Guia ADEMI Ed. XXXII

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ED XXXII • DEZEMBRO 2014

lançamentos

BUENO Buena vista Romanée Masterpiece

13 15 17

ELDORADO Pedra da Lua

23

CENTRO Renaissance

20

JARDIM AMÉRICA Essencial 25

JARDIM IPÊ Flores do Ipê

31

ELDORADO PARQUE Parque Anhembi

JARDIM ATLÂNTICO Varandas de Copacabana Varandas de Ipanema

21

27 29

JARDIM GOIÁS Natural Residence 33 Flampark 35

MARISTA Open House Botanic

36 38

NEGRÃO DE LIMA Portal dos Mares 41 Portal do Cerrado 43

OESTE Poéme City Vogue Praça do Sol

45 47

UNIVERSITÁRIO Panoramic 48

APARECIDA DE GOIÂNIA Parque América 50 Recanto das Flores 51


PARA NÓS,

CONSTRUIR

D


DE FORMA CONSCIENTE, ENVOLVE:


editorial

{

INVESTIR EM IMÓVEL É UM BOM NEGÓCIO Fernando Coe Razuk Diretor de Incorporação, Pesquisas e Estatísticas da Ademi-GO

06

A Ademi-GO é uma entidade que preza, principalmente, pelo crescimento do mercado imobiliário de forma sustentável para as empresas, para a cidade e, principalmente, para a sociedade. Com este objetivo, há vários anos realiza um trabalho de pesquisa e monitoramento mensal do mercado, fomentando as empresas do setor e a sociedade com ricas informações a respeito do mercado de imóveis. Com essas pesquisas, e com informações fornecidas por outros institutos, pode-se concluir que o investimento em imóveis continua sendo promissor, principalmente em Goiânia. Em primeiro lugar, nós, goianos, continuamos tendo o privilégio de poder comprar imóveis com os preços mais baratos do Brasil. Estudo recente da FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) mostrou que o preço médio dos imóveis no Brasil é de R$ 7.415/m², enquanto em Goiânia o preço médio é de R$ 4.421/m², ou seja, 40% abaixo da média nacional. Em Goiânia, imóveis acima de R$ 7.000/m² são apenas aqueles lançamentos de altíssimo luxo, enquanto em cidades como Rio de Janeiro e São Paulo os novos imóveis de alto luxo estão batendo a casa dos R$ 30.000/m². Em Brasília, a 200 km de distância de Goiânia, os lançamentos de imóveis de luxo não saem abaixo de R$ 10.000/m². Pensando a longo prazo, não faz

muito sentido imaginar que os preços de Goiânia continuarão tão abaixo das outras capitais do Brasil, e pode-se esperar que estes imóveis se valorizem acima da média nacional. É o que vêm demonstrando alguns indicadores do mercado como, por exemplo, o FipeZap: de janeiro a agosto de 2014, os imóveis em Goiânia foram os que mais se valorizaram no Brasil (9,1%), enquanto a média de valorização no Brasil foi de 4,8%. As informações das pesquisas da Ademi são ainda mais animadoras: o preço médio do metro quadrado dos imóveis vendidos em 2014 é quase 18% maior do que o mesmo índice em 2013. Ou seja, os imóveis em Goiânia continuam valorizando de forma expressiva, e acima da média nacional. E não é difícil encontrar explicação para isso: se, de um lado, os imóveis em Goiânia continuam sendo um dos mais baratos dentre as capitais brasileiras, de outro, a economia de Goiás é uma das que mais crescem no País, puxada principalmente pelo setor agropecuário. Em 2012, enquanto o PIB nacional cresceu 0,9%, o PIB do Estado de Goiás avançou 3,8%. Em 2013, o crescimento brasileiro foi de 2,3%, ao passo que Goiás cresceu 3,1%. Para 2014, apesar das perspectivas de crescimento próximo de zero para o Brasil, é o setor agropecuário que vem sustentando algum crescimento, principalmente

em função de exportação de commodities. Uma economia aquecida gera empregos e aumenta a renda média das pessoas, gerando oportunidade de aquisição do primeiro imóvel e/ ou “upgrade” para um imóvel melhor, além de gerar demanda por espaços comerciais e hospedagens a negócios. Neste ano de 2014, temos o menor estoque de unidades disponíveis para a venda dos últimos anos. É porque temos vendido mais do que temos lançado, o que mostra a vitalidade do nosso mercado. Assim, em um ambiente de preços baixos, oferta abaixo da média histórica e economia pujante, não há por que duvidar de que os imóveis continuarão se valorizando, de forma sustentável, a longo prazo. Alternativas para este tipo de investimento é o que não faltam. Nesta edição do Guiademi, com certeza, os leitores poderão conhecer boas opções de empresas do setor e produtos imobiliários. Para se fazer um investimento imobiliário seguro, é sempre importante buscar informações a respeito da reputação e credibilidade da empresa incorporadora, e a Ademi-GO tem condições de ajudar nesta análise. Faça um investimento seguro e garanta um patrimônio consistente para o futuro seu e da sua família! Boa leitura e até a próxima edição deste Guiademi.<


Seu marido recebe um importante prêmio e ele começa o discurso agradecendo a você. É aniversário da sua filhinha e o primeiro pedaço do bolo vai para suas mãos.

É sempre bom ser lembrado. Em 1º lugar então, é um verdadeiro prazer. É exatamente essa a satisfação que estamos sentindo. O nosso orgulho em construir empreendimentos

Pediram uma indicação profissional e seu nome foi o primeiro a surgir. Várias vezes.

sofisticados e de alto padrão só se compara ao prazer de viver assim, na sua memória.

7 VEZES A CONSTRUTORA MAIS LEMBRADA NO POP LIST.


informativo

PARQUE AMÉRICA

Acaba de ser lançado o Residencial Havaí, no Parque América, primeiro bairro planejado de Aparecida de Goiânia e que integra um projeto arrojado de urbanismo que trará um novo estilo de vida para os moradores da região. O empreendimento da EBM, GPL, Terral e Tropical está sendo desenvolvido em uma área de 300 mil metros quadrados, com edifícios residenciais. O Parque Elmar Arantes Cabral, o primeiro urbanizado da cidade, e já entregue, faz parte do complexo.

CORRETAGEM

Nota na coluna de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo destacou decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo sobre o pagamento da corretagem imobiliário de imóvel novo. Pela nota, a cobrança de comissão de corretagem na compra de imóveis na planta é legal, conforme decidiu o TJ-SP. Com o entendimento, encerra-se a falta de consenso sobre o pagamento, questionado por clientes que o consideravam abusivo ou acusavam incorporadoras de venda casada.

PLANTANDO 08

Quem passa pela Rua 1.141 do Setor Marista logo enxerga tijolos, areia e cimento dividindo espaço com pés de alface, salsinhas, pimentas, jiló, tomate, cebola, entre outras hortaliças e temperos no canteiro de obras do Only Marista. A iniciativa de consciência ambiental e alimentação saudável partiu do engenheiro Marco Antônio Carvalho, ganhou o envolvimento dos trabalhadores da obra e está dando um novo colorido à construção assinada pela Dinâmica Engenharia.

HABITAÇÕES

As duas milhões de casas que o programa federal de habitação popular Minha Casa, Minha Vida entregou foram um dos principais fatores que colaboraram para a redução de 8% no déficit habitacional do País entre 2009, ano em que a primeira edição do programa foi lançada, e 2012. Mas para zerar o déficit habitacional serão necessários R$ 760 bilhões em dez anos. A informção foi veiculada no Valor Econômico.

SAÚDE

Em parceria com o Comitê de Responsabilidade Social da Ademi, a Dinâmica Construtora desenvolveu exames de acuidade visual entre os trabalhadores na obra do Residencial New Liberty. A iniciativa surgiu após os participantes do comitê observarem que alguns colaboradores, de diversas empresas, pela rotina corrida, muitas vezes nem notam a ocorrência do problema visual.

VERDE

EBM Desenvolvimento Imobiliário criou o Programa de Consumo Responsável da Madeira, que trabalha para que o uso desse material seja sustentável e consciente. Através do projeto, a empresa busca alertar o público para a necessidade de conservação das florestas e sensibilizar o setor da construção para o consumo eticamente responsável de madeira. O Programa de Consumo Responsável da Madeira foi criado na EBM em 2009 e, desde então, instituiu diversas ações para diminuir o impacto ambiental da empresa.

PRAZO

Em decisão monocrática, o desembargador Carlos Alberto França, do Tribunal de Justiça de Goiás, determinou que a Construtora SGI não tem a obrigação de construir uma área de lazer e reparar defeitos de apartamentos do Residencial Solar Golden depois de o prazo de reclamação ter expirado. Segundo o magistrado, os problemas que não são estruturais podem ser reclamados até 90 dias após a entrega, contudo, a ação demorou dois anos para ser protocolada pelo Ministério Público, em representação ao grupo de proprietários.

TRABALHISTA

Intervenção judicial do Ministério Público do Trabalho de Rondônia resultou em uma liminar, estendida a todo o País, determinando que a competência para embargos e interdições é do auditor fiscal. Após a liminar ter sido cassada, o MPT entrou com outra medida que restabeleceu os efeitos da liminar, ratificando a competência dos auditores. Em função disso, o Ministério do Trabalho e Emprego elaborou uma minuta de portaria para alterar a Portaria 40/2011, relativa a embargos e interdições de obras, com alguns parâmetros e prazos relativos à competência dos superintendentes.

LEMBRADA

EBM Desenvolvimento Imobiliário venceu pela sétima vez como a construtora mais lembrada pela classe AB. A premiação anual, promovida pelo jornal O Popular, está em sua 22ª edição e tem como objetivo destacar a força das marcas goianas e reconhecer os empreendedores. Para identificar as marcas e empresas mais lembradas nos diversos segmentos do cotidiano econômico de Goiânia, o Instituto Verus realizou um estudo de mercado durante o mês de julho de 2014, o Pop List.

PREVENÇÃO

Durante o mês de outubro, a Provenda promoveu a campanha “Outubro Rosa’. Nesse período, a fachada da matriz ficou iluminada na cor rosa. O objetivo da ação: conscientizar a população sobre a importância de prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama. A Provenda ainda comunicou ao público interno a importância do cuidado da mulher.

MULHER

A palestra “Segredos de Mulher”, com a Drª Maria Luiza Campos, ginecologista, escritora e palestrante, foi apresentada no Sinduscon0GO, numa promoção do SecoviGoiás, dentro da proposta do Outubro Rosa, um movimento mundial de luta contra o câncer de mama que, dentre outras ações, ressalta a importância da prevenção e do diagnóstico precoce.

M SQUARE

Malcon Merzian, diretor da Merzian Incorporadora, e o diretor da URBS-RT Lançamentos Imobiliários, Ricardo Teixeira, promoveram um dia com inspiração novaiorquina para receber convidados e apresentar o conceito da quadra planejada do Jardim Goiás, a M Square. Situado na Rua 14, o terreno fica entre o Parque Flamboyant, a Praça das Artes, o Shopping Flamboyant e prédios corporativos e, assim como em grandes centros metropolitanos, “será um local onde tudo pode acontecer.”

LARES

As condições de infraestrutura nos lares brasileiros melhoraram entre 2012 e 2013. No ano passado, foi observada expansão no número de domicílios com acesso à rede geral de abastecimento de água, rede coletora de esgoto e coleta de lixo. Ao mesmo tempo, as residências mostraram número relevante de bens duráveis, como geladeiras, carros e motos. As informações saíram da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada pelo IBGE; e que mostra variações na vida econômica e social do País.

SEGURANÇA

A EBM criou o Programa Obra Mais Segura, que vai premiar boas práticas dentro do canteiro de obras. A ação vai envolver mais de 1,2 mil funcionários de seis obras de Goiânia: Chateau Marista e Blend, no Setor Marista; Uber e Walk, no Setor Bueno; Alegria, no Bairro Feliz; e Metropolitan, no Jardim Goiás. A disputa vai durar até dezembro, e avaliará três requisitos: 5S (Senso de Utilização, Senso de Ordenação, Senso de Limpeza, Senso de Saúde e Senso de Autodisciplina), meio ambiente e segurança.


MIXED

EBM Desenvolvimento Imobiliário apresentou, durante café da manhã, as unidades-modelo do Metropolitan, um complexo mixed use que une apartamento, salas comerciais e mall na Avenida Jamel Cecílio, no Jardim Goiás. A abertura do empreendimento para visitação, segundo a empresa, faz parte da política de relacionamento com os clientes, em busca da transparência: “Dessa forma, o consumidor não terá surpresas negativas quando receber as chaves de seu imóvel, pelo contrário, poderá conferir que a empresa cumpriu aquilo que prometeu”.

ILHA BELA

EBM Empreendimentos Imobiliários reuniu convidados e moradores para comemorar a entrega da segunda fase do Condomínio Ilha Bela, localizado no bairro planejado Novo Atlântico, na Vila Rosa. Construído em uma área de mais de 16 mil m², o bairro tem praça de convivência com brinquedos infantis e está próxima a uma estrutura de comércio e serviços como o Buriti Shopping, Carrefour, Cidade Empresarial, Sesc Faiçalville e ESUP/FGV.

SOCIAL (II)

Coordenador de responsabilidade social da Consciente Construtora, Felipe Inácio Alvarenga retornou de São Paulo repleto de inspirações e ideias, depois de participar da Conferência Ethos 360⁰. Este evento é um ponto de encontro de grandes pensadores, profissionais de diversas áreas do mundo empresarial e líderes da sociedade civil para tratar de negócios e projetos sustentáveis que contemplam as dimensões social, ambiental e ética.

SOBRADOS

A vontade de morar em uma casa de condomínio, em região centralizada, levou vários casais a enfrentar fila durante o lançamento do EuroHouse, primeiro empreendimento horizontal da EuroAmérica Incorporações. Os 40 sobrados de alto padrão, no Alto da Glória II, em frente ao Bosque das Laranjeiras, região Sul de Goiânia, com área de lazer e segurança, atraiu um grande público. No total, cerca de 150 consumidores se cadastraram para a aquisição. No dia do lançamento, todas unidades do condomínio estavam vendidas, inclusive o sobrado decorado, que foi comercializado com toda a mobília.

GREAT

Opus Inteligência Construtiva está apresentando o decorado da cobertura duplex do residencial Great, que está pronto para morar. Com 242 metros quadrados, o apartamento contempla uma laje exclusiva para convivência, com living integrado à varanda, e uma segunda laje para acomodar as quatro suítes. Na área comum, o complexo aquático, espaço gourmet e grill, fitness, a Praça das Amoras, salão de festas e de jogos. O Great está situado no Setor Marista, em frente ao Clube dos Oficiais da PM.

SOCIOAMBIENTAL

Aspectos práticos da responsabilidade socioambiental foram apresentados pela Toctao Engenharia, através da coordenadora de meio ambiente, Cinthia Martins, para acadêmicos no 4º Congresso de Engenharia e Tecnologia da UFG e da PUC-GO “Associar o social, o econômico e o ambiental nos nossos dias é o grande desafio, não só para a construção civil, mas para todas as empresas” foi o alerta dado durante a palestra.

DIA DA CONSTRUÇÃO

Resultados do Dia Nacional da Construção Social (DNCS), realizado no dia 23 de agosto de 2014, em 38 localidades, de 21 Estados da Federação e o Distrito Federal: 581.794 mil atendimentos, resultando no atendimento de 79.999 pessoas, com a participação de 7.157 voluntários.

SICOOB ENGECRED

SOCIAL (I)

O Fasc/CBIC definiu os projetos sociais que serão desenvolvidos em 2015 para o setor, bem como os líderes dos grupos de trabalho, composto pelos interlocutores das entidades associadas à CBIC. Os projetos são: Mulheres na Construção, Inclusão de PCD na Construção Civil, Reestruturação do Prêmio de Responsabilidade Social, Reestruturação do Dia Nacional da Construção Social, Programa de Gestão da Qualificação Setorial, e Plano de Prospecção de Parcerias e Seminários Regionais.

SOFTWARE

A atualização tecnológica é ferramenta fundamental para qualquer empresa num cenário econômico competitivo e também um desafio para gestores na qualificação das equipes de trabalho. No setor da construção civil, as inovações tecnológicas são ainda mais necessárias, pois possibilitam vantagens competitivas frente aos concorrentes, agregando também maior eficiência às atividades de produção. É exibindo esse conceito que a empresa goiana Globaltec lançou recentemente a nova versão do UAU, sistema de gestão empresarial (ERP) para construtoras, incorporadoras e imobiliárias que traz soluções em competitividade, redução de custos e planejamento para a gestão de projetos e obras.

O Sicoob Engecred-GO completou em setembro 13 anos de atividades se posicionando entre as principais instituições financeiras cooperativas de Goiás. Está em 3º lugar no ranking no ramo, mantendo-se focada em produtos e serviços como contacorrente, empréstimos e investimentos. É regulamentada com os fundamentos básicos de instituição financeira: rigor na análise, concessão e limite do crédito, fortalecimento das estruturas fiscalizadoras, bom nível do colchão de liquidez, observância no estrito cumprimento das normas, treinamento constante dos colaboradores e administração profissionalizada.

SEMINÁRIO

CABEÇAS

LANÇAMENTO

Apartamento decorado City Vogue Praça do Sol abriu as portas para o coquetel de lançamento da Asap Recruiters em Goiânia. A Asap é uma empresa de consultoria especializada na busca e seleção de executivos para posições gerenciais de organizações. Sua missão é identificar talentos diferenciados que se adequem à operacionalização de uma estratégia de negócios específica.

BUROCRACIA

O Instituto de Pós-Graduação e Graduação (IPOG) realizou na unidade do Setor Bueno o Seminário de Perspectiva de Negócios Imobiliários no Brasil. O evento foi voltado a profissionais que atuam em incorporadoras e construtoras, advogados, corretores, engenheiros, arquitetos e demais envolvidos com o mercado imobiliário. Fechou a noite o engenheiro civil Renato de Sousa Correia, presidente da Ademi-GO, para discutir o tema Eixos estruturantes do mercado imobiliário.

EBM Desenvolvimento Imobiliário tem mais um empreendimento da linha Life Style, o Open House. O produto ficará localizado na Rua 135, próximo à Alameda Ricardo Paranhos e ao Parque Areião, uma região rica em qualidade de vida e valorizada por sua centralidade. “O foco do Open House é exatamente o público que procura por qualidade de vida e prima por bem-estar físico e mental, sociabilidade e conveniência”, diz a construtora.

Com menos burocracia, o setor da construção terá condições de fazer bem, mais rápido e mais barato. É a esta conclusão a que chegou o estudo “O Custo da Burocracia no Imóvel”, iniciativa da CBIC, Abrainc e Movimento Brasil Competitivo (MBC), que apresenta oito proposições para reduzir os custos da burocracia e aumentar a segurança jurídica. Resumindo: menos burocracia é mais desenvolvimento, mais arrecadação, melhor condição de atender a população.

09




crédito

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FINANCIAMENTO DE IMÓVEIS: UM RECORDE PARA SETEMBRO

12

O volume de empréstimos para aquisição e construção de imóveis com recursos da poupança foi o maior para um mês de setembro nos últimos 20 anos, como informou a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Em unidades, foram financiados 50.110 imóveis, crescimento de 13,8% em relação a agosto. Comparativamente a setembro de 2013, que até então registrava o maior número de unidades financiadas para esse mês (44.218 imóveis), houve alta de 13,3%. Em valores, os empréstimos somaram R$ 10,3 bilhões no mês, alta de 12% tanto em relação a agosto como em comparação a setembro do ano passado. Entre janeiro e setembro, R$ 83,1 bilhões foram destinados para a aquisição e construção de imóveis, valor 4,7% superior ao mesmo período do ano passado. Nesse mesmo período foram financiados 401,1 mil imóveis, volume 3,6% superior ao de 2013. Em setembro, considerando apenas a poupança no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), os depósitos superaram os saques em R$ 1,69 bilhão. O saldo das cadernetas de poupança do SBPE, segundo a Abecip, cresceu 14% entre setembro de 2013 e 2014, superando os R$ 504 bilhões.

O bom resultado em setembro deu um fôlego ao setor imobiliário, que em 2014 passa por uma desaceleração. Nos primeiros nove meses do ano foram destinados R$ 83,1 bilhões à aquisição e construção de imóveis, volume 4,7% superior ao de igual período do ano passado. Como comparação, o crédito imobiliário em 2013 subiu 32% em relação a 2012, para R$ 109,2 bilhões. Calendário marcado por Copa do Mundo, eleições e um baixo desempenho econômico explicam, segundo especialistas do setor, a desaceleração no acumulado do ano. Poupança - A alta mais recente da taxa básica de juros da economia, a Selic, vai reforçar a rentabilidade dos investimentos em renda fixa, como os fundos de investimentos. Levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) mostrou que, com o juro a 11,25% ao ano, os fundos são mais vantajosos que a poupança na maioria das simulações. Para Miguel José Ribeiro de Oliveira, diretor executivo da Anefac, esse ganho de competitividade da renda fixa tende a se consolidar nos próximos meses. “Com essa alta da Selic, que leva em consideração a pressão do câmbio e as tarifas públicas represadas, se abre uma

janela e outras elevações devem vir.” A vantagem é ampla para os fundos que têm taxas de administração de até 1,5%, segundo o estudo. Com a taxa em 2%, os fundos só mantêm o ganho maior quando o prazo de resgate das aplicações supera um ano. A poupança, por sua vez, é melhor para o investidor em relação aos fundos quando a taxa de administração é de 2% e com prazo de até um ano. Quando a taxa é de 2,5% ou mais, a poupança rende mais que os fundos em qualquer que seja a situação. Para quem tem pouca experiência com o mundo das finanças, contudo, a poupança costuma ser uma boa porta de entrada, em especial quando o investimento é baixo. Isso porque, lembra o executivo da Anefac, as taxas de administração mais baixas dos fundos, que os colocam em condição mais favorável que a poupança, só estão disponíveis para investimentos de maior valor. Com a Selic a 11,25%, a caderneta tem ganho de 0,58% mais a Taxa Referencial (ou 6,17% ao ano). A aplicação também é isenta de Imposto de Renda e é possível sacar a qualquer momento. Já os fundos de renda fixa têm seus rendimentos tributados pelo IR. Quanto menor o prazo de resgate, maior a tributação. < Fonte: Abecip. Folha de S. Paulo. O Estado de S. Paulo.


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PARA VER MAIS E MELHOR Trabalhadores das obras da Consciente Construtora recebem consultas gratuitas e auxílio para aquisição

H

Por Comunicação Sem Fronteiras

á dois anos, o ajudante de pedreiro Luiz, já usava óculos para auxiliar na leitura para perto, mas mesmo com o acessório ele apresentava grandes dificuldades para ler. Quando ia ler a Bíblia ou assinar algum documento, por exemplo, não visualizava com clareza as informações, mas por não ter condições de fazer uma nova consulta ou comprar outros óculos, continuou levando a situação na maneira como estava. A situação mudou quando foi surpreendido, no canteiro de obras do Residencial Like Bueno, onde trabalha, com a visita de um oftalmologista que estava no local para fazer exames com todos os trabalhadores. Dias depois, após fazer a consulta, recebeu uma agradável surpresa juntamente com seus 30 colegas de obra: novos óculos haviam chegado para eles. Uma pequena solenidade foi realizada para a entrega no dia 8 de Outubro e metade do valor dos objetos foi custeada pela Consciente. “Estávamos necessitando desse cuidado. O atendimento com o oftalmologista foi muito importante para mim”, afirmou Luiz, que ainda citou Monteiro Lobado em seu agradecimento: “Um país se faz com homens e livros. O que mais sentia falta era de poder ler”. Outra história que mudou após a aquisição de novos óculos foi a do Sr. Maguedomável Pinto Batista, 54. O ajudante de pedreiro também já usava óculos para enxergar de perto, mas nos últimos meses passou a sentir fortes dores de cabeça e dificuldades para ver de longe. “Tinha que apertar bem os olhos e chegar mais perto para ver direito. Eu sentia dores de cabeça, mas nem imaginava que era algum problema de vista, afinal já estava

usando óculos.” Com o exame médico veio a confirmação de que ele estava com miopia. O projeto social nasceu com a frequente reclamação dos colaboradores que apresentavam dificuldade na leitura durante as atividades da Escola das Obras, conhecida como “Ensino Consciente”. O fato despertou a atenção dos gestores do Setor de Responsabilidade Social da Consciente Construtora de que a queixa poderia estar associada a problemas de visão. Este foi o pontapé inicial para o desenvolvimento da iniciativa, que foi muito além dos tapumes da Consciente. O projeto foi apresentado e abraçado pela Ademi-GO (Associação das Empresas do Mercado Imobiliário), que levou a ideia para todas as construtoras da cidade. A Ademi-GO uniu-se ao Serviço Social da Indústria da Construção (Seconci-GO) e ao Sesi para viabilizar consultas com médicos oftalmologistas nas obras que continuam acontecendo. Após a realização de cada consulta, as construtoras definirão a forma de oferecer os óculos aos trabalhadores. No caso da Consciente, como afirma seu Coordenador de Responsabilidade Social, Felipe Inácio Alvarenga: “Custeamos a metade do valor dos óculos, o que tornou a aquisição mais acessível aos colaboradores, e o mais importante, resolveu problemas graves. Encontramos situações em que o colaborador já estava desenvolvendo catarata e não sabia”. Nos canteiros das obras da empresa os exames continuam acontecendo e mais óculos serão entregues, levando assim mais saúde e qualidade de trabalho a todos.


bueno / 4 quartos

JurĂ­dico: R2-235107. Imagens Ilustrativas.


CONSTRUÇÃO

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PROJETOS EM ATRASO, PREJUÍZOS NA OBRA Da Redação

16

A Gestão 2014-2017 da Ademi-GO, dentre outras prioridades, sai a campo para remover os obstáculos para o melhor andamento dos projetos construtivos em Goiânia, mobilizando para isso sua capacidade de atuação no mercado, envolvendo nesse processo, na forma de uma atuação compartilhada, todos os seus diretores. O desafio é grande, como bem registrou, em reportagem especial, o jornal O Popular. A matéria, veiculada no fim de setembro, mostrou que, num ano de economia mais retraída, marcado por dois eventos importantes (Copa do Mundo e eleições) e com investidores mais desconfiados, o mercado imobiliário colocou o pé no freio. De janeiro a setembro, segundo a publicação, o número de lançamentos de novos empreendimentos em Goiânia e Aparecida foi 44% menor que no mesmo período do ano passado. As vendas continuaram, mas num ritmo menos acelerado, já que os estoques foram reduzidos em apenas 10% este ano. Ante esta abordagem, o presidente da Ademi, Renato de Sousa Correia, registrou que o setor também está na expectativa da reestruturação do Departamento de Aprovação

de Projetos da Prefeitura de Goiânia. Segundo ele, a expectativa é que a nova gestão consiga acelerar o processo, reduzindo a burocracia. “Hoje, o processo é lento em todo o País, chegando a 18 meses, por causa do grande número de procedimentos. Esperamos a divulgação da nova metodologia até o fim do ano”, acrescentou Renato, para em seguida lembrar que o grande pleito das construtoras é ter um centro integrado de aprovação, num mesmo espaço. O presidente da Ademi assegurou, no entanto, que as vendas têm se mantido aquecidas e a tendência é de valorização com os estoques menores, já que o preço em Goiânia está entre 25% e 30% abaixo da média brasileira. “Os lançamentos devem voltar ainda este ano. Das 9 mil unidades disponíveis, só 20% estão prontas, o que corresponde a 3 meses de venda”, completou Renato Correia. Através de sua diretoria de Relações com Concessionárias Públicas, a Ademi trabalha no sentido de centralizar as variadas dificuldades que cada construtora e incorporadora vem encontrando, para tentar o encaminhamento de soluções pontuais e globais, se preciso com o acionamento das chefias dos executivos estadual e municipais. O problema é geral no País, conforme o estudo patrocinado pela CBIC localizando alto porcentual dos prejuízos que a burocracia e a falta de eficiência dos serviços públicos vem causando à atividade da construção civil. Em Goiás, a Ademi decidiu encarar o problema de frente, para resolver a parada. PROTEÇÃO PARA O IMÓVEL Desde 7 de novembro de 2014, os compradores de imóvel ganharam uma proteção a mais. Naquela data, passaram a valer os artigos da

Medida Provisória 656, que vieram para agilizar a compra da casa própria e a concessão de financiamento imobiliário. Na nova situação, a matrícula do bem em cartório passa a reunir todas as informações sobre questionamentos na Justiça que envolvam o imóvel, tornando o processo de compra mais seguro. A ideia é inverter responsabilidades entre comprador e credor. Hoje, o comprador precisa tirar uma série de certidões negativas, às vezes até em outras cidades e Estados, para garantir que o imóvel adquirido está livre de pendências, como uma dívida trabalhista. O governo apelidou a novidade de “Renavam dos imóveis”, por ser um registro único como o dos veículos. Agora, caberá à pessoa ou empresa que tem no imóvel a garantia de uma dívida a iniciativa de adicionar aquele débito, por via judicial, à matrícula do bem em cartório. Isso quer dizer que, se nada constar no documento, o imóvel estará teoricamente livre para ser comprado com segurança. Isso impedirá, por exemplo, a anulação do negócio na Justiça. Além de dar mais clareza e segurança às transações imobiliárias, a MP 656 pretende acelerar o processo de compra e venda e a liberação de crédito imobiliário ao aliviar a pesquisa de certidões. Nos moldes atuais, a compra de um bem ou a liberação de crédito pelos bancos pode demorar de 30 a 60 dias. Tudo isso, contudo, ainda terá um horizonte de dois anos para adaptação. Nesse período, os credores podem atualizar as matrículas com débitos anteriores à publicação da medida. Para o comprador, isso significa que, por ora, não será possível afrouxar a cautela.< Fonte: O Estado de S. Paulo


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CAPA

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EDIÇÃO ESPECIAL COM CAPA POSTER

ALEXANDRE LIAH RECORTE A CAPA E COLOQUE EM UMA MOLDURA. VALORIZE A ARTE.

ALEXANDRE LIAH: O ARTISTA QUE Da Redação

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Título da Obra Paisagem Urbana com Figura Técnica Acrílica sobre tela Título da Obra Goiânia 81 anos Técnica Acrílica sobre tela 2014 Foto Weimer Carvalho

S


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“A importância da arte é total. A arte está implícita em tudo o que você vê, trabalha e convive. Você sempre convive com alguma coisa visual. A criança, quando nasce, a primeira cor que ela percebe é o amarelo. Então, desde a mais tenra idade, já estamos em contato com as cores. Se o nosso mundo fosse muito cinza, escuro ou de uma cor apenas, não teríamos prazer em viver. A própria natureza faz esse trabalho. Às vezes, ela tem o acesso da paisagem de verde e tem hora que, lá no meio da mata, encontramos um ipê amarelo ou roxo para amenizar um pouco desse verde que é tão estrondoso na paisagem.” Este é o conceito de um artista. Este artista é Alexandre Liah, um autodidata das artes plásticas,

que aprendeu muito aqui e ali, que respirou o ar de galerias e ateliês, que seguiu mestres, que andou pelo mundo, que está presente aqui entre nós e lá fora. É como já se explicou sobre ele: “Além de o olhar do autodidata Liah ser a essência poética do caos urbano, o trabalho dele propõe uma reflexão sobre as principais questões que assolam o mundo. Apresenta em suas paisagens urbanas uma recriação do real tendendo para a abstração. O artista retrata em suas obras coisas que já viveu ou lugares que já observou. Só que faz tudo sob sua forma de enxergar e representar.” Artista de visão universal, Liah carrega consigo este conceito transcendente: “A arte está em tudo no nosso meio, na cidade e, em

qualquer lugar por onde andamos, vemos parte dessa arte. A placa de trânsito é um símbolo artístico. Se você tirá-la do contexto e colocá-la em outro lugar, ela se torna um símbolo artístico. Isso é muito presente na propaganda. A necessidade de você comunicar com as pessoas iminentemente passa por uma questão artística.” A arte produzida por Alexandre Liah, e de boa profusão, pode ser vista nas galerias e nos salões, mas nas ruas também. Por isso mesmo, está aqui entre nós, dando o brilho do seu talento na produção magnífica da capa desta edição do Guiademi. É um artista completo, ativo, multiplicador. Mas quem é Alexandre Liah?

SABE DA IMPORTÂNCIA DA ARTE PeRFIL Goianiense, nascido em 1960, de descendência ucraniana, cresceu no Setor Ferroviário (e daí, certamente, a inspiração do Torre da Ferrovia, seu belo acrílico de 2011), vem de formação técnica em decoração, aprendida quando estudava no Lyceu de Goiânia. Foi atraído pela obra de DJ Oliveira, que instalou um ateliê em frente a sua casa. Ficava ali observando o trabalho do artista e teve a oportunidade de aprender a gravura, a tirar cópia de gravura, preparar telas para pintura e limpar paletas. Na década de 70, DJ Oliveira viaja e Siron Franco fica com o ateliê. Foi aí que Liah começou a se envolver com o ateliê e com as artes, ajudando nos projetos de Siron e despertando ainda mais o interesse pelo mundo das artes. Com o passar do tempo, foi tomando gosto e começou a freqüentar exposições, a trabalhar com desenho e com tudo que se referia à arte. Mais adiante, foi trabalhar com Roos, que na época estava desenvolvendo a técnica de gravura. Nos anos 80, finalmente, Alexandre Liah se firmou como artista, passando a participar de salões e mostras e a comercializar seus primeiros trabalhos. Nas artes plásticas é um autodidata. Frequentou ateliês de DJ Oliveira, Siron e Roos na década de 70 e teve

participações em cursos e seminários de atualização no campo das artes e atividades afins. Também exerce, por mais de 13 anos, a atividade de professor de desenho e pintura, e atualmente coordena a Escola de Artes Visuais- EAV/Secult-GO. Atua no campo das artes plásticas desde a década de 80, com participação em varias exposições coletivas e individuais, com premiações no Brasil e no exterior, além de receber menções honrosas e a medalha de reconhecimento artístico pela UBE-GO, em 2005. Possui obras em importantes acervos particulares e públicos, no Brasil e no Exterior e importantes salas e espaços públicos: Salão Dª Gercina Borges Teixeira, no Palácio das Esmeraldas, Tribunal de Contas do Estado, em Goiânia, e outros órgãos públicos. Na sua presença em exposições, destacam-se: Individuais - MAG Museu de Artes de Goiânia; GLEN Galeria- SP; Galeria FUNCEB-Buenos Aires; Coletiva de Artistas na Galeria ART et MISS- Paris ; EUROPARTEXPOApeldorn-Holanda. Ainda a Exposição Individual Janelas do Brasil, em Frankfurt, na Alemanha, UTEM- Universidade Tecnológica Metropolitana, em Santiago, no Chile. Ainda em destaque: prêmio viagem

ao Canadá, ao Arte ¨6”, e prêmios BEG, GREMI de Inhumas e Semana de Arte de Rubiataba. Foi selecionado nos Salões da Celg, Anápolis e Curitiba, Prêmio Listel e outros. Alexandre Liah é também chamado para curadorias de exposições, como recentemente na de Jordana Hermano, no Festival Canto da Primavera, em Pirenópolis-GO, e curadoria e exposição coletiva “Um passeio pelas artes”. Um conceito final deste artista inquieto e imenso na sua arte interpretativa: “Acredito que os artistas devem ter uma consciência política. Essa conscientização político-ideológica é muito importante porque os artistas contribuem para o processo histórico. Primeiro, é essencial manter essa democracia em que vivemos porque esse é o melhor jeito de se fazer arte, de se conviver socialmente e de se respeitar os direitos de todos. Outra questão fundamental é o engajamento dos artistas nas questões sociais como a fome, o analfabetismo e a discriminação em qualquer sentido – seja do negro, do velho e qualquer outra. É a questão dos valores morais que nós perseguimos. Os artistas cumprem um papel de matizadores dessas idéias.” <

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OPINIÃO

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REMOVER OBSTÁCULOS PARA CRESCER Carlos Alberto de Paula Moura Júnior * Presidente do Sinduscon-GO

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Em recente encontro empresarial, discutimos tendências em gestão, inovação, soluções tecnológicas e sustentabilidade nos negócios da construção. Com larga experiência profissional, o engenheiro civil Roberto de Souza avaliou que o mercado imobiliário continua promissor, mas que as empresas incorporadoras e construtoras têm uma árdua agenda a cumprir. A começar pelo processo de resgate da engenharia, verificado nos últimos anos ao longo da fase de crescimento do mercado imobiliário, e pelo resgate das boas práticas do setor, incluindo planejamento, gestão da qualidade, qualificação e capacitação da mão de obra, todos esses fatores conquistando confiança e a própria valorização dos empreendimentos. Também é possível aprimorar os projetos a fim de contribuir para maior agilidade na tramitação dos mesmos. Nunca é demais lembrar que a burocracia para a aprovação de novos projetos é reconhecida por entidades do porte da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) como um dos maiores problemas na agenda de desenvolvimento da construção e responsável pelo aumento de no mínimo 12% nos custos dos empreendimentos imobiliários, o que resulta em atrasos nos cronogramas e prejuízos

econômicos para a sociedade. O Fórum Goiano da Habitação (FGH) vem insistindo na remoção de tantas exigências desnecessárias e no aperfeiçoamento da gestão pública como prioridades. A burocracia excessiva deve ser combatida. Uma das propostas é a de implantar o Vapt-Vupt Imobiliário, com atendimento virtual para agilizar a análise de novos projetos habitacionais e, assim, atender a contento a demanda. Além de uma administração que trabalhe com um planejamento que contemple ações de longo prazo e investimentos em projetos infraestruturais que acompanhem o crescimento de áreas de maior expansão demográfica na Grande Goiânia e nas cidades goianas, exigese do gestor uma postura enérgica para combater com sucesso a morosidade da máquina estatal e dar celeridade aos projetos. É fato que, atendida essa reivindicação, todos ganham, pois a demora na aprovação implica postergar a captação de receitas fiscais, tanto pelos municípios quanto pelo próprio Estado. Para melhorar o cenário atual também são necessárias mudanças capazes de remover a insegurança jurídica que ronda o empreendedor e o cidadão, por conta de legislações ora inexistentes, ora inadequadas,

ora alteradas com divergências ou não adaptadas à realidade do mercado. Em relação a esse ponto, foi apresentada aos candidatos ao governo de Goiás sugestão de criar um grupo especial de análise de projetos imobiliários, a exemplo do existente em São Paulo, lá denominado de Graprohab. Este grupo concentra vários órgãos de aprovação de projetos, trabalha com leis unificadas e regras próprias para vários tipos de empreendimentos (parcelamento de solo e incorporações) oportunizando, inclusive, a sua defesa pelo interessado. Com isso, a empresa demandante obterá uma resposta única e segura de todos os órgãos competentes. As entidades do setor construtivo e empresarial atuam, assim, proativamente em favor de regras justas para a comunidade, a exemplo do trabalho desenvolvido em relação à cobrança de impostos (IPTU/ ITU), resultante do diálogo e de tratativas mantidas pelas entidades com a Prefeitura de Goiânia. É preciso atitude e vontade de somar para mudar. É preciso ousar para promover mudanças. É preciso remover os empecilhos que impedem o desenvolvimento pleno de Goiás. <

* Publicado originalmente no jornal O Popular (07/10/2014 )


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ARTIGO

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MUDANÇAS NO MERCADO IMOBILIÁRIO Adão Luiz de Andrade * Empresário do setor imobiliário Associado Ademi

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Há 30 anos acompanho, como empresário, o mercado imobiliário goiano e pude vê-lo passar por muita transformação. Não foram só as formas de conquistar o cliente que mudaram ao longo dos anos. Hoje, as estratégias para atingir o público-alvo são tão sofisticadas e diversificadas quanto a própria clientela. A profissão de corretor de imóveis não era reconhecida e muito menos prestigiada. Os que escolhiam a área o faziam por talento nato ou por necessidade, raros os que empreendiam por paixão. Muitos governos passaram, desde então, e planos econômicos foram implementados no decorrer desses anos, sem contar a crise inflacionária vivenciada pelo Brasil na década de 80 que levou a uma forte queda do poder de compra do salário, em especial, da classe média. Não foi fácil para os empresários de nenhuma área sobreviver às flutuações macroeconômicas, em especial os do setor imobiliário, que sofreram com a forte recessão e a inflação crescente que dominou o País nesse período. A história de nosso mercado é marcada ainda pela falência da Encol, em 1997, e pela descrença que tomou conta de investidores e compradores. Ficou muito claro, a partir desse fato, que parcerias com construtoras sólidas seriam fundamentais para o reerguimento

do setor. A economia brasileira retomou, porém, o curso de crescimento, o que aqueceu o mercado imobiliário, principalmente pelo aumento da renda de parte expressiva da população, a inflação sob controle das autoridades monetárias, uma taxa de juros menor e mais estável e, claro, o aumento do acesso ao crédito imobiliário. De um setor com um número pequeno de construtoras, e menor ainda de imobiliárias, vi essa realidade transformar-se com a entrada de mais incorporadores em solo goiano e uma valorização crescente do profissional à frente das vendas – o corretor imobiliário. Manter as portas abertas de uma empresa familiar goiana ao longo de três décadas, no entanto, foi e é um desafio que enfrentamos. Para sobreviver, muitos optaram por vender suas cotas a grandes companhias nacionais e mesmo a grupos estrangeiros, uma vez que gerenciar o negócio com as oscilações de nossa economia não é tarefa simples. Nós também fomos abordados insistentemente para seguir esse rumo, porém, resolvemos continuar em voo solo, acreditando na força de nossas parcerias, em nosso conhecimento do mercado e nos valores que nos norteiam e que edificam nossa prática. Planos econômicos, moedas, inflação, o que sei, ao certo,

é que para sobreviver no mercado não dá para improvisar. É preciso ter paixão pelo que se faz, respeito pelo cliente e pelos parceiros e conhecer profundamente o negócio com todas as suas especificidades. Muita coisa pode ter mudado, mas isso continua imutável em nossa prática profissional e no que repasso aos mais de 500 corretores que hoje são meus parceiros. Meu maior orgulho é ser corretor de imóveis e ter construído minha vida, formado minha família e me realizado como profissional através desse nobre ofício. A evolução do mercado imobiliário reflete e acompanha o crescimento de Goiânia e a mudança da paisagem urbana demonstra o quanto, na última década em especial, houve um incremento na dinâmica construtiva, com um maior volume de lançamentos e a modernização do estilo de moradia. Independentemente das épocas de maior escassez e maior bonança, ainda há uma demanda crescente por novas unidades habitacionais e um déficit grande por moradias em nossa cidade e em nosso País. Com o olhar de quem vê e vive esse mercado há tanto tempo, não tenho dúvidas do espaço para expandir e das bases sólidas do setor para empreender, investir ou realizar o sonho da casa própria. < * Publicado originalmente no jornal O Popular


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EMPREENDEDORISMO

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SEBRAEMAIS FOCA CADEIA PRODUTIVA DA CONSTRUÇÃO

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Embora esteja adequada às normas de qualidade ISO 9000 e possua eficiente controle interno de gestão, a MCA Engenharia tinha, até agora, limitação na falta de planejamento para os negócios. Sem meta definida, a empresa não conseguia se organizar para manter capital suficiente ao seu crescimento e ao investimento em mais de uma grande obra por vez. A solução surgiu em parceria com o Sebrae Goiás, por meio do Projeto de Desenvolvimento da Construção Civil. O intuito do trabalho é realizar ações que possam promover o avanço de micro e pequenas empresas que fazem parte da cadeira produtiva da construção civil. Uma delas consiste em fazer o diagnóstico de todos os processos da companhia, identificar as necessidades e, a partir disso, aplicar ferramentas que gerem os resultados esperados, explica a gestora do projeto, Vera Lúcia Elias de Oliveira. No caso da MCA Engenharia, após ser constatada a carência de planejamento estratégico, a construtora teve acesso à solução Estratégias Empresariais, que é uma das ações promovidas pelo Sebrae Goiás dentro do programa Sebrae Mais. Outras empresas do mesmo grupo também utilizaram a ferramenta. “Por meio dessa solução, a empresa analisa o cenário em que se encontra e projeta o futuro, por

meio da formulação de estratégias e do estabelecimento de instrumentos de medição que verifiquem o seu avanço rumo aos objetivos que traçou. Com isso, ela poderá tomar decisões mais acertadas para tornar seu negócio mais competitivo”, afirma Vera Lúcia. Segundo a gerente administrativofinanceira da MCA Engenharia, Quetsia Cristiane de Freitas, dentro do projeto foi traçado um objetivo de capitalização da empresa em R$ 2 milhões até 2016. Para isso, a construtora vai ampliar o leque de atuação. Além de incorporar empreendimentos, também vai oferecer serviços, como execução de obras por empreitada. Outra medida será o direcionamento dos recursos para projetos mais populares, que tenham produtos mais econômicos e que possam ser vinculados, por exemplo, ao programa Minha Casa, Minha Vida. “Vamos focar em empreendimentos que condizem mais com as nossas condições, até capitalizarmos a empresa. Além disso, ao lançarmos esse novo braço de atuação, de prestação de serviços, vamos evitar os períodos de trânsito da obra, em que a empresa fica parada”, completa Quetsia. O suporte dado a empresários pela solução Estratégias Empresariais é feito por meio de encontros e consultorias que o auxiliem na construção do plano estratégico.

No último dia 27 de setembro, a MCA reuniu nove gerentes e colaboradores administrativos no Sebrae Goiás para divulgar como foi a formulação do planejamento e quais são os objetivos traçados com base na metodologia. “Esse apoio do Sebrae está sendo crucial para a nossa evolução”, afirma Quetsia, que é filha do fundador da MCA Engenharia, Mauro de Freitas, sócio-diretor da construtora juntamente com o outro filho, Hidebrair Henrique de Freitas. A empresa familiar atua no mercado há 32 anos, conta com sete funcionários administrativos e é classificada como de médio porte. Em plena atuação, chega a empregar até 80 funcionários no canteiro de obras. O Projeto de Desenvolvimento da Construção Civil abrange, atualmente, mais de 40 empresas do setor, em Goiânia. É uma porta para que o Sebrae Goiás retome aproximação mais articulada com o segmento da construção civil, que é um dos mais importantes na geração de riquezas e empregos para o Estado. As MPE interessadas em participar do trabalho têm de procurar o Sebrae Goiás e passar por processo de adesão ao projeto. A partir disso, ela participa do diagnóstico que identifica suas maiores necessidades e é encaminhada às soluções.<

Fonte: Sebrae Goiás


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MINHA CIDADE

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PREPARANDO A GOIÂNIA DO CENTENÁRIO Redação Comunicação Sem Fronteiras

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Na noite de 13 de novembro último, a Ademi-GO sediou o terceiro encontro da fase de planejamento para a implantação, em Goiânia, do Projeto “Futuro da Minha Cidade”. Trata-se de iniciativa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), que em Goiás tem o apoio técnico e logístico do Fórum Goiano da Habitação, integrado por três entidades do setor, a Ademi, o SecoviGoiás e o Sinduscon-GO (Sindicato da Indústria da Construção). Foi um encontro de alta representatividade nos aspectos comunitário e empresarial. Conduzido pelo gestor Silvio Barros, consultor da CBIC para o assunto, avançou no processo de formatação do conselho que ficará com a responsabilidade de desenvolver as ações rumo ao objetivo de dar caminhos para Goiânia nesses 19 anos que antecedem o centenário da cidade. Na conversa direta que teve com os participantes, o consultor apresentou a experiência prática deste processo que ele chamou que “empoderamento da sociedade” - em sua cidade de origem, Maringá, no Estado do Paraná -, razão pela qual ele foi convidado pela CBIC para replicar o modelo em outras cidades brasileiras, entre as quais Goiânia. Em Maringá, contou Silvio Barros, a sociedade se organizou num conselho em 1996, momento em que o município passava por uma crise de gestão pública e entraves em seu desenvolvimento. Entidades, empresas, associações de bairro e até líderes religiosos fizeram parte da organização que pontuou projetos que eles achavam importantes para a cidade ao longo dos 20 anos seguintes. Diante da força e representatividade do grupo, que continua se reunindo permanentemente até os dias atuais, este planejamento passou a pautar as ações do gestor púbico municipal. “A sociedade assumiu o papel.

O prefeito passou a ser, de fato, um executivo contratado para executar os projetos da sociedade, e não mais os projetos políticos dele. A cidade é hoje modelo em organização, com altos indicadores econômicos e de qualidade de vida”, afirmou Silvio Barros. Num almoço com empresários de diversos segmentos, antes do encontro da noite na Ademi, ele lembrou a todos que daqui a 19 anos Goiânia completa 100 anos e questionou como todos vislumbram como a cidade estará. “Certamente, ela crescerá ainda mais e aumentará sua população. Se não houver um planejamento para o futuro - ele apontou - a situação tende a ficar pior do que hoje, com mais congestionamentos, mais problemas sociais e assim por diante”. “Só nos restará administrar os problemas”, ponderou. Induzir o poder público a atuar de forma mais preventiva, antecipandose a problemas, é o objetivo do projeto Futuro da Minha Cidade, que Sílvio apresentou a partir destes exercícios de reflexão. A meta é reunir a sociedade civil organizada - formada por entidades e empresas - em um trabalho permanente de elaboração de um planejamento de longo prazo para a cidade, que vá além dos planos de governos dos prefeitos, limitados a seu período de quatro anos. “Os gestores públicos vêm e vão, mas nós, que vivemos na cidade, permanecemos”, disse. Sílvio Barros acrescentou que a administração pública, em geral, não dá continuidade aos projetos dos antecessores, por razões políticas, razão pela qual a sociedade civil organizada deve assumir este protagonismo. “Entidades e empresas são as mais indicadas para contribuir com este processo, já que vivem a cultura do planejamento diário em suas organizações, elemento fundamental para sua sobrevivência.

Além de emprestar seu knowhow, sua participação no projeto traz legitimidade ao processo”, argumentou. Em Goiânia, Sílvio Barros vem notando grande receptividade das entidades desde maio, quando o projeto foi lançado aqui. “É um momento de amadurecimento social”, disse. O grupo formado, que ainda está aberto a novos participantes, passa agora para a etapa de institucionalização do conselho, que deverá ser legitimado por lei municipal nos próximos seis meses. O passo seguinte será a elaboração das diretrizes do trabalho em equipe que vai ser desenvolvido. A apresentação do projeto aos prefeitos da Região Metropolitana de Goiânia também é parte da agenda de trabalho do consultor, que considera fundamental que os gestores públicos tomem conhecimento da proposta e, mesmo não tendo participação direta no conselho, “permitam este amadurecimento social”. Por isso, reuniu-se também com os secretários de Planejamento e de Regulação Urbana de Aparecida de Goiânia, e, no dia seguinte, encontrou-se com os prefeitos de Trindade e Senador Canedo. O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, tomou conhecimento do projeto em momento anterior e já declarou seu apoio à iniciativa. O projeto Futuro da Minha Cidade está sendo promovido pela CBIC com o apoio, em Goiânia, do Fórum Goiano da Habitação, integrado pelas entidades Ademi, Sinduscon e Secovi. Mas, segundo Sílvio Barros, elas são apenas indutoras do processo. “O projeto é da sociedade e deve ter a ampla participação dos diversos setores sociais e econômicos para ir adiante”, disse. O coordenador lembrou por último que um pré-requisito para participar do grupo de trabalho é não ter filiação partidária.<


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MERCADO

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ECONOMISTA DESCARTA RISCO DE CRISE NO SETOR ÉPOCA NEGÓCIOS Bárbara Bigarelli

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Com preços de imóveis às alturas, lançamentos parados e um certo freio no setor, há quem defenda que o Brasil está prestes a enfrentar o estouro de uma bolha imobiliária. Não é, no entanto, o que pensa o economista Ricardo Amorim. Durante palestra realizada no HSM Management, evento de gestão realizado em São Paulo, Amorim defendeu que, apesar de o preço dos imóveis estar alto, o setor não vive uma crise, pelo menos não do ponto de vista de quem quer comprar um imóvel. “Eu estudei 509 cidades de 123 países, sendo 12 brasileiras. O Brasil é só o 48º país mais caro quando se considera o preço em relação à capacidade de pagamento da população. Os imóveis aqui estão mais baratos que a média dos países emergentes. Na Nova Guiné, o preço é cinco vezes maior. Em Cuba ou El Salvador, duas a quatro vezes maior”, afirmou. O economista argumentou também que o setor imobiliário brasileiro ainda está muito longe de representar um risco para a economia do País por conta de um excesso de oferta generalizado de imóveis causando um estouro de bolha imobiliária. “No ano passado, vendemos 200 mil imóveis. Os Estados Unidos, nos tempos de auge do setor, vendiam mais de 2 milhões. Já a China vendeu,

no ano passado, 22 milhões”. Nas comparações com Miami e Em 2013, foram construídos no outros locais dos Estados Unidos, País cerca de 400 mil imóveis novos o economista afirma que é preciso – para 750 mil casamentos e 250 mil considerar que o preço dos imóveis divórcios realizados. “Nenhuma bolha lá estão hoje nos menores patamares imobiliária estourou no planeta de toda a história do setor no país, com menos de 50% de PIB de crédito fator decorrente da crise de 2008. imobiliário. O Brasil tem 8% apenas”. Segundo ele, em alguns lugares da Para Ricardo Flórida, por exemplo, Amorim, o medo chegam a sair por da bolha existe “Não vai estourar 60% a menos do principalmente que custavam no bolha imobiliária final de 2007. O por um fator: na comparação crescimento do no Brasil nos histórica, o imóvel preço no Brasil próximos anos” hoje custa até dez seguiria o que vezes ou mais do ocorre nos países Ricardo Amorim que o preço que emergentes, tinha há dez anos. que tiveram maior “Comprar em São Paulo está mais acesso ao crédito na última década caro que um apartamento em Miami. e, assim, mais financiamento Mas isso não quer dizer que o preço e mais vendas. de imóveis no Brasil está caríssimo. A ameaça difundida e preconizada Na realidade, significa que ele está da bolha, explica, só aumenta o baixíssimo nos EUA”. Ele cita estudos receio de quem quer comprar realizados por sua empresa, a Ricam ou vender. “Quem não ouviu que Consultoria, para mostrar que o uma bolha iria estourar depois preço lá atrás era decorrente da baixa da Copa? As pessoas ficam com demanda pela virtual inexistência medo e seguram. Não compram”. de financiamento imobiliário, o que Para Amorim, o setor padece, neste limitava as compras somente àqueles momento, do mesmo que falta a que podiam realizar o pagamento outros setores: confiança. “Ninguém à vista. “Há dez anos, poucas pessoas troca de casa ou de carro quando compravam imóvel – e pagavam, está preocupado com o futuro. O que na maioria, à vista. A procura vai fazer a virada é passar o medo. era baixíssima e o preço estava Enquanto o medo reina, ninguém completamente fora de qualquer investe, ninguém consome”. < comparação internacional”, diz.


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VALORIZAÇÃO

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PREÇO DOS IMÓVEIS SOBE MAIS EM GOIÂNIA O Popular O Estado de S. Paulo Correio Braziliense

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O preço médio anunciado dos imóveis residenciais no País continua subindo em um ritmo superior ao da inflação, embora venha perdendo força mês a mês. Entre janeiro e agosto de 2014, o valor médio do metro quadrado aumentou 4,8%, atingindo R$ 7,415. A alta é 0,8 ponto porcentual superior à inflação esperada para o período, de 4%, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os dados fazem parte do Índice FipeZap Ampliado, pesquisado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Dentre as 20 cidades analisadas, os maiores aumentos de preços entre janeiro e agosto foram registrados em Goiânia (9,1%), Vitória (8,3%) e Campinas (7%). No caso de São Paulo e Rio de Janeiro, maiores mercados imobiliários do País, as altas foram de 5,9% e 6,1%, respectivamente. Apesar da subida, os preços das moradias estão perdendo fôlego. No acumulado dos últimos 12 meses até agosto, a alta foi de 9,9% - a nona desaceleração consecutiva. “O ímpeto nos preços está perdendo força. É natural que os ciclos econômicos tenham momentos de euforia seguidos por momentos de calmaria”, avaliou Bruno Oliva, economista da Fipe. “Daqui para frente, acreditamos que os preços vão se acomodar, sem altas nem quedas expressivas.” No Distrito Federal, houve queda de 1,1% nos preços em 12 meses, e a situação animou representantes do setor. Para o diretor executivo da Apex Engenharia, Eduardo Aroeira,

o reaquecimento do mercado já pode ser percebido: “Realmente, as vendas já estão melhores que há três meses, e a preferência é por imóveis já prontos para morar”, contou ele. Mesmo com a queda, o valor do metro quadrado em Brasília é o terceiro mais alto do País, R$ 8.084, atrás apenas do Rio de Janeiro e de São Paulo, R$ 10.749 e R$ 8.243, respectivamente. Mas até setembro de 2012, a situação era outra. Brasília encabeçava a lista. Marco Antonio Dimartini, diretor da Ademi-DF e da Imobiliária Lopes Royal, declarou-se otimista com a queda de preços em Brasília, já que o estoque anda alto e a redução tende a facilitar as vendas. “Entre 2008 e 2011, vimos um período de negócios muito acelerado. Tivemos muitos compradores, gente que adquiria para morar, para investir ou para especular no mercado, esperando ganho alto e rápido na revenda. Mas isso não aconteceu e desestabilizou o cenário.” Segundo Dimartini, várias unidades foram devolvidas no período, o estoque cresceu muito, e os valores tiveram que cair.

Parques – Divulgado em setembro, um estudo do setor de inteligência de mercado da Euroamérica Incorporações, baseado em dados da Ademi-GO, mostra a valorização dos imóveis que rodeiam os parques de Goiânia, que nesses últimos dez anos chegou até 3,5 vezes, em média, sobre o valor original. “O primeiro imóvel vendido no Parque Flamboyant custou

R$ 2,2 mil o metro quadrado e este ano tivemos apartamento sendo vendidos com o metro quadrado a R$ 7 mil, comenta Edmilson Soares Borges, coordenador de vendas da EuroAmérica. O estudo apresenta comparativos de valores de imóveis nos parques Vaca Brava, Flamboyant, Areião e Lago das Rosas. O estudo registra também que a identificação dos goianos com os parques tem estimulado o poder público a destinar novas áreas para espaços verdes urbanizados. E informa que na fila das próximas urbanizações está uma área de 706 mil metros quadrados, na Região Sul, próximo ao Paço Municipal e ao principal polo de condomínios horizontais da capital. Batizado como Parque do Cerrado Paulo Panarello Neto – acrescenta o estudo -, será o maior da Capital e já está criado pela Lei 9360 de novembro de 2013, e que ainda prevê a construção do parque, que será oito vezes maior do que o Parque Vaca Brava. E complementa: “Na mesma direção segue Aparecida de Goiânia. A cidade inaugurou no mês de setembro seu primeiro parque urbanizado, com 45 mil metros quadrados, sendo 23 mil deles de mata preservada. Nos mesmos moldes de Goiânia, nas margens do parque já estão sendo construídos condomínios verticais. O prefeito Maguito Vilella pretende incentivar a construção de outros dois parques até o final de seu mandato.”<


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HABITAÇÃO

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SETOR DE OLHO EM AVANÇOS PARA O MINHA CASA Redação

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Em reunião do Conselho de Administração da CBIC, o presidente da entidade, José Carlos Martins, reforçou ao ministro das Cidades, Gilberto Occhi, a importância da sinalização por parte do governo federal da continuidade do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), fase 3. O ministro defendeu o prosseguimento do programa para o País, por considerá-lo importante para todos – governo, setor e população. “Acredito que esse é o maior programa de habitação do País e que devemos defendê-lo. A certeza de mais 3 milhões de unidades nos dá uma tranquilidade estratégica para a continuidade de investimentos”, registrou Occhi. Na ocasião, José Carlos Martins entregou ao ministro sugestões de medidas do setor da construção para as fases 2 e 3 do Programa. Dentre as propostas, para a fase 2, estender o prazo de validade do PMCMV por seis meses, até 30 de junho de 2015; aumentar a meta em 350 mil unidades, totalizando 3,1 milhões de unidades habitacionais e atualizar valores do teto de contratação no mês de dezembro pela variação do Sinapi. Já para a fase 3, atualizar valores referentes a subsídio, limites de contratação; criar faixa intermediária entre as faixas 1 e 2; comprometer municípios com agilização de processos e criação de Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS) nas quais seja possível construir o dobro de unidades previstas para os próximos dez anos, entre outros. A secretária Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Inês Magalhães, também participou da reunião. Sobre o programa, destacou que a questão dos aparelhos sociais continuará sendo o grande desafio da fase 3. Temores – Informação no jornal O Globo diz que Conselho Curador do FGTS só aprovará subsídios à terceira fase do Programa Minha Casa

Minha Vida se o Tesouro pagar uma dívida de R$ 7 bilhões com o Fundo. O valor refere-se à contrapartida da União no programa, atrasada desde 2009. O FGTS banca 82,5% do Minha Casa, e a União deveria arcar com os 17,5% restantes. Este é um dos temores, dos muitos que hoje se apresentam para os investidores, na espera de definições mais concretas sobre a condução do Programa Minha Casa, Minha Vida no segundo governo Dilma Rousseff. O tema, aliás, foi muito debatido no tenso desenvolvimento da campanha presidencial deste ano. Também o Valor Econômico entrou no assunto para apontar, em matéria especial, que, a partir do PMCMV, a indústria projeta um patamar modesto no desempenho da construção civil e de obras de infraestrutura. Para o presidente da CBIC, José Carlos Martins, ouvido na matéria, há motivos para preocupação, mas também para otimismo, em relação ao próximo ano. “Pela ótica positiva, há demanda tanto por residências quanto por obras de infraestrutura. O déficit habitacional calculado pela Fundação João Pinheiro é de 5,8 milhões de domicílios”, destacou. Na matéria, o presidente da CBIC defende ajustes para a próxima fase do Programa Minha Casa Minha Vida, como novos limites, 15% maiores tanto para os valores máximos das construções, que variam de acordo com o tamanho do município, quanto nas faixas de renda das famílias beneficiadas com programa. Mas menos mal. O estudo “Políticas Permanentes de Habitação – A Importância do Programa Minha Casa, Minha Vida”, apresentado em setembro pela Fundação Getulio Vargas contempla, entre outros tópicos, histórico recente da evolução do crédito à moradia, impactos dos investimentos, o papel do programa para as construtoras, e propostas para aperfeiçoamento do MCMV. O documento ressalta a importância

de um horizonte mais longo de política pública para as empresas, em que o programa se transforme em uma política de Estado. Além disso, propõe a negociação de uma sistemática de correção de contratos, elemento decisivo na operação, que dê segurança às empresas, e o equacionamento do preço dos terrenos, considerado um problema crônico nas regiões metropolitanas. Valores - Os valores dos imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida deverão aumentar em 2015. A afirmação foi confirmada pelo ministro das Cidades, Gilberto Occhi. “Nós não temos ainda o estudo completo; então não temos condições de dar nenhuma informação. Vamos alterar algumas coisas no próximo ano (no programa Minha Casa, Minha Vida)”, afirmou Occhi. Segundo o ministro, o aumento dos valores dos imóveis está entre elas: “Aquilo que hoje tem um teto máximo de R$ 190 mil em São Paulo (em Brasília e no Rio de Janeiro), por exemplo, devemos fazer uma atualização desse valor. A outra coisa é aumentarmos o valor do Minha Casa, Minha Vida, que hoje no Rio e em São Paulo tem um limite de R$ 76 mil. Devemos fazer uma readequação desses valores. Até porque a última atualização desse valor foi em 2012.” Gilberto Occhi disse também estar estudando o assunto com a equipe econômica e com a ministra de Planejamento, Miriam Belchior, para levar à presidente Dilma Rousseff uma nova proposta para a fase 3 do Minha Casa, Minha Vida, que terá 3 milhões de moradias e que passa a vigorar a partir do ano que vem. A presidente da República – acrescentou - autorizou para esses 3 milhões de novas moradias (período entre 2015 e 2018) um novo aporte para que 350 mil unidades possam ser contratadas a partir de janeiro dentro das condições atuais.<


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ELEIÇÕES 2014

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FEITAS AS PROMESSAS, VIRÃO AS SOLUÇÕES? Redação CBIC

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As eleições gerais deste ano de 2014 foram as mais intensas das que já foram disputadas em tempos de democracia. Forte mobilização do eleitorado, intensidade no debate, paixão nas ruas e uma avalanche de promessas, de toda ordem. Passada a disputa, vem a expectativa maior: tudo o que foi prometido vai ser cumprido? A pergunta é levantada porque as carências são muitas. E agravadas num cenário de crise na economia, de desarranjo no Estado, e a recorrente turbulência colocada no cenário por tantos personagens, atores ou não, que agora querem a recompensa. Marconi - Com vitória em 229 dos 246 municípios goianos, o governador Marconi Perillo (PSDB) foi reeleito, em segundo turno, para mais um mandato no Estado. Ele obteve 1.750.997 votos – 57,44% dos votos válidos. Ao sair vencedor da disputa, Marconi se tornou o primeiro político a conquistar, pelo voto, quatro mandatos de governador em Goiás. Foi a terceira vitória contra seu principal adversário político, o ex-governador Iris Rezende (PMDB). O peemedebista alcançou 1.297.592 votos, o equivalente a 42,56%. Os votos brancos e nulos somaram 348.936 (10,27%) e a abstenção chegou a 21,53% do eleitorado, totalizando 932.427 votos. “Serei o governador das propostas factíveis, criativas e inovadoras”, proclamou Marconi no Palácio das Esmeraldas, ao comemorar com o povo a segunda reeleição ao governo. Durante a campanha, o Fórum Goiano da Habitação teve a oportunidade de recepcionar todos

os principais candidatos ao governo do Estado, em reuniões realizadas na sede do Sinduscon-GO, para ouvir deles a exposição de projetos e para apresentar uma pauta de reivindicações específicas do setor da construção. Na pauta, o desafio da burocracia, a atuação e os entraves de concessionárias de serviços públicos como Celg e Saneago, leis regulamentadoras no setor, parceria público-privada, mobilidade urbana e infraestrutura e tributação. Cobrou ainda o setor a elaboração do Plano Diretor da Região Metropolitana de Goiânia, com o indicativo de que os planos irão possibilitar o planejamento de ações para a melhoria do sistema de mobilidade intermunicipal e para realização de obras como a do Anel Viário. O candidato vitorioso, Marconi Perillo, o último a ser sabatinado pelo Fórum Goiano da Habitação, assumiu todos aqueles compromissos e ainda anunciou a instituição, no seu novo governo, do Vapt-Vupt empresarial. Dilma - A candidata do PT Dilma Rousseff foi reeleita presidente da República, em segundo turno, na mais apertada disputa da história pelo Palácio do Planalto. A petista obteve 51,6% dos votos válidos — apoio de 54,5 milhões de eleitores. Seu rival, o senador Aécio Neves (PSDB), alcançou 48,4 %, ou 51 milhões de votos. Após uma campanha marcada pela agressividade entre os candidatos, Dilma adotou tom conciliador no pronunciamento da vitória. Ela trocou o vermelho da campanha pela roupa branca e declarou que seu compromisso é a abertura ao

diálogo. “Não acredito, do fundo do meu coração, que esta eleição tenha dividido o País ao meio”, disse, enfatizando: “Esta presidenta aqui está disposta ao diálogo, e esse é o meu primeiro compromisso do segundo mandato”. A presidente reeleita prometeu ainda deflagrar as reformas que o País anseia, a começar pela reforma política. Passada a disputa, e reeleita Dilma Rousseff, a Câmara Brasileira da Indúsria da Construção (CBIC), cobrou realizações. Ao longo da campanha, o estudo “Brasil mais eficiente, País mais justo” foi debatido com os candidatos à presidência e a eles disponibilizado como instrumento viabilizador das realizações prometidas e de que tanto o Brasil precisa. O documento propõe melhorar a eficiência do setor da construção e aumentar os investimentos em obras essenciais de infraestrutura. “Demonstramos também que, com os recursos já existentes, podemos produzir mais e mais rápido”, afirma José Carlos Martins, presidente da CBIC, destacando que o estudo está afinado com os interesses nacionais e tornou-se a diretriz do setor da construção. O estudo, que provoca, discute e propõe ações sobre diversos temas de interesse do setor da construção e do País, foi encaminhado, a título de sugestão, às equipes técnicas que elaboraram os projetos de governo dos candidatos à Presidência da República como “contribuições para uma agenda positiva que nos permita discutir, com as lideranças políticas e a sociedade, um novo modelo de gestão para o País”, segundo José Carlos Martins.<


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SOCIAL

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CAMINHADA PELA PAZ COM O APOIO DA CONSTRUÇÃO Redação

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Através do seu Comitê de Responsabilidade Social e Empresarial, a Ademi mobilizou as empresas associadas no apoio à Caminhada Mulheres pela Paz, realizada em Goiânia, com amplo sucesso, no dia 28 de setembro, um domingo, com percurso pela Avenida Goiás, da Praça Cívica à Praça do Trabalhador. Foi nobre o objetivo da Caminhada: a mobilização do maior número de mulheres a participar simbolizando um ‘basta!’ ao pedir paz com faixas e bandeiras brancas, diante da onda continua de violência e homicídios contra mulheres e jovens em nossa sociedade. Coordenadora de Cultura de Paz e Rede Permanente pela Paz, a professora Maria Sônia França defende que a Caminhada Mulheres pela Paz seja uma legítima manifestação, pacífica e silenciosa, “mas uma forte demonstração da força das mulheres da sociedade goiana por uma cultura de paz em nosso meio, com o apoio de ‘homens de bem’”. Estiveram no apoio ao evento, ao lado da Ademi, a Fieg, Faeg, Fecomércio, Acieg, CDL, AJE, Tribunal de Justiça de Goiás, Ministério

Público Estadual, PUC-GO, Castro’s Hotel, OAB, UniPaz Goiás, Grande Oriente do Estado de Goiás e Grandes Lojas Maçônicas do Estado de Goiás. As crianças – Em reforço a essa iniciativa de mobilização por parte da Ademi, e também com o objetivo de incentivar e reforçar a cultura de paz nas pessoas, a EBM realizou no domingo anterior, 21 de setembro, o Baby Cross – Criança da Paz. O evento fez parte das ações da Rede Permanente Pela Paz, inserido na programação da Primavera da Paz e ainda celebrando o Dia Mundial da Paz, comemorado na mesma data. No evento, crianças de 0 a 6 anos participaram de um passeio de carrinhos de bebê, bicicletas e velocípedes. E se esbaldaram com as muitas atrações disponibilizadas no espaço marcado no Marista, como aula de zumba kids com a Flex Fitness Center, apresentação de ballet com fitas, pinturinha de rosto, escultura de balões, pipoca, algodãodoce, pula-pula, banda de fanfarra + show da banda Lupa, brincadeiras, perna de pau e revoada de balões brancos. Os adultos não ficaram de fora. Para eles foram oferecidos seis

pontos de massagem com quick massage e maca para esfoliação, com profissionais do Spa Relancer. Realização – Não foi esta a primeira participação da Ademi no evento pela paz em Goiânia. Em outros anos, deu-se a mesma mobilização, o que permitiu, por exemplo, que as fachadas das obras ficassem cobertas por uma candente campanha pela paz, com faixas na cor branca marcando essa presença que tanto contribui para conscientizar as pessoas de que a paz todos podem colaborar para concretiza-la. De acordo com a coordenadora de cultura de paz da Rede Permanente pela Paz, a professora Sônia França, o evento envolvendo crianças é um dos mais importantes da rede justamente porque é um trabalho preventivo. “O objetivo maior é que, desde o início da vida, as crianças participem de ações pela paz. As crianças de 0 a 6 anos vão aprendendo e vivenciando boas ações. Toda cultura é aprendida e ensinada e, para mim, vivenciar a paz desde pequeno é a única maneira de superar a violência que existe hoje”, pontua. <


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gastronomia

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CHEGOU A HORA Angélica Toscano,

com sites, especial para o Guiademi

IngRedIenTes 2 cebolas grandes raladas 9 dentes de alho picados Sal a gosto 3 pimentas dedo-de-moça picadas 1 colher (sopa) de pimenta-calabresa 1 colher (sopa) de pimenta-do-reino moída grosseiramente 1 pernil de aproximadamente 3 kg 2 folhas de louro 2 xícaras (chá) de vinho branco seco Óleo para fritar 4bananas-nanicas maduras e firmes 3 colheres (sopa) de manteiga 1 cebola picada 500g de farinha de mandioca 1 xícara (chá) de salsa picada 100g de castanha-do-pará picada

Modo de PRePaRo

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Não há dezembro que se aproxime que não se lembre – e se fale, por que não – que está chegando a hora das esperadas festas de fim de ano. E o toque clássico é aquele: a noite de Natal. Há quem festeje com almoço (da família, é claro) no dia 25. Mas tradição mesmo é a ceia da véspera do Natal, a que se soma aquela também tão esperada troca de presentes. Pra meninada, então, nada melhor. Quando se fala em festa, inevitavelmente se lembra de uma boa comida. Os gostos variam, todos sabem, mas há sempre alguém para chegar, e a um bom tempo da hora mesmo, para apresentar sugestões. Aliás, está aí um bom pega: fazer o que na ceia natalina? Há quem não deixa de lado o bacalhau. E também aqueles chegados nos frutos do mar. Sem falar dos mais tradicionais, que carregam lá de longe aqueles pratos aprendidos com a mamãe, quando não com a vovó, como o tradicional e suculento pernil de porco. Seja o quer for, há que festejar. E a hora está chegando, preste atenção! Mas a questão é que tudo anda começando cada vez mais cedo.

É a confraternização dos amigos, companheiros de trabalho, velhos conhecidos, vizinhos. Novembro indo embora, o clima vira de festa, mesmo! Aliás, o que se diz por aí é que, aproximando-se as festas de fim de ano, já nem mais se sabe exatamente o que comer, porque o calendário das comemorações tem sido aberto cada vez mais cedo. Será assim mesmo? Não pode ser, porque vem muita festa por aí, gente. E como ensinavam os antigos, não se para na festa do Natal nem na de Ano Novo. Pois janeiro ainda conserva a tradição (nem tanto, mas conserva) da devotada reverência, no dia 6, aos Santos Reis Magos. Sendo assim, dá, sim, pra examinar alternativas. A fase, afinal, é rica em motivação. Sendo o que há para comemorar, para uns o certo mesmo é a busca da fuga da rotina, para pôr na mesa uma comida especial. Para outros, nem tanto. Então, enquanto não chega o consenso, vai lá a receita básica de uma belíssima ceia, com aquela receita que a gente traz lá da casa do pai e da mãe, ou mesmo do avó e do avô, o pernil picante com farofa de banana! Vamos lá?

1. Em uma tigela, misture a cebola, 6dentes de alho picados, o sal e as pimentas. 2. Com uma faca, faça furos no pernil e coloque porções do tempero. Com o restante, passe com as mãos em toda a carne. 3. Coloque em uma assadeira junto com o louro e regue com o vinho. 4. Tampe com papel-alumínio e leve à geladeira de um dia para o outro, regando a carne com a marinada de vez em quando. 5. Asse no forno, preaquecido a 220°C, durante 3 horas, regando com o molho que se forma na assadeira. 6. Retire o papel-alumínio e deixe assar atédourar. 7. Prepare a farofa: em uma frigideira, aqueça o óleo e frite as rodelas de banana atéficarem douradas. 8. Coloque-as sobre papel-toalha para retirar o excesso de gordura. Reserve. 9. Em uma frigideira, derreta a manteiga, doure a cebola e o restante do alho. 10. Misture a farinha de mandioca, o sal, a salsa e as rodelas de banana reservadas. 11. Coloque o pernil em uma travessa e, ao redor, a farofa salpicada com a castanha-do-pará. Sirva em seguida.

docInHo básIco Afruta tropical acompanha bem o prato principal, especialmente se marcado pelo sabor picante e forte. Éo abacaxi. Melhor ainda se com banana em calda. Assim:

IngRedIenTes:

 4rodelas de abacaxi  3 colheres (sopa) de açúcar mascavo  1/2 xícara (chá) de suco de laranja  2 colheres (chá) de amido de milho  4bananas-prata em rodelas  2 colheres (sopa) de margarina

Modo de PRePaRo:

Em um refratário, disponha as rodelas de abacaxi, lado a lado. Misture o açúcar mascavo, o suco de laranja e o amido de milho. Ponha sobre as rodelas de abacaxi e de banana. Espalhe também a margarina em pedaços e leve ao forno, em temperatura média, por 20minutos ou atéformar uma calda. Sirva. Bom apetite e ótima festa!


oeste / 4 quartos


turismo

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IR AONDE, SEM INDICAÇÕES, NEMORIENTAÇÃO? Renato Lemoille

Apoio: Agência Brasil

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A Copa do Mundo de junho e julho, além daquele famoso 7 a 1 para a Alemanha, deixou muitas e boas lições, para brasileiros e brasileiras. Nos preparamos, na verdade, para muito ensinarmos aos visitantes. No geral, eles gostaram. Muitos até fizeram profissão de fé de voltar aqui em outras ocasiões, e em muitas outras vezes. Mas estamos mesmo preparados para a recepção digna, sobretudo essa da disposição de orientar o turista que aqui chega, para conhecer as maravilhas desse Brasil “bonito por natureza”? Quem mandou bem nesse quesito foi a preparada equipe da Agência Brasil, que trabalha com muito esmero quando se trata de valorizar o País. De lá saiu, certa época, uma matéria, que dizia assim: “O boom turístico vivido pelo Brasil tem sido fortemente impulsionado pelos grandes eventos mundiais sediados no País que trouxeram, com os visitantes de todo o mundo, duras críticas à qualidade de serviços básicos do setor.” Infelizmente, é isto mesmo. No ano passado, o Brasil recebeu a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude. Este ano, a Copa do Mundo. E vem mais, muito mais. Pra não andar muito, já vai chegando o calendário de mais um Carnaval, para muitos a maior festa que o

País tem a oferecer. Para os mais animados, aliás, uma das maiores festas populares do mundo. Mas será que aprendemos a lição que 2014 vai deixando? E com fundamentos reais para repassarmos tudo e não fazer feio em 2016, por ocasião das Olimpíadas? Pode ser. Mas teremos muito o que fazer. E continuar aprendendo. Porque vale a pena, porque o mercado é forte. E bem explorado, representa riqueza para o País. Segundo o levantamento da Agência Brasil, em 2012 o setor movimentou R$ 247 bilhões. O valor superou as marcas de 2011 (R$ 238 bilhões) e de 2010 (R$ 228 bilhões). E as lições vêm vindo. Por exemplo, a experiência vivida por algumas cidades que sediaram jogos da Copa das Confederações, em junho do ano passado, deixando claro, de saída, que a sinalização nos principais destinos procurados pelos viajantes precisava e precisa ser melhorada. A deficiência, e até mesmo a ausência de placas e outras formas de indicação de lugares, foi um dos itens mais criticados por turistas estrangeiros que responderam a uma pesquisa do Ministério do Turismo. E pouco mudamos para a Copa do Mundo deste ano. Vamos ficar assim até as Olimpíadas? O governo sabe disso, pois a quase todo ano mapeia o Brasil de ponta

a ponta para ver onde estão os furos. De modo geral, os brasileiros que viajam pelo País classificam como ruim a sinalização turística nos destinos nacionais. A pesquisa mostrou que, para os estrangeiros que avaliaram, no mesmo ano, 16 serviços turísticos, a sinalização das cidades ocupa a 12ª posição, superando apenas as críticas atribuídas à qualidade dos aeroportos, aos serviços de telefonia e à internet, às condições das rodovias e aos preços. Apesar de tudo, alguma coisa tem sido feita. Agora mesmo o Ministério do Turismo está liberando recursos específicos para a colocação de placas indicativas, desta vez nas cidades históricas. É um começo. Se a presidente Dilma Rousseff gosta de proclamar que as paredes do Palácio do Planalto não falam, nem ouvem, para assim patentear que quem manda do governo, mesmo, é ela e mais ninguém, que ponha nas prioridades do seu segundo mandato uma base de apoio à atividade turística no País. E começando pelo básico, que é orientar as pessoas que nos visitam o que fazer, o que procurar, e onde está tudo isso de bom. Sem governo para ajudar nessa tarefa, fica difícil. Está dada a dica!<


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TELEFONE 3251-2240 3093-0046 3621-4560 3281-2070 3945-6744 3259-5063 3253-1789 3285-5559 3946-7319 3275-8115 3274-2200 3216-3900 3252-1720 3291-3156 3233-5134 3941-4434 3941-7536 3941-5822 3941-1109 3942-6004 3946-4444 3212-8686 3290-5294 3290-7997 3269-8081 3565-1999 3434-2502 3241-6697 3245-1322 3092-7625 3541-0056 3242-1109 3541-6693 3096-8109 3241-0895 3241-2460 3251-0887 3225-3783 3093-5658 3241-3636 3238-8000 3642-3614 3238-7800 3281-6484 3541-1010 3093-3990 3545-1717 3545-1110 3091-1700 3251-2279 3091-6611 3922-6996 3922-6996 3639-0102 3093-3678 3241-5228 3251-4747 3089-5656 3945-5190 3267-3232 3092-8787 3642-7459 3642-0100 3281-7979 3432-3849 3932-4646 3087-4075 3645-5828 3257-1000 3092-4114 3954-7587 3215-8150 3933-5200 3215-5569 3215-0401 3224-6699 3093-3559 3274-3070 3642-5590 3225-2026 4005-3188 4011-5200 3215-6975 3215-3366 3945-4455 3215-3485 3224-2002 4012-1314

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3281-1042 3242-9227 3281-1395 3249-2158 3541-8417 3249-4414 3278-2643 3281-3131 3541-8721 3241-8757 3541-8887 3954-9433 3255-6900 3941-8366 3541-0577 3942-3002 3945-0743 3287-7200 3932-2876 3287-2067 3247-4297 3247-4763 3942-4386 9627-9431 3287-2597 3256-4465 3095-7227 3093-5023 3218-7384 3241-7981 3941-9181 3092-7615 3941-5658 3941-2381 3920-0400 3281-2001 3642-1750 3218-2599 3241-9144 3242-0864 3607-7999 3622-3648 3281-0453 3945-9683 3945-7535 3210-0700 3210-7561 3210-1408 3210-5170 3210-1096 3931-1140 3931-0488 4101-5753 3219-6855 3607-7777 3219-1720 3249-5430 3661-0455 3249-6835 3258-8415 3280-9599 3258-9397 4006-0046 3290-5003

BLADEFITACADEMIA ACADEMIAATUAL EXIGÊNCIAMÓVEIS MAISONHAIRCABELEIREIROS IMPACTOACADEMIA PROFITNESS (SAÚDEEBEMESTAR) ATUALMADEIRAS MADEIREIRAGOIANA PANIFICADORAPRIMAVERA ACADEMIACORPOEMMOVIMENTO TOPMARMORARIA TRIXACADEMIA ACADEMIAMAHATMA ATUALESCADAS ECRUZETAS LÍDERMÓVEIS O2 SPORTFITNESS PINHEIRÃOMATERIAIS DECONSTRUÇÃO ACADEMIANOBREMUSCULO CENTRALMADEIRAS COMTEBRAS (COMERCIALDETELHAS BRASIL INOVAÇÃOMÓVEIS WOODFLEX(AMBIENTES INTELIGENTES)

8488-0638 3097-1519 3097-9851 3097-0191 3097-2799 3277-7108 3548-5001 3549-6000 3549-1595 3518-7491 3575-9503 3575-6312 3280-8976 3548-5001 3280-8271 3280-0639 3280-1529 3587-1054 3587-4175 3582-1000 3587-0296 3258-5123

SETORSOLNASCENTE SETORSUDOESTE

SETORSUL

SETORVILABELA SETORURIAS MAGALHÃES

VILAAURORAOESTE VILAMORAES VILANOVA VILAREDENÇÃO VILAROSA

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