GUIAADEMI XXXVIII

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ED XXXVIII • AGO 2016

ARTE em GYN

SIRON FRANCO

A arte leva às ruas uma emocionante defesa da mulher

URBANISMO

Guia ajudará cidades a repensarem o planejamento

IMÓVEIS

Ascensão e queda no mercado


ÍNDICE

­­­­­­­Expediente ADEMI – GO )(62) 3281.0115 *ademi@ademigo.com.br Rua T-53, 297 c Rua 15 – Setor Marista Goiânia/GO – CEP 74150-310 COMERCIALIZAÇÃO Rodrigo Crispim )3281.0115 – 8167.0494 *rodrigo@ademigo.com.br DIRETORIA EXECUTIVA ADEMI-GO

edi torial 06

in for ma tivo 08

ANÁ LI SE 10

UR BA NISMO 12

EM PRE GO 14

MÃO DE OBRA 16

SI RON FRA NCO 18

ECO NO MIA 20

CE NÁ RIO 22

FINAN CIA MENTO 26

MER CA DO 28

CUL TU RA 30

MOBI LI DADE 32

GAS TRO NO MIA 33

ONDE RETI RAR 34

PRESIDENTE Renato de Sousa Correia (Vega) VICE-PRESIDENTE Ricardo Silva Reis (GPL) DIRETOR FINANCEIRO E DE RELAÇÕES COM BANCOS Maurício Figueiredo Menezes (Toctao) DIRETOR DE INCORPORAÇÃO, PESQUISAS E ESTATÍSTICAS Fernando Coe Razuk (EBM) DIRETOR DE MARKETING, COMUNICAÇÃO E EVENTOS Marcelo Moreira (CMO) DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO DE PARCERIAS Leandro Daher da Costa (Tropical Urbanismo) DIRETOR DE RELAÇÕES COM PREFEITURAS DE GOIÂNIA E REGIÃO METROPOLITANA Marcelo Borges Silva (Terral) DIRETOR DE RELAÇÕES COM CONCESSIONÁRIAS PÚBLICAS E CARTÓRIOS Rodrigo Queiroz da Silveira (Queiroz Silveira) DIRETOR DE GESTÃO E SUSTENTABILIDADE José Virgílio Carvalho Abreu (Rizzo) CONSELHO FISCAL Romeu da Silva Neiva Júnior (Innovar) José Rodrigues Peixoto Neto (Prumus) Santos Benicio Tavares (Conenge) JORNALISTA RESPONSÁVEL Reynaldo Rocha 8127.0135 reynaldo.rocha@gmail.com PROJETO GRÁFICO E ARTE Galeria Comunicação Toda forma de expressão TIRAGEM 20.000 Exemplares IMPRESSÃO Gráfica Flex


ED XXXVIII • AGO 2016

LANÇAMENTOS

BUENO Detail 07 Romanée 11 Matiz 13

JARDIM ATLÂNTICO Mirante Varandas de Ipanema

17

OESTE Ária das Artes Poème

25 27

15

JARDIM GOIÁS Parque Flamboyant 56 21

NEGRÃO DE LIMA Portal do Cerrado

23

VILA ROSA Ecovitta 29

Ap. de Goiânia JARDIM IMPERIAL Parque Imperial 31

SIRON FRANCO

A arte leva às ruas uma emocionante defesa da mulher

URBANISMO

Guia ajudará cidades a repensarem o planejamento

IMÓVEIS

Ascensão e queda no mercado


ESPECIAL COMO A SUA ESCOLHA. A série especiAl eBM reúne ApArtAMentos que já estão uM pAtAMAr AciMA no MercAdo. MesMo AssiM, A eBM vAi deixAr suA escolhA MAis especiAl, iMperdível.

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(1) A campanha de premiação é válida para as vendas assinadas até o dia 31/07/2016 e dará direito a voucher de compras nas empresas AZ Armazém da Decoração e Florense. Os empreendimentos participantes e valores dos seus respectivos vouchers: CHATEAU MARISTA (Torre Boulevard R$95.000,00), GRAN FINESTRA (Positano ou Veneza R$ 85.000,00) e OPEN HOUSE ( Final 1 ou 2 R$ 75.000,00). A premiação é de direito do clientes apenas para vendas fechadas com preço conforme tabela vigente e com pagamento mínimo de 15% do valor da negociação. A utilização do voucher poderá ser feita após o documento de habite-se, no caso dos empreendimentos em obra e após a quitação da parcela de financiamento de acordo com a modalidade contratada pelo cliente. O voucher é válido somente para o primeiro comprador sendo pessoal e intransferível. A EBM Desenvolvimento Imobiliário responsabiliza-se pelo pagamento do valor de face do voucher à empresa e demais questões como escolha de itens ,análise de qualidade e outras questões envolvendo relação comercial são de responsabilidade do cliente e da empresa escolhida no caso AZ Armazém da Decoração ou Florense. O empreendimento Metropolitan Sidney participará da campanha especificamente com unidades studio 37m2, sendo entregues mobiliadas e equipadas conforme memorial descritivo, que pode ser consultado com o consultor de vendas.


só MesMo uMA dAs MAis sólidAs MArcAs do MercAdo iMoBiliário pArA oFerecer uMA vAntAgeM AssiM. essA condição é por teMpo liMitAdo. já coM A segurAnçA e solidez eBM, vocÊ pode contAr seMpre.

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Perspectivas artísticas das fachadas. Imagens meramente ilustrativas. Os itens de acabamento serão entregues conforme memorial descritivo. A locação de elementos estruturais pode variar de acordo com exigências técnicas. A vegetação que compõe o paisagismo retratado nessa imagem é meramente ilustrativa e apresenta porte adulto de referência. Na entrega do empreendimento essa vegetação poderá apresentar diferenças de tamanho e porte, mas estará de acordo com o projeto paisagístico. Chateau Marista-R2 - 214.359. Gran Finestra – R2-255.987. OpenHouse - R2-259.870. Sidney - R-7-91.488.


editorial

VALORIZAÇÃO CRESCENTE DOS IMÓVEIS EM GOIÁS Fernando Coe Razuk, Diretor da Ademi

O desempenho do mercado imobiliário de Goiânia tem surpreendido positivamente nos últimos meses, quando comparado às outras capitais do país. Os imóveis em Goiânia continuam se valorizando, e é possível que essa valorização volte a se intensificar a curto prazo. 06

Não é difícil entender os principais motivos deste desempenho acima da média nacional. O primeiro deles, aparentemente, é o fato dos imóveis de Goiânia continuarem sendo os mais baratos dentre as capitais brasileiras. Isso nos leva a acreditar em um grande potencial de valorização a médio prazo, uma vez que o preço baixo dos imóveis na nossa capital não tem qualquer correlação com os principais indicadores sócio-econômicos da região, como renda per capita, PIB per capita, etc. Outro fator importante é o crescimento da economia goiana. O PIB do estado de Goiás vem crescendo acima do PIB brasileiro nos últimos anos, impulsionado, principalmente, pelo crescimento do agronegócio. Apesar da crise econômica, o setor do agronegócio continua crescendo no Brasil e em Goiás, movimentando a economia do estado e, consequentemente, a economia de Goiânia, onde estão concentrados os principais prestadores de serviço e investidores desse setor. As perspectivas futuras do agronegócio continuam promissoras, com o

câmbio favorável à exportação de commodities. Além disso, Goiânia é uma cidade de população jovem. Dessa forma, o número de novos compradores de imóveis aumenta à medida que os mais jovens atingem a estabilidade financeira, aumentando a demanda por novos imóveis. Quando se analisa a oferta de imóveis, percebe-se que as perspectivas também são favoráveis à valorização. Com um cenário político e econômico incerto nos últimos anos, os empresários do setor adotaram postura conservadora e lançaram menos empreendimentos. Com isso, o estoque de unidades disponíveis para venda em Goiânia vem caindo significativamente nos últimos meses. O estoque poderia estar ainda menor se muitos compradores não tivessem adiado sua decisão de compra em virtude do cenário econômico incerto. No entanto, a precaução não resolveu a necessidade de um novo imóvel e prevemos um cenário de “demanda reprimida”. Dessa forma, as circunstâncias nos levam a acreditar que, assim que o cenário político e econômico mostrar sinais de estabilidade, estes clientes “irão às compras”, gerando um repentino aumento de demanda que, aliada à baixa oferta de imóveis, implicará na aceleração da valorização dos imóveis de Goiânia.

A boa notícia é que este momento de aceleração da valorização parece estar próximo, uma vez que o cenário político já está se estabilizando, e a economia tem começado a apresentar sinais de melhoria. Sinais estes que devem se intensificar no momento em que o novo governo se consolidar e apresentar as medidas econômicas necessárias para dar maior confiança ao mercado. O principal equívoco que um consumidor/investidor pode cometer é achar que este não é o momento adequado para adquirir seu imóvel, em função da desaceleração da economia. A lógica de qualquer investimento é justamente inversa a esse pensamento. Quem nunca ouviu dizer que o ideal é “comprar na baixa, para vender na alta”? Portanto, o recado que gostaríamos de deixar é que você deve aproveitar este momento para fazer um bom negócio, pois a tendência é que os imóveis voltem a se valorizar rapidamente com a retomada do equilíbrio da economia. Nessa revista, você pode encontrar uma incorporadora na qual você confie e escolher o imóvel que melhor adeque à sua necessidade. Vá em frente, faça um bom negócio e realize o seu sonho. Este é o melhor momento para quem pretende adquirir um imóvel.


BUENO / 3 SUÍTES


INFORMATIVO

CONCESSÕES (I) O governo prepara projeto de lei para mudar as regras de financiamento das concessões de infraestrutura. O objetivo é dar segurança para os bancos privados entrarem com mais peso nos projetos, historicamente dependentes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

VENDAS Estoque de apartamentos novos em BH e Nova Lima cai 4,2% em abril. Venda de imóveis novos na RMBH supera os lançamentos, reduzindo a oferta de unidades disponíveis para comercialização de 5.373 para 5.146, em relação a março. Estoque de imóveis comerciais cai 2,4%.

MOEDA CONCESSÕES (II) 08

Matéria publicada no dia 01/07 no Valor Econômico apresenta informações sobre um novo modelo de concessões que o Governo Federal quer apresentar na forma de projeto de lei. Intitulada

“Concessão terá ‘blindagem’ anticalote”, a matéria destaca que o objetivo é mudar as regras de financiamento das próximas concessões de infraestrutura. A principal novidade é a destinação automática de uma parcela da receita da concessionária para o pagamento do financiamento.

Na sua última reunião (30/06), o Conselho Monetário Nacional decidiu manter em 4,5% a meta de inflação a ser perseguida pelo Banco Central em 2018. Para 2017, o colegiado confirmou a meta de 4,5% com banda de tolerância de 1,5 ponto percentual. A meta está em 4,5% desde 2005 e, atualmente, a banda para absorção de choques está em dois pontos percentuais.

VERBA Os contratos do Governo Federal com grandes empreiteiras investigadas na Lava Jato minguaram nos últimos anos. Já as empresas médias do setor ampliaram a fatia nos recursos. Em 2013, eram quatro as empresas de grande porte entre as dez que mais receberam verba. Agora, são duas.

VERDE A Dinâmica Engenharia alcançou mais uma conquista, o Selo Verde. O Certificado de Destaque Ambiental é emitido pelo Jornal do Meio Ambiente de São Paulo para empresas que comprovam práticas sustentáveis, adotando iniciativas próprias que preservem a natureza. Entre os requisitos necessários para receber a premiação estão a obrigatoriedade de ter licenciamentos em dia e aplicar em todas as suas obras as boas práticas ambientais.

GREEN FUEL Antenada com as tendências que são um grande diferencial para valorização de seus empreendimentos, a EBM Desenvolvimento Imobiliário está projetando empreendimentos com pontos para recarga de carros elétricos, a s chamadas tomadas green fuel. Realidade em países da Europa, nos Estados Unidos e no Japão, esses veículos começam a aparecer no Brasil, que desde o ano passado está isentando de impostos de importação esses produtos. A EBM recentemente entregou dois empreendimentos com essa tecnologia: o Chateau Marista LifeStyle, no Setor Marista, e o Über LuxuryStyle, no Setor Bueno. Além disso, outros quatro produtos em construção preveem essa tecnologia: Walk Business & LifeStyle e o DNA SmartStyle, ambos no Setor Bueno; e o Sidney SmartStyle, no Jardim Goiás.


INFORMATIVO

INOVAÇÃO Pensando em otimizar processos, a Opus Inteligência Construtiva investiu em mais uma ideia inovadora de tecnologia. Juntamente com a empresa Brasoftware, a incorporadora trouxe em primeira mão para Goiânia a plataforma BIM - Building Information Modeling: Modelagem da Informação da Construção, uma nova ferramenta que propõe integrar e automatizar parte dos processos utilizados em obras, que atualmente são feitos manualmente, permitindo a extração de diferentes informações do ciclo de vida de um edifício.

CONSUMIDOR A Opus Inteligência Construtiva foi contemplada este ano com o XVII Prêmio Consumidor Moderno de Excelência em Serviços ao Cliente, o mais cobiçado reconhecimento do setor de relacionamento com clientes no Brasil e considerado o “Oscar” brasileiro de serviços. Pela excelência no atendimento prestado aos seus clientes, a Opus foi vencedora na categoria Construtoras e Incorporadoras.

“Vivemos um momento em que o consumidor tem cada vez mais voz na mídia e nas redes sociais em busca dos seus direitos, fazendo reclamações ou mesmo elogiando produtos, empresas e iniciativas. Além disso, trabalhamos com o público muito exigente que nos dá a tarefa de nos superarmos sempre em busca de uma excelência constante, o que somente é possível graças aos esforços e ao trabalho de uma equipe focada em garantir o melhor atendimento aos nossos clientes”, avalia o diretor da Opus, Dener Justino, sobre a conquista.

ANÁPOLIS Empreendimento de alto luxo lançado em 2015 em Anápolis, em frente ao Parque Ipiranga, a Opus Inteligência Construtiva inaugurou no mês de abril o apartamento decorado do Casa Opus Ipiranga, seu primeiro residencial na cidade. Arquiteto goiano e mestre em artes visuais, Leo Romano é quem assina o decorado de 366 m², o maior de Anápolis, que tem encantado visitantes e interessados em adquirir uma das 21 unidades disponíveis na única torre. Em um mês, o espaço recebeu mais de 250 pessoas para conhecer em detalhes o apartamento e seus diferenciais exclusivos.

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SUSTENTABILIDADE O Grupo Toctao lançou no começo de junho o Programa Toc na Consciência, um projeto de sensibilização para a sustentabilidade direcionada aos colaboradores da empresa. A campanha incluirá palestras sobre conscientização e preservação, incentivo a novos hábitos pelos funcionários no ambiente de trabalho e ações por parte da empresa que gerem economia e algum retorno ao meio ambiente, como o descarte correto de lixo e outros insumos, escolha de produtos e materiais de empresas certificadas como sustentáveis, e muito mais.

LANÇAMENTO FGR lançará o seu 22º condomínio fechado no País, o Jardins Bolonha, em Senador Canedo, próximo ao autódromo de Goiânia. São 587 lotes em área de 198 mil metros quadrados.


ANÁLISE

A PERVERSIDADE DOS JUROS* José Alves Filho Empresário Presidente da Adial e do Instituto Democrativa

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O Brasil gastou mais de R$ 1 trilhão com pagamento de juros da dívida pública nos últimos três anos, de acordo com dados do Banco Central. Em média, cada um dos 90 milhões de brasileiros com ocupação remunerada desembolsou, indiretamente, R$ 11 mil no período para pagar os credores do governo. Para 2016, com a taxa básica de juros (taxa Selic) a 14,25% ao ano, o custo com pagamento de juros deve chegar a R$ 670 bilhões. Produto desta política ultrapassada, a dívida pública chegou a R$ 2,8 trilhões no ano passado, pois cada ponto porcentual aumentado na Taxa Selic representou de R$ 1,5 bilhão a R$ 2 bilhões adicionais de juros por dia. Isto tem obrigado o Governo Federal a desviar cada vez mais recursos do orçamento para pagar essa dívida, não destinando os prementes recursos para a saúde, educação, segurança e investimentos em infraestrutura. Essa insistência do governo brasileiro de continuar combatendo a inflação do País valendo-se de uma política

monetária que embute na taxa básica de juros a inflação do período e ainda adiciona mais de 42% sobre essa mesma taxa, ignora o que 85 países estão praticando há anos no moderno combate à inflação. O governo brasileiro, mais uma vez, está destruindo os negócios, ignorando a catástrofe imposta a 12 milhões de desempregados, fazendo o Brasil despencar ao perder escala nos negócios em todos os setores produtivos. Os juros altos são os responsáveis diretos pela maior recessão da história do País, desde a depressão dos anos 1930, fruto da crise de 1929 - palavras do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Estudos da Faculdades Alfa, apoiados pelo economista Amir Khair, atestam que com uma taxa Selic de 7% ao ano, o custo atual da dívida cairá para R$ 28 bilhões por mês e economizaremos iguais R$ 28 bilhões por mês em juros. Com uma taxa de 3% ao ano, o custo atual da dívida cairá para R$ 12 bilhões

por mês e economizaremos R$ 44 bilhões por mês em juros. Isso mesmo, enquanto o Governo Federal insiste na volta da CPMF para arrecadar mais R$ 34 bilhões por “ano”, a redução da Selic para 3% reduzirá custos de R$ 44 bilhões por “mês”. Para o Instituto Democrativa, somente mudando essa fatídica rota é que o presidente Michel Temer levará o País às águas seguras, nas quais 85 países já ancoraram suas economias, praticando juros de 3% aa, 1% aa e até mesmo negativos. Para tanto, é necessário que a taxa Selic seja aceleradamente reduzida para no máximo 3% ao ano, que nunca mais se combata a inflação com a elevação da taxa básica de juros e que se irrigue imediatamente o crédito ao consumidor. •Originalmente publicado no Jornal O Popular (04/07/2016)


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URBANISMO

GUIA AJUDARÁ CIDADES A REPENSAR O PLANEJAMENTO URBANO O Popular

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Com o propósito de ajudar as cidades brasileiras a repensar seu processo de gestão e planejamento tendo por base uma visão de futuro compartilhada e pactuada com a sociedade, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), por meio da Comissão de Indústria Imobiliária (CII), o SENAI Nacional e o Instituto Jaime Lerner estão desenvolvendo um guia que vai nortear as cidades brasileiras na elaboração de um PDDE - Plano Diretor de Desenvolvimento Estratégico. O material teve, em maio, um esboço discutido, em Curitiba, pelo presidente da CBIC, José Carlos Martins, o arquiteto e urbanista Jaime Lerner, o líder do projeto Arthur Parkinson e técnicos das entidades. O guia permitirá às cidades fazerem um diagnóstico de seus problemas e de suas vocações, entendendo suas possibilidades futuras, estabelecendo metas e buscando soluções a partir de suas próprias potencialidades. De acordo com Ariadne Daher, arquiteta do Instituto Jaime Lerner, o ponto central da proposta é ajudar a

sociedade a desenvolver uma visão integrada de futuro, considerando questões de mobilidade, infraestrutura, identidade e sustentabilidade das cidades, com iniciativas que resultem na melhoria da qualidade de vida. Este esboço do guia foi debatido na 88ª edição do Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC), realizado, em maio, em Foz do Iguaçu (PR). O projeto converge com outra iniciativa da CBIC, com apoio do SESI Nacional, que é a realização em todo o País dos eventos de sensibilização referentes ao projeto “O Futuro da Minha Cidade”, nos quais os participantes discutem alternativas de melhor gestão urbana. No ENIC, houve um painel específico dedicado ao tema do desenvolvimento das cidades. (Fonte: CBIC Hoje)

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O projeto “O futuro da minha cidade” vem discutindo ideias e sugestões

para promover o desenvolvimento sustentável das cidades. Assim, BUSCA- PROGRAMA é um indutor para que a sociedade civil organizada comece a vislumbrar que cidade se gostaria de ter daqui a 20 ou 30 anos e tomar providências para que isso se materialize. Segundo os idealizadores vêm expondo, a opinião de que o planejamento de longo prazo deve ser elaborado pela sociedade civil organizada e por entidades locais, que precisam se organizar para fazer um projeto que responda às seguintes questões: onde estamos, aonde queremos chegar e qual é o caminho para chegar lá. A partir daí, as prefeituras serão responsáveis por executarem estes projetos e a sociedade por acompanhar as ações. O conceito é de que o prefeito é um executivo contratado pelo voto para implantar um projeto que pertence à comunidade.


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EMPREGO

INFRAESTRUTURA PUXA EMPREGO FORMAL NA CONSTRUÇÃO

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A perda de empregos com carteira assinada no setor da construção civil tem mais chance de ser rapidamente revertida com a retomada dos investimentos em obras de infraestrutura. Levantamento realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) comprova essa percepção ao revelar que, no acumulado de janeiro a março deste ano, apesar de o saldo geral de empregos formais no setor seguir negativo, as obras de desenvolvimento de estruturas nas cidades fizeram mais contratações de trabalhadores do que demissões em 13 unidades da federação. Os dados compilados pela CBIC estão no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho e Previdência Social, considerando as especificações das obras em andamento no País feitas no cadastro oficial. De acordo com o CAGED, no primeiro trimestre do ano, a construção civil acumula a eliminação de 41,8 mil postos de trabalhos formais e, somente em março deste ano, foram 24,1 mil vagas a menos. Os dados do CAGED mostram, por outro lado, que a geração de emprego nas atividades relacionadas à construção de imóveis está paralisada. Nos três primeiros meses de 2016, somente em cinco Estados brasileiros as obras classificadas como construções de edifícios apresentam saldo positivo na geração de empregos formais. Os Estados em que as obras de infraestrutura mais geraram empregos do que demitiram foram: Bahia, Ceará, Rio Grande do Sul e Piauí. Já onde a construção de imóveis mais se destacou positivamente na contratação de pessoal estão os Estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Para reverter o quadro de paralisia econômica e retomada na criação de empregos, o setor da construção

civil propõe a adoção de condições para que haja investimentos em obras de infraestrutura e, para isso, considera determinante o programa de concessões e de Parcerias PúblicoPrivadas (PPPs). Com o objetivo de preparar o empresariado e divulgar oportunidades de concessões e PPPs, a Comissão de Obras Públicas, Privatizações e Concessões (COP) da CBIC tem feito desde setembro uso de um programa de seminários regionais em que são debatidos os temas da Infraestrutura, PPPs e Concessões. Os eventos, “Concessões e Parcerias – Ampliação das Oportunidades de Negócios”, são realizados pelos sindicatos regionais da construção civil e apoiados pelo SENAI Nacional, reunindo empresários, especialistas, gestores públicos e interessados no assunto. (Fonte: CBIC)

EM GOIÁS, A MELHOR MARCA DO PAÍS EM ABRIL A indústria da transformação foi a principal responsável pelo crescimento do nível de emprego em Goiás, o maior do País em abril, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). Dos 5.170 postos de trabalho gerados no Estado no quarto mês do ano, 2.709 (52%) foram abertos na indústria. A agricultura ficou em segundo lugar na geração de empregos em abril, com 2.134 empregos formais abertos em Goiás. O desempenho do Estado foi ainda melhor que em março, quando Goiás ficou na segunda colocação no País na geração de empregos, com 3.331 vagas de trabalho abertas no terceiro mês do ano. Também em março a indústria de transformação e o agronegócio foram os principais

responsáveis pela geração de novos empregos. Segundo os dados do CAGED, houve crescimento do emprego em seis Estados, com destaque para Goiás, seguido por Minas Gerais (3.886 postos), Distrito Federal (1.202 postos), Mato Grosso do Sul (919 postos), Espírito Santo (466 postos) e Amapá (50 postos). As maiores quedas foram registradas em São Paulo (-16.583 postos), Rio de Janeiro (-11.754 postos) e Alagoas (-7.102). A região Centro-Oeste foi a única do País, na média do desempenho dos Estados, a ter saldo positivo na geração de empregos em abril. Na pesquisa por região, foi no Nordeste onde houve maior redução no nível de emprego. No País, foram fechados 62.844 postos de trabalho em abril, mas, apesar disso, houve desaceleração no aumento do desemprego pela primeira vez em 13 meses, quando o saldo de empregos se inverteu de positivo para negativo na média do País. “Os dados do CAGED demonstram um recuo na perda de postos de trabalho no País. No mês, o nível de emprego apresentou declínio de 0,16% em relação ao estoque do mês anterior, equivalente a uma redução de 62.844 postos de trabalhos formais, o menor resultado negativo desde abril de 2015, quando o mercado deu início à série de resultados negativos”, diz o informe do Ministério do Trabalho sobre o nível de emprego no Brasil em abril. “O número pode significar um recuo na trajetória de perdas de postos de trabalho no Brasil e demonstra uma recuperação do mercado”, afirma o texto. O resultado no País – saldo de 1.258.970 admissões contra 1.321.814 desligamentos – é menor que o verificado em março, quando foram perdidos 118.776 postos de trabalho formais.


JARDIM ATLÂNTICO / 2 QUARTOS


MÃO DE OBRA

CONSTRUÇÃO TEM GUIA PARA AUMENTAR A FORMALIZAÇÃO Fonte: CBIC

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Rumo à efetiva profissionalização no segmento produtivo da indústria da construção no País, foi lançado o Guia Orientativo de Incentivo à Formalidade para ajudar sindicatos, associações e empresários da construção civil a fazerem um trabalho direto e pró-ativo de aumento da formalização de mão de obra nos canteiros de obras do País. A edição do Guia foi um projeto coordenado pela Comissão de Relações de Políticas Trabalhistas (CPRT) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC), em uma correalização com o Sesi Nacional.

“Esse guia serve de orientação e para incentivar o compromisso com a formalização cada vez maior no mercado de trabalho da construção. Ele serve para um trabalho orientativo em que o empresário é alertado para os prejuízos, os riscos e os custos da manutenção de colaboradores sem registro de trabalho”, afirmou Euclésio Finatti, do Sinduscon-PR, que fez palestra durante a reunião da CPTR, que no 88º Encontro Nacional de Construção (ENIC), em Foz do

Iguaçu (PR). A publicação apresenta as exigências básicas trabalhistas, de segurança, previdenciárias e técnicas na construção de obras, alertando para as penalidades, para os riscos e, principalmente, para os benefícios sociais perdidos com a informalidade dos trabalhadores.

“O combate à informalidade é uma ação estratégica que une o setor para garantir a reversão de um quadro incômodo em que apenas a metade dos trabalhadores da construção é formal. Essa ação confere enorme importância ao Programa de Incentivo à Formalidade”, destaca o presidente da CBIC, José Carlos Martins, no texto de apresentação do Guia. A iniciativa da elaboração do Guia foi inspirada em uma cartilha do Sinduscon-PR que conduz o trabalho pioneiro dos sindicatos da construção civil do Paraná nas ações de enfrentamento à informalidade e na melhoria do bem-estar dos trabalhadores no Estado. Em 2001, governo, empresas e trabalhadores da

construção criaram no Estado o Comitê Diretor do Programa de Incentivo à Formalidade no Mercado de Trabalho da Construção. Com material informativo e visitas aos canteiros de obras para orientação, o trabalho de esclarecimento tem contribuído para mudar a realidade na região. Com a publicação pela CBIC do Guia, a intenção é inspirar a ideia em outras localidades. Na abertura dos trabalhos da CPRT, o presidente da Comissão, Roberto Ferreira, deu as boas vindas aos participantes afirmando que o grande objetivo é produzir conhecimentos e compartilhá-los para a melhoria das relações trabalhistas e do bem-estar dos trabalhadores da construção civil. “Somos empresários e visamos

à melhoria da vida dos nossos colaboradores, especialmente neste momento de grande crise, com milhões de desempregados. Lamentavelmente, somente na construção, hoje, são cerca de 500 mil pessoas que perderam o emprego”, destaca Ferreira.


JARDIM ATLÂNTICO / 3 SUÍTES


CAPA

Siron Franco

A ARTE LEVA ÀS RUAS UMA EMOCIONANTE DEFESA DA MULHER Reynaldo Rocha e Instituto Rizzo

Antes que prospere a chamada cultura do estupro – nada mais que uma nova tentativa de impregnar o nosso cotidiano de velhos e defasados princípios machistas –, deparamo-nos com a manifestação de repúdio e de mobilização partida de segmentos de alta representatividade social na intransigente defesa da mulher com sua importante participação no processo do equilíbrio social. Ao se oferecer à batalha pública de defesa da igualdade dos gêneros, mas num tom de alerta social contra mais esse ranço que insiste em prevalecer na vida em sociedade, o artista plástico Siron Franco foi literalmente às ruas com uma nova ofensiva no combate às desigualdades. Seu discurso forte se afirma mais uma vez pelo tom incisivo da manifestação, em que a crítica e o reparo aos abusos são o registro de que se abriu uma frente de combate à cultura do estupro. Ao expor esta posição, Siron faz um discurso adicional de repúdio a tantos homens ou àqueles que vêem a mulher como uma espécie de ser inferior na escala social. Ou a mulher é apenas mera coadjuvante na batalha do dia a dia que acomete ao marido e na

mesma proporção à esposa – ou não há em se falar em família. Porque, na verdade, estamos vivendo o que parece ser um extenso desatino que acomete a vida moderna. E que impõe, por isso mesmo, uma imediata tomada de posição, como estão fazendo os Estados Unidos, um palco de frequentes tumultos causados por essa espécie de neurose coletiva. Lá está se iniciando pela educação, a base de tudo. Inclusive agora, com a constituição, pela Casa Branca, de uma força-tarefa para propor novas políticas públicas e campanhas para conter o alto índice de estupros nas universidades e nas Forças Armadas norte-americanas. A professora Sharyn Potter, da Universidade de New Hampshire, uma das especialistas convocadas para a força-tarefa em prevenção à violência sexual, carrega um ponto central, com a experiência de 15 anos trabalhando com o tema: é preciso educar a sociedade como um todo – os “espectadores da violência”, como ela chama. E deixa ainda um importante e atual ensinamento: será muito tarde se deixarmos para ensinar os homens sobre o respeito às mulheres quando eles são adolescentes – você os educa quando eles têm 4, 5, 6 anos. E ensina que

meninos e meninas são iguais, “ambos

precisam de respeito”. A manifestação de Siron chegou às amplas e destacadas paredes do Instituto Rizzo na forma de um autêntico libelo social. Na ocasião do lançamento, em junho, ele reforçou o discurso com uma insistente tese: chega de dominação e que se restabeleça, sem mais tardança, o conceito global de que homens e mulheres – os esteios de uma família – são em tudo iguais. Apropriadamente, o artista compareceu à cerimônia acompanhado pela mulher e as filhas. A arte sempre foi uma maneira de informar, conscientizar e por que não, protestar. Siron Franco agora mostra todo o seu talento de uma linda maneira. As paredes do Instituto Rizzo foram tomadas por palavras grafitadas, em manifestação contra a violência e os abusos sofridos pelas mulheres no Brasil. Para Siron, essa intervenção tem um caráter diferente de quando expõe em galerias de arte. “Eu não faço isso como

artista, faço como cidadão. Não há homens nessa luta, mas é uma luta de todo mundo”, defende.


A Rizzo Imobiliária sabe da importância de discutir e conscientizar as pessoas sobre o assunto, por isso, convida a sociedade para lutar contra a violência sofrida por mulheres, mostrando que a igualdade e o respeito são gestos que podem mudar o futuro da nação. A intervenção de Siron Franco ficará disponível no Instituto Rizzo (Av. Cora Coralina Nº 242, Setor Sul) até o mês de dezembro de 2016. Quando projetou a exposição, Siron também teve a preocupação de articular alguma ação que não ficasse somente no alerta à sociedade, mas que prestasse algum serviço para as vítimas da estatística brasileira. Conforme explica, uma parceria com a vereadora Dra. Cristina Lopes vai tornar sua ideia realidade. “Vamos montar um grupo de apoio às mulheres que têm medo de denunciar. Também são bemvindas pessoas que queiram ajudar a campanha de alguma forma”. Siron se autointitula um artista plástico intimamente ligado às questões sociais e ambientais. Há décadas desenvolve trabalhos sobre a violência contra a mulher que ganham grande repercussão. Antes de “Estatística Brasileira”, o mais recente foi a participação no “Ciranda do Bem”, em 2013. Na ocasião, o artista

desenvolveu esculturas e joias cuja renda da comercialização foi destinada ao Centro de Valorização da Mulher Consuelo Nasser (CEVAM). “Foi um trabalho maravilhoso que fizemos, também em parceria com a Dra. Cristina, para ajudar essa ONG que tanto se doa em prol das mulheres desamparadas. É uma realidade tão próxima que a própria vereadora, tão engajada no tema, já fez parte das estatísticas de violência do País”, lembra ele. Siron cita ainda outros trabalhos, como uma participação na Revista Electra, na década de 1990, quando entrevistou 350 garotas de programa para descobrir suas origens. “Gravei esse material na época e vi que todas tinham histórias semelhantes. Ou foram violentadas, ou o padrasto abusou e a mãe não acreditou, ou não tiveram pais presentes ou uma boa educação em casa”. Ainda nos anos 90, desenvolveu o “Salvai nossas almas” em Brasília e Goiânia. “Fiz um cruzamento

de jornalismo com a arte. Era um jornal gigantesco, de 250 metros de comprimento por 200 metros de largura. Ampliei as matérias só de pedofilia ou violência doméstica”.

Siron cita também o “Veracidade”, lançado em 1978, para chamar a atenção sobre o que acontece na sociedade. “Ver a cidade, ver de

verdade. Então minhas obras sempre tiveram esse cunho social”, finaliza. Nestes dias, quem passa pelo cruzamento da Rua Dr. Olinto Manso Pereira e Avenida Cora Coralina, no Setor Sul, está sendo convidado a, no mínimo, fazer uma reflexão sobre a violência praticada contra a mulher. Na cor vermelha, remetendo a sangue, Siron Franco deixou registrados nas paredes do Instituto Rizzo dados revoltantes. “A cada 11 minutos, uma mulher é estuprada no Brasil”, diz uma das frases, que é seguida por outra,

“A cada duas horas, uma mulher é assassinada”. Essa nova intervenção do artista no espaço urbano de Goiânia veio, sobretudo, para convocar as pessoas a uma reflexão acerca de uma preocupante causa social, mas, também para convocar a um engajamento coletivo para o enfrentamento e combate ao preocupante problema, antes que ele apenas prospere como mais uma chaga social.

PAPILLON, poema objeto

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ECONOMIA

A ECONOMIA Fonte: CBIC Hoje

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A Confederação Nacional da Indústria (CNI) estima queda de 3,5% na economia neste ano e prevê recuperação só em 2017. O Produto Interno Bruto (PIB) do País terá uma queda de 3,5% e o PIB industrial cairá 5,4% neste ano. As estimativas são da Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com o Informe Conjuntural do segundo trimestre de 2016, divulgado na quinta¬-feira, 7 de julho, a CNI revisou para baixo as previsões feitas no primeiro trimestre. Em abril, a perspectiva de redução na economia era de 3,1% e da indústria, de 5%. Não há, no horizonte próximo, sinais de uma mudança no cenário negativo verificado desde o ano passado. A expectativa da CNI é que a economia deverá voltar a crescer somente em 2017.

“A mudança no quadro político possibilitou uma conjugação favorável a ajustes estruturais que exigem mudanças legislativas e constitucionais, como é o caso da reforma da Previdência e da imposição de limitadores ao crescimento do gasto público. A proposta no âmbito federal, já enviada ao Congresso, é um avanço. Mas seus efeitos serão sentidos apenas no médio prazo, pois dependem da retomada do crescimento e ainda serão necessárias novas alterações no processo orçamentário para que se torne efetiva”, destaca o Informe Conjuntural. Em relação ao desemprego, a previsão da CNI é que a taxa anual alcance 11,5% da População Economicamente Ativa (PEA). “Os primeiros cinco meses

de 2016 confirmam o cenário de deterioração previsto pela CNI para o mercado de trabalho. O desemprego, que ultrapassou os dois dígitos ainda no primeiro bimestre, segue em trajetória de alta”.


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CENÁRIO

PIB DA CONSTRUÇÃO REGISTRA MAIOR QUEDA EM 12 ANOS Mariella Castro - Estado de Minas (05.07.2016)

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O PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL REGISTROU, EM 2015, A MAIOR QUEDA DOS ÚLTIMOS 12 ANOS. Diante de um cenário marcado por deterioração fiscal, incertezas políticas, baixo patamar de confiança, queda na produção, recessão econômica, desemprego elevado e crescente, e inflação superior ao teto da meta (estagflação), a construção civil, de acordo com dados levantados pelo IBGE, registrou queda de 7,6% em seu Produto Interno Bruto (PIB). É a segunda queda consecutiva na produção da construção, a mais expressiva desde 2003 (-8,9%). Em 2014, o setor já havia registrado redução de 0,9% em suas atividades. Assim, no biênio 20142015 o segmento, essencial para o desenvolvimento do País, registrou queda de inacreditáveis 8,43%. Em 2015, a economia brasileira, de acordo com o IBGE, apresentou redução de 3,8% em seu PIB, a maior registrada na nova série histórica do indicador, iniciada em 1996.

Considerando a série anterior o resultado do ano passado foi o pior dos últimos 25 anos. Somente em 1990 observou-se queda mais acentuada: -4,3%. Deve-se lembrar que naquele ano o País passou por um grande confisco do Governo Collor, com a justificativa de enfrentar uma inflação superior a 1.600% ao ano. Os indicadores nacionais em 2015 são assustadores. O País perdeu mais de 1,5 milhão de vagas com carteira assinada, a inflação, que encerrou o ano em 10,67% foi a maior desde 2002 (12,53%) e os juros (14,25% ao ano) atingiram o maior patamar de quase 10 anos. Isso sem falar na deterioração das contas públicas. Os investimentos, essenciais ao desenvolvimento de qualquer economia, especialmente as emergentes, caíram 14,1% em 2015, demonstrando a fragilidade do País e a sua séria crise econômica. Com esse resultado, a taxa de investimento encerrou o ano passado em 18,2%, abaixo do ano 2014, que foi 20,2%. Alguns estudos indicam que para o

Brasil crescer de forma sustentada seria necessária uma taxa de investimentos de cerca de 25% do PIB. A recessão deve continuar. A pesquisa Focus, realizada pelo Banco Central, estima queda de 3,45% do PIB em 2016 e a inflação ainda superior ao teto da meta (7,57%). Assim, ainda não se vislumbra no curto prazo reversão do cenário desalentador que tomou conta do País. Deve-se destacar que a retomada da economia precisa contar com o retorno da confiança dos empresários e de consumidores. Somente dessa forma será possível uma retomada dos investimentos. Entretanto, para que isso aconteça é preciso estabilidade macroeconômica. É preciso de uma sinalização efetiva de que a economia voltará ao seu rumo, com inflação controlada e contas públicas equilibradas. Sem o retorno da confiança, o País não assistirá ao seu desenvolvimento.


NEGRÃO DE LIMA / 3 QUARTOS


CENÁRIO

MOMENTO AINDA É DE CRISE E AS ALTERNATIVAS NÃO SÃO TANTAS

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Na manhã de 4 de julho, empresários e lideranças de bancos, associações e entidades do mercado imobiliário nacional participaram da 11ª Adit Invest 2016, evento realizado no Milenium Centro de Convenções, em São Paulo. No painel de abertura, o presidente do Secovi¬SP, Flavio Amary, falou das dificuldades em ter dois governos: um afastado e outro interino. “Vivemos as dificuldades da interinidade e da falta de resultados positivos concretos. Todavia, o cenário está mudando e percebemos um aumento dos índices de confiança da população e dos empresários na economia e no futuro do País. O momento é de reversão de expectativa”, disse, completando que ainda são necessárias medidas macroeconômicas para diminuir as taxas de juros, assim como incentivar o crédito, a poupança e os investimentos externos. “Para tanto, é necessário desburocratizar, reduzir custo e dar segurança jurídica para o processo.” Hora da verdade – O presidente da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), José Carlos Martins, enfatizou que o momento é especial e tem de ser tratado com conservadorismo, ou seja, com controle do gasto público, visão de futuro, atendimento a nichos regionais e adaptação de custos ao bolso do comprador. “Temos instituições sólidas

e sairemos melhores desse momento de instabilidade. O boom imobiliário mascarou a ineficiência de projetos e a desqualificação da mão de obra. Agora, temos de chegar ao mercado que queremos, melhorando os instrumentos existentes.” Martins falou da insegurança jurídica, altamente

prejudicial ao setor e aos interesses dos investidores estrangeiros. “O momento é de encarar a verdade e tirar a aura de mocinhos dos segmentos trabalhista e ambiental. Também temos de discutir os distratos, tema de alta complexidade”, ressaltou. Gilberto Occhi, presidente da Caixa, tranquilizou o público, dizendo que o banco tem volume de recursos, mas a alta da inflação e dos juros deve ser controlada por ser danosa a qualquer investimento de longo prazo. Disse, ainda, que as faixas 2 e 3 do Minha Casa, Minha Vida estão com recursos garantidos e que a faixa 1,5 está adequada à necessidade do cidadão. Por ora, a faixa 1 será objeto de análise de viabilidade. Occhi anunciou que foi criada uma nova diretoria voltada unicamente para o atendimento de pessoas jurídicas. “Entendemos que há grande dificuldade de vendas e alto volume de distratos. Nessa nova diretoria, vamos analisar caso a caso e auxiliar as empresas na negociação de suas dívidas. Vamos liberar recursos e reconstruir planos de vendas para atravessarmos esse momento de recessão”, explicou.

PARA CNI, A RECUPERAÇÃO SÓ VIRÁ EM 2017 A Confederação Nacional (CNI) estima queda de 3,5% na economia neste ano e prevê recuperação só em 2017. O Produto Interno Bruto (PIB) do País terá uma queda de 3,5% e o PIB industrial cairá 5,4% neste ano. As estimativas são da Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com o Informe

Conjuntural do segundo trimestre de 2016, divulgado no último dia 7 de julho, a CNI revisou para baixo as previsões feitas no primeiro trimestre. Em abril, a perspectiva de redução na economia era de 3,1% e da indústria, de 5%. Não há, no horizonte próximo, sinais de uma mudança no cenário negativo verificado desde o ano passado. A expectativa da CNI é que a economia deverá voltar a crescer somente em 2017.

“A mudança no quadro político possibilitou uma conjugação favorável a ajustes estruturais que exigem mudanças legislativas e constitucionais, como é o caso da reforma da Previdência e da imposição de limitadores ao crescimento do gasto público. A proposta no âmbito federal, já enviada ao Congresso, é um avanço. Mas seus efeitos serão sentidos apenas no médio prazo, pois dependem da retomada do crescimento e ainda serão necessárias novas alterações no processo orçamentário para que se torne efetiva”, destaca o Informe Conjuntural. Em relação ao desemprego, a previsão da CNI é que a taxa anual alcance 11,5% da População Economicamente Ativa (PEA). “Os primeiros cinco meses de 2016 confirmam o cenário de deterioração previsto pela CNI para o mercado de trabalho. O desemprego, que ultrapassou os dois dígitos ainda no primeiro bimestre, segue em trajetória de alta”.


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OESTE / 3 SUĂ?TES


FINANCIAMENTO

ASCENSÃO E QUEDA NO MERCADO IMOBILIÁRIO Da Redação Com sites

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Dados do relatório mensal da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) revela que em maio os financiamentos imobiliários concedidos pelos agentes financeiros do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) somaram R$ 3,9 bilhões, o segundo maior do ano. Isso implica um crescimento de 11,1% em relação ao mês anterior (R$ 3,5 bilhões). Em comparação ao mesmo período de 2015, porém, o volume foi inferior em 30,2%. No acumulado dos primeiros cinco meses de 2016, o montante dos financiamentos foi de R$ 18,3 bilhões, volume 52,9% menor que o apurado no mesmo período do ano passado. Já nos últimos 12 meses (junho/2015 a maio/2016), foram destinados R$ 55 bilhões para a aquisição e construção de imóveis com recursos das cadernetas de poupança do SBPE, registrando uma retração de 48,9% em relação ao valor apurado nos 12 meses precedentes. Em maio, foram 18,6 mil imóveis financiados nas modalidades de aquisição e construção, o que

representa um aumento de 29,2% em relação aos 14,4 mil imóveis financiados em abril. Se comparado a maio de 2015, o número aponta uma queda de 8,2%, menor que as anteriores Até o mês de maio de 2016, foram financiados 80,8 mil imóveis, valor que representa um recuo de 53,6% em relação ao mesmo período de 2015, quando foram registrados 174,3 mil financiamentos bancários. No acumulado de 12 meses, o crédito imobiliário viabilizou a aquisição e construção de 248 mil imóveis entre junho de 2015 e maio de 2016. Isso demonstra uma queda de 50,3% em comparação à quantidade de imóveis financiados nos 12 meses precedentes. Mas a becio constata que neste ano, já não foi registrada tanta alta nos financiamentos. Foram financiadas 538,3 mil unidades, encerrando o ano em estabilidade, com aumento de 1,6% em relação a 2013. Porém, somando todo o período o número representa um crescimento de quase 800% em nove anos até 2014. Em relação aos números, os financiamentos somaram R$ 113 bilhões e o incremento de 5,3% sobre o ano anterior se deu graças ao aumento dos preços.

Em 2015, no entanto, houve um agravamento na situação do mercado imobiliário brasileiro, puxado pelo enfraquecimento na economia nacional, além das incertezas políticas.

“Se no primeiro momento, em um ciclo econômico crescente, havia crédito imobiliário mais barato e uma demanda em alta, agora houve uma inversão desses”, revela Eduardo Zylberstajn, coordenador do Índice FipeZap. Economia instável e momento político deixam o momento ainda mais delicado. No ano passado, as taxas de juros para financiamento de imóveis tiveram um aumento por conta da grande retirada da caderneta de poupança e os depósitos mais limitados nesta que é a maior fonte de financiamento imobiliário do país. Soma-se a isso a instabilidade da economia brasileira e do cenário político. “O desemprego e a inflação

estavam em alta e é preciso lembrar que o crédito imobiliário é de longo prazo e, com qualquer instabilidade, as pessoas tendem a adiar o projeto da casa própria”, diz Zylberstajn.


OESTE / 4 SUÍTES


MERCADO

IMÓVEIS À VENDA EM GOIÂNIA TÊM VALORIZAÇÃO

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Os imóveis à venda em Goiânia estão com variação positiva em relação ao mesmo período de 2015, mas alguns bairros se destacam entre os mais valorizados. A valorização dos imóveis à venda em Goiânia foi de aproximadamente 5,3% no 2º trimestre deste ano, comparado com o mesmo período de 2015 – de acordo com os Dados do Mercado Imobiliário (DMI) coletados pela plataforma VivaReal, que conecta incorporadoras, corretores e imobiliárias com consumidores que buscam um imóvel. Alguns bairros, no entanto, têm participação significativa nessa variação de valores de apartamentos e casas em Goiânia. No topo da lista está o bairro Jardins Valencia, com valorização de 10% (em torno de R$ 425 por m²) no preço médio de imóveis à venda e anunciados na plataforma VivaReal, na comparação ao 2º trimestre de 2015. Com isso, o bairro também está entre os mais caros da cidade, na 5ª posição, com o preço aproximado de venda de R$ 4,7 mil por m². Entre os bairros mais valorizados do período, o Setor Bela Vista está na 2ª posição, com aumento de R$ 228 por m² nos preços (totalizando R$ 3,3 mil o m², na média), seguido pelo Jardim

América, que teve um aumento de cerca de R$ 200 por m² no valor de venda - resultando em R$ 3,2 mil o m².

Valencia - o bairro mais valorizado no 2º trimestre em comparação ao mesmo período de 2015 -, está o Setor Oeste, com valor aproximado de R$ 4,8 mil o m² das casas e apartamentos à venda. Goiânia recebe nova tendência imobiliária de apartamentos prontos para morar: decorados, mobiliados e equipados. Comum fora do país, a prática já é percebida em grandes centros urbanos como São Paulo. Novidade representa economia de tempo e dinheiro, além de mais conforto aos futuros moradores.

Enquanto a média do valor de venda por m² em Goiânia está por volta de R$ 4 mil, no Setor Marista os imóveis custam aproximadamente R$ 6 mil por m². Por isso, é a região que lidera a lista dos bairros mais caros da cidade, segundo o DMI do VivaReal. Em 2º lugar está o Jardim Goiás, onde um imóvel à venda pode custar em torno de R$ 5,3 mil por m². O Setor Bueno vem em seguida, com o preço médio de R$ 5 mil o m² dos imóveis para compra. Na 4ª posição, antes do Jardins


VILA ROSA / 2 QUARTOS


CULTURA

PAC CIDADES HISTÓRICAS AJUDA NO RESGATE DO ACERVO CULTURAL DE GOIÁS Anna Lys, Especial para o Guiademi Fonte: IPHAN

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Depois de longos preparativos e muito trabalho, está enfim instalado na Cidade de Goiás o Arquivo Diosesano Dom Tomás Balduíno. O Iphan investiu R$ 1,33 milhão nas obras de restauração do arquivo. O projeto incluiu a reestruturação do espaço externo para abrigar as instalações de um novo centro de pesquisa para a comunidade e também contextualizou o imóvel em seu ambiente urbano, evidenciando sua contemporaneidade. Desse modo, foram efetivadas ações como o posicionamento de um novo bloco, afastado do muro limite e próximo do edifício central, e a criação de acessos diferenciados para o público externo e interno. Entre os arquivos da Diocese constam documentos de valor histórico, como batismos, casamentos e óbitos dos séculos XVIII, XIX e XX, disponíveis para consulta pública. Também fará parte do Arquivo Diocesano a documentação relativa ao bispado de Dom Tomás Balduíno, incluindo arquivos do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e da Comissão Pastoral da Terra (CPT). Esse acervo encontra-se atualmente

no Instituto de Pesquisas e Estudos Históricos do Brasil Central (IPEHBC), da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO). Já catalogado e higienizado nas condições ideais, o acervo será transferido às novas instalações da Diocese de Goiás e também será aberto à consulta pública. O imóvel da Diocese está inserido no Conjunto Arquitetônico e Urbanístico da Cidade de Goiás, tombada pelo Iphan em 1978. Foi em 1932 que a antiga Prelazia de Sant’Ana recebeu das autoridades eclesiásticas a elevação ao status de arquidiocese e sede metropolitana. Com a transferência da capital do Estado para Goiânia, a Arquidiocese foi extinta, passando então à Diocese de Santana de Goiás, pertencente à província eclesiástica de Goiânia. CIRCUITO CULTURAL - Na ocasião, o governador Marconi Perillo e a secretária da educação. Raquel Teixeira receberam os representantes do Iphan no Palácio Conde dos Arcos para uma apresentação do projeto Circuito Cultural Praça Doutor Pedro Ludovico Teixeira, a Praça Cívica, em Goiânia O governo de Goiás busca o apoio do Iphan para a efetivar a realização da

obra, que vai transformar todos os edifícios da Praça em locais de fruição cultural, como museus, cinemas e bibliotecas. O governador e a secretária Raquel Teixeira informaram que o Circuito Cultural está em fase final de projeto. O orçamento total está sendo finalizado. Depois, o governo estadual vai buscar recursos para a execução da obra que vai tornar a Praça Cívica um centro de convivência dos goianienses e se transformar um dos maiores legados culturais da atual gestão.


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MOBILIDADE

A CIDADE MAIS JUSTA*

Paulo Renato Alves Arquiteto e Urbanista

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Goiânia cresce aceleradamente e exige investimentos estruturais urgentes para comportar a migração populacional que atrai. A mobilidade, sem dúvida, é hoje o seu principal desafio para levar qualidade de vida à sua população. Muito se fala sobre as implicações do processo de verticalização em nossa cidade, tido por muitos como o culpado pela ocupação desordenada, pelos congestionamentos e outros problemas.

e foi eleita a quinta com melhor transporte público, segundo o Boston Architectural College.

Mas, na verdade, a verticalização gera centros urbanos mais compactos que, em geral, são mais inteligentes no tocante à mobilidade e aos custos dos serviços públicos. Esse modelo é defendido por um número crescente de urbanistas como sendo mais sustentável.

Já Goiânia, com apenas 3.360 prédios, preocupa e muito com seu crescimento sem critérios. Mas onde está a falha? O nosso Plano Diretor inclusive busca essa cidade compacta, que tem dado certo em muitos lugares. Muito se fala sobre a busca da opinião da vizinhança para a construção de um novo prédio e é necessário que este seja o tom da revisão do Plano Diretor, marcada para ano que vem. Outro ponto a ser discutido é a outorga onerosa paga à prefeitura pelos incorporadores para erguer mais andares. Entendo que esse recurso deve, obrigatoriamente, ser revertido no bairro que irá receber o empreendimento.

Grandes cidades do mundo têm adotado essa ideia e são consideradas invejáveis do ponto de vista da qualidade de vida. Moscou, por exemplo, é a cidade com mais arranhacéus no mundo (são 11.073 ao todo)

A consulta da vizinhança é uma forma de fiscalizar possíveis excessos do adensamento e o uso dos recursos vindos da outorga onerosa seria uma forma para resolução de alguns problemas estruturais, como melhorias

do trânsito e mais áreas de lazer. As pessoas não se incomodam com o número de prédios, mas sim com a grande quantidade de carros que tumultuam o trânsito. Contudo, elas não estarão dispostas a abrir mão do veículo enquanto o transporte público não melhorar. A verticalização, se planejada, traz uma economia de custos em serviços públicos e de infraestrutura, já que a mesma rede de energia, por exemplo, ao invés de atender a 20 casas, poderá servir a um número muito maior de famílias. Há ainda a possibilidade de se morar, estudar, trabalhar e ter acesso ao lazer, numa mesma região, diminuindo os deslocamentos e favorecendo o uso de transportes não poluentes, como a bicicleta. As cidades mais adensadas permitem que pessoas de classes sociais diferentes tenham acesso aos mesmos serviços. *Publicado originalmente no jornal O Popular


GASTRONOMIA

ESSA BOA COMIDA DE GOIÁS Nice De Faria Com sites, Especial para o Guiademi Goiás tem muito o que ver. E pra comer também. Das velhas receitas da vovó aos improvisos dos bares, restaurantes e botecos, que têm a veleidade da experimentação seguida da degustação, tomei por mim, andando por este Estado maravilhoso, provando de tudo um pouco, porque o estômago e os olhos assim determinaram. Andei por esses festivais gastronômicos, da capital ao interior, e sigo levando a memória de tantas iguarias que vi e degustei por aí. Apoderei-me da receita de uma dessas delícias, que depois vou fazer em casa. É uma relíquia desse acervo da boa comida de Goiás.

Goiás decidiu-se pela institucionalização do Circuito Gastronômico, que é para ser o maior do Brasil, integrando sete festivais em várias regiões do Estado. “A alimentação e o turismo são porta de saída da depressão econômica que estamos atravessando no País”, afirmou na ocasião o governador Marconi Perillo. Considerado o maior do gênero no Brasil, o evento reúne sete festivais gastronômicos, envolvendo as cidades de Goiás, Nova Veneza, Pirenópolis, Alto Paraíso, Goiânia, São Simão e, na Região das Águas Quentes, Caldas Novas e Rio Quente. Os festivais são aguardados com grande expectativa pela

Em missão cumprida este ano nos Estados Unidos, o governador apresentou as potencialidades turísticas de Goiás, entre as quais os circuitos turísticos. Em Nova Iorque, mostrou em detalhes eventos como os circuitos das Cavalhadas e Gastronômico, Águas Quentes, Cidades Históricas, das cidades com eventos religiosos, econômicos e turismo de aventura. De acordo com ele, o segmento da alimentação respondeu em 2015 por mais da metade da receita estadual oriunda da cadeia produtiva do turismo. “Transporte, hospedagem e lazer correspondem ao restante

E M PA D Ã O G O I A N O INGREDIENTES • ½ kg de farinha de trigo • 250 g de manteiga gelada (mas já amolecida) ou 250 g de gordura • 3 ovos • 1 colher (café) de sal • Leite gelado (o necessário para amassar) RECHEIO • 1 frango (ou 3 coxas com as sobre-coxas) • 200 g de queijo fresco ou prata • 200 g de pernil • 200 g de linguiça de porco • 4 ovos • 1 xícara (chá) de guariroba cortada em rodelas fininhas e previamente preparada e cozida (opcional)

UNINDO FORÇAS Enquanto a economia estadual avança, dando números relevantes ao Estado no cenário nacional, as alternativas de turismo, e, com esta, desenvolvimento e crescimento, também seguem em frente. Dessa conjugação de forças, são mais dividendos a reforçar as contas de Goiás e de seus municípios, levando a um conceito de vida melhor para todos. Esse processo, ao mesmo tempo, abre as alternativas de crescimento, e diversifica as condições de lazer e de crescimento econômico da população. A novidade da vez é a composição do circuito gastronômico do Estado, um processo de avanço que junta num esforço comum os governos estadual e municipais.

MODO DE PREPARO • Coloque a farinha numa bacia, faça um buraco no meio e coloque a manteiga ou gordura, 2 ovos e o sal. • Misture com as mãos. • Vá acrescentando leite gelado aos poucos e amassando com as mãos, até que fique uma massa homogênea, macia e soltando das mãos. • Reserve. MONTAGEM • Divida a massa em 2 partes, sendo uma maior que a outra. • Unte uma pirex média ou em 6 formas de empadão com manteiga e reserve. • Pegue a parte maior da massa, coloque-a entre 2 folhas de plástico e abra-a com o rolo.

população goiana e pelos empresários do setor hoteleiro e de restaurantes, tendo em vista a retração econômica que tem afetado a economia nacional. Prefeita da Cidade de Goiás, Selma Bastos (PT) elogia a disposição do Governo de Goiás em fomentar a economia dos municípios. Em concordância com a prefeita, o presidente da Goiás Turismo, Leandro Garcia, considera o circuito de suma importância para a economia dos municípios e de Goiás, de maneira geral: “Ficamos muito felizes em ter o apoio do governador Marconi Perillo de uma forma incondicional para que possamos juntar a cultura e o turismo como forma de melhorar o desempenho econômico do Estado”.

• Forre a pirex ou as formas com esta massa no fundo e nas laterais. • Bata a clara do ovo restante com um garfo e passe-a sobre a massa para impermeabilizá-la (reserve a gema) e fure-a com um garfo. • Leve para pré-assar por 10 minutos. • Retire do forno e reserve. • Depois que esfriar um pouco, coloque o recheio frio e cubra com a massa restante (que também foi aberta, entre 2 plásticos, com rolo). • Bata a gema com 1 colher de água e passe com 1 pincel sobre a massa. • Leve para assar em forno médio.

da receita”, apontou. Esses dados comprovam, segundo o governados, que o governo do Estado está no caminho certo em apostar na ampliação desse circuito gastronômico. “A alimentação e o turismo são porta de saída da depressão econômica que estamos atravessando no País. Goiás tem demonstrado indicadores acima da média do Brasil, mas pode avançar ainda mais na oferta de empregos e negócios apostando nesse circuito”, projetou. O circuito conta com a parceria do Sebrae e do Senac, que promovem cursos de capacitação antes do início dos festivais.

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onde retirar

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goiânia

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ALPHAVILLE (ALPHAMALL) ALTO DA GLÓRIA CELINA PARK CIDADE JARDIM JARDIM AMÉRICA JARDIM ATLÂNTICO JARDIM ANA LÚCIA JARDIM DA LUZ JARDIM EUROPA JARDIM GOIÁS JARDIM GUANABARA I JARDIM NOVA ESPERANÇA JARDIM NOVO MUNDO JARDIM PLANALTO JARDIM PRESIDENTE JARDIM SANTO ANTÔNIO JARDIM VILA BOA LESTE UNIVERSITÁRIO

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ACADEMIA GERUS PANIFICADORA BOM PREÇO ELITTI ACADEMIA ACADEMIA DALMO RIBEIRO BELA CASA (MÓVEIS PLANEJADOS) ESPAÇO NOBRE (INTERIORES) EURIPIA CORTINAS FAVORITA (MÓVEIS PLANEJADOS) MAISON BEAUTÉ NOBRE MÓVEIS PANIFICADORA PRIMOR PRIMO INTERIORES ESPAÇO FITNESS MARMORARIA DESTAQUE PETIT PÃO (PADARIA - CONFEITARIA) ATHOS ACADEMIA (SAÚDE, LAZER E BEM ESTAR) ACADEMIA ESTAÇÃO FITNESS CASAS GOIANITA DESDE 1952 IMPRESSÃO MÓVEIS PANIFICADORA AMAZÔNIA PERSONAL TRAINER (MARDEN) SPAÇO NOBRE (AMBIENTES PLANEJADOS) ACADEMIA MR. VIGOR FITNESS MARMORARIA RENOVE PEDRA ROSA UP! FITNESS ACADEMIA YNOVARE MÓVEIS (AMBIENTES PLANEJADOS) ACADEMIA GYN FITNESS CADI LABORATÓRIO MÉDICO ACADEMIA GYN FITNESS INSTITUTO HOLOS CORPUS (PILATES & ESTÉTICA) NOBRE ESPAÇO CABELEIREIROS PANIFICADORA BRASILEIRO PLANETA PEDRAS STÚDIO PLAZA D’ORO CABELEIREIROS CIA DO CORPO ACADEMIA A3 FITNESS ACADEMIA CORES & FORMA MÓVEIS CLÍNICA E LABORATÓRIO SANTA MARTA ACADEMIA WORKOUT (SPORT TRAINING) BARROS MÓVEIS PLANEJADOS BARROS TERRA (MEDICINA LABORATORIAL) BIOCENTER (LABORATÓRIO CLÍNICO) CADI LABORATÓRIO MÉDICO CENTRO GOIANO DE OTORRINO CENTRO INTEGRADO DE OFTAMOLOGIA CLÍNICA BRASIL CLÍNICA SÃO GASPAR LORENA CABELEIREIROS MATERNIDADE ELA MULTIMAGEM DIAGNÓSTICOS PANIFICADORA NOVA DIMENSÃO D´ANA (CABELEIREIROS) GOIARTE MÓVEIS MARMORARIA ESPAÇO INTELIGENTE MARMORES CENTRAL MÓVEIS PLANET PANIFICADORA MOREIRA WEST ACADEMIA ACADEMIA PRO SPORT ART DECORAÇÕES CORPORE SANO ACADEMIA FIT PLAY ACADEMIA LIALISZ (CENTRO DE ESTÉTICA) MÁXIMO MÓVEIS PRÓ IMPLANTE (ODONTOLOGIA) SPAZIO ARMÁRIOS E COZINHAS VIVACE (AMBIENTES PLANEJADOS) ACADEMIA BODY STATION ACQUAFIT ACADEMIA CAPRICCIO PADARIA E CONFEITARIA CASARAMA DECORAÇAO DE INTERIORES CASAS GOIANITA DESDE 1952 CORPO BUENO CLÍNICA MAIORIDADE CLÍNICA MAIORIMAGEM (DIAGNÓSTICOS) CLÍNICA MASTER DESIGN DECORAÇÕES DOCE SABOR CONFEITARIA DUO CLÍNICA EMPÓRIO TE UM (RISOTERIA & CONVENIÊNCIAS) ENCANTHU´S (MÓVEIS E PRESENTES) FISIOTERAPIA NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA FIT PLAY ACADEMIA GOVESA HONCORD HOUSE DESIGN (A SUA LOJA EM INTERIORES!) LÊ RÊ BUENO (CABELEIREIROS)

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CLASSE A MÓVEIS BAMBUÍ ACADEMIA (SINÔNIMO DE SAÚDE) CASA BONITA (MÓVEIS FINOS) CASA DO SOFÁ CLASSIC DESIGN (MÓVEIS E DECORAÇÕES) ESPAÇO MÓVEIS EVVIVA BERTOLINI (AMBIENTES PERSONALIZADOS) FORTALEZA INTERIORES GARONI MÓVEIS E DECORAÇÕES IGOI (INSTITUTO GOIANO DE ORTODONTIA E IMPLANTES) MÓVEIS E CIA OBJETO DECOR SPORT FIT STYLLUS (MÓVEIS E DECORAÇÕES) VIVARI MÓVEIS E DECORAÇÕES SOL NASCENTE MARMORARIA THALLYTHA (AMBIENTES PLANEJADOS) ACADEMIA MEGA FORCE FITNESS ATHENAS (MÓVEIS E DECORAÇÕES) CASA DOS ARMÁRIOS CURVES ELEGANCE DECORAÇÕES LÍDER TELHAS SALÃO HOLLYWOOD PANIFICADORA BIÂNGULO SPORT TOTAL ACADEMIA THALLYTHA (AMBIENTES PLANEJADOS) ACADEMIA JAÓ SUL ACADEMIA MUSCLE & FITNESS ALFAPLEX (CORTINAS / TOLDOS / PERSIANAS) CASAS GOIANITA DESDE 1952 CIA DAS PISCINAS CLÍNICA EXCELSIOR CLÍNICA SAÚDE MY NEW MÓVEIS PLANEJADOS MATHURE (MÓVEIS PLANEJADOS) NEY YORK SQUARE PARADISO MÓVEIS PERSONNALITÉ (ESPAÇO ODONTOLÓGICO) REFLEXO (ILUMINAÇÃO E ARTE) SEMPRE VEICULOS WORLD ACADEMIA (A EVOLUÇÃO DO BEM ESTAR) ZITTI (ESCOLA DE NATAÇÃO) DONA PANIFICADORA NOBRE CABELEIREIROS ACADEMIA PLANET SPORT FITNESS BUENO PEDRAS (MÁRMORES E GRANITOS) DELL MÓVEIS ELITTI ACADEMIA PANIFICADORA MOREIRA AURORA MÓVEIS PANIFICADORA MOREIRA CICLOS ACADEMIA BELEZA MÓVEIS CICAL AUTO LOCADORA FIEG (FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE GOIÁS) CADI LABORATÓRIO MÉDICO FIT CORPUS ACADEMIA MÓVEIS ELITE ACADEMIA RITMO FORTE AQUÁRIA (AMBIENTES PLANEJADOS) GOIÁS (MUNDO DAS FECHADURAS) MADEIREIRA TOBIAS MASTERNIL (PISCINAS E AQUECIMENTOS)

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BLADE FIT ACADEMIA ACADEMIA ATUAL EXIGÊNCIA MÓVEIS MAISON HAIR CABELEIREIROS IMPACTO ACADEMIA PROFITNESS (SAÚDE E BEM ESTAR) ATUAL MADEIRAS MADEIREIRA GOIANA PANIFICADORA PRIMAVERA ACADEMIA CORPO EM MOVIMENTO TOP MARMORARIA TRIX ACADEMIA ACADEMIA MAHATMA ATUAL ESCADAS E CRUZETAS LÍDER MÓVEIS O2 SPORT FITNESS PINHEIRÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO ACADEMIA NOBRE MUSCULO CENTRAL MADEIRAS COMTEBRAS (COMERCIAL DE TELHAS BRASIL INOVAÇÃO MÓVEIS WOODFLEX (AMBIENTES INTELIGENTES)

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AP. DE GOIÂNIA BAIRRO HILDA CIDADE VERA CRUZ JARDIM NOVA ERA JARDIM MONT SERRAT PARQUE PRIMAVERA PARQUE VEIGA JARDIM I SETOR GARAVELO VILA BRASÍLIA VILA ROSA

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