabar no aterro sanitário. Por isso, é importante separar as tampinhas desse tipo de embalagem antes de descartar no lixo comum e doá-las.
Existem atualmente muitos projetos e iniciativas de coleta
de tampinhas que dão aquela força para instituições, pessoas em situação de vulnerabilidade e animais abandonados.
Enfim, ao doar as tampinhas, além de impedir que um resíduo reciclável acabe no aterro sanitário, você ainda ajuda quem mais precisa.
uso de plásticos
material com decomposição 300% mais rápida que embalagens tradicionais.
Entre essas e outras medidas, a escolha do material das peças não poderia ficar de fora. Conforme Priscila explica, todas essas alterações nos processos resultaram em uma redução de 70% no uso de plástico.
"A nossa principal matéria-prima é a viscolycra, um fio extraído da fibra. Pode ser fibra de madeira, pode ser muitas delas. E a gente tem a parceria com um fornecedor que tem um comprometimento de replantagem dessas árvores que são extraídas. Então, para cada árvore que é derrubada, eles plantam duas", detalha a empresária.
Todas as medidas, no entanto, geram um custo maior para a produção. De acordo com Priscila, peças incluídas neste ciclo têm custo 30% maior do que as de produção tradicional.
Mesmo com o olhar sustentável e todo o cuidado na produção, ainda faltava algo para a Veste Vegana emplacar de vez no mercado. Essa virada de chave veio com uma mudança na maneira em que a marca era divulgada.
"Quando a gente começou a fazer uma comunicação mais voltada para esses produtos, eles começaram a levar ali o selinho de sustentabilidade, isso trouxe um impacto, além de uma reestruturação que a gente passou no treinamento
de equipe. De processos de vendas, que a gente não tinha. E aí, quando a gente organizou isso, exponenciou as vendas", diz Priscila.
Hoje, a Veste Vegana tem seu público distribuído em 65% para o mercado de atacado, com negociação com outros vendedores do País inteiro, e 35% da comercialização feita diretamente para o consumidor final. Embora a segunda opção tenha margem de lucro maior para a empresa, a primeira faz um trabalho diferenciado: espalha o nome da marca pelo Brasil.
"A gente enxerga o atacado como uma ferramenta de que os nossos produtos cheguem em pessoas que a gente não alcançaria se não tivéssemos esses clientes. Então, a intenção com o atacado é levar os produtos para mais pessoas, mas no futuro o objetivo é ficar com o varejo, porque nele a gente tem uma margem mais saudável para deixar o caixa da empresa mais saudável", conta.
Vegano não é neutro Outro diferencial da Veste Vegana fica por conta do designer dos pijamas. Diferentemente do pensamento de associar o vegano às cores neutras, Priscila destaca as características de suas estampas.
"A gente vem com uma proposta de trazer um produto sustentável em estampas divertidas, estampas coloridas. Então, assim, eu acho que esse é o grande diferencial. A gente
cria uma disruptura quando a gente traz uma proposta além do que as pessoas estão esperando", explica. Conforme a empreendedora relata, algumas peças esgotam já na pré-venda para o atacado e sequer chegam a ser vendidas no varejo. O sucesso, é claro, é visto nos cofres da marca. Com um investimento inicial de R$ 10 mil, a empresa teve no ano passado um faturamento de R$ 650 mil e agora, com um crescimento de cerca de 400%, espera fechar a temporada com ganho anual de R$ 3 milhões. Para atender a todos os clientes, a Veste Vegana conta com duas lojas físicas em São Paulo e o e-commerce, além da comercialização em plataformas de atacado. A expectativa é pela abertura de mais um ponto de venda no próximo ano.
O apelo da marca também inspirou a criação de uma campanha após um pedido feito pela cantora Simony, em 2022. Na época em tratamento contra um câncer, a artista entrou em contato com a Veste Vegana em busca de pijamas confortáveis para o período de internação e se motivou com frases na parte interna das roupas.
Após um feedback positivo de Simony, Priscila decidiu levar a ideia além e, neste ano, a cada peça rosa vendida no mês de outubro, dez turbantes serão doados para o Instituto Perola Baynghton.
Fonte: Redação Terra
Com certeza você já se perguntou: onde descartar panelas velhas? A resposta é no lixo reciclável! Panelas, independentemente de seu tipo, são recicláveis e podem ser descartadas na coleta domiciliar da cidade de São Paulo. As cooperativas de reciclagem da capital paulista se interessam por esses materiais, quem têm reciclabilidade e bom preço de venda. Para se ter uma ideia, um quilo de panelas velhas pode ser comercializado por cerca de R$ 14. Ou seja, panelas de alumínio, aço inox e ferro fundido, são recicláveis. Até
Quinzenalmente, o Jornal Gazeta São Mateus trará neste espaço debates e informações sobre preservação e consciência ambiental em meio urbano, com especial ênfase à questão da destinação final de resíduos. Esta página conta com o apoio da Prefeitura de São Paulo e da EcoUrbis Ambiental S/A, concessionária pública responsável pela coleta, transporte e destinação final de resíduos domiciliares e de saúde na Área Sudeste da capital paulista, que abrange 19 das 32 prefeituras regionais, e o objetivo é contribuir para ampliar cada vez mais a conscientização e educação ambiental da população. Envie suas sugestões de pauda para gazetamateus@terra.com.br
mesmo as panelas de teflon podem ser reaproveitadas. Agora, se você quiser dar uma força para o pessoal da triagem, retire os cabos de madeira ou plástico e descarte separadamente.
Por isso, se sua panela já não tem mais uso e esteja sem condições de ser doada ou reaproveitada, basta seguir essas dicas e contribuir para uma cidade mais sustentável!
6x1: com 39 horas semanais, Brasil tem carga superior a EUA e Reino Unido, mas inferior a Índia e México, diz OIT
Proposta que reduz jornada máxima de trabalho, de 44 para 36 horas semanais, deve ser protocolada na Câmara nesta quarta. PEC ainda vai tramitar e deve sofrer oposição de setores.
Os brasileiros trabalham hoje, em média, 39 horas por semana, apontam números da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
O número é significativamente inferior à jornada máxima de trabalho de 44 horas semanais que consta na Constituição Federal. O tema voltou à tona nas últimas semanas em razão da proposta de Emenda à Constituição (PEC) que quer reduzir esse máximo para 36 horas semanais.
Os números, que constam em ranking divulgado na página da OIT, não informam o ano da pesquisa em cada país. O ranking engloba 169 países, que, na média, contam com um carga horária semanal de 39,97 horas (40 horas arredondadas).
Jornada longa De acordo com o relatório
da OIT intitulado "Tempo de trabalho e equilíbrio entre vida pessoal e profissional ao redor do mundo", divulgado no começo do ano passado, "longas horas" de ocupação podem ser definidas como trabalhar regularmente mais de 48 horas por semana.
"Esta definição é consistente com as normas trabalhistas internacionais relevantes, a Convenção No. 1 e as Horas de Trabalho Convenção (Comércio e Escritórios), que limita o horário normal de trabalho a 48 horas por semana", diz o documento.
Repercussões na saúde e na economia
No prefácio do documento, Philippe Marcadent, chefe do serviço INWORK da OIT, avaliou que o número de horas trabalhadas, a forma como estão organizadas e a
disponibilidade de períodos de descanso podem afetar significativamente não só a qualidade do trabalho, mas também a vida fora do local de trabalho.
"Horas de trabalho, e a organização do trabalho e dos períodos de descanso, pode ter uma influência profunda no estado físico e mental saúde e bem-estar dos trabalhadores, na sua segurança no trabalho e durante o trânsito desde as suas casas, e em seus ganhos. O tempo de trabalho também tem implicações significativas para as empresas em termos do seu desempenho, produtividade e competitividade", acrescenta Philippe Marcadent, da OIT, no documento.
Segundo ele, decisões sobre questões de tempo de trabalho também podem ter repercussões para a economia
de uma forma geral, ou seja, na competitividade da indústria, nos níveis de emprego e o desemprego, e na necessidade de transportes, assim como na organização dos serviços públicos.
"Tempo de trabalho, através de medidas como trabalho de curta duração/ medidas de partilha de trabalho e trabalho flexível horas são ferramentas essenciais que podem ser utilizadas para combater as ameaças colocadas pelas crises económicas, enquanto o teletrabalho pode reduzir o impacto social e económico de pandemias como a COVID-19", acrescentou.
Portanto, concluiu ele, não é surpreendente que questões relativas ao tempo de trabalho, de uma forma ou de outra, estejam no centro da maioria das reformas do mercado de trabalho e das
evoluções que ocorrem no mundo atualmente.
Fim da jornada 6x1
A proposta de emenda à Constituição (PEC) que reduz a jornada máxima de trabalho de 44 para 36 horas semanais recebeu nesta quarta o número necessário de assinaturas para ser protocolada na Câmara dos Deputados.
Para se tornar uma matéria em tramitação na Câmara, a proposta precisava de, no mínimo, 171 assinaturas dos 513 deputados.
O protocolo da proposta é apenas o início da discussão, que precisará passar por comissões especiais na Câmara e no Senado até a aprovação (leia mais abaixo).
O tema ganhou destaque nas redes sociais nos últimos dias e tem dois objetivos principais:
Acabar com a possibilidade de escalas de
6 dias de trabalho e 1 de descanso, chamada de 6x1; Alterar a escala de trabalho para um modelo em que o trabalhador teria três dias de folga, incluindo o fim de semana. Em nota (veja íntegra aqui), o Ministério do Trabalho afirmou que tem "acompanhado de perto o debate" e que a redução da jornada é "plenamente possível e saudável", mas a questão deveria ser tratada em convenção e acordos coletivos entre empresas e empregados.
Atualmente, a Constituição estabelece que a jornada de trabalho normal: Não pode ser superior a 8 horas diárias; Não pode superar 44 horas semanais; Poderá ser estendida por até 2 horas. por g1
Meio Ambiente
Por ano, o país despeja 1,3 milhão de toneladas de plástico nos oceanos e é o líder de poluição na América Latina
Orelatório “Fragmentos da Destruição: Impactos da Poluição Plástica à Biodiversidade Marinha Brasileira”, lançado pela Oceana Brasil traz dados alarmantes sobre a contribuição do Brasil para a poluição plástica mundial: nosso país é responsável por 1,3 milhão de toneladas de plástico despejadas nos mares todos os anos – 8% do total global.
Com esse triste número, o Brasil entra na lista dos 10 países que lideram a poluição por plástico no mundo, ocupando a 8ª posição, e se consolida como líder deste cenário na América Latina.A poluição plástica é mais um impacto da indústria dos combustíveis fósseis, que segue contribuindo para a emergência climática com a emissão de gases de efeito estufa. Segundo a ONU, O plástico, material feito de petróleo, é a segunda maior ameaça ambiental ao planeta, atrás apenas das mudanças climáticas.
Além do plástico visível, composto por garrafas, embalagens, sacos, sacolas e uma infinidade de outros itens, o material está presente em minúsculas partículas de microplásticos, que são encontradas em praticamente tudo: água da chuva, alimentos, solo, gelo dos pólos da terra. O microplástico também está dentro dos nossos corpos. Cientistas encontraram estas partículas no sangue humano, na placenta de mulheres grávidas, no cérebro e em artérias entupidas de pacientes cardíacos.
Foto: @brunaaraujods
“Além deste estudo nos ajudar a dimensionar melhor o tamanho e a dinâmica do problema, é fundamental também entender que o plástico que polui nossos mares chega lá por conta de um modelo de produção e descarte que precisa ser urgentemente substituído” , afirma o diretor-geral da Oceana, o oceanólogo Ademilson Zamboni. O estudo alerta ainda que os microplásticos já fazem parte da dieta humana, sendo encontrados em 9 das 10 espécies de peixes mais consumidos globalmente. No Brasil, essa contaminação foi detectada também em riachos da Amazônia, onde 98% dos peixes continham plástico no intestino e nas brânquias. Tudo isso faz dessa contaminação uma questão de saúde pública.
“Uma vasta literatura científica deixa claro o impacto da poluição plástica sobre nossa saúde”, lembra Juliana Aguilera no ClimaInfo. “Desde dados que comprovam que comemos, por semana, o equivalente a um cartão de crédito de plástico, aos que mostram que, mesmo na vida uterina, o feto já entra em contato com microplásticos através da placenta. Esse contato tão intenso e intrínseco com o plástico gera alterações hormonais, câncer, problemas cardíacos e infertilidade”.
O estudo da Oceana também comprovou os efeitos do plástico sobre os animais marinhos. Quando ingerido, o plástico leva à desnutrição, diminuição da imunidade e até à morte, além de expor os organismos a compostos químicos nocivos. Entre as tartarugas-verdes,
Mudar o visual costuma ser uma fonte de renovação, principalmente quando se trata de mudança na cor dos fios. Para quem não quer tingir todo o cabelo, é possível fazer luzes: um processo de coloração de alguns fios, mas com o fundo na sua forma original, na maioria das vezes. Para que a coloração seja feita de forma segura, é necessário que os cabelos estejam hidratados para evitar o ressecamento. "Os fios não podem se repartir ao pentear e não podem estar sem elasticidade. Esse resultado é sinal de que a fibra capilar já está fraca, pois perdeu a umidade", explica Rodrigo Cintra, hair stylist. Por isso, confira com manter os cabelos
saudáveis após o procedimento
1. Invista em filtro solar capilar
Ao fazer luzes, os cuidados com os cabelos devem ser redobrados. O hair stylist Rodrigo Cintra aconselha usar filtro solar capilar e fazer hidratações no salão e em casa. Uma boa dica é usar máscaras de tratamento específicas para cabelos com luzes. Elas ajudam a manter a cor, deixando os fios brilhantes.
2. Aposte em produtos para cabelos com luzes Às vezes, nos primeiros dias após a coloração, o cabelo fica com um efeito borracha e ressecado. Isso ocorre devido à perda de queratina, proteína e pigmentos. "Mas existe um sistema com um produto que protege os fios durante
o processo de coloração e clareamento, tratando-os e recuperando-os de dentro para fora, em todas as suas camadas", esclarece Rodrigo Cintra. Para prevenir o famoso 'efeito borracha', use produtos específicos para cabelos com luzes.
3. Use shampoo matizante
Use shampoo ou condicionador matizante uma ou duas vezes por semana para retirar o amarelado dos fios. Contudo, "não abuse do produto, pois ele pode alterar a cor dos cabelos", orienta Rodrigo Cintra. Ele ressalta a importância de "investir em protetor solar para minimizar os efeitos do sol, que desbota a cor", finaliza.
por exemplo, cada grama de plástico ingerido aumenta em 450% o risco de definhamento. Opinião do CicloVivo Istalação do artivista Mundano chama a atenção para o impacto do plástico de uso único. Foto: @ brunaaraujods
Um estudo publicado e divulgado há mais de 30 anos já deixava claro que a reciclagem não é a solução para a poluição plástica – o material sofre um processo que prejudica sua qualidade e usabilidade quando é reciclado várias vezes. Como exemplo oposto podemos citar o alumínio e o vidro, que podem ser reciclados sem perder suas características originais.
Mesmo com esta informação, a indústria e grandes corporações que usam o plástico na fabricação e
distribuição de seus produtos, insistem no discurso de que é possível reciclar a quantidade imensa de plástico que colocam no planeta, repassando aos consumidores a culpa.
Reciclar todo o plástico que pode ser reciclado é o mínimo que precisa ser feito, mas a solução está em reduzir a presença do material, desde o design dos produtos. O plástico descartável é um exemplo claro: itens que são usados por minutos, ficam no planeta por séculos e se transformam em microplásticos.
Um relatório divulgado pela ScienceAdviser mostrou que 56 multinacionais são responsáveis por 50% da poluição plástica do mundo – sendo que apenas 5 grandes corporações respondem por 25% deste total.
A população precisa fazer
De repente tudo vai ficando tão simples que assusta. As pessoas estão perdendo algumas necessidades, antes fundamentais e que hoje se tornam insignificantes.
Vamos reduzindo a bagagem e deixando na mala apenas as cenas e pessoas que valem a pena. As opiniões dos outros são apenas dos outros, e mesmo que sejam sobre nós, não tem a menor importância. Nada vai mudar.
De repente passamos a valorizar o que tem valor e amar de forma diferente as verdades já vividas. De repente vamos soltando as certezas da mão, porque com o tempo não temos mais certeza de nada.
E de repente isso não faz a menor falta, porque o que nos resta é sermos apenas felizes. Percebemos que hoje é só agora, e nada, absolutamente nada além disso. Paramos de julgar, porque já não existe certo ou errado, mas a vida que cada um escolheu experimentar.
De repente o improvável passa a ser regra. O extremo passa a ser o meio termo, porque no dia a dia percebemos que nada é exato, e tudo se torna inconstante demais para ser determinante ou absoluto.
a sua parte, consumindo de forma consciente, evitando plásticos de uso único, descartando corretamente seus resíduos.
Mas, a solução para a poluição plástica passa pelas grandes empresas que despejam milhões de toneladas deste material no planeta – e lucram bilhões com este modelo de negócio. Uma torneira gigante de plástico – instalação pelo artista e ativista Benjamin Von Wong nas Nações Unidas. E aí entra outro setor que precisa se comprometer para frear esta ameaça a todas as espécies da Terra, incluindo a humana. O poder público precisa atuar com leis que punam os responsáveis pela poluição plástica e ofereçam benefícios para organizações que tenham um modelo de negócio mais responsável. No Brasil, o governo federal lançou a Estratégia Nacional da Economia Circular, cujo próximo passo será apresentar metas, padrões e indicadores para que seja implantada. A Lei da Reciclagem também está no Congresso, com projetos de lei que limitam do uso do plástico ou concedem benefícios fiscais à indústria de reciclagem. Infelizmente, estas discussões avançam em uma velocidade muito menor que o estrago causado pela poluição. Em 2022, índice de reciclagem no Brasil ficou em 4%. Quando falamos na reciclagem do plástico, a taxa fica em torno de 23%, segundo o CEMPRE (Compromisso Empresarial para a Reciclagem) – ou seja: 77% do plástico produzido no país é despejado no planeta.
De repente o inverso vira inverso. Finalmente entendemos que tudo o que importa é ter paz e tranquilidade. É viver sem medo, e simplesmente fazer algo que alegre o coração nesse momento. É ter fé. E SÓ isso.
De repente a saudade se torna um sentimento devastador e descobrimos que o coração fala mais alto, então esse sentimento único e profundo está acima de qualquer razão.
De repente tentamos entender sentimentos, nunca
compreensíveis aos olhos de outras pessoas. Descobrimos o verdadeiro valor da verdade e com ela vem a plena certeza de que ter dignidade, transparência e retidão de caráter são qualidades obrigatórias para viver bem com os outros, com o mundo e, acima de tudo, consigo mesmo. De repente descobrimos que os planos traçados e escolhidos por nós são apenas nossos, porque de repente, no meio dos nossos planos, chegam as escolhas de Deus. -Elaine Matos
Somente em ações de infraestrutura, a região recebe um investimento de mais de R$ 540 milhões da atual gestão
Na volta do programa
Prefeitura Presente, o prefeito Ricardo Nunes passa o dia em São Mateus, na Zona Leste, onde vistoria obras, concede títulos de regularização fundiária e faz anúncios importantes para a região. Somente em ações de infraestrutura estão sendo investidos mais de R$ 540 milhões pela atual gestão na subprefeitura local.
“Me sinto bem de estar nos bairros, de ver as conquistas e escutar os elogios e críticas para que a gente possa corrigir. Não tem nada melhor que você estar perto do local e da população para que a gente possa melhorar as nossas ações”, destacou o prefeito Ricardo Nunes, apontando que passará o dia na região vistoriando obras e ouvindo as demandas dos moradores.
São Mateus também recebeu recursos para o setor da Educação, como a construção da nova CEI Milton Gonçalves, readequações de quadras e serviços de manutenção das escolas, além de investimentos para contenção de riscos, mobilidade, recapeamento, serviços de zeladoria, conservação de logradouros, microdrenagem, poda e plantios de árvores, limpeza de córregos, instalação de jardins de chuva, parcães (parques para cães) e de ecopontos.
O Prefeitura Presente tem como objetivo aproximar a Prefeitura de São Paulo dos moradores da cidade e o prefeito já esteve nas 32 subprefeituras da capital.
As regiões da Casa Verde/ Cachoeirinha, na Zona Norte, do Campo Limpo, na Zona Sul e da Freguesia do Ó/ Brasilândia, Zona Norte, já receberam a segunda edição do programa.
a UBS Jardim da Conquista II, que passou por adequação do espaço físico, ampliando sua capacidade de atendimento e aumentando em 38% o número de profissionais. Desde a requalificação, no
Prefeitura Presente São Mateus
Iniciando a agenda em São Mateus, a quarta subprefeitura a receber a segunda rodada de visitas, Nunes vistoriou as obras do córrego Gonçalves da Costa e a pavimentação da Rua Pedro de Medeiros, na Vila Bela. O local recebeu investimento de R$ 600 mil para canalização de aproximadamente 1 km de extensão. Os serviços foram finalizados em agosto deste ano e vão evitar a erosão nas margens do córrego. Já a Rua Pedro de Medeiros está recebendo mais de 5 km de pavimentação. Também na Rua Pedro de Medeiros com a Rua Frei Damião está sendo feita obra de contenção de talude e drenagem. Outras vias do bairro estão sendo pavimentadas.
Em seguida, o prefeito foi
dia 3 de outubro, já foram realizados mais de 11 mil procedimentos no local.
Durante a tarde, o Ricardo Nunes vistoriou as obras de contenção e drenagem do córrego Limoeiro, no trecho entre a Avenida Bento Guelfi e a Rua Solange da Pureza São Lemos, e a revitalização da Praça Oslei Francisco Silva. A intervenção, que foi finalizada no dia 13 de outubro, incluiu a contenção das margens do córrego, cortina de concreto e concreto injetado, além da construção de calçadas, paisagismo com plantio de espécies arbóreas e grama, e a implantação de uma área de lazer. Foram investidos cerca de R$ 20 milhões na obra, que contempla aproximadamente 400 metros de canalização e beneficiará cerca de 7 mil pessoas.
Já a Praça Oslei Francisco
Borges, situada na região, foi totalmente modernizada. Foram instalados aparelhos de ginástica, playground (carrossel, gangorra e escorregador, balanço), conjunto de mesas e bancos de concreto, além da implantação de mini quadra de basquete.
Na sequência, Nunes esteve no Parque São Lourenço, onde inspecionou a construção do Residencial Forte do Rio Branco Lotes 9, 10 e 11. Viabilizado pelo programa Pode Entrar Entidades, o núcleo habitacional vai atender 616 famílias em três empreendimentos, com investimento de mais de R$ 122 milhões.
O prefeito também vistoriou as obras das Vilas Reencontros I e II, que terão capacidade para acolher até 165 famílias.
Os módulos são planejados para atender diferentes necessidades, com a mobília montada de acordo com cada composição familiar. As vilas, que estão inseridas em um terreno com mais de 9 mil m² e terão espaços de convivência, horta, brinquedoteca, complexo administrativo, playground e quadra poliesportiva, essas serão as primeiras da região. O Programa Reencontro é destinado a pessoas em situação de rua que têm a estadia de 12 meses, com possibilidade de prorrogação do período por mais 12 meses, após avaliação da equipe técnica. A iniciativa é focada na conquista da autonomia por parte dos usuários por meio da reinserção no mercado de trabalho e da reconstrução dos vínculos sociais e familiares.
Ainda na parte da tarde, o prefeito Ricardo Nunes anunciou a construção da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) São Mateus, que irá compor a rede de urgência e emergência na região para atender cerca de 250 mil habitantes. Ao lado do secretário de Saúde, Luiz Carlos Zamarco, o prefeito fez uma visita ao local do futuro equipamento. Com
início das obras previsto para ocorrer até o final deste ano, a unidade deve passar a funcionar a partir do segundo semestre de 2026. “Aqui será uma UPA 3, que tem tudo e funcionará 24 horas. Teremos 513 profissionais trabalhando e as obras começam este ano. Também daremos início de obras na nossa UBS Nova Conquista”, disse Ricardo Nunes. Finalizando o dia em São Mateus, Ricardo Nunes participou do Encontro Prefeitura Presente ao lado dos secretários municipais, onde apresentou as ações desenvolvidas para a região para a população. O prefeito também fez a entrega de títulos de regularização fundiária mais de 800 famílias do Jardim São Francisco. "A Prefeitura está fazendo muita coisa aqui na região e queremos fazer mais. Teremos a nossa nova casa de cultura, onde pretendemos fazer uma nova sede maior, Vila Reencontro, UPAs, reurbanizações, licitando BRT Aricanduva, vamos fazer UPA em Laranjeira, São Mateus, terminal de ônibus, muitas ações para melhorar a qualidade de vida de todos os moradores desta região", concluiu o prefeito no início da noite.
Centenas de famílias carentes de São Mateus foram enganadas por falso projeto social
Cerca de três mil pessoas em situação de vulnerabilidade em São Mateus teriam sido vítimas de um golpe orquestrado por um suposto projeto social. A ação conhecida como “Confeiteiros Mirins”, direcionada a crianças carentes, prometia doações de cestas básicas e botijões de gás a famílias humildes, porém foi acusada de arrecadar dinheiro sem cumprir o que se propôs.
Em outubro, alguns moradores procuram a 49ª Delegacia de Polícia de São Mateus para denunciar a responsável do projeto conhecida como Dona Cida. Ela ganhou visibilidade após aparecer em um programa de TV. Assim, passou a contar com ajuda de padrinhos, chegando a cadastrar em torno de três mil pessoas de comunidades que pagaram indevidamente uma taxa de cadastro de R$ 20 por mês, na esperança de receber um botijão e uma cesta básica. Moradores alegam que algumas famílias realmente receberam doações, porém a maioria ainda aguarda pela ajuda. A Gazeta São Mateus entrevistou o Dr. Evandro Lemos, delegado titular da 49º DP, para esclarecer a ocorrência. “Já tem um inquérito instaurado, três pessoas indiciadas como autores do crime e estamos em busca de mais suspeitos. Essa senhora não é legalizada, não tem CNPJ, ela se intitula “Confeiteiros Mirins” pra ganhar notoriedade, aliciou famílias que queriam bujão de gás e cesta básica gratuitos mediante a taxa indevida de cadastro de R$ 20 mensais. Em agosto, eram 800 pessoas
cadastradas, das quais umas 200 teriam recebido os botijões”, explica o delegado. A organização criminosa atingiu três mil cadastros em outubro via grupos de WhatsApp usando o espaço físico de outras entidades que estão sendo investigadas. “Cada pessoa que ela acrescentava pedia para chamar mais quatro, e os aliciadores ofereciam o PIX de pagamento das pessoas para ela e supostamente repassariam no final do mês a listagem de cadastro e os valores. Por isso, estamos em busca de quebra do sigilo bancário para seguir o dinheiro e identificar quanto foi movimentado na conta de cada um”, cita Dr. Evandro. Esse caso já foi exibido em reportagem do Balanço Geral da Record. Estelionato - A pena por crime de estelionato qualificado pode chegar a 10 anos. Os indiciados, sob o alvo da quebra de sigilo bancário, não podem ter os nomes revelados porque o inquérito corre sob sigilo judicial. Já a Dona Cida desapareceu do bairro. Antes, ela teria mostrado fotos no seu
celular com mensagens e fotos de indivíduos armados que a estariam ameaçando de morte.
“Trata-se de fraude, a empresa não existe e esse valor cobrado não tem destinação, a não ser enriquecimento ilícito. Isso proporcionou a ela uma vida boa, pois teria arrecadado por volta de R$ 60 mil. Ou seja, em algum momento terá de transferir o valor a alguém, ao mandatário ou o cabeça. Já apuramos 2.760 vítimas, pelo que levantamos, ela diz que vai ressarcir todos até o final da apuração judicial e que estaria se esforçando nesse sentido. Nossa investigação está apenas começando”, aponta o delegado. Alerta para evitar golpes - Com as festas de fim de ano se aproximando, infelizmente a tendênciaéqueaumentemosgolpes contra a população. Para evitar a ação de falsários, Dr. Evandro Lemos dá algumas dicas. “Nós recomendamos que as pessoas fiquem muito atentas e procurem colaborar apenas com instituições legalizadas, sérias e reconhecidas, na região temos várias. Busquem se informar, porque nessa época as pessoas estão mais comovidas e abertas para doar, mas tem o jeito certo de se fazer isso com segurança e tranquilidade”, sugere.
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Você sabia que existem plantas que vibram na mesma frequência de prosperidade e abundância? Do mesmo jeito que a Espada-de-São-Jorge pode afastar energias negativas do nosso lar, existem plantas que podem atrair as boas energias, facilitando a entrada de prosperidade, dinheiro e abertura de caminhos. Além disso, são ótimas para decorar os ambientes da casa e mantêlos agradáveis. Manter algumas dessas espécies por perto pode ajudar a criar um fluxo de prosperidade, especialmente quando colocadas nos lugares certos
O manjericão é ligado à proteção e à prosperidade. Essa planta é ideal para atrair bons negócios, além de afastar energias negativas.
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Bambu-da-Sorte O bambu-da-sorte
simboliza fortuna e sorte, além de decorar lindamente o ambiente! Como cuidar: É uma planta fácil de cuidar, pois cresce bem sem água e não exige muita luz, o que a torna perfeita para ambientes internos com pouca iluminação. Basta mantê-lo em um vaso com água limpa, trocando-a semanalmente, e garantir que as raízes estejam sempre submersas.
Local: Coloque o bambu próximo à entrada ou no escritório, já que ele ajuda a canalizar a energia de sucesso e crescimento.
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