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6. Bibliografia e fontes

Tabela 27 - Objectivos e actividades de preparação e resposta nos períodos pré-desastre, durante o desastre e após desastre.

Pré-desastre Durante o desastre

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Objectivos Redução do risco de desastre

Gestão Gestão de risco de desastre

Implementação Sem Desastre Desastre Potencial Procedimento de emergência Gestão de Emergência Resposta de emergência

Actividades - Planeamento - Redução do risco de desastre - Prevenção - Desenvolvimento do planeamento integrado - Análise de riscos - Planeamento do espaço - Educação e formação - Requerimentos técnicos - Pesquisa - Capacitação e fortaliecimento - Mitigação - Sistemas de aviso prévio - Preparação - Levantamento de urgência - Declaração do estado de emergência / calamidade - Salvamento e evacuação - Fornecimento de bens de necessidades básicas - Proteção de grupos vulneráveis - Recuperação de emergência

Planeamento Planeamento da Gestão de Deaastres Planeamento de Contingência Planeamento de procedimetnos de emergência Após desastre

Recuperação

Gestão pós-desastre

Reabilitação Reconstrução

- Reabilitação ambiental - Reabilitação de infra-estruturas básicas - Apoio á reparação de habitações - Reabilitação psico-social - Assistência médica - Resolução de conflitos e reconciliação - Reabilitação económica - Restauração da segurança - Reabilitação dos serviços públicos - Reabilitação das funções governamentais

Planeamento de rabilitação - Reconstrução de infra-estruturas básicas - Reconstrução de serviços públicos - Reconstrução da vida social e cultural das comunidades - Utilização de projetos adequados à redução dos desastres - Envolvimento e consciencialização das comunidades e do sector privado.

Planeamento de reconstrução

Por forma a melhorar a gestão de riscos e desastres, importa que Timor-Leste possa assegurar e garantir os indicadores e prioridades de ação definidos pela Hyogo Framework for Action (HFA)‑ 9 e desta forma reduzir as vulnerabilidades a perigos naturais, tornando as comunidades e instituições mais resilientes, enfrentando eficazmente as ameaças que deles decorrem para o seu desenvolvimento e que seguidamente se detalham na tabela 23 - Prioridades de ação e indicadores para melhoria da gestão de riscos e desastres (Hyogo Framework for Action).

O HFA foi adotado em 2005 na Conferência Mundial sobre Redução de Desastres, realizada em Kobe, Hyogo, Japão, tendo-lhe sucedido o 9

Quadro de Sendai para Redução de Risco de Desastres 2015-2030 que define as prioridades de ação para prevenir e reduzir os riscos de desastres existentes: (i) Compreender o risco de desastres; (ii) Fortalecimento da governança de risco de desastre para gerenciar o risco de desastre; (iii) Investir na redução de desastres para resiliência e; (iv) Aumentar a preparação para desastres para uma resposta eficaz e para "reconstruir melhor" na recuperação, reabilitação e reconstrução. Esta nova Estrutura foi adotada na Terceira Conferência Mundial das Nações

Unidas sobre Redução do Risco de Desastres em Sendai, Japão, em 18 de março de 2015. Página 52