Capítulo 7: As vias de eferência Exponho como assunto do capítulo uma visão histórica da classificação dos movimentos. Discuto, ainda, o sistema motor e as principais vias eferentes centrais.
Capítulo 8: O sistema nervoso autônomo O sistema nervoso autônomo, suas vias de aferência e de eferência simpática e parassimpática, seus principais centros de associação e suas funções são abordados neste capítulo.
Capítulo 9: Os nervos Considerando que muitas informações sobre os nervos crânicos já tenham sido apresentadas em tópicos anteriores, no capítulo relato uma visão sumária sobre estes. No mais, procuro valorizar a estrutura dos nervos espinhais e a formação dos principais plexos, bem como suas áreas de inervação.
Capítulo 10: A vascularização do neuro-eixo Refiro, neste tópico, noções sobre a circulação sanguínea no neuro-eixo e sobre a barreira hemato-encefálica. No capítulo, apresento não só as principais artérias e seus ramos como também as veias do encéfalo e os seios venosos de drenagem. Discuto, ainda, as veias da medula espinhal. Apresento, além disso, os aspectos fundamentais da circulação do liquor.
rentes conhecimentos da morfologia funcional do sistema nervoso. Cito ainda, os sítios da internet que me possibilitaram atualizações. Porém, também incluí uma relação de livros que me auxiliaram, no passado, na minha formação em neurologia. No aspecto bibliográfico, devo consignar que, quando importante na composição do capítulo, as referências bibliográficas foram incluídas ao final destes. E, ainda, com a finalidade de demonstrar meu envolvimento com a morfologia funcional do sistema nervoso, listei muitos dos meus trabalhos científicos nos campos de conhecimento propostos pelo livro. Devo observar, por fim, que, ao longo do tempo em que atuei na Disciplina de Anatomia da Escola Paulista de Medicina, de monitor a professor, dissequei várias centenas de encéfalos e centenas de medula espinhal, não só para o ensino como para pesquisas neuro-anatômicas, e desta experiência este livro está semeado. Cabe destacar algumas características do livro. Em primeiro lugar, alguns reparos na nomenclatura utilizada. ■ Sou tradicionalista no trato com a nomenclatura anatômica e procuro respeitar a nômina traduzida por Renato Locchi, Fróes da Fonseca e Paulo Mangabeira Albernaz, a Paris Nomina Anatomica (PNA). Porém, não sou avesso em aceitar modificações as quais procurem dar maior precisão e clareza à terminologia anatômica. ■
Na formação de adjetivos e termos qualificativos e determinativos, de preferência, como um padrão, foi utilizado o sufixo ico, pois, com este se originam termos mais curtos e mais eufônicos. Porém, outros sufixos com al, ano, eano, oso etc. também foram utilizados.
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Os epônimos foram mantidos, pois, de longa data, o uso destes é uma tradição no campo da neurologia. A meu ver, com isto, demonstro respeito a pesquisadores do passado.
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A origem etimológica dos termos neuro-anatômicos, sempre que possível, foi apresentada, pois creio que, muitas vezes, auxilia na memorização e na compreensão destes.
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A grande questão na redação do texto foi a hifenação dos termos.
Capítulo 11: Os neuro-transmissores Com a colaboração das renomadas professoras de farmacologia Dra. Solange Coutinho e Dra. Denise Chagas o capítulo apresenta, de modo sistematizado, os principais neuro-transmissores, seus receptores, seus locais de atuação e suas funções.
Capítulo 12: Referências bibliográficas Neste último tópico, incluí as principais obras clássicas que me auxiliaram na recapitulação dos dife-
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C o p y r i g h t ©2 0 1 6E d i t o r aR u b i oL t d a . Ma n n o . OS i s t e maNe r v o s oHu ma n o : UmE n f o q u eP s i c o F u n c i o n a l . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .
sensibilidades e os centros e as vias sensoriais (da visão, da audição e do equilíbrio, além das proprioceptivas especiais, do paladar, do olfato e das quimioceptivas).
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