Guiademi XXXV

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índice

­­­­­­­Expediente ADEMI – GO )(62) 3281.0115 *ademi@ademigo.com.br Rua T-53, 297 c Rua 15 – Setor Marista Goiânia/GO – CEP 74150-310 COMERCIALIZAÇÃO Rodrigo Crispim )3281.0115 – 8167.0494 *rodrigo@ademigo.com.br DIRETORIA EXECUTIVA ADEMI-GO PRESIDENTE Renato de Sousa Correia (Vega) VICE-PRESIDENTE Ricardo Silva Reis (GPL) DIRETOR FINANCEIRO E DE RELAÇÕES COM BANCOS Maurício Figueiredo Menezes (Toctao) DIRETOR DE INCORPORAÇÃO, PESQUISAS E ESTATÍSTICAS Fernando Coe Razuk (EBM) DIRETOR DE MARKETING, COMUNICAÇÃO E EVENTOS Marcelo Moreira (CMO) DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO DE PARCERIAS Leandro Daher da Costa (Tropical Urbanismo) DIRETOR DE RELAÇÕES COM PREFEITURAS DE GOIÂNIA E REGIÃO METROPOLITANA Marcelo Borges Silva (Terral) DIRETOR DE RELAÇÕES COM CONCESSIONÁRIAS PÚBLICAS E CARTÓRIOS Rodrigo Queiroz da Silveira (Queiroz Silveira)

edi torial 04

in for ma tivo 06

fron teira 10

cons tru ção 12

ca pa 14

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SA LÃO DO IMÓ VEL 24

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INFRA ESTRU TURA 50

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OPI NI ÃO 70

DIRETOR DE GESTÃO E SUSTENTABILIDADE José Virgílio Carvalho Abreu (Rizzo) CONSELHO FISCAL Romeu da Silva Neiva Júnior (Innovar) José Rodrigues Peixoto Neto (Prumus) Santos Benicio Tavares (Conenge) JORNALISTA RESPONSÁVEL Reynaldo Rocha 8127.0135 reynaldo.rocha@gmail.com PROJETO GRÁFICO E ARTE Galeria Comunicação Toda forma de expressão TIRAGEM 20.000 Exemplares IMPRESSÃO Gráfica Amazonas

ON DE RETI RAR 74


lançamentos

Centro Renaissance 31

BUENO Masterpiece 19 Romanée 21 Art Residence 22 Matiz 25 Detail 26 Pontal Premium 27 Essência 29 Buena Vista 30 COIMBRA Pátio Coimbra

ELDORADO Joy Eldorado 34 Pedra Da Lua 35 Eldorado Parque 37

33

JARDIM AMÉRICA Inove 39

JARDIM ATLÂNTICO Varandas de Copacabana Varandas de Ipanema Mirante

40 41 43

JARDIM GOIÁS Geniale Flamboyant 45 Parque Flamboyant 47 M.square 48

MARISTA Leblon

JARDIM IPÊ Flores do Ipê

03

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NEGRÃO DE LIMA Negrão de Lima 53 Portal dos Mares 55

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OESTE Poème Van Gogh Ária Das Artes

PARK LOZANDES Europark 61 Lozandes 63

56 57 59 VILA JARAGUÁ Reserva Jaraguá 68

UNIVERSITÁRIO Gran Lest 65 Panoramic 67 VILA ROSA Reserva Buriti Ecovitta

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APARECIDA DE GOIÂNIA Serra das Areias 72 Recanto das Flores 73


editorial

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NÃO PERCA! VEM AÍ O SALÃO DO IMÓVEL Marcelo Moreira Diretor de Marketing, Comunicação e Eventos da Ademi

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Está vindo aí a edição 2015 do Salão do Imóvel. Será a boa oportunidade de negócio no segundo semestre do ano em Goiânia, fora aquele momento estratégico para quem está em busca de um bom imóvel, como a primeira casa no patrimônio da família; ou como o imóvel comercial para quem está pretendendo se estabelecer num negócio próprio, ou fazer expandir o negócio que porventura já esteja nele. Enfim, o Salão do Imóvel, uma saudável parceria entre a Ademi-GO e o Grupo Jaime Câmara, será uma grande oportunidade para clientes à procura de bons negócios. Eventos como o Salão do Imóvel são momentos para os incorporadores apontarem para boas negociações de venda, oferecendo promoções, facilitando as negociações – e muitos com produtos em lançamento, quando o pagamento é quase sempre facilitado, com prazos e outras oportunidades de o consumidor se programar financeiramente. Além de ser um evento onde as principais empresas do mercado se reúnem, o que facilita muito a pesquisa dos imóveis em oferta. Afinal, não basta conferir a oferta; é preciso ver de perto, aferindo preços e condições de pagamento. Vai se fazer isso, por exemplo, através de uma pesquisa online e depois ir em cada empreendimento por vez, tomando tempo e se sujeitando a deslocamentos muitas vezes desconfortáveis pela dificuldade em mapear os produtos desejados? No Salão do Imóvel, o virtual comprador pode, num só dia,

passar em todos os estandes e ali mesmo comparar os produtos para a compra no setor da cidade que ele preferir. Para quem está à busca dessa que é a grande oportunidade na vida de toda família, é bom registrar que o cenário do mercado imobiliário em Goiânia é muito bom! Como vemos em nossas pesquisas feitas pela Ademi, Goiânia contrasta com a baixa de vendas de outras capitais. Temos um estoque de unidades em queda, e uma velocidade de vendas estável, e unindo ao fato de termos um valor de metro quadrado baixo em comparação a outras capitais, seguido pela forte alta de custos de construção. Impulsionado pela inflação e exigências construtivas como a Norma de Desempenho e Norma de Segurança no Trabalho, a expectativa é que nos próximos 12 meses tenhamos uma aumento significativo nos preços de venda. Com este cenário, o cliente vê uma oportunidade de compra com os valores ofertados hoje, antes do aumento estimado, oferecendo uma boa oportunidade de investimento e moradia. A força do Estado de Goiás, impulsionado pelo setores de serviço e agronegócios, eleva nossa economia e faz de Goiás um Estado “blindado” no cenário econômico do País. Hoje temos uma economia forte que vem crescendo há alguns anos acima da média do Brasil e isso nos dá fôlego e ânimo para continuar investindo em novos empreendimentos, fortalecendo cada vez mais nosso setor.

As empresas goianas do setor imobiliário são reconhecidas nacionalmente pela sua competência e credibilidade, na construção e na incorporação. Temos vários casos de prêmios recebidos por empresas goianas, assim como cases de estudos feitos de empreendimentos localizados aqui, que servem como referência para todo o Brasil. Não tenho dúvida de que nossas empresas não perdem em nada para outras cidades, e ainda arrisco dizer que estamos à frente de boa parte do Brasil em quesitos como tecnologia e inovação nos empreendimentos. Mas antes de tudo, caro leitor, é este o momento ideal para um convite muito especial. Faça as contas, atualize seus projetos de uma nova casa, reúna a família e vá ao Deck do Flamboyant Shopping Center, para uma visita inesquecível – a Edição 2015 do Salão do Imóvel de Goiás. Nos encontraremos lá, de 30 de setembro a 4 de outubro, com muitas ofertas, atratividades para todos da família, ambiente climatizado, e o principal, os melhores imóveis para atender ao gosto de cada um. Venha com a gente. Enquanto essa hora feliz não chega, vá passando as páginas deste Guiademi, onde há uma gama imensa de atraentes anúncios. É para você já ir sonhando com o seu futuro imóvel! Vá ao Salão do Imóvel e faça um bom negócio. E até a próxima edição deste Guiademi.<



informativo

DESEMPREGO

O desemprego no País subiu para 7,5% em julho, pior resultado para o mês desde 2009, quando ficou em 8%, de acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego. O resultado veio pior do que a expectativa de analistas do mercado financeiro, que era de que o indicador ficasse em 7%. O maior recuo no número de trabalhadores foi registrado na construção civil. Em julho, o setor empregava 1,6 milhão de pessoas – queda de 5,2% (90 mil pessoas) frente ao mesmo mês do ano passado e de 0,4% (6 mil pessoas) em relação a junho deste ano.

COIMBRA

CIDADANIA

EBM

PARQUE

Em um ano em que a economia está em ritmo mais lento, a GPL Incorporadora e parceiros comemoraram muito o sucesso das vendas do empreendimento Pátio Coimbra, que vendeu 80% em apenas três meses. Na comemoração, a empresa entregou as premiações aos corretores de imóveis pelo cumprimento da meta durante rodízio de pizza promovido no estande do empreendimento.

EBM Desenvolvimento Imobiliário anuncia novos investimentos em Goiânia. Somente este ano, serão dois lançamentos, cuja soma do VGV atinge R$ 160 milhões. “Não houve queda de preços de imóveis. Como aqui os preços estão entre os mais baratos do País, a relação preço do imóvel e renda do comprador ainda é uma equação saudável”, diz o diretor comercial, Rodrigo Meirelles.

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O Sinduscon-GO e a Comunidade da Construção de Goiânia asseguraram apoio à edição deste ano da Jornada de Cidadania da PUC-Goiás, realizada em agosto, e que teve como novidade a “Estação da Construção”. Na pauta desta estação, a prática da construção, o segmento de habitação de interesse social, aprovação de projetos e o Labore – Laboratório da Ocupação Responsável do Edifício, com oficinas de sensibilização em acessibilidade.

BRASAL

Brasal Incorporações, originária de Brasília, desde maio comemora a entrega de seu primeiro empreendimento em Goiânia, o Residencial Flampark, localizado no Jardim Goiás. A empresa aposta no cenário goiano e, em especial, no agronegócio. A prova é a aquisição de cinco novos terrenos. O próximo empreendimento será lançado em novembro, no Setor Bueno, com investimento de R$ 105 milhões.

A Prefeitura de Goiânia, através da Agência Municipal do Meio Ambiente e em parceria com as empresas Tropical Urbanismo e Incorporação, Construtora Moreira Ortence, Engel Construtora e Dinâmica Engenharia, acaba de lançar a pedra fundamental do Parque Municipal Buritis Sebastião Júlio Aguiar, na região do Parque Oeste Industrial. Será o terceiro parque da região. O parque será construído em parceria com as empresas. O Parque Sebastião Júlio Aguiar terá área correspondente a um total de 102.914,13 m² e área de lazer ativo de 32.243,02 m². Dentre os equipamentos que o parque vai conter estão pista de caminhada, ciclovia, lago ornamental, estações de ginástica, parques infantis, estacionamento, iluminação em LED, acessibilidade e recomposição florística.

PARQUE IMPERIAL

FR Incorporadora acaba de lançar em Aparecida de Goiânia o Parque Imperial. A incorporadora viu a demanda por um produto que una modernidade, segurança e um valor acessível numa das regiões que mais crescem na cidade. O empreendimento oferecerá apartamentos de dois quartos com suíte e varanda, com área de lazer completa, e se enquadra no programa Minha Casa, Minha Vida. A incorporadora está com outros 10 empreendimentos em construção na Região Metropolitana de Goiânia.

DIA DA CONSTRUÇÃO

DINÂMICA

ELDORADO

VENDAS (I)

VENDAS (II)

VENDAS (III)

Sob o tema “Quer mudar o mundo? Mãos à obra!”, a indústria da construção realizou no sábado, 22 de agosto, o Dia Nacional da Construção Social (DNCS). Considerado a mais expressiva iniciativa de responsabilidade social do setor da construção no Brasil, o evento é promovido nacionalmente pela CBIC e realizado em Goiás anualmente pelo Sinduscon-GO e Seconci-GO, em parceria com o Sistema Fieg/Sesi-Senai. Em média, 2 mil pessoas participam da ação no Estado.

Investindo ainda mais em multiplataformas para aproximar seus parceiros de vendas, a Opus Inteligência Construtiva acaba de lançar um canal exclusivo no Facebook para os corretores de imóveis. O Opus Club traz as novidades da empresa no mercado imobiliário, notícias do setor, premiações de vendas, agendas de eventos e tudo que este profissional precisa para fechar um negócio. A empresa também já está desenvolvendo novas ferramentas de comunicação voltadas para este público.

Dinâmica Engenharia recebeu cerca de 30 gerentes da imobiliária Adão Imóveis no canteiro de obras do Residencial Only Marista para apresentar seu novo processo construtivo, readequado para otimizar ainda mais a qualidade de suas obras e diminuir o índice de assistência técnica após a entrega. Os detalhes técnicos foram apresentados pelo diretor técnico da construtora, Eugênio de Carvalho, e pelo engenheiro residente da obra, Marco Antônio Soares.

A EBM Desenvolvimento Imobiliário acaba de lançar o aplicativo “EBM: Prazer em Viver Assim”, que promete facilitar a vida de corretores e de pessoas que procuram por imóveis, disponibilizando informações de maneira rápida e descomplicada, na palma da mão. O programa está disponível para os sistemas operacionais Android e IOS e oferece informações como localização do empreendimento, plantas, ficha técnica e vídeo de cada produto da empresa. O aplicativo ainda tem área exclusiva para os corretores, que podem baixar tabelas de preços, treinamentos e outros materiais oferecidos pela empresa.

CMO Construtora, Dinâmica Engenharia, Engel Engenharia e Tropical Urbanismo e Incorporação promoveram no começo de agosto o Dia D Eldorado Parque. Na ocasião, quem adquiriu apartamentos nos residenciais Ibirapuera ou Vila Lobos pôde optar pelo plano de parcelas fixas até a entrega das chaves. O Eldorado Parque é um complexo de habitação no Parque Oeste Industrial que contará com 25 residenciais.

A Queiroz Silveira Incorporadora registrou um julho atípico, este ano, no volume de suas vendas imobiliárias. O tradicional mês de férias apresentou crescimento de 200% nas vendas em relação ao mesmo período do ano anterior. Foi o melhor resultado da série histórica do mês ao longo dos últimos seis anos na vida da empresa. Entre os itens comercializados estão suítes de hotéis, salas comerciais e apartamentos residenciais com uma, duas ou três suítes.


BAMBUÍ

O grupo Bambuí lança campanha de reposicionamento de marca para celebrar os seus 25 anos de atuação no mercado da construção civil. Além de investir na comunicação da marca, a empresa também anuncia a entrega de mais dois empreendimentos de alto padrão em Goiânia.

QUALIFICAÇÃO

Procurando incentivar e capacitar novos talentos, a EBM Desenvolvimento Imobiliário criou o programa Start para seus estagiários. O projeto visa a proporcionar aos iniciantes a chance de trabalhar em empreendimentos que estejam em diferentes etapas e de integrar iniciativas dentro da empresa, participando de projetos e pensando em maneiras inovadoras de resolver problemas enfrentados em cada área. A EBM desenvolveu o Start com o intuito de formar profissionais cada vez mais preparados para o mercado de trabalho e também para reter grandes talentos para a empresa.

SUSTENTABILIDADE (I)

O engenheiro civil e diretor executivo da Pontal Engenharia, Ivo Corrêa Faria, foi um dos palestrantes do IV Seminário de Sustentabilidade, evento realizado no final de julho, na sede da Amcham, em São Paulo. Foram apresentados, na ocasião, os cases ganhadores do Prêmio Eco 2014, promovendo-se em seguida um debate sobre a sustentabilidade nas organizações e seus reflexos nos negócios.

SUSTENTABILIDADE (III)

No canteiro de obras do Aparecida Shopping, empreendimento que tem à frente a Toctao Engenharia, a água é reaproveitada de todas as formas. A água acumulada nas pias e nos bebedouros é reaproveitada para limpar o refeitório e a área de convivência e a água usada na limpeza do caminhão betoneira é reutilizada para limpar os pneus dos caminhões e o chão, para que não suje as ruas do entorno e não incomode os vizinhos. Além disso, a água utilizada para lavar as botas dos trabalhadores é reaproveitada para regar uma horta instalada na obra.

SUSTENTABILIDADE (II)

O empreendimento GenialeFlamboyant, no Jardim Goiás, com apartamentos de três e quatro suítes, entregue pela EuroAmérica Incorporações, expressou a preocupação ambiental nas características da construção: torneiras com fechamento automático nas áreas comuns, energia solar para iluminação do hall de entrada, sistema de duplo acionamento de descarga, coleta seletiva de lixo, água filtrada nos apartamentos, coleta de pilhas e baterias, aproveitamento da água das chuvas e aquecimento solar para piscinas.

INCENTIVO

Desde 2012 a Toctao Engenharia vem promovendo nos canteiros de obras a cerimônia da troca de capacetes. Uma dinâmica simples e recorrente na construção civil, a troca de capacetes, de acordo com as funções que o trabalhador exerce, é festejada como uma promoção merece ser. A entrega do novo capacete é realizada durante um café da manhã especial, que acontece na obra e conta com a participação de toda a equipe e da família do colaborador que recebe o novo capacete. Para conquistar o novo cargo, são avaliados: o trabalho desenvolvido, assiduidade e comprometimento com as políticas da empresa.

RESPONSABILIDADE (I)

Com 33 anos de história, a preocupação com a natureza e com as pessoas sempre pautou as ações da Consciente Construtora e Incorporadora. Foi assim que a empresa acabou contemplada com o prêmio Mais Admirados em Responsabilidade Social em Goiás 2015, no qual ocupa o 1º lugar da categoria Construtora de Prédios. Na ocasião, o Coordenador de Responsabilidade Socioambiental da empresa, Felipe Inácio Alvarenga, recebeu igualmente o reconhecimento pelos esforços empregados na área, em que também atua como diretor-executivo da Associação de Jovens Empreendedores (AJE).

ATMOSPHERE

RESPONSABILIDADE (II)

FGR Urbanismo conquistou, pela quinta vez consecutiva, o 1º lugar na categoria Construtora de Condomínios Horizontais no prêmio Mais Admirados da Responsabilidade Social em Goiás 2015. A homenagem, que é promovida pela empresa goiana Contato Comunicação, reconhece empresas de segmentos variados que desenvolvem ações de responsabilidade social, oferecendo benefícios e melhor qualidade de vida à comunidade e a seus colaboradores. O processo de votação se deu pela internet. Votaram 30 profissionais ligados à responsabilidade social e ao jornalismo. A FGR Urbanismo obteve 50% dos votos.

GPL Incorporadora entregou o Residencial Atmosphere Front Park, empreendimento que dentre outros referenciais apresenta uma vista única para o Parque Vaca Brava. Os ambientes das áreas comuns foram entregues mobiliados e decorados de acordo com o projeto desenvolvido pela arquiteta Natalia Veloso, que agregou cores, texturas, luzes e muito charme. Além da geração de empregos e oportunidades de qualificação profissional, por meio das experiências vividas no cotidiano em obra, contando com uma equipe de mais de 100 colaboradores desde sua fundação à entrega, a obra contribuiu com a movimentação do mercado da construção civil, empregando estagiários, pedreiros, pintores e qualificando serventes e meio oficiais.

CERTIFICAÇÃO (I)

Pontal Engenharia prestou homenagem a seus trabalhadores pelo resultado obtido na última auditoria de certificação, relacionada ao meio ambiente. A empresa foi certificada pelo ISO 16000:2012, pelo ISO 1.4001 e OHSAS 18001 no mês de junho, exatamente quando se comemorava o Dia Mundial do Meio Ambiente. As certificações são pelas ações sustentáveis, com responsabilidade social, em respeito ao meio ambiente e segurança dos colaboradores.

CERTIFICAÇÃO (II)

Construtora Surya, empresa integrante da EBM Desenvolvimento Imobiliário, passou novamente por auditoria do ICQ Brasil, realizada anualmente para manutenção dos certificados ISO 9001 e PBQP-H SiAC nível A. O processo durou cinco dias e envolveu aproximadamente 875 colaboradores. A Surya manteve as certificações ISO 9001 e PBPQ-H nível A, essenciais no ramo da construção civil. Isso demonstra que o sistema de gestão da qualidade da empresa está estabelecido, documentado e implementado em conformidade com a normas vigentes no mercado.

VINTE-E-TRÊS

A Opus Inteligência Construtiva concluiu em julho a entrega do Vingt-Trois, situado na praça da T-23, no Setor Bueno. O empreendimento de alto padrão possui 38 pavimentos e 61 unidades de 260 m2 com 4 suítes e varanda totalmente integrada ao living e cozinha. Um dos diferenciais do empreendimento é que as unidades já foram entregues automatizadas. Os apartamentos contam com fechadura eletrônica com acionamento por senha para a porta de entrada social, central de automação que controla até 10 equipamentos eletrônicos, controle remoto com visor LCD, roteador WiFi, dimmers para controle de circuitos de iluminação na sala, entre outros ítens.

AREIÃO

O Prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, inaugurou na manhã do dia 4 de julho último a obra de revitalização da Alameda Dr. Sebastião Fleury, no Setor Marista, que liga a Alameda Ricardo Paranhos ao Parque Areião e se localiza em frente ao Batalhão Anhanguera. A Prefeitura cedeu a mão de obra para a reforma, enquanto os materiais foram doados pela Opus Incorporadora, que tem empreendimentos na via. A alameda recebeu equipamentos de descanso e contemplação, como bancos, parapeitos, estruturas com poemas de Cora Coralina e locais que podem ser usados para a exposição de obras artísticas.

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Temos o prazer de anunciar: a EBM é uma das melhores empresas para se trabalhar no Centro-Oeste.

Trabalho

Mais uma vez a EBM está no ranking Great Place to Work, a pesquisa que avalia o nível de satisfação dos colaboradores, a qualidade do ambiente de trabalho e reconhece as melhores empresas para se trabalhar no país. É um orgulho conquistar essa posição e um prazer fazer do ambiente de trabalho a nossa casa.

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fronteira

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O DESENVOLVIMENTO COMEÇA AQUI Em Goiânia, Mangabeira afirma que Centro-Oeste lidera movimento de vanguarda no País. Ministro esteve com secretários de Planejamento e Fazenda dos Estados do Centro-Oeste em reunião preparatória para encontro de governadores; segundo ele, Goiás é o “catalisador” do movimento, que tem como objetivo propor uma agenda de desenvolvimento para a região

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O ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Roberto Mangabeira Unger, liderou no começo de julho em Goiânia, acompanhado pelo secretário de Gestão e Planejamento de Goiás, Thiago Peixoto, reunião preparatória com secretários estaduais de Planejamento e Fazenda da Região Centro-Oeste para o 1º Fórum de Governadores do Brasil Central, realizado ainda em julho, também em Goiânia. Participam do Fórum os governadores de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e também do Tocantins. “O CentroOeste pode ser uma vanguarda na estratégia nacional no projeto de desenvolvimento baseado em ampliação de capacitações educacionais e de oportunidades produtivas que construímos. Neste bloco, Goiás sai à frente com o papel de catalisador”, explicou o ministro que, um mês antes, convidara o governador Marconi Perillo a liderar o que chamou de um bloco do Brasil Central. Mangabeira afirmou que se tratava

de uma data história para Goiás e para o Brasil, pois era a primeira que vez que os governadores do Centro-Oeste se reuniam com o objetivo de construir um movimento do Centro-Oeste que sinalize um caminho para o País. “O objetivo é qualificar um modelo agropecuário e avançar para uma etapa de industrialização do Centro-Oeste. E os dois requisitos essenciais são um grande avanço na qualidade do ensino básico e o fomento do empreendedorismo de vanguarda. O Centro-Oeste é onde o dinamismo brasileiro aparece em sua forma mais pura e concentrada. Portanto, estou muito esperançoso de que aqui o Brasil pode receber um sinal”, enfatizou o ministro. De sua parte, o governador de Goiás, Marconi Perillo, firmou a convicção de que o Brasil Central tem tudo para ser o protagonista do desenvolvimento nacional. “A região tem sempre crescido acima da média nacional. A situação econômica do Brasil hoje só não é pior graças, em grande parte, ao desempenho de nossos Estados. Os governadores

sabem disso e precisam estar à frente desse processo de ajudar o País a sair da situação difícil que enfrenta”, destaca o governador. A responsabilidade pela organização do encontro entre secretários e governadores ficou com o titular da Secretaria de Gestão e Planejamento de Goiás (Segplan), Thiago Peixoto. “Não foi difícil articular esse fórum. Sentimos nos colegas dos Estados do Brasil Central que existe esse anseio de estarmos adiantados no processo. Enquanto o resto do Brasil discute a crise, já estamos preocupados aqui em sair dela e focar no desenvolvimento. Na verdade estamos agindo com planejamento”, explicou o secretário. O objetivo é traçar um plano estratégico regional. A discussão, por sugestão de Mangabeira Unger, inclusive será dividida em três eixos temáticos: instrumentos para gerar o desenvolvimento, modelo de produção e capacitação. A intenção é que o Fórum de Governadores do Brasil Central ocorra de forma periódica em todos os Estados nos próximos meses. < Fonte: Segplan - Governo de Goiás



CONSTRUÇÃO

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EXPECTATIVA AINDA É OTIMISTA Da Redação

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O País está em crise e é preciso agir, cada setor assumindo a sua responsabilidade, como acabam de se manifestar duas entidades representativas da construção civil, o SindusCon-SP e o Secovi-SP. Em manifesto à Nação, no dia 13 de agosto, as entidades conclamaram os brasileiros a protestar contra as crises política e econômica que, segundo o texto, “se alimentam mutuamente”. O manifesto faz críticas ao governo, sem citar nomes de quaisquer políticos. “Não estamos nos referindo nem a Dilma, nem ao Temer. A solução é que o Executivo e Legislativo comecem a se entender”, disse o presidente do Secovi-SP, Claudio Bernardes. “Nós não temos mais tempo. Precisamos de diálogo entre as pessoas.” O presidente do SindusCon-SP), José Romeu Ferraz Neto, de sua parte, afirmou que o manifesto reflete indignação e preocupação com as cerca de 475 mil demissões previstas no setor. “É um número assustador”, disse Ferraz Neto. É crítica a situação e o setor da construção não pode nem temo ficar imune a tudo, até pela sua posição no concerto da sociedade brasileira, como um gerador de empregos e promotor de renda. O desemprego na construção é um desses dramas. Mas ficar sempre assim? BB – Parece que não, a se ver de recente declaração do presidente do Banco do Brasil, ao analisar os ótimos resultados do banco oficial no primeiro trimestre do ano. Alexandre Abreu disse que, apesar da crise, continuará expandindo a oferta de

crédito imobiliário, consignado e rural, “três segmentos onde a inadimplência é menor e há boas garantias.” O lucro do banco cresceu 9,1% no 1º trimestre, para R$ 8,8 bilhões. Ou seja, o banco está em posição sólida e determinado a continuar investindo, na construção também. É uma situação concreta essa do Banco do Brasil, que vem de meses para cá assumindo posição e dando a sua contribuição para a reativação dos investimentos e retomada da produção. Uma das iniciativas foi a nova linha de crédito criada pelo banco, usando do Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Nessa linha, a instituição empresta até 90% do valor do imóvel novo ou usado avaliado em no máximo R$ 400 mil, num prazo de 30 anos, com taxa de juros de 9% ao ano. A expectativa da diretoria do BB é aplicar R$ 1 bilhão no novo produto. A iniciativa é parte da tentativa do governo federal de impedir retração maior na oferta de crédito imobiliário, em razão da queda do aumento dos saques na caderneta de poupança e da redução da disponibilidade de recursos para empréstimos. Não deixa de ser um alívio a mais para a atividade produtiva da construção. Caixa – Outro dado estimulante: a Diretoria do Sinduscon-GO recebeu em sua reunião mensal em julho o superintendente-executivo de Habitação da Região Sul de Goiás da Caixa Econômica Federal, Cleomar Dutra Ferreira, que falou sobre a atual conjuntura econômica

e seus impactos no sistema de financiamento imobiliário do banco, que é o principal agente da modalidade no País. Segundo Cleomar, mesmo neste momento de contingência enfrentado atualmente, gerado pela redução da disponibilidade de recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), as aplicações serão mantidas, tendo algumas adequações, com previsão de investir ainda mais neste segundo semestre, com recursos do FGTS. Ele tranqüilizou os empresários relatando que no primeiro semestre deste ano o volume aplicado no crédito imobiliário em Goiás foi de R$ 2,4 bilhões, sendo que só para Goiânia foram liberados no período R$ 700 milhões. O superintendente da Caixa destacou, na sua conversa com os empresários, no Sinduscon-GO, que os investimentos no Programa Minha Casa, Minha Vida estão garantidos e que as contratações para as diversas faixas serão mantidas. Cleomar também informou sobre as medidas previstas para o segundo semestre, como a liberação de financiamentos de imóveis avaliados em até R$ 300 mil com recursos do FGTS. Cleomar Ferreira também destacou que está garantido o repasse dos recursos para os empreendimentos já financiados pelo SBPE. Assim, apesar dos desafios e das dificuldades, tem como, sim, manter-se uma expectativa otimista quanto aos negócios da construção em Goiás.<


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CAPA - mercado I

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CRISE? QUE NADA! AQUI O MERCADO IMBILIÁRIO SEGUE FIRME E FORTE Lançamentos em Goiás cresceram 91% sobre o mesmo período do ano passado

THAÍS LOBO / Jornal O Hoje

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Nem mesmo a alta dos juros e as mudanças nos financiamentos dos bancos públicos conseguiram retrair o mercado imobiliário em Goiânia. É essa a avaliação do presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO), Renato de Sousa Correia. Até junho, foram vendidas 3.414 unidades no Estado, um número um pouco inferior ao do ano passado, quando foram negociadas 3.463 unidades. “A diferença é pequena, ficamos estáveis. Enquanto todo o mercado e o PIB estão caindo, e a gente manter os níveis de venda e reduzir o estoque, mostra que o nosso mercado é saudável e resistente,” afirma Renato de Sousa Correia. A mesma opinião tem o presidente do Sindicato da Indústria da Construção do Estado de Goiás (Sinduscon-GO), Carlos Alberto de Paula Moura Júnior.

Segundo ele, a alta dos juros e a nova política de financiamentos da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil tiveram um impacto de 30% nas devoluções no País. “Mas Goiás não sofreu com isso. O mercado está estável, mantendo velocidade de venda.” O bom momento do setor imobiliário em Goiás é revelado por outro número: o de lançamentos. Neste ano, apesar da crise, foram colocadas no mercado 2.668 unidades até junho, o que representa um crescimento de 91% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram lançadas 1.397 unidades. O presidente da Ademi-GO explica que a alta nos lançamentos este ano se deve pelas dificuldades que muitos empreendimentos tiveram no ano passado na aprovação de seus projetos no primeiro semestre. “Este ano nós lançamos mais e,

como o mercado comprou mais, o estoque caiu.” Preços devem subir - A queda nos estoques deve pressionar os preços para cima, diz Renato de Sousa Correira. Segundo ele, a alta dos juros e da inflação aumentou o custo da construção e o valor dos imóveis em Goiânia já é cerca de 30% abaixo da média nacional. “Já trabalhamos num patamar baixo e tudo isso traz uma pressão no custo que não permite que a empresa consiga operar se ela não subir o preço,” avalia. Apesar das dificuldades do setor, que tem sofrido em nível nacional, a expectativa é fechar o ano com estabilidade. “O mercado no Brasil vai continuar difícil e em Goiás também vai ser um desafio, mas eu acredito que nós vamos manter os níveis de venda de 2014. Goiânia tem uma demanda por habitação ainda latente, isso segura o mercado,” diz o presidente da Ademi-GO.<


CAPA - mercado II

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IMÓVEL DE ALTO PADRÃO VAI OCUPANDO SEU ESPAÇO THIAGO ARAÚJO/Jornal O Hoje

Apesar da desaceleração da economia, do aumento dos juros e da dificuldade de acesso ao financiamento neste ano, as vendas de imóveis no primeiro quadrimestre de 2015 na Grande Goiânia mantiveram o ritmo registrado no mesmo período do ano passado, segundo dados da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-GO). Motivado pelo desejo de comodidade e segurança dos clientes, segue agora a nova tendência na Capital e adjacências: os empreendimentos de alto padrão. Em Senador Canedo, por exemplo, o projeto Cidade Alpha Goiás, da empresa paulista Alphaville, vendeu mais de 1.200 lotes em um único dia de vendas. O preço desses lotes não é barato e varia em torno de R$ 135 mil. As áreas vendidas por essas empresas são destinadas para a construção de empreendimentos horizontais de grande porte e alto padrão, como os já conhecidos condomínios residenciais de Goiânia. Esta tendência significa que o goianiense está buscando, cada dia mais, viver em locais mais seguros e mais próximos da natureza.

De acordo com a arquiteta Kátia Oliveira, diretora de produto e marketing da Alphaville, ainda vai demorar cerca de três anos para que o projeto de Senador Canedo - que vai contar com comércio, escolas, hospitais e variados serviços - seja totalmente efetivado. O empreendimento vai ocupar uma área total de 8 milhões de metros quadrados. “O condomínio em questão fica a 15 minutos da Capital. O projeto oferece equilíbrio entre todos os espaços e ambientes. As famílias que escolhem viver nestes locais, independentemente das empresas que os vendem, buscam qualidade de vida. Mas para descobrirmos isso, foi preciso meses e meses de estudos e de identificação de demandas”, explica Kátia. A tendência, segundo a especialista, é que a popularização destes condomínios cresça com os anos. “Todos estes projetos são estudados exaustivamente e são referências da dinâmica dos moradores de uma cidade que cresce em todos os sentidos”, diz. Acostumado a ouvir as preferências e necessidades do consumidor

que busca um imóvel, o diretor da URBS-RT Lançamentos Imobiliários, Ricardo Teixeira, lembra que atualmente o morador de Goiânia valoriza a tranquilidade da região em que mora. “Criar uma situação que concilie estes dois elementos antagônicos deve ser o grande diferencial dos projetos imobiliários”, afirma. Outro pilar que mantém o mercado imobiliário aquecido em Goiânia é a demanda por novas moradias. Segundo estudo divulgado recentemente pelo City Mayors, centro de estudos internacionais dedicados a temas urbanos, Goiânia é 101ª cidade do mundo e a 5ª do Brasil que mais deve crescer até 2020, e vai se tornar ali uma supercidade. Segundo Kátia Oliveira, a crise no setor é quase imperceptível: “Quando começam as vendas de um empreendimento, percebemos que o dinheiro não sumiu com a crise financeira brasileira. O dinheiro está aí. O que precisamos fazer em todos e qualquer tipos de mercados é descobrir os nichos e ter um bom produto”, acredita ela.<

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CAPA - mercado III

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DESAQUECIMENTO DA ECONOMIA NÃO AFETA IMÓVEIS

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Mesmo com o desaquecimento da economia, as famílias brasileiras estão determinadas a adquirir imóveis por meio de financiamentos. A busca pelo crédito habitacional puxou os investimentos das famílias no mês de abril, fazendo com que o total das dívidas nesse mês equivalesse a 46,3% da renda acumulada em 12 meses. O porcentual de dívidas com o sistema financeiro foi o maior dos últimos 10 anos, segundo o Banco Central. É possível identificar o setor habitacional como motivador dos financiamentos porque o BC também compila o valor total de endividamento das famílias, excluindo as dívidas com imóveis. De maneira geral, o crédito imobiliário é visto com bons olhos por economistas e pelo governo porque se tratam de prazos mais longos de financiamento e com baixo índice de inadimplência se comparado a outras linhas de crédito. Além disso, é avaliado como um empréstimo “do bem”, já que tem como base a formação de patrimônio. Na última nota de crédito do Banco Central, divulgada em julho, a instituição revelou que o volume de financiamento do sistema financeiro equivalia a 54,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em

abril. O estoque de financiamentos imobiliários para pessoas físicas com recursos direcionados para a aquisição de habitação, por sua vez, somava R$ 460,4 bilhões na ocasião – uma expansão de 26,3% em 12 meses. < Fonte: O Estado de S. Paulo

FGTS: CASA PRÓPRIA TEM R$ 5 BILHÕES LIBERADOS Os trabalhadores que têm conta no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e planejam financiar a casa própria estão encontrando o caminho: a Caixa Econômica Federal ou o Banco do Brasil. Na Caixa, estão disponíveis nas agências R$ 4 bilhões para a linha de crédito do Pró-Cotista, voltada para imóveis de até R$ 400 mil. O BB também liberou R$ 1 bilhão para a mesma linha de crédito. Esses recursos correspondem aos R$ 5 bilhões que foram aprovados em maio último pelo Conselho Curador do FGTS para a linha Pró-Cotista — que tem os juros mais baixos do que os cobrados nos empréstimos do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), que usa dinheiro da poupança e financia imóveis de até R$ 750 mil. Pelo Pró-Cotista, a Caixa se dispõe a financiar até 85% do valor o imóvel, ou seja, R$ 340 mil. As taxas de juros variam entre 7,85% e 8,85%

ao ano, dependendo do nível de relacionamento do cliente com o banco. E o prazo de pagamento é de até 360 meses, ou 30 anos. No BB, os empréstimos podem chegar a 90% do valor do imóvel. O prazo de pagamento também é de 360 meses. A taxa de juros, porém, é um pouco maior: 9% ao ano. Para ter acesso à linha, é preciso que os cotistas tenham trabalhado 36 meses com carteira assinada, consecutivos ou não, ou seja, é preciso ter recebido depósitos no fundo durante pelo menos três anos. Além disso, se a conta vinculada ao FGTS estiver inativa (sem receber depósitos), é necessário que o saldo seja de no mínimo 10% do valor do imóvel. O interessado não pode ser proprietário de imóvel no município onde reside ou trabalha, nem em cidades vizinhas ou integrantes da mesma região metropolitana. Segundo a resolução do Conselho Curador do FGTS, 60% dos recursos deverão ser direcionados para o financiamento de imóveis novos. Na reunião de maio, os conselheiros também reduziram de R$ 750 mil para R$ 400 mil o valor máximo do imóvel. O BB informou ter identificado 2,2 milhões de clientes potenciais ao financiamento de imóveis dentro dessa modalidade.< Fonte: O Globo


CAPA - mercado IV

{ Análise

UM CICLO DIFERENTE* FERNANDO COE RAZUK Diretor de Incorporação, Pesquisas e Estatísticas da Ademi-GO e diretor de Incorporação da EBM Desenvolvimento Imobiliário

O Brasil vive sim uma crise. Goiás, nem tanto. O nosso Estado tem vivenciado um ciclo econômico diferente do restante do País, impulsionado pela força do agronegócio e exportação de commodities. O PIB de Goiás tem crescido acima do PIB do Brasil nos últimos anos. Neste ambiente de economia aquecida, população jovem (mais de 50% da população de Goiânia tem menos de 30 anos) e imóveis baratos, é fácil entender por que os imóveis de Goiânia foram os que mais valorizaram em 2014, segundo o FipeZap, indicador de preços de imóveis. Para quem aguarda uma grande liquidação de imóveis em Goiânia, as notícias são ruins. O estoque de unidades vem caindo nos últimos anos. Segundo a AdemiGO, em janeiro de 2011 haviam aproximadamente 13 mil unidades lançadas disponíveis para a venda na capital, e o cenário era de preços em ascensão. Em janeiro de 2015, o estoque era de pouco menos de 10 mil unidades. Além disso, com um cenário econômico adverso, as

empresas do setor estão muito mais cautelosas e têm adiado seus lançamentos. Já a demanda não deve cair nessa mesma proporção. Como já dito, Goiás vivencia um ciclo econômico diferente do restante do País. Os aumentos nas taxas de juros de financiamentos imobiliários anunciados pela Caixa Econômica Federal nos últimos meses, que variam de 0,5% a 1% na taxa de juros anual, são pouco expressivos e não devem inibir quem realmente tem necessidade de adquirir um novo imóvel. Afinal, os juros de financiamentos imobiliários continuam um dos mais baixos do País e são muito atraentes, principalmente quando comparados, por exemplo, aos juros de cartão de crédito, que bateram 220% ao ano no último mês de abril. Não obstante, o ministro da Fazenda já se mostrou atento ao movimento do mercado e planeja os devidos ajustes na política monetária para que o crédito imobiliário continue abundante. Outro dado relevante diz respeito ao custo de construção,

que deve continuar subindo neste ano, principalmente em função da alta do dólar - que pressiona o preço de produtos importados e de produtos “exportáveis” -, e também pelo aumento da energia elétrica, que pressiona o aumento de insumos de indústrias que consomem muito, como alumínio e vidro. A perspectiva do mercado é continuar remunerando bem. Segundo o FipeZap, os imóveis de Goiânia valorizaram 12,7% em 2014, muito acima dos índices de inflação acumulados no mesmo período. Soma-se o valor dos aluguéis à valorização acumulada no ano, resultando em um investimento com rentabilidade muito acima dos fundos DI, cuja rentabilidade é vinculada à taxa Selic. Com a economia aquecida no Estado, demanda existente, oferta em queda, preço baixo, pressão altista de custos e crédito ainda abundante, não há motivos para achar que os preços dos imóveis deixarão de subir nos próximos meses.< *Publicado originalmente em O Popular (06/06/2015)

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PESQUISA

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MERCADO (ESTÁVEL) REDUZ ESTOQUE EM 11% Da Redação

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A Análise Semestral do Mercado Imobiliário de Goiânia e Região Metropolitana, apresentada em café da manhã na Ademi, no dia 20 de agosto, trouxe, dentre outros números expressivos, o comprovante da redução do estoque de imóveis, de um ano para cá, em 11%. Pela situação de crise vivido nas outras praças, especialmente nas duas maiores delas, São Paulo e Rio de Janeiro, a realidade de mercado que se constata em Goiás acaba como referência nacional. Uma das consequências benéficas para o mercado dessa situação é a redução dos preços dos imóveis. Mas vem aí outro destaque da atuação da construção civil em Goiânia e Região Metropolitano, que foi uma valorização em nível de competição com o índice inflacionário do período. Daí a conclusão do presidente da Ademi, Renato de Sousa Correia, na apresentação dos resultados da pesquisa, de que o crescimento do mercado por aqui é real, confirmando a constatação da entidade de que, em Goiás, o imóvel continua sendo uma moeda forte. Ao apresentar os resultados da pesquisa, o executivo Mário Rodrigues Filho, da Grupom Consultoria Empresarial, coordenador dos trabalhos, desceu a detalhes, a partir da informação de que, ao contrário de outras praças – caso específico de São Paulo -, esta pesquisa do mercado imobiliário teve um campo de abrangência próximo dos 100%. Ao que Renato Correia completou: “Uma pesquisa real, universal, não

meramente amostral”. Argumentou ainda o presidente da Ademi que respondem por essa situação favorável no negócio imobiliário em Goiânia (e Aparecida de Goiânia) empresas bem estruturadas e efetivamente profissionais e o reflexo da forte atuação do agronegócio, construindo-se com isso um mercado saudável e em que é um bom negócio investir em imóveis. Também presente na Ademi, Fernando Razuk, diretor de Incorporação, Pesquisas e Estatísticas da entidade, indicou que se chega, com os números positivos apresentados, ao objetivo visado pelas empresas goianas, que têm convivido, se não mais com o cenário de boom nas vendas, pelo menos com uma situação de calculado equilíbrio, com controle nos lançamentos e na aferição sistematizada dos preços, criandose assim um ambiente saudável, seguro e confiante. Pelo que também lembrou Mário Filho, não se lança mais do que se vende: “Teve pé no freio, e o resultado dessa estratégia agora aparece”, dando a Goiás um posição bem mais confortável do que no resto do País. Esta foi a segunda avaliação, no ano, da Análise do Mercado Imobiliário de Goiânia e Região Metropolitana. Uma terceira rodada será realizada até o fim do ano, segundo o presidente da Ademi para aproximar mais os números e levar a acerto de decisão na estratégia de ação das empresas. “Estamos em navegação de cruzeiro, mas temos mais ainda a fazer. Isto se chama cuidar da saúde do nosso mercado, para que ele continue

crescendo, dando segurança aos nossos negócios e respondendo adequadamente às aspirações do consumidor”, comentou. Durante os debates, pontuou a discussão de que se Goiás pratica um preço de metro quadrado bem inferior à maioria das praças brasileiras, isto é ainda feito a partir de uma real qualidade construtiva nos empreendimentos das construtoras goianas, o que é outro fator para otimizar os negócios no mercado imobiliário de Goiás. Ritmo nas vendas - Segundo o presidente da Ademi, Renato Corrêa, foram comercializados durante o período abrangido pela pesquisa cerca de 3,4 mil unidades. Por outro lado, o estoque caiu de 9,5 mil unidades para 8,5 mil unidades. “Em 2013, reduzimos em 30% o número de lançamentos. Foi uma leitura adequada do mercado e possibilitou que não ficássemos com estoques altos agora”, esclarece Renato. Entre os imóveis que possuem maior liquidez, estão apartamentos de dois e três quartos, com 89 metros quadrados e 95 metros quadrados, respectivamente. O valor médio de cada unidade de medida é de R$ 4,5 mil. “A média nacional é de R$ 7,5 mil”, ressalta a Ademi. Com a puxada de rédeas dos bancos públicos, principais agentes de financiamento do mercado, Renato diz que a alternativa são outros fundos de financiamento, que estão aproveitando a janela de oportunidade. Em média, a taxa de juros está em 15% ao ano.<


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SALÃO DO IMÓVEL

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VEM AÍ, COM INDICAÇÕES DE UM NOVO SUCESSO

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Em Goiás, o mercado imobiliário continua em níveis sustentáveis e tem mantido o volume de vendas do ano passado. Está aí a resposta para o fato de todos os estandes do Salão do Imóvel 2015 terem sido comercializados no ato do lançamento, ocorrido na manhã do último dia 3 de julho, no Salão de Eventos do Grupo Jaime Câmara, parceiro tradicional da Ademi-GO na organização e realização do evento. “Em Goiás, o mercado continua em níveis sustentáveis e tem mantido o volume de vendas do ano passado. Acreditamos em uma evolução da economia, principalmente no Estado, que está sempre acima da média nacional. O imóvel é uma moeda forte, por isso estamos investindo”, analisou, na ocasião, o presidente da Ademi, Renato de Sousa Correia. O Salão do Imóvel 2015 será realizado de 30 de setembro próximo a 4 de outubro, tendo como palco o Deck do Flamboyant Shopping Center. Empresas participantes: FR Incorporadora, GPL Incorporadora, Brookfield Incorporadora, Pontal Engenharia, Queiroz Silveira Incorporadora, Vega Construtora, Brasal Incorporadora, Canadá Construtora, TCI Incorporadora, EBM Incorporadora, Prumus, MRV, Consciente, CMO, Euroamérica e Tropical Urbanismo. Com 20 estandes, o Salão funcionará das 10 da manhã às 22 horas. Disputa - Dezesseis estandes de 36, 60 e 72 metros quadrados foram disputados por 20 construtoras e incorporadoras da Grande Goiânia,

no start do Salão do Imóvel 2015. É a reedição dessa iniciativa já vitoriosa da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário, mais uma vez com a parceria do Grupo Jaime Câmara. Nesta edição, esse grande atrativo para o mercado volta a ter como palco o deck do Flamboyant, em instalações renovadas e agora climatizadas, com todas as condições para assegurar o pleno sucesso do empreendimento. Falaram no evento de lançamento da atração, durante café da manhã, o executivo Paulo Lacerda, representante do Grupo Jaime Câmara; o presidente da Ademi, Renato de Sousa Correia; e Marcelo Moreira, diretor de Marketing, Comunicação e Eventos da Ademi e que vem coordenando as tratativas com o grupo goiano de comunicação no processo de definição desta nova edição do Salão do Imóvel. Todos falaram da vitalidade do negócio imobiliário em Goiás e da importância, nesse contexto, de mais um Salão do Imóvel. E citaram o Feirão da Caixa realizado recentemente, de amplo sucesso, como mais um comprovante de que o mercado imobiliário está vivo e dinâmico, e comprador mais do que nunca. Caixa - A Caixa Econômica Federal registrou este ano R$ 11,05 bilhões em negócios no 11º Feirão da Casa Própria, montante 29,2% menor que os R$ 15,6 bilhões registrados em 2014. Com isso, não atingiu a meta de repetir o desempenho do ano passado ou até mesmo superá-lo,

conforme havia dito a presidente do banco, Miriam Belchior, na abertura do evento já tradicional no calendário da instituição pública. O número de participantes também foi menor neste ano. A edição atraiu 295.579 visitantes, nas 14 cidades que receberam o evento, contra 434,417 mil no ano passado que aconteceu em 13 cidades. Na opinião do vice-presidente de Habitação da Caixa, Teotonio Rezende, apesar dos números menores, o feirão deste ano mostrou ser um evento consolidado. Mas em Goiânia os números no Feirão da Caixa foram robustos: R$ 462,3 milhões em negócios e 14,7 mil visitantes. Além de restringir as condições no crédito imobiliário em meio aos elevados saques na caderneta de poupança, principal fonte de recursos do segmento, a Caixa elevou os juros desta linha, o que impactou no seu desempenho durante o primeiro trimestre. As contratações cresceram apenas 2,5% no período ante um ano, para R$ 27,1 bilhões. O saldo da carteira aumentou 24,6% em 12 meses e de 4,2% no trimestre, para R$ 354,229 bilhões. Para este ano, a Caixa já considera emprestar menos no imobiliário do que em 2014 apesar dos incentivos concedidos ao segmento. É onde entra também o lado estratégico do Salão do Imóvel de Goiás: com ótimas ofertas e um elenco de atratividades, o evento, que vai chegando aí, está deixando mais uma vez animado o setor da construção na Grande Goiânia.<


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FUNDING

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O FGTS VAI DESTRAVAR O CRÉDITO?

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Poupança do trabalhador brasileiro passa a ser vista como fonte estratégica de recursos para resolver a falta de dinheiro na economia. A poupança forçada do trabalhador passou a ser cobiçada em Brasília como a solução capaz de resolver o problema da falta de recursos para destravar o crédito subsidiado à casa própria e às empresas. Criado em 1966 como alternativa à regra que tornava o trabalhador estável após dez anos de empresa, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço passa a ser uma espécie de fonte única para resolver a secura de recursos em meio ao ajuste fiscal e ao desempenho pífio da economia. “Parece que o Fundo se torna a última garrafa de água no deserto”, brinca um membro da equipe econômica do governo quando questiona se o FGTS tem caixa para socorrer o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o crédito imobiliário. Só de patrimônio líquido, o FGTS tem R$ 75 bilhões, cifra superior à economia prometida pelo governo para o pagamento dos juros da dívida, o superávit, de todo o ano, de R$ 66,3 bilhões. Os ativos estratosféricos do FGTS foram alimentados ao longo de décadas por mecanismos de poupança forçada dos trabalhadores, a fim de suprir a falta de recursos privados para investimentos de longo prazo. São destinados, por

lei, ao financiamento de habitação popular, saneamento e infraestrutura. No entanto, há interesse por esses recursos em toda parte. Na Câmara dos Deputados, há 104 projetos de lei envolvendo o FGTS, além de uma emenda à Constituição. No Senado, são outras 37 propostas. Melhorias - O Conselho Curador do FGTS ampliou o escopo para o financiamento de imóveis, agregando unidades que poderiam ser contempladas apenas no âmbito do SBPE. O órgão optou por aprovar medidas que favorecem o mercado imobiliário e a geração de empregos e passou a permitir o financiamento de imóveis de até R$ 300 mil para todos os trabalhadores e até R$ 400 mil para aqueles que tenham conta vinculada. A decisão atende à estratégia definida pela CBIC, baseada em três vetores principais: usar recursos do FGTS, em apoio à poupança, para imóveis avaliados entre R$ 300 mil e R$ 400 mil; revisão dos critérios do cumprimento de exigibilidade para unidades na faixa intermediária, até R$ 500 mil; e uso da LCI em proporção maior para unidades na faixa acima de R$ 500 mil e até R$ 750 mil. A deliberação do Conselho Curador torna efetiva a criação e um novo produto para o setor. Gestão - O Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço aprovou, por unanimidade, o Relatório de Gestão do exercício de

2014. Conforme o documento, o Fundo teve lucro líquido de R$ 12,9 bilhões, uma alta de 39,8% em relação ao saldo positivo de R$ 9,2 bilhões apurado em 2013. O relatório ainda detalhou que foram contratados R$ 43,1 bilhões em habitação, que beneficiaram 480 mil famílias por meio do Programa Minha Casa Minha Vida e contribuíram para a geração ou manutenção de mais de 3,4 milhões de postos de trabalho. Ainda foram investidos R$ 6,7 bilhões em saneamento e R$ 6,2 bilhões em infraestrutura, totalizando R$ 56 bilhões no período. O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, avaliou que o resultado impulsionará novos investimentos em 2015. “Nós tivemos um resultado de R$ 12,9 bilhões em 2014, que foi 40% maior que em 2013. Isso permitirá, neste ano, a aplicação do maior investimento da história do FGTS em obras de construção de casas próprias, de saneamento e infraestrutura”, destacou Dias. O demonstrativo mostrou ainda que o FGTS fechou 2014 com um volume de ativos que totalizaram R$ 410,4 bilhões, além de patrimônio líquido que alcançou R$ 77,5 bilhões. A contratação de subsídios chegou a R$ 7,89 bilhões, sendo a maior parte destinada aos trabalhadores com conta vinculada.< Fonte: O Estado de S. Paulo


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POUPANÇA

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A FUNÇÃO ESTRATÉGICA DA CADERNETA

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Ciclos de alta dos juros e de recessão econômica historicamente afetam as cadernetas. A diferença é que o ciclo atual de aperto monetário ocorre depois do período de maior expansão do crédito habitacional já vivido pelo País. E, em meio à flexibilização nas regras do SFH, a poupança ainda é o principal instrumento de financiamento habitacional do mercado. As captações líquidas (depósitos menos saques) da caderneta de poupança em 2014 foram 56,1% menores que em 2013, mas ainda positivas em R$ 23,8 bilhões. Com a aceleração da alta da taxa básica de juros, porém, os saques passaram a superar os depósitos. Neste ano, sem contar a poupança rural, os saques atingem R$ 23,7 bilhões. Isso comprometeu diretamente a capacidade das instituições financeiras de continuarem financiando a compra de imóveis pelo SFH. Na Caixa, que responde por 70% desses financiamentos, em algumas agências não tem havido recursos para a contratação de novos empréstimos pelo SFH. A grande questão é que, com a Selic subindo, a poupança perde atratividade em relação a outras aplicações de renda fixa, e os saques aumentam também porque as

famílias estão mais endividadas e usam os recursos da caderneta para quitar dívidas”, diz Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos da Construção do Ibre/FGV. Para Rafael Cagnin, economista da Fundação de Desenvolvimento Administrativo (Fundap), além da busca de rentabilidade maior, boa parcela dos poupadores, da população de renda mais baixa, usa a caderneta como substituto de conta corrente, devido a sua liquidez diária, para fugir de taxas bancárias elevadas. “Os números de maio do crédito imobiliário deixaram claro o impacto da forte queda na captação de recursos pela caderneta de poupança sobre o financiamento da casa própria. Mostraram também o quanto essa modalidade de crédito é dependente da Caixa Econômica Federal, que reduziu de forma drástica a concessão de empréstimos. Levantamento revela que, em maio, foram desembolsados R$ 3,608 bilhões em financiamentos para aquisição de imóveis com recursos da poupança, uma queda de 51% em relação ao mesmo mês do ano passado e também de 51% na comparação com abril. As informações são parte de um levantamento preliminar restrito que a Abecip, a associação que reúne

empresas de crédito imobiliário, divulga a seus filiados. A amostra contempla apenas operações que tiveram funding da poupança, o que exclui, por exemplo, o programa Minha Casa, Minha Vida. Principal financiador da casa própria, a Caixa liberou R$ 725 milhões em operações para mutuários em maio. Em abril, o banco concedeu R$ 4,798 bilhões, um recuo de 85% nos desembolsos. Em maio do ano passado, o banco estatal emprestou R$ 4,438 bilhões. “Desde 4 de maio, a Caixa financia apenas 50% do valor de imóveis usados pelo Sistema de Amortização Constante (SAC) e até 40% pela tabela Price. Além disso, desde o início do ano a instituição já elevou duas vezes as taxas de juros no crédito habitacional. As decisões decorrem do aperto monetário conduzido pelo Banco Central e, também, da determinação do governo para redução da oferta de crédito pelos bancos estatais. “Por causa do recuo, em maio a Caixa perdeu a liderança desse mercado. Em abril, respondia por 65,1% do volume desembolsado. No mês passado, a fatia caiu para 20,1%. A liderança do segmento agora é do Itaú Unibanco, com participação de 24,9%.” < O Globo - Valor Econômico


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TO N O R P PRA R MORA

*Ă rea de lazer entregue de acordo com memorial descritivo. Imagens do local. R2-186.556-06.05.2010.


FGTS

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O FUNDO NÃO É, AFINAL, A GARANTIA DO TRABALHADOR?

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O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou na semana de 10 de agosto, em São Paulo, que é preciso ter muito cuidado com propostas de mudança no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, o FGTS. “O governo já teve que investir muito dinheiro para garantir ao cotista os recursos dele”, disse o ministro. Levy argumentou na ocasião que se trata de um fundo que tem uma “certa concentração”, com algumas pessoas que possuem contas muito grandes e outras contas menores. “O trabalhador de menor renda tem saldos menores, primeiro porque ele pode tirar para comprar a casa própria. Essa é até uma das razões pela qual você tem que ter um equilíbrio entre a remuneração do próprio fundo e quanto você vai cobrar pela prestação da casa própria”, comentou o ministro, explicando que o fundo é construído sobre tal lógica. Desse modo, segundo ele, a elevação da remuneração tem como consequência o aumento da prestação da casa própria. No pronunciamento, Joaquim Levy questionou: “Eu não sei se agora é o momento ideal de se aumentar a prestação da casa própria ou criar um desequilíbrio dentro de um fundo, que amanhã pode significar incerteza para o trabalhador recuperar o dinheiro que poupou durante o tempo em que estava trabalhando ou forçar o governo a ter que salvar o fundo”. Na opinião do ministro da Fazenda, o importante para o trabalhador é ter confiança em que o FGTS está lá. É preciso ter muito cuidado ao mexer com algo tão importante quando o FGTS, que tem implicações também na infraestrutura, disse Levy. “Estamos melhorando o saneamento em várias cidades. Dali vem esse dinheiro, para a casa própria, para o saneamento e aquelas coisas que afetam o cidadão, principalmente o cidadão de renda mais baixa, diretamente”, completou o ministro. Fonte - O Estado de S. Paulo

SETOR PROPÕE UMA DISCUSSÃO AMPLA Voltou a tramitar agora em agosto

na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei (PL) nº 1358 de 2015, dos deputados Paulo Pereira da Silva (SD/ SP), Leonardo Picciani (PMDB/RJ) e Mendonça Filho (DEM/PE), que torna a remuneração das contas vinculadas ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) igual a correção da caderneta de poupança. O setor da construção apoia a melhoria da rentabilidade do FGTS, mas defende o aperfeiçoamento da matéria. Se o projeto de lei for aprovado, a proposta vai gerar insegurança e impacto nas políticas sociais do País, que acarretará no desequilíbrio dos contratos em andamento e comprometerá novos financiamentos habitacionais. Dada a relevância do assunto, a CBIC tem reforçado a importância de as entidades associadas sensibilizarem os deputados da sua base e os líderes partidários para que se posicionem favoravelmente a uma discussão mais profunda do que está sendo proposto pelo PL, bem como das consequências da sua eventual aprovação. Não sendo possível o aprofundamento da discussão, a CBIC defende que seja considerada a proposta de distribuição de parte dos resultados das aplicações do FGTS, contida no PL nº 2459 de 2015, de autoria do deputado Carlos Marun (PMDB/MS).

Fonte - CEBIC- Hoje

GOVERNO VEM COM UMA NOVA PROPOSTA O governo vai propor divisão entre os trabalhadores de parte do resultado financeiro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço na proporção do saldo de cada conta, uma espécie de distribuição de dividendos. Será uma forma de se contrapor ao projeto apadrinhado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que dobra a remuneração do fundo para depósitos feitos a partir de janeiro e deve ir logo a votação no Congresso. Fonte - O Estado de S. Paulo

SECOVI/SP QUESTIONA MUDANÇA NA REMUNERAÇÃO O projeto que propõe a mudança da alíquota da remuneração do FGTS de

3% para 6% segue fazendo polêmica. O Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), objetivamente, alerta para o risco de o programa Minha Casa, Minha Vida definhar e “morrer”, além de o Fundo perder sua função social. O FGTS é utilizado como parte de fonte financiadora do programa habitacional, que tem como foco famílias de baixa renda. Atualmente, os juros cobrados para financiamento da casa própria com recursos do FGTS vão de 4,5% até 7,5%. Já as empresas que constroem as casas também pegam parte desse fundo para financiar a obra pagando, em média, 3% mais a taxa referencial (TR). “Se o projeto for aprovado como está, prejudica milhões de trabalhadores, pois eles serão impedidos de ter acesso à casa própria simplesmente porque os juros do programa irão aumentar substancialmente para uma aquisição que é paga durante 20,30 anos pelo mutuário”, explica Flávio Prando, vice-presidente de Habitação Econômica do Secovi-SP. O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, apresentou uma proposta alternativa à Câmara. “O setor da construção é contra e apresentou alternativa, que não foi acolhida. Isso demonstra uma grande irresponsabilidade e vai provocar um desajuste nas contas do FGTS. Os empréstimos são de longo prazo e os que já foram contratados têm de ser honrados com taxas de 4,5% até 6%,7%. Subindo a remuneração, terá de ser feito um acerto nisso, pois as construtoras passarão a pegar os novos recursos a juros de 6%. Isso tem um efeito escalonado no custo, o que inviabiliza para o mutuário que utiliza o Sistema Financeiro da Habitação”, argumenta a CBIC. A proposta do Secovi/SP é que se dividam os rendimentos do fundo com os trabalhadores. “A parcela da aplicação dos recursos do FGTS voltaria para os trabalhadores e não se aumentaria o custo do projetos habitacionais”, argumenta Flávio Prando. < O Globo - Valor Econômico


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CIDADE

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MODELO TRANSFORMADOR VAI TOMANDO FORMA EM GOIÂNIA

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Agora com o Codese (Conselho de Desenvolvimento Econômico), o projeto O Futuro da Minha Cidade vai ganhando forma em Goiânia. O foco inicial é a elaboração de um plano documentado, com prazo de 12 meses para ser apresentado aos candidatos a prefeito no pleito de 2016. Este plano, com visão para os próximos 20 anos, apresentará as diretrizes e indicadores que deverão ser seguidos pelo prefeito eleito em seu mandato, nos eixos de desenvolvimento definidos pelo Codese, por meio de projetos detalhados em 10 câmaras técnicas: Logística e Distribuição, Confecção e Moda, Turismo de Negócios, Polo Educacional, Polo Tecnológico, Goiânia Social, Negócios Agropecuários, Desenvolvimento Urbano, Melhoria da Gestão Pública (Desburocratização) e Câmara Técnica de Saúde. O projeto O Futuro da Minha da Cidade foi lançado na OAB, em Goiânia, em 13 de maio do ano passado. De lá para cá, foram reuniões sucessivas, no SindusconGO, na Ademi-GO e no SecoviGoiás. No primeiro encontro, o objetivo foi sensibilizar e apresentar à população o potencial transformador do

projeto, idealizado pelo consultor Silvio Barros a partir do processo que se desenvolveu na cidade paranaense de Maringá. A partir daí começou a tomar forma o Conselho de Desenvolvimento Econômico, responsável por desenvolver as ações que subsidiarão os novos caminhos rumo à Goiânia do centenário, daqui a 18 anos. Maiores informações e esclarecimentos quanto ao Codese podem ser obtidos no telefone 3095.5155, com a advogada Amanda Miotto. Aparecida - A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e o Sindicato da Indústria da Construção no Estado de Goiás (Sinduscon-GO), em parceria com a Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-GO), Sindicato dos Condomínios e Imobiliárias de Goiás (Secovi-GO), Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia (Aciag), com apoio da Prefeitura de Aparecida de Goiânia, promoveram coletiva de imprensa sobre o lançamento do projeto O Futuro da Minha Cidade no Município. Estiveram presentes o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela; o presidente do Sinduscon-GO, Carlos Alberto Moura,

e o ex-prefeito de Maringá (PR), Silvio Barros (um dos responsáveis pela execução no município paranaense do bem sucedido envolvimento da sociedade e do poder público no desenvolvimento de um plano de ação contínuo). A adesão do município de Aparecida de Goiânia foi marcada por evento de sensibilização, que ocorreu na sede da Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia (Aciag), no final da tarde do dia 28 de maio. Na oportunidade, foram apresentadas as diretrizes e os objetivos do projeto. Como você quer que seja sua cidade daqui a 20 anos? Qual a vocação de Aparecida de Goiânia? A estratégia é promover o debate sobre essas questões e propor soluções de melhorias para o desenvolvimento sustentado do Município. Aparecida de Goiânia será a oitava cidade brasileira a aderir ao projeto O Futuro da Minha Cidade, instituído no município de Goiânia em maio de 2013 e já em fase de formatação do Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Estratégico, que contará com participação popular. <


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URBANISMO

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PARCERIA DÁ VIDA NOVA AO PARQUE CASCAVEL Da Redação

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Começaram no fim de junho as primeiras obras para a recuperação do Parque Cascavel, no Jardim Atlântico. A ação emplacou com a participação decisiva do setor da construção, que para isso firmou com a Prefeitura de Goiânia um termo de acordo de requalificação do parque, com a completa recuperação do belo lago que ornamenta o local. Esta é apenas mais uma demonstração da disposição das empresas e entidades da construção civil com a manutenção da qualidade de vida de Goiânia e de sua população. E é assim que nasceu mais esta parceria para ser concretizada numa conquista da cidade e de seus moradores. De acordo com a secretaria de Desenvolvimento Urbano Sustentável, só este ano, em uma primeira fase da recuperação do parque, serão gastos R$ 3 milhões, sendo R$ 2 milhões do Tesouro Municipal, e R$ 1 milhão de empresas afiliadas ao Sinduscon, Ademi) e Secovi. Essas entidades, juntamente com o Instituto Cidade,

tambémestão oferecendo apoio técnico para obra, graças à parceria firmada com a Prefeitura. “Este ano vamos fazer a barragem e outras obras estruturantes, como a recuperação da tubulação pluvial e recomposição do talude da Rua do Siri, limítrofe ao Parque. Ano que vem serão gastos mais R$ 4 milhões e faremos obras de requalificação para abrir o local à população”, explica o secretário Paulo Cezar Pereira, que completa dizendo que o Parque terá uma área de extensão maior. Acordo - O Prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, representantes do Executivo municipal e de entidades do setor da construção (Ademi, Instituto Cidade, Sinduscon, Secovi, e Sicoob Engecred) e das construtoras Veja, Moreira Ortence e NSA assinaramo termo de acordo de requalificação do Parque Ambiental Cascavel. O termo prevê investimento de cerca de R$ 3,8 milhões em obras de estruturação para eliminar a degradação do Parque. A parceria visa a solucionar definitivamente

os problemas do Parque Cascavel, localizado na região Sudoeste da Capital, com a execução de obras estruturais que permitirão, principalmente, a recuperação do lago e a reestruturação da Rua do Siri. As obras no Parque Cascavel contemplam três principais intervenções. Primeiro, a construção de uma barragem para reduzir a velocidade da água da chuva que chega ao lago. “As chuvas com grande volume de água provocam o carregamento de material sólido e o depósito desse material no lago, causando o assoreamento. Se esse problema não for resolvido, nunca teremos um lago permanente no local”, esclarece a Semdus. Também será feito o trabalho de recuperação das tubulações de água de maior descarga a montante do parque e a estrutura de contenção do talude da Rua do Siri. Paulo Garcia avalia a parceria e se diz muito satisfeito. “Esse tipo de parceria é muito importante para a Administração Municipal, pois juntos podemos muito mais”. <


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MOBILIDADE

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O LIVRO DE ÉRIKA KNEIB Da Redação

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Professora da Faculdade de Artes Visuais (FAV) da UFG, Érika Kneib, também Doutora em Transportes (UnB/2008), acaba de lançar livro sobre mobilidade urbana. O livro “Projeto e Cidade: centralidades e mobilidade urbana” foi coordenado e organizado pela UFG, com participação de mais três universidades brasileiras, editorado e impresso pela Gráfica UFG. O trabalho é resultado de uma pesquisa sobre a estruturação espacial do território e a mobilidade das pessoas neste território. “Os métodos, análises e produtos apresentados podem contribuir, de forma pragmática, com técnicos, gestores e pesquisadores, na identificação da estrutura espacial urbana de cidades e regiões, assim como na elaboração de políticas de ordenamento territorial e mobilidade urbana”, explica Érika Kneib. Segundo a autora, a obra possibilita a geração de diretrizes para organizar o território, potencializar subcentros desejados, ou, ainda, frear o crescimento de centralidades, embasando processos de planejamento e seus produtos, como elaboração de Planos Diretores Municipais e Planos Diretores de Mobilidade Urbana municipais ou metropolitanos.

No Connected Smart Cities, um fórum internacional que une empresas de serviços e tecnologia, especialistas, prefeituras e pessoas engajadas com a otimização das cidades do Brasil, para buscar inspirações em soluções implantadas nas mais inteligentes cidades do mundo e trazer novas ideias para as grandes e pequenas cidades brasileiras, e onde se deu o lançamento do livro de Érika, a professora foi moderadora do painel “Mudança da realidade urbana para a mobilidade.” Arquiteta Urbanista, Mestre e Doutora em Transportes, com pesquisa de pós doutorado em mobilidade urbana, Erika Cristine Kneib atua como professora e pesquisadora na Universidade Federal de Goiás. Investiga temas relacionados à mobilidade urbana e planejamento urbano e de transportes, sobre os quais é autora de livros e diversos artigos nacionais e internacionais. Ela é colaboradora técnica do Fórum da Mobilidade da Região Metropolitana de Goiânia, organismo criado pelo Instituto Cidade e abrigado na estrutura de apoio da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-GO). No papel – Deu no Valor Econômico, edição de 28 de julho: “Em abril de

2012, a presidente Dilma Rousseff lançou um pacote com a promessa de recursos a fundo perdido e financiamento subsidiado de R$ 32 bilhões para espalhar linhas de metrô pelas maiores Capitais do País em projetos de mobilidade urbana. No ano seguinte, em resposta à manifestações de junho, Dilma reuniu os 27 governadores para anunciar cinco pactos e prometeu mais R$ 50 bilhões em investimentos na área de mobilidade. Entre a promessa e a realidade, o retrato é frustrante. Quase cem quilômetros de linhas de metrô ou veículos leves sobre trilhos ficaram apenas no papel. Eram projetos bilionários em sete Capitais: Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Goiânia, Rio, Belo Horizonte e Fortaleza. Nenhum tinha relação com a Copa de 2014. A única obra que deu sinais concretos de avanço foi a construção da linha Leste do metrô de Fortaleza, mais por pouco tempo. Abertos no fim de 2013, os canteiros foram abandonados no fim do ano passado. Mais de 70% dos investimentos previstos têm origem no Orçamento da União e em financiamentos de longo prazo, com juros subsidiados, da Caixa Econômica Federal. O restante vem dos cofres estaduais.” <


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Próximo ao Parque Flamboyant


ESTRATÉGIA

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A HORA DO “COMO FAZER” Beth Cataldo - Portal G1

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Uma semana depois do lançamento em grande estilo da nova etapa do Plano de Investimento em Logística, é hora de mostrar “o como fazer”, disse na ocasião o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins. Seria tempo também de o governo assumir a liderança na articulação dos projetos mais complexos do plano de concessões, como as ferrovias, na avaliação do gerente de Infraestrutura da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Wagner Cardoso. As duas manifestações são evidências de que os desafios do governo para colocar de pé as intenções ambiciosas na área de logística apenas começam a ser enfrentados. As entidades que representam a iniciativa privada se organizaram para acompanhar de perto os desdobramentos do plano e apontam suas reivindicações e sugestões na direção dos setores do governo responsáveis pela condução desse processo, como o Ministério do Planejamento. A leitura detalhada dos projetos evidencia uma ampla margem de negociação a ser conduzida pelo poder público, e que envolve esforços consideráveis na interface com a iniciativa privada, os órgãos de fiscalização e as diversas áreas do próprio Executivo. A opção por modelos e critérios mais flexíveis é adequada à realidade dos diferentes segmentos da área de infraestrutura. Mas obrigará o governo a se desdobrar em articulações complexas, muitas das quais caso a caso, para que os projetos saiam do papel. Um exemplo concreto nesse sentido é a disposição do presidente da CBIC de lutar pela maior fragmentação dos lotes que serão concedidos na área de rodovias, mesmo que o governo já tenha caminhado nessa direção. Desde que se obedeça a critérios

técnicos e econômicos sustentáveis, ele defende que os lotes sejam menores do que a média de 397 quilômetros de extensão adotada no plano. Martins argumenta que é necessário desconcentrar o modelo de concessões e permitir a participação de maior número de empresas nas licitações a serem realizadas. Nada se assemelha, no entanto, às dificuldades que marcam os projetos na área de ferrovia. Para começar, a colocação de trilhos no meio da mata, como lembra o gerente de Infraestrutura da CNI, é um trabalho árduo e que envolve questões ambientais e sociais – a presença de grupos indígenas em muitas das áreas é um desses aspectos. Além disso, é necessário investir uma grande soma de recursos até que se comece a colher os frutos dos investimentos. E, ao contrário dos modernos aeroportos, que se transformaram em verdadeiros shoppings centers, as ferrovias não contam com receitas acessórias. Por tudo isso, a ação do governo torna-se fundamental para assegurar que esses projetos sejam atraentes aos olhos dos investidores privados. O modelo vertical agora adotado ainda demanda maiores detalhes quanto ao chamado direito de passagem, que assegura a utilização dos trilhos por outros usuários que não os operadores do consórcio responsável pela concessão. No modelo anterior, o papel central atribuído à Valec na compra e venda desses direitos de passagem redundou em fracasso. Outro aspecto que exigirá a presença ativa do governo nas negociações são os novos investimentos previstos em rodovias já concedidas, com estimativa de aplicações da ordem de R$ 15,3 bilhões no total. Os termos assinados originalmente pelos concessionários não os obrigam a realizar as melhorias adicionadas

pelo novo plano do governo. O que pressupõe também a necessidade de negociação para que sejam compensados pelos recursos a serem investidos – seja com a ampliação do prazo de concessão ou aumento no valor da cobrança do pedágio. Mesmo com todos os obstáculos, Wagner Cardoso é otimista quanto à evolução da nova etapa do plano de logística, que considera “no caminho certo”. É preciso considerar, como ele ponderou, o prazo mais longo que caracteriza os projetos na área de infraestrutura. O gasoduto entre o Brasil e a Bolívia, por exemplo, demorou quarenta anos até que se tornasse uma realidade. Os trinta anos já consumidos para a construção da ferrovia Norte-Sul são outro exemplo significativo. Nessa dimensão, ele considera defensável o projeto contido no plano para a construção do trecho ferroviário entre Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso, e Miritituba, no Pará, com o objetivo de escoar a produção agrícola da região pela hidrovia do Tapajós. Os especialistas que criticaram esse projeto, com a justificativa da existência de uma rodovia paralela ao mesmo trecho, não levaram em conta exatamente o tempo de maturação do projeto da ferrovia, na sua opinião. A estimativa é que o prazo de conclusão da obra não seja inferior a oito anos, tempo suficiente para que essa região amplie ainda mais sua produção agrícola, com a geração de maiores excedentes exportáveis. Sem contar a perspectiva de que esse eixo de desenvolvimento, que abrange a região central e o Norte do País, assista à multiplicação das atividades econômicas beneficiadas com a nova estrutura logística. Para que tudo isso se torne realidade, a receita do especialista da CNI é uma grande dose de negociação e persistência.<


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SEMINÁRIOS CBIC: ABRINDO JANELAS DE OPORTUNIDADES

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A conjugação de diversos fatores negativos – entre eles a questão da governabilidade – tem restringido sobremaneira as oportunidades de negócios, bem como a margem de lucratividade. É exatamente nesse contexto que cresce a responsabilidade das empresas, bem como de seus dirigentes, de buscar alternativas com criatividade para aproveitar as “janelas de oportunidades” que a crise oferece. É com essa visão que a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) estruturou um programa de Seminários Regionais sobre Oportunidades em Concessões e PPPs – com o propósito de capacitar as empresas, mostrar exemplos de sucesso e principalmente levantar

o “cardápio de projetos” em cada região. Em cada região, mobilizam-se técnicos, empresários e autoridades capacitadas a proferirem palestras e debates que efetivamente produzam resultados empresariais nos modelos de parcerias (Concessões, PPPs, Locação de Ativos, etc). O “cardápio” – observa José Carlos Martins, presidente da CBIC - não se prende ao programa federal de concessões. Vai além, podendo incluir projetos das mais variadas áreas e dimensões (habitação, reuso de água, pátios veiculares, energia alternativa, presídios, hospitais, aeroportos regionais, tratamento de resíduo sólido – por exemplo). Para o sucesso desse Programa da CBIC é fundamental o engajamento das

entidades do setor da construção e das empresas que elas representam. As entidades estão sendo estimuladas pela entidade a mobilizar empresas, prefeituras e principalmente potenciais concessionários públicos, tais como, água e saneamento, transportes e mobilidade urbana, portos, aeroportos, rodovias, ferrovias, defesa, parques nacionais, educação, saúde etc. a participarem dos eventos, oferecendo assim novas oportunidades de negócios para elas. Goiânia foi escolhida pela CBIC para sediar o Seminário/Região CentroOeste. A data já está marcada: 28 de outubro próximo.

Disseminando um novo conceito

em função, essencialmente, de duas circunstâncias: (1) como foi revelado por estudo recentemente contrato pela CBIC, as PPPs ocorrem de fato no Brasil majoritariamente em âmbitos estadual e municipal; (2) há diversas oportunidades em âmbito municipal que ainda não foram devidamente exploradas, em muitos casos por falta de informações e conhecimentos entre o poder público e a iniciativa privada. Não há dúvida sobre a responsabilidade inerente ao desafio que lançamos. Difundir conhecimentos e oportunidades sobre Concessões e PPPs é uma tarefa complexa, principalmente diante dos cenários adversos de curto prazo que serão enfrentados por todos nos campos macroeconômico, fiscal, político e empresarial. Entretanto, acreditamos que desenvolver novas perspectivas para negócios com o poder público

é algo fundamental, principalmente em tempos menos otimistas. Pretendemos, portanto, plantar várias sementes em cada região do País sobre a temática das Concessões e PPPs, contribuindo para que tenhamos um mercado mais amplo, organizado e competitivo, que gere ótimas soluções para o poder público e os cidadãos, com base na colaboração de longo prazo com a iniciativa privada via contratos de PPPs e Concessões, preocupandonos sempre com a qualidade do gasto público. Para alcançar tal meta, cada evento terá sua programação adaptada à realidade e experiências locais, o que possibilitará uma maior integração entre os agentes cujos atos são decisivos para que os projetos de Concessões e PPPs possam se desenvolver. <

Em um país como o Brasil, considerando sua dimensão e sua estrutura federativa, deparamonos com vários mercados quando falamos em Concessões e Parcerias Público-rivadas (PPPs). Pode-se dizer que cada ente da federação é um mercado isoladamente considerado, pois cada ente da federação é um potencial contratante de Concessões e PPPs, com suas próprias circunstâncias positivas e desafios. É por este motivo que, após a realização de um grande evento em Brasília sobre o assunto em abril deste ano, a CBIC, em conjunto com seus associados, decidiu realizar programas para a difusão de conhecimentos e oportunidades sobre Concessões e PPPs em cada região do País. Sentimos a necessidade de tratar o assunto considerando a escala local

Fonte: CBIC Hoje


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Apesar de saudável, esse gostinho de nordeste deve ser consumido com atenção. Desde que ganhou os quatro cantos do País, a delícia virou a queridinha de 10 entre 10 pessoas que buscam uma vida mais saudável. Mas nutricionistas alertam para as calorias e o alto índice glicêmico Desde que a tapioca saiu do Norte e do Nordeste, espalhando-se para o resto do Brasil, o mundo fitness já não é o mesmo. Junto com a onda detox, a fécula de mandioca, alimento de origem indígena e de preparo simples, livre de glúten, sal e gordura hidrogenada, virou queridinha de 10 entre 10 pessoas que querem levar uma vida mais saudável. Como um verdadeiro ícone, a goma do produto pode ser encontrada em praticamente todos os supermercados e padarias. Além disso, entrar numa lanchonete e pedir uma tapioca prontinha, com várias opções de recheio, virou a coisa mais fácil do mundo. Mas, afinal, a tapioca é mesmo a panaceia para todos os malefícios do pão francês e dos pães industrializados? E, pergunta que não quer se calar: tapioca emagrece ou engorda? Depende! De acordo com Paula Zauli, nutricionista funcional, o produto virou queridinho pela ausência de glúten e cai como uma luva na vida de pessoas celíacas, alérgicas a essa proteína, e também na de pessoas com intolerância a ela, como é o caso dos que sofrem de artrite, artroses,

fibromialgia. O problema é que, embora seja um produto natural, a tapioca tem índice glicêmico muito elevado. Isso quer dizer que quando você come uma delícia como essa, ela se transforma rapidamente em açúcar no sangue. Por isso, a tapioca não é indicada para diabéticos, pessoas com intolerância a glicose ou para quem está fazendo dieta de emagrecimento. “A tapioca não tem gordura e é um bom carboidrato, mas deve ser usada com cuidado. A dieta deve ser balanceada, para evitar alterações de glicose ou aumento do peso e gordura abdominal”, avisa a nutricionista. Além de ser transformada rapidamente em açúcar no sangue, a tapioca carrega outros problemas como a quantidade de farinha que se usa para fazer uma porção – e o recheio, é claro. Para a nutricionista da academia Bodytech Lucília Oliveira, esse subproduto da mandioca virou um ícone por causa da moda de tirar o glúten da dieta. “O que pesa na tapioca são o recheio e a quantidade de farinha que se usa. Um pãozinho francês ou o pão integral já vêm em porções. Já com a tapioca, a generosidade da colher vai de acordo com o humor de cada um”, observa. Para ela, a dose recomendada são duas colheres de sopa, o equivalente à quantidade de calorias de um pãozinho ou duas fatias de pão integral. Além disso, os recheios devem ser mais leves. “Nada de leite condensado com coco, catupiri, calabresa, chocolate, Nutella e bacon. Senão, coitada da tapioca”, alerta.

Apresentadas as dicas, vamos conhecer uma receita básica: Crepioca fit Para fazer a crepioca fitness vocêprecisa basicamente deuma frigideira antiaderente. Mas senãotiver, podeusar uma comum, untando-a comóleodecoco ouazeite. Assim, fica mais fácil dourar a massa dos dois lados semdeixá-la grudar nofundoda panela. Alémdisso, vocêprecisa da goma peneirada edeumovo. Bata bemoovocoma clara emisturebemcomduas colheres desopa detapioca. Depois, acenda ofogo(baixo) edespejea mistura na frigideira levementequente. Deixepor alguns segundos evire-a para dourar dooutro lado. Emseguida, ésórecheá-la comos ingredientes à sua escolha.

Ingredientes e recheios fitness: Sem ovo Cottage 4 2colheres desopa degoma detapioca peneirada 4 1colher dequeijocottage 4 oréganoa gosto 4 sal a gosto 4 pimenta a gosto

COM ovo Cacau e banana 41ovo 42colheres desopa degoma detapioca peneirada 42colheres dechá decacauempó 42colheres dechá desementedechia 41banana amassada emeia banana cortada emrodelas Pasta de amendoim e mel 4 1ovo 4 2colheres desopa degoma detapioca peneirada 4 1colher desopa demel 4 1colher desopa depasta deamendoimintegral semglútenesemadiçãodeaçúcar Fonte: Sebastián Campos, proprietário da Lifestyle


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E OS PARKLETS VÃO CHEGANDO...

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Um dos locais mais concorridos de Goiânia para lazer e prática de esportes ao ar livre, a Alameda Ricardo Paranhos concentra diariamente os adeptos das corridas e outras atividades físicas, além de amantes da boa cozinha, já que centraliza bares e restaurantes icônicos da cidade como o Paim, a Tribo do Açaí, o Bapi, o Moony e outros que estão nos arredores, além de dispor de lojas voltadas para móveis e decoração. Para consolidar sua vocação como espaço de tendências no Setor Marista e na cidade, no último dia 11 de agosto foi inaugurado o atrativo que faltava para a charmosa alameda: um parklet. O novo parklet da cidade – o 3º - foi instalado na frente do Espaço EBM e será gerido pela própria empresa por um ano, renovável por outros dois. O espaço, projetado pelo arquiteto Vinicius Aires, tem como referência os parklets de São Francisco, nos Estados Unidos, cidade precursora desse ambiente que nada mais é que

uma extensão temporária de calçada, feita por meio da instalação de uma plataforma móvel equipada com bancos, mesas e outros elementos com função recreativa, a fim de democratizar os espaços públicos. O Parklet EBM, segundo a empresa, procura ser um espaço público agradável à convivência, equipado com bancos, floreiras, mesas, guarda-sóis e bicicletário com capacidade para seis bicicletas. “Os parklets melhoram a paisagem urbana e criam ambientes melhores para pedestres e ciclistas, tornando os lugares melhores para se viver e conviver”, afirma o coordenador de comunicação da EBM Desenvolvimento Imobiliário, Ademar Moura. Para criar harmonia entre a intervenção e a alameda, o arquiteto buscou integração com a Ricardo Paranhos por meio do paisagismo, usando bastante verde. “O paisagismo é um diferencial do meu trabalho. Sempre busco integrar arquitetura e paisagismo e neste projeto não poderia ser diferente.

Minha intenção foi criar uma atmosfera agradável e diversificada com a instalação de floreiras em partes estratégicas, proporcionando áreas com incidência solar variável. Além disso, utilizei diferentes espécies de plantas que fazem parte do cotidiano do goianiense, como palmeiras, begonhas e folhagens, respeitando características e o clima da região”, explica Vinicius. O parklet é feito de estrutura metálica e seu mobiliário de madeira certificada tipo Pinus Autoclavado. O sistema de autoclave, explica o arquiteto, é um cilindro que suporta pressão, em que a madeira é colocada e em seguida produtos químicos preservantes são injetados, a fim de prolongar sua vida útil. “A partir deste processo, a madeira oferece alta durabilidade, economia, segurança, versatilidade, fácil manutenção e garantia de qualidade. O essencial é ressaltar que ao prolongar a vida útil da madeira reduzimos a necessidade de cortar novas árvores”, afirma.<


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PARA O CONFORTO MAIOR AINDA, É A VEZ DA AUTOMAÇÃO

Os projetos integrados de automação residencial já são mais do que uma tendência no setor imobiliário. Dados da Associação Brasileira de Automação Residencial, a Aureside, mostram que o segmento vem crescendo 30% ao ano. E a expectativa é que essa média se mantenha estável pelo menos nos próximos três anos. Os sistemas mais procurados são os leitores digitais (que substituem as chaves da casa), e o que integra a iluminação e os aparelhos sonoros, que é controlado por dispositivos móveis. Seguindo essa tendência de mercado, a Opus Inteligência Construtiva

acaba de entregar aos moradores do residencial de alto padrão Vingt-Trois 35 unidades já automatizadas. Situado na Praça da T-23, no Setor Bueno, o empreendimento traz as unidades com fechadura eletrônica com acionamento por senha para a porta de entrada social. Além da segurança, esse recurso proporciona mais comodidade ao morador, que não precisa carregar chave. Ele também pode estabelecer senhas restritivas para prestadores de serviço. Outro sistema muito procurado, e que no empreendimento da Opus já foi entregue, é a central de automação

que controla até 10 equipamentos eletrônicos, integrando áudio, vídeo e climatização. O cliente, por meio de um dispositivo móvel, celular ou tablet, pode acionar o sistema antes de chegar em casa para já criar um ambiente que ele esteja desejando. A iluminação também pode ser programada. “Em todos os nossos projetos buscamos implantar tecnologia de ponta e com as principais novidades que o mercado imobiliário pode oferecer. Investimos sempre em inovação para atender as expectativas dos nossos clientes”, afirma o diretor da Opus, Dener Justino.<

AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL ESTÁ CADA VEZ MAIS ACESSÍVEL Jennifer González/Estado de S. Paulo 62

Criar bem-estar doméstico com a ajuda da tecnologia, deixando a seu encargo trabalhos rotineiros para ganhar tempo de lazer. Essa é a proposta da casa do futuro, que já está com um pé fincado nos dias atuais. A automação ainda está restrita a poucas residências, mas a tendência é que os recursos inteligentes se aproximem cada vez mais do nosso dia-a-dia. “A ordem é facilitar a vida de cada um e ocultar as complexidades da tecnologia”, afirma Oscar Peña, diretor de criação da Philips Design. “Até pouco tempo, as residências tinham um único ponto de conexão, fosse para o computador, internet ou TV. Agora, qualquer ambiente pode ser o centro da casa, graças à tecnologia wireless.” A iluminação tem papel importante no lar inteligente. Se luminosidade e cores influenciam o estado de espírito, produtos de última geração oferecem novas experiências sensoriais. Como uma espécie de aura eletrônica, a TV Ambilight da Philips (R$ 8.999 na Fast Shop) reproduz os tons predominantes da tela em volta do aparelho. “Esse dispositivo traz uma experiência de maior imersão na imagem,”, diz Peña. Gostaria de acordar sob o efeito da natureza? A Disac, especializada em automação residencial e distribuidora da americana Control 4, comercializa um sistema que inclui programar a iluminação do quarto para que

aumente de intensidade gradualmente, simulando o nascer do sol. Luminárias como a Mamma Mia, da Wall Lamps, vem com lâmpadas vermelhas, verdes e azuis; combinadas, produzem novas cores e transformam os tons do ambiente - e ainda podem ser automatizadas (a partir de R$ 4,4 mil). “Esses sistemas criam cenários especiais no dia-a-dia”, diz Monica Ferro, proprietária da Wall Lamps. Sistemas luminotécnicos inteligentes são apenas um dos gadgets à disposição. Hoje, o mercado comercializa paredes que se movem com o toque de um botão; música que toca em toda a casa graças ao iPod na parede (na Taag, a partir de R$ 2,3 mil só o ponto); banheira computadorizada que enche na temperatura e no horário programados via celular (I-House, R$ 18 mil em média); e aspirador com entradas instaladas no rodapé que sugam a sujeira do piso (Aertecnica e Control 4, preço sob consulta). “A casa pode ser comandada de qualquer lugar com um controlador de funções”, reforça a arquiteta Consuelo Jorge, adepta dos recursos tecnológicos em seus projetos. E, para tornar a casa definitivamente autônoma, mais novidades estão a caminho. Eletrodomésticos irão se autogerenciar, como o forno que vai programar o tempo e a temperatura para assar uma torta. “Já existe

tecnologia para tanto, agora depende da demanda do consumidor”, informa Mario Fioretti, gerente de design da Brastemp. Na casa do futuro da Microsoft, que fica em Redmond, Washington, as cortinas são abertas - e as luzes, acendidas - por comando de voz. A residência também avisa, por telefone, o que falta na despensa enquanto o dono faz compras no supermercado. Montar um lar com recursos high-tech, ao estilo de Bill Gates, ainda é, claro, privilégio de poucos. “Automatizar uma residência pode custar até R$ 100 mil”, estima Jarouche, que, a propósito, ainda não concluiu a instalação dos itens tecnológicos em seu apartamento. Entretanto, há projetos básicos que são mais acessíveis. “Por R$ 6 mil pode-se automatizar seis circuitos de luz e o home theater. A partir daí inventa-se o que quiser”, diz Eduardo Almeida, gerente da Disac, recordando um cliente que mandou colocar centenas de pontos de luz ao redor da piscina. “Ele instalou uma rede automatizada de fibra ótica, o que permite a mudança de cores e cria um cenário bonito à noite.” Apesar dos novos recursos, quem tem uma casa automatizada não vive em espaços impessoais. “A casa inteligente não tem aparência robótica. Todos também precisam de beleza e conforto”, diz o decorador Lionel Sasson<


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MEIO AMBIENTE

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O HOMEM PODE MUDAR Ivo Corrêa Faria* Engenheiro civil, diretor executivo da Pontal Engenharia

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Uma atmosfera diferente paira no mundo, impregnando a todos com uma incômoda sensação de necessária mudança. Parece haver um esgotamento geral de modelos, observado na crise da água, na falta de segurança, na volta da inflação, nos desvios afrontosos dos recursos públicos, na politicalha, nas prosaicas e mesquinhas situações de esperteza humana em que vigora o egoísmo dos homens e em tantos outros exemplos do dia a dia. O problema é que não nos conformamos com nada, nem em sermos autômatos e simplesmente seguir em frente. E esta é, curiosamente, a nossa solução. As pedras no caminho de Drummond, ainda que sejam barreiras, são as mesmas que servem de esteiras e promovem oportunidades em uma nova estrada. Este talvez seja o principio da evolução, transformar para melhor. O que, de certa forma, explica o conceito de sustentabilidade. Aquilo que se sustenta, a interferência mínima, mudança

de hábitos, o cuidado obsequioso com o outro, com o amanhã, com o que virá depois. Acredito que boa parcela da população tem se inquietado com a relação que mantém com o mundo, com as coisas e com as pessoas. De minha parte, a inquietude me ronda sempre. E estabeleci, já há alguns anos, um propósito de externar minhas mudanças, numa tentativa de seguir os princípios em que acredito. Decisão de imensos desafios, de muitos sonhos e que somente através da ação podemos colher resultados práticos. O Dia Mundial do Meio Ambiente foi celebrado no mês passado. Gratificadamente também comemoro alguns avanços, modestos diante de cenários tão extremos e urgentes, mas me alegro com minhas parcas conquistas, como a de ver nossa empresa de engenharia se tornar a primeira construtora no Brasil a ser certificada na aplicabilidade de uma série de normas técnicas, certificando de que cumprimos os requisitos

legais de gestão da qualidade com responsabilidade socioambiental. Com isso, dá para atestar que é possível construir com qualidade, respeitando os recursos naturais e os diversos públicos; o sonho pode ser real basta acreditar. Essa é a notícia boa. A ruim é que os anseios e fragilidades são tão diversos quanto a evolução humana de ter fim. As vitórias representam apenas sinalização para novos voos e rumos. Continuamos angustiados por uma harmonia com o ambiente, com as pessoas, com o sentido de tudo. Aí, o termo sustentabilidade parece ganhar um conceito mais amplo, quase uma filosofia de vida. Gosto de pensar que o mundo pode mudar com bons exemplos. A melhoria contínua deveria ser uma premissa básica de todos os seres, desde que seja para contribuir, para somar o bem, para fazer uma parte. Seja como for, vale o posicionamento diferenciado como indivíduo para que a natureza cumpra seu percurso.< * Publicado originalmente no jornal O Popular


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TRABALHO

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CONJUNTURA: EMPREGO É DESAFIO TAMBÉM NA CONSTRUÇÃO Folha de S. Paulo / Estado de Minas

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O nível de emprego no setor da construção registrou, em nível nacional, queda de 0,78% em abril em comparação a março de 2015. O saldo entre demissões e contratações ficou negativo em 25,4 mil trabalhadores com carteira assinada. De acordo com a pesquisa realizada pelo Sinduscon-SP, em parceria com a FGV (Fundação Getulio Vargas), esta foi a 7ª retração mensal consecutiva. Nos primeiros quatro meses do ano, o saldo negativo somou 90,2 mil vagas, indicando queda de 2,72% em relação a dezembro. Ao final de abril, o número de trabalhadores do setor totalizava 3,228 milhões. Em relação a abril de 2014, foram fechadas 327,4 mil vagas (-9,21%). Na comparação do acumulado no ano contra o mesmo período do ano anterior, a queda foi de 7,89%, uma redução de 279,6 mil empregos. Proteção - O PPE (Programa de Proteção ao Emprego), do governo federal, não deverá reduzir o ritmo de fechamento de vagas na construção civil, segundo o Sindicato da Construção de São Paulo

(SindusCon). Poucas empresas do segmento deverão aderir ao plano, na avaliação do presidente da entidade, José Romeu Ferraz Neto. O PPE prevê a redução da jornada de trabalho como uma alternativa para segurar as demissões. “É um projeto que deverá funcionar em áreas da indústria, como a automotiva. A construção civil tem uma dinâmica diferente em relação ao emprego”, afirma. “As empresas terão dificuldades para segurar funcionários, mesmo como uma jornada menor, se não houver obras em andamento”, diz o dirigente. O nível de emprego na construção civil fechou o primeiro semestre com um recuo de 8,8%, na comparação com o mesmo período de 2014, segundo o sindicato. No acumulado de 12 meses até junho, foram fechadas 383,8 mil vagas no setor. Em todas as regiões do País houve quedas em junho, com mais força no Nordeste (-1,26%) e no Sul (-1,12%). Impacto - O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M), apurado pela Fundação Getúlio

Vargas, desacelerou no meio do ano, ao passar de variação de 1,87% em junho para 0,66% em julho. O grupo Mão de Obra puxou o resultado, ao reduzir o ritmo de alta de 3,16% para 1,10% entre os dois períodos. De acordo com a FGV, a taxa de variação do componente Mão de Obra só não foi menor devido aos efeitos dos reajustes salariais concedidos em Porto Alegre, no Distrito Federal e em São Paulo, que limitaram uma desaceleração ainda mais forte do grupo. Em junho, a expressiva variação de 3,16% foi consequência dos acordos coletivos celebrados no Rio de Janeiro e em São Paulo. Mesmo com a desaceleração na margem, os reajustes salariais fizeram os gastos com mão de obra serem as principais influências de alta no índice de julho, com destaque para ajudante especializado (de 2,88% para 1,06%), servente (de 3,30% para 1,14%), pedreiro (de 3,13% para 1,17%), carpinteiro (de 3,38% para 1,18%) e eletricista (de 2,80% para 1,38%). <


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A RESILIÊNCIA IMOBILIÁRIA RICARDO TEIXEIRA* Empresário imobiliário

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Capacidade de superar e de se recuperar de adversidades é a atual definição do dicionário da língua portuguesa para a palavra resiliência, que tem sido largamente utilizada pelos especialistas do comportamento humano para definir a capacidade de superação. O termo é, originalmente, empregado pela física. Refere-se à capacidade de um corpo de recuperar a sua forma original após sofrer choque ou deformação e encaixa-se com perfeição ao mercado imobiliário. Após vivermos o boom imobiliário em 2011, o setor passou por uma acomodação em seu volume de vendas e de lançamentos. Em alguns Estados, aconteceu excesso de oferta de alguns tipos de imóveis, o que fez com que críticos levantassem a hipótese de bolha, similarmente ao que aconteceu nos Estados Unidos. Mas não era nada disso porque aqui há rigor muito maior nos critérios de liberação de financiamentos. O mercado imobiliário é, em

sua essência, cíclico. Quando o setor percebe que determinado tipo de imóvel está sobrando, automaticamente as incorporadoras param de lançar aquela tipologia por uma simples razão: ninguém quer ficar com produto encalhado. Nesse período, os preços podem até se estabilizar, mas tudo é uma questão de tempo. Passam os meses, o estoque é absorvido pelos consumidores e aquele imóvel, que antes estava sobrando, passa a faltar. Com isso, sua valorização volta novamente a se potencializar. Dados da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás mostram a força do imóvel mesmo neste momento de adversidade econômica: as vendas do primeiro quadrimestre de 2015 ficaram no mesmo patamar do período similar de 2014, indicando o equilíbrio. Os dados são comprovados na prática. No início do mês (julho), mil lotes de um condomínio horizontal entre Goiânia e Aparecida de Goiânia

foram vendidos em questão de horas. Em maio, uma incorporadora distribuiu R$ 50 mil em prêmios para uma equipe de corretores de imóveis por vender mais de 165 apartamentos de um lançamento no Setor Coimbra em apenas 3 meses. Ou seja, o setor está demonstrando resiliência. Se, por um lado, a dificuldade atual de crédito impede alguns de comprarem, por outro, quem tem capacidade de poupança volta-se para o setor que, historicamente, oferece rentabilidade e segurança patrimonial. Não há investimento mais seguro do que o imóvel, uma vez que ele não está condicionado a especulações voláteis, como acontece no mercado de capitais. A valorização pode diminuir em alguns momentos, mas jamais estagna. Ao contrário, é contínua e ascendente, vez que está vinculada à ocupação urbana, uma realidade em nosso País.< * Publicado originalmente no jornal O Popular


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SETOR PEDRO LUDOVICO SETOR SOL NASCENTE SETOR SUDOESTE SETOR SUL SETOR VILA BELA SETOR URIAS MAGALHÃES VILA AURORA OESTE VILA MORAES VILA NOVA VILA REDENÇÃO VILA ROSA

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BLADE FIT ACADEMIA ACADEMIA ATUAL EXIGÊNCIA MÓVEIS MAISON HAIR CABELEIREIROS IMPACTO ACADEMIA PROFITNESS (SAÚDE E BEM ESTAR) ATUAL MADEIRAS MADEIREIRA GOIANA PANIFICADORA PRIMAVERA ACADEMIA CORPO EM MOVIMENTO TOP MARMORARIA TRIX ACADEMIA ACADEMIA MAHATMA ATUAL ESCADAS E CRUZETAS LÍDER MÓVEIS O2 SPORT FITNESS PINHEIRÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO ACADEMIA NOBRE MUSCULO CENTRAL MADEIRAS COMTEBRAS (COMERCIAL DE TELHAS BRASIL INOVAÇÃO MÓVEIS WOODFLEX (AMBIENTES INTELIGENTES)

8488-0638 3097-1519 3097-9851 3097-0191 3097-2799 3277-7108 3548-5001 3549-6000 3549-1595 3518-7491 3575-9503 3575-6312 3280-8976 3548-5001 3280-8271 3280-0639 3280-1529 3587-1054 3587-4175 3582-1000 3587-0296 3258-5123

AP. DE GOIÂNIA BAIRRO HILDA CIDADE VERA CRUZ JARDIM NOVA ERA JARDIM MONT SERRAT PARQUE PRIMAVERA PARQUE VEIGA JARDIM I SETOR GARAVELO VILA BRASÍLIA VILA ROSA

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