PNLD 2024 - A Turma do Quimera- Material Digital de Apoio ao Professor

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MATERIAL MATER MATE RRIA IALL DIGITAL IA D IGITAL DE AP APOIO AO PROFESSOR Elaborado por:

Wildiane Helena de Camargo

Licenciada em Letras Português-Inglês pela Universidade Tuiuti do Paraná (UTP). Especialista em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Analista crítica literária. Professora de Língua Portuguesa e Literatura dos Ensinos Fundamental I, II e Médio na rede particular de ensino. Autora de livros didáticos. Ampla experiência editorial.

FiCHA TÉCNICA Direção geral

Carlos Alberto Camargo

Edição e revisão

Paulo Roberto Pellissari

Guilherme Henrique Maurer

e diagramação

Studio Layout

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Projeto

Marco Aurélio Bowkalowski

Sérgio

Layout

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Capa

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Assistência editorial Pesquisa

Maria de Fátima S. Tecchio Tecchio

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Revisão

Rua Marechal Deodoro, 235 Conj. 906 - Edifício Arnaldo Thá Centro - Curitiba-PR CEP: 80.020-320 (41) 99138-9606 www.editorafalare.com.br

CARTA AO PROFESSOR Olá, professor!

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au a ulla a com com a obra A turma do QuimeEste material foi escrito para auxiliá-lo no trabalho em sala de aula ella e a busca busscca bu a promover prom pro mo ovve err o diálogo entre os ra, de Luiz Francisco Guil. Por meio das temáticas abordadas, ela os num num universo un u niivve errso so de de informações iin nffo forrm ma a leitores da faixa etária a que se destina: adolescentes inseridos e relacionamentos interpessoais. no de de um um colégio cco ollé ég giio o público, pú p úb blliicco o,, permeado pe p e e alual alu u-É um romance gráfico, cujo enredo apresenta o cotidiano de m o sonho son so nho ho e a imaginação iim magin agina aççã ão o dos d estudantes. tes es.. As As sões místicas. As quimeras, figuras lendárias, representam ilustrações acrescentam sentidos e dão movimento à história, a diversidade hiissttó h órriia a,, assim assssiim a m como cco om mo o apresentam aprese se er ers siida dad dade do mundo contemporâneo. ttem ema ass que qu q ue e participam parrttiiccipa pa ipam m da da vida vviid d real dos dos leitores, le leiitto orre es s,, com co om m A liberdade ficcional permitiu ao autor explorar temas éttiicca é ass,, ambientais amb a mbiie en ntta ais is e socioeconômicas, sso occio ioe e ca cas s,, autoconheciau autto oc co on nh h algum toque de fantasia. Questões amorosas, éticas, fem fe miin niino no e da d aa ad adolescência, do o ci cia a,, repletos re repl ple ettos os de de senmento, encontro com o outro, empoderamento feminino timentos, emoções, reflexões, descobertas e incertezas, incce in errtte ezza ass,, estão essttã e ão o atrelados attrre a ella ad dos os às demais ema emais is temáticas tem temá áttiic ca as da vida cotidiana.

Trata-se de uma publicação divertida, e iin instigadora nssttiig ga ad do ora ra sobre sobrre sob e a natureza re rez za a humana, hum human ana a,, suas s contrará ainda aiin a nd da a mais, ma m aiiss,, por po p orr meio me m eiio o da da nona no arte, e, e, o gosto gos gostto o dos do dos s adolescentes dições e possibilidades, que despertará pela leitura. e perguntar: pe p errrg gun gu ntta arr:: “O “O que qu q ue e é quimera?”. qu q uiim me e ni nic ciia allm me en ntte e,, o sentido se Os leitores provavelmente irão se Inicialmente, da palavra era de animais de duas ou mais cabeças, dos gregos Com o passar cca abe beçça ass,, que qu q ue e povoaram po p ovvo oa arra am m a mente m greg gregos os antigos. an anttig ig dos séculos, ganhou outro sentido fantasias, desejos, do d o e, e, na na obra, obra obr a,, representa rre ep prre p ese sen ntta a sonhos, so de des se ej ej próprias dos adolescentes, diante do confronto on o nffro ron ntto o com com a realidade rre ea alliida dad da de e em em que vivem, das descobertas, do autoconheççõ õe ess,, etc. ettc. e c. cimento, sentimentos e emoções, o surge ssu urge para para misturar miissttu m urra arr realidade rre ea alliida da com ficção, desestabilizando os leitores e Uma pitada de mistério no n ovvos os sentidos, sen se n ss,, a partir parrttiirr do pa do imprevisível iim m levando-os a construir novos e do irracional. Essa é a função da literatura.

Um U m dos do d oss objetivos ob o bjje ettiivvo oss do do fantástico ffa an nttá á atual é oferecer ao leitor histórias que o façam experimentar uma ante a falta de sentido revelada e percebida no seu contexto real e um u ma a indescritível iin nd de essccrriittíívve ell inquietação iin nq qu uiie etta a cotidiano. por meio de descrições econômicas, ambientações que sutilmente cco oti tid diia an no o.. [...] [[.. ....]] que qu q ue e se se articula arr a se da incongruência, produzindo no leitor, à medida que lê, a sensação se encaminham en e ncca ami min nha ham m à urdidura urrd u d de de que qu q ue e algo allg a go o não não se s enquadra. E é precisamente essa sensação o prenúncio da materialização do perseguido pelo autor. (ROAS, 2014, p. 21) do efeito efffe e eiitto e o do do fantástico ffa an ntt

SUMÁRIO 5

CARACTERÍSTICAS DA OBRA LITERÁRIA

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Categoria

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Gênero literário

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A obra

A turma do Quimera e a (des)construção dos sentidos

Sobre o ilustrador

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DA DA BNCC ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS ODOLÓGICAS Atividades de pré-leitura

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Contexto de recepção e natureza artística da obra

Sobre o autor

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Temas

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Idioma

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Atividades de leitura

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Atividades de pós-leitura

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PROPOSTAS DE A ATIVIDADES TIVIDADES P PARA ARA LÍNGU LÍNGUA PORTUGUESA

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PROPOSTAS AS DE A ATIVIDADES TIVIDADES INTERDISCIPLINARES

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AVALIAÇÃO ALIAÇÃO E AU AUT AUTOAVALIAÇÃO TOAV AVALIAÇÃO ALIAÇÃO

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LIVROS S E FIL FILM FILMES MES

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REFERÊNCIAS

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CARACTERÍSTICAS DA OBRA LITERÁRIA IDIOMA: Língua Portuguesa

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CATEGORIA: 2 (8.º e 9.º anos do Ensino Fundamental)

Cultura tecnológica e digital no cotidiano do adolescente

Relações típicas dos avanços os tecnológicos, tte eccn no olló óg giicco oss,, como cco om mo o inovações inovaçõ de máquinas, quin quina as s,, dispositivos, transportes e suas ssu ua ass formas forrm fo ma ass de de utilização uttiilliizza u ação na sociedade, eda edad de e e da da cultura digital, ou seja, interações erra e aççõ õe ess construídas cco on nssttrru uíída dass por po p orr meio me m e de redes ed ede es s ou ou mídias mí míd diias sociais (com o uso, por exemplo, exxe e em mpl plo o,, de de aplicativos). ap a plliicca attiivvo oss)).. ão ã o,, problematizar problem probl ema attiizza arr as as tecnologias tte eccn no oll cul culttu ura ra digital, di digi gi As obras devem, então, e a cultura los virtuais vviirrttu ua ais is criados ccrriia ad do oss e desfeitos de d essffe feiittos os no cotidiano ot otiid diia ano no de de crianças cria an n bem como os vínculos em m tto torno orrno no d de dessa essssa a faixa ffa aiixxa a etária, ettá e árr destacando ta tac ca and ndo o o questionaqu que e e de adolescentess e iinternet ntte errn ne ett e dos dos fenômemento das fronteiras na eiirra e ass entre en e nttrre e o público pú p úb blliicco o e o privado prriivv p a in fake akke en news ne ew wss e d do dos oss di digitais. d igi gitta aiis s.. nos das chamadas adass ffa ada

da adoles-

Relações pessoais pe p esssso e oa ais is e sociais sso occiia ais is dos do d oss personagens/sujeitos pe p errso so s/ s/s su ujje eiitto os s líricos lílírriic cos os com foco em próprriia próp ass à adolescência, a ad a do olle essccê ên ncciia a,, como cco o es esc cob obe errtta a do do amor, a questõess próprias a descoberta as tensões familiares, rre ess,, o ccom om a ass autoridades, au a utto orriida da problemáticas emá emáttiic ca as s relativas à adaptao e ao ao pertencimento perrtte pe en ncciim me en ntto etc. ettc. e c. ção

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cência

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ENFOQUE DA OBRA

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TEMAS:

Encontros com a diferença

on o ntta atto o entre en e nttrre e diferentes diiffe d ferre en ntte ess esferas e O contato culturais, sociais, regionais etc., bem cco om mo o sobre sobrre sob e o encontro en e ncco on nttro ro entre en e ntt indivíduos de diferentes etnias, raças etc. e/ como ou pessoas pe p esssso o com com sendo valorizada a presença de protagonisou tas tta ass que qu q ue e representem rre ep prr ntte n em m essa ess diversidade. A interação com a diferença deve e rre evve ela larr seus sse eu uss e benefícios, destacando-se a necessidade de um revelar convívio cco on nvvíívviio o democrático. de d em mo occrrá áttiicc

Sociedade, política po p ollííttiicca o a e cidadania a

Das Da D ass descobertas de d essccob obe errtta ass e relações pessoais a esferas mais amplas, concentrando-se do d o--sse e na na relação rre ella aççã ã do indivíduo com o mundo a sua volta, e sua atuação e interação iin ntte erra aççã ão o com com a sociedade, destacando-se as diversidades regionais, em conexão cco on o ne n exxã ão o com com o exercício da cidadania. Deve-se mostrar a complexidade das das relações rre ellaçõ humanas e da tomada de decisões frente ao espaço social. e

Diálogos com om a hishis h is-tória e a

Textos T Te exxtto oss poéticos ou de que remetam a temas históricos e – incluindo-se incc in tópicos das diversas mitologias – em forma e contextos adequ q u quados ao público-alvo, em linguagem e forma literárias, valorizando-se o t trabalho estético e imaginativo dos temas. Devem-se destacar as questões éticas, a partir de um olhar para o passado.

Ficção mistério e fantasia

Textos, predominantemente narrativas, cujos personagens se envolvam em tramas que escapem de seu universo cotidiano, incluindo desde histórias detetivescas, com resolução de mistérios, até universos fantásticos e como bruxos, vampiros, fadas, gnomos, monstros etc.

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Migração nacional e internacional na adolescência

Textos que abordam os movimentos migratórios nacional e internacional, sejam no âmbito de casos de migração natural, econômica ou forçada como guerra, desastre ambiental, perseguição política ou ideológica. Destacando questionamentos que promovam o acolhimento dos indivíduos que se deslocam e debates que abordem a xenofobia, as diferenças culturais e a intolerância.

GÊNERO LITERÁRIO: História em quadrinhos/Romance

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Surgidas no século XIX, as revistas em quadrinhos causaram algum allg a gu um m estranhamento essttrra e an nha ham me e inicial. Embora já houvesse livros ilustrados – com umas poucas imagens ao longo lon lo ng go o das das páginas, página págin ass,, marcando ma m arr as passagens mais intensas –, a história retratada quadro a quadro Mas a ro era erra e a algo allg a go o novo no n ovvo o e surpreendente. ssu urrp prre een end d “febre” pelas histórias em quadrinhos ainda levaria algumass décadas dé d éccada adass para para se se instalar. iin nssttala alarr..

As HQs começaram a ganhar o público dos Estados Unidos, Un U niid do oss,, em em 1930, 19 1 93 30 0,, e, e, a partir parr daquele pa ele país, pa paíís s,, espalharam-se para todo o mundo. O texto aliado aos desenhos de d ese sen nhos hos possibilitava po p ossssiibi billiitta avva au um uma ma a leitura mais is rápida rá ráp ápi pid da a ao público. pú p úb blliicco o.. As As imagens iim ma ag ge ens não não nã o eram mais ma ma somente some somen ntte e e dinâmica que os livros tradicionais, o que agradava ao uma ilustração dos textos. Elas interagiam com os textos, tte exxtto oss,, apresentando ap a prre ese sen ntta and ndo o suas suas próprias próp s possibilidades próp po pos ss siibi bililida dad de e de leitura. no n ovve ellss, o ou u ro rom romances man ancce ess popularizadas pu pula larriiz zada adas s pelo esA partir desse momento, surgiram as graphicc novels tadunidense Will Eisner, quadrinista e também teórico tteó eórriicco o dos dos quadrinhos. qu q ua ad drriin nh ho oss.. Esse Essss gênero E ro difere di diffe fere re das das histórias hi em quadrinhos por apresentar uma estrutura e ra mais ma m ais is ampla am a mp plla a e elaborada, ela e lab bo orrad ada a,, personagens p ge gen ns s mais ma mais is complexos co com m um enredo que envolve mais substância em m sua ssu ua a narrativa. narrrra na attiivva a..

Os romances geralmente são o apresentados ap a prre ese sen ntta ad do oss em em um um único ún ú niicco o volume, e, e, enquanto enq enqua uan ntto o as as histórias em man m ancce e é uma um u ma ah hi história issttó órriia a em quadrinhos, ua uad drriin nho hos s,, mas ma mas s nem toda hisquadrinhos são seriadas. “[...] todo romance tória em quadrinhos é um romance [...]” [[.. ....]]”” ((B (BARROS, BA AR RR RO OS S,, 2 20 2012, 01 12 2 p. 2). Ambos Am Amb bos os fazem fa faz ze em m parte pa da tipologia textual narração, e os elementos que escritos (nos qu q ue e constituem cco on nssttiitu n tue em m esses esssse e ess gêneros gê g ên ne err literários ár áriios os são sã são o os os textos te te balões de fala, nas onomatopeiass e no texto o cenário, tte exxtto o do do narrador) narrrra na ad do orr)) e os desenhos, que qu que e representam re rep p os movimentos e as emoções dos do d oss personagens. perrso pe sona nag ge en nss..

No que se refere ao foco narrativo, narrrra na attiivvo o,, assim assssiim a m como cco om mo o nos no n oss romances tradicionais, há um narrador que apresenta os acontecimentos do discurso. t em em primeira priim pr me eiira ra ou ou terceira tte errcce eiira ra pessoa p [....]] a linguagem [...] [.. lliin ngua guag g ee estrutura es sttrru uttu urra a narrativa na n arrrr dos romances estão intimamente relacionadas à das das histórias hiissttó h órriia ass em em quadrinhos ad a drriin nh ho oss em geral, pois todos os gêneros funcionam como uma espécie de de idioma, iid diio om ma a,, cujo ccu ujjo o vocabulário vvo occab ab io é formado por uma sucessão de símbolos visuais, que acabam compondo Em relação à narrativa podemos dizer que ela é composta por cco om mp po ond ndo o um um texto tte exxto to narrativo. na n arrrra a diversos diivve d errsso oss elementos, ele e lem me en ntto oss,, entre en e ntt eles: a representação da cena narrativa, a imagem desenhada, a criação da fala, o uso da cor, a ação da narrativa e a representação ccrriia aççã ão o escrita, essccrriitta e a,, a representação rep re prr das das emoções em e mo oççõ õe ess e dos do d oss personagens. A principal diferença entre os romances e os demais gêneros Por ser um suporte maior, ele possui mais liberdade no processo gên g êne ên erro oss está essttá e á no no tamanho. t ccrriia atttiiivvvo o e na na construção cco on n criativo da sua estrutura narrativa. [...]. (BARROS, 2012, p. 10)

A obra A ttu o qual apresenta as turma urrm ma ad do oQ Qu Quimera uiim me era ra contém as características do romance descritas de d essccrriitta ass anteriormente, an a ntte err mas também reúne elementos do romance tradicional, como escrito crriitto c o em em prosa, pross em um enredo marcado pelo tempo e o espaço, por exemplo. Além de pro texto apresentar a complexidade xxiida dad de e na ambientação, expõe um elemento característico desse gênero literário: descobera jornada do herói, vivida pelo personagem Marcelo, cujas vivências, regadas de tas, amadurecimento e, consequentemente, mudança interior, podem ser pelo leitor. Esse personagem vê a necessidade de alterar o curso de suas ações para proporcionar bem-estar tanto pessoal como das pessoas à sua volta. Ao longo da narrativa, ele estabelece novas relações com os outros personagens, especialmente com a protagonista Andréia, por quem se apaixona e revela seus heroica, pelos enfrentamentos de sentimentos. A trajetória de Andréia também des e superações ao longo do enredo.

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A OBRA

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Tanto nas HQs como nas graphic novels, as frases dos personagens são contidas em um balão, geralmente branco, no qual é inserida uma cauda, também chamada de rabicho. Ela é direcionada entre as demais frases de um mesmo quadrinho. Há também as ao autor da frase, para vinhetas, ou quadrados, em que é inserida a fala do narrador, com o texto em itálico, no caso da obra de linguagem muito empregada é a onomatopeia, que representa os sons, na em questão. Uma forma escrita, por exemplo: porta batendo (“vlam”), batida (“crash”), vento assoprando (“vusssh”), carro batendo (“crash”), etc.

Os quadrinhos modernos utilizam frequentemente a “prancha”, ou página págin de parágrafo, na qual as ações ocorrem na ausência da palavra. São sequências de imagenss fortes forrtte fo ess e muito mu m u geraldo d o fo fformato, o têm ganhamente apresentadas nos momentos mais tensos da história. Na do espaço os retângulos verticais, ou com recortes diagonais, que às cenas. qu q ue e impõem iim mpõ põe em m maior ma m aiio orr agudeza ag a gu ud d Outros recursos também revelam o tom e a intensidade dad da de e de de um um discurso, diissccu d urrsso o,, com com letras lle e grossas orrtte o ess ou ou violentas; vviio olle en ntta ass;; letras lle ettrra ass minúsculas miin m n num numa a e grandes, ou balões com traçado tremido, para as vozes fortes numa cciio ossa ass;; quadrinho qu q ua ad drriin nho ho reticulado rre ettiiccu ulla ad do o para cenas nas nas de de voz tímida; traço reticulado nos balões para vozes silenciosas; sonho, ou de recordações.

Nas HQs modernas, valoriza-se a dinâmica entre um em um quadrinho qu q ua ad drriin nho ho e seu sse eu u subsequente, subs su bse eq em um um entreen enttrre e-laçar sutil ou abusivo dos elementos Em algumas gu g um ma ass HQs, HQ H Qss,, vários vvá árriio oss quadrinhos qu q ua adrinhos hos complementam-se mpl mple em me en nta tam m--s s iicco o quadrinho qu q ua ad drriin nho ho visualizam-se vissua vi ualliizza am m--sse e cenas diversas. di div ve errs sa as s.. Devido De Dev v para formar um único cenário; em outras, num único apresentam ese esen ntta am m um um poder p graphic gr ra ap ph hiicc novels no n ovv ma m ag ge em m,, HQs HQ H Qss e g às grandes possibilidades de interação texto/imagem, comunicativo que se aproxima do cinema.

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Nessa graphic novel, ou romance alunos al a lu un no oss e professores pro pr offe fesssso orre ess vivenciam ia iam m os problemas problem problem e as desen e nssiino no regular. rre eg gu ula larr.. Existem Exxiisstte E em m desencontros de d e nt ntros ros de de opiniões, op opiin niõ iõ cobertas comuns de uma escola de ensino discussões ella e aççõ õe õ ess,, reparações rre epa parra aççõ õe ess e emoções. em e mo oççõ õ intensas, segredos guardados, revelações, óg ó giicco o é sinalizado ssina inalliizza ina ad do o em em vários vvá árriio o momentoss perceptíveis pe perrc ce ep pttíí Na narrativa, o tempo cronológico na obra: “Três a de de aula”, au a ulla a””,, “ano ““a ano no passado”, pa p assssa ad do o””,, etc. e meses antes”, “segunda semana As características físicas dos do d oss personagens pe p errso sona nag ge en nss são ssã ão o o que a diversidade cultural o psicológico psi ps icco olló óg giicco o de de cada c um e associar que, no meio onde vive, as do país. O leitor irá m suas ssu u s peculiaridades. pecu pec ulliia arriida dad de ess.. pessoas também possuem rré éiia a,, e seu sse eu u maior iio orr oponente op o po on ne en ntte e de sala de aula, Marcelo, apaixonam-se um pelo A protagonista, Andréia, am a miig ga a de de Andréia, An A nd drré é ccom om ciúmes. Há também Sílvia, que guarda uma paixão outro. Sônia, a melhorr amiga a.. Enquanto a En E nq qua uan ntto o isso, iisssso o,, Marcelo Ma M arrccelo elo enfrenta e no relacionamento com o pai. Aos secreta por Andréia. errso e sona nag ge en nss vão vvã ão o encontrando en e ncco on nttrra and nd suas soluções. Os professores também apresentam poucos, esses personagens ccad ada a qual qua qu all tem tte em m seus sse eu uss métodos métto mé od d para ajudar os estudantes. peculiaridades,, e cada ntte n en e ns n siida s dad de e à narrativa narrrra na attiivva a e maiores ma m a Para dar intensidade possibilidades argumentativas, alguns fatos extraordiaccrre a esscce en nttta n ad a do oss:: os animais an a niim ma ais is silvestres invadem a cidade. Eles circulam entre as pessoas, nários são acrescentados: a sala ssal ala a de de aula, au a ulla a,, sem a sem causar cca au ussa arr danos, d inclusive na medos ou constrangimentos, acrescentando um conteúdo cco o à história. hiissttó h órriia a.. Um estudante essstttu e ud u da an ntte e (Gilson) cria um aparelho para conversar com eles. A ideia surgiu enigmático a experiência exxp e pe erriiê ên ncciia a de de infância iin nffân âncciia a do do próprio autor: na comunidade rural onde morava, animais silvestres de uma atravessavam com frequência, sem interferir no cotidiano das pessoas. am a m os campos cca am mp po oss e as as estradas e Nessa escola incomuns (gastronomia e perfumaria), que proporcionam della a há há algumas allg a gu um ma ass disciplinas d bates inusitados entre nttrre n e alunos allu a un no o e professores. A escola acolhe alguns alunos com assim como em todas as escolas olas brasileiras. Cada qual, a seu tempo, encontra as soluções para levar uma vida saudável e plena. Há também alunos que chegaram de outros locais. Em sala de aula, debate-se arte, ciência, ética, comportamento, entre outras questões.

Durante uma aula, surge o projeto de realização de uma Semana Cultural. Andréia torna-se a encarregada. Esse evento promoverá uma grande movimentação na escola e será uma oportunidade para os alunos mostrarem seus talentos artísticos. A noite de abertura da Semana é a apoteose da história. Nesse momento aparecem as quimeras. São luzes coloridas que surgem da escuridão da Material Digital de Apoio à Prática do Professor

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noite, que explodem e se transformam nas lendárias quimeras – animais inusitados. E, como já havia ocorrido com os animais silvestres, elas também são aceitas e passam a estar harmonicamente entre as pessoas.

A turma do Quimera e a (des)construção dos sentidos

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Na proposta da obra, o autor buscou afastar a história do universo real do leitor e inseri-la no mundo bora bo ra não seja esse gênero que a da fantasia. Dotada de alguns elementos estéticos do fantástico – embora e adolescentes, ad a do olle esscc em que o espaço caracterize –, a obra retrata vivências do mundo real no cotidiano de é a escola, provocando um duplo efeito interpretativo sobre o leitor. rr..

A construção imagética do convívio entre humanos e animais,, por po p orr meio me m eiio o da da disposição diissp d po ossiiçç de elementos multissemióticos, desconcerta o leitor. Texto verbal e não verbal, e efeitos ba b all,, cores, cco orre ess,, expressões exxp e prre essssõ õe ess faciais ffa acc que dão movimento e emoção às cenas, além de cumprirem m com com a função ffu un nççã ão o de de apresentar ap a prre ese sen ntt adequadaada ada mente a narrativa sequencial, levam o leitor a se transportar tta arr para para o campo cca am mp po o retirando-o,, por po porr vezes, da lógica do real, uma vez que o fantástico permeia confrontaneiia e a a realidade, rre ea alliida dad de e,, porém po p orré ém m insurge-se iin nssu urg rg ron rontta an n-do-a (ROAS, 2014, p. 52). ssttá á em em um um mundo mu m und ndo o igual iig gua uall ao ao seu, se mass logo lo log go o se se sente sen sentte e Logo no início da narrativa, o leitor percebe que está chocado por cenas que beiram o sobrenatural: animais ma m ais is silvestres silvve sil essttrre ess nas na n ass ruas rru ua ass e convivendo co endo endo entre en enttrre e as as pesp pe e soas.

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Segundo Todorov (2008), o estranho essttrran e anh ho o tem tte em m na na narrativa na n arrrra attiivva a uma um u ma a explicação e o racional ra rac ciio on na all para pa parra a eventos ev ev que possuem regras desconhecidas, nh n he ecciida dass,, que qu q ue e não nã n ão o são ssã ão o explicadas exxp e plliiccada adass pela compreensão mp mprre ee en ns sã ão o di disponível dis sp po on n das leis naturais e que necessitam sitta si am m de de novas no n ovva ass regras rre eg grra ass para parra pa a Por ou outro outtrro o la llado, ad do o,, ele el ele e denomina de maravilhoso o que tem como internas a verosccom omo o característica cca arra acctte errííssttiicca a a criação ccrriia aççã ão o de de regras r er erna nas s que qu que e não nã não o perturbam pe pe similhança narrativa, ttiivva a,, enquanto en e nq qu ua an ntto o que, qu q ue e,, para parra pa a o autor, au a utto orr no fantástico, st stiic co o,, as as narrativas na narrrra attiiv v se estruturam a sse en ntta açççã ão o da da vacilação vva acciilla aççã ão o que qu q ue e o leitor leiitto le orr sente ao o se se deparar de dep pa arra arr com co com m um fato sobrenatural, partir da representação sem uma explicação plliicca p aççã ão o lógica. lló óg giicca a.. (ROCHA, (RO (R OC CH HA A,, 2018, 20 2 01 18 8,, p. p 168)

Desse modo, desestabilizado ad a do o pelos pelos acontecimentos acco a on ntte ecciim me en ntto oss na obra, o leitor oscila entre a aceitação dos o ncciia n a deles, del d ele ess,, não não conseguindo cco on nsse eg gu u em qual campo está: no real ou fatos apresentados e a existência A ideia da narrativa, narrrra na attiivv portanto, po p orrtta an ntto o,, é essa essssa e a (des)construção. ((d de e no

Contexto de recepção ep e pç çã ão o e natureza na n attu urre ezz artística ar t ís da obra

Em seu contexto o de de recepção, rre ecce ep pççã ão o,, a obra permite pe p errm m que os alunos façam associações às suas próprias vio presente prre p ese sen ntte e como cco om mo o do do passado. pa p assssa ad do o Também os conduz a situações inusitadas, em contextos vências, tanto do do mundo mu m und ndo o em em que qu q ue e vivem. vivve vi em m.. A intertextualidade presente na obra é um ponto forte, o que paralelos aos do errttó e órriiio o artístico arrttííssttiicco a o dos dos alunos. allu a un no oss.. amplia o repertório Seguindo o texto passeia por estilos variados. A linguagem objendo nd o uma um u ma a tendência tten end dê d ên ê ncciia a contemporânea, cco on ntte em mp p a a dia diia d a dos do d oss personagens pe p errso sona so nag na ge en nss é tingida de metáforas. Algumas de linguagem remetem ao tiva do dia estilo romântico: rom ro mâ ân nttiicco o:: “Um “Um compositor cco om mp po osssiiittto or precisa p colocar as palavras para dançar.” (página 90), enquanto as rom ro mâ ân nttiicca ass intercalam-se iin ntte errccala alam m incursõess românticas com as do universo fantástico. O estilo poético também se impõe pa p assssa ag ge en nss,, na na voz vvo ozz de alguns personagens: “Eu iria até Saturno buscar você, mas a minha em algumas passagens, m sinal...” sinall.. sina ....”” (página ((págin págin 58). nave aguarda um

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Sérgio dos Santos é roteirista sstta a e d de desenhista ese senh nhiisstta a de de histórias hiissttó h órrii um u ma a década dé d éccad ada a ilustra iillu ussttra ra livros llivr ivro oss didátidiid d d em quadrinhos e fanzines. Há mais uma u em em Curitiba-PR, Curriittiib Cu ba a--P PR R,, em em 1985, 19 1 98 85 5 praticos para diversas editoras. Nasceu ss,, conforme cco on nffo forrme me a mãe mã m ãe e dele dele conta, cco on n esse camente com o lápis na mão, pois, do d o nos no n oss papéis, pap pa pé éiiss,, nos chãos, cchã hão oss,, nas paretalento se manifestou desde cedo de d ese sen nhos hos que qu q ue e via vviia a nos livros livros didáticos e des... Inicialmente, copiava os desenhos loss.. lo depois passou a reproduzi-los. para os cursos ccu urrsso oss de de desenho de d ese sen nho ho na Gibiteca de Foi então que partiu para ecca e a fundada ffu un ndad dad no Brasil, Brra B asi sill,, em em 1982, 19 1 9 Curitiba, a primeira gibiteca onde, particiworkshops wo orrkk , teve contato de palestras pal pa le e a ass e w pando assiduamente de mais direto com quadrinhos, ad a drriin nh ho oss,, mangás, ma m ang ngá áss,, fanzines fanz fa nz es e com os personagens de Mauricio de Sousa. são ssã ão o o artista arrttiisstta a a japonês Yoshitoshi Abe, os quadrinistas brasileiSeus grandes ros Eduardo Francisco, ancciisscco an o,, Erika Errik E ika a Awano, Awa Aw an no o,, Maike Ma M aiikke e Deodato, Mozart Couto, entre outros. Adepto do universo ún ú ne n e pessoas pe p esssso oa ass interessadas iin ntte erre essssada adass em e tecnologia, jogos e quadrinhos –, sua inspiração também geek – que reúne da a Marvel, Ma M arrvve ell,, Pipoca Piip P po occa a & Nanquim, N Chiclete com Banana e, é claro, no insuperável estamiiccss d m está nos comics dunidense Will Wiillll Eisner.

W Eiissn E ne err.. ois de de ler lle err o roteiro rro otte eiiro ro de de Luiz Lu L uiizz Francisco Frran F an Depois Guil para essa obra, acrescentou muitas ideias ao enredo, enriquecido en e nrriiq qu ue ecciid do o com com o movimento mo m ovvim o e a energia que suas ilustrações deram aos quadrinhos. que

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SOBRE O ILUSTRADOR

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Luiz Francisco Guil nasceu numa comunidade rural, em Prudentópolis, interior do Paraná. Aprendeu a ler e a escrever com sua mãe, que era professora da escola local. Com o pai, comerciante, tomou gosto pela literatura. Embora morassem no “mato”, a casa estava sempre cheia de livros e revistas, que o pai trazia de suas viagens à cidade.

Fantasiava ser os personagens que encontrava naquelas histórias. iia ass..

Quando seus irmãos mais velhos foram estudar na cidade, começaram rra am ma trazer gibis nos períodos de férias.

Lu L uiizz uma um u ma a A leitura das historinhas ilustradas provocou no pequeno Luiz grande euforia, e em breve ele estava desenhando suas próprias próprriia próp ass HQs. HQ H Qss.. ssa abi bia a desede d esse e-Eram personagens rústicos, feitos por uma criança que mall sabia nhar. Mas o gosto pelas histórias em quadrinhos permaneceu histórias ecce e eu u vivo, vivvo vi o,, anos an a no oss afora. affo a forra a.. “Devorou” ““D De evvo o as as da da Disney, do Mauricio de Sousa, da Marvel e muitas outras. ss..

Foi professor de Matemática, Física e Redação do atuando o Ensino En E nssiino no Fundamental Fu F un nd da am me en ntta al II II e Médio, M at atua uando ndo como co com mo o de notório saber. Também é compositorr e ilustrador. iillu ussttrra ad do orr.. Escreveu Essccrre E evve eu u diversos dive livros ro ros s de de poesias, poesi poe sia as s cca ass de de cidades. cciida dad de ess.. Nas Na N ass últimas últtiim úl ma ass décadas, adas adas,, ganhou ga gan nh ho ou u vários vá vá contos e crônicas e publicou algumas obras históricas prêmios literários, nas categorias Conto e Poesia, sia si a,, e aceitou acce a eiitto ou u com com prazer pra pr azze err a proposta pro a de de roteirizar ro rotte eiirriiz za arr esta história em quadrinhos, desenhada por Sérgio

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SOBRE O AUTOR

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DA BNCC A obra literária, juntamente com este material de apoio, por meio das das temáticas e das orientações metodológicas, abrange as seguintes competências e habilidades previstas evi e visstta ass na n BNCC: COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

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1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos oss sobre o sso ob brre e o mundo mund mu ndo o físico, ffííssiicco o,, social, sso occ cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo o e colaborar cco ola lab bor ora arr para pa p arra a a construção cco on nssttrru uçção ão de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

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2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria pró pr óp prriia a das ciências, cciiê ên ncciia ass,, incluindo inccllu in uiind ndo o a investigação, o a rere re-a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar vve essttiig ga arr causas, cca au ussa ass,, elaborar ela e lab bor ora ar e testar testa hipóteses, formular formu fo rmul mula arr e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) ass)) com a cco om m base basse ba e nos no n oss conhecimentos cco on nh he eccimento das diferentes fere fe ren n es es áreas. áre área as s..

ccul ulttu urra aiiss,, das locais llo occa aiiss às mundiais, mun mu nd d am amb bé ém m participar pa parrttii iip pa a 3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, e também da produção artístico-cultural. urra u all.. de práticas

4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, corporal, ssu ua all--m mo ottor ora a,, como ccom omo o Libras, Liib L brra ass,, e escrita), ess e or orp por ora all,, visual, vi vis su ual, sonora s e digital –, bem como conhecimentos das linguagens ge g en nss artística, arrttííssttiicca a a,, matemática mat m atem emá áttiicca ae pa para p arra a se se ex e expressar xp prre es ss e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos me m en ntto oss em em diferentes diiffe d ferre en ntte ess contextos cco on ntte exxtto oss e produzir uz uziirr sentidos sen sentitid do os s que qu que e levem ao entendimento mútuo.

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diigi d gitta aiiss de de informação iin nffo forrm ma aççã ão o e comunicação cco omun munii e forma form fo rma a crítica, cr crííttiic ca a,, re5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de e ética nas diversas práticas sociais iiss (incluindo ((in inccllu uiind ndo o as as escolares) esscco e ollar are ess)) para pa p arra a se s comunicar, muni munic ca arr, r, acessar ac ace es ss sa arr e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver vve err problemas pro pr obl blem emas as e exercer exxe e errcce err protagonismo pro pr otta ag go o e autoria au autto orriia a na na vida vi vida da pessoal e coletiva.

6. Valorizar a diversidade de saberes de e experiências rre ess e vivências vviivvê ên nccciias as culturais ccul ulttu urra aiiss e apropriar-se apr a pr e conhecimentos co con nh he ec ciim me e que lhe possibilitem entender as relações rre ella aççõ õe ess próprias pró pr óp prriias as do do mundo mund mu ndo o do do trabalho e fazer escolhas es esc co ollh h alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto consciência crítica e responsabilidade. etto e o de de vida, vviid da a,, com cco om m liberdade, lliib be errda dad da de e,, autonomia, au a utt 7. Argumentar com base em fatos, atto a oss,, dados dad da do oss e informações iin nffo forrm ma aççõ õe ess para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns cco omuns muns que qu q ue e respeitem rre essp pe eiitte em m e promovam prom pr om os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável po p on nssá ávve ell em e âmbito âmb â mbiitto o local, llo occa all,, regional rre eg giio o e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos do d oss outros ou o uttrro oss e do do planeta. lan la ne etta a..

8. Conhecer-se, apreciar-se ecciia e arrr-sse e e cuidar ccu uiid da arr de de sua sua saúde aúd física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo cce end ndo o suas suas emoções em e mo oççõ õe ess e as dos do d o outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.

emp em pa attiia a,, o diálogo, diiá d állo og go o,, a resolução rre esso olu luçção ão de d e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo 9. Exercitar a empatia, o respeito ao outro ou o utttrrro u o e aos ao a oss direitos dir d ire eiitto oss humanos, hu h um ma an no oss,, com c acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, iiss,, seus seus saberes, ssa ab be erre ess,, identidades, iid de en nti tida dad de ess,, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.

10. Agir pessoal responsabilidade, pesssso pe oa all e coletivamente cco olle etttiiivvva am a me en ntte e com cco om m autonomia, a resiliência e determinação, tomando o decisões de d ecciissõ õe ess com cco om m base base bas e em em princípios prrin p incc éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.

COMPETÊNCIAS TÊ T ÊN NC CIIA AS SE ES ESPECÍFICAS SP PE EC CÍÍF FIIC CA AS S DE LINGUAGENS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL 1. Compreenderr as linguagens lliin ng gu ua ag ge ens ns como construção humana, histórica, social e cultural, de natureza dinâmica, reconhecendo-as e valorizando-as vva alo lorriizza and nd como formas de da realidade e expressão de subjetividades e identidades sociais e culturais. cul ulttu

2. Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e linguísticas) em diferentes campos da atividade humana para continuar aprendendo, ampliar suas possibilidades de participação na vida social e colaborar para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva.

4. Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que respeitem o outro e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, atuando criticamente frente a questões do mundo contemporâneo.

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5. Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, inclusive aquelas pertencentes ao patrimônio cultural da humanidade, bem como participar de práticas individuais e coletivas, da produção artístico-cultural, com respeito à diversidade de saberes, identidades e culturas.

6. Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, ree ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se comunicar por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir conhecimentos, resolver problemas e desenvolver ollvv projetos autorais e coletivos. o

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA AOE EN ENSINO NS SIIN NO O FUNDAMENTAL

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2. Apropriar-se da linguagem escrita, reconhecendo-a como forma de interação iin ntte erra açção ão nos no n oss diferentes diiffe d erre en ntte e campos de atuação da vida social e utilizando-a para ampliar suas possibilidades de de participar pa p arrttiiccip ipa arr da cultura ccul ulttu urra a letrada, lle ettrrad ada a de construir conhecimentos (inclusive escolares) e de se envolver com maior autonomia au a utto on no om miia a e protagonismo pro pr otta ag go on niissm mo o na vida social.

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3. Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e multissemióticos camposs de óttiicco ó oss que qu q ue e circulam ccir ircculam ulam em em diferentes diiffe d erre e de atuação e mídias, com compreensão, autonomia, e criticidade, ccrriittiicciida dad de e,, de de modo mo m od do o a se se expressar exx e e partilhar rt r tiillha harr informações, experiências, ideias e sentimentos, e continuar arr aprendendo. a aprren ap end dend endo o..

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emo e mon nssttrra and ndo o atitude attiittu a ud de e respeitosa rre esspeitos osa a diante de de variedades va va ieda iedad de es s 4. Compreender o fenômeno da variação linguística, demonstrando linguísticas e rejeitando preconceitos linguísticos.

essttiillo e o de de linguagem lliin ng gu ua ag ge em m adequados ad a de equa quad d à situação ua uaç ção ão comunicativa, co comun muniic ca a 5. Empregar, nas interações sociais, a variedade e o estilo erro e o textual. tte exxttu ua all.. ao(s) interlocutor(es) e ao gênero do discurso/gênero

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ess manifestados e man m aniiffe esstta ad do oss em em interações iin ntte erra aççõ õe ess sociaiss e nos no nos s meios me meiio os s de d comu6. Analisar informações, argumentos e opiniões nicação, posicionando-se ética e criticamente tte e em em relação rre ella açção ão a conteúdos cco on ntte eúd údo oss discriminatórios dii d at ató órriio os s que qu que e ferem fe ferre e direitos humanos e ambientais.

8. Selecionar textos e livros para leitura integral, interesses ntte n eg grra all,, de de acordo acco a orrd do o com cco om m objetivos, ob o bj e bj ettiivv es ess se es s e projetos pro proj ojet eto o pessoais (estudo, formação pessoal, entretenimento, o,, pesquisa, o pe p essq qu uiissa a,, trabalho ttrrab aba allh ho o etc.). ettcc..)).. e

9. Envolver-se em práticas de leitura literária para fruição, lliitte errá rárriia a que qu q ue e possibilitem po p ossssiib biilliitte em m o desenvolvimento de d ese se en entto o do do senso sen sens so o estético e valorizando a literatura e outras manifestações iiffe fesstta aççõ õe ess artístico-culturais arrttíííssttiicco a o--ccul ulttu urra raiiss como ccom om formas de acesso ac ace es ss so o às às dimensões lúdicas, de imaginário e encantamento, reconhecendo he h ecce end ndo o o potencial pot p ote en ncciia all transformador ttrra ran nssffo forrm ma ad d e humanizadorr da experiência ex exp p com a literatura.

10. Mobilizar práticas da cultura rra a digital, diigi d gitta all,, diferentes diiffe d erre en ntte ess linguagens, lliin ng gu ua ag ge g en n mídias e ferramentas digitais para expandir as formas de produzir sentidos (nos e produção), aprender e oss processos o pro pr occe esssso oss de de compreensão cco om mp prre ee en n sobre o mundo e realizar diferentes projetos oss autorais. o au a u iiss..

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS PE P EC CÍÍF FIIC CA AS SD DE E ARTE RT R TE E PA P PARA AR RA A O ENSINO FUNDAMENTAL 1. Explorar, conhecer, cce err,, fruir ffrru uiirr e analisar ana an alliissa arr criticamente ccrriittiicca am me e práticas e produções artísticas e culturais do seu entorno social, dos povos indígenas, iin nd dííg ge ena nass,, das comunidades cco omun muniida dad de ess tradicionais t brasileiras e de diversas sociedades, em distintos tempos e espaços, çço oss,, para pa p arra a reconhecer rre ecco on nh he ecce err a arte arrtte a e como ccom om um fenômeno cultural, histórico, social e sensível a diferentes contextos e dialogar alllo a og o ga g arr com cco om m as diversidades. diivve d errssiida dad de ess..

5. Mobilizarr recursos de registro, pesquisa e criação artística. rre eccu urrsso oss tecnológicos tte ecccn e nol oló óg giicco oss como ccom omo o formas f

8. Desenvolver nvvo n ollvve err a autonomia, au a utto on no om miia a,, a crítica, a ccrrííttiicca a,, a autoria e o trabalho coletivo e colaborativo nas artes. lliissa arr e valorizar vva alo lorriizza arr o patrimônio pa p attrriimô môn niiio o artístico nacional e internacional, material e imaterial, com suas histórias e 9. Analisar vviissõ õe ess de de mundo. mundo mund o.. diferentes visões

COMPETÊNCIAS E ES ESPECÍFICAS SP PE EC CÍÍF FIIC C DE CIÊNCIAS DA NATUREZA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL 5. Construir argumentos ccom om base em dados, evidências e informações confiáveis e negociar e defender ideias e pontos de vista que promovam a consciência socioambiental e o respeito a si próprio e ao outro, acolhendo e valorizando a diversidade de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza.

6. Utilizar diferentes linguagens e tecnologias digitais de informação e comunicação para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos e resolver problemas das Ciências da Natureza de forma crítica, significativa, e ética.

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE CIÊNCIAS HUMANAS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL 5. Comparar eventos ocorridos simultaneamente no mesmo espaço e em espaços variados, e eventos ocorridos em tempos diferentes no mesmo espaço e em espaços variados.

6. Utilizar diferentes linguagens e tecnologias digitais de informação e comunicação para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos e resolver problemas das Ciências da Natureza de forma crítica, e ética.

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HABILIDADES sen se nh ha a,, artigo arrttiig a go o de de opinião, op o p (EF69LP08) Revisar/editar o texto produzido – notícia, reportagem, resenha, dentre outros –, qu q ue essttã ão o,, características cca arra acctte errííssttiiccas as do d gênero, aspectendo em vista sua adequação ao contexto de produção, a mídia em questão, forrm fo ma atta açção ão e uso usso u o adequado ad a de equa quad do o das ferramentos relativos à textualidade, a relação entre as diferentes semioses, a formatação ade ad equ qua açção ão à norma no n orrm ma a culta. ccul ultta a.. tas de edição (de texto, foto, áudio e vídeo, dependendo do caso)) e adequação tto o de de norma-padrão no n orrm ma a--p pad adrrã ão o e o de de preconceito prre p ecco o linguístico. ís ísttiic co o..

(EF69LP55) Reconhecer as variedades da língua falada, o conceito (EF69LP56) Fazer uso consciente e de regras e normas rrm mas as da n norma no orrm ma a padrão padrrão pad ão e em m situações ssiittu u de fala la e eses es-crita nas quais ela deve ser usada.

(EF08LP06) em textos lidos ou de produção própria, pró pr óp prriia a,, os os termos tte errmo moss constitutivos cco on nssttiittu utivos da da oração ão (sujeito (s (su uje jeit ito o e seus seus verbo e seus complementos e (EF08LP07) Diferenciar, em textos lidos ou de produção uçção u ão própria, pró pr óp prriia a,, complementos cco om mp plle em me en ntto oss diretos d e indiretos in ind dir ire etto os s de de verbos ve ve transitivos, apropriando-se da regência de verbos de e uso uso us o frequente. ffrre eq que uen ntte e.. as diferentes diiffe d erre en ntte ess formas forrm fo mas as de de composição os osiiç ção ão próprias pró próp prriia as s de cada (EF69LP47) Analisar, em textos narrativos gênero, os recursos coesivos que constroem a passagem passssa pa ag ge em m do do tempo ttem emp po o e articulam arrttiicculam a ulam suas uas partes, pa parrtte es s,, a escolha es esc co o lexical típica de cada gênero para a caracterização dos oss cenários o cce en ná árriio oss e dos do d oss personagens pe p errsso on na ag ge ens ns e os efeitos ei eitto os s de de sentido sen senti tid do o decorrentes dos tempos verbais, dos tipos de discurso, dos do d oss verbos vve errb bo oss de de enunciação en e nun uncciia açção ão e das variedades ieda iedad de es s linguísticas lilin ng gu uíís sttiic c (no discurso direto, se houver) empregados, oe en enredo nrre ed do o e o foco focco fo o narrativo na n arrrra a e percebendo pe perrc ce eb be end ndo o como com com se estrutura a narrativa nos diferentes gêneros e os efeitos eiitto e oss de de sentido sen se nti tid do o decorrentes de d ecco orrrre en ntte ess do do foco narrativo ar arrra attiiv vo o típico tí típ piic co o de d cada gênero, da caracterização dos espaços físico e psicológico pssiiccol p oló óg ó gicco gi o e dos do d oss tempos ttem emp po oss cronológico ccrro on nol ol e psicológico, ps psiic col oló óg giic co o,, das diferentes vozes no texto (do narrador, de personagens ns em em discurso diissccu d urrrsso o direto dir d ire etto o e indireto), iin nd dir ire etto o do uso de pontuação po pon nttu ua aç ção ão expressiva, palavras e expressões conotativas e processos sssso oss e do do uso usso u o de de recursos rre e linguístico-gramaticais gr gra am m próprios a cada gênero narrativo.

(EF69LP54) Analisar os efeitos de entre os elementos linguísticos e os recursos de sentido sen se ntitid do o decorrentes de d ecco orrrre en ntte ess da interação iin ntt paralinguísticos e cinésicos, como no tom de voz, as pausas, as manipulações om ass variações vva arriia aççõ õe ess no no ritmo, rriittm mo o,, as modulações m do estrato sonoro da linguagem, por das rimas e de ge g em m,, obtidos ob o btiti po p orr meio me m eiio o da da estrofação, essttrro e o de linguagem como as aliterações, as assonâncias,, as as onomatopeias, on o no om ma attop ope e dentre de d en nttrre e outras, ou o uttrra a a postura corporal e a gestualidade, na declamação de poemas, apresentaçõess musicais mussiicca mu aiiss e teatrais, tte ea attrra aiiss,, tanto tto o em em gêneros g em prosa quanto nos gêneros poéticos, os efeitos de sentido decorrentes do o emprego emp em prreg ego o de de de d e linguagem, lliin ng g tais como comparação, metáfora, metonímia, hipérbole, eufemismo, miissm m mo o,, ironia, iirro on niia a,, paradoxo pa p arra ad do oxxo o e antítese an a nttíítte e e os efeitos de sentido decorrentes do emprego de palavras e expressões denotativas otta o attiivva ass e conotativas cco on no otta attiivvas as (adjetivos, ((ad adjje ettiivvo oss locuções adjetivas, orações subordinadas adjetivas etc.), que funcionam como percebendo pe p errcce eb be end ndo o sua ssu ua a função ffu u na caracterização dos espaços, tempos, personagens e ações próprios de cada ada gênero gên g êne ên errro e o narrativo. na n arrrra attiivvo o..

(EF89LP32)) Analisar An A na alliissa arr os os efeitos efffe e eiitto e oss de de sentido sen se nti tid do o decorrentes do uso de mecanismos de intertextualidade (referências, alusões, retomadas) entre esses textos literários e outras manifestações artísticas (cietto e om mada adass)) entre en e nttrre e os os textos tte exxtto e oss literários, lliitte err nema, teatro, ea e attrro o,, artes arrtte a ess visuais vviissua uaiiss e midiáticas, miid m diiiá d átttiica música), quanto aos temas, personagens, estilos, autores etc., e entre o á texto original gina gin all e paródias, parró pa ód diia ass,, paráfrases, parrá pa áffrra asse ess pastiches, trailer honesto, vídeos-minuto, vidding, dentre outros.

(EF69LP13) Engajar-se En E ng ga aj a aj arrr-sse e e contribuir cco on nttrriib bu u com a busca de conclusões comuns relativas a problemas, temas ou questões polêmicas de interesse e/ou de relevância social. iin ntte erre esssse e da turma t (EF69LP24) Discutir casos, ou simulações, submetidos a juízo, que envolvam (supostos) desrespeitos a asso a oss,, reais r artigos, do ECA, do Código o de Defesa do Consumidor, do Código Nacional de Trânsito, de regulamentações do mercado publicitário etc., como forma de criar familiaridade com textos legais – seu vocabulário, formas de organização, marcas de estilo etc. -, de maneira a facilitar a compreensão de leis, fortalecer a defesa de direitos, fomentar a escrita de textos normativos (se e quando isso for necessário) e possibilitar a compreensão do caráter interpretativo das leis e as várias perspectivas que podem estar em jogo.

(EF69LP27) Analisar a forma composicional de textos pertencentes a gêneros normativos/ jurídicos e a gêneros da esfera política, tais como propostas, programas políticos (posicionamento quanto a diferentes ações a serem Material Digital de Apoio à Prática do Professor

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propostas, objetivos, ações previstas etc.), propaganda política (propostas e sua sustentação, posicionamento quanto a temas em discussão) e textos reivindicatórios: cartas de reclamação, petição (proposta, suas tivas e ações a serem adotadas) e suas marcas linguísticas, de forma a incrementar a compreensão de textos pertencentes a esses gêneros e a possibilitar a produção de textos mais adequados e/ou fundamentados quando isso for requerido.

(EF89LP17) Relacionar textos e documentos legais e normativos de importância universal, nacional ou local que envolvam direitos, em especial, de crianças, adolescentes e jovens – tais como a Declaração dos Direitos Humanos, a Constituição Brasileira, o ECA -, e a regulamentação da organização escolar – porr exemplo, exxem em regimento escolar -, a seus contextos de produção, reconhecendo e analisando possíveis motivações, e ssua vinculação com experiências humanas e fatos históricos e sociais, como forma de ampliar a compreensão nssã n ão o dos do d oss direitos dir d ireiitto ire o e deveres, de fomentar os princípios democráticos e uma atuação pautada pela ética da responsabilidade iilliida dad de e (o (o outro ou o uttrro ro tem tte em m direito dir d ir a uma vida digna tanto quanto eu tenho).

(EF89LP18) Explorar e analisar instâncias e canais de participação de escola, ão disponíveis diissp d po on níívvei eiss na escola esscco e ola la (conselho ((cco on nsse e outros colegiados, grêmio livre), na comunidade (associações, coletivos, olle o ettiivvo oss,, movimentos, mo m ovviim me en ntto oss,, etc.), ettcc..)),, no e no munícipio ou u no no país, incluindo formas de participação digital, como canais e plataformas plla p atta affo forrm mas as de de participação parrttiiccip pa ipa açção ão (como ((ccom om portal e-cida-c - ciida da-dania), serviços, portais e ferramentas de acompanhamentoss do do trabalho ttrrab aba allh ho o de de políticos po p ollííttiicco oss e de de tramitação de de leis, leis leis,, canais de educação política, bem como de propostas e proposições pro pr op po ossiiççõ õe ess que qu q ue e circulam ccir ircculam ulam nesses nesse canais, de e forma form fo rma aa participar do debate de ideias e propostas na esfera sociall e a engajar-se eng en ga aj a aj arrr-sse e com cco om m a busca bu b usca de d soluções õe ões s para pa para ra problepro probl ble e omun o muniida dad de e.. mas ou questões que envolvam a vida da escola e da comunidade. rriicca ass)),, ccr crônicas rô ôn niiccas as visuais, vviissua uaiiss,, minicontos, min m iniicco o narrativas rr rra attiiv vas as de de aventura av ave en n (EF89LP35) Criar contos ou crônicas (em especial, líricas), e de dentre outros, com temáticas próprias pró pr óp prriias as ao gênero, gên g êne erro o,, usando ussa u and ndo o os os conhecimentos c me men ntto os s sobre so sob brre e os os constituintes estruturais e recursos expressivos típicoss dos do d oss gêneros gên g êne erro oss narrativos na n arrrra attiivvo oss pretendidos, prre p ette en n e, e, no no caso ca cas so o de de produção p prr em grupo, ferramentas de escrita colaborativa.

(EF08LP04) Utilizar, ao produzir texto, conhecimentos cciim me en ntto oss linguísticos lliin ng gu uííssttiicco oss e gramaticais: grra g am ma attii re rregências eg gê ên nc cii e concordâncias nominal e verbal, modos e tempos verbais, vve errba baiiss,, pontuação po p on nttu ua açção ão etc. ettcc.. e (EF69AR02) Pesquisar e analisar diferentes tte ess estilos essttiilo e loss visuais, vviissua uaiiss,, contextualizando-os cco on ntte exxttu ua alliizz s no no tempo tem temp po o e no no espaço.

(EF69AR04) Analisar os elementos constitutivos linha, nssttiiittu n uttiivvo oss das artes arrtte a ess visuais vviissua uaiiss (ponto, ((p po o a, a, forma, form fo rma a,, direção, dir dire eç çã ã cor, tom, escala, dimensão, espaço, movimento etc.)) na apreciação artísticas. aprre ap ecciia açção a ção de de diferentes diiffe d erre en ntte ess produções pro pr o rt r tíís sttiic ca as s.. arr diferentes a diiffe d erre en ntte ess formas forrm fo mas as de de expressão exxp e prre ess sen senh ho o pintura, colagem, qua(EF69AR05) Experimentar e analisar artística (desenho, od o de ella ag ge em m,, instalação, insstta in alla aççã ão o,, vídeo, vvííd de eo o,, performance etc.). e drinhos, dobradura, escultura, modelagem, (EF69AR19) e analisar ssa arr diferentes diiffe d erre en ntte ess estilos es e sttiilo loss musicais, mussiicca mu aiiss contextualizando-os no tempo e no espaço, de a modo a aprimorar a capacidade dad da d de de apreciação aprre ap ecciia açção ão da estética esstté e éttiicca a musical. mu (EF69AR31) Relacionar as práticas prrá p áttiiccas as artísticas ttííssttiiccas as às diferentes diiffe d erre en ntte e dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética. cca a..

(EF89EF14) Discutir estereótipos às danças de salão e demais práticas corporais e sstte erre eó óttiip po oss e preconceitos prre p ecco on n tos relativos re propor alternativas as para para par a sua sua superação. ssu up pe erra aççã ão o..

(EF08CI05) Propor orr ações o aççõ a õe ess coletivas cco olle ettiivvas as para pa p arra a otimizar ottiim o miizza a o uso de energia elétrica em sua escola e/ou comunidade, com base na seleção eçção e ão de de equipamentos eq e qu uipa ipam me en ntto oss segundo sse eg gu und nd critérios de sustentabilidade (consumo de energia e energética)) e hábitos háb háb biiittto oss de o de consumo cco on nssu um mo o responsável. rre essp po on nssá ávv (EF09CI13) Propor Prro P op po orr iniciativas iniiiccciiia in attiivvas a as individuais iin nd diivviid dua uaiiss e coletivas para a solução de problemas ambientais da cidade ou da comunidade, e,, com e cco om m base base bas e na análise aná an álliisse e de de ações aççõ a õ de consumo consciente e de sustentabilidade bem-sucedidas.

(EF08GE02) E0 E 02 2)) Relacionar Re R ella ac ciio on na arr fatos ffa atto oss e situações ssiituaçõ representativas da história das famílias do Município em que se localiza a escola, cco olla a,, considerando cco on nssiid de erra and ndo o a diversidade diivve d errsssiida da e os migratórios da população mundial.

(EF09HI35) Analisar An A na alliissa arr os os aspectos assp a pe ecctto oss relacionados ao fenômeno do terrorismo na contemporaneidade, incluindo os movimentos migratórios entre diferentes grupos e culturas. rra attó órriio oss e os os choques cch ho o

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ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

ATIVIDADES DE PRÉ-LEITURA

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Toda a orientação proposta a seguir está focada, principalmente, na compreensão leitora de seus alude explorar o imaginário e a capacidade que eles têm de associar c a história lida às suas vivênnos, a cias e a partir das temáticas e das potencialidades narrativas rra attiivva ass e multissemióticas da obra.

As Propostas de Atividades para Língua Portuguesa e as Propostas Prro P op po os stta as s de de Atividades Interdisciplinares sugeridas são para o 8.º e 9.º ano, com a indicação das das respectivas rre esspe peccttiivva ass habilidades habi ha bi da BNCC. Desse modo, você pode selecionar qual delas pode aplicar para o nível níívvel n el de de ensino en e nssiino no em em que qu q ue e está atuando.

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Antes de os alunos iniciarem a leitura, pergunte se eles ess gostam e gosstta go am m de de histórias hiissttó h órriia ass em em quadrinhos qu q u e quais qu qua ais ai s já já atté a é obras ob o brra ass mais ma m aiiss extensas. exxtte e en nssas. Permita Pe que qu que e contem on ontte em m as as leram. As respostas podem ser variadas, desde gibis até suas experiências com esse(s) gênero(s). Então, explore orre o e com cco om m eles ele el ess ou ou indique iin nd diiq qu ue e que que analisem m os paratextos par parat ate ex xtto o rrba bais is e não não verbais vve errba bais is que qu q ue e a compõem, cco o , a apresentação, ap aprre ese sen ntta aç ç da obra, como a capa e a contracapa, os textos verbais de d e que qu q ue e se se ssi sintam in ntta am mm mo motivados ottiivva a para par para a a leitura. le leiittu urra a.. Mostre M os textos que apresentam o autor e o ilustrador, a a capa do livro e pergunte, a partir do título e dos oss desenhos, o de d ese sen nh ho oss,, sobre sso ob brre e o que qu q ue e deve de d e tratar ar ar a história hi his sttó órriia e se s eles já podem dizer algo sobre a personalidade dos oss personagens. o pe p errsso ona nag ge en nss.. Instigue IIn nssttiigu gue e os os alunos a verbalizar ve verrb ba alliiz za arr o que imaginam que quimera. Muitos deless podem po p od de em m procurar pro pr occu urra arr a na internet, te terrn ne ett,, ma m mas as s fa ffale al que eles entenderão um pouco mais o desse de d esssse e termo tte errm mo oa ap após pó óss a lle leitura eiittu urra a completa cco o a do do livro. liliv vrro o.. iiççã ão o do do conhecimento, cco on nh he ecciim me en ntto o,, mas ma m ass deve ser ser um um ato at ato o prazeroso pra praz z A prática de leitura resulta na aquisição e envolccê ê.. Comente Com C ome en ntte e que qu q ue e a polissemia po p olliissse semi mi é um m recurso re rec cu urrso so criativo cr criia a vente, que pode ser motivado por você. empregado rrib ibu uiirr mais ma m ais is au um m mesmo o te termo terrm mo o e, e, de dessa des s forma, enriqueintencionalmente pelo autor para atribuir cer a narrativa, uma vez que exigirá rá do do leitor lle eiitto orr um um trabalho ttrra ab ba allho ho de de interpretação iin n maior ma maiio orr em em algumas situações. pala pal avra vra quimera qu q uiim me erra e a é um um termo t o sem se explicar, ainda, as Aproveite para esclarecer que a palavra polissêmico, explanadas na página página 9.

9. Isso IIssso so deve de d ev ve e ser ser feito feiitto fe o no momento pós-leitura.

ATIVIDADES DE L LE LEITURA EIIT TU UR RA A

A leitura de um livro ivro é um um momento mom m ome en ntt de de fruição. ffrru uiiççã ão o Faz com que o leitor se desligue da realidade para um passeio que pode de d e ter tte err revelações rre evve ella aççõ õe ess inesperadas, iin ne essp p ada ada levando-o a um conhecimento maior de si mesmo, do outro e do mundo. ndo nd o.. ajudará aju ud da ará rá os os alunos allu a un no oss a desenvolver tanto o gosto pela literatura como as habilidaA turma do Q Qu Quimera uiim me era ra aj qu q ua ais is já já vêm vvê êm m sendo sendo adquiridas ad a dqu quiirr des leitoras, ass quais desde a Educação Infantil e que, agora, são aprimoradas e exploradas Portanto, é importante você pensar no seu papel como adass em ada em um um nível níívvel n el mais ma m ais is exigente. exxiig e g mediador entre en e nttrre e o leitor lle eiitto orr e a obra, obra obr a,, a de facilitar, a eles, a compreensão e a interpretação do texto. d Com o objetivo ob o bje bj ettiivvo o de de auxiliar au a uxxiiillliiia arr você a vvo occê ê nesse trabalho, sugerimos que chame a atenção para diversos aspectos os que qu q ue e podem po p od de em m ser ser percebidos pe p errcce eb e biiid b d e analisados na narrativa, com a observação detalhada das ilusde d ep poi oiss,, com com a leitura lle eiittu ura ra do d texto. Os desenhos dão conta de passar a mensagem em cada quatrações e, depois, o quando qua q uand ndo o não não há há texto t drinho, mesmo verbal? As onomatopeias e os balões de explosão, de pensamento o ênfase ên ê nffa asse e a cada c e de cochicho dão momento Pergunte, brevemente, nte, se s eles já leram uma fake news, o que ela informava, e qual o impacto causado por essa notícia falsa. Trata-se de uma forma de socializar com os alunos o efeito negativo que as distorções de informações podem causar em diversos âmbitos da sociedade, seja a uma pessoa, a uma empresa, a um grupo, etc. Esse assunto bem como a cultura digital são tratados no livro e devem ser discutidos com os alunos, inclusive para que manifestem um posicionamento ético, uma vez que a comunicação on-line é amplamente utilizada nos diferentes meios sociais.

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Leve-os a perceber e interpretar o sentido empregado em cada de linguagem e nas expressões populares que compõem o texto. Destaque, inclusive, que, ao longo da narrativa, eles encontrarão diversos gêneros textuais: bilhete, meme, vídeo, letras de canções, cartazes, notícias (de rádio e de TV).

A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é explorada no texto. Converse com a turma sobre a importância dessa linguagem para a comunicação entre surdos e ouvintes. Pergunte em quais suportes midiáticos eles encontram intérprete de Libras, esperando-se que citem eventos transmitidos pela televisão ou pela internet, entre outros. Na obra, a aluna Suelen é muda d e conta com uma intérprete diisspõ d põe e sobre a Língua Brasileira de Libras. Nesse sentido, respeita-se o Decreto n.º 9.656/2018, que dispõe de Sinais. ome om en ntto o da da pré-leitura prré p é--lle eiittu u e investigar se Oriente-os, também, a retomar as hipóteses levantadas no momento elas, agora, são Todas essas estratégias servem para você prepará-los a fazer ffa azze err uma um u ma a leitura lle eiittu ura ra mais ma m ais is minuciosa miin m n e descobrir que a proposta da obra é problematizar a importância chamando cciia a das das relações rre ella aççõ õe ess interpessoais, iin ntte errpe pesssso o and ando o Fu F un nd da am me en ntta all.. Com Com essas essssa e ass orientações o a atenção para o contexto, que é uma escola de Ensino Fundamental. mais fácil, para eles, construírem o sentido da história. Você Voccê Vo ê poderá po p od de erá rá encaminhar en e ncca am miin nha harr a leitura l individual id idua ual ou ual ou selecionar momentos para uma leitura compartilhada,, em com em que qu q ue e os alunos allu a unos nos acompanham, accompa a pan n com o livro livro em em mãos, a sua leitura em voz alta.

ATIVIDADES DE PÓS-LEITURA A

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O trabalho após a leitura visa instigar os alunos llu un no oss a fazer ffa azze err inferências iin nffe ferrê ên ncciia ass sobre sob a obra. obra obra.. Antes An Antte es s de de iniciar i as atividades propostas a seguir, em uma roda a de de conversa, cco on nvve errssa a,, pergunte pe p errg gu un ntte e se se eles el gostaram st sta arra am m da da obra, obra obra se idennela situações que empatia, pa p attiia a,, amizade, am a miizza ad de e,, respeito, rre essp pe eiitto o,, desrespeito, de d esr sr o, o, tolerância to tolle errân ânc ciia a e autoconhecimento, se já passaram por algumas dessas essssa e ass experiências exxp e pe erriiê ên ncciia ass e como cco om mo o se sentiram. ti tirra am m.. Destaque De Des sttaq aqu u o contraste de realidade e de comportamento provocativo Andréia ovvo o occa attiivvo o entre en e nttrre e os personagens pe p errso sona nag g dr dré éiia a e Marcelo Ma Marrc celo elo e se eles compreendem, no do livro,, que qu q ue u e essas essssa e ass diferenças diiffe d ferre en nçça ass deixaram de d eiixxa a de e existir. ex exiis sttiirr.. de linguagem empregadas gada g adass nos textos tte exxtto oss enriquecem en e nrriiq qu ue ecce em m a narrativa, iv iva a,, ao ao os sentimenAs tos dos personagens, e ampliam m o repertório rre ep pe errttó órriio o estético esstté éttiicco o do do leitor. lle e Por exemplo: plo plo:: “[...] “[ “[.. .. Parece que desceu ....]]”” (p. .. ((p p.. 49).

49 4 9)).. Outro Ou O uttro ro ponto po p on nttto o importante iim mp po o uma nuvem na cabeça dela. [...]” a ser retomado é a metáfora de Saturmorros mo osa a entre en e nttrre e Marcelo Ma M arrccelo elo e Andréia.

An A nd drr d da letra “S” no bilhete no envolvendo a relação amorosa Explore a e o autor tto orr da da mensagem men me nssa ag ge em m era erra e a Marcelo.

M e se eles perceberam que ap a prre ese sen ntta a elementos em e me en ntto oss da da história hiisstt h O romance também apresenta da Arte e da Arquitetura, com referência direta iin nd diirre etta a a Orfeu Orrffe O fe e Antoni An A ntto on nii Gaudí.

G de lina Marcel Duchamps e indireta Explore os efeitos de sentido das guagem e as referências das ncciia n ass artísticas arrttííssttiicca a ass por po p orr meio m dass atividades sugeridas em Orientações Metodológicas. da Chame a atenção ççã ão o dos do d oss alunos allu a unos nos para para alguns allg a gu un nss aspectos diferentes que eles encontraram na obra, por exemplo, as aulas Incentive-os a se manifestarem a respeito de quais ass de a de gastronomia ga g assttrono ronomi mia a e perfumaria. pe p errffu um m outras disciplinas de ter na grade curricular. ina in ass e conteúdos a cco on ntte eúd údo oss eles eless gostariam ele go g osstta arrii O núcleo familiar no cenário da obra. Pergunte se eles ffam amiilliia arr também a tta am a mb bé ém m está essttá e á presente prre p ese se os diferentes formatos ma m atto oss de de família ffa am míííllliiia a retratados, rre ettrra atta ad do oss,, cada c uma com seu comportamento e característica, e se a deles e com com alguma allg a gu um ma a delas. de d ellla asss.. a se parece do d o llilivro, ivvrro o,, p pe pergunte errg gu un ntte e aos aos os alunos se eles as quimeras ilustradas nas páginas Ao se elas ela el ass representam rre ep prre ese sen ntta am m o sentido proposto no título da obra: os sonhos de uma turma de ado109-110, e se a inclusive, inccllu in ussiivve e,, que qu q ue e alguns alunos releiam em voz alta, em leitura compartilhada, trechos da lescentes. Peça, ham ha ma arra am m a atenção at obra que mais chamaram deles.

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PROPOSTAS DE ATIVIDADES PARA LÍNGUA PORTUGUESA Atividade 1 (EF69LP47) (EF69LP54)

Acho que ele não anda bem da cabeça. (p. 48)

assim! (p. 69)

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O Marcelo bateu a cabeça quando morava em Saturno e

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Comente com os alunos que a semântica é uma ferramenta da da língua llíín ng gu ua a responsável rre essp po on nssá ávvel el pela pe e a relação de sentido entre as palavras. Para explorar o caráter err polissêmico e po p olliisssê sêm miicco o da da palavra pala pal avvra ra quimera, q perque mais se aproxima do título da obra. obra obr a.. gunte qual é o Ao longo da leitura do texto, são encontrados outros momentos ome om en ntto oss com com expressões exxp e prre essssõ õe ess polissêmicas. p s. s. ExEx Ex-plore com os alunos que sentidos essas expressões podem de d em m ter tte err no texto, tte exxtto o,, e para para além allé a ém m dele, e dê alguns al alg gun gu ns s exemplos de denotativos e conotativos: “Sônia, você me dá sono!” (conotativo) Marcelo arrccelo a elo estava esstta e avva a com com sono e foi foi oi dormir.. (denotativo) (d (de en no otta atiivvo at o)) “Mas, mãe, eu sonhei com isso.” (denotativo)) Gilson (conotativo) Gililson G son sonha sonh son ha a em em ser ser cientista. cciie en ntt ono onotta attiivvo o)) Agora, pergunte quais sentidos têm as expressões essssõ e õe ess a seguir. sse eg gu uiirr..

O Gilson é um grande amigo meu, mas andou colocando minhocas na cabeça. (p. 106) Não pense que vou passar a mão na sua cabeça. (p. 83)

Ele sofre uma pancada na cabeça e começa a dizer que tem um chip implantado na nuca [...] (p. 76)

Atividade 2 (EF08LP06) 6)) (EF08LP07) 6 (EF (E F08 08 0 07 7))

Retome com a turma ma m a a transitividade ttrra an nssiittiv iviida dad d do do verbo, vve errb bo o assim como os tipos de sujeito e orações, a partir da seguinte atividade: volte vvo olltte e às às páginas página págin ass 34-36 34 3 4--3 36 6 do o livro livvro ro e pergunte p por que essas páginas estão com cores mais claras e reticuladas, cu c ullada adass,, diferentes diiffe d ferre en ntte ess das das demais, dem d em procurando levantar se os alunos que m o sonho son so nho ho que qu q ue e Gilson Gililson G son teve. tte evve e.. Na N página 36, um personagem pergunta: “Por que choveelas representam ram Choveu – verbo intransitivo – não necessita de complemento, pois tem sentido completo. É uma oração sem sujeito.

Choveram

– verbo intransitivo – O sujeito da oração é

(sujeito simples).

Marcelo mandou à Andréia – verbo transitivo direto e indireto – os complementos (o que mandou) são e (a quem mandou) à Andréia, respectivamente objeto direto e objeto indireto. O sujeito da oração é Marcelo (sujeito simples).

A partir dos diálogos do livro, selecione outras frases para trabalhar essas e outras funções sintáticas.

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Atividade 3 (EF69LP47) (EF69LP54) Com esta atividade, você poderá trabalhar com os alunos os efeitos de sentido estéticos, próprios das de linguagem. Para tanto, selecione os seguintes trechos da obra e se eles reconhecem as a seguir.

Onomatopeia - representa os sons por meio de fonemas. “PLAC”, “GRRRR”, “KABOOM”, “BLAM”.

Perífrase - substitui indiretamente um termo por um outro. “FALA EINSTEN! AL A LA A AÍ, EIN EI NSTE STE [...]”. (p. 12)

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Elipse - omissão de um termo, que subentendido pelo contexto. ““F “FALEI FALEI COM O DEPARFALEI P ARA ESSE TIPO DE TAMENTO DA CULTURA DA PREFEITURA. [Eles] NÃO TÊM VERBAS PAR PARA EVENTO E MANDARAM VER COM A PREFEITA.” (p. 85). Neste caso, há também silepse de número, quando um termo desconsidera a concordância formal: 3.ª pessoa do singular e 3.ª pessoa do plural.

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A IND BEM QUE SÃO Ironia - intenção de dizer o contrário. “MORRO DE MEDO DE VOCÊS. AIND AINDA MINHAS AMIGAS. HA, HA, HA!”. (p. 15)

A BEM DA DA CA Eufemismo - forma de suavizar as expressões. “ACHO QUE ELE NÃO ANDA CABEÇA”. (p. 48) EU E U IIR RIIA AA ATÉ TÉ S ATURN AT URNO O BU B US S VOC VO CÊ Ê [...]” [...] ”.. (p. (p. 5 59 9 Hipérbole - exagero nas expressões. “EU IRIA SATURNO BUSCAR VOCÊ [...]”.

59)

“O NOSSO GOLEI-

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Metáfora - recurso expressivo que faz comparações em sentido RO É UM PAREDÃO AREDÃO [...]”, “O GILSON É UM GÊNIO”. (p. 24 e 29)

Comparação - também usada para fazer comparação, mas com o uso de conjunção comparativa ou dos verbos parecer,, assemelhar-se e lembrar. lembrar “AGORA “AGORA VÁ ARRUMAR O SEU QUARTO, QUE AQUILO LÁ PARECE ARECE UM MUNDO PÓS-APOCALÍPTICO!” (p. 83). Neste caso, também existe hipérbole.

Atividade 4 (EF69LP47)) (EF69LP55) (EF (E F P5 P 55 5))

Originada por razões ess socioculturais, e sso occiio occul ulttu urra a a variação vva arriia aççã ão o linguística é muito presente no nosso país, que tem fenôm fe nôme eno no pode po p od de e ser serr se como histórico, social e também um extenso território.. O fenômeno formal e informal. bserrvva bse a--sse e um um caso cca aso so de de variação vva arriia aççã ão o linguística decorrente de contexto migratório.

Na obra, observa-se Pergunte aos alunos alllu a unos nos onde on o nd de e esse esssse e e caso cca aso so aparece aparre apa e e se eles o “PROFESSORA, SO S OR RA R A,, P A PO POR OR RQ QU QUE UE ET TU U DIS DI DISSESTE SS S TODOS E TODAS?” (p. 61) Moacir mo morava Erechim, Rio mor ra avva ae em mE Er rre ecch e hiim m,, no R Ri io o Grande do Sul, onde predomina o uso do pronome tu, que também é usado ssa ad do o em em outras ou o uttrra ass regiões rre eg giõ g iõe iõ ess do do país. p Converse vve errsse e sobre sobrre sob e a importância iim mp po orrttân ânccciiia a do respeito às diferenças, inclusive as linguísticas. As distintas formas de se expressar, exxp e prre es sssa arr,, que qu q ue e podem po p od de em m ser percebidas pelo sotaque, pronúncia acentuada de alguns fonemas, ou pelo uso uso de de termos tte errm mos os nunca devem ser objeto de crítica ou de julgamento, como “a a mais ma m ais is bonita”. bo b on n mais correta” ou “a Para ampliar seu conhecimento sobre o assunto, sugerimos a leitura Linguí o que é, como se faz, de Marcos Bagno. da obra Preconceito Linguístico: Agora, retome com a turma os tipos de discurso do gênero narrativo, que são recursos usados em textos para revelar opiniões, intenções e posicionamento de quem fala. Normalmente, o discurso direto é apresentado por meio de dois-pontos e travessão. Porém, nas histórias em quadrinhos não é possível essa construção, pois os textos são colocados nos balões. Já o discurso indireto utiliza verbos de elocução, ou verbos de dizer: contar, dizer, explicar, falar, etc.

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Volte à página 23 e mostre a eles o quinto quadro, que mostra o diálogo entre a professora Diva e Ana Lúcia, intérprete de Libras. Peça que dois alunos leiam os textos em voz alta para que a turma qual fala apresenta discurso direto e qual está em discurso indireto.

Discurso direto: “ANA LÚCIA, PODE TRADUZIR PARA NÓS”; discurso indireto: “ELA DIZ QUE PODE AJUDAR A MONTAR O EVENTO”.

Selecione outros trechos da narrativa que contenham discurso indireto e leia/mostre aos alunos para fazerem a

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Inicie a atividade, que envolve intertextualidade, conversando com a turma a respeito da vasta abrangência da linguagem da arte, que é uma forma de comunicação que remonta desde os tempos mais antigos, com a arte rupestre, que mostra as lembranças e as vivências dos primeiros seres humanos, até a atualidade, em todas as suas manifestações, e que se nas HQs. É importante que os alunos consigam fazer a conexão de alguns mecanismos abordados em A turma do Quimera com ou-tras manifestações do mundo artístico. cco o.. nam na m Para isso, investigue se eles relacionam cce en na a algum personagem ou alguma cena ssiicca a,, do do com algum artista, tanto da música, ettu e urra a,, etc. ettcc.. e teatro, da literatura, da arquitetura, rre ep prre ese sen ntta a-Então, mostre para eles a representação de Orfeu. e esse essss personae errso e son na a-Conte um pouco sobre gem da mitologia, conhecido he h ecciid do o na na Grécia écciia é a Antiga como poeta, músico, mússiicco mú o,, cantor cca an ntto orr e lho do deus Apolo e da da musa mussa mu a Calíope.

Ca C allííop ope e..

Orfeu O rf cercado por animais, encantados pelo tocar da lira. Mosaico de piso rf ua u a lira, lliirra a,, que qu q ue e ganhou ga g an nh ho ou u do do Quando tocava sua romano antigo, sob guarda do Museu Arqueológico Regional de Palermo, Itália. o à sua ssu ua a volta vvo olltta a e fazia ffa azziia a com com pai, envolvia tudo ss,, até atté a é os os mais ma m ais is ferozes, ferro fe ozze ess,, aproximassem-se apr a pro o que os animais, do som encantador que esse instrumento de a.. A história a hiiissstttó h órriia ó a conta cco on ntta a que qu q ue e Orfeu Orrffe O fe teria “descido” ao inferno em busca de sua amada Eurídice, cordas emitia. u ao ao ser ser picada piicccad p ada ad a por po p orr uma um u ma a serpente. se que morreu Para chegar até o submundo, com o som das notas de en e ntto orrp pe ecce eu u muitos mu m uiittos os seres serre se ess e fez fe com que outros adormecessem, mas não conseguiu trazer a sua lira, entorpeceu a novamente novva no am me en ntte e à vida. vid vi da a.. esposa gu g uiid da a,, p pe pergunte errg gu un ntte e com com qual q dos personagens da obra lida eles podem relacionar, esperando Em seguida, m a Cairu.

Caiirru Ca u.. que associem iin ntte errtte exx É possível fazerr a intertextualidade, em outro ponto do livro, com a obra de arte O beijo, do pintor austríaco Gustav Klimtt ((1862-1918).

18 Elaborada na “fase dourada” do artista, a pintura representa um homem, que beija uma mulher no rosto. Muitos elementos podem ser explorados com os alunos, como nas roupas e no chão, bem como o fundo da o abraço de ambos, as formas geométricas e as tela. Com a turma, compare-a com a cena representada na página 92.

Dalll’’O Orrtto/ o/C Crre eaati tivv Commons Giovanni anni Dall’Orto/Creative Dal

Atividade 5 (EF89LP32)

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Galeria Belvedere

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Nas obras de Klimt, há ras femininas, com impressão de emoções e sensualidade nas decorações e nas ilustrações, marcantes da Art Nouveau, ou Nova Arte. O estilo representa um movimento artístico europeu que vigorou entre 1880 a 1920, inspirado na natureza, e se manifestou nas artes plásticas, na arquitetura, no design e na escultura.

KLIMT, KLIMT KLIM T,, Gusta T Gustav. vv.. O beijo. beijo. 1907-1908. Óleo sobre tela, 180 × 180 cm. Galeria Belvedere, Viena, Viena, Áustria.

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Por busque na internet e mostre outras ass imagens a iim ma ag ge en nss aos ao a oss alunos allu a un no oss em em uma um u m tela grande, gr gra an nd de e,, entre en enttrre e elas e a faeiirra e a representação rre ep prre ese sen ntta aççã ão o da da cena cce en na a de d um beijo ei eijjo o na na história, hi his sttó órriia a no Parque mosa pintura rupestre, considerada a primeira Nacional Serra da Capivara, próximo a São em: Sã S ão o Raimundo Ra R aim imu und ndo o Nonato, No N on na atto o,, Pedra Pe P ed drr Furada, ada ada,, no Piauí, Pi Pia au uíí,, disponível di di https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Serra_da_Capivara_-_Painting_9.JPG Se S errrra a_ _d da a_C _Ca ap piivva arra a_ _--_ _P Pa aiin nttiin n PG PG (acesso (a (ac ce es ss so o em: em em 8 set. 2022).

Apresente também as obras de Roy Clihtenstein Clliih C htte en nsstte eiin n (1962) ((1 19 96 62 2)) e Auguste Au A ug gu usstte e Rodin (1886).

(1 (18 88 86 6)).. sse eg gu uiirr requerem rre eq qu ue erre em e m mais ma m ais is tempo tte em mp po o e preparação. Em Em média, mé mé levarão de duas Outras atividades sugeridas a seguir a cinco aulas, ou mais. Você pode aplicadas. od o de e readequá-las rre ea ad de eq qu uá á--lla ass para parra pa a o nível níívvel n el de ensino em que forem fo fo

Atividade 6 (EF69LP13)) (EF69LP24) (EF (E F6 6 P P2 24 4)) (EF69LP27) ((E EF F6 69 9L LP P2 27 7)) (EF89LP17) (EF (E F8 89 9 (EF89LP18) (EF69LP08) (EF69LP56)

O objetivo da atividade dad da de e é familiarizar ffa ami milliia arr r ainda aiin a nd da a mais ma m ais is os alunos com os textos normativos, por meio da análise de conteúdo dos do d oss artigos arrttigo a igoss que qu q ue e envolvem en e nvv em os o direitos previstos em lei. Apresente a eles os seguintes dispositivos legais ga g ais is e peça peçça pe a que qu q ue e leiam/ouçam lle eiia am m//o ou uçç com atenção para compreenderem e interpretá-los.

Art. 7.º A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.

BRASIL. Lei n.º 8.069, 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências.

Disponível Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 25 ago. 2022.

Art. 215. O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 25 ago. 2022.

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Art. 20. [...] § 2.º As pessoas idosas participarão das comemorações de caráter cívico ou cultural, para transmissão de conhecimentos e vivências às demais gerações, no sentido da preservação da memória e da identidade culturais.

BRASIL. Lei n.º 10.741, de 1.º de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto da Pessoa Idosa e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm. .br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm. Acesso em: 25 ago. 2022.

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Comente que todos esses artigos devem ser cumpridos. Depois, poi p oiss,, pergunte pe p errg gu un ntte e qual qua q uall deles está diretaprom pro mo ovve erre em m a Semana Sem S eman ana a Cultural, Cul mente relacionado ao direito dos alunos e professores em promoverem um dos pontos principais tratados na obra. Espera-se que respondam m que, qu q ue e,, nesse ne n esssse e caso, cca asso o,, é o artigo arrttig a igo o da Constituição Federal que dá amparo à realização desse tipo de evento. ntto n o.. Questione, Qu Q ue essti tio on ne e,, também, tta am mb bé ém m,, o que qu q u é o “Estado” ad ado o”” referido no artigo, o Estado como uma das 27 Unidades Federativas A segunda Fe F ed de erra attiivva ass ou ou o governo go g ovve errno no federal? fed fe gu gun nd da a opção deve ser indicada.

Leve para a sala de aula a Constituição Federal, em em suporte sup su po orrtte e físico ffííssiicco o ou ou digital, digi gittal, para que ue ue analisem analiise anal sem ma m o artigo arrttig a igo o 5.º: 5..ºº:: 5 forma composicional desse texto normativo e leiam

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Art. 5.º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;

Dando continuidade, mostre a eles ess os seguintes e sse eg gu uiin ntte ess de d e forma f am ampliada, amp plliiad ada a,, para para que analisem as informações: Porcentagens de homens me m en ns s e mulheres mul m ulh he h ere er es s eleitos elle e eiitto os s nas últimas eleições lei leiç çõ õe es s municipais

Fonte: Agência Senado, 27 maio 2022. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/infomaterias/2022/05/aliados-na-luta-por-mais-mulheres-na-politica. sen se na ad do o..lle eg g..b brr/ r/n no ottiicciia a Acesso: 12 set. 2022.

Em uma roda de conversa, nve chame a atenção da turma para o fato de que, na obra, a prefeita da com os dados do e do texto cidade é uma mulher. Relacionando a narrativa, que é normativo, pergunte, então, se há mais homens representando a população, qual é a para a menor participação social das mulheres em cargos eletivos. Permita que se manifestem livremente e instigue-os a tecer comentários que fundamentem seus posicionamentos sobre a questão levantada.

Leia para a turma o texto “Mulheres na política: ações buscam garantir maior participação feminina no poder”, publicado na Agência Senado, cujo link consta na fonte do Material Digital de Apoio à Prática do Professor

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Consulte com os alunos o site do Tribunal Regional Eleitoral de uma das 27 Unidades Federativas do país, outro órgão da justiça eleitoral ou portal de comunicação para buscar informações sobre requisitos mínimos para uma candidatura e outras informações que eles devem saber a respeito desse tema.

Solicite a produção de um texto dissertativo-argumentativo, de 10 a 15 linhas, para que eles se posicionem sobre o tema, expondo argumentos e uma proposta para mudar essa realidade, visando à equidade e equilíbrio de gênero nos cargos políticos do Brasil. Oriente a turma a fazer a revisão e reescrita dos textos.

Atividade 7 (EF89LP35) (EF08LP04)

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A proposta é a produção de uma história em quadrinhos elaborada borrad bo ada a pela pe p ella a turma, ttu urrm ma a,, que qu q ue e pode po p od d ser dividida em grupos de seis ou sete alunos. O número de páginas e o formato orrm o ma atto o podem po p od de em m ser ser decididos de d ecciid diid do oss com a turma, mas levando em conta que deve conter todas as características Para ssttiicca ass de de uma um u ma a história hiissttó h órriia a em em quadrinhos. qu q u Pa Para ra isso, retome com a turma quais são esses elementos:

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Título e subtítulo (se for o caso); autores; ilustradores; data de publicação e local; caracteríscaracterísticas dos balões de fala, de grito, de pensamento, de cochicho, de explosão, com as mudanças no tom de voz, indicadas pelos formatos das letras e pelas onomatopeias; expressões faciais e de movimento e nuances das cores.

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Leve para a sala de aula outros romances cce ess histórias hi h issttó órriia ass em em quadrinhos q hos e gibis, gib gibiis s,, que qu que e você tiver m os os recursos rre eccu urrsso oss empregados. em e mp prr s. s. Peça Pe Peç ça a também ta tam mb bé é que levem disponível, para que os alunos analisem ccriado riia ad do o pelo Programa Catálogo Ca attá állo o HQ Brasil Br Bra asi sill, cr os que eventualmente tiverem em casa. ssa a.. Acesse, Acce A esssse e,, ainda, aiin a nd da a,, o C ma m ais is relevantes rrel ele evva an ntte ess produções pro pr od du uççõ õe ess no Brasil sil sil nos últimos últ últiim mos os 10 1 anos, disponíBrasil em Quadrinhos, que reúne as mais ho h oss..cco om o m..b brr/ r/p pd dff/ f/C Ca atta allo og go o_ _H H sil sil..p pd dff (acesso (a (ac ce es sso so em: 13 set. 2022). vel em: http://www.bienaldequadrinhos.com.br/pdf/Catalogo_HQ_Brasil.pdf Selecione previamente alguns trechos aos alunos traços de rre ecchos hos adequados ad a de eq qu ua ad dos os para para mostrar mo m o un uno os s os os diferentes d ilustrações, colorizações e distribuição rrib ibu uiiççã ão o dos dos textos tte exxttos os nas na n ass páginas. págin Comente com os alunos que qu q ue e os os quadrinhos qu q ua ad drriin nhos hos servem serrvve se em e m tanto para diversão como para Por isso, eles devem pensar em uma ma m a história hiissttó h órriia a que qu q ue e englobe eng en globe lobe essas duas características ou mais, que consissu ua a orientação. iie en ntta aççã ão o.. Em Em seguida, sse eg gu uii derarem pertinentes, sob a sua oriente-os no passo a passo dessa produção: ne n esssse e momento mom m om tto o inicial, iin niicciia all,, é necessário munir o grande grupo com os possíveis Seleção do tema – nesse ab a bo orrda dad dos os nas na n ass histórias h ó órriia ass a serem criadas, por exemplo, a interação com a turma temas que podem serr abordados ud u da am m;; com com um um grupo grru g up po o da da escola, entre eles, um time de vôlei, de basquete, de futeda sala em que estudam; iso que qu q ue e os alunos allu a unos nos decidam, de d ecciid da am m,, jju juntos, u sobre o que será a história. bol, etc. É preciso o do do roteiro rro ottei eirro o – o trabalho ttrra ab ba allho ho envolverá en e n Elaboração tanto a visão geral como os detalhes da narrativa.

Relembre os alunos allu a un no n oss de o de que qu q ue e nem ne n em m todos tto od do oss os o heróis usam capas, e a própria personalidade/comportamento deless pode eles devem criar esse personagem, envolvendo-se numa po p od de e caracterizá-los. cca arrra a acctte a erriizzá á--llo oss.. Então, En E ntt história que ue u e apresente ap a prre ese sent nte e uma um u ma m a linguagem lliin ng gua uag ge e simples, com textos curtos, porém objetivos, repletos de humor e, muitas mu m uiitta ass vezes, vve ez ze ess,, de de ironia. iirro on niiia n a.. a Estruturação ttu urra aç çã ão o das das páginas pág p ágiin na as s – os envolvidos devem decidir o número e a estrutura das páginas de acordo com o engajamento enga eng aja aj am me en ntto o do do grupo g e com o tempo para a execução da produção. Mostre a storyboards to orryb yb (sequência de quadros desenhados) para ajudá-los a visualizar a del d elo oss de de sst eles alguns modelos ho que qu q ue e imaginam. iim m extensão do trabalho Assim, poderão direcionar as ilustrações e os balões de fala que o Possivelmente, deverão reduzir ou aumentar o roteiro escrito. caberão em cada quadro.

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Noa Morales/Wikimedia Foundation

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Ilustrações – são elementos que têm muita mu m uiitta a representatividade rre ep prre ese sen ntta attiv iviida dad de e na na história, a, a, muitas mu muiitta as s vezes ve vez ze es s substituinum ou ou dois dois alunos allu a unos nos desenhem. de d ese sen nhe he Mostre st strre e novamente no nov va am me en ntte e a eles a arte do o texto verbal. É possível propor que um do d o llilivro ivvro ro q qu que ue e lle leram, erra am m,, para para q que tenham ham ham id iideia de eiia a das das rafes/esboços r e conceitual, que está nas páginas De D eiixxe e e--os os à vontade vvo on ntta ad de e para para criar ccrr os traços, ra raç ço os s,, que qu que e podem po pod d da ilustração, porém sem as cores. Deixe-os ser em lápis

Criação da capa – como visto tto o nas na n ass orientações orriie o en ntta aççõ õe õ ess de de pré-leitura, prré p é--lle e nesse tipo o de de produção pr é fundamental que o traço seja o mesmo das das ilustrações iillu ussttrra aççõ õe ess do do livro, llivr ivro ivr o,, pois pois dá identidade à narrativa. Portanto, a capa deve ser feita pelos mesmos desenhistas. de d ese senh nhiisstta ass..

Balões e legendas – é possível p íívvel el propor prop pro po orr que qu q ue e alguns allg a gu un n desenhem os balões e escrevam as falas dos personagens e do narrador. tipos de recurso para marcar as expressões do d orr.. Eles Elle E ess podem de d em m usar ussa u arr os diversos diivv d mais fortes ou mais suaves, ua u avve ess,, os pensamentos, pe p en nss e en ntto oss,, as as onomatopeias, etc. Oriente-os, também, a elaborar vinhetas divertidas e/ou e//o e ou u impactantes, iim mp pa acctta an ntte ess,, usar ussa u a discurso discu direto e indireto, com verbos de elocução, sempre orrrre o etto o das das regras rre eg grra ass gramaticais. grra g am ma attiicca a Por isso, a revisão do texto é fundamental. com o emprego correto vvo occê ê pode po p od de e propor prop pro po orr que qu q ue e alguns allg a g Se for em Colorização – você alunos façam a colorização e a arte po p od de em m usar ussa u arr lápis láp lá pis is sse e for colorida, lápis de cor, canetinha ou até mesmo aquarela. preto e branco,, podem ass pr a produções, pro od du uççõ õe ess,, reserve rre e um dia para as apresentações. As HQs devem um Antes de um local llo occa all acessível acce a essssssíívvel e el na na sala ssal ala a de aula, para que compartilhem as leituras. Também pode ser tempo em um o um um evento evve e en ntto o com com a participação parrttiiccip pa ipa a realizado das famílias, no qual os trabalhos serão apresentados. Para isso, combine omb o mbiin ne e com com o seu sse eu u gestor. ge g esstto orrr.. São o Sã amplas as possibilidades, assim como demonstrado na obra lida.

Depois, ass HQs no acervo da biblioteca da escola para apreciação de toHQ H Qss podem po p od de em m ser ser disponibilizadas diissp d po o dos os alunos e da da comunidade cco om mu un niida dad de e escolar. a possibilidade de digitalizá-las para serem postadas na rede social da escola. esscco e olla a..

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PROPOSTAS DE ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES Atividade 1 (Ciências) (EF08CI05) (EF09CI13) (EF69LP08) (EF69LP56) P5 P 56 6))

ra Br ras asiill Nações Unidas as n no oB Brasil

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Considerando-se que os seus alunos estão na fase de transição ççã ão o para para o Ensino En E nssiino no Médio, Mé M éd d é importante estimular o pensamento cujos temas demandam posicionamento en e ntto o crítico ccrrííttiicco o e propostas prop pro po osstta ass de de intervenção.

Com esse foco, apresente os Objetivos de Desenvolvimento pela Oro Sustentável Su S usstte en nttá ávvel el no Brasil, Brra B asi sill,, propostos prop pro p Or Or ganização das Nações Unidas (ONU), para cumprir a Agenda end en da a 2030 203 20 30 0 no nosso no n ossso so país. pa p aííss.. Se possível, utilize ut utiilliiz ze e o laboratório de informática ou uma tela grande.

NAÇÕES NA N AÇ ÇÕ Õ UN U UNIDAS NIID DA AS SB BR BRASIL. RAS ASIIL L.. D Di Disponível issp po o em: https://brasil.un.org/pt-br/sdgs. Acesso em: 25 ago. 2022.

Acesse o link da imagem, ma m ag ge em m,, clique cclliiq qu ue e em e cada ccad ada a um um dos ícones e leia com eles os textos dos objetivos.

Pergunte por que chegamos he h eg ga am mos os a um um momento mom m ome e tão tã crítico que necessitou da intervenção da ONU para tentar resolver problemas problem probl ema ass que qu q ue e os os seres serre se ess humanos hum hu ma a poderiam evitar. Realmente poderiam ser evitados? prre p ecciso iso ser ser feito feiitto fe o para parra pa a atingir attiin a ngi gi os objetivos previstos na Agenda 2030? Podemos comeComo? O que é preciso a e a comunidade cco om mu un niida dad de e onde on o nd de e vivemos, vviivve e çar pela escola mudando nossos hábitos de consumo? Quais? Converma m a sobre sobrrre sob e essas essssa e ass e outras ou o uttrra ass questões qu q u ea se com a turma que considerar pertinentes para buscar a manifestação ççã ão o de de todos. tto od do osss.. oiss,, forme oi forrme fo me duplas, dup du plla ass,, ou ou até atté a é trios, ttrrii Depois, e sorteie entre eles os 17 Objetivos, para que elaborem um em formato forrm fo ma atto o físico ffííssiicco o ou ou digital, diigi d giittta gi git al com textos e imagens, mostrando as causas e as consequências cartaz em ema em ass elencados ele el en ncca ad do oss em em cada ccad ad item e o que é necessário ser feito para se atingir a Agenda 2030. dos problemas site itte e das Nações Unidas, acima indicado, em https://odsbrasil.gov.br/, ou e pe p essqu quiissa arr no ssi Oriente-os a pesquisar em outros que considerar nssiid n de erra arr oportunos. op o p Agende um ou mais dias para a apresentação oral dos trabalhos, tos os para pa toda a turma. pa que devem ser expostos Por solicite que, individualmente, elaborem um texto argumentativo a respeito de um dos ODS e exponham as razões apresentadas. Oriente-os na revisão e reescrita. Analise, por meio dos textos, se os alunos compreenderam a problemática que envolve tais objetivos.

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Atividade 2

e História) (EF08GE02) (EF09HI35) (EF69LP56)

Para discutir os movimentos migratórios no âmbito nacional e global, pergunte aos alunos quais personagens mudaram de região e se eles Moacir, que saiu de Erechim, no Rio Grande do Sul, e Jamile, que saiu de Damasco, na Síria, situada na Ásia Ocidental, no Oriente Médio.

Mostre, em um mapa do Brasil e em um mapa-múndi, a localização de ambos. O que teria motivado a mudança deles com a família para o município onde vivem (o espaço na obra)? Eles são migrantes ou refugiados? A dos termos pode não estar bem clara para alguns gu g un n alunos. Portanto, leia para eles o esclarecimento da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR).

R))..

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Dizemos ‘refugiados’ quando nos referimos a pessoas que fugiram da guerra ou perseguição ‘migrantes’ quando nos referimos a pessoas e cruzaram uma fronteira internacional. E dizemos ‘migrantes’ legal de refugiado. que se deslocaram por razões que não se encaixam na

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EDWARDS, Adrian. Acnur, 25 fev. 2022. Disponível em: https://ww https://www https://www.acnur.org/portugues/2015/10/01/refugiado-ou-migrante-ow.acnu .acnurr.org/portugues/2015/10/01/refugiado-ou-migrante-o.org/portugues/2015/10/01/refugiado-ou-migrante-oacnur-incentiva-a-usar-o-termo-correto/. Acesso Acesso em: 25 ago. 2022.

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Como se trata de uma obra de não dá pa par para ra aa as assegurar ssse eg gu urra arr que qu q ue e Jamile JJa ami mille e seja s uma a refugiada re reffu ug giiad ada a que qu que e veio para o Brasil em razão da Guerra na Síria ou se simplesmente ssiim mpl ple essm me en ntte e migrou. miig m grro rou u.. Isso IIsssso o por co cconta on ntta a do do im iimaginário maginá aginá do leitor. Mas aproveite para retomar o conceito de exemplos: e migração, miig m grra aççã ão o,, a partir parrttiirr dos pa do d oss seguintes sse eg gu u xe xem mp plo los s:: Jamile ami mile le imigrou iim miig grro ou u aqui aq para o Brasil Br Bra asi sill e não não pensa em Imigrante é aquele que chega a um novo ovvo o o local. llo occa all.. (JJa voltar para a Síria). mi mig grro ou u da da Síria Sí Sírrii para o Brasil). llo occa all e vai vva aii viver vviivve err em em outro. ou o uttrro o.. (JJamile emigrou Emigrante é aquele que sai de um local Tanto Ta antto an o JJa Jamile ami mile le como cco om mo o Moacir Mo M oa accii são migrantes, ig igrra an ntte ess,, pois pois mudaram de país Migrante é quem muda de local. (T e região, respectivamente).

nos para para que qu q ue e eles ele el ess se se manifestem: ma m an niiffe fe Troque ideias com os alunos (a) por qual razão os personagens da essm e mos os ou ou os familiares fami fa milliia arre ess deles del d el já migraram; (c) se conhecem quem migrou obra migraram; (b) se eles mesmos cco on nh h e em m quem qu q ue em m se se refugiou, rre effu ug giio ou u de qual país e por qual motivo. e por qual motivo; (d) se conhecem oq o qu ue ess entre en e nttrr diferentes diiffe d ferre en ntte ess grupos grru g up p e culturas fazem com que há muito tempo as Comente que os choques ab a ba and ndo ona narr suas ssu ua ass terras rra ass natais na n atta a e se refugiar em outros países. Esses temas, que pessoas tenham que abandonar hum hu ma an niittá árriia ass,, sempre sem se mp prre e devem ve ser abordados. Então, sugerimos que divida a turma envolvem questões humanitárias, em cinco equipes ou ou mais, ma m aiiss,, para para que qu q ue e pesquisem pe p essqu quiise se e apresentem as razões históricas para a existência pos p os de de refugiados rre effu ug giia ad dos os no mundo. mu m und ndo o Sugestões de pesquisa: de diversos grupos oss africanos o afffrriicca a an no oss (África) ((Á Áffrriicca a)) • Refugiados Re R effu ug g • Refugiados sul-americanos (América do Sul) • Refugiados centronos (América ((A Am mé érrriiiccca é a Central) Ce C en nttrra all)) • Refugiados Re R effu ug gii -americanos médio-orientais (Oriente Médio) • Refugiados europeus (Europa) Indique como o site da Acnur e outros governamentais. Eles devem ue u e fontes fon fo ntte ess seguras sse eg gu urra ass de de pesquisa, pe pe essqu oss grupos o grru g up pos os com com relação rre ella aççã ão ã o ao país, por exemplo, ucranianos, sudaneses, venezuelanos, etc., e apresentar à turma. ttu urrm ma a.. A apresentação ap a prre ese sen ntta a dos trabalhos deve ser oral e reunir, em tópicos, textos e imagens os m mo motivos ottiivvos os d do o refúgio rre eff de cada um desses grupos, as causas e impactos dos e que guerras tanto para os refugiados rre effu ug giia a como para o mundo. Caso as apresentações sejam em formato digital e a escola disponha de e uma um tela grande, reserve-a para esse dia. Se possível, publiquem os trabalhos nas redes sociais da escola ou exponham-nos em algum espaço visível na instituição.

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Atividade 3 (Arte) (EF69AR02) (EF69AR04) (EF69AR05) (EF69AR31) (EF69LP56) Um aspecto da arquitetura na obra é a construção do colégio (página 14), baseada nas linhas tortas e sinuosas do arquiteto Antoni Gaudí (1852-1926), nascido na região da Catalunha, no Nordeste da Espanha, cuja técnica ia de encontro aos padrões da época. Apresente a imagem a seguir e outras construções desse artista para os alunos relacioná-las. Se possível, utilize uma tela grande ou um projetor para melhor observação.

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Nascido na Bélgica, o Art Noveau é um estilo que esteve em vigor no período de 1880 a 1920. Surgiu fora do circuito das vanguardas artísticas e teve como máxima inspiração a natureza com as linhas sinuosas e assimétricas das e animais. Sua aplicação reverberou principalmente no design de interiores, de produto, tecidos, roupas, joias e acessórios.

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[...] Dentro da arquitetura, um de seus expoentes mais famofamosos é o catalão Antoni Gaudí. Suas formas ousadas represenrepresentam a essência do estilo, marcado por por criações criações inovadoras e inusitadas. (BRASIL, 2022, n.p)

Casa Mila, Barcelona, Espanha. 2018.

Re Uruguayo/Creative Commons

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Acervo A Ac ce errvvo o da Edi EEditora ditto orraa

Mostre à turma imagens de outras construções, uççõ u õe ess,, como cco om mo o a Mansão Ma M an nssã ão o Tavares Tavva Ta a Guerra er erra ra ou ou Casa Ca Cas sa a da d Ipiranerrrro e oss””,, construída cco on nssttrru uííd da a em em 1884 18 1 88 84 4 e tombada bada bada em em 1964 19 196 64 4 pelo Instituga, também chamada de a “Casa dos sete erros”, cciio ona nall (IPHAN). ((IIP PH HA AN N)).. ccom om os alunos un uno os s quais qu qua ais is são sã são o assimetrias to do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional ellh e ha ad do o e nas na n ass sacadas ssa accada adass da da casa. cca ass Outro ro monumento mo monu num me en ntto o é a Casapuepropositais presentes nas janelas, no telhado ássttiicco á o e arquiteto arrqu a quiitte etto o uruguaio urru u ug gu ua aiio o Carlos C Pa Pae ez z Vilaró, Vi Vila larró ó,, onde on on funciona um blo, construída à mão pelo artista plástico Paez 19 1 96 60 0,, a 0 branca br b ran ancca a lembra lle e as as casas ca cas sa as s litorâneas lilitto orrâ ân n da Grécia. museu e um hotel. Inaugurada em 1960,

Casa da Ipiranga, Petrópolis-RJ. 2022.

Volte à página página 62 62 d do o livro lliivvro ro e pergunte aos alunos se eles já conheciam a obra representada e o que acharam da ideia de e ter tte err um um urinol como obra de arte. Também lhes mostre imagens da arte original. ham ha m revolucionou a arte em 1917, quando expôs o Urinol em uma associação O francês Marcel Duchamp de artistas em Nova Iorque. Ele assinou a obra como R. Mutt, referência a J.L. Mott, nome da loja que se tornaram até desenho animado. onde comprou o objeto, e inspirado nas tirinhas de Mutt e Aproveite para apresentar imagens dessa arte aos alunos, disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/ (acesso em: 8 set. 2022).

A intenção do autor era tirar o objeto do cenário comum (banheiro) e inseri-lo em um outro contexto, incomum (exposição). Usou um objeto industrializado em vez de uma produção feita com as próprias Material Digital de Apoio à Prática do Professor

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mãos. Para ele, a ideia da seleção era mais importante que a criação, assim, preconceitos em relação ao conceito de arte e artista.

Solicite que os alunos façam uma releitura da obra, individualmente ou em grupos, e expliquem essa nova composição, que pode ser digital ou manual, problematizando-a. Antes, porém, apresente a seguinte para a turma do que se espera para a atividade:

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Há uma grande distância entre releitura e cópia. A cópia diz respeito ao aprimoramento técnico, sem transformação, sem interpretação, sem criação. Já na releitura há transformação, interpretação, criação com base num referencial, num texto visual que pode estar explícito ou implícito na Aqui o que se busca é a criação e não a reprodução da imagem (PILLAR, 2003, p. 19). obra

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Explique aos alunos, inclusive, que a paródia também é uma um u ma a forma forrm fo ma a de de releitura, rrel ele eiittu urra a,, mas m com a função un unç çã ão o de divertir. Já a releitura proposta exigirá que eles transformem ssffo forrm me em m essa essssa e a arte arrtte a e em em um um Mostre imagens para que você possa a direcioná-los diirre d ecciio on ná á--llo oss melhor mellh me ho orr nesse nesse trabalho. ho ho..

No dia da apresentação, todos devem expor suas produções visuais. Em um um espaço visível na na ese es s cola, faça a exposição dos trabalhos para que os alunos de outras turmas possam apreciar. apreciar apreciar..

Atividade 4 (Educação Física e Arte) e)) ((E e (EF89EF14) EF F8 89 9E EF F1 14 4)) (EF69AR19) (EF (E F6 69 9A AR R1 19 9))

Ed

A dança e a música são elementos artísticos ttííssttiicco oss e culturais ccul ulttu urra ais is que qu q ue e fazem ffa azze em m parte da da identidade id ide en nttiida dad de e e da forma cco on nh he ecciim me en ntto o de de seus sse eu uss alunos all a ta tam mb bé ém m para para despertar o de expressão de um povo. Para ampliarr o conhecimento – e também cca am miin nh he e uma um u ma a pesquisa pessq pe qu uiissa a sobre sobre sobr e danças as as e estilos es esttiilos los musicais, mu interesse deles por essas artes –, encaminhe que são mu m und u ndo o,, inclusive inccllu in ussiivve e os de de matrizes ma m attrr dí díg ge en na as s e africanas. af afrriic c elementos da cultura do Brasil e do mundo, indígenas a que qu q ue e pesquisem pesssq pe qu uiise sem m as as origens orriig o ge en n e as características ra rac ctte erríís sttiic ca as s de diversas maniDivida a turma em grupos para m para para o grande grra g an nd de d e grupo. grru g up po o.. Os Os trabalhos t m ser ser expostos e festações artísticas e apresentem podem por meio de o,, se o se possível, po p ossssíívve ell,, recursos rre eccu urrsos sos de de áudio á e vídeo. cartazes e/ou slides, utilizando, Sugestões de danças: Break, hip-hop, funk, m moonwalk mo oo on n llkk, ssa samba, am mb ba a,, ffr frevo, re evvo o,, tta tango, an n valsa, salsa, fandango, vanerão, xote, bolero, tte em mp po orrâ ân ne e etc. ettc. e c. balé, dança, dança contemporânea, ttiilo los s musicais: mu m us siic ca aiis s:: Sugestões de estilos MP MPB, PB B,, se ser sertanejo, rtta an ne ejo ej o,, m maracatu, a samba, axé, pagode, jazz, blues, reggae, música funk unkk, M Forró, rock, rap, ffun clássica, eletrônica, cca a,, etc. ettc. e c. problem probl ema attiizza arr preconceitos prre p ecco on ncce eiittos os e estereótipos criados em nossa sociedade e que preciOriente-os a problematizar ina in ad do d osss.. Você o Voccê Vo ê pode po p od de e levá-los lle evvá á--los los a se manifestar, por exemplo, acerca da pouca participação sam ser eliminados. de homens no balé ba b alé lé e sobre sobrre sob e o predomínio prre p ed do om míín n de homens no hip-hop. Questione por que ainda não existe em alguns allg a gu un nss espaços essp e pa p aççços a os na na dança da d an nçç e na música. equidade em ma m ais is tempo, tte em mp po o,, você vvo occê ê pode po p od o de d e organizar o rg Com mais uma apresentação musical e de danças, para que os alunos exxp e pe erriim me en ntta arr as as práticas práttiicca prá ass corporais e musicais, conforme os temas pesquisados. possam experimentar

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AVALIAÇÃO E AUTOAVALIAÇÃO

avaliativa va v alliia attiiv va a

Modelo de

Turma: Turma: 9.º B

FA LA R

Aluno: Eduardo

Critérios avaliados

Interagiu com você e os colegas sobre a leitura da obra?

ra

E ito

A cada atividade sugerida neste material, avalie se houve diálogo entre os alunos, superação de aprimoramento na escrita, desenvolvimento da criatividade de d e e crescimento como leitores. se eles entenderam o enredo da história, o foco cco o na narrativo nar rrr (narrador observador linear foi quebrado pelo sonho son so nho ho do do personagem Gilson, o em 3.ª pessoa), o tempo (presente), cujo espaço (colégio, casa dos personagens, ruas, etc.), os personagens en e nss principais prrin p inccip ipa ais is (Marcelo ((M Ma arr e Andréia), os proffe pro fesssso orre ess,, etc.). ettcc..)).. e personagens secundários (Sônia, Sílvia, Suelen, Péricles,, os professores, A seguir, apresentamos um modelo de de avaliação a ser ser feita. feiitta fe a.. Como Co C om mo o forma forrm fo ma a de de proporcionar as suas ssu ua ass percepções. perrcce pe ep pççõ õe ess.. uma devolutiva do trabalho que realizaram, transmita a eless as

Data: xx/xx/xxxx

S

N

Parcialmente

x

Teceu eceu comentários a respeito das temáticas tratadas na obra?

x

Participou e realizou as atividades de produção escrita?

x

Ed

Participou e realizou as atividades interdisciplinares?

x

iculdade em entender a obra?

Teve dificuldade

iculdade em realizar alguma das produções?

Teve dificuldade

x

x

Obs.: Eduardo socializa comigo e com a tturma turma, urma,, ma mass se ssen sente en inseguro de part par participar tic ic mais das atividaazerr. É necessário aze neccessário ne essário fortalecer fort for ortale alecccer er o trabalho de leitura e escrita com esse aluno. des e diz não saber como fazer.

Proponha, também, ao o

dass a da at atividades, tiv iviida dad de ess,, um um e ex exercício x de autoavaliação, conforme sugestão: Mo M o llo o de de Modelo

Aluno: Eduardo

autoavaliativa Turma: 9.º B

Data: xx/xx/xxxx

Você ocê gostou da história que leu?

( ) Sim. Porque

( ) Não. Porque

Conhecia uma história parecida com esta?

( ) Sim. Qual?

( ) Não.

Já leu outra(s) HQ(s) ou graphic novel(s)?

( ) Sim. Qual(is)?

( ) Não. Porque

( ) Sim. Porque

( ) Não. Porque

Qual trecho da história mais chamou a sua atenção e por quê?

A personalidade de qual qual personagem mais se aproxima da sua e por quê?

A rotina e os espaços do Colégio Quimera lembram os da sua escola?

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LIVROS E FiLMES

Uma garrafa no Mar de Gaza

Ed

SPIEGELMAN, Art. Maus: a hhi história issttóri óriaa ddee um sso sobrevivente. obbrreevvii . ttrrraass,, 220 00055..

São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

Divulgação/Devir Livraria

Maus (“rato”, em alemão) é a história ssttó órriia a de de Vladek Vlla V ade dekk Spiegelman, Sp S piie ege gellm ma an n judeu polonês olo olon nê ês s que sobreviveu ao campo de concentração ncce n en nttrra aççã ão o de de Auschwitz, Au A usscch hw wiittzz,, narrada na por ele ao ao Art. O livro é considerado o um um clássico ccllá ássssiicco o contemporâneo cco on ntte em mp m po orrâ ân ne e das histórias em lançça lan ad do o,, tem tte em m sido ssiid do o objeto ob o bje bj etto o de de estudos e quadrinhos. Desde que foi lançado, e análises de á s Nas Na N ass tiras, ttiirra ass,, os os judeus jju ude deu uss são desenhados como especialistas de diversas áreas. ham ha m feições feiiçç s de fe de gatos; ga g atto oss;; poloneses po p olo lon ne e ratos e os nazistas ganham não judeus são porcch ho orrrro oss.. Esse Essss recurso, E eccu e urrsso o,, aliado alliia a ad d à ausência de cor dos cos e americanos, cachorros. oe es espírito sp píírriitto od do o llilivro: ivvrro o:: trata-se t a a--sse e de de um relato incisivo e perturquadrinhos, a a brutalidade brru b utta alliida dad de e da da catástrofe cca attá áss f do Holocausto. Spiegelman, bador, que evidencia nttiim n me en ntta alliissm mo o e interrompe iin ntte errro rom mpe pe algumas vezes a narrativa para dar espaço a dúvidas e porém, evita o sentimentalismo um u ma a obra sem sem equivalente equ e quiivva alle en ntte e no universo dos quadrinhos e um relato histórico de valor inquietações. É uma inestimável.

O sso sonhador. oonnnhhhaad São Paulo: Devir, 2007.

rra ap ph hiicc novel no n ovvel el, q Essa graphic qu que ue em mi mistura isstt realidade e apresenta a história ue u e deseja de d esse eja trabalhar ej ttrra ab ba all de um jovem que com histórias em quadrinhos, na década nttra n ra outros ou o uttrro oss sonhadores que, assim como ele, enfrentam de 1930. Ele encontra nos primeiros p caminhos tortuosos nos editoriais de HQs. Trata-se de um rede Will Eisner, representado pelo personagem Billy, que gistro persiste com seus valores éticos em meio aos holofotes e às turbulências do surgimento da indústria dos quadrinhos.

Material Digital de Apoio à Prática do Professor

Divulgação/Companhia das Letras

ra

FA LA R

E ito

Título original: Une bouteille à la mer Direção: Thierry Binisti Elenco: Agathe Bonitzer, Mahmud Shalaby, Hiam Abbass Gênero: Drama | Ano: 2012 | Duração: 100 min.

Países de origem: Canadá, França e Israel | indicativa: iin nd diicca attiivva a:: Livre Liivvrre L O mostra a história de dois jovens que têm trajetórias aje aj ettó órriia ass diferentes: diiffe d ferre en ntte ess:: ele é é marcado pela gu gue guerra errra ra entre en e nttrre ee es esses ssse ess p po povos. ovvo oss.. palestino e ela é judia. O Depois de uma garrafa com um bilhete ser lançada ççad ada a ao ao mar, ma m arr,, tudo ttud udo o muda mu m ud da a na na omeçça ome am m a ter tte err um um relacionamento. rre ella acciio ona nam me en n vida dura desses dois personagens, que começam

Divulgação/ Divulgação/Europa Filmes

Nas páginas do livro literário, assim como adiante se vê, sugerimos outras histórias para ampliar ainda mais o seu repertório literário e o dos seus alunos.

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REFERÊNCIAS BARROS, Ana Paula Oliveira. As peculiaridades da linguagem dos romances no universo dos quadrinhos. In: VI COLÓQUIO INTERNACIONAL “EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE”. São Cristóvão-SE. 20 a 22 set. 2012. Dispoiisstt nível em: https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/10173/14/13.pdf. Acesso em: 8 set. 2022..

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E ito

BRASIL. Lei n.º 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da da Criança Crriian C ançça a e do do Adolescente Ad A do olle esscce en ntte e e dá d outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. httm. h m. Acesso Acce A esssso o em: em e m:: 25 ago. ag a go o.. 2022.

20 2 02 22 2..

ra

Esstta E attu uto to da da Pessoa Pe P esssso oa a Idosa IId do ossa a e dá dá outras o ên ênc ciia as s..

BRASIL. Lei n.º 10.741, de 1.º de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto providências.

41 4 1..h httm. m. Acesso Acce A esssso o em: em e m:: 25 ago. ag a go o.. 2022.

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FA LA R

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Acesso

Ed

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