Adeus às annas
SUMÁRIO
Alceu Martins Parreira
A Empresa e a Economia — Comerciais do Brasil ...
Confederação das Associações
Novas da região de Paris — Financiamento e Estruturas — André Delpont da urbanização na sociedade contemporânea — A, Delorenzo Neto
nais que já apareceram na vida po lítica e social do homem. Já se dis se que a batalha de Stalingrado re presentou entre os braços esquerdo de Hegel.
Serâ esta uma filosofia pi'ópriia para ensino a unm mocidade qu« desejamos crista e democrátira? fi: o que podemos pergunL;ir em clusão. um conflito gigantesco e direito con-
CLORETO DE SODIO SUBSTITUI SANGUE —
nr, , Pesquisas em andamento no Laboratono de iisiologia Cardiovascular do Instituto de Ciências Biomédi- ^ permitem antever tratamento eficaz de choque hemerrágico cxj-ave pouca ou nenhuma reposição de sangue ^ co^^cenlrações. mas em pequenos volumes, a ir.jeção de elo-
efreSórfa íunçáo
^ de’ l5»/o do volume total ou «?p-^ quant.dade apreciável de .sangue (mais
W em ação SJa Se Se meeanSmof = Peróida, anlra ajustar o aparelho circuHtririr, 0 ® num-jrais. cuja função básica é Esses mecanismos são extíernamente^mm'^^ volume circulante reduzido, grau de perda sanguínea e a funr-in re.>po.sUi e proporcional mecâzilca do coração,Tmo boUà ° =dmcntar a efici.5r,cia neos para cada um dos territririnc ^ opulsora, e ri,ajustax os fluxos sangiií- o suprimento para que recebem, assim, tratamento nriorSiS di oferta para outros, baixa prioridade, nessa situação, a pele a muscuWur^°^ """'T nos, como os rins, intestinos^ e fígado cuia atiSrü e certos drguos inter- prejuízos graves, por intervalos nlo muito^p/oíÒnSados.^"""' "" com por meio de injeção de cioreto da ao
Sao tratados como territórios de alta orioridad.» n - . ' ®°raç5o, cujo funcionamento contínuo é imprescindível Se a nei-d-,° ^ ^roprio moderada, esse processo natural de defeâ fuSna fdeainíemo SObrevida do indivíduo sem danos. No entanto, í
redução de fluxo Pi-ejudh-ial, pois a oue o f órgãos de baixa prioridade pode ser de tz.1 o-dem consequeníemeL a mo - e de san^e ZvJido a conhecido é a reposição do vclume exposto^e eS^te queTreDosS?n^ ^ transfusão. Pelo evitar a temida lesão do-s Precoc« quanto possível, para choque irreversívpj Mpcc i ^.ónos mal irri^dos e o desenvolvimento do cnoque „rever.,.vel. Ne.,sa siluaçao, devido ã morte de drgão. .renl,,,,,,. (CONTINUA NA P.AG. 55>
o PAPEL DA OTAN DÉCADA DE 80
t: Criada cm 1!M9 iwa implementar Tratado do AtI:\nUco Norte como mililar ao poder soviéti-
O contrapeso CO na Europa, n OTAN ingressa em quartu d«'cada de existência. sua
fa.?c dela limitou-se A primeira maciça ceníribuiçao americana cessária para a montagem do aparolliamcnto defensivo comum, e se pro longou ato 19Õ5, com a acessao da A fase seguinte. ne- a
Alemanha Eedoral. caracterizada pela consolidação patrimônio ate alcançar paridade
do ríiilííar da Organização do com o Pacto do Varsõvia, teve por tônica o equipamento nuclear.
c sob’'Cludo na Depois de lUir* metade da década seguinte, Déleiitc. Xjrimeira predomina o espírito da Desarmam-se os espíritos, especialmente na Europa Ocidental que rela xa a guarda, sem contudo compro meter o poderio militar acumulado, um afrouxamento dos la- Revela-se políticos dentro da Aliança, atrade crises relacionadas com os da participação, rivalidades e ços vés ônus conflitos entre os membros, descon fianças para com a liderança ameri cana; a retirada dos efetivos france ses e a guerra entre a Turquia e a Grécia em torno de Chipre, que tor nou vulnerável o seu flanco suloriental.
Não se trata porém, neste artigo, de proceder a um balanço do desem penho da OTAN como órgão de de fesa coletiva, nem muito menos de recapítular-lhe a história, mas de es pecular sobre o papel que lhe cabe-
NA
L.
de A. Nogueira Porto
Alguns reguisilas necessários à reíatcaOí íaçüQ da política da OTAN (Organização ^ Tratado do Atlõntlco Norte}, cm foca áci problemas que defronto. O autor foi cmbSft xador do Brasil, estando atualmente tado.
rã na década dos anos 80 que Sfl inicia.
O ENVELHECIftlENTO DOS PACTOS
Estará a OTAN efetivamente ail mada, mililar e moralmente, para í»» zev íace aos desafios dessa quadra, em vista das inequívocas demonstra' ções de uma renovada ação expao' sionista soviética?
A dúvida provém do fato de quei a Organização, mercê do golpe freio acionado pela política de di» tensão entre os dois mundos, perdeti embalagem ao ingressar neste setf quadragésimo ano de existência.
E fenômeno conhecido que oí pactos de defesa coletiva, as aliao» ças políticas e mais criações hun^ nas destinadas a associar Estadíà em tomo de interesses comuns, so* jam militares, econômicos, ideol<^ COS ou de outra ordem, tendem a sei ancilosar ptogressivamente quandfli não são chamados, por largos perfi» dos de tempo, a mobilizar suas fo*» ças em defesa dos motivos que o< levaram a associar-se.
Trata-se, afinal, de uma lei áA natureza, válida tanto no que respw ta às funções fisiológicas e psicowp
‘tías
r ' rem-se
●
DIGESTO ECONÔMICO
aumento das massas urbanas quo parece ilimitado e irreversível. Nos últimos cem anos, a urbanização assumiu proporções gigantescas am* pliando-Se cm intensidade e exten-. são. (8) Últimos decênios, pode dizer-se que é o gigantismo. A população urbana do mundo aumenta a um xltmo rápido, mas o fato geográíico que primeiro nos chama a atenção, por ser com certeza o mais espetacular e também o que mais problemas causa, é o aumento aglomerações muito grandes, ( que agrupam cada uma vários mi[lí-. j Ihões de habitantes. Esse aumen- to tefn um caráter ubiqulsta. Se pode parecer pouco surpreendente 1 ver as multidões urbanas acumulanos grandes centros de produção industrial, grandes portos e grandes capitais políticas e co merciais dos países industriais no
● Nordeste americano,- no Noroes- I íte europeu e no- coração do Ja®ào industrial 'mente i
e Se aparenteé lógico que também se formem e se desenvolvam grandes cidades em países onde a pressão .. ‘demográfica é a mais forte e maio res as acumulações dos populações rurais, como na índia e na China '(embora aqui se ponha o proble ma da falta de harmonia entre a acumulação de população urbana e as estruturas econômicas e sociais do emprego), a presença das ' cidades de vários milhõrs de habi tantes nos paises pouco povoados e pouco industrializados é mais surpreendente. No entanto, a análise _ dos "monstros” urbanos não dis pensa a de toda a m‘banização. (7)
A correção dcs.scs fenômenos so encontra nas medidas desccntralizadoras e de regionalização, em busca de um modelo dc equilíbrio urbano. Nesse ritmo de indiferen ças aos recursos cicntifico.s e téc nicos dos planejadores, serão gra ves as consequências da desorsranização e da deteriorização das estru turas urbanas. O enfraquecimento da qualidade de vida e a queda da energia humana, porão em risco a nossa própria capacidade de pro duzir. empobrecendo a nossa gera ção. (9)
(8) Ler os comentários do Gorntd Breese, em sua obra monumental: The City in .Newly Dovclopíng Countrios, ProntlceHall, New jersey, 1969. E. ainoa. a Encyclopédia ol Urban plonning, orga nizada por Arnold Whiltick, Mc Graw Hill, New York, 1974. ,(7) Consultar a monografia de Pierre George Population et Peuplément, Presses Universítaires de Franco, Paris, 1974.
Como se vê, o fenômeno mais agudo de patologia urbana é a concentração metropolitana. com
(9) Consultar de A. Dclorenzo Nelo e gina Hechl Urbana", Comunicaçáo apresentada ao 23.0 Congresso Mundial do Municípios de Hamburgo, setembro de .'“77 pu blicada no Digesio Econômico, São Paulo, setombro-outubro do 1978. A Qualidade da Vida
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