Programa Eleitoral da Lista A para eleições SIESI

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Programa e candidatos (Triénio 2016 - 2019)

A

L ISTA

Unidade, a Força dos Trabalhadores Defender, Repor e Conquistar Direitos Avançar pela Mudança

Eleições 13 e 14 Abril 2016 Sindicato das Indústrias Eléctricas do Sul e Ilhas

Vota lista A

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Introdução

A

lista -A- , de unidade, proposta pela actual Direcção sob o lema “Unidade, a Força dos Trabalhadores”, é

composta por sindicalistas, homens e mulheres, provenientes das principais empresas e locais de trabalho do sector, que forjaram na acção e luta em defesa dos direitos dos trabalhadores uma larga experiência sindical.

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Grande número dos membros da nossa lista são jovens, homens e mulheres de diferentes áreas de representação sectorial, profissional e geográfica, que se destacaram pela coragem e dedicação no combate à precarização das relações de trabalho nas suas empresas e no sector. A juventude, aliada ao conhecimento de quadros mais experimentados, constitui um colectivo harmonioso capaz de projectar e desenvolver nos locais de trabalho a luta sindical em defesa do emprego, por melhores salários, pela negociação da Contratação Colectiva, pela promoção da saúde e pela melhoria dos nossos direitos sócio-profissionais.


Intervir mais e sindicalizar

R

eforçar a intervenção sindical nas empresas e locais de trabalho e incrementar a sindicalização, visando a resposta mais rápida e qualificada aos problemas dos trabalhadores são objectivos centrais

no mandato que vamos iniciar. Durante o mandato 2013 a 2016, sindicalizámos 1482 novos associados e elegemos 87 novos Delegados sindicais e mais de trinta representantes dos trabalhadores em SST. Sabemos que a actividade sindical se faz no concreto, com os trabalhadores nos locais de trabalho, na acção diária de combate aos nossos adversários de classe e ao divisionismo. Faz-se, também, confrontando o poder político pela necessidade de revogação das normas mais gravosas contidas no código do trabalho em vigor, nomeadamente a caducidade das convenções coletivas de trabalho e lutar para a reposição do tratamento mais favorável, como objetivo de travar a escalada sem precedentes contra os direitos dos trabalhadores.

Os membros da lista -Acandidatos aos Órgãos Sociais do SIESI, para o mandato que agora se vai iniciar, propõem-se levar a cabo um amplo combate de massas susceptível de contribuir para assegurar a viragem do ciclo de empobrecimento dos trabalhadores que o Governo do PSD/CDS levou a cabo nos últimos quatro anos.

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Para os membros da lista -A- candidatos aos Órgão Sociais do SIESI, para o mandato que agora se vai iniciar, propõe-se, em articulação com a CGTP-IN, Federação, Uniões e outras estruturas do MSU, levar a cabo um amplo combate de massas susceptível de contribuir para assegurar a viragem do ciclo de empobrecimento dos trabalhadores que o Governo do PSD/CDS levou a cabo nos últimos quatro anos. Estamos convictos de que com o apoio dos trabalhadores do sector e com a motivação e empenhamento dos nossos Dirigentes e Delegados Sindicais concretizaremos com êxito o propósito de consolidarmos os nossos direitos, melhorarmos as nossas condições de vida e de trabalho e de conquistarmos um futuro melhor. Internamente, propomos continuar a aprofundar o controlo das nossas contas, reforçar a nossa sólida e transparente situação financeira, fruto 4

de uma Gestão Competente desenvolvida ao longo dos mandatos e assegurar ao SIESI uma capacidade económica única no panorama do MSU continuando a garantir todos os seus compromissos.

Internamente, propomos continuar a aprofundar o controlo das nossas contas, reforçar a nossa sólida e transparente situação financeira fruto de uma Gestão Competente desenvolvida ao longo dos mandatos e assegurar ao SIESI uma capacidade económica única no panorama do MSU continuando a garantir todos os seus compromissos.


Defender o emprego e lutar contra a precariedade A defesa do emprego compreende: •

A oposição às deslocalizações e transferência de produções, intervindo

com os trabalhadores, na empresa e junto do poder político, central, regional e autárquico, com vista à procura de soluções alternativas de actividades que mantenham os postos de trabalho; •

Manter e alargar a intervenção nas prestadoras de serviços no sector da

energia, visando a manutenção dos postos de trabalho, independentemente das alterações contratuais que ocorram, por força dos concursos e outras situações, exigindo a aplicação a todos os trabalhadores os contratos e acordos coletivos aplicáveis às respetivas empresas utilizadoras; •

O apoio aos trabalhadores das empresas em situação económica difícil

ou mesmo quando ocorra sentença declarando a sua insolvência, com o objectivo de assegurar a manutenção do maior número possível de postos de trabalho e o conjunto dos seus direitos económicos; •

A acção, sindical e jurídica, visando a passagem a permanentes dos

trabalhadores temporários e com contratos a termo, sendo certo que o recurso do patronato a este tipo de vínculos contratuais precários é efectuado, na maioria dos casos, fora do quadro legal; •

Os membros da Lista -A- comprometem a intervenção do sindicato,

sindical e técnica, nos processos de despedimento colectivo, de extinção dos postos de trabalho, de lay-off, ou outros, acentuando a prática positiva do SIESI neste domínio; •

Os integrantes da Lista -A- comprometem aos associados o apoio

técnico e contencioso, central e nas Delegações, em todos os casos em que o direito ao trabalho dos associados esteja ameaçado, seja como consequência

Os integrantes da Lista -A- comprometem aos associados o apoio técnico e contencioso, central e nas Delegações, em todos os casos em que o direito ao trabalho dos associados esteja ameaçado, seja como consequência de acção disciplinar, seja porque foram ilegalmente desocupados ou porque estão sujeitos a pressões do patronato para que rescindam os contratos de trabalho.

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de acção disciplinar, seja porque foram ilegalmente desocupados ou porque estão sujeitos a pressões do patronato para que rescindam os contratos de trabalho; •

O contacto regular com órgãos do poder político e da administração

do trabalho, central e regional, quer apresentando o quadro geral dos problemas dos trabalhadores do sector, quer reclamando investimentos, intervenção com vista à reposição da legalidade ou o apoio à criação de infra-estruturas sociais que desagravem a penosidade associada à prestação do trabalho.

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Os membros da Lista -A-, em articulação com a Federação, propõem negociar o CCTV/ FMEE, envolvendo os trabalhadores na luta pela manutenção dos direitos contratuais, pela obtenção de aumentos salariais dignos e pela vigência da tabela salarial a partir de 1 de Janeiro e não, como actualmente acontece, a partir de Abril.

Contratação Colectiva e luta reivindicativa

A

contratação colectiva consagra a maioria dos nossos direitos económicos, profissionais e sociais, pelo que está sujeita aos ataques constantes do patronato visando a sua eliminação,

desregulamentação ou mesmo a sua caducidade. No caso do sector FMEE, o patronato tem procurado impor, em cumplicidade com os divisionistas, uma versão do “contrato” pior do que o código do trabalho. Face à complexidade das condições em que decorre a negociação coletiva, os membros da Lista-A propõem: •

Agir, por todos os meios, na defesa e consolidação e implementação


do ACT/Grupo EDP, do ACT Grupo/REN, na aplicação do AE/EDA a toas as empresas do seu grupo, na defesa do AE da CEL-CAT e dos Cadernos Reivindicativos cuja negociação já asseguramos, mobilizando os trabalhadores em torno da manutenção dos direitos já conquistados e da luta por melhores salários, condições de trabalho e progressão profissional. •

Na EDP e na REN dar ênfase especial aos direitos dos novos

trabalhadores, procurando a sua integração plena na empresa, sem descurar, em articulação com a FIEQUIMETAL/CGTP, a implementação de uma campanha de sindicalização nacional com vista á mobilização e inclusão desses trabalhadores no movimento sindical unitário, único método para garantir a manutenção desses direitos e o seu alargamento. •

Os membros da Lista -A-, em articulação com a FEDERAÇÂO

propõem negociar o CCTV/FMEE, envolvendo os trabalhadores na luta pela manutenção dos direitos contratuais, pela obtenção de aumentos salariais dignos e pela vigência da tabela salarial a partir de 1 de Janeiro e não, como actualmente acontece, a partir de Abril; •

Promover uma ampla discussão com os trabalhadores do sector FMEE

sobre a necessidade de lutarmos em defesa dos direitos consagrados no nosso Contrato Coletivo de Trabalho. •

Lutar pela redução do tempo de progressão nas carreiras profissionais,

particularmente no sector de Fabricação de Material Eléctrico e Electrónico, que se apresentam excessivamente longas e inadequadas ao perfil funcional dos trabalhadores; •

Retomar no âmbito da FIEQUIMTAL a negociação do ACT para as

empresas Instaladoras Eléctricas, cuja proposta elaborada pela Federação deve ser de novo presente aos trabalhadores e às Associações Patronais; •

Apresentar propostas de reajustamentos dos salários, categorias e

carreiras profissionais, entre outras matérias, nas empresas onde, pela natureza específica da sua actividade, as relações de trabalho são reguladas atualmente pelo código do trabalho ou por convenções desajustadas da realidade, com particular enfoque nos prestadores de serviço às empresas do sector da energia, onde o trabalho do SIESI já tem hoje múltiplos exemplos;

Lutar pela redução do tempo de progressão nas carreiras profissionais, particularmente no sector de Fabricação de Material Eléctrico e Electrónico, que se apresentam excessivamente longas e inadequadas ao perfil funcional dos trabalhadores.

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Propostas para empresas onde as relações de trabalho são reguladas pelo código de trabalho

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Apresentar propostas de reajustamentos dos salários, categorias e carreiras profissionais, entre outras matérias, nas empresas onde, pela natureza específica da sua actividade, as relações de trabalho são reguladas atualmente pelo código do trabalho ou por convenções desajustadas da realidade, com particular enfoque nos prestadores de serviço às empresas do sector da energia, onde o trabalho do SIESI já tem hoje múltiplos exemplos. 1 Promover a redução geral do horário de trabalho no ramo de actividade, devendo o período máximo de laboração dos trabalhadores que realizam trabalho penoso e por turnos ser fixado em 35 horas semanais. Ao nível do trabalho por turnos, no Grupo EDP e REN, EDA, EPAL e outras com idênticas características, desenvolver ainda a luta na defesa da antecipação da idade de reforma e a manutenção do pagamento do subsídio de turno na íntegra aquando da saída do regime. 2 Agir no sentido da observância do princípio constitucional de que a trabalho igual deve corresponder salário igual, contrariando a prática patronal de, com base em critérios subjectivos e muitas vezes ilegais, gerar e manter profundas discriminações salariais e profissionais.


3 Combater, em estreita coordenação com a CGTP-IN as iniciativas que visem agravar a idade e as condições da reforma ou reduzir os montantes das respectivas pensões e, de um modo mais geral, quaisquer tentativas que visem privatizar ou destruir o Sistema Público de Segurança Social. 4 Os membros da Lista -A - concorrente a estas eleições não pouparão esforços na exigência do cumprimento dos direitos contratuais e legais dos trabalhadores, recorrendo à luta sindical, à ACT e aos Tribunais, salientando-se a necessidade urgente de serem observados os direitos reconhecidos na Lei de parentalidade e em matéria de Segurança e Saúde no Trabalho: •

Exigir, em todas as empresas do ramo de actividade, a apresentação,

pelo patronato, dos planos anuais e plurianuais de formação profissional e a realização das acções que preencham as 75 horas de crédito anuais; •

Sendo principalmente a EDP e a REN, empresas onde houve um

enorme e sistemático desinvestimento nos quadros de trabalhadores, por via da reformas e pré-reformas, criar condições para que no âmbito da Frente de Energia, ser criado um grupo de trabalho, composto por trabalhadores nessas condições, tendo em vista a sua mobilização em torno dos problemas que os afectam; •

Sendo factual que, principalmente a EDP, mas também a REN recorrem

sistematicamente a empresas de trabalho precário, envolvendo milhares de trabalhadores, é primordial desenvolver um trabalho conjunto e específico com os dirigentes e delegados das empresas de trabalho precário com o propósito de melhorar as suas condições de trabalho e salariais, tendo como meta final a sua plena integração nas empresas para as quais trabalham e pelas quais dão a cara.

Os membros da Lista -A - concorrente a estas eleições não pouparão esforços na exigência do cumprimento dos direitos contratuais e legais dos trabalhadores, recorrendo à luta sindical, à ACT e aos Tribunais, salientando-se a necessidade urgente de serem observados os direitos reconhecidos na Lei de parentalidade e em matéria de Segurança e Saúde no Trabalho.

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Promover a Segurança e Saúde no trabalho

A

importância da segurança e saúde no trabalho tem que ser parte integrante dos planos estratégicos do movimento sindical. É neste contexto que o SIESI considera necessário que os próximos anos

sejam de uma maior exigência nesta área de intervenção, particularmente no combate às doenças profissionais, flagelo que atinge muitos dos trabalhadores e trabalhadoras do nosso âmbito. As suas origens complexas e interligadas, exigem uma intervenção firme designadamente na reivindicação, junto das 10

entidades patronais, de uma politica assente na prevenção. A Segurança e Saúde no Trabalho não pode continuar a ser vista como um custo, numa época em que o capital se pretende substituir a tudo. A ganância do patronato pelo lucro fácil que não se compadece com regras nem se preocupa com as mais elementares normas de segurança no local de trabalho, pretendendo apenas fazer dos trabalhadores máquinas produtoras de mais valias, muitas vezes à custa de deploráveis condições na área da saúde e bem estar no local onde realizam a actividade profissional. É com base nesta conjuntura que toda a nossa estrutura sindical, em ligação com os representantes dos trabalhadores para esta área e com os delegados sindicais, deve exigir: •

Intransigência, junto das empresas e das entidades competentes, na

defesa do cumprimento da legislação. •

Que em todos as empresas e locais de trabalho sejam avaliados os

riscos profissionais e elaborados os consequentes planos de prevenção, que devem incluir a informação aos trabalhadores e seus representantes. •

Eleição dos representantes dos trabalhadores para a Segurança e Saúde

no Trabalho em todas as empresas onde ainda não tenham sido eleitos,


com prioridade para as que envolvem um risco elevado. •

Dar especial atenção à formação e acompanhamento dos delegados

sindicais, assim como dos representantes em matéria de SST. •

Dar continuidade ao trabalho já desenvolvido com vista à alteração do

regime de reparação dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais, instituído pela Lei 98/2009, sem prejuízo da exigência de revogação imediata dos artigos 161 a 163; •

Exigir legislação que promova a justiça na reparação da saúde, que o

processo de acidente ou confirmação de doença profissional seja célere e

Que em todos as empresas e locais de trabalho sejam avaliados os riscos profissionais e elaborados os consequentes planos de prevenção, que devem incluir a informação aos trabalhadores e seus representantes.

que o acompanhamento clínico aos seus portadores seja constante, assim como o pagamento atempado das indemnizações e pensões, bem como a manutenção de todos os direitos dos acidentados ou de portadores de doença profissional, durante todo o tempo de recuperação. •

Garantia de regresso digno ao trabalho em condições adequadas

nomeadamente a colocação em posto de trabalho ajustado à sua condição. •

Agravamento das coimas para empresas incumpridoras e naquelas

em que os acidentes ou contração de doença profissional são repetitivos.

Melhorar o apoio sócio-profissional

P

retendemos melhorar e alargar o apoio que as Delegações do nosso sindicato prestam aos associados de cada região, de modo a que obtenham, com rapidez, apoio sindical e informativo aos problemas

que apresentem e possam tratar toda a documentação relacionada com a obtenção da carta de eletricista, do estatuto de técnico responsável e seguro automóvel, entre outras; Nessa linha, propomo-nos: •

Aprofundar a cooperação com a Escola Profissional Bento Jesus Caraça

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Estimular a realização de iniciativas de ocupação dos tempos livres dos associados, proporcionando as condições para o desenvolvimento do convívio e dos laços de amizade e fraternidade entre os trabalhadores.

e com outras entidades com o objectivo de proporcionar aos associados a frequência de acções de Formação Profissional nas áreas das Tecnologias de Informação, Segurança e Saúde no Trabalho e das Línguas Estrangeiras, que lhes permita utilizar o crédito de horas acumulado nas empresas em resultado do incumprimento pelo patronato das suas obrigações; •

Promover as condições com vista a ser assegurada, pela nossa

Delegação de Setúbal, apoio jurídico aos associados do sindicato que laboram no distrito; •

Estabelecer protocolo e acordos com a Associação Nacional dos

Deficientes Sinistrados no Trabalho que procedam à avaliação clínica e caracterizem as lesões dos portadores de doença profissional músculoesquelética de modo a que, quando se justifique, sejam contestadas, em tribunal, as incapacidades permanentes atribuídas pelo (DPRP) Departamento de Proteção contra os Riscos Profissionais, normalmente desajustadas das limitações funcionais que afectam os trabalhadores;

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Dinamizar a realização de encontros de trabalhadores com problemas

específicos, casos dos portadores de doença profissional, dos grupos profissionais dos qualificados, dos técnicos, dos administrativos, dos comerciais, das empresas de grupo ou participadas e dos regimes especiais de trabalho, com o objectivo de definir estratégias de acção sindical para satisfação das suas reivindicações específicas; •

Estimular a realização de iniciativas de ocupação dos tempos livres

dos associados, proporcionando as condições para o desenvolvimento do convívio e dos laços de amizade e fraternidade entre os trabalhadores; •

Incrementar a sindicalização, quer como resultado da maior

eficácia da acção sindical que nos propomos realizar, quer através do desenvolvimento da organização sindical nas empresas onde ainda não existe, particularmente nos novos sectores emergentes no ramo de actividade; •

Integrar todas as acções de luta que a CGTP-IN e a Federação venham a

realizar no âmbito da defesa dos direitos dos trabalhadores, nomeadamente nas que tenham como objectivo a exigência de revogação das normas mais gravosas do Código do Trabalho.


Combate à Programa de Síntese do Precariedade A precariedade no trabalho e emprego não passa apenas por salários baixos, passa também pela atual legislação que permite perpetuar o serviço a recibos verdes e a prestação de serviços de empresas de recursos humanos, passa pela dificuldade de se ter um vínculo contratual efetivo. A Lista - A - para a Direção do SIESI, compromete-se a combater, por todos os meios, a perpetuação da precariedade no trabalho e emprego. No momento atual temos que reclamar do governo, no âmbito do conteúdo progressista dos acordos que subscreveu, que produza urgentemente os instrumentos legislativos que limitem o recurso ao trabalho precário e torne extensivas às empresas prestadoras de serviços, como é o caso da Randstad, e outras, as convenções coletivas aplicáveis aos trabalhadores dos utilizadores. Exigiremos a alteração do código de trabalho, de forma a que os prestadores de serviços sejam obrigados à aplicação das mesmas condições e normas aos seus trabalhadores iguais às condições dos demais trabalhadores da empresa adquirente do serviço prestado, como é caso da EDP e outras.

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Membros integrantes da Lista A Mesa da Assembleia Geral

Rogério Silva

José Silva

Fateleva

Helder Martins

Exide

EDP Distribuição

Eugénia Ventura EDP Distribuição

David Cancela EDP Comercial

Direção Ana Bela Câmara

Ana Caires

EDP Valor

Visteon

Anabela Silva

Ângelo Salgado

Carlos Galhós

Carlos Lourenço

Randstad2

EDP Produção

Anna Romão Randstad2

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António Ramos

Antonio Sousa

Bruno Carapito

Bruno Coelho

Elisabete Revés

Ernesto Ferreira

Igor Oliveira

Iris Santos Randstad2

EDP Distribuição

João P. Correia

Joaquim Cruz

Joaquim Gervásio

Jorge Carvalho

José Eloy

EDP Distribuição

SCS

EDP Distribuição

EDA – S. Maria

Exide

U.P.K.

CelCat

Thyssen

EDP Distribuição

Enor

Otis

EDP Distribuição

João Antunes

Schindler

Diogo Moura

Gaspar Correia

Voz do Operário

João Carrilho

João Fonseca

José Gigante

José Patrício

EDP Distribuição

EDP Distribuição

Epal

Exide


José Pereira Finançor

Luís Medeiros EDA - S. Miguel

Nélia Medeiros

Schmitt Sohn

EDP Distribuição

José Sabarigo

José Silveira EDA-Flores

EDP Distribuição

Júlio Araújo

Luis Gamboa

Luís Carvalho

Luis Nogueira

Luis Oleiro

Luis Santos

Luis Santos

Manuel Correia

Maria Santos

Nuno Lopes

Nuno Maio

Paula Sobral

Paulo Mariante

Paulo Pinheiro

Paulo Renato

José Pereira

EDP Distribuição

EDA – S. Joge

Thyssenkrupp

Paulo Vargas

Pedro Augusto

Rui Medeiros

Rui Teixeira

EDA-Faial

EDA - S. Miguel

Legrand

Orona

CelCat

REN

CelCat

Visteon

Otis

EDA – Pico

Pedro Duarte

Pedro Machado EDP Distribuição

EDP Distribuição

Sérgio Dias

Sofia Prazeres

Sonia Mendes

Thyssenkrupp

EDP Distribuição

Visteon

Ricardo Morais

Epal

Pinto& Bentes

Otis

Rudolfo Pantana Pinto & Cruz

CME

Anon Hala

Legrand

Rui Aldeano

U.Sind. Santarém

Vasco Abreu

Randstad2

Thyssen Madeira

Nuno Medalhas

Tiago Cunha

Conselho Fiscal EDP Distribuição

REN

Laura Bernardes SCS

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Vota Lista A

Eleições 13 e 14 de Abril de 2016

A

LISTA

Síntese do Programa de Acção Reforçar a intervenção sindical nas empresas e locais de trabalho e incrementar a sindicalização; Exigir, em articulação com a CGTP-IN, a revogação das normas gravosas do Código do Trabalho; Exigir a revogação dos artigos 161 a 163 da Lei 98/2009, que prevêem a possibilidade do patronato descartar-se dos trabalhadores sinistrados ou portadores de doença profissional Oposição e luta contra as deslocalizações e transferência de produção; Manter e alargar a intervenção nas empresas prestadoras de serviços no sector da energia, visando a manutenção dos postos de trabalho e as condições idênticas a dos trabalhadores das empresas utilizadoras; Actuar sindical e juridicamente, visando a passagem a permanentes dos trabalhadores temporários e com contratos a termo;

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Unidade a Força dos Trabalhadores Defender, Repor e Conquistar Direitos Avançar pela Mudança

Sindicato das Indústrias Eléctricas do Sul e Ilhas

Negociar o CCTV/FMEE, defendendo a manutenção dos direitos contratuais e a obtenção de aumentos salariais dignos; Lutar pela redução do tempo de progressão nas carreiras profissionais, particularmente no sector de Material Elétrico e Eletrónico; Negociar em articulação com a FIEQUIMETAL o ACT para as empresas Instaladoras Elétricas, cuja proposta elaborada deve ser reapresentada; Exigir do governo que elabore legislação que previna a contracção de doenças profissionais músculo-esqueléticas; Estabelecer acordos com Associação Nacional dos Deficientes Sinistrados no Trabalho que procedam à avaliação clínica e caracterizem as lesões dos trabalhadores com doença profissional músculo-esquelética


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