Guia ademi xxxvi

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Ed. XXXVI - Dez 2015

Em tempos de Crise, a Moeda mais Forte prevalece. O mercado imobiliário goiano supera a crise e prova porque é o investimento mais seguro e rentável.

EDITORIAL

Nossa força é maior que os desafios

INOVAÇÃO As Smarts Cities brasileiras

ENIC

Brasil mais eficiente, País mais justo


índice

­­­­­­­Expediente ADEMI – GO )(62) 3281.0115 *ademi@ademigo.com.br Rua T-53, 297 c Rua 15 – Setor Marista Goiânia/GO – CEP 74150-310 COMERCIALIZAÇÃO Rodrigo Crispim )3281.0115 – 8167.0494 *rodrigo@ademigo.com.br DIRETORIA EXECUTIVA ADEMI-GO PRESIDENTE Renato de Sousa Correia (Vega) VICE-PRESIDENTE Ricardo Silva Reis (GPL)

edi torial 04

in for ma tivo 06

FUN DING (I) 10

FUN DING (II) 12

CA PA 14

INO VA ção 18

crI SE 19

IN FRA EStRU TURA 20

MI NHA CA SA 22

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EM PRE GO 38

GAS TRO NOMIA 40

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DIRETOR FINANCEIRO E DE RELAÇÕES COM BANCOS Maurício Figueiredo Menezes (Toctao) DIRETOR DE INCORPORAÇÃO, PESQUISAS E ESTATÍSTICAS Fernando Coe Razuk (EBM) DIRETOR DE MARKETING, COMUNICAÇÃO E EVENTOS Marcelo Moreira (CMO) DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO DE PARCERIAS Leandro Daher da Costa (Tropical Urbanismo) DIRETOR DE RELAÇÕES COM PREFEITURAS DE GOIÂNIA E REGIÃO METROPOLITANA Marcelo Borges Silva (Terral) DIRETOR DE RELAÇÕES COM CONCESSIONÁRIAS PÚBLICAS E CARTÓRIOS Rodrigo Queiroz da Silveira (Queiroz Silveira) DIRETOR DE GESTÃO E SUSTENTABILIDADE José Virgílio Carvalho Abreu (Rizzo) CONSELHO FISCAL Romeu da Silva Neiva Júnior (Innovar) José Rodrigues Peixoto Neto (Prumus) Santos Benicio Tavares (Conenge) JORNALISTA RESPONSÁVEL Reynaldo Rocha 8127.0135 reynaldo.rocha@gmail.com PROJETO GRÁFICO E ARTE Galeria Comunicação Toda forma de expressão TIRAGEM 20.000 Exemplares IMPRESSÃO Gráfica Amazonas

ONDE RETI RAR 44


lançamentos

BUENO Matiz 11 Romanée 13

ipiranga Residêncial Livre 23

ELDORADO PARQUE Eldorado parque 21

NEGRÃO DE LIMA Portal do Cerrado 27

MARISTA Nexus

VILA ROSA Eco Vitta

Ap. de Goiânia JARDIM NOVA ERA Serra das Areias 43

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JARDIM ATLÂNTICO varanda de Ipanema

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OESTE Aria das rtes Detail Poeme Van Gogh

29 35 37 39

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informativo

TROFÉU PERSONA

Troféu Persona homenageou este ano duas personalidades da construção, o presidente da Ademi, Renato de Sousa Correia, e o empreendedor Ilézio Inácio Ferreira, presidente da Consciente Construtora e Incorporadora. Felipe Inácio Alvarenga, coordenador de Responsabilidade Social da Consciente, foi outro homenageado, ao lado do governador Marconi Perillo e da primeira-dama, Valéria Perillo. Comandou a noite a criadora do evento, Ivone Silva.

SUSTENTABILIDADE (I)

SUSTENTABILIDADE (II)

SUSTENTABILIDADE (III)

SEGURANÇA

LANÇAMENTO

FLAMBOYANT 56

LEBLON MARISTA

BORGES LANDEIRO

EBM

É possível construir moradias de baixo custo aliando desenvolvimento tecnológico e sustentabilidade. A tese é de Anielle Guedes, fundadora de Urban 3D, startup dedicada à melhoria da qualidade de vida nos centros urbanos. O foco da Urban 3D é oferecer, em parceria com governos e prefeituras, habitação sustentável em centros urbanos e também em lugares onde a urbanização ainda não chegou.

O Ecolife, empreendimento da Pontal Engenharia, será lançado este ano, no Setor Bueno, com todos os 192 apartamentos com reaproveitamento de água cinza. Ela pode ser reaproveitada através de um sistema que separa as tubulações de cada saída e redireciona a água cinza para irrigar o jardim, em descargas e lavagem de pisos externos.

Toctao Engenharia investe constantemente em soluções e projetos ecologicamente corretos e viáveis. Atualmente, a empresa trabalha no desenvolvimento de indicadores de sustentabilidade. O projeto de inovação foi submetido e aprovado no edital Inova Talentos, do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), o que proporcionou à empresa receber um profissional bolsista do CNPq.

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A EBM Desenvolvimento Imobiliário desenvolve a campanha Imóvel Blindado EBM, um plano de segurança para quem quer investir agora. A empresa está oferecendo cinco garantias para proteger o investimento do cliente: blindagem contra o desemprego, contra a desvalorização, contra a inflação, contra mudança de planos e contra a falta de crédito. É o financiamento garantido ou o dinheiro de volta.

Queiroz Silveira Incorporadora realizou no começo de outubro último o Open Stand de seu novo lançamento, o Leblon Marista, na Rua 145. O estande, com uma praia artificial, serviu de palco para jogos de beach tênis durante o fim de semana. Com design despojado e moderno, o residencial será erguido em torre única com 99 apartamentos de três suítes, com medidas de 141 m² e 155 m².

Só no fim de semana de lançamento do empreendimento Nexus, em Goiânia, foram vendidos 40% dos 584 apartamentos do hotel e salas comerciais do futuro complexo da Consciente Construtora e Incorporadora na Praça do Ratinho. Empreendimento inovador, sintonizado com os grandes centros, foi apresentado ao público no dia do aniversário da Capital, 24 de outubro, por representar um novo marco arquitetônico e de modernidade para Goiânia.

O segmento Construtora de Imóveis de Alto Padrão foi incluído na edição 2014 da pesquisa Pop List Goiânia como forma de reconhecer um nicho de mercado que tem se mostrado cada vez mais presente na Capital. E, desde o primeiro ano, a marca mais lembrada pelos consumidores goianienses é a Borges Landeiro, que chegou a 2015 com 11,3% de share of mind. Para a empresa, ser a marca mais lembrada é uma conquista que a orgulha e a inspira a trabalhar mais.

Pensando em mostrar todo o potencial do apartamento, a Toctao Engenharia decidiu reinaugurar o decorado do Parque Flamboyant 56. Último empreendimento no Parque Flamboyant com vista para o nascente, o projeto de interiores elaborado pela arquiteta paulistana Fernanda Marques recebeu uma repaginação da arquiteta Doriselma Mariotto.

No concorrido mercado da construção civil de Goiânia, a EBM Desenvolvimento Imobiliário aparece em primeiro lugar na cabeça do público. A empresa, há mais de 30 anos no mercado, venceu o Prêmio Pop List pela oitava vez como a construtora mais lembrada pela classe AB, a terceira vez consecutiva. A EBM está presente na lembrança do goianiense por ter consolidado no calendário da Capital eventos que são lembrados por sua responsabilidade social e ambiental, que agregam lazer, informação e conscientização.


informativo

RIZZO

PARQUE DO CERRADO

CONSCIENTE

VICTORIAN

O empresário Leonardo Rizzo lançou em Madri no final de outubro último o início das operações da Rizzo Internacional, braço da Rizzo Imobiliária que objetiva atrair investimentos para o Brasil e estimular novos negócios. A nova empresa vai atuar com o projeto de orientar investidores que pretendem comprar ou alugar imóveis no Brasil.

No dia 28 de agosto, data marcada pelas celebrações do Dia Nacional do Voluntário, foi para a Conciente Construtora e Incorporadora o momento de refletir positivamente sobre ações benéficas que podem ser realizadas para ajudar pessoas necessitadas. Esta é, aliás, uma data importante no calendário da empresa, que desempenha atividades de integração ligadas às comunidades e à sustentabilidade por meio do Departamento de Responsabilidade Socioambiental. Nesse contexto, operários da construtora foram homenageados pelos serviços voluntários prestados ao Ministério Filantrópico Terra Fértil.

A comunidade que participou da elaboração do projeto do Parque do Cerrado, no início do ano, está se organizando para que a iniciativa saia do papel. No último mês de outubro, o grupo fundou a Associação Amigos do Parque do Cerrado, organização que irá acompanhar e contribuir com a Prefeitura de Goiânia nesta tarefa, de agora em diante. O projeto básico do Parque do Cerrado foi entregue à Prefeitura em abril, um mês após a sociedade civil ter sido convidada a expor suas sugestões e preferências para o projeto do Parque.

O Residencial Victorian Living Desire, mais uma realização da GPL Incorporadora, é um empreendimento de alto padrão situado no bairro mais nobre de Goiânia, o Setor Marista. É o primeiro edifício da cidade e uns dos primeiros do País com elevador para veículos, sistema conhecido como Skydrive. Só por essas características já seria um desafio enorme a sua construção. E somam-se os inúmeros elementos arquitetônicos que compõem sua fachada diferenciada, as personalizações das unidades, a exigente vizinhança e as constantes cobranças, cada vez maiores, dos investidores para diminuir os custos devido à atual situação econômica do País.

PAISAGISMO

Um público de boa densidade, representativo e qualificado, e muito participante, atendeu ao convite do Instituto Cidade, ONG criada pela Ademi-GO, e participou na manhã de 10 de setembro da palestra “Paisagismo Sustentável na Realidade Brasileira”, desenvolvida por um especialista, Ricardo Cardim, Mestre em Botânica pela USP e proprietário da Ricardo Cardim Biodiversidade Nativa e Sky Garden Envec BR. Foram apresentadas diversas soluções e inovações de paisagismo sustentável para aplicação em incorporações verticais. 07

LICENCIAMENTO

AVTO

COMPLEXO ELDORADO

BRASAL

URBS-RT

CMO

O Paço Municipal decidiu criar uma central com objetivo de agilizar os processos de aprovação de edificações em Goiânia. Atendendo à demanda do setor da construção, essa estrutura deve reunir em um só espaço físico as secretarias de Planejamento e Saúde, além da Amma, a Agência Municipal de Meio Ambiente. A ideia é que sejam analisados de uma só vez os aspectos ambientais, a vigilância sanitária e também os parâmetros urbanísticos necessários para garantir os licenciamentos.

Brasal Incorporações está com vários planos para Goiânia. A marca, que está presente na Capital desde 2011, inaugurou nova sede em Goiânia e incorporou a seu land bank cinco novas áreas situadas em regiões nobres voltadas a projetos imobiliários. A marca Brasal Incorporações faz parte do Grupo Brasal, um dos maiores grupos empresariais da região Centro-Oeste, que atua nos segmentos de incorporação e construção imobiliária, produção e distribuição de bebidas, revenda de veículos e comercialização de combustíveis, veículos e refrigerantes.

As entidades componentes do Fórum Goiano da Habitação (Ademi, Secovi e Sinduscon), em parceria com a Saneago, receberam empresários associados na sede da Ademi para a apresentação do Portal do Empreendedor, que surgiu com o objetivo de otimizar o registro de Viabilidade Técnica-Operacional (AVTO). Estiveram presentes, pela estatal, o presidente, José Taveira da Rocha, o diretor de Expansão, Afrêni Gonçalves Leite, e o diretor de Produção, Mauro Henrique Nogueira Barbosa.

A URBS-RT Lançamentos Imobiliários lançou novo portal, mais atraente e interativo, para melhor atender o público. Com design responsivo para otimizar o acesso via smartphones, o usuário consegue achar com facilidade as informações procuradas. A plataforma digital disponibiliza ao usuário imagens, valores, localização e outros dados sobre imóveis prontos, usados, na planta e para locação. Para conhecer, acessar www.urbs. com.br.

As incorporadoras CMO, Dinâmica, Engel e Tropical Urbanismo comemoraram o aniversário de três anos do complexo residencial Eldorado Parque, que elas estão desenvolvendo no Parque Oeste Industrial, anunciando mais novidades para o projeto. Além dos residencias, do shopping e do parque, todas as ruas do complexo serão asfaltadas e haverá ainda a implantação de uma praça de lazer.

Grande movimentação tomou conta do estande do Residencial Serra das Areias, lançamento da CMO Construtora no Jardim Nova Era, em Aparecida de Goiânia, realizado na última semana de setembro. O empreendimento inaugurou a presença da marca na cidade, com 75% vendido já na largada, o que demonstra uma mudança de paradigma em relação a Aparecida, que hoje atrai novos moradores e mais investimentos do setor imobiliário.


O ORGULHO SÓ SE COMPARA À GRATIDÃO.

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POR 8 VEZES, A MARCA MAIS LEMBRADA. Nos escritórios, salões de vendas e canteiros de obras, a EBM tem centenas de colaboradores empenhados em construir uma marca sólida. Fazemos isso pelo prazer em fazer bem feito, sem visar premiações. Mas se ainda assim, somos reconhecidos, ficamos muito orgulhosos e gratos na mesma proporção.

aléM do pop list, a EBM acuMula os principais prêMios do MErcado.

EM 2014, a EBM figurou EntrE as 48 MaiorEs EMprEsas dE construção civil do país LOGO_RankingITC_2015_FINAL.indd 1

uMa das MElhorEs EMprEsas para sE traBalhar no cEntro-oEstE

Mais iMportantE prêMio BrasilEiro dE atEndiMEnto ao cliEntE

prEsEnça no ranking das 75 EMprEsas Mais adMiradas dE goiás

18/06/2014 17:08:48

o reconhecimento é resultado de tudo o que já fizemos e estímulo para o que ainda faremos.

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G O


FUNDING (I)

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BANCOS ESTIMULADOS A FINANCIAR MAIS DE 80% Agência Brasil: Os bancos ganharam um incentivo para financiar mais de 80% do valor do imóvel. O Banco Central diminuiu a parcela que os bancos são obrigados a deixar parada no caixa para cumprir os requerimentos mínimos de capital nos financiamentos de maior valor.

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A decisão foi divulgada pelo BC logo após reunião do Conselho Monetário Nacional, realizada no dia 29 de outubro último, que definiu mudanças na regulação que reduz o risco de operações de crédito do sistema financeiro.

servirá como estímulo para os bancos ampliarem o limite de financiamento imobiliário. As novas regras, no entanto, não resultam em alteração para a Caixa Econômica, que concentra 70% do crédito imobiliário no País.

Até agora, os bancos que financiassem pelo menos 80% do valor do imóvel, nas operações enquadradas como de varejo, eram obrigados a deixar 75% do empréstimo parado no caixa como requerimento de capital.

No fim de abril, o banco reduziu, de 80% para 50%, o teto de financiamento pelo Sistema Financeiro da Habitação. Até então, a instituição era a única a financiar mais de 80% do valor do imóvel. No entanto, a decisão incentiva bancos privados que operam no ramo imobiliário a emprestarem mais.

Para operações mais caras, não consideradas como de varejo, a exigência subia para 100% do valor. Até o mutuário terminar de pagar o empréstimo, o banco não podia mexer nesse dinheiro. Agora, o BC autorizou que, quando o cliente começar a pagar as parcelas e estiver devendo 80% do imóvel, o banco deixe apenas 35% do total do empréstimo imobilizado. Dessa forma, a instituição financeira terá mais dinheiro para conceder novos financiamentos. Com a decisão, os financiamentos de pelo menos 80% do valor do imóvel passarão a ter o mesmo tratamento das operações abaixo desse limite, que tinham requerimento de capital de 35%. De acordo com o Banco Central, a mudança

(Fonte: Agência Brasil)

COM JUROS ALTOS, CAIXA PERDE ESPAÇO Após a Caixa Econômica Federal reduzir o teto de financiamento imobiliário e aumentar a taxa de juros, o banco perdeu espaço no mercado de crédito habitacional enquanto seus concorrentes avançaram. Em junho de 2014, a Caixa detinha 76,84% do estoque de pessoa física. No mesmo mês deste ano, a participação era de 75,84% recuo de 1,44 ponto porcentual -, segundo dados do Banco Central. A instituição informa que não houve variações de demanda. As simulações de crédito feitas por clientes se mantiveram na média de R$ 6,5 bilhões por mês desde janeiro. O volume contratado, porém, passou de R$ 60 bilhões no primeiro semestre de 2014 para R$ 51

bilhões este ano. O Banco do Brasil foi o que mais ganhou mercado nos últimos 12 meses encerrados em junho – de 6,17% para 6,9%. “Não sentimos queda na procura por financiamento. Alguns bancos reduziram sua oferta, mas nós ficamos estáveis”, diz o diretor de crédito imobiliário do BB, Hamilton Rodrigues da Silva. No Bradesco, houve uma alta nominal (sem descontar a inflação) de 6% no volume concedido entre janeiro e setembro deste ano na comparação com o mesmo período de 2014. A projeção é chegar a 10% até dezembro. “Percebemos que o mercado caiu, mas nós continuamos num processo crescente”, afirma o diretor de empréstimos da instituição, José Carlos Gomes da Silva. Do total de crédito colocado no setor em janeiro, 6,64% foi injetado pelo Bradesco. Em agosto, o número subiu para 11,37%. O Itaú também ganhou participação. O banco lançou, no início do mês de outubro, uma ferramenta que permite a contratação de crédito imobiliário pela internet. “Por enquanto, não deverá haver maior demanda (de financiamento por causa da tecnologia), mas queremos dar mais conveniência ao cliente”, diz Cristiane Magalhães, diretora do banco.. Magalhães, diretora do banco. Fonte: Folha de S. Paulo


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www.matizar teclube.com. br As parcelas do preço de aquisição da unidade serão fixas apenas quanto ao percentual (30%) e do fluxo de pagamento indicado na tabela de vendas e previsto contratualmente até o término da obra. O saldo devedor será corrigido normalmente pelo INCC até entrega das chaves e do pagamento do remanescente do preço de aquisição da unidade, o que ocorrer por último. As perspectivas são meramente ilustrativas. Sugestão de layout e decoração com móveis e objetos não fazendo parte do contrato. Equipamentos e acabamentos conforme Memorial Descritivo. Medidas aproximadas. O empreendimento será entregue conforme Memorial Descritivo. Mais informações, vide Memorial de Incorporação. Vide contrato de compra e venda. Órgão fiscalizador: CRECI-GO - Fone: (62) 3236-7377. Parcelas anunciadas do empreendimento Matiz: Valores referentes ao apartamento 503 Torre A com 103,63 m² com 2 vagas de garagem cobertas. Entrada de 3 parcelas de R$ 14.191,13 + 38 mensais de R$ 593,00 (a partir de 10/12/2015) + 4 semestrais de R$ 18.566,81 (a partir de 10/03/2016) + parcela única de R$ 17.589,42 (em 10/05/2018) + financiamento de R$ 356.011,82 (em 30/05/2018), totalizando o valor de R$ 507.638,87. Tabela referente ao mês de setembro de 2015, podendo sofrer alterações sem aviso prévio. Material impresso em novembro de 2015. Matiz R4-254.220.


FUNDING (II)

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FGTS DEFINE ORÇAMENTO DE R$ 62 BI PARA HABITAÇÃO Estado de Minas

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O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou no final de outubro orçamento de R$ 62 bilhões para habitação em 2016. Nesse valor estão incluídos os R$ 4,8 bilhões que serão destinados no ano que vem para a construção de moradias populares destinadas às famílias mais pobres do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Segundo o ministro do Trabalho e da Previdência Social, Miguel Rossetto, os recursos vão possibilitar a geração ou manutenção de 3,8 milhões de empregos em toda a cadeia da construção e beneficiarão 500 mil famílias no acesso à casa própria. No total, o orçamento do FGTS em 2016 alcança R$ 83 bilhões, somados os investimentos em infraestrutura (R$ 12 bilhões) e saneamento básico (R$ 7,5 bilhões), entre outros aportes. Em 2015, o orçamento aprovado pelo Conselho foi de R$ 76 bilhões. Ao longo do ano foram feitos novos aportes (incluídos os R$ 3,3 bilhões para a faixa 1 do MCMV) e o total de investimentos em 2015 deve fechar em R$ 87 bilhões. O orçamento do FGTS ao longo dos próximos anos será menor do que

o desempenho deste e do próximo ano. A previsão é que caia para R$ 77,9 bilhões (2017), R$ 69,9 bilhões (2018) e R$ 70,4 bilhões (2019). Segundo o secretário executivo do Ministério das Cidades, Elton Santa Fé Zacarias, a queda se deve a dois fatores. Em 2016, o FGTS fará o que considera como “investimentos atípicos” na faixa 1 do MCMV. Por isso, a parcela de recursos destinados à habitação popular cairá de R$ 62 bilhões em 2016 para R$ 56,560 bilhões nos três anos seguintes, quando o Conselho Curador espera que o governo volte a assumir o compromisso de construir moradias populares a fundo perdido para as famílias mais pobres do programa, sem usar os recursos dos trabalhadores brasileiros. O segundo impacto é dos investimentos em infraestrutura, que devem cair de R$ 12 bilhões por ano em 2016 e 2017 para R$ 4 bilhões por ano em 2018 e 2019, como consequência do fim dos aportes do fundo no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). “Para aumentarmos os investimentos em infraestrutura, precisaríamos de um novo PAC”, disse Zacarias.

Fundo Imobiliário Passado um primeiro semestre favorável, que garantiu aos fundos imobiliários uma das melhores posições dentre as opções de investimento, os dois últimos meses foram de piora para esse mercado. Após interromper em agosto uma sequência de quatro meses seguidos de valorização, a indústria voltou a ter rentabilidade negativa em setembro. Uma fatia de nada menos que 52,4% do patrimônio da indústria de fundos de imobiliários brasileiros, listados ou não na bolsa, têm como mandato a geração de renda. Cerca de um terço das carteiras não possui estratégia concentrada em uma única finalidade de investimento. E em pouco mais da metade dos fundos (121) gestores podem negociar os ativos do portfolio livremente sem consultar os cotistas previamente. (Fonte: Valor Econômico)


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SALÃO DO IMÓVEL

}

MAIS UMA JORNADA DE COMPLETO SUCESSO

Da Redação

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Duas mil pessoas recebidas nos estandes na busca de um imóvel para comprar, 98 propostas apresentadas e negócios concretizados na faixa dos R$ 30 milhões foram os números do Salão do Imóvel 2015, e correspondendo plenamente às expectativas da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-GO, organizadora do evento ao lado do jornal O Popular. Com a projeção de negócios para concretização depois de fechado o Salão, o que é de praxe nesse tipo de promoção, há a expectativa na Ademi de que o giro dos negócios pode se aproximar dos R$ 60 milhões. A Diretoria Executiva da Ademi discutiu detalhes do evento, em reunião posterior, concluindo com uma avaliação altamente positiva.

frequência do público, no volume de negócios e nas projeções feitas para o pós-venda, que promete, pelo número de compromissos firmados por potenciais compradores para esses próximos dois meses. Participaram, com atraentes estandes, as associadas da Ademi-GO FR Incorporadora, Euroamérica Incorporações, GPL Incorporadora, CMO Construtora, Brookfields Incorporações, Pontal Engenharia, Consciente Construtora e Incorporadora, Tropical Urbanismo e Incorporação, MRV Engenharia, EBM Desenvolvimento Imobiliário, Dinâmica Engenharia, Prumus Construtora, Sousa Andrade Construtora, Merzian, Construtora Canadá, Brasil Incorporações, Queiroz Silveira Incorporadora e Vega Construtora.

E já se imaginam novas ideias para atratividade ainda maior no Salão do ano que vem. O Salão do Imóvel de Goiás, realizado este ano pela quarta vez, fica como evento definitivo na agenda das realizações da Ademi-GO. Foi um sucesso, segundo a avaliação dos organizadores, na

Também se fez presente a empresa Flamboyant Urbanismo. No suporte bancário, com ofertas especiais de juros e prazos, Banco do Brasil e Bradesco. Outra presença de apoio técnico e financeiro foi a da Sicoob EngeCred-GO. Dentre outras vantagens

apresentadas pelo Salão do Imóvel 2015, segundo o conceito de que com ele “chegou a hora para quem estava esperando para comprar um imóvel”, o presidente da Ademi, Renato de Sousa Correia, fez este registro: “Em um momento em que se ouve falar que os bancos não estão ofertando mais crédito, o evento contou com dois grandes bancos, o BB e o Bradesco, além do Sicoob Engecred-GO, oferecendo vantagens competitivas para o setor.” Apesar do momento atual de crise no País, Renato afirma que o mercado imobiliário de Goiânia demonstra resiliência: “A gente tem um pensamento de que muito poucas coisas resistem ao trabalho”. Diretor de Comunicação, Marketing e Eventos da Ademi, e linha de frente, com Leandro Daher da Costa (Diretor de Desenvolvimento de Parcerias), na definição e montagem do Salão, Marcelo Moreira está certo de que o atendimento foi feito a todos os perfis de cliente, porque o Salão foi montado especificamente dentro desse enfoque, oferecendo do produto econômico ao de luxo. Dois


SALÃO DO IMÓVEL

} diferenciais do Salão, apontados por Marcelo: a vantagem de ter todos os produtos em um único lugar, facilitando a pesquisa de compra, e a facilidade de negociação. E destacou: “As empresas chegaram com promoções e com muitas oportunidades de compra e aprovação dos contratos e os bancos se apresentaram com ótima estrutura de atendimento e com condições de taxas especiais para os clientes”. Foi esta a receita do sucesso da mais recente edição do Salão do Imóvel de Goiás, que mais uma vez veio para marcar o cenário econômico de Goiânia e Região Metropolitana. Bancos Ao contrário do discurso recorrente do mercado imobiliário, certamente pelos impactos da crise econômica que se abate sobre o País, os dois bancos parceiros da Ademi e O Popular no Salão do Imóvel de Goiás, Banco do Brasil e Bradesco, asseguraram facilidades e atrativos no crédito para quem aparecer no evento. O BB atestou o vigor de sua carteira imobiliária, apontando

para dois diferenciais: recursos disponíveis e taxas de juros atraentes. Já o Bradesco se postou como um “otimista de plantão” e com muito recurso para investir no mercado imobiliário, porque “acredita na nossa economia, no País e no Estado de Goiás.” Renato de Sousa Correia, depois dos agradecimentos aos parceiros e da sua diretoria pelo empenho e zelo na organização do evento, deixou também uma mensagem de otimismo, no mesmo perfil com que hoje se comporta o mercado imobiliário em Goiás. Ele afirmou: “Não fazemos espigões. Fazemos as casas das pessoas. E temos como superar os números positivos do ano passado”. Empresas No Salão do Imóvel 2015, a FR Incorporadora ofereceu a possibilidade de pagar a entrada para toda sua linha de apartamentos somente em 20 de dezembro, quando os trabalhadores recebem a segunda parcela do décimo terceiro salário.

A promoção é válida para o Matiz Arte Clube, residencial em construção com apartamentos a partir de 103 metros quadrados no Setor Bueno, e também para o Ária das Artes, que está sendo erguido com apartamentos a partir de 125 metros quadrados no Setor Oeste. As parcelas serão fixas até as chaves. A Brasal Incorporações, também presente no Salão do Imóvel, levou a novidade do parcelamento direto com a construtora para os clientes que adquirirem unidades do Residencial Flampark, no Setor Jardim Goiás, com apartamentos de 3 e 4 suítes, com metragens que variam entre 88, 108 e 118 m². O parcelamento poderá ser em até 72 meses, ou seja, seis anos, sendo válido para as unidades prontas e também para a última torre que será entregue neste final de ano. A iniciativa retoma a prática comum de antes de o crédito imobiliário chegar ao mercado, até 2005. No evento, a empresa também antecipou novidades sobre um próximo lançamento no Setor Bueno.

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SALÃO DO IMÓVEL

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Para afastar o receio do consumidor ante a incerteza dos reajustes nos valores das parcelas, em momento de alta de juros e da inflação, a Dinâmica Engenharia apresentou no Salão, em parceria com a CMO Construtora, Engel Engenhaira e Tropical Urbanismo, uma alternativa para quem adquirir um imóvel sem conviver com eventuais desajustes em seu orçamento, provocados pelos reajustes das parcelas da compra do imóvel. Durante o Salão do Imóvel de Goiás, em cinco residenciais do complexo Eldorado Parque, foi possível comprar apartamentos com prestações fixas até a entrega das chaves, totalizando 451 unidades. “Isso quer dizer que o comprador terá certeza do que vai pagar, durante a obra”, observou a gestora comercial da empresa, Ana Maria da Cunha. O Eldorado Parque fica no Parque Oeste Industrial, região que era um vazio urbano, foi palco de invasão, mas agora passa pela urbanização. Para oferecer segurança e estímulos à compra do imóveis, a Queiroz Silveira lançou o plano Compra Segura QS durante o Salão do Imóvel Goiás 2015, com garantias extras ao consumidor que eventualmente esteja inseguro em relação à compra

de imóveis. Entre os benefícios, a garantia de desconto no saldo devedor caso a incorporadora anuncie futuramente o imóvel por preço menor do que o negociado. A empresa desenvolveu também o Índice QS, que demonstra ao comprador a valorização histórica do metro quadrado em todas as localizações em que constrói. O plano inclui outras vantagens: a possibilidade de o comprador incluir seu imóvel como parte de pagamento, o financiamento direto com a construtora, caso não consiga financiamento com nenhum banco. Será válido para a aquisição de unidades do Leblon Marista, lançamento da Queiroz Silveira, que aconteceu durante o evento. Em torre única, o residencial terá 99 apartamentos de três suítes, com medidas de 141 m² e 155 m². A CMO Construtora disponibilizou 10 endereços para os visitantes do Salão do Imóvel escolherem onde morar, sendo seis com unidades prontas para morar, com destaque para o Portal do Cerrado, no Setor Negrão de Lima. Outra novidade para o evento foi o Residencial Serra das Areias, no Jardim Nova Era, em Aparecida de Goiânia, com apartamentos de dois e três

quartos, ambos com uma suíte. No lançamento, teve 71% de vendas fechadas. O Nexus Shopping & Business,que seria lançado apenas no final de outubro, esteve presente no Salão do Imóvel onde antecipou novidades e detalhes do projeto por meio de experiência tecnológica. Uma recepcionista virtual, projetada em holograma, recebeu cada visitante para apresentar o empreendimento. No estande, o visitante pôde ainda conhecer o Terraço-Jardim do futuro complexo multiuso, que será erguido na Praça do Ratinho, por meio de óculos de realidade virtual em três dimensões. Ao colocálo, o usuário visualiza o espaço decorado com paisagismo projetado por Benedito Abbud, referência nacional de desenvolvimento de projetos de paisagismo em centros urbanos, e ainda pôde conferir a vista panorâmica da cidade a partir do local, que estará a 12 metros de altura do solo. Considerada “Imobiliária do Ano” pela terceira vez consecutiva pelo Prêmio Top Imobiliário, a URBS-RT Lançamentos Imobiliários entende que o investimento em imóveis é um negócio de longo prazo e


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SALÃO DO IMÓVEL

ECONOMISTA DO BRADESCO AFIRMA:

EM GOIÁS CONSTRUÇÃO FEZ O DEVER

o profissional bem preparado consegue demonstrar isso para o consumidor. Por isso, neste ano, dobrou seus investimentos em capacitação, o que inclui a consultoria da Fundação Dom Cabral, instituição voltada ao desenvolvimento de executivos, empresários e gestores públicos. Para o Salão do Imóvel, a empresa mobilizou uma equipe de 100 corretores de imóveis, distribuídos em vários estandes. A Euroamérica Incorporações se apresentou no Salão do Imóvel de Goiás com o Estande Verde. Repleto de paisagismo, a ideia foi criar sintonia com a visão sustentável da empresa e de seus empreendimentos desenvolvidos para gerar qualidade de vida e harmonia com o meio ambiente. Um deles, o Geniale Flamboyant, que fica no Setor Jardim Goiás, próximo ao Parque Flamboyant, possui drive renerativo de energia para os elevadores, reaproveitamento de água das chuvas e uso de energia solar. A Construtora Canadá apresentou no Salão do Imóvel de Goiás um dos apartamentos do Prisma 29, com todos os detalhes do imóvel, através do Sistema de Imersão Virtual. Tratase de um “óculos” que possibilita ver

e “andar” por todo o apartamento antes mesmo que ele fique pronto. O público do Salão do Imóvel de Goiás encontrou no estande da EBM Desenvolvimento Imobiliário uma série de facilidades para a compra do imóvel. Trata-se da campanha Imóvel Blindado EBM, um plano de segurança para quem quer investir agora. A empresa está oferecendo cinco garantias para proteger o investimento do cliente: blindagem contra o desemprego, contra a desvalorização, contra a inflação, contra mudança de planos e contra a falta de crédito. A campanha contemplou todos os empreendimentos EBM. São mais de 10 produtos, de apartamentos a salas comerciais e hotéis, nas áreas mais valorizadas de Goiânia. A economista do Bradesco Ellen Cristine Steter, que veio a Goiânia para falar a corretores de imóveis, iniciativa da Ademi que teve como propósito o aquecimento para as vendas no Salão do Imóvel de Goiás, que se realizaria uma semana depois, destacou a performance do setor da construção de Goiás neste momento de crise, avaliando o empenho para a volta do estoque de imóveis para

o nível de 2007, ressaltando: “Vocês fizeram o dever de casa”. Para ela, as ações do setor trouxeram a vantagem da renda (em alta) do agronegócio (crescimento de 6,69% este ano), em particular os grãos (crescimento de 8%) e o papel decisivo da soja na competitividade do mercado, com o incremento de vendas de quase R$ 6 bilhões. O Salão do Imóvel de Goiás, Edição 2015, foi realizado de 30 de setembro a 4 de outubro, com funcionamento a partir das 10 horas, no Deck do Shopping Flamboyant. Dezenove incorporadoras ocuparam os 17 estandes, muito bem instalados, com espaços climatizados, e atrativos para o público, como casa de lanches, brinquedotecas e o estande com toda a disponibilidade de informações. Banco do Brasil e Bradesco estiveram na linha de frente com a oferta de financiamentos para os negócios que foram abertos no Salão.

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INOVAÇÃO

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AS SMARTS CITIES BRASILEIRAS Da Redação

Tendo como foco a inovação através de processos inteligentes, a Conferência Smart Cities Brazil 2015 foi realizada na última semana de outubro no Rio de Janeiro, com o objetivo de apresentar inovação disruptiva para o projeto, a construção e a manutenção das cidades.

Foi uma realização do Centro da Construção, que estimula a inovação do setor AEC (Arquitetura, Engenharia e Construção), através da Curadoria de Conteúdo, Negócio Social (Social Business), Plataforma de Negócios, Pesquisa de Mercado, Trade Shows, Conferências, Missões Comerciais e de Estudo, Publicações e Eventos Culturais. 18

Participaram na programação e organização a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), que representa a indústria da construção civil no Brasil e promove a integração da cadeia produtiva da construção, em âmbito nacional, e participa de organizações internacionais do setor; o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio de Janeiro - SindusconRJ, que representa e prima pelo fortalecimento institucional do setor, promovendo ações concretas voltadas ao desenvolvimento da indústria fluminense; o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, que possui a função de orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão de arquitetura e urbanismo, zelar pela fiel observância dos princípios de ética e disciplina da classe em todo território nacional, bem como pugnar pelo aperfeiçoamento do exercício da arquitetura e urbanismo; o Clube de Engenharia, uma instituição que agrega engenheiros e técnicos com o objetivo de oferecer um espaço democrático para a discussão

de questões relacionadas ao desenvolvimento nacional e à capacitação técnica dos engenheiros; a Associação Comercial do Rio de Janeiro, que atua como interlocutora entre os empresários fluminenses e os governos federal, estadual e municipal, identificando as melhores oportunidades de negócios e focando sempre na promoção do Rio de Janeiro; o Conselho Empresarial da Indústria da Construção da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, que tem por objetivo articular os segmentos componentes da cadeia produtiva do setor; e a Rede de Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro – Redetec, que estimula, fomenta, apóia e mobiliza as suas 53 instituições associadas visando à inovação e ao desenvolvimento tecnológico do Estado do Rio de Janeiro.

manter o frescor do projeto é imprescindível. Por isso, já se pensa em algumas das novidades que serão implementadas no ano que vem. A primeira delas é o Espaço Investidores, que tem diferentes linhas de trabalho através da exposição de organizações que podem financiar as prefeituras para implementação de tecnologias, como o Ministério das Cidades, Ciência e Tecnologia, BNDES, dentre outros. Serão promovidas três atividades com este público: rodadas de negócios entre estas organizações e as prefeituras, propiciando troca de informações sobre como acessar estes financiamentos; workshops práticos de estruturação de projetos de captação para as prefeituras; e participação de consultorias que possam ajudar as prefeituras a estruturarem seus projetos.

De sua parte, o Connected Smart Cities retomou sua agenda no último dia 21 de outubro com um evento desenvolvido em parceria com o Ministério das Cidades e para falar de um assunto que é um dos maiores desafios para o desenvolvimento dos centros urbanos na atualidade: a mobilidade.

Já o Espaço Governança permitirá a discussão entre agentes públicos e organizações que representam a sociedade civil, promovendo assim a participação social nas decisões do poder público nas cidades. Vêm aí também novidades online. Será desenvolvido o Portal Connected Smart Cities, com informações abertas mapeando as cidades que já contam com inovações inteligentes, que será atualizado de forma colaborativa. Lá, será disponibilizado o descritivo por eixo temático das implementações inteligentes das cidades brasileiras, indicando as organizações envolvidas nas soluções, diretório das organizações que oferecem soluções para cidades inteligentes, espaço para organizações que oferecem soluções inovadoras e um espaço indicando onde está o capital para investimento nos centros urbanos.

Com o tema “Mobilidade urbana: indicadores para o planejamento sustentável, eficiente e rentável”, o encontro, realizado no Ministério das Cidades, em Brasília, teve por objetivo dissecar os indicadores de mobilidade e como ele se relaciona com os demais setores de uma cidade inteligente. Essas discussões abordam a aplicação dos indicadores de mobilidade urbana no planejamento das cidades e a co-relação entre a mobilidade, meio ambiente e urbanismo. Uma das premissas do Connected Smart Cities é inovação, portanto,


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CRISE

CONSTRUÇÃO MARCA POSIÇÃO NO ENCONTRO DA INDÚSTRIA CBIC Hoje

“Enquanto não forem atacados os problemas estruturais do Brasil, tudo será remedinho. E está na hora da cirurgia”. Com esta frase, o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, resumiu o posicionamento do setor perante a crise nacional. Em painel do 10º Encontro Nacional da Indústria (Enai), realizado nos dias 11 e 12 de novembro em Brasília, o executivo voltou a cobrar um debate amplo e qualificado sobre a qualidade do gasto público e o tamanho do Estado brasileiro como pano de fundo de qualquer iniciativa que vise à recuperação da confiança e à retomada da economia. “Na construção civil, trabalhamos com longo prazo. O que entregamos é confiança e confiança a gente conquista fazendo e não dizendo”, frisou. Martins participou de debate sobre o futuro da indústria, destinado a atualizar a agenda do setor. Moderado pelo jornalista Cristiano Romero, do Valor Econômico, o painel também recebeu Marcos Munhoz, vice-presidente da GM do Brasil e da GM América do Sul; Humberto Barbato, presidente da Abinee; Paulo Stark, presidente e CEO da Siemens e Bráulio Borges, economista-chefe da LCA e pesquisador do IBRE-FGV. Os debates realizados durante o 10º Enai sinalizaram um posicionamento convergente entre empresários e dirigentes dos diversos segmentos da indústria. Há uma percepção unânime em torno dos vetores que favorecerão a retomada da economia brasileira e que exigem ação imediata: 1. É urgente o esvaziamento da turbulência política, com maior conscientização e mobilização efetiva do Congresso Nacional para aprovar as medidas que favoreçam o controle da crise; 2. É essencial a adoção de um plano de trabalho, com horizonte de longo prazo, que resgate os investimentos em infraestrutura, não apenas para superar gargalos que freiam a economia brasileira, mas também para garantir a recuperação do

emprego; 3. É urgente a adoção de medidas que melhorem o ambiente de negócios e estabeleça a segurança jurídica necessária para estimular o investimento, com vistas a incentivar o empresário brasileiro e atrair investidor estrangeiro qualificado.

Bill Clinton: O MUNDO PRECISA DE UM BRASIL BEM-SUCEDIDO Ex-presidente dos Estados Unidos encerra 10º Enai com mensagem de otimismo e prevê que, em cinco anos, a crise econômica e política do País terá sido superada O ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton afirmou que o mundo precisa de um Brasil bemsucedido e que os Estados Unidos necessitam “desesperadamente” que seu principal parceiro comercial no hemisfério sul dê certo. “Todo americano tem interesse em ver o sucesso do Brasil”, garantiu Clinton, no encerramento do 10º Encontro Nacional da Indústria. Em tom mais otimista ao que o empresariado brasileiro está acostumado a ouvir em relação ao País, Clinton disse que preferiria estar na situação do Brasil que na de muitos países do mundo. Segundo ele, apesar da gravidade da crise, o cenário doméstico – resultado de duas décadas de avanços sociais e econômicos – é mais favorável que o de países que, por exemplo, enfrentam elevadas taxas de desemprego na população jovem, como a Grécia, ou atravessam uma guerra civil e a ameaça de um estado terrorista, como a Síria. “Tenho otimismo com o Brasil. Todos atravessamos um momento difícil, mas a capacidade de o País fazer as coisas acontecerem é impressionante. Nunca se esqueçam das vantagens dadas por Deus a este País. No Brasil, eu acredito”, afirmou o ex-presidente americano. “É natural que fatos negativos dominem as manchetes, mas o futuro é moldado

pelas perspectivas de longo prazo.” Na avaliação de Clinton, a economia mundial impõe aos países o desafio de buscar padrões mais equilibrados de crescimento, incluindo uma parcela maior da população nos serviços de educação e saúde. Isso, disse, deve ser perseguido em esforço integrado. “Estamos vivendo em uma época de enorme interdependência entre os países, que não podem apenas se divorciarem um dos outros”, argumentou. Nesse aspecto, ele defendeu maior integração à economia global. O Brasil, segundo ele, tem enorme potencial para exercer maior protagonismo na integração dos países devido a seus recursos naturais e humanos e à trajetória de superação de crises. Ressaltou, contudo, a necessidade de ajustes na política econômica em vigor desde a crise financeira de 2009 e na grande dependência das exportações de commodities que, na visão dele, criaram distorções na economia doméstica. Clinton pediu aos empresários brasileiros que olhem as conquistas sociais e econômicas dos últimos 25 anos. Citou como exemplos os avanços na pesquisa para o tratamento do vírus HIV, do compromisso do País com meta de redução na emissão de gases de efeito estufa e em manter 90% da matriz energética limpa. “Há uma boa probabilidade que, em cinco anos, vocês olhem para traz e pensem: ‘porque me preocupei tanto?’”, disse Clinton. “O navio do Brasil não está afundando”, completou. O objetivo do Enai, promovido pela Confederação Nacional da Indústria, foi discutir a crise econômica brasileira e os entraves ao aumento da competitividade. Durante os dias 11 e 12 de novembro, os representantes da indústria debateram com ministros, parlamentares, empresários e especialistas o tema “Brasil: ajustes e correções de rota”.

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INFRAESTRUTURA

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GOIÂNIA DISCUTE CONCESSÕES E PARCERIAS Valdevane Rosa Comunicação Sinduscon-GO

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A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e o Sindicato da Indústria da Construção no Estado de Goiás (Sinduscon-GO) promoveram no último dia 28 de outubro em Goiânia o III Seminário Regional sobre Infraestrutura, Concessões e Parcerias Público-Privadas (PPPs) – Ampliação das Oportunidades de Negócios. O evento foi um momento para a troca de experiências entre as empresas da Região Centro-Oeste, quando estiveram reunidos agentes de governo, empresários, investidores, financiadores e pessoas que se relacionam com os temas Concessões e PPPs. Tendo em vista que cada ente da federação é um mercado isoladamente considerado e cada ente é um potencial contratante de concessões e PPPs, com suas próprias circunstâncias positivas e desafios, após a realização de um grande evento em Brasília sobre o assunto, em abril deste ano, a CBIC, em conjunto com seus associados, decidiu realizar programas para a difusão de conhecimentos e oportunidades sobre PPPs em cada região do País. Depois das edições

nas Regiões Sul (Curitiba) e Nordeste (Fortaleza), Goiânia sediou o terceiro encontro regional para tratar de concessões e parcerias públicoprivadas no Centro-Oeste. Tratar o assunto se faz necessário, considerando-se a escala local em função, essencialmente, de duas circunstâncias: como foi revelado por estudo recentemente contratado pela CBIC, as PPPs ocorrem de fato no Brasil majoritariamente em âmbitos estadual e municipal; e há diversas oportunidades em âmbito municipal que ainda não foram devidamente exploradas, em muitos casos por falta de informações e conhecimentos entre o poder público e a iniciativa privada. O presidente do Sindicato da Indústria da Construção no Estado de Goiás, Carlos Alberto de Paula Moura Júnior, acredita que desenvolver novas perspectivas para negócios com o poder público é algo fundamental, principalmente em tempos menos otimistas. “Diante da carência do País, existem perspectivas para que haja mais contratos de longo prazo entre poder público e iniciativa privada

nos próximos meses, e é preciso estar preparado. As empresas devem se organizar, viabilizando oportunidades para o desenvolvimento e sustentabilidade de novos projetos. E que esses projetos contribuam para reverter o cenário atual até que se inicie um novo ciclo de expansão para os negócios da indústria da construção”, destacou Moura. De acordo com a CBIC, já somam seis os contratos de PPPs assinados na Região Centro-Oeste, considerando os Estados, Municípios e o Distrito Federal, totalizando mais de R$ 10 bilhões em valor de contrato, incluindo aí a primeira PPP de habitação do País. Assinados pelos governos estaduais, existem hoje no Brasil 46 parcerias efetivas, segundo levantamento do escritório de Direito, Machado Meyer, divulgado recentemente na mídia. Em Goiás, destaca-se o projeto do VLT, já assinado, e que tem previsão de investimentos da ordem de R$ 1,8 bilhão até 2018. Além desta obra na área de mobilidade urbana, estão sendo estruturados diversos outros projetos em diferentes modalidades de parcerias.


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MINHA CASA

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FGTS ELEVA TETO DE IMÓVEL QUE SE ENQUADRA NO PROGRAMA

O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou no dia 27 de outubro último a elevação do teto do imóvel que pode ser comprado no âmbito da terceira etapa do programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) para as faixas de renda 2 e 3, assim como o valor máximo do subsídio.

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O valor do teto do imóvel não era atualizado desde 2012. Para as regiões metropolitanas do Distrito Federal, Rio de Janeiro e São Paulo, o preço do imóvel que pode ser contratado passou de R$ 190 mil para R$ 225 mil. No caso das regiões metropolitanas do Sul, Espírito Santo e Minas Gerais, esse teto corresponde a R$ 200 mil e no Centro-Oeste, Norte e Nordeste de R$ 180 mil. Nas cidades com menos de 20 mil habitantes, o teto do imóvel é de R$ 90 mil. No caso do limite de subsídio concedido para os faixas 2 e 3, o valor passou, nas regiões metropolitanas de Brasília, Rio e São Paulo, de R$ 25 mil para R$ 27,5 mil. A expectativa do secretárioexecutivo do Ministério das Cidades, Elton Santa Fé Zacaria, é que as contratações com os novos tetos comecem a ser feitas até o fim do ano. Isso porque os bancos precisam de um prazo para fazer ajustes no programa. Na avaliação dele, não é necessária a aprovação de uma medida provisória ou projeto de lei, como ocorreu em anos anteriores, para que a terceira etapa do programa comece a ser executada. Segundo Zacarias, a meta de contratações de 3 milhões de moradias até o fim de 2018, como prometeu a presidente Dilma Rousseff, é possível mas depende muito mais de disponibilidade

orçamentária. Na avaliação dele, diante desse cenário, não deveria haver uma meta física para o programa. “A rigor, no programa Minha Casa, Minha Vida estamos trabalhando para não precisar de medida provisória”, afirma. Para ele, é possível começar o programa com a edição de decretos e portarias interministeriais. Por enquanto, o que está previsto de recursos para a faixa 1 do PMCMV, que conta com 95% de subsídio bancado pelo FGTS e recursos do Orçamento, é apenas o recurso do FGTS de R$ 3,3 bilhões para este ano e R$ 4,8 bilhões para o ano que vem. Na terceira etapa do programa, as famílias que se enquadrarem na faixa 1 precisam ter renda mensal de até R$ 1,8 mil. Já a faixa 1,5 vai contemplar famílias com renda entre R$ 1,8 mil e R$ 2,35 mil. Para se enquadrar na faixa 2, a renda da família deve variar entre R$ 2,35 mil e R$ 3,6 mil, e na faixa 3, entre R$ 3,6 mil e R$ 6,5 mil. O conselho curador do FGTS também aprovou o valor do imóvel que pode ser enquadrado na faixa 1,5 do programa. Nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio e Brasília, o preço do imóvel é de até R$ 135 mil. Já para as cidades da região Sul, Espírito Santo e Minas Gerais esse valor foi fixado em R$ 125 mil; Centro-Oeste (exceção do Distrito Federal), Norte e Nordeste de R$ 120 mil. Nessa modalidade, o subsídio máximo será de R$ 45 mil e a taxa de juros de 5% ao ano. (Valor Econômico) ALERTA A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) avalia como extremamente grave a perda do grau

de investimento do Brasil. A decisão anunciada pela Standard & Poor’s aprofunda o cenário de incerteza e desconfiança que impede o necessário movimento de retomada da atividade econômica brasileira e terá impacto sobre o setor. Responsável por mais da metade dos investimentos executados no País, a indústria da construção prevê a desmobilização de investimentos em projetos estruturantes, a redução da oferta de crédito e um aumento do custo de capital. Esse quadro pode inviabilizar o setor, que já administra perdas irreparáveis impostas pela combinação de alta da inflação com o corte nos investimentos e desembolsos do governo federal. “Nossa preocupação é grande”, diz José Carlos Martins, presidente da CBIC. “Essa decisão é o resultado mais drástico dos efeitos do gasto público descontrolado e da insegurança que abate o setor produtivo”. Segundo ele, a decisão da agência de risco tornou-se o ápice de uma agenda negativa composta pela queda no resultado do PIB e da atividade industrial, aumento do desemprego, pela indefinição em torno do Orçamento de 2016 e a escalada do dólar. “Há até mesmo um impacto psicológico. Quem está disposto a investir freia naturalmente, por insegurança”, diz Martins, para quem a inibição da entrada e da permanência de capital estrangeiro esvazia as oportunidades de recuperação da indústria da construção. O setor avança pelo segundo semestre acumulando retração de 8,4% e estima fechar 2015 com a demissão de 500 mil trabalhadores.


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GESTÃO

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RECURSO À INOVAÇÃO PARA ECONOMIZAR NO CONDOMÍNIO O Popular (11/10/2015) Katherine Alexandria

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As tarifas de água e energia tiveram três aumentos com tamanho impacto para o bolso do consumidor que 2015 é considerado ano atípico. Como reação natural, os consumidores também diminuíram o consumo. Porém, para não ter de abdicar de confortos como ar-condicionado em dias quentes, soluções inovadoras têm contribuído para economia. No mercado imobiliário, investimentos em tecnologias e construções sustentáveis reduzem gastos do canteiro de obras a empreendimentos que reutilizam água, aproveitam luz solar e elevadores que geram a própria energia. Entregue em junho pela Euroamérica, o Geniale Flamboyant, em Goiânia, tem como novidade quatro elevadores que possuem drive de regeneração da força que reduz o consumo de energia elétrica em até 75% se comparado com elevadores convencionais. Da Otis, modelo Drive Regen H5000, ele possibilita retornar à rede elétrica interna do prédio energia para ser reutilizada. “Quando desce cheio ou sobe vazio,

há geração de energia, ele armazena e a energia é usada no condomínio”, explica a gerente de engenharia da Euroamérica, Caroline Mendes. Durante um ano, para um edifício de 20 andares, percurso de 60 metros e 300 mil viagens, o gasto com elevador comum pode ser de até 12,2 mil quilowatts-horas (kWh). Considerando custo de R$ 0,40 o kWh, o valor é de R$ 4,9 mil, o que dá ideia do peso que um elevador tem na conta de energia elétrica. Dessa forma, Caroline pontua que a redução considerável desse gasto foi fator positivo para a venda dos apartamentos. “Tem relação direta com valor do condomínio e valoriza o empreendimento.” No canteiro - Economia de 15% é alcançada em canteiro de obra com ações de conscientização e reaproveitamento da água, no caso da Toctao Engenharia com o Programa Conta Gotas, que recebeu o Prêmio CBIC de Responsabilidade Social deste ano. A coordenadora de Meio Ambiente da construtora, Cinthia Martins, relata que a preocupação com água

começou em 2004 com reúso em empreendimentos para sanitários e torneiras. Em 2010, essa preocupação como economia foi para as obras também, onde há grande consumo. A água da chuva que cai da calha e possibilita lavar caminhão e até as gotas que pingam do arcondicionado do escritório são coletadas para horta e limpeza. Há ainda projeto de maquinário para tratar esgoto e o investimento é de R$ 500 mil, parte financiada pelo Senai, para o desenvolvimento do sistema, que já começa a trazer retorno. No Shopping Estação Goiânia, a coleta de água pluvial proporciona redução de até 40% na conta. De acordo com o engenheiro civil Henrique Mendes, grande parte dessa economia vem de poço artesiano, de onde é retirado maior volume para limpeza do empreendimento. Quando chove, a água também é armazenada. “Ali consumimos 750 m³ da Saneago. Sem essa alternativa, seria a média de 1,3 mil m³ por mês”, diz Mendes.


JARDIM ATLÂNTICO / 3 quartos

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A CASA

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CRESCE A VENDA DE CARTA DE CRÉDITO ENTRE MULHERES Correio Braziliense

Segundo dados do IBGE, as mulheres, no censo de 2010, eram responsáveis por 38,7% dos 57,3 milhões de domicílios. Se comparado com a mesma pesquisa feita em 2000, houve um aumento de 13,7 pontos percentuais. Estima-se ainda que elas sejam 58,5% do total de empregados no mercado de trabalho.

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Os dados acima ajudam a entender um pouco mais a importância das mulheres na economia do País. As vendas no segmento de imóveis, entre janeiro e setembro de 2015, confirmam esses dados. Para o público feminino, o aumento em volume de vendas (crédito vendido) foi de 73%, enquanto para o gênero masculino o crescimento foi de 58%. Para a diretora de uma empresa de consórcios, Edna Honorato, esse crescimento é reflexo da importância do papel da mulher na sociedade. “Temos trabalhado por um lugar que nos é de direito no mercado de trabalho e obtido êxito. Estamos, muitas vezes, chefiando famílias e sendo as principais responsáveis por suprir o sustento da casa. Diante disso, nada mais normal do que nos depararmos com esse aumento nas vendas para as mulheres”, afirma. O consórcio tem se tornado opção cada vez mais rentável economicamente, e as mulheres perceberam isso. Em contrapartida, comprar um imóvel por meio de financiamento imobiliário tem se tornado difícil. O principal banco público do segmento elevou os juros para financiar a casa própria pela terceira vez neste ano. O anúncio prova com mais veemência que a

opção de adquirir imóveis por meio de carta de crédito, ou seja, consórcio, é a mais vantajosa para quem sonha em ter um lar para chamar de seu. Prova disso é que a modalidade, na qual o cliente adquire uma carta de crédito que pode ser utilizada para compra da casa, apartamento ou terreno, além de reforma ou construção, vem registrando aumento desde o início de 2015. Segundo dados da Abac (Associação Brasileira de Administradores de Consórcio), as cotas para compra de imóveis registraram aumento de 40% nas vendas e 42,6% em créditos comercializados nos seis primeiros meses do ano, com mais de um milhão de novas adesões em todo o País. Se se levar em conta apenas o mês de julho, as vendas de novas cotas de consórcios neste segmento somam mais de 50% em relação ao mesmo período de 2014. Minha Casa - Em junho último, a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), Eleonora Menicucci, entregou as chaves de 423 unidades do Conjunto Habitacional Nicola Cortez, do Programa Minha Casa Minha Vida, em Bragança Paulista, interior de São Paulo. Após a cerimônia, a ministra destacou a importância de a titularidade das casas estar nas mãos de mulheres. Atualmente, as mulheres são proprietárias em 89% das moradias do programa federal. “Foi muito bonito perceber hoje a aceitação dessa política e ter a certeza de que está abrindo a

porta para as mulheres. Elas estão encontrando a cidadania à medida que adquirem a propriedade daquela casa”, declarou a ministra. “Essa é uma questão do governo essencial para inclusão de gênero em todas as atuais políticas públicas.” Além de terem preferência feminina na escritura das casas entregues (especialmente as mães), desde 2012, o Minha Casa Minha Vida 2 prevê que mulheres separadas podem adquirir um imóvel mesmo sem a assinatura do cônjuge ou no caso em que não houve divórcio judicial. Essa modalidade é limitada às famílias com renda mensal de até três salários mínimos. A exceção só acontece quando o pai tiver a guarda exclusiva dos filhos. Somente neste caso, o marido ficará com o imóvel após a separação. “Nós temos ações que visam a reforçar a autonomia da mulher”, afirmara a president Dilma Rousseff, em fevereiro, na inauguração da primeira Casa da Mulher Brasileira, em Campo Grande (MS), ao lembrar que as mulheres representam 93% da titularidade do Bolsa Família. Segundo ela, isso “reforça a autonomia das mulheres, e que foi importante para empoderar as mulheres mais pobres do nosso país”. “No caso das famílias de mais baixa renda, que são a maioria, temos até agora 89% das moradias tendo as mulheres como proprietárias, porque o Minha Casa Minha Vida tem o objetivo de reforçar a estrutura familiar”, acentuou a presidente. (Portal Brasil)


NEGRテグ DE LIMA / 3 quartos

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CONSTRUÇÃO

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DESAFIOS APONTAM PARA NECESSIDADE DE BUSCA DE UM NOVO CICLO DE EXPANSÃO Valor Econômico

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O ano de 2015 é um dos piores já registrados pela construção civil brasileira. A expectativa é encerrar o exercício com uma retração de 7% nos negócios e a desativação de 505 mil empregos. Superar a crise e criar os alicerces para um novo ciclo de expansão tornou-se prioridade do setor. Em setembro último, em Salvador, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) reuniu empresários, executivos, políticos e especialistas com o propósito de encontrar soluções. Em pauta, novas fontes de financiamento, a modernização dos processos de licitação e concessões, parcerias público-privadas e o aumento da competitividade e sustentabilidade do setor. “Temos que nos tornar mais fortes e eficientes’, disse na ocasião José Carlos Martins, presidente da CBIC. “Para ganhar novo fôlego, o segmento imobiliário terá de se reestruturar. A tarefa inclui ações para ganho de produtividade e competitividade nas empresas, entendimento da real demanda na habitação no Brasil e a expansão das fontes de financiamento – dependentes dos recursos da poupança e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. “Desde 2011, o setor perde ritmo na geração de empregos e na expansão do crédito”, afirmou Celso Petrucci, economistachefe do Secovi-SP durante o Enic realizado em setembro em Salvador. Também em setembro, a CBIC

entregou ao governo federal um conjunto de propostas capazes de impulsionar a participação do mercado de capitais no financiamento de projetos de infraestrutura.

não houver uma mudança forte na política econômica”, disse em setembro, por ocasião do Enic, José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

Elaboradas com base em um estudo da GO Associados, as medidas preveem a redução do custo de emissão de debêntures, novos mecanismos de garantias de financiamento e o uso de recursos dos fundos de pensão e dos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS), que reúnem recursos de servidores públicos federais, estaduais e municipais no financiamento dos projetos. “Há um potencial de captação de R$ 80 bilhões que poderiam ser injetados na compra de debêntures de infraestrutura”, diz o consultor Gesner de Oliveira.

Segundo a CBIC, o setor da construção vai coletar assinaturas e apresentar projeto de lei de iniciativa popular estabelecendo a adoção de limites mais rigorosos para o gasto público, de forma a abrir espaço para a retomada dos investimentos. Para o presidente da entidade, o momento nacional exige mudança profunda na política de gastos do governo e a inversão do receituário anticrise. “Em 40 anos nesse setor, nunca vi uma crise igual. É urgente a mudança no modelo”, frisa José Carlos Martins.

Mais investimento, menos gasto público Os resultados do Produto Interno Bruto divulgados a cada mês pelo IBGE confirmam a avaliação interna dos empresários da construção: um dos segmentos mais prejudicados pela combinação da alta da inflação com uma política econômica equivocada, o setor está à beira de um colapso. “Nós teremos de rever nossos números para baixo novamente. Como o Brasil piora a cada mês, até o fim do ano a construção deve cair mais que os 8,4% agora anunciados, se

A indústria da construção, segundo o IBGE, registrou queda de 8,4% em setembro. Os números reforçaram o pessimismo do setor, que sofre impacto negativo de um conjunto de fatores, como a freada brusca nos investimentos, o atraso nos pagamentos de obras contratadas e executadas para o governo federal, o aumento de impostos e a escalada da inflação. A deterioração continuada do cenário deve levar à perda de 500 mil postos de trabalho em 2015. “O maior prejudicado não é o construtor, mas sim o investimento e o emprego na construção. São 500 mil famílias que perderão seu sustento nesse ano”, prevêem as lideranças do setor. (Fonte: CBIC Hoje)


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RESPONSABILIDADE SOCIAL

UMA HISTÓRIA DE AMOR E DE VIDA Da Redação

Com a ajuda das empresas, as creches do Terra Fértil estão sempre com cara de novas.

Rúbia Carla Souza Barbosa é graduada em Administração de Empresas, com MBA em Gerenciamento de Projetos. Depois de muita lida na profissão, e realizada no desenvolvimento do ofício, sentiu-se atraída por uma missão que considerou maior: a solidariedade e a responsabilidade social.

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Há três anos, descobriu a atividade benemérita de uma ONG, hoje conhecida como Ministério Filantrópico Terra Fértil, que na verdade existe há 23 anos, comandado com força de ação e sobretudo com muita fé pela sua fundadora, atual presidente e espécie de guia, Isabel Lopes, a Tia Belinha. Depois de um trabalho de 3 anos como voluntária, Rubia é, há 2 anos, Diretora Social da ONG. Até hoje à frente de uma exaustiva atividade, e com o mesmo entusiasmo e a mesma dedicação dos primeiros dias, Rúbia segue à frente do que lhe foi uma descoberta: a interlocução com o segmento produtivo da sociedade. Foi por aí que as ações se consolidaram e avançaram, dando à Terra Fértil suporte material e financeiro e assimmelhores condições de sobrevivência, e melhor, alguma coisa de estabilidade para seguir com a obra maior, a do atendimento social a um contingente de jovens e adolescentes carentes, pois em condição de rua. Vieram os primeiros relacionamentos com o empresariado da construção, na Consciente, com Ilézio Inácio Ferreira e Felipe Inácio Alvarenga. Aberto o canal de apoio oferecido desprendidamente pela construtora, as melhoras foram aparecendo, aumentando o amparo e o conforto de jovens e adolescentes em situação de carência. O dedicado trabalho de prevenção e socialização é desenvolvido pela ONG em 15 creches (crianças entre 2 e 5 anos). No total, são, hoje, 1.650

crianças atendidas, todas em situação de vulnerabilidade social. Há também o contingente de 700 adolescentes, acolhidos em escolas estaduais conveniadas, e dispondo os assistidos de escola de ensino fundamental, o que dá uma base forte para se seguir nesse trabalho de superação social. São meninas e meninos acolhidos em dois abrigos, sob o manto de medidas sócio-protetivas. Muitos, infelizmente, estão na dependência de substâncias psicoativas, o que impõe empenho ainda maior no trabalho da ressocialização. Oficinas sócio-educativas entram no jogo em reforço a esse trabalho - que exigem muito, para o pouco que se tem, daí o desdobramento na luta e nos esforços para que nada falte e para que o trabalho possa continuar. É uma história de amor e de vida. Rúbia Carla Souza Barbosa se realiza com o trabalho que fez, no que considera uma autêntica descoberta de vida, que é ajudar as pessoas, e tendo como alento o desprendimento de outras pessoas dispostas a ajudar. Para tudo isso, contando com a força espiritual emanada do coração e dos bons propósitos da Tia Belinha, a incansável presidente do Ministério Filantrópico Terra Fértil. Nessa rede de ajudas, há de tudo, porque não é só o dinheiro que falta. Daí o providencial apoio dos empresários da construção civil no restauro de creches e abrigos, de reforma e manutenção da piscina (que faz todo o efeito no tratamento físioterápico). Bom que as ajudas vão só crescendo: CMO Construtora, Veja Construtora, Consciente Construtora e Incorporadora... e por aí, somando os tantos voluntários que ajudam na concretização de ações fundamentais para dar vida nova a esse trabalho de alta benemerência. Há também um centro de artes à disposição dos assistidos, permitindo a eles o acesso a bens sociais de alta valia, como a arte da dança e do artesanato, do desenho e da pintura.

No campo da colaboração, aparecem os convênios e parcerias com órgãos públicos, mas ainda com deficiências na execução e, de consequência, e de prejuízos para as atividades. O programa do Pão e Leite está em dia, numa sensível contribuição do poder público. Agora vem o desafio da adequação das creches, que precisa ser feita até dezembro de 2016. Nas reformas das instalações físicas de creches e abrigos, se mantêm os mutirões, funcionando com a generosidade e a disposição dos trabalhadores da construção. Os eventos beneficentes se renovam, gerando recursos para a manutenção dos trabalhos. Em atividade também o projeto Pais em Ação e, em processo de estruturação, o Amigos Terra Fértil. Como diz a determinada e simpática Rúbia, ante a tanto que se faz, muito ainda há a fazer. De preferência com a arregimentação daqueles que ainda não se aproximaram da Terra Fértil e assim não têm a dimensão da grandeza social dessa obra. Rúbia Carla Souza Barbosa é graduada em Administração de Empresas, com MBA em Gerenciamento de Projetos. Depois de muita lida na profissão, e realizada no desenvolvimento do ofício, sentiu-se atraída por uma missão que considerou maior: a solidariedade e a responsabilidade social. O setor em ação – O empresariado da construção civil de Goiás – pode-se dizer – está em escala avançada no propósito da responsabilidade social. Praticamente todas as empresas da construção estão engajadas nesse trabalho, a maioria delas tendo o mérito reconhecido, com a conquista de prêmios, em Goiás e fora do Estado. Pelas atividades desenvolvidas este ano, vejamos uma síntese das realizações: 1. Solidariedade: Ademi à frente das ações Como em outras ocasiões e eventos,


a Ademi-GO, através de seu Comitê de Responsabilidade Social, apoiou fortemente a Pizza Solidária, em benefício do Ministério Filantrópico Terra Fértil. Adquirindo uma pizza (tamanho grande, sabores calabresa ou presunto), no valor de R$ 30,00, quem pôde participar ajudou crianças e adolescentes a terem um futuro melhor. A iniciativa teve o decisivo apoio de Pizza Z, Ademi-GO, Consciente Construtora e Incorporadora e Galeria Comunicação. 2. Dia da Construção Social: quase 5 mil atendimentos O Dia Nacional da Construção Social (DNCS) mobilizou na sua nona edição, realizada no dia 22 de agosto, na Unidade Integrada Sesi-Senai Aparecida de Goiânia, centenas de famílias de trabalhadores do setor. Ao todo, foram registradas 1.555 pessoas presentes e prestado um total de 4.715 atendimentos. O prefeito do município, Maguito Vilela, acompanhado por auxiliares, autoridades estaduais e lideranças classistas, prestigiou a abertura do evento. Depois, foram todos visitar os postos de atendimento, acompanhando ainda a abertura do Torneio Início de Futebol Soçaite dos Jogos da Construção. No palanque, o presidente do Sindicato da Indústria da Construção no Estado de Goiás (Sinduscon-GO), Carlos Alberto Moura, explicou ao público e convidados que a temática da nona edição do DNCS “Quer mudar o mundo? Mãos à Obra!” refere-se à possibilidade de mudança por meio da atitude pessoal, e que o indivíduo seja proativo e protagonista de sua própria história. 3. Consciente: A realidade do trabalho solidário O dia 28 de agosto foi marcado pelas celebrações do Dia Nacional do Voluntário, um momento de refletir positivamente sobre ações benéficas que podem ser realizadas para ajudar pessoas necessitadas. Esta é uma data importante no calendário da Consciente Construtora e Incorporadora, que desempenha atividades de integração ligadas às comunidades e à sustentabilidade por meio do Departamento de Responsabilidade Socioambiental. Nesse contexto, operários da construtora foram homenageados pelos serviços voluntários prestados ao Ministério Filantrópico Terra Fértil. Em seus dias de descanso, aos finais de semana, Jailson Ferreira, Wellington Olímpio, José Adriano, Gercilon Martins, Antônio Sabino, José Augusto e Adison Moura

executaram o reboco da creche Efratá e reformaram a piscina da instituição, que atende crianças carentes com projetos culturais e educacionais. Na ocasião, eles receberam diploma e camiseta do projeto Mão de Obra Consciente, como forma de incentivar o trabalho. O Coordenador de Responsabilidade Socioambiental da Consciente, Felipe Inácio Alvarenga, a Analista de Responsabilidade Socioambiental Flávia Felipe e a diretora do Terra Fértil Rubia Barbosa fizeram parte da solenidade. No mesmo dia, Felipe, que apoia e incentiva o trabalho voluntário por meio de sua atuação na empresa, também teve seus méritos reconhecidos em homenagem no plenário da Câmara Municipal de Goiânia. “Por meio desse trabalho, temos oportunidade de ajudar ao próximo. É importante separarmos alguns momentos para dar atenção às pessoas mais necessitadas. Reconhecimentos são gratificantes e nos estimulam a continuar. Daqui pra frente, a Consciente dará continuidade aos trabalhos na Terra Fértil, além de expandir o projeto para outras entidades”, declarou Felipe Alvarenga. 4. Toctao: O Toc do Bem Em todo mês de outubro, a Toctao Engenharia desenvolve a campanha Toc do Bem-Dia das Crianças. A campanha sai recolhendo brinquedos novos e usados e dinheiro para doação a crianças carentes da Grande Goiânia. Com assumidos compromissos de responsabilidade social, o Grupo Toctao este ano ganhou mais uma vez o Prêmio CBIC de Responsabilidade Social, entregue na cerimônia de abertura do 87º Enic, realizado em setembro último em Salvador (BA). 5. EBM: Com a população A EBM Desenvolvimento Imobiliário está presente na lembrança do goianiense por ter consolidado no calendário da Capital eventos que são lembrados por sua responsabilidade social e ambiental, que agregam lazer, informação e conscientização, como o Baby Cross que, pelo quarto ano, foi realizado juntamente com o projeto Primavera da Paz, e em todas as suas edições reuniu centenas de clientes, colaboradores, parceiros e comunidade. A empresa participa ainda do Comitê de Responsabilidade Social da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO), e tem como preocupação desenvolver ações de relevância social junto e em

benefício da comunidade de todas as suas obras e empreendimentos. 6. A Cultura da Paz A EBM realizou em setembro a quarta edição do Baby Cross – Criança da Paz. O evento fez parte das ações da Rede Permanente Pela Paz, inserido na programação da 10ª Primavera Pela Paz. A iniciativa reuniu crianças de 0 a 6 anos, que participaram de um passeio em carrinhos de bebê, velocípedes e bicicletas. O objetivo da ação é incentivar, desde cedo, as crianças a disseminarem a cultura de paz entre as pessoas. Para participar, basta doar um brinquedo. De acordo com a coordenadora da Rede Permanente Pela Paz, professora Sônia França, o evento é um dos mais importantes da organização justamente porque é um trabalho preventivo feito com crianças. “O objetivo maior é que, desde o início da vida, os pequenos participem de ações pela paz. As crianças de 0 a 6 anos começam a aprender e vivenciar boas ações. Toda cultura pode ser aprendida e ensinada e, para mim, vivenciar a paz desde pequeno é a única maneira de superar a violência dos dias atuais”, ressalta. No dia 21 de setembro, a Consciente Construtora e Incorporadora promoveu um café da manhã para os colaboradores em celebração ao Dia Mundial da Paz. O evento foi realizado no estande do Nexus Shopping e Business, complexo multiuso inovador da Capital, oficialmente apresentado aos presentes pelo presidente da empresa, Ilézio Inácio Ferreira. Na oportunidade, um sacerdote transmitiu uma mensagem de reflexão e abençou os participantes, o projeto e o futuro pátio de obras do empreendimento, localizado na intersecção das avenidas D e 85, no Setor Marista. Ainda, fitas brancas foram distribuídas aos colaboradores com mensagens de paz inspiradoras. De acordo com o Coordenador de Responsabilidade Socioambiental da Consciente, Felipe Inácio Alvarenga, este foi um momento importante de integração. “Os presentes poderão ficar mais próximos, promovendo condições favoráveis à disseminação da cultura de paz, apoiada veementemente pela empresa”. Neste ano aconteceu a décima edição da Primavera da Paz, realizada sempre nos meses de setembro. Nos prédios de Goiânia foram afixadas faixas de apoio à mobilização.

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ECONOMIA

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TEM COMO REDUZIR O GASTO COM ÁGUA NOS CONDOMÍNIOS Estado de Minas

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A Organização das Nações Unidas (ONU) recomenda o consumo máximo de 110 litros de água por dia, medida suficiente para as necessidades básicas de uma pessoa. Em um prédio com 100 moradores, portanto, o consumo diário de água deveria ser de 11 mil litros. Mas será que algum síndico tem feito essa conta? Porque a meta, os moradores, provavelmente, não estão atingindo. Nos condomínios, o consumo de água é a segunda maior despesa, cerca de 12% a 15%, atrás apenas de mão de obra e encargos. Fechar as torneiras, então, não só ajuda a enfrentar o problema da escassez do recurso, como significa menos dinheiro saindo do bolso. Recentemente, o Secovi-SP lançou o primeiro capítulo do seu Manual de Sustentabilidade Condominial, sobre economia de água. A versão eletrônica, já disponível para download gratuito, no site www. secovi.com.br/condomínios, é dirigida a síndicos, funcionários de condomínios e administradoras. Como o jeito de economizar água em São Paulo ou Minas Gerais, por exemplo, não muda, as medidas

– mudança de hábitos, otimização do uso de água potável, controle do consumo, correção e prevenção de vazamentos e priorização de equipamentos economizadores – podem mudar a realidade de condomínios onde for.

um arejador. Com a função de acrescentar oxigênio à água, eles chegam a economizar até 80%. Segundo Geraldo, os modelos no mercado variam de R$ 3 a R$ 15, e a economia que promovem paga o investimento em dois únicos dias.

Segundo Geraldo Bernardes Silva Filho, diretor de Sustentabilidade Condominial do Secovi-SP, os prédios mais novos já estão mais preocupados com a sustentabilidade e trazem água e gás individualizados, o que ajuda à medida que cada unidade sabe o quanto gasta e o quanto paga pelo recurso. Mas uma série de ações pode ajudar a mudar a realidade de qualquer prédio. “Os que implantarem todas as ações propostas pelo manual podem ter economia de 30% a 50%.” Todo mundo sai ganhando”, defende.

Limitadores de pressão, nas torneiras e chuveiros de cada unidade, começando dos andares mais baixos para os mais altos, também representam grande economia. O controlador custa entre R$ 1 e R$ 9.

Para começar, o síndico deve medir, sempre no mesmo horário, o consumo de água de um dia para o outro. Assim, é possível observar a média de consumo e controlar possíveis desvios. Com o dado em mãos, começam as mudanças. Uma das sugestões é substituir a ponta das torneiras, colocando

O Secovi também sugere o investimento na descarga de dois fluxos, tanto para as afixadas em parede (não é preciso quebrar nada, apenas trocar o botão de acionamento) quanto para as de caixa acoplada. Outra opção é investir em torneiras economizadoras, um pouco mais caras, mas nas quais é possível definir o tempo do fluxo. Para as áreas comuns, a dica é adotar torneiras com cadeados, para evitar que qualquer pessoa tenha acesso e isso aumente a chance de desperdício. “Mas o condomínio não pode deixar de comunicar aos moradores o impacto das medidas”, alerta.


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ENIC

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BRASIL MAIS EFICIENTE, PAÍS MAIS JUSTO Da Redação

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Foi realizado com sucesso, de 23 a 25 de setembro último, em Salvador, na Bahia, o 87º Encontro Nacional da Indústria da Construção, considerado o principal evento do segmento no País. A solenidade de abertura, no Teatro Castro Alves, contou com a presença de autoridades federais, estaduais e municipais, dentre elas a presidente da Caixa Econômica Federal, Miriam Belchior, o governador da Bahia, Rui Costa, o prefeito de Salvador, ACM Neto, e o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins. Da Ademi-GO, marcaram presença os empresários Renato de Sousa Correia (presidente da entidade), Ricardo Silva Reis (vicepresidente) e Ilézio Inácio Ferreira (conselheiro e ex-presidente). Criação da CBIC, o Enic, nesta 87ª edição, foi organizado pelo Sindicato da Indústria da Construção no Estado da Bahia (Sinduscon-BA) e pela Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (Ademi-BA). O tema do 87º Enic foi: “Brasil mais eficiente, país mais justo”. Painéis técnicos e fóruns serão realizados nos dias 24 e 25, no Campus Integrado de Manufatura e Tecnologia – Senai Unidade Cimatec, que se destaca como um importante suporte para a formação de profissionais qualificados para atuar em processos industriais. O Cimatec também está capacitado a prestar serviços especializados e a promover pesquisa aplicada, com ênfase em tecnologias computacionais integradas à manufatura. O complexo, em Piatã, ocupa uma área de 51.755,85 m², sendo 15.847 m² de área construída. “Brasil: o desafio do desenvolvimento sustentável” foi o tema do painel

ministrado pelo economista Eduardo Gianetti, no 87º Enic. Na palestra, Gianetti traçou um panorama atual sobre a economia no Brasil: “Estamos vivendo a pior reversão de expectativas da era republicana. Essa é a quinta recessão pela qual o Brasil passa, e, ao contrário das demais, ainda não há perspectiva de recuperação ao longo do ano que vem”, afirmou. Para os próximos anos, o economista destacou a necessidade de o governo buscar alternativas emergenciais: “Alguma solução o Estado terá que tomar nos próximos meses. Dá para aumentar o superávit primário sem aumentar a tributação. Outros governos já fizeram isso. O Brasil é muito maior que essa crise, e tenho certeza que conseguiremos sair desta situação e reerguer nossa economia”, concluiu. O painel “Reformas necessárias para o crescimento sustentado do Brasil”, no último dia do 87º Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC 2015), foi apresentado pelo senador Walter Pinheiro (PT/BA), pelos deputados Antônio Imbassahy (PSDB/BA) e Carlos Marun (PMDB/ MS), e pelo presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins. O jornalista Valdo Cruz foi o mediador do debate, que girou em torno da crise política e econômica do País e de medidas para a retomada do crescimento. O presidente da CBIC, José Carlos Martins, agradeceu aos parlamentares pela coragem de estarem no evento, representando os três principais partidos políticos brasileiros, e lançou para discussão a proposta da entidade para ajudar o País a sair da crise. “A bala de prata é óbvia: limitar os gastos públicos.

Propomos uma lei de iniciativa popular que impeça esses gastos quando o orçamento e as constas públicas registrarem déficit”, explicou. O projeto aperfeiçoa a Lei de Responsabilidade Fiscal. Os três parlamentares presentes concordaram com o projeto da CBIC e fizeram suas avaliações sobre o cenário atual do País, destacando algumas medidas urgentes para superar o momento de desequilíbrio e voltar a crescer. Para o deputado federal Carlos Marun, “há muito governo para pouca economia”. Para ele, é necessária a modernização das relações de trabalho e de uma nova lei de licitação. O senador Walter Pinheiro declarou que o governo federal errou na condução do governo e na ausência para o enfrentamento da crise. Ele ressaltou ser fundamental a realização de ajustes no sistema previdenciário, nas regras do seguro desemprego, na redução da carga tributária, além da importância da interação com o Legislativo. “O governo precisa ouvir e interagir”, comentou. O deputado federal Antonio Imabassahy chamou a atenção para a fase mais dramática da crise, o desemprego, e criticou a reforma ministerial proposta pela presidente Dilma.

Bruno Alvarenga de Menezes, Diretor de Produção, recebeu o Prêmio CBIC, no ENIC.


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EMPREGO

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CRISE ACERTA TAMBÉM O MERCADO DE TRABALHO

A crise econômica acerta em cheio o mercado de trabalho. Em setembro, a taxa de desocupação ficou em 7,6% — a maior desde setembro de 2009, quando cravou 7,7%. Em relação ao mesmo período do ano passado, o índice representou um aumento de 2,7 pontos percentuais, revelou no último dia 22 de outubro a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), depois divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mês passado, nada menos do que 1,85 milhão de pessoas estavam desempregadas, um crescimento de 56,6% em relação a setembro de 2014. Isso significou um aumento de 670 mil à procura de emprego em 12 meses.

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Em comparação com agosto, a taxa de desemprego permaneceu estável, o que, no entanto, não é um bom sinal para a economia. Tamanha é a frustração de não conseguir um emprego que, em setembro, 9 mil pessoas desistiram de procurar vaga, representando uma alta de 4,6% em relação a agosto e de 15,4% na comparação com o mesmo período do ano passado. O aumento desse grupo de brasileiros, que representa os chamados “desalentados”, contribuiu para a queda de 0,2% da População Economicamente Ativa (PEA) — total de ocupados e desocupados do País — na passagem de agosto para setembro, avaliou Carlos Alberto Ramos, professor de economia da Universidade de Brasília (UnB). Em meio ao ambiente de recessão, as empresas continuaram o processo de demissões em setembro. A população ocupada, de 22,7 milhões de pessoas, caiu 0,2% em relação a agosto, o equivalente a 41 mil vagas de trabalho fechadas. Frente ao mesmo período do ano passado, o recuo foi de 1,8%, ou seja, foram cortados 420 mil postos. Entre as atividades econômicas, a indústria foi a principal responsável

pelo fechamento de postos no período de 12 meses. Em setembro, foram excluídos 149 mil. Na comparação com agosto, o comércio foi o principal ceifador de empregos, tendo dispensado 79 mil trabalhadores. Diante de um cenário de menos vendas e receitas em queda, a expectativa para representantes do setor é de que o processo de dispensas continue, o que também comprometerá a criação de vagas temporárias, tão presentes neste período de festas de fim de ano. (Fonte: Correio Braziliense) CONSTRUÇÃO PODE PERDER ESTE ANO 556 MIL EMPREGOS O setor da construção civil, que emprega atualmente cerca de 3 milhões de trabalhadores no País, pode perder 556 mil postos de trabalho este ano, conforme projeção do SindusCon-SP, o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo. Em todo o ano passado, foram cortados 163 mil empregos. Em setembro, o nível de emprego no setor recuou 1,76% sobre o mês anterior. O percentual foi obtido com base em dados do Ministério do Trabalho e Emprego. A maior retração para o mês ocorreu no segmento imobiliário (2,35%), seguido pelo de preparação de terrenos (2,04%). Foi a 19ª queda consecutiva do indicador. Nos últimos 12 meses, o número de demitidos em todo o País somou 490,6 mil trabalhadores. No acumulado do ano, entre janeiro e setembro, 248 mil postos de trabalho foram cortados. “Nunca tivemos um ano como este em que a indústria da construção realiza um volume tão grande de demissões nos primeiros nove meses, período em que normalmente o setor contrata. A falta de confiança

dos investidores e das famílias, a escassez de lançamentos imobiliários e a ausência de licitações para novas obras de habitação social e infraestrutura sinalizam que a recessão se prolongará no ano que vem”, disse o presidente do SindusCon, José Romeu Ferraz Neto. (Fonte: Agência Brasil) SEBRAE TEM PROJETO PARA TREINAR E QUALIFICAR Projetistas e corretores com maior qualificação profissional são, em síntese, a preocupação nos estudos de parceria da Ademi-GO com o Sebrae Goiás que está em fase de sondagem e de elaboração de objetivos. A busca de mais parceiros também está no foco. Plataforma BIM e Norma de Desempenho formam um outro alvo na busca da eficiência de gestão entre os projetistas, tendo como parâmetro o nível de competência e a capacitação empresarial. Para atender à cadeia produtiva dos setores de indústria, comércio e serviços, o Programa da Construção Civil do Sebrae disponibiliza treinamentos, consultorias, palestras, oficinas e soluções de inovação e tecnologia que atendem às necessidades específicas das empresas do setor, contemplando temas de interesse como gestão da empresa; qualidade, inovação, sustentabilidade e acesso ao mercado. Como benefícios e diferenciais, o programa apresenta: participação em projetos subsidiados, soluções customizadas para os setores, consultorias individuais, especialização em soluções para Micro e Pequenas Empresas, participação em feiras e eventos, acesso a novos mercados e quipe técnica com vasta experiência de atuação no setor. (Fonte: Sebrae)


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gastronomia

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É A HORA DE COMER FORA DE CASA?

Angelica Toscano Com sites

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Então ficamos assim. Sem gente para ajudar na cozinha, com a inflação corroendo a economia doméstica e levando junto o dinheirinho da tradicional reserva do arroz, do feijão, verduras, carnes e etc, vai aparecendo a novidade de buscar os restaurantes que, de sua parte, começam a ceder nos preços, para equilibrar o jogo da concorrência. Goiânia vive este fenômeno. Por aqui, começa a constituir matéria de memória a frequência aos bons restaurantes de outrora. Um a um, eles estão fechando as portas, como é o caso concreto do que foi chamado de quadrilátero gastronômico do Marista. Mas estaria aí a solução? Quem sabe. O teste já começou. E como de hábito, o exemplo vem de São Paulo. Partindo do princípio: custa muito levar toda a família para comer em restaurante? Peguemos um exemplo concreto. De bom nome na praça, e situado numa região elegante, um restaurante tradicional anuncia estar fazendo sua parte para melhorar o astral deste ano (um ano engolfado pela crise, vale dizer), oferecendo um jantar completo por R$ 99. Pedido feito, vai à mesa um

cardápio completo – couvert, entrada, prato principal, sobremesa e café. À primeira vista, parece que dá para encarar. Examinemos o cardápio: mozzarela de búfala, berinjela grelhada, tomate seco e caponatta (berinjela salteada num refogado de tomate e cebola em azeite, tenperado com alcaparras, vinagre e açúcar), saladas (variadas), filé a parmegiani (ou galeto ao azeite, ou, ainda, espaguete ao fruto do mar); na sobremesa (pra escolher bem), pudim de leite, torta três mousses, mousse de chocolate, salada de frutas e o indefectível petit gateau. Pra completar, uma oferta atraente do restaurante: um bom vinho importado a R$ 68 a garrafa. O convite é sedutor, ainda mais nesta fase do ano, que vai no embalo das festas de confraternização, onde o conselho familiar, aliás, entra muito bem. Como diz o anúncio da casa: “É bom estar com amigos para comer, beber e ouvir boa música (ah, tem também o cardápio musical). Para incentivar estes encontros neste ano difícil (põe difícil nisso!), criamos um cardápio completo para o jantar de domingo a quinta. Venha e faça deste ano um ano mais feliz.” O convite está feito. Boa sorte!

De sobremesa: Pra ninguém dizer que em sobremesa só dá o velho Petit Gateau, segue sugestão da Receitas.com, do G1, que parece bem apetitosa (até mesmo para depois do jantar, e não apenas num brunch), o Bolo de Maçã com Crosta Crocante de Açúcar e Canela: Ingredientes: • 4 maçãs médias ou pequenas • 2 xícaras (chá) de farinha de trigo • 2 xícaras (chá) de açúcar • 3 ovos • 1 colher (sopa) de fermento em pó royal • açúcar e canela em pó para polvilhar

Modo de Preparo: Lave bem as maçãs, descasque-as, coloque as cascas no liquidificador, junte os ovos e o açúcar, bata bem, reserve. Pegue as maças descascadas e corte em cubinhos, polvilhe um pouco de açúcar com canela, mexa bem e reserve. Em uma tigela, misture a farinha peneirada com o fermento, junte a mistura do liquidificador e mexa com cuidado e depois coloque as maçãs misturadas com açúcar e canela, misture bem, coloque em fôrma de buraco no meio, untada e polvilhada com farinha de trigo, e polvilhe com açúcar e canela. Leve em forno pré-aquecido por mais ou menos 45 minutos. Fácil, n’é? Então, mãos à obra. Bom apetite e até a próxima.


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CULTURA

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O CENTENÁRIO DOS INTELECTUAIS Fonte: Seduce

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No ano do centenário de nascimento de José J. Veiga, Bernardo Élis, Eli Brasiliense e Carmo Bernardes, a Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte (Seduce) prestou uma justa homenagem a estes quatro notáveis escritores, por sua expressiva e valiosa contribuição à cultura brasileira produzida em Goiás. O evento que celebrou o centenário dos escritores goianos, realizado no final de outubro na histórica Pirenópolis, consistiu em uma roda de conversa, aberta ao público, em que outros quatro grandes nomes da cultura goiana falaram sobre os homenageados. A convite da Seduce, Gilberto Mendonça Teles falou sobre José J. Veiga; Miguel Jorge, sobre Bernardo Elis; Bariani Ortêncio, sobre Eli Brasiliense; e, Lêda Selma, sobre Carmo Bernardes. Expoentes da literatura feita em Goiás, José J. Veiga, Bernardo Elis, Eli Brasiliense e Carmo Bernardes completariam, em 2015, cem anos. Além de escritores, os quatro homenageados estão entre os nomes que mais contribuíram com a cultura goiana e são reconhecidos no país e internacionalmente.

José J. Veiga - José Jacinto Veiga nasceu em 2 de fevereiro de 1915, em Corumbá de Goiás, e faleceu no dia 19 de setembro de 1999, no Rio de Janeiro. Publicou, entre outras obras: Os cavalinhos de Platiplanto (contos), 1959; A hora dos ruminantes (romance), 1966; A máquina extraviada (contos), 1967; Sombras de reis barbudos (romance), 1972; Os pecados da tribo (novela), 1976; O professor Burrim e as quatro calamidades, 1978; De jogos e festas (novelas), 1980; Aquele mundo de Vasabarros (romance), 1982; Torvelinho dia e noite (romance), 1985; A casca da serpente (romance), 1989; O risonho cavalo do príncipe (romance), 1992; O relógio Belisário (romance), 1995; Tajá e sua

gente, 1997; Objetos turbulentos (contos), 1998. José J. Veiga ganhou, em 1997, o Prêmio Machado de Assis, concedido pela Academia Brasileira de Letras, reconhecendo a importância do conjunto de sua obra. Bernardo Élis – Bernardo Élis Fleury de Campos Curado nasceu em 15 de novembro de 1915, também em Corumbá de Goiás, e faleceu em 30 de novembro de 1997 na mesma cidade. Único goiano a entrar para a Academia Brasileira de Letras, Bernardo Élis foi o quarto ocupante da Cadeira 1, eleito em 23 de outubro de 1975, na sucessão de Ivan Lins e recebido pelo Acadêmico Aurélio Buarque de Holanda Ferreira em 10 de dezembro de 1975. Além de poeta, contista e romancista, Bernardo Élis também foi advogado e professor. Em 1956 escreveu O Tronco, considerado por muitos como sua obra mais importante. Também é autor de Ermos e Gerais, Os Melhores Contos, Veranico de Janeiro, Primeira Chuva, entre outros livros. Bernardo Élis recebeu os prêmios José Lins do Rego (1965) e Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro (1966), pelo livro de contos Veranico de Janeiro (1966). Caminhos e Descaminhos (1965) lhe rendeu o Prêmio Afonso Arinos, da Academia Brasileira de Letras. Recebeu também o Prêmio Sesquicentenário da Independência pelo estudo Marechal Xavier Curado, Criador do Exército Nacional (1972). Em 1987, recebeu o Prêmio da Fundação Cultural de Brasília, pelo conjunto da sua obra, e a medalha do Instituto de Artes e Cultura de Brasília. Eli Brasiliense – Eli Brasiliense Ribeiro nasceu em Porto Nacional, à época em Goiás, hoje Estado do Tocantins, em 18 de abril de 1915, e faleceu em 5 de dezembro de 1998, em Goiânia. Em 1949, através do

prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, Eli Brasiliense publicou seu primeiro romance; Pium – nos garimpos de Goiás. Em 1954, Bom Jesus do Pontal. Dois anos depois, lançou o romance urbano que conta o surgimento da nova capital de Goiás, Goiânia, intitulado Chão Vermelho. Também escreveu Rio Turuna, Um Grão de Mostarda, A Morte do Homem Eterno, e Uma Sombra no Fundo do Rio, considerado por muitos sua obraprima. Escritor, filólogo, romancista e ensaísta, Eli Brasiliense também foi jornalista. Em 1957, entrou para a Academia Goiana de Letras, da qual foi presidente de 1961 a 1964. Carmo Bernardes - Carmo Bernardes da Costa nasceu em Patos de Minas, Minas Gerais, em 2 de dezembro de 1915 e faleceu em 25 de abril de 1996, em Goiânia. Veio para Goiás, ainda criança, como conta Bariani Ortencio.“A saga do mineiro-goiano, mais goiano do que mineiro, iniciou em 1920, quando, com 5 anos de idade, arribou caminho de Patos de Minas”. Contista, cronista, romancista, crítico de arte, Carmo Bernardes foi um dos maiores regionalistas goianos e um dos nomes mais expressivos da literatura sobre o Cerrado e o sertão do País. Foi Membro da Academia Goiana de Letras e recebeu prêmios internacionais de Literatura. Entre suas obras: Reçaga, Rememórias I e II, Vida mundo, Jurubatuba, Idas e vindas, Ressurreição de um caçador de gatos, Santa Rita, Nunila, Quarto crescente, Memórias do vento, Jângala: Complexo Araguaia, Força da nova. Publicou dezenas de livros, estudos, participou programa Frutos da Terra por muitos anos ensinando sobre o mato, o cerrado, o sertão, a culinária e o receituário sertanejo, ao lado de Bariani Ortêncio e Hamilton Carneiro. Publicou textos em todos os jornais goianos, notadamente no Cinco de Março, Diário da Manhã, O Popular e Folha de Goiaz.


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