Classificação da reabertura* Satisfatória Escolas reabriram totalmente (sem restrição regional ou por etapas) e em dois meses não foi registrada evolução na curva de contágio do país, ou seja, não se identificou correlação entre a reabertura das escolas e o aumento de casos de Covid-19. Se a curva estava em tendência decrescente ou estabilizada, essa tendência se manteve; se estava com tendência ascendente, a abertura das escolas não acelerou o processo de aumento de casos - eles podem ter continuado a subir, mas na mesma proporção de antes da reabertura. África do Sul, Alemanha, China, Dinamarca, França, Nova Zelândia, Portugal, Singapura e Uruguai.
Indeterminada Escolas reabriram totalmente (sem restrição regional ou por etapas) e, em dois meses, foi registrada evolução na curva de contágio do país. Isso não significa, no entanto, que as escolas foram as responsáveis pelos novos contágios. O aumento dos casos pode ter sido ocasionado por um relaxamento das medidas de distanciamento na sociedade ou pela chegada de uma nova variante, por exemplo. Israel, Itália, Nigéria e Reino Unido.
Abertura parcial Escolas reabriram parcialmente, ou seja estavam limitadas à uma determinada região do país ou à uma determinada etapa de ensino. Embora a situação atual dos países seja apresentada ao leitor ao longo do trabalho, a classificação da reabertura como satisfatória ou indeterminada não foi possível, considerando que as escolas estavam parcialmente abertas. Argentina, Bolívia, Canadá, Chile, Estados Unidos, Índia e Peru.
* Suécia não foi classificada porque nunca fechou e, portanto, não realizou o movimento de reabertura de escolas.
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