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Sul Fluminense, domingo, 30 de julho de 2017 Ano 24 • Edição nº 8448
Presidente: Aurélio José Fernandes de Paiva
diariodovale.com.br | Preço: R$ 2,00
Reforma trabalhista divide opiniões entre empresários e trabalhadores Presidentes de sindicatos do setor da construção civil têm posições opostas sobre legislação recentemente sancionada
SUL FLUMINENSE
Cidades contabilizam prejuízos por causa da ação de vândalos Arquivo
Nem os patrimônios públicos têm escapado da ação de vândalos. As prefeituras de Resende, Barra Mansa e Volta Redonda contabilizam gastos absurdos para reparar os danos causados pelos vandalistas. Desde luminárias até partes inteiras de escolas já foram danificadas. Em Barra Mansa, por exemplo, os gastos chegam a R$ 30 mil por mês. Segundo o secretário Municipal de Ordem Pública da cidade, Luiz Furlani, denúncias de vandalismo são diárias. Os principais alvos são a Ponte dos Arcos, pontos de ônibus, postes, lixeiras, postos de saúde, placas de sinalização, Palácio Barão de Guapi e Estação das Artes.
Para o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil e Mobiliário do Sul Fluminense, Mauro Campos, a reforma trabalhista vai oferecer às empresas a possibilidade de remunerar melhor os bons empregados e tornará o país mais competitivo. Já para o presidente do sindicato dos trabalhadores do setor, Sebastião Paulo, a reforma é um retrocesso. As medidas, recentemente sancionadas, geraram várias mudanças na relação entre empregados e empresas. Um infográfico mostra as principais alterações. Em Volta Redonda, o setor da Construção Civil registra saldo positivo de 50 empregos nos primeiros seis meses do ano, acumulando 457 admissões a mais do que demissões nos últimos doze meses.
ECONOMIA | Página 7
AUMENTO
Sem academia, mas com o corpo em dia
CIDADES | Página 4
Gastos: Nem mesmo escolas escapam da ação de vândalos e até brinquedos são destruídos
DESATIVADOS
Moradores de rua usam marquises para se abrigarem do frio à noite Com as noites mais frias, moradores de rua em Barra Mansa têm buscado locais para se protegerem e passarem a noite. O Restaurante Popular, que funcionava no Centro, e o Hospital Menino Jesus de Praga, no Ano Bom, que está desativado, vêm servindo de guarida para essas pessoas em situação de rua. Outro local que continua servindo de abrigo é o terminal rodoviário localizado atrás da Igreja Matriz de São Sebastião, no Centro. De acordo com a Secretaria de Assistência Social e Desenvolvimento Humano, muitas pessoas que se encontram nas ruas hoje viviam uma vida normal antes, mas, acabam indo para as ruas por sofrer com um desemprego, doenças, separações e vícios.
CIDADES | Página 6
Roze Martins
Nas ruas: Moradores dormindo em calçadas já é uma cena comum em vários lugares de Barra Mansa
Divulgação
Após 15 anos, Polo Cederj ocupa amplo espaço no Estádio Raulino de Oliveira
Atualmente é difícil ver uma pessoa que não possua um telefone celular, sendo assim, os telefones fixos estão perdendo espaço na casa dos brasileiros, segundo aponta a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). Nos últimos 12 meses houve uma redução de 1,5 milhão de linhas de telefonia fixa em todo o país. Segundo o gerente do Procon de Barra Mansa, Felipe Fonseca, a crise econômica que o país enfrenta vem fazendo com que muitos brasileiros abram mão de algumas despesas.
CIDADES | Página 5
‘Toma Rock’: A bandeira em boas mãos
Completando em 2017 15 anos de existência, atualmente o Polo Regional Cederj (Centro de Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro) de Volta Redonda possui quase 2,5 mil alunos matriculados em seis cursos de graduação. Hoje a unidade ocupa um amplo espaço no Estádio Raulino de Oliveira e, de acordo com Letícia Piedade de Medeiros, tutora coordenadora das disciplinas pedagógicas, em 15 anos de Cederj, o número de alunos tem aumentado gradativamente, como também o perfil deles. CIDADES | Página 5
CIDADES | Página 4
Telefones fixos continuam a perder espaço entre usuários
VOLTA REDONDA
Muita gente não gosta de frequentar uma academia para se exercitar, mas sabe que precisa se movimentar para manter a qualidade de vida. Sendo assim, tem aumentado a procura por profissionais de Educação Física especializados em deter minada área. De acordo com o personal trainer Luiz Fernando Sá, a demanda de alunos que buscam aulas individuais tem aumentado nestes últimos anos.
Lazer &Cia
Crescimento: Polo Cederj busca incentivar o convívio em grupo e a frequência dos estudos com tutor
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