Revista CRÓMA. Número 2

Page 1

EQUIPO DE REDACCIÓN

Carlota Ávila (1.º ESO D) Clara Domínguez (1.ºESO G)

Candela Villa (1 º ESO E) Amalia Hidalgo (1 ºESO G)

Lara Castaño (1.ºESO F) Carla Leguina (1.ºESO G)

Álvaro Domínguez (1.º ESO F) Álvaro Morejón (1.ºESO G)

Aritz González (1 º ESO F) Helena Romero (1 ºESO H)

Nicolás Heredia (1.º ESO F) Daniela Tajuelo (1.º ESO H)

Cristina Palmeiro (Dpto. LyL) Paula Reguilón (Dpto. LyL)

Directoras: Paula Regu lón Pr eto (paula reguilon4@educa madrid org) y Cristina Pa meiro de la Igles a (cpalme rodelaiglesia@educa.madrid org)

Equipo de redacción: Carlota Áv la Lara Castaño Á varo Dom nguez Clara Dom nguez Ar tz González N co ás Hered a Amal a H da go Car a Leguina Á varo More ón He ena Romero Dan ela Ta uelo y Cande a Vi a I ustradoras Clara Domínguez y Cande a V l a Departamento de Ventas Franc sco Serrano Co aboradoras espec ales Mart na Corna y Gema M randa revista.ies.malalayousafzai.madr d@educa.madrid.org

CróMA (Junio 2023, n.º 2)

IES Ma ala Yousafzai C º centro:

ISSN: -

Depósito legal: M-Impreso por Vil ena Artes gráficas s a u Avda Cardenal H Oria, , Madrid

CIF: A

JUNIO, 2023 NÚMERO 2 R E N Z O V A , E N M A L A L A P . 4 ) Y O L A N D A P E Ñ A : " L A C A N T I D A D D E P A D R E S Q U E E S T Á N I M P L I C A D O S E N E L S E N T I D O D E P A G A R U N A C U O T A A N U A L D E 3 0 € S E R Á N U N O S C I E N T O Y P I C O . " ( P . 3 1 )
A T R O P E L L A N A D O S A L U M N O S D E L I N S T T U T O ( P 8 ) P E R F L E S N U E S T R O P E R S O N A L N O D O C E N T E P 3 2 ) H E L E N A P E L L T E R O P E R O D I S T A D E " L A S E X T A " , E N T R E V S T A D A P O R S U H J A ( P 3 9 ) E N E S T E N Ú M E R O L O R E N Z O S I L V A E N N U E S T R O C E N T R O ( P 4 ) H U M O R G R Á F I C O ( P 9 ) H O R Ó S C O P O ( P 7 7 ) Q U É N E S Q U I É N : ¡ P A R T I C I P A E N E L C O N C U R S O ! ( P 3 6 ) T U S D E D C A T O R A S ( P . 8 2 L E N G U A S ( P 5 4 ) P A S A T E M P O S ( P . 7 2 )
2
E C O N O M A ( P 4 8 ) I N F O R M A C Ó N D E S E R V C O ( P 7 9 )

EDITORIAL

D o s e u r o s

P o r P a u l a R e g u i l ó n y C r i s t i n a P a l m e i r o

D o s e u r o s N o s a s p r o m e t í a m o s m u y f e l i c e s D o s e u r o s E s e e s e p r e c i o q u e n o s p a r e c ó a p r o p i a d o p a r a v e n d e r n u e s t r a r e v i s t a e s c o l a r C R Ó m a 6 8 p á g i n a s a t o d o c o l o r c o n u n p a p e l d e e x c e l e n t e c a l i d a d c o a b o r a c i o n e s d e m u c h o s d e n u e s t r o s a u m n o s y u n t r a b a o e x t r a o r d i n a r i o d e l e q u p o d e r e d a c c i ó n ( c o m p u e s t o p o r a l u m n o s d e 1 º d e E S O ) U n n ú m e r o q u e r e c o g a t o d a s a s e x p e r i e n c a s y l a m a r c h a d e l a v i d a d e l c e n t r o d u r a n t e l o s d o s p r i m e r o s t r i m e s t r e s d e l c u r s o a d e m á s d e i n t e n t a r r e f l e a r a s n o t i c i a s m á s r e e v a n t e s d e l b a r r i o y d e l a a c t u a l i d a d d e E s p a ñ a y d e l m u n d o e n g e n e r a l L a p r m e r a v e z q u e s e i n c a b a u n p r o y e c t o a s e n e l c e n t r o E n s u m o m e n t o a l a h o r a d e d e c d i r e l n ú m e r o d e e e m p l a r e s d e q u e i b a a c o n s t a r l a t i r a d a , c r e í m o s q u e d a r n o s a l g o “ c o r t o s ” , p e n s a n d o q u e s e g u r a m e n t e t e n d r í a m o s q u e h a c e r u n n u e v o p e d i d o E n e c e n t r o h a y c e r c a d e m i a l u m n o s e n t o r n o a u n a s 8 0 0 f a m i l i a s A s í , y t e n i e n d o e n c u e n t a q u e c u a n t o s m á s e j e m p l a r e s m p r i m i é r a m o s m á s b a r a t o n o s s a d r í a c a d a u n o d e e o s , c o n s e n s u a m o s q u e 7 5 0 e r a u n a b u e n a c i f r a “ ¿ Q u é m e n o s q u e u n a r e v i s t a p o r f a m l i a ? ” , c o n c l u m o s n g e n u a m e n t e . P u e s b i e n t r a s c a s i d o s m e s e s d e v e n t a i n t e n s i v a , c o n n u e s t r o e q u i p o d e r e d a c c ó n s a c r f i c a n d o s u s r e c r e o s a l a e s p e r a d e l a l l e g a d a d e a l g ú n p a d r e o m a d r e g e n e r o s o t r a s a c u d i r a l a i g e s i a d e l b a r r o , a l a s G r a d u a c ó n d e 2 º d e B a c h l l e r a t o ( c o n m á s d e 3 0 0 a s s t e n t e s ) p e d i r c o l a b o r a c i ó n a t r a v é s d e l A M P A i r a l o s c o l e g i o s , e t c , h e m o s c o n s e g u i d o v e n d e r ¡ ¡ ¡ ¡ u n o s 3 0 0 e j e m p l a r e s ! ! ! ! ! A l p a r e c e r , n a d e l l e v a h o y e n d í a d o s e u r o s e n c i m a R e a l m e n t e e s d e c e p c i o n a n t e c o m p r o b a r l a p o c a a c o g i d a q u e h a t e n i d o e s t a m a g n í f i c a i n i c i a t i v a d e l i n s t i t u t o E s l a m e n t a b l e c o m p r o b a r c ó m o l o s a l u m n o s l l e g a n a d i a r o a c e n t r o c o n d n e r o d e s o b r a e n s u s b o l s l l o s y c o n s u m e n s n m e d d a f l a s h e s ( 2 5 c t s ) , “ e n g u a s ” ( 5 0 c t s , “ j u m p e r s ” ( 6 0 c t s ) “ p a n n n i s ” ( 1 5 0 € ) , “ p i z z a s i n d i v i d u a l e s ” ( 2 € ) p e r o n o p u e d e n g a s t a r d o s e u r o s e n a d q u i r i r l a r e v s t a

D e s d e e l c e n t r o n o s e e p u e d e e x i g i r a u n a d o l e s c e n t e q u e r e n u n c e a s u s “ c h u c h e r í a s ” i n t e n t a n d o m o s t r a r e e l v a l o r s e n t i m e n t a l d e c o m p r a r u n a r e v s t a q u e p o d r á c o n s e r v a r c o m o r e c u e r d o d u r a n t e a ñ o s a p a r t e d e s u e v i d e n t e v a o r e d u c a t v o S n e m b a r g o , c o m o p a d r e s s í p o d e m o s y d e b e r a m o s h a c e r l o . I n s s t i m o s : c u e s t a l o m i s m o q u e u n “ p a n i n n i ” y u n o s r e g a l i c e s 5 0 c t s ) O b v i a m e n t e e c o s t e d e i m p r e s i ó n d e e s t o s e e m p l a r e s h a s i d o b a s t a n t e m a y o r ¿ A g u i e n p i e n s a q u e i m p r m i r e s t a r e v i s t a h a c o s t a d o s o l o 2 e u r o s ? ¿ A g u i e n p i e n s a q u e e n s t i t u t o q u i e r e o b t e n e r a l g ú n b e n e f i c i o e c o n ó m i c o d e e s t o ? V a y a m o s p u e s a l a s c o n s e c u e n c a s d e t o d o l o o c u r r i d o E s o b v i o q u e u n c e n t r o p ú b i c o n o p u e d e s e g u i r n v i r t i e n d o d i n e r o ( d e l p o c o p r e s u p u e s t o d e q u e d i s p o n e ) e n g a s t o s d e i m p r e s i ó n d e u n a r e v i s t a e s c o a r q u e n o s e v e n d e p a r a n t e n t a r r e c u p e r a r a m e n o s , p a r t e d e l o i n v e r t i d o T a m b é n h a q u e d a d o p a t e n t e e l p o c o n t e r é s m o s t r a d o p o r a s f a m i i a s a l a h o r a d e i n c i t a r y e m p u a r a s u s h i j o s a a d q u i r i r e l p e r i ó d i c o p o r s u s m ú t p l e s v a l o r e s P o r t o d o l o d c h o , q u e d a c a r o q u e e f u t u r o d e n u e s t r o p r o y e c t o e s i n c e r t o , a l m e n o s e n s u v e r s i ó n i m p r e s a Q u z á l a v i d a d e C R Ó m a s e a m á s c o r t a d e o q u e p e n s á b a m o s E n c u a l q u e r c a s o , e s t r i s t e p e n s a r q u e e n u n b a r r i o c o m o a s T a b l a s , d e c l a s e m e d i a , c o n p r o f e s o n a l e s c o n u n n i v e l m e d i o d e e s t u d i o s s u p e r i o r e s m a y o r i t a r i o n o h a y a m o s p e r c i b i d o m á s s e n s i b i d a d a n t e l a i n i c i a t i v a y e s t a h a y a t e n i d o t a n p o c o é x i t o E n n u e s t r a p o r t a d a d e l n ú m e r o 2 h e m o s q u e r d o r e f l e j a r l a u n i d a d d e l e q u i p o d e r e d a c c i ó n d e l a r e v i s t a c o m o m e t á f o r a d e n u e s t r a i d e n t i d a d d e c e n t r o r e c o r d a n d o e l m í t i c o c u a d r o d e J u a n G e n o v é s “ E a b r a z o ” q u e c u e l g a e n l a s p a r e d e s d e l C o n g r e s o . ¡ O a l á p o d a m o s c o n t i n u a r u n d o s y p o d a m o s r e g r e s a r e l c u r s o q u e v i e n e !

Lorenzo S lva es un novel sta que nac ó el de unio del La nove a más rec ente se l ama Nad e por delante Ha ganado premios como el Nada por su nove a La flaqueza de bolchevique El pasado marzo acudió a ES Mala a Yousafzai para entab ar un coloqu o con nuestros compañeros de º de Bach l erato Aprovechando su visita le sol citamos una entrevista a la que acud ó amablemente y por o que le estamos enormemente agradec dos A hablar con é hemos pod do entender qué fue o que le llamó la atenc ón de a escritura y tamb én hemos pod do tomar nota de uno de sus ibros que é nos recomendar a para empezar a eer

Pregunta: ¿En qué momento te diste cuenta de que querías ser escritor?

Respuesta: Exactamente no lo sé pero entre los y los años Lo que s sé es que cuando me puse a pensar qué carrera estudiar en tercero de BUP con y años ya quería ser escritor eso lo ten a claro

P: ¿Tuviste algún autor u obra de referencia cuando empezaste a escribir?

R: Cuando empecé a escrib r hab a leído un poco de todo sobre todo mucha l teratura de aventuras de Sa gari Bern, Stevenson , pero, cuando empecé a escr bir, al que yo leía día y noche era Kafka

P: ¿Por qué dejaste de escribir poesía?

R: Porque no se me daba bien Una razón tan senc l a como esa Yo creo que t enes que hacer o que te brota Además luego me va a pasar una cosa cur osa en la vida Me he casado con una poeta M mujer es poeta Y me he dado cuenta de que el proceso del poeta, el que lo es de verdad, es diferente A mi mujer, de repente se le ocurre algo y se para y se pone a escr bir Y puede estar tres meses en los que no escr be nada de poesía Y yo intentaba escribir poemas pero mis poemas s empre eran muy narrativos y les faltaba fuerza, les faltaba ntens dad Además la poesía está s empre en toda a literatura pero o que yo de é de escrib r fueron versos, porque no os hac a bien Alguna vez he vue to a escr bir alguna cosa pero para darme cuenta de que cas lo mejor que puedo hacer por la poes a es no escr b r a P: Destacas sobre todo por la saga de novelas policíacas que tiene de protagonistas a Bevilacqua y Chamorro. ¿Qué fue lo que te incitó a escribir este género?

R Me pareció un género que en España estaba un poco abandonado y es un género que sin ser m género prefer do (lo es) me había encontrado a gún autor, lo mencionaba antes como Raymond Chandler que contaba un t po de histor a y de una forma que a m me legó mucho y pensé ¿por qué no intentar hacer algo aquí? ¿Y por qué intentar que no fuera s mplemente copiar o norteamer cano? Porque a soc edad estadounidense y la sociedad española son diferentes tienen puntos en común, son sociedades occidenta es y muchas más cosas que nosotros les hemos copiado a e los pero son sociedades diferentes y eso fue o que me levó a elegir como personajes a dos guard as c v les porque en Estados Un dos hay detect ves po icías abogados ueces etc pero guardias c vi es so o hay en España es algo que es muy d st nt vo de la sociedad españo a Con estos personajes intenté hacer una nove a po icíaca ambientada en España que me s rviera para hablar de os conflictos y de la real dad de m prop a soc edad La novela que se l ama La Isla del fin de la suerte es una parod a de Diez negr tos que fue escrita por Agatha Chr st e También fue como una especie de insp ración Agatha Chr st e representa a go en a nove a pol c aca todo está muy al serv cio de la trama de la intr ga y del en gma Y a veces nc uso Agatha Chr st e hace alguna trampil a En D ez negritos hace una trampa al pr ncip o para despistar a lector porque piensa algo que e cu pable no pensaría

3
L O R E N Z O S I L V A : " R E C O M E N D A R Í A L A I S L A D E L T E S O R O " P O R S E R G O L Ó P E Z - D Á V I L A , J U D T H G A R C A M A R A G A R R O T E , U R T E R E I Z A T E J O R G E H O Y O S , A L E J A N D R O C O R A A D R Á N C A L D E R Ó N A N A G U T I É R R E Z , L U C A A G U A D O , C L A R A M O R E N O Y M I R I A M G A R C A ( 1 º B A C H A ) 2 1 d e a b r i d e 2 0 2 3 M a d r i d L a s T a b l a s
4

P: Algunas de tus obras han acabado siendo series o películas. ¿Cómo describ rías el proceso de transformar una novela al cine?

R: Depende de la novela y depende de qué te perm ten hacer con ella Yo creo que en general pasar una novela a una pel cula de c ne es muy compl cado En cuanto a nove a es un poco extensa es un poco comp icado meter páginas en hora y med a Yo he visto alguna película que se ha hecho basada en alguna nove a m a Por ejemp o, La doncella es una nove a muy larga y se hizo una pel cu a de c en minutos y e quitaron parte Y lo que no está lo echo en fa ta, y a gún que otro lector me dice que tamb én pero bueno Depende mucho de ibro que transformas y de en qué o transformas

P: Quería preguntarte... De tus libros, ¿Cuál es el que recomendarías a adolescentes o óvenes lectores?

R: Yo e primero que recomiendo ahora antes nc uso de a adolescenc a es a adaptación que he hecho de La s a de tesoro Pues a m La s a de tesoro me parece un l bro tan maravil oso y que mucha gente no lo lee porque e orig nal de Stevenson tiene una parte en e medio que es un poco l osa He intentado leer e orig nal con mis h jos y es que se me desenganchaban un poco en a mitad Yo intenté no so o resumirlo s no aclarar o un poco La h storia de Stevenson puede tener y p co páginas y la vers ón que yo h ce es una vers ón de páginas y yo creo que eso se lo recomendaría a todo e mundo para empezar a leer De os m os, no sé, quizá E cazador de des erto que es una nove a que no solo ha funcionado bien sino que además t ene tres persona es Una es la narradora que no es a protagonista otra es a protagon sta que es amiga de la narradora; y luego hay otro persona e mascul no que es un personaje un poco atormentado oscuro y demás Y yo creo que de as que he escr to para jóvenes es a que me or ha funcionado

TRIBUNA

P: ¿Cuándo te diste cuenta de que quer as ser escr tor? ¿Hubo algún momento en el que quer as dejarlo porque te sent as agobiado o pensabas que realmente no valías?

R: Ya tengo mucha exper enc a pero no sé Pues con esta ú t ma novela que acabo de escrib r siempre hay momentos más d fíc les en a histor a y ha hab do algún momento en e que me costaba encontrar a forma que yo le quer a dar Pero desde el pr ncip o, cuando yo me encontré una d f cu tad no dec a "esto es un motivo para dejar o" lo que decía era "esto es un motivo para pelear más"

P O R A D R Á N C A S T A Ñ O ( 2 . º B A C H C I E N C A S

2 2 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r i d L a s T a b l a s

Soy Adr án Castaño alumno de °Bach l erato de C encias

Hoy me gustaría compart r con los ectores de CRÓma m exper enc a a lo largo de estos años como estud ante de IES Ma ala Yousafzai desde que se fundó

Me habr a gustado escuchar la experiencia de otros alumnos antes de entrar a instituto y por el o qu ero compartir la m a con todos vosotros Cómo ya sabé s los cursos son largos y pasamos gran parte de nuestro tiempo en e centro, o que da lugar a que vivamos mi es de experiencias y sucesos en é S bien es c erto que hay que ntentar levar un ritmo moderado y constante en todas las as gnaturas eso no quita que podamos y debamos dedicar e t empo a nuestras aficiones y seres queridos Es algo fundamenta Un error frecuente entre a umnos (sobre todo los que comienzan esta etapa) es pensar que no se pueden compag nar estos dos aspectos si queremos tener buenos resu tados académ cos

A lo argo de estos años vais a encontraros con muchas as gnaturas y muchos profesores que inc uso impartiendo a misma materia os la darán desde enfoques d st ntos Por ello no debé s comparar vuestro progreso y evolución con otros de vuestros compañeros, cada uno de vosotros tendrá más faci idad de aprendiza e para ciertas asignaturas y d scipl nas dentro de ampl o rango de estudios Re tero que a pesar de que los resultados académicos son mportantes, hay otras muchas otras enseñanzas no estrictamente académicas que se adquieren durante os años de estud os en secundar a

En mi memor a quedarán para s empre momentos v v dos tanto en clase como fuera de el a esas entrañables y acogedoras Navidades que se viven en el centro el concurso de posta es navideñas las aulas decoradas el árbol en el ha l, las desped das y fel c taciones de fin de año antes de rnos de vacac ones Jamás o v daré los traslados en autobús con mis compañeros todos los ugares que hemos visitado espec almente el v aje a Athlone y todas las actividades que hemos hecho juntos No o vidaré esos días l uv osos en los que las gotas de agua chocaban contra los cr sta es de la ventana mientras dábamos c ase ni os partidos de vole bol ba o el imp acab e sol de jun o en a pista Nunca olv daré las c ases en e laboratorio en e aula de música o los deportes en equ po durante as c ases de Educac ón Fís ca S empre recordaré esas fruct feras tardes de consejo escolar en las que hemos debatido sobre cómo mejorar e nuestro centro y as conversaciones diarias en e pat o con nuestra quer da conserje Lucía Jamás olv daré a muchos profesores que me han marcado no so o como alumno s no como persona con su entus asmo por enseñar su as gnatura y por su apoyo y comprensión en situac ones comp icadas

Mi conse o es que aprendáis a apreciar este tipo de pequeños deta les de día a d a, aunque parezcan ins gnificantes aportan mucho a nuestro crec miento personal y a nuestro recuerdo de esta andadura, que no es corta pero pasa más rápido de lo que creemos

Siempre le estaré agradec do al IES Malala Yousafza y me sentiré parte de é Espero cont nuar de alguna manera v nculado y ayudar o formar parte de sus nic ativas en la med da que me sea pos ble Grac as por todos estos años y por todos estos recuerdos

Y tened muy presente que os a umnos no pasamos por el inst tuto es e nst tuto e que pasa por nosotros

5 6 R E F L E X I O N E S D E F I N D E B A C H I L L E R A T O

LAS TABLAS-BARRIO

S E C E L E B R A L A D É C I M A E D I C I Ó N D E L A C A R R E R A S T O P

S A N F I L I P P O

El pasado 21 de mayo se celebró la carrera Stop Sanfilippo con aproximadamente 1500 participantes.

POR CLARA DOM NGUEZ (1 º ESO G

22 de mayo 2023

Madr d Las Tab as

E de mayo se ce ebró a carrera Stop Sanf ippo organizada por la fundación homón ma Esta carrera l eva haciéndose en Las Tablas desde su comienzo en el año

Más de corredores nundan las ca les de Las Tab as para hacer posible este evento Los dorsales son % sol darios y el dinero recaudado se dest na a nvestigaciones para encontrar una cura para esta enfermedad catalogada como rara

En a carrera hay var as categor as: n ños, km km y una marcha no compet tiva de km Las medal as fueron entregadas por Begoña V l ac s vicea ca desa de ayuntamiento de Madr d que tamb én participó en la carrera de km La fundación Stop Sanfi ippo se creó tras un año de ser una asociación y cada año la carrera t ene más éx to No se pudo ce ebrar en los años y por a pandem a y en se retomó con med das de segur dad Esperamos que esta carrera popular s ga mucho más tiempo ya que contribuye a una buena causa y es una experiencia muy divert da para los hab tantes de Las Tab as

L L E G A E L C U B O G Y M A L A S T A B L A S

El nuevo gimnasio "Cubo Gym" se instala en Las Tablas siendo uno de los más económicos hasta el momento.

POR CLARA DOMINGUEZ

1 º ESO G

2 2 d e m a y o 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b l a s

El Cubo Gym es un nuevo proyecto de ayuntamiento de Madr d Fue instalado el de enero de este año Está ubicado en a ca le Frómista esquina con la ca le Castie lo de Jaca junto a a p sta de baloncesto municipa Después de a nsta ac ón de los "barracones cu tura es" en 9 este contenedor portáti , equ pado con mater a deportivo, aporta a Las Tab as un lugar donde real zar act v dades d r gidas de forma económ ca ya que todavía no tenemos un po ideport vo Su uso está ind cado para personas entre os - años Su coste es de € Se dan c ases de hora mpart das y controladas por profes ona es Es uno de los cubos gym instalados en Madrid, unto con los que hay instalados en centros deport vos mun c pales

LAS TABLAS-MALALA

E L D Í A D E L L I B R O

P O R D A N E L A T A J U E L O ( 1 º E S O H

2 3 d e a b r d e 2 0 2 3

M a d r d L a s T a b a s

Los l bros son una puerta que leva a otros mundos Por el o en e Ma ala se han real zado unas activ dades para conmemorar el Día de ibro

En concreto se ha l evado acabo un mercadi lo de intercambio de l bros de segunda mano En este sent do a gunos alumnos de º de la ESO han ayudado durante a semana anterior en la recogida de ibros de os m embros de a comunidad educat va que querían part c par Por cada ibro que el a umno entregaba se le daba un t cket con e sel o del Mala a para que pud era levarse un e emp ar de su e ección de a mesa s tuada en el ha l durante el recreo

Asim smo se desvelaron los ganadores de var os concursos el de m crorre atos del departamento de Lengua caste lana y iteratura e de mitolog a grecolatina del departamento de Clás cas y e de fotografía matemát ca de departamento de Matemát cas y se entregaron os prem os en una ceremonia celebrada en el pat o

F na mente se llevó a cabo la presentación of c al del pr mer número de nuestra rev sta CróMa

A T R O P E L L A N A U N A L U M N O D E L I N S T I T U T O

Los dos alumnos iban juntos, pero solo uno fue arrollado por el vehículo.

A ( 1 º E S O D )

1 7 d e m a y o d e 2 0 2 3

M a d r i d L a s T a b l a s

El pasado dom ngo de abri un chico de años compañero nuestro fue atropel ado en un paso de peatones de Las Tab as, en e distr to de Fuencarra -el Pardo

El alumno ba acompañado de un am go y regresaban de un partido de vo eibo El vehícu o arro ló a ambos, pero e amigo solo fue rozado por el coche a contrar o que e chico M L que tuvo que ser atendido por el Samur ya que presentaba un traumatismo craneoencefá ico Tras e accidente fue levado en estado grave al hospita , pero, después de var as semanas ngresado ya se ha re ncorporado fel zmente de nuevo al instituto Fuente GRANMADR D

7
L V N LAS TABLAS P O R C A R L O T A Á V I L
FUENTE Z TUS MADR D
FUENTE:
8
Fuen e LasCron casDeSa amanca

LAS TABLAS-MALALA

R A D U A

I

N D E 2 .

B A C H I L L E R A T O

7 d e u n o d e 2 0 2 3

M a d r d L a s T a b a s

Y lego ese momento tan esperado por todos, profesores, fami ias y sobre todo alumnos de º de Bach l erato El día de mayo todos se pus eron sus me ores ga as y, conforme a lo programado acudieron con sus invitados a Centro Cultural A fredo Kraus para dar por cerrada una etapa l ena de aprendizajes y emociones v v da en el instituto Mala a Yousafza Los a umnos se fueron sentando en as pr meras fi as y detrás o h cieron todos los profesores que qu s eron acompañar os el equ po directivo y algunos otros docentes que ya no están en el centro pero que han sido importantes para ellos en su formación Las restantes oca idades as ocuparon las fami ias y los amigos

Dos alumnos ejercieron de presentadores del evento Pablo y Asier y el os fueron dando paso a los profesores encargados de pronunciar os discursos y a los a umnos representantes de las dos modal dades de Bachi lerato Ciencias y Human dades y C enc as Socia es, quienes también ntervin eron recordando anécdotas viv das y agradec endo a los profesores su dedicación y entrega Les d r gieron unas emotivas pa abras José Ramón, profesor de Mús ca y M ª Jesús, profesora de Lenguas Clás cas, y fueron e los por ser los ún cos que han dado clase a alguno de estos alumnos todos os cursos desde que entraron al nst tuto en º ESO Un momento muy espec al fue cuando a profesora Cr stina Pa meiro leyó una carta de una de las a umnas graduadas, carta que escribió cuando entró en el nst tuto con años donde contaba sus mpresiones y sus deseos de futuro y que aparec a recog da, unto con otras en un cuaderno tipo l bro ant guo, creado prec samente para custod arlas y poder leerlas al f na izar su etapa escolar Tamb én les dirig ó unas pa abras la omnipresente Luc a (que ha sido parte importante en sus vidas) y fueron emocionantes para los as stentes los d scursos de os alumnos A continuación mostramos un fragmento destacable de discurso de a alumna Sof a Blasco

"El camb o es parte del proceso es parte de la construcción de la identidad persona , es parte del d a a día y de a vida

PAÍS

DOÑANA EN GRAVE PELIGRO

P O R L A R A C A S T A Ñ O

7 d e m a y o d e 2 0 2 3

M a d r d L a s T a b l a s

y no tenemos por qué asustarnos s no aceptarlo e inc uso de vez en cuando enfrentarnos a él No hay por qué temerle a lo nuevo y d ferente quién sabe si una de esas cosas a las que tanto te niegas a probar acaba conv rtiéndose en tu pas ón En m caso al igua que mis compañeros estudiantes de a preciosa rama de Humanidades siento una espec al conexión con este tema S yo me hubiese dejado guiar por aque los comentar os que escuchaba en su momento sobre que el atín no servía para nada, que acabar a en una profesión s n oficio n benef cio y que me iría mejor estudiando a go más “út l”, como a algunos es gusta llamarlo probablemente no me hubiese matr culado en las as gnaturas de Lat n y Gr ego S no hub ese apostado por el camb o y por meterme en unas as gnaturas tota mente nuevas para m no hubiese ten do a oportunidad de descubr r la bel eza de las lenguas clás cas"

Como tamb én a mús ca es un arte que a gunos de los alumnos dom nan dele taron al púb ico presente con dos actuaciones mus ca es tocando nstrumentos como el piano, vio onchelo c ar nete, vio ín o la prop a voz Por supuesto, los ap ausos nundaron el centro cultural

Poster ormente se proyectó un v deo rea izado por uno de os a umnos donde fueron aparec endo fotos individuales de todos ellos de pequeños y tamb én algunas en grupo en el Co egio Estudiantes cuando cursaban º de ESO, o en sus actividades extraescolares a o largo de os seis años

Fina mente, y tras la entrega de flores a la directora y a los tutores estos ayudados por el efe de estudios adjunto y profesor de F losofía y por los profesores más veteranos fueron impon endo las becas a os graduados y entregándoles los correspondientes d plomas Dos profesoras voluntarias e ercieron de fotógrafas para a ocasión

Así se puso fin a una de las etapas más importantes de la vida de a ª promoción de a umnos del IES Mala a Yousafzai

E Parque Nac onal de Doñana está s tuado en as prov ncias andaluzas de Huelva Sev lla y Cádiz Tiene una superfic e total de hectáreas y su b odivers dad es ún ca en Europa A lí confluyen mú t ples ecos stemas: a mar sma la p aya as dunas móviles y los corra es os cotos y la vera Se considera a mayor reserva eco ógica de Europa y fue declarado Patrimon o de la Human dad por la UNESCO* en 99

La marisma es el mayor ecosistema en extensión y es de extraord naria mportanc a como lugar de paso cr a e nvernada de m les de aves europeas y africanas En el Parque viven especies únicas y en ser o peligro de extinc ón como el águi a mperia bér ca y el ince bér co

A consecuencia de a sequ a y a sobreexp otación i egal de os acu feros en agosto de desaparec ó a ú t ma aguna permanente de agua dulce que existía en e parque, la laguna de Santa Ola la (fotografía) Como consecuenc a de e lo as especies que dependen de esas zonas húmedas se ven afectadas y necesitan desp azarse a otras áreas cosa que repercute también en e resto de ecos stemas

Este grave hecho ha l evado a España ante e Tribuna Europeo de Justicia por incump im ento de var as d rect vas autorizando a exp otación abus va de las agua subterráneas y por no adoptar las medidas suf c entes para preservar los háb tats proteg dos Bruselas seña a que la agr cultura intensiva y os centros turísticos que se encuentran cerca del parque estaban re acionados con la desecac ón y reducción de os estanques en todo Doñana Tamb én el camb o cl mático con los constantes per odos de sequía Por todo el o a UNESCO estud a nc uir e humeda en a lista de patr monio en pe igro

En marzo soc edades c entíficas estatales unto con 9 invest gadores y c entíficos del ámbito de a b odivers dad y geodivers dad han f rmado un man fiesto a favor de la protecc ón de Doñana y contra la ega ización de cultivos en e entorno del parque nacional Diversos colect vos asociaciones y entidades de d ferentes sectores y provincias se han puesto en marcha para intentar evitar e desastre

E Gob erno de España ha decid do hacer un trasvase anual de tres hectómetros cúbicos de agua desde a cuenca de los ríos Tinto Odie y Piedras de la provinc a de Huelva para ntentar me orar la s tuación Probablemente a medida no será suf ciente si no se pone f n a a explotac ón abusiva de os acuíferos y se controlan el resto de os prob emas a los que se enfrenta Doñana que son múltip es y muy graves por e emplo la ex stenc a de vertederos y escombreras lega es, contam nac ón del a re, lum nica y acúst ca acc dentes en a descarga de petróleo uso de ferti izantes y a uti ización de dragas h dráu icas para a pesca en los fondos mar nos Esperamos y conf amos en que España será capaz de reaccionar a t empo para salvar Doñana: Hay mucho en uego

* UNESCO Organ zac ón de a Nac ones Un das para a Educac ón a C enc a y a Cu ura Fo ogra a omada de E Pa s C ma y Med o Amb en e sept emb e Doñana se eca po comp e o V ta aé ea de a aguna permanen e de San a O a a en Doñana seca po comp e o ESTAC ÓN B OLÓG CA DE DOÑANA

P O R P A U L A R E G U L Ó N P R I E T O D P T O L Y L )
9
G
C
Ó
º
3 10
F
( 1 º E S O

PAÍS

¿ADIÓS A LOS INSECTOS?

P O R H E L E N A R O M E R O ( 1 ° E S O H )

4 d e J u n o d e 2 0 2 3 M a d r i d L a s T a b l a s

A a mayoría de nosotros no nos gustan los nsectos son molestos nos pican mo estan y algunos son repugnantes pero ¿de verdad queremos que desaparezcan?

El p aneta está al in cio de a sexta ext nc ón mas va de su h storia Y es que estos an males se están ext nguiendo ocho veces más rápido que los mamíferos, aves o repti es Esto es muy preocupante, ya que su población es veces mayor que a de la humanidad

A gunas causas de esta enorme desapar ción son a urbanización y el cambio c imát co ncluso un estud o publicado en la revista académ ca B ological Conservation asegura que la causa pr nc pal de este descenso es a agricu tura ntens va especialmente por el uso de pesticidas que no so o el minan p agas dañ nas para las cosechas sino que también perjud ca a espec es como las abejas que si no pol nizan los cultivos estos desaparecerán y con el os los humanos

Uno de los mayores impactos de esta pérd da lo sufrirán as aves os anfibios y os peces: los princ pales animales que se al mentan de e los Este efecto cascada ya ha sido registrado en Puerto R co donde un estudio reciente reve a que en años se reducirá un % la cantidad de nsectos de la t erra En otras palabras estos seres vivos podría desaparecer por comp eto en un s glo

En defin t va esta ext nción hará que no haya nsectos en la t erra pero esto tamb én supondrá nev tablemente la desaparic ón de la humanidad

L A P R E O C U P A N T E S E Q U Í A E N E S P A Ñ A

P O R C A N D E L A V I L L A ( 1 º E S O E Y C R S T I N A P A L M E R O ( D P T O L Y L 3 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

En o que evamos de ha ovido un % menos que la media de años o cua es muy preocupante en España ya que no sabemos o que va a pasar y no hay predicción de luv as muy intensas

Estamos ante a pr mavera más calurosa y la segunda más seca de a ser e histór ca Los datos meteoro óg cos son cada vez más preocupantes en o que va de abr tan so o ha l ov do tres tros por metro cuadrado S n embargo a sequ a no es un hecho a slado: en os ú timos años a España pen nsular ha v v do tres sequ as de arga duración e intensidad ( - - y - )

En cua qu er caso, esta últ ma se presenta fuerte y resulta una gran amenaza para la notable sub da de prec os, debido a que la mayoría de cosechas (sobre todo en Anda ucía) estarán condenadas a la ru na s sigue sin l over; esto encarecerá bastante os prec os de os al mentos

A pesar de que as l uv as en forma de tormenta han hecho su aparición en las últ mas semanas, esto no será suf c ente para so ucionar os problemas Son luv as a dest empo, y en forma de aguaceros y gran zadas que destrozan los cu tivos, ya de por s dañados por a sequ a prev a La AEMET anunc a además que este verano será muy ca uroso y tamb én tormentoso

PAÍS

DÍA DE SAN ISIDRO: LOS GIGANTES Y CABEZUDOS

P O R D A N E L A T A J U E L O ( 1 º E S O H )

1 4 a l 1 6 d e m a y o d e 2 0 2 3

C e n t r o d e M a d r d

Entre e y el de mayo tuv eron lugar los g gantes y cabezudos que es una f esta de San s dro cerca de la P aza Mayor de Madrid

Es una f esta tradic ona que consiste en personas su etando a unos chu apos y a persona es t picos de esta fiesta madr leña, que suelen pesar unos ki os Es un desf le de unas cuatro horas Sue e empezar sobre las doce y acabar sobre as tres y med a Los cabezudos son más pequeños Suelen estar vestidos de toreros y van dándole a la gente con una espec e de porra de espuma cuando term nan de pegar a los niños y a los adultos les lanzan caramelos de limón mora manzana o fresa

Son unas fiestas muy especia es y muy bon tas que sin duda, son espectaculares tanto para turistas como para nuestra gente

11
12
Fuente ABC
¡Cuídalas!
¡Nuevas pantallas interactivas en nuestras aulas!

M U N D O

¿ T E A P E T E C E C O M P R A R E N S H E I N A H O R A ?

P O R C L A R A D O M N G U E Z ( 1 º E S O G )

6 d e m a r z o d e 2 0 2 3

M a d r d L a s T a b l a s

En e norte de Ch le está el desierto más seco del mundo, Atacama; en él hay montañas con mi es y m les de tone adas de ropa usada Estos text les provienen principa mente de Estados Un dos y de Europa Cuando esta ropa llega a Atacama, se divide en tres: s está en muy buen estado como para usar; s está sucia y descos da; o s esta deter orada Normalmente a tercera categoría es a que se desecha en estas mas vas montañas de ropa En chi e, la venta de ropa de segunda mano es un negocio completamente lega pero aun así solo e % se vende; o demás se desecha en estos vertederos Esta ropa tarda años en descomponerse Antes, la ropa era solo de algodón pero ahora mucha está hecha de po iester que tarda mucho en descomponerse

Lo peor de todo es que esto no so o tiene efectos negat vos en el b osistema, s no en las personas que viven cerca ya que hay veces que no queda más remed o que quemarla y esto produce muchas toxinas que quedan en el aire Con e aumento ind scr minado de la lamada "moda rápida" estos deshechos han aumentado un % E prob ema es que nosotros compramos ropa a usamos y después, en vez de donarla, regalarla o cederla decid mos t rar a Lo que no sabemos es dónde termina toda esa ropa

Este problema es demas ado grave, y tendr amos que pensar mejor cuando tiramos ropa, ya sea por que no nos gusta, por que se nos quede pequeña etc

NOVEDADES GUERRA UCRANIA-RUSIA

Ucrania y Rusia se acusan mutuamente de destruir la presa de Jersón, en el río Dnieper P O R Á L V A R O D O M N G U E Z 1 º E S O F )

M a r t e s , 6 d e j u n o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b l a s

Hoy se ha dado a conocer que a presa de a central h droeléctrica de Ka ovka ha sido destru da Ucrania acusa al Krem in de este acto y Rusia hace o mismo Esta rotura ha provocado que local dades estén en riesgo de nundac ón y que haya evacuaciones mas vas de a pob ación

E asesor de la of c na pres denc al ucran ana Mi ai o Podolyak ha d cho que Rusia está provocando estos acc dentes para que la guerra no tenga un fina usto El funcionamiento de la central nuclear ucraniana de Zapor ya está afectada, ya que depende del agua de a presa destruida para su correcto func onam ento La empresa se ha encargado de emitir un comun cado d c endo que por ahora la central está bajo contro

Otro problema para a central nuc ear es que e n ve del agua está ba ando drásticamente, lo que leva a una amenaza extra para a central de Zaporiya ocupada en estos nstantes por os rusos El alcalde de la ocupada oca idad Nueva Ka ovka acusa a os ucranianos de este hecho, ya que, según ellos la presa fue destruida deb do a un ataque ucraniano

COACHELLA: RESUMEN DEL FESTIVAL DE MÚSICA MÁS IMPORTANTE DEL MUNDO

1 7 d e a b r l d e 2 0 2 3

M a d r d L a s T a b a s

E f n de semana del al de mayo se ce ebró e Coachel a El Fest val de Música y Artes de Coache la Val ey es un gran fest va que se l eva a cabo en Ca ifornia en e Va le de Coache la de des erto de Co orado En é se presentan artistas de fama mundia , as como art stas emergentes y grupos reunidos de distintos géneros mus cales como el rock a ternativo, ndie rock, pop, h p hop electrónica y

Es uno de os festivales de mús ca más grandes, famosos y rentables de Estados Un dos y del mundo Este es un resumen de qué pasó en la semana del festiva

Día 1

Este d a el acto princ pal fue e cantante Bad Bunny, que estuvo más de una hora sobre el escenar o Empezó e conc erto con su tema Tití me preguntó Tamb én nterpretó La Canción y Yonagun , aparte de muchos otros temas de su reciente álbum Un Verano Sin T Tamb én aprovecho para apagar cr ticas Además, se h zo presente el grupo Gori laz que tocó canciones como Kids W th Guns o On Melancholy H ll

Día 2

com

El segundo d a fue l derado por el grupo sur-coreano BLACKPINK H c eron su presentac ón con su senc llo P nk Venom Sigu eron con temas como Ki l Th s Love o DDU-DU DDU-DU Pero una de las canciones que más furor causó fue Typa Girl de su rec ente álbum Born Pink Cerraron la ve ada con Forever Young Otra actuac ón muy esperada fue de la española ROSALÍA que empezó el espectáculo con Saoko y B zcoch to Luego se subió a escenar o el puertorr queño Rauw Alejandro, cantando con e la Promesa Vamp ros y Beso los tres temas que componen RR su nuevo d sco que contiene sus in c ales

Día 3

Este día e acto principa fue Frank Ocean pero hubo una decepción general por parte del púb ico, ya que no fue transmitido on ine no hubo merch y l egó tarde Aun así tocó temas como Novacane, Pink + Wh te o White Ferrar B örk también estuvo presente Hyperbal ad Joga o Pluto fueron algunas canciones que interpretó

Así conc uyó e festiva Coachel a que un año más demuestra que t ene mucha divers dad y mucho entreten miento

13
FUENTE EL PAIS FUENTE XATACA
M U N D O 14
R
L V A R O D O M N G U E Z ( 1 º E S O F
P O
Á
K-pop
Fuente coachel a

IRÁN CONDENA A MUERTE A TRES MANIFESTANTES MÁS

250.000 PERSONAS DESPLAZADAS POR LOS CONFLICTOS EN SUDÁN

P O R Á L V A R O D O M N G U E Z 1 º E S O F )

1 7 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b l a s

Los enfrentam entos no paran en Sudán Si s gue así Sudán se enfrentará a una crisis humanitaria muy grave Muchos niños sudaneses no van a la escuela os servic os médicos no tienen ni agua ni e ectr c dad y los sum nistros de al mentos se están acabando

TU OPINIÓN CUENTA

¿ Y L A S D E M Á S G U E R R A S ?

P O R C L A R A D O M I N G U E Z ( 1 º E S O G )

8 d e m a y o d e 2 0 2 3

M a d r d L a s T a b a s

Como todos sabéis la guerra de Ucran a ha hecho que muchos países de la Un ón Europea env en ayudas a este país den asi o a refug ados, etc Aun as , creo que podr amos aprovechar cada com enzo de una nueva guerra, ya sea en e cont nente a que pertenecemos o no para pensar en las demás guerras del mundo

I N T E L I G E N C I A A R T I F I C I A L : ¿ B E N E F I C I O S O P R O B L E M A S ?

P O R Á L V A R O D O M N G U E Z ( 1 ° E S O F )

2 9 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

Las nteligencias art fic ales últimamente han estado en boca de todos Pero a pregunta es ¿aporta más benef c os o perju cios? Yo le veo ambos, benefic os y per uic os así que voy a ana izar dos pág nas web con intel gencia artificia , beta covers a y ChatGPT

El gob erno iran ahorcó el pasado viernes a tres jóvenes part cipantes en as protestas por la muerte de Masha Am ni tras un ju cio s n las más mín mas garantías procesa es Los jóvenes se l amaban Ma id Kazemi Saleh M rhashem y

La muerte de Masha Amin a manos de la po ic a generó muchas cr t cas y reacc ones v olentas en todo el mundo La joven fue arrestada por no l evar b en puesto e velo

El régimen de Teherán ha asesinado ya en o que va de año a personas; Irán está a la cabeza de los países que más han apl cado la pena de muerte en lo que levamos de

La ONU ya ha dicho que cada semana personas son condenadas a muerte en a guna ciudad iran

Fuente 20m nutos es

E confl cto estal ó justo en medio de una gran sequía para el país haciendo que m l ones de personas se enfrenten a una hambruna severa Un cef ha conf rmado que s ete n ños mueren o son heridos a cada hora por el confl cto

Se estima que han evacuado a Egipto a más de personas E país vecino no ha cerrado a frontera pero tampoco la ha reforzado S la guerra s gue as , se estima que el número de evacuados legue al mi lón

Un a to porcentaje de los conf ictos armados de mundo son guerras c v les La gente puede pensar que como son guerras c v les, ese pa s se ha buscado e conflicto pero: ¿los niños de ese lugar se lo han buscado? ¿ os adultos honrados y ale ados de la pol t ca se lo han buscado? No no o han hecho

Estamos en 2023 y todav a hay conf ictos en el mundo desde la Segunda Guerra Mund a como e conf icto entre Pa est na e Israe Por el o, se debería pensar no en e último confl cto armado que es ahora e más famoso s no en todos los que levan ocurr endo desde hace tiempo

Beta covers ai te perm te subir un archivo de audio y te lo conv erte con la voz de cualqu er famoso como R hanna Harry Sty es Ma uma En m opin ón esto está muy b en, hasta que empiezan los casos de sup antación de dent dad

Yo creo que las intel genc as artif ciales son un arma de doble f lo pueden ser út les y pe igrosas

Deber amos l mitar el uso de as intel gencias art f c ales únicamente a profes onales ya que en las manos equ vocadas pueden ser muy pe igrosas

Otro caso es ChatGPT con e que puedes escr b r nove as comp ej simas con tal solo dar e un cl c Los expertos ya han comunicado que si seguimos as , puede l evar a a extinc ón humana

Estas tecnolog as son muy pe igrosas ya que se puede usar grat s y s n l mites Por eso espero que en un futuro se regu e y que so o estén d spon bles para profesionales

Fuente rtve es

Fuente: w k pedia

M U N D O 15
O R Á L V A R O D O M Í N G U E Z ( 1 º E S O F )
8 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s
P
2
uente
F
amnesty org
16
Fuente: atriainnovation com

CRÍTICAS

P E T E R Y W E N D Y : R U M B O A N U N C A J A M Á S

P O R C L A R A D O M I N G U E Z ( 1 º E S O G )

8 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r i d L a s T a b l a s

E pasado 13 de abr l de 2023, os a umnos de 1 º y 2 º de ESO fueron a teatro Circo Pr ce en Atocha para ver una representación lamada

Peter y Wendy: rumbo a nunca amás, escr ta por Nando López En mi opinión contaba la c ásica histor a de Peter Pan y Wendy pero mucho mas divert da y cur osa También e daba un poco menos de importancia a Peter y más al resto de los personajes Otra aspecto muy nteresante fue a forma tan lamat va en a que cambiaban de atrezzo con muchos co ores uces y sonidos A final de la obra, tuvimos a oportunidad de hab ar con los actores preguntándoles nuestras dudas sobre su trabajo o sobre la representac ón La obra duró unas 2 horas que def nitivamente disfrutamos mucho ¡Muchas grac as a dpto de Lengua por esta exper enc a!

U N A E X P E R I E N C I A D I F E R E N T E

P O R J A I M E L Ó P E Z ( 3 º E S O G )

9 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b l a s

La visita al Corral de Comed as de A magro fue, en mi opinión, una magníf ca experienc a que d sfruté bastante y vo ver a a repetir Desde mi punto de vista, los actores que interpretaron a obra real zaron un traba o excelente y una interpretac ón espléndida, especia mente a actriz que hizo el papel de Celestina ya que considero que hay que tener mucho valor, experiencia y ta ento para actuar tan b en A pesar de que os actores a zaron mucho la voz de vez en cuando, esto me pareció una buena idea para l amar la atención del púb ico

En general la obra me parec ó correcta y entreten da S n embargo me decepc onó en algunos aspectos como por ejemplo la ubicac ón de a gunos sitios que impedía poder ver b en e escenar o comp eto

También me sorprendió que el actor que interpretaba a Ca isto aparentase tener una edad mayor; por esa razón me resultaba extraño observar e en escenas amorosas con Mel bea, deb do a que en la tragicomedia se le describe como un chico joven e inmaduro

Tampoco me gustó que a gunas poco importantes como diá ogos entre Cal sto y sus cr ados, tuviesen tanta duración puesto que pienso que algunas escenas más re evantes como la muerte de Calisto el suicidio de Melibea y el planto de Pleber o podr an haber sido nclu das

En cuanto a a escenografía, el públ co no podía saber en qué ugar y momento ocurrían los hechos de os personajes, a causa de que en e escenario no se mod f caba n ngún deta le en los cambios de escena y los actores interpretaban la obra s empre en e mismo lugar Además al empezar la obra la actr z que nterpretó a Me ibea recitó un poema de San Juan de la Cruz escr to en el sig o XVI, es decir un s g o poster or a La Ce est na En mi op n ón p enso que el d rector tendr a que haber corregido este error porque hac a que la obra no tuviera sentido en ese momento y que os espectadores se quedaran pensat vos

En conclus ón, considero que a obra estuvo a la altura y que fue una oportun dad muy interesante que nos permitió ver una interpretac ón de una obra de a l teratura española No obstante creo que el d rector podría me orar algunos aspectos

TU OPINIÓN CUENTA

CARTAS AL DIRECTOR

D E M A S I A D A S F A L S A S

A L A R M A S C O N L A

A L A R M A D E I N C E N D I O S

D E L C E N T R O

Sr Director

Como todos sabemos, e inst tuto leva un t empo teniendo prob emas de falsas alarmas con el detector de incendios El problema es que nos estamos acostumbrando a esto y en el caso de que haya un incendio de verdad, pensaremos que es otra vez un error No sabemos qué causa estos fallos en el s stema de incend os, pero nos gustaría que se resolv ese pronto ya que puede tener graves consecuenc as en el centro

N G U É Z

L O Q U E P U E D E

L L E V A R A M U C H O S

A C C I D E N T E S

Sr Director:

Hace unos meses, en las Tablas (Fuencarral el-Pardo), en e paso de peatones un a umno del Mala a fue atropellado con graves daños Como podemos observar, en esa carretera os coches pasan a una veloc dad exagerada Además no es un solo conductor el que se despista, por lo que es muy probable que suceda de nuevo Por el o agradeceríamos que se pusiera un semáforo De esta forma, aunque podría vo ver a ocurrir los casos se dim nuirían

1 º E S O G )

2 0 d e e n e r o d e 2 0 2 3 M a d r i d L a s T a b l a s

P O R C R I S T N A P A L M E I R O

5 d e u n i o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

Sr Director

L A B A J A D A D E R A T I O S :

P R O M E S A S I N C U M P L I D A S

La pres denta de la Comunidad de Madrid ha roto las promesas real zadas el pasado día 2 de marzo, en la Asamblea de Madrid de rebajar as rat os en la Educación Secundaria para el próximo curso 2023-24 Ese d a aseguraba que las rat os en Secundar a pasarían de 30 a 25 alumnos y alumnas “ para promover una educac ón más personal zada”

Solo tres días después de ganar las elecc ones, el pasado martes la orden 1712/2023 pub icada en el BOCM, contrad ce as promesas esgrim das por Ayuso y mantiene las ratios en 30 alumnos por c ase más los ncrementos legales correspondientes

Es obvio que para el profesorado es cada vez más difíci , por no decir mposible, atender a esa educac ón más personal zada ex gida por la LOMLOE y por los nuevos tiempos cuando las clases están masif cadas

17
TU OPINIÓN CUENTA
18
L A R A D O M Í
P O R C
P O R C A R L O T A Á V I L A ( 1 º E S O D ) 2 0 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s
H U M O R G R Á F I C O 20
Por Clara Domínguez González 1G
21 H U M O R G R Á F I C O
Por Candela Villa Pérez 1E
Clara D 1 ºG
22 L A T I R A
23
H U M O R G R Á F I C O
Por Berta Elvira 1H
¡Y en latín! ¡Y en latín! ¡Y en latín!

H U M O R G R Á F I C O

C A R I C A T U R A S Y D I B U J O S

L A P I E D R A R O S E T T A

C A N D E L A V I L L A ( 1 º E S O E ) Y

C R S T I N A P A L M E R O ( D P T O L Y L )

3 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

Durante el segundo trimestre, en as as gnaturas de Lengua caste lana, Arte e Historia, han estado colaborando as clases de 1 º ESO en un proyecto interd sc pl nar re ac onado con e or gen de las enguas os alfabetos y la piedra

Rosetta

Tras a fase de investigac ón en as d ferentes as gnaturas que comenzó con unas exposic ones sobre e or gen de las enguas y los a fabetos el trabajo f na cons st ó en real zar una este a completa que recordase a la or ginal de la que formaba parte la piedra Rosetta y d bujar en e la la transcripción, en ve nte id omas d ferentes, de los art cu os 1 y 2 de a Dec aración Un versal de os Derechos Humanos (de la Asamb ea Genera de las Naciones Unidas)

Los id omas fueron e eg dos de acuerdo con a naciona idad u or gen de los a umnos de nuestro centro y tamb én enguas c ás cas como as que aparecen en a p edra Fueron:

Jerog íf co

Gr ego

Lat n

Españo

Gal ego

Cata án

Vasco

Ing és

Francés

A emán

Ucraniano

Polaco

Ruso Árabe

Ch no

Coreano

Japonés

Bra lle

E pr mero de os dos art cu os traducidos dice así

ARTÍCULO 1: Todos los seres humanos nacen l bres e iguales.

ARTÍCULO 3 Todo individuo tiene derecho a a vida y a la libertad

La este a fue rea izada en papel kraft negro con unas medidas tota es de 220 cm x 82 cm ba o la supervis ón de Cr st na Jiménez profesora de Arte en as c ases de dibu o con los 8 grupos de pr mero Uti izaron cartu ina negra para os reng ones y lápiz blanco para dibujar los lengua es

La actividad se comp etó con a nformación h stór ca sobre la p edra fotografías datos esquemas recop lada por los alumnos

D bujo en acuare a de Malala rea izado por Lola

Miral es madre de a profesora Paloma Granado

Este traba o puede verse expuesto en e vest bu o del nstituto desde Semana Santa

P O R C L A R A D O M N G U E Z ( 1 º E S O G 19
24
CULTURA

CULTURA

Y W E N D Y : R U M B O A N U N C A J A M Á S

El jueves 13 de abril, los alumnos de primero y segundo de la ESO fueron al teatro Circo Price para ver una obra de teatro derivada del famoso libro infantil

Peter Pan.

M A R T N A C O R N A ( 1 º E S O F

3 d e m a y o d e 2 0 2 3

M a d r d L a s T a b a s

Quién la escribió?

E escr tor y dramaturgo Nando López adaptó a novela Peter Pan a un l bro de teatro l amado Peter y Wendy: rumbo a nunca jamás Este ibro ha dado lugar a la obra d r gida por José Luis Arellano La obra ha sido fruto de una co aboración del Price con La Joven

El espacio

El teatro cuenta con un espacio inmenso de mucha capacidad con unas 2 166 local dades aproximadamente dando a ver o nmenso que es Los efectos

Los efectos estaban muy bien hechos y en el camb o de escena ponían mús ca dramática para enfatizar la s tuación Aparte, os actores debieron practicar mucho para trepar como trepaban o hacer los efectos concretos adecuadamente La obra se ve a perfectamente aun estando le os del escenario (que era relat vamente pequeño o a menos comparado con la sala) de manera que pod as disfrutar de a m sma manera estando desde cua qu er parte de a sa a

Conversando con los actores

Además, al final de a obra los actores dejaron que os a umnos les preguntaran sobre sus dudas y as respondieron con mucha sincer dad y honestidad aparte de nunca tomarse mal las preguntas y no cerrarse a e las No es molestaba cuando a gu en e preguntaba: “¿No os da corte besaros entre vosotros? sino que contestaban abiertamente; y cuando a gu en preguntaba “¿Cuá ha s do vuestra escena favorita?” respondían con emoción su momento prefer do Además se mostraron bastante agradecidos cuando a guien les fel citaba por a obra y/o es decía que e hab a gustado mucho, ya que eso es un cumpl do que hace mucho efecto s endo actor

Agradecimiento

Agradecemos al departamento de Lengua Castel ana y L teratura por hacer este trabajo tan nmenso a reunir a tanta gente Tuv mos que uti izar ocho autobuses para mover a dieciséis clases (ocho de 1 º ESO y otras ocho de 2 º ESO) Deb ó llevar mucho tiempo organizar esta salida

CULTURA

Los alumnos partieron rumbo a Almagro una pequeña c udad s tuada en a prov ncia de C udad Real donde se encuentra e Corral de Comed as un teatro exterior y s n techo en el que ant guamente se representaban obras de arga durac ón Antes de empezar la obra uno de los actores explicó la h storia de teatro qu én era la Celestina y por qué es conoc da hoy en d a Seguidamente se d o in cio a la obra La nterpretac ón tuvo una duración de exactamente dos horas en a que los alumnos pud eron ver la h storia de Calisto, un oven oc oso, egoísta y torpe enamorado de Me ibea una oven sensible resuelta y con madurez que rechaza su propuesta amorosa Por esta razón Cal sto recurre a Ce est na una bruja cod ciosa y avara que le ayuda real zando un conjuro Fina mente, esta termina s endo asesinada por los cr ados de Cal sto a causa de unas deudas A terminar se levó a cabo un co oquio y el públ co tuvo a oportunidad de hacer preguntas a os actores sobre la obra y su profes ón

SEGÓBRIGA: FESTIVAL DE TEATRO GRECOLATINO

E día de abri as st mos todos os alumnos que cursan materias del Departamento de Lenguas C ásicas y tres profesores de Latín y de H storia a XL Festival Juvenil de Teatro Greco atino de Segóbr ga El Parque Arqueológ co de Segóbriga se encuentra s tuado en Sae ices muy cerca de Tarancón (Cuenca) y en su teatro del sig o I a C tiene lugar todos los años por estas fechas un festival de teatro donde se representan traged as gr egas y comedias lat nas En esta ocas ón vimos por la mañana, Electra de Sófoc es y, después de comer Anfitr ón de P auto representadas ambas por el grupo “Noite-Bohemia” de A Coruña

Nos hub era encantado v sitar todos os restos arqueológ cos de a más monumental c udad romana de la meseta, prev amente a las actuac ones en e teatro y ver su foro, as termas e anfiteatro, etc , pero no nos fue pos ble porque legamos al í justos de t empo deb do a que los a umnos de º ESO tenían que hacer antes una prueba censal en el nst tuto La traged a estuvo muy b en pero a cas todos nos gustó más a comed a de la tarde porque era muy divertida y los actores hacían guiños graciosos a cuest ones de actual dad Además antes de comenzar os organ zadores fueron nombrando a todos os nst tutos con las cons gu entes ovaciones de sus alumnos pusieron canciones muy conoc das y todo el púb ico as cantamos y coreamos de modo que se creó un ambiente adecuado y festivo para v sualizar la comed a

TEATRO EN ALMAGRO

P O R J A M E L Ó P E Z ( 3 º E S O G )

5 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r i d L a s T a b l a s

E lunes 24 de abr l de 2023 os estud antes de 3 º de a ESO de Lengua Castellana y L teratura pud eron disfrutar en v vo y en directo de a nterpretación de una de las obras clás cas de nuestra iteratura más importantes hasta e día de hoy, La Celestina una marav l osa trag comedia escr ta por Fernando de Rojas que se s túa temporalmente en e Prerrenac miento

Qu zá o peor fue que tuvimos que comer en una zona que ten a muy pocas sombras y que os baños eran cabinas pero en íneas generales la exper enc a fue muy positiva a poder ver las representaciones en un teatro romano auténtico poder conocer a muchos ch cos y chicas de a misma edad ven dos de otras ciudades y finalmente poder pasar un d a fuera de la rut na de centro con los compañeros

25
P
E T E R
P O R M ª J E S Ú S P R I E T O ( D P T O C L Á S C A S
0 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b l a s
1
26

CULTURA

P

DE LA M30)

N T E

CULTURA

M O N T E A G U D O ( D P T O R E L G Ó N

1 3 d e m a y o d e 2 0 2 3

M a d r d L a s T a b l a s

La mañana de pasado jueves de mayo real zamos una visita a Centro Cultural Is ámico más conocido como Mezqu ta de la M con alumnos y alumnas de Rel gión de º de ESO Durante e curso hemos tratado el tema de las pr ncipales rel giones presentes actua mente en e mundo Una de las más importantes y extend das es el s am o rel gión musulmana, presente en muchos pa ses de mundo también en e nuestro y que ha inf uido tanto en la cu tura española

Previamente visitamos a igles a de la parroqu a de Santa Mar a So ead Torres Acosta y San Pedro Poveda de nuestro barrio de as Tablas con el objetivo de ver as semejanzas y diferenc as entre el temp o cató ico y el templo musulmán Posteriormente fuimos en metro hasta el Centro Cultural Is ámico Al í nos explicaron las creencias fundamenta es de la re ig ón musulmana, os l amados c nco pi ares: profesar que A á es e ún co D os y Mahoma o Muhammad su profeta orar cinco veces a día en d rección a La Meca el ayuno en el mes de Ramadán a imosna y la peregr nac ón una vez en la vida a menos a La Meca Como ejemp o de e lo nos enseñaron unas panta las de TV donde se em ten mágenes en d recto de la mezquita de la Meca donde está la lamada Kaaba donde termina a peregr nac ón con un momento de orac ón mientras hacen giros a su a rededor

Después, vimos una exposición sobre os grandes profetas de Corán, sobre cultura s ám ca y su influencia en a cu tura en genera , y nos expl caron a func ón de algunos espac os del centro como el patio interior y a torre o m narete De manera espec a , nos h c eron pasar a ugar de orac ón o Mezqu ta, para lo que nos descalzamos y as chicas se pusieron un pañuelo en a cabeza A l nos expl caron la mportanc a del Corán para los musulmanes su l bro sagrado revelado por Alá a Mahoma y cuya edic ón en árabe es la misma para todos os musu manes de mundo Tamb én nos ind caron e espac o que ind ca a dirección a la Meca y nos ac araron otras costumbres suyas sobre su forma de rezar el ayuno del Ramadán y sus pr nc p os mora es

27

1 4 d e m a y o d e 2 0 2 3

M a d r d L a s T a b a s

E pasado de mayo se ce ebró en e M&S Bank Arena de Liverpoo (Reino Unido) a ª ed c ón del festiva de Eurov s ón Partic paron países y la ganadora ha sido a sueca Loreen con Tattoo que obtuvo puntos

Loreen o ha logrado por segunda vez La pr mera fue en con Euphor a Solo el irlandés Johnny Logan había conseguido el triunfo como cantante en dos ocasiones (en con What’s Another Year? y en con Ho d Me Now) y una tercera vez como autor (en con Why Me? nterpretada por L nda Martin) Después de esto Suec a guala a r anda en mayor número de v ctor as en la h storia de festival siete en total

En un escenar o g gantesco de más de metros cuadrados e famoso m crófono de cr sta , trofeo del concurso fue entregado por Kalush Orchestra e grupo ucraniano ganador de Nuestra representante B anca Paloma con su EaEa cons guió puntos de jurado profes ona quedando in cia mente en novena pos ción pero a recib r so o puntos del te evoto popu ar f nalmente quedó en el puesto de a clas f cación

En a ga a tamb én part ciparon representantes de otros años como Jamala Sam Ryder Mahmood Netta Dað Freyr, Cornel a Jakobs y Duncan Laurence Todos echamos de menos a Chane , que sorprendentemente no fue nv tada a pesar de su tercer puesto el año pasado y de consegu r que S oMo sea el v deo mundialmente más v sto del Festival de Eurov s ón con m llones de reproducciones en YouTube

Tras el triunfo de Loreen, Suec a organizará a ª edición de festival coinc diendo con e an versario de la v ctor a de ABBA cantando Waterloo

Foto Photographer Vugar badov Foto Aaron Chown - PA mages

Después de la v s ta, regresamos al barrio también en metro Fue una mañana muy agradab e y en la que aprendimos mucho sobre una cultura que parece diferente, pero con a que compartimos muchas cosas O R G L D A S K O N S E I B O Y J O S É V C E
VISITA AL CENTRO CULTURAL ISLÁMICO (MEZQUITA
P O R L A R A C A S T A Ñ O 1 º E S O F )
de mayo de de mayo de 28
SEGUNDA VICTORIA DE LOREEN EN EUROVISIÓN

SOCIEDAD

N U E S T R O F U T U R O A C A D É M I C O - P R O F E S I O N A L

P O R P A U L A R E G U L Ó N ( D P T O . L E N G U A )

1 7 d e a b r i d e 2 0 2 3 M a d r i d L a s T a b l a s

El jueves de abri de e departamento de Orientación del Mala a en colaboración con otros profesores del centro organ zó unas mesas redondas para os estud antes de º y º de Bachi lerato

Se trataban de unas jornadas de or entac ón académica-profes onal que tenían como pr nc pal objetivo mostrar a alumnado las d stintas opc ones de estud os y traba o Para e lo se escogieron experiencias reales de personas que se encuentran actualmente en el ámb to aboral o estud ando con las que se estab ec eron mesas redondas

En concreto se desarrollaron dos mesas redondas, una para Ciencias y otra para Socia es y Human dades Para la pr mera, acudieron como profesionales Rodr go M randa (ingen ero) Mar a N co (ps cóloga en nfo obs) Á varo Serra (p loto), M ª Ánge es (méd ca), Jav er Rec o (qu mico) e Irene Delgado (b óloga) Por su parte para a segunda se escucharon las experienc as de M r am (BBVA Marketing) Esther Vaquero (per odista) Rodr go M randa (ingen ero) M ª Luisa Llop (fiscal) Sergio Pérez (crítico de c ne), nés (ba larina) Marta Montoto (Ciencias de la nformación y FP en educac ón Infanti ) Sofía Ciudad De Las Pozas (Lda en Derecho por a Un versidad Autónoma de Madrid) Raquel (Market ng y Publicidad) y Sandra (Bibl oteconom a y documentación)

En def nitiva as ornadas fueron intensas pero fruct feras ya que todos os a umnos partic paron con mucho gusto

SOCIEDAD

J U I C I O A L Á Z A R O D E T O R M E S

Los días 17 y 18 de mayo se celebró el juicio contra Lázaro de Tormes en distintas clases de 3.º ESO.

P O R P A U L A R E G U L Ó N D P T O L E N G U A ) 1 9 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r i d L a s T a b l a s

Lázaro de Tormes nació a oril as del río Tormes en la ciudad de Salamanca en e seno de una fam l a muy hum lde Este hecho le levó a entrar al serv cio de varios amos de los que extrajo d ferentes enseñanzas y con los que demostró ser un auténtico p caro F nalmente ogró ascender socialmente convirt éndose en pregonero rea y casándose con una de as criadas de su ú t mo amo, el Arcipreste de San Salvador El pueblo rumoreaba sobre el amancebam ento de su mujer con e arcipreste y sobre e consentim ento de Lázaro, razón por la que este decid ó escrib r a Vuestra Merced una carta donde explicaba "e caso"

Dado que el asunto era vox popul , se determinó uzgar a Lázaro de Tormes sobre este asunto En concreto durante la ses ón se debat ó sobre s era responsable de las ma as acc ones que hab an tenido ugar a lo largo de su vida y de consent r el amancebamiento de su mu er Para el o, se escucharon los testimon os de prop o acusado y de una serie de testigos (el c ego el c érigo e escudero, e buldero, e cape lán, os padres bio ógicos de Lázaro, su padrastro "e moreno" su mujer, y a Arc preste de San Salvador) Todos e los fueron acompañados de uno o dos abogados defensores

Tras os testimon os el urado popu ar, formado por un representante del campesinado otro de la nobleza y un último de clero determinó si Lázaro era culpab e o no y en consecuenc a condenado o no a galeras S n embargo, la decisión f nal fue de Vuestra Merced qu en en medio del ju cio desve ó su ident dad

Esta actividad se ha rea izado en a as gnatura de Lengua Castel ana y Literatura con a gunos grupos de º ESO para traba ar el texto expos t vo-argumentativo y para evaluar a ectura de la , ª eva uación: La v da de Lazar llo de Tormes

29
El 13 de abril se organizaron para los estudiantes de Bachillerato unas jornadas de orientación académico-profesional en el Malala.
30

E N T R E V I S T A A Y O L A N D A , U N A D E L A S M A D R E S

F U N D A D O R A S D E L A M P A .

P O R Á L V A R O D O M N G U E Z Y H E L E N A R O M E R O ( 1 º E S O 1 8 d e e n e r o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b l a s

Pregunta: Hola Yolanda, ¿qué tal?

Respuesta: Ho a

P: ¿Cuál es tu labor en el AMPA?

R Yo soy a secretaria ayudo a redactar nformes de las reuniones del AMPA y también ayudo en lo que sea: comprar alguna cosa venir a instituto a hab ar con profesores o efes

P: ¿Cuántas horas le dedicas al AMPA?

R Depende de la época hay d as en los que se echa más t empo y otros en los que menos

P: ¿Cuántos padres hay en la asoc ac ón y cómo funcionáis?

R La cantidad de padres que están mpl cados en e sent do de pagar una cuota anual de 30€ serán unos c ento y p co En cambio la cant dad de padres que están mas imp icados en e sentido de comprar cosas o hacer trámites serán unos 15 Espero que en un futuro haya más

P: ¿Qué te empujó a ser una madre del AMPA?

R Yo l evo aquí desde el principio Me un para ayudar a intentar que el edif cio se construyera lo más ráp do posible Luego por imp icarme para que las cosas que func onen b en

P: ¿A qué te dedicas aparte de AMPA?

R Yo ahora m smo estoy en paro pero soy ps cóloga Luego también, estoy estud ando opos ciones

P: ¿Tú crees que una asociación de este tipo es importante para el instituto?

R S muy importante Nosotros nos preocupamos por que todo func one b en

P: ¿Cuáles han sido los logros del AMPA durante estos años y qué falta por conseguir?

R Que se construya el nstituto, conseguir que haya materia en e centro que haya graduaciones en cuarto

P: ¿Hasta cuándo piensas continuar en la asociación?

R Pues hasta que m s h jos terminen el nst tuto

P: Muchís mas gracias por tu tiempo y tu paciencia.

R Muchas grac as a vosotros

BIBLIOTECA MALALA

SOCIEDAD

PERFILES: NUESTRO PERSONAL NO DOCENTE

Nuria y Noemí son las secretar as del centro Nuria es la efa de Secretaría y ambas están siempre d spuestas a ayudarnos

P: Buenos días, somos parte del equipo de redacc ón de CróMa, el periódico del centro, y nos gustaría haceros unas preguntas sobre vuestro trabajo

R: C aro

P: ¿Cuando entrasteis en el centro?

R: Yo entré en septiembre de 2021 (Nur a) Y yo, en septiembre de 2023 (Noem )

P: ¿Cuá es vuestro trabajo en el centro?

R: Todo t po de trabajos admin strativos con profes y con padres

P: ¿Cua es vuestro día a d a en el Malala?

R: Atendemos al públ co a las cuestiones que tienen os padres ahora mismo estamos con el proceso de adm sión así que estamos reso v endo todas las dudas que pueden tener los padres, hab amos con otros centros, es pedimos nformación o se a damos nosotros a e los, etc

P: ¿Habéis traba ado siempre de secretarias, o habéis tenido otros trabajos?

R: No yo (Noem ) he trabajado en agenc as de v ajes y hote es: soy diplomada en turismo Y yo (Nuria) he traba ado como psicó oga

P: Si os ofreciesen quedaros otro año aquí, ¿os quedaría s?

R: Sí de hecho, yo (Nuria) estoy aqu perenne

P: ¿Hay algún otro trabajo que os gustaría tener, a parte de este?

R: S , a mí me gustaría ser rica profes onal (Noem ) (se r en)

P: Pues, eso es todo, muchas gracias.

Verónica es la jefa del equipo de l mpieza S empre está l mpiando y sonr endo Vamos a hacer e algunas preguntas sobre su traba o y su d a a d a

P: ¿Cuándo entraste en el centro?

R: Cuando se abrió el centro en el año 2018

P: ¿Cuál es tu trabajo aquí?

R: Estoy a cargo de grupo de limp eza que es o que l evo Superv sar todo por a mañana, que esté todo en orden

P: ¿Qué haces en tu día a día?

R: En mi día a d a me levanto muy temprano, recorro todo el centro desde as siete y cuarto de a mañana para ver que todo esté en orden, com enzo una rutina de l mpieza departamentos despachos de la direcc ón baños de profesores etc

P: ¿Cuántos sois en vuestro equipo?

R: Somos cuatro compañeras de a m sma empresa y una de una empresa parale a

P: ¿Has trabajado siempre de señora de la limpieza en el centro?

R: No no ha sido m único traba o, antes de entrar aquí era adm nistrat va en un centro médico

P: Si te ofreciesen quedarte otro año aquí, lo harías?

R: S me gusta mucho mi traba o

P: ¿Tú crees, en representación del equipo de l mpieza, que obtenéis suficiente respeto por parte de los alumnos y profesores?

R: S , yo creo que s Nos sentimos muy respetadas y además nos tratan con mucho cariño

P: ¿Aparte de este, hay algún otro trabajo que te gustaría hacer o tener?

R: Aunque me gusta mucho m traba o me gustar a volver a ser admin strativa

31
Préstamos de libros y sala de estudio y lectura: lunes-viernes, 10:45-11:10 h. P O R C L A R A D O M Í N G U E Z Y Á L V A R O M O R E J Ó N 1 . º E S O G N O E M Í Y N U R I A : S I E M P R E D I S P U E S T A S A A Y U D A R N O S
32 V E R Ó N I C A C O R R E A : J E F A D E L I M P I E Z A D E L A S M A Ñ A N A S P O R C L A R A D O M N G U E Z Y H E L E N A R O M E R O ( 1 º E S O )

SOCIEDAD

P O R A M A L A H D A L G O

1 º E S O G

1 8 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r i d L a s T a b l a s

T A K A S H I M U R A K A M I

C O N S U L T A N U E S T R O

M U R A L E N E L

I N S T A G R A M D E

C R I S T I N A J I M É N E Z

Las ú t mas semanas en c ase de Arte, h cimos un proyecto sobre un art sta aponés lamado Takash Murakami

Como estamos dando la rueda de co or, aprovechamos su logo una flor que l eva todos los colores de la rueda cromática para aprender o de una forma más divert da Nuestra profesora de Arte Cristina Jiménez, va a subir una pub icación a su cuenta de nstagram (@kris d arts), en la que pondrá las mejores f ores hechas por nosotros sus alumnos Esperamos obtener una respuesta del artista japonés ya que han s do muchos d as de traba o

Tamb én hemos ten do a ibertad de poner e a cara que más nos gustara ya que a de Murakam tiene unas facc ones que sin duda la caracter zan por lo que Cr st na quer a que cada uno pus éramos una cara or ginal para dist nguirlas en la foto Lo c erto es que gracias a esta activ dad todos recordaremos a rueda de co or y cómo hacerla

(Fuente f or: seeklogo) (Fuente Murakam : Artsper)

H A R U K I M U R A K A M I

El escritor Haruki Murakami, ganador del premio Princesa de Asturias de letras.

El escr tor es uno de los ganadores de os prem os Princesa de Astur as 2023 Sus nove as, traducidas en más de cuarenta id omas han rec bido mú t ples crít cas positivas É escr be de una forma fác l de eer y os temas de os que hab a son modernos, o que hace que sus ibros sean más d dácticos y ad ctivos de forma que, cuando empieces a eer, no podrás parar

Algunas de sus nove as más conoc das son Tok o B ues Kafka en a or l a y Hombres sin mu eres También ha ganado prem os como el Mundial de Fantas a (2006), e Jerusa én (2009) o e Hans Chr st an Andersen de Literatura (2016)

Nació en Kyoto Japón pero se crió y crec ó en Hyogo Sus padres enseñaban literatura japonesa y eso ser a o que insp ró en Haruki su pasión por a escr tura

Murakami ha s do propuesto en var as ocas ones para el Nobel de L teratura, pero todav a no lo ha consegu do

OPINIÓN

SOCIEDAD

E L C H A T G P T

1 9 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

El revo ucionar o modelo de lengua e, ChatGPT, desarrol ado por OpenA , está caut vando a usuar os de todo el mundo con su capac dad para entender y responder preguntas en mú t ples id omas, ncluyendo el españo ChatGPT, basado en la avanzada arquitectura GPT-3 5 es un as stente v rtua mpulsado por nte igenc a art fic a que ha sido entrenado en una ampl a gama de textos para proporc onar respuestas nformat vas y relevantes Desde responder preguntas básicas hasta part cipar en conversaciones más comp ejas ChatGPT se destaca por su hab l dad para ofrecer informac ón y as stencia en d versos temas Los usuarios e ogian a ChatGPT por su f uidez en el lengua e y su capac dad para comprender el contexto Con una nterfaz fáci de usar esta poderosa herramienta se ha convert do en un recurso val oso para estudiantes profes ona es y curiosos en busca de respuestas ráp das y conf ables Aunque ChatGPT no es un ser humano su capac dad para adaptarse y aprender de las interacc ones con los usuar os o conv erte en un compañero de conversación versáti Sin embargo, es mportante recordar que su conocim ento se basa en informac ón d spon ble hasta septiembre de 2021 por lo que es posib e que no esté a tanto de eventos o desarro los más recientes

OpenA continúa trabajando en mejoras y actualizaciones para ofrecer una experiencia aún más enr quecedora con ChatGPT Con cada nueva versión se espera que su precis ón y ut l dad se incrementen br ndando a os usuarios respuestas más detal adas y comp etas En resumen ChatGPT es un modelo de lenguaje avanzado que está redef niendo la forma en que nteractuamos con as máquinas Con su capacidad para comprender y responder preguntas en varios id omas, se ha convert do en una herramienta conf able y accesib e para aquel os que buscan nformación prec sa y rápida

Cuando pensamos en hacer un artícu o sobre as ventajas e nconven entes de a IA ( nteligencia

Artif cial), rápidamente se nos ocurr ó que, la me or forma de demostrar o cerca que estan estos programas del ser humano era crearlo con ChatGPT ¿Se dar a cuenta a gente?

A la izquierda podé s eer el artícu o creado con ChatGPT Lo único que tuvimos que hacer fue pedirle a programa que nos escr biese un art culo breve sobre las venta as e inconven entes de la IA

Y ah lo tenéis

Los resultados solo nos pueden hacer pensar que la Inte igenc a Art fic a puede ser muy pel grosa si se uti iza incorrectamente y que los gobiernos deberían estar a ertas y poner ím tes a su uso

33
Fuente foto 1: ELLE ibros P anetadeL bros)
P O R A R T Z G O N Z Á L E Z ( 1 º F ) Y C R S T I N A P A L M E R O ( D P T O L Y L
34

E N T

2 0 d e m a y o d e 2 0 2 3

M a d r d L a s T a b a s

Hoy entrevistamos a Jose Vicente profesor de Re ig ón en el centro jefe de departamento y recientemente escritor Vamos a hacer e una ser e de preguntas sobre su novela B oét ca y su c d o de adolescentes

Pregunta: ¿De qué trata el libro, para toda la gente que no lo ha leído?

Respuesta: Trata del problema de suicidio en los n ños, adolescentes y óvenes ntenta recoger los estudios que se han hecho sobre e tema a la hora de prevenir este problema que afecta a fami ias y personas en nuestra sociedad para superar este prob ema y que no ocurra más

P: ¿Ten as pensado escribirlo sobre este tema?

R: E l bro surge porque yo hice un máster en Bioét ca que es la parte de la ét ca que afronta os problemas ét cos que afectan a a sociedad en nuestra actua idad Para terminar e máster t enes que hacer un traba o de investigación Dec dí hacer o sobre este tema porque me parece muy mportante que se estud e e invest gue este problema y que profesores y a umnos sepan o que se puede hacer para ev tar que un ch co oven l egue a tomar una dec sión tan dura

P: ¿Es el primer libro que has escrito o has escrito alguno más?

R: Es el primer l bro que he escr to ya que m intenc ón no era pub icar o, pero al terminar el trabajo de máster, e profesor que me d r gió el traba o me propuso publ carlo Entonces é se lo comentó a una ed torial y por e valor que tiene e tema decid eron publ carlo Yo no ten a intención de publ carlo pero han sido las c rcunstancias o que han hecho que al final el ibro acabe ed tándose y poniéndose a la venta

P: ¿Tenías pensado hacer el trabajo sobre este tema?

R: E tema ten a varias mot vaciones la primera es porque en los años que levo como profesor de nst tuto he visto que las conductas suicidas y las auto esiones son algo ya muy frecuente en e mundo adolescente tamb én por sucesos de este t po que han ocurrido a personas cercanas y por ser un problema al que en os medios de comun cación se le está dando a mportanc a que se merece

P: Nos decías que ser a muy recomendado que los profesores lo enseñaran en los centros. ¿A partir de qué edad crees los niños tienen que empezar a saber de este tema?

R: Creo que este tema como todos los temas de sa ud mental se t ene que trabajar en as tutorías con vosotros, con el tacto que merece el tema sin entrar en e morbo Sobre todo ana izar que el problema está ahí y saber cómo solucionarlo Creo que por un ado, os educadores deben formarse sobre este tema sobre las estrategias de trabajarlo para prevenirlo y tamb én se debe contar con vosotros los a umnos porque entre vosotros podé s detectar s tuaciones en as que ve s s un amigo t ene un problema de este tipo y podé s ponerlo en conocimiento a los profesores para ver cómo podéis ayudarle

p: ¿Crees que si a un niño pequeño le hablas sobre este tema le podría dar alguna idea negativa de que si en algún momento se encuentre mal lo utilice en un mal sentido?

R: Mucha gente cree que el hablarlo podr a dar deas a los óvenes pero yo creo que no es as E problema no está en hablar o o no s no en cómo se habla de esta cuestión, si se hab a para ayudaros a ver a mportanc a que t ene e problema y sus consecuenc as Si se trata de una manera adecuada ayuda y no produce n ngún contag o; cuando se contag a es cuando se trata como un tabú Ah es cuando se forma el prob ema

SOCIEDAD

Recorta la página del ¿Quién es quién? e intenta descubrir la identidad de las fotografías con estos nombres.

Después, entrégalo en el buzón de CRÓMA para participar en el concurso y ganar un pequeño premio. Se escogerá al ganador según fecha y hora de entrega (sello previo obligatorio en Secretaría).

No olvides rellenar tus datos para poder localizarte

Teresa Allende

Diana Alonso

Pedro Arana

Nuria Bermejo

David Campos

Jorge Cebrián

Óscar De las Heras

Ana Fraile

Diana Fernández

Irene Fernández

Noelia Fernández

Paloma Gallo

Paloma Gallardo

Beatriz García

Edurne García

José Ramón García

Lucía García

Natalia González

Cristina Jiménez

Noemí Lobo

José Vicente Monteagudo

Gema Nicolás

Pablo Ordóñez

Claudia Ortega

Cristina Palmeiro

María Jesús Prieto

Paula Reguilón

Pablo Sagi-Vela

Luz Suárez

Ana María Torrecilla

Verónica Correa

35
R E V I S T A A J O S E V I C E N T E S O B R E S U L I B R O : B I O É T I C A Y S U I C I D I O D E A D O L E S C E N T E S
P O R A M A L I A H I D A L G O Y C A R L A L E G U N A 1 º E S O G ) NIUS SOCIEDAD
36
1.
2. 3 ¿QUIÉN ES QUIÉN?

Averigua quién se esconde detrás de las fotografías

¿QUIÉN ES QUIÉN?

Nombre y apellidos:_______________________ Curso: ___________

SOCIEDAD 37
SOCIEDAD 38

H E L E N A P E L L I T E R O , D E " E Q U I P O D E I N V E S T I G A C I Ó N " , D E L A S E X T A , E N T R E V I S T A D A P O R S U H I J A B E R T A , A L U M N A

D E 1 º E S O

1 d e u n i o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b l a s

Hablamos con Helena Pell tero que además de ser madre de una de las alumnas del centro traba a en un programa de te ev sión lamado "Equipo de invest gac ón" que se em te os viernes por la noche (en prime t me dicen en a tele) en La Sexta desde e año 2011

Pregunta La señora que d rige el programa da un poco de miedo cuando habla.

Respuesta: Bueno, no es la d rectora Es la presentadora pero es c erto que e la y su forma de presentar los temas es lo más representativo del programa Más que miedo se trata de dar un poco de tens ón, espectácu o Que el espectador se enganche Hay que tener en cuenta que compet mos con pe ícu as y grandes programas en directo Nosotros también tenemos que ut l zar “ganchos” y la voz de Gloria y su forma de narrar es uno de ellos

P: ¿Cuál es tu trabajo dentro del programa?

R M equipo se ded ca a proponer a a cadena los temas que podemos hacer Cuando los aceptan, hacemos una pr mera nvestigación y luego se los pasamos a equipo de reporteros que continúa eso que nosotros hemos empezado con su traba o de producción de ca le guion

P: ¿Cuánto se tarda en hacer un programa?

R: Es dif ci de cuant f car Ha hab do programas a os que hemos ded cado más de un año, pero porque tenemos que esperar a que final ce una investigación pol c al a que salga una sentenc a a conseguir una entrevista que cons deramos mportante Pero un programa tipo podríamos dec r que 6/8 semanas

P: Muchos de los programas no se recom endan para alumnos de instituto.

R: Es c erto Muchos “ equ pos ” son para mayores de 16 ncluso hay a guno para mayores de 18 porque se habla de drogas o v olencia Pero también hay muchos que son adecuados, inc uso yo d r a que más que recomendables para alumnos de vuestra edad

P: ¿Por ejemplo?

R: Pues m ra, uno que acabamos de hacer sobre TikTok debería s ver o todos Y luego también hay muchos que se pueden ver perfectamente, que hablamos de pan de cruasanes de cómo nos engañan en muchas ocasiones como consumidores

Uno de "zapas" por ejemp o U otro de uguetes

Esos son aptos para todos os públicos

REPORTAJE

P: ¿Qué hay que hacer para trabajar en la tele?

R: No hay un solo camino Hay una carrera que se llamaba Ciencias de a Informac ón, cuando yo la estudié (ahora creo que se lama C encias de a Comun cación) Grac as a el a además de una formac ón bás ca consigues prácticas para traba ar en med os y por ah vas creciendo También se puede a través de un máster pero no es una cond c ón mpresc ndible estud ar una carrera para ser period sta

P: ¿Y eso?

R: Los periodistas no somos como los médicos os abogados, los arqu tectos que si no tienen un t tu o no pueden e ercer Se puede hacer period smo s n tener un t tu o

P: ¿Por qué?

R: Uffff qué pregunta Esto es un gran debate Según el art culo 20 de a Const tución Española todos os españoles t enen derecho a “ comun car o recib r l bremente informac ón veraz por cualqu er med o de difusión” Y ex gir un título para hacerlo hay quien af rma que ser a inconstituc onal Lo malo es que la Constituc ón no d ce nada de la ca idad de la informac ón y lo de veraz no se respeta mucho

P: ¿Qué es veraz?

R: Uy con eso también hay debate En genera sign f ca que lo que estás contando sea verdad Es e traba o más difícil del period sta Asegurarte de que estás contando la verdad, porque en muchos casos hay gente que te qu ere engañar y en otras la verdad no está muy c ara No todo es blanco o negro ; tamb én hay grises

P: ¿Siempre quisiste dedicarte a esto? ¿Te gusta?

R: Bueno a tu edad creo que estaba en la fase de querer ser astronauta No siempre he trabajado en televis ón, tamb én en radio M jefa d ce que tengo el peor traba o del mundo Pero aunque como bien sabes muchas veces me desespera a ratos es gratificante y nunca nunca me aburro Siempre aprendo cosas

P: ¡Gracias por tu tiempo, Helena! Ahora, ya sabemos un poquito más del mundo del per odismo

LOS DEPARTAMENTOS DIDÁCTICOS Y SUS JEFES

En este número, hemos hecho unas preguntas a algunos jefes de departamento de nuestro centro Por limitac ón de tiempo, no se las hemos podido hacer a todos, aunque nos hubiera gustado Los resultados han sido muy interesantes. Aquí tenéis algunos.

1. ¿Qué hace un Jefe de Departamento? ¿Cuántos sois en vuestro departamento?

Lo que hace un jefe de departamento es coordinar y organizar lo que pasa dentro del departamento: organizar las unidades didácticas, las fechas de los exámenes, salidas del centro y transmitir lo que dice Jefatura de Estudios y lo que se trata en las CCP (Comisiones de Coordinación Pedagógica) En la mayoría de departamentos son entre 5 y 9; sin embargo, los departamentos de Economía y Lenguas Clásicas son unipersonales

2. ¿Cuántos años llevas dando clase? ¿Y en el Malala?

Basándonos en las respuestas, no hace falta llevar mucho tiempo enseñando para ser un jefe de departamento, aunque la mayoría lleva unos años de experiencia Para la mayor parte de los jefes de departamento es su primer año en el centro salvo María Jesús Prieto, de Lenguas Clásicas; Óscar de las Heras, de Lengua; Beatriz García, de Biología; David Campos de Educación Física o Cristina Martín, jefa del departamento de Francés (este es su quinto año en nuestro instituto)

3. ¿Cuál es la parte favorita de tu trabajo?

La parte que más le gusta a los profesores es sobre todo el contacto con los alumnos También nos dicen que dar clase, porque cada día es diferente para ellos, aunque como nos ha dicho Pablo Sagi-Vela, de Historia, la parte que menos les gusta es corregir los exámenes, o la parte burocrática, según M ª Jesús Prieto, de Clásicas

4. ¿En cuántos institutos has estado?

La gran mayoría ha estado en cinco institutos salvo María, de Matemáticas, David, de Educación Física y M ª Jesús, de Clásicas, que han estado en seis o más, incluso fuera de Madrid

5. ¿Qué otra asignatura te gusta aparte de la tuya?

En esta pregunta la mayoría nos ha dado respuestas bastantes diferentes; por ejemplo, Cr stina Mart n ha dicho que a ella le interesaría volver a tener un buen profesor de Historia. Otros han mencionado las Matemáticas.

6. ¿En qué te gustaría trabajar si no fueras profesor?

Nos hemos encontrado algunas respuestas que nos han dejado un poco sorprendidos: a María Ruiz le gustaría trabajar en laboratorios y Pablo Sagi-Vela querría ser crítico de música Con todo, muchos de ellos, como M ª Jesús Prieto creen que la de profesor es la profesión más bonita del mundo

39
P O R B E R T A E L V I R A 1 . º E S O H )
SOCIEDAD
40

Reportaje jefes de departamentos

Miembros en el dpto.

Año de comienzo en la enseñanza Parte favorita del trabajo

Religión El trato con los alumnos

G y H Dar clases

Biología Estar con los alumnos

DEPORTES

P O R H E L E N A R O M E R O Y C A R L O T A Á V I L A ( 1 . º E S O H )

3 1 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r i d L a s T a b l a s

Lengua Estar en clase con os a umnos

Matemáticas Contacto con el alumnado

Arte Buena cooperac ón con el alumno

Economía Estar con los alumnos

Francés Las clases

Inglés Atención a os niños

E.F Enseñanza de a salud

Música La relación humana con mis alumnos

Lenguas Clásicas El vínculo emocional con los alumnos y el disfrute de m s materias

Beltrán Muñoz, un estudiante de 3.º G que se dedica profesionalmente a la danza.

PREGUNTA: Hola Beltrán somos CRÓma, el periódico del instituto y queríamos hacerte unas preguntas sobre tu hobbie, el baile ¿Cómo compaginas tus estudios con el baile?

RESPUESTA Pues, a ver, a pr ncip o puede parecer compl cado pero es verdad que al tener menos horas para estudiar porque voy prácticamente toda a tarde, emp ezas a saber aprovechar mejor tu tiempo A ver cuesta pero a f na te acabas acostumbrando a la rut na

P: ¿Cómo se tomaron tus padres que querías ser bailar n?

R: Bueno, m s padres siempre se o han tomado bien y me han apoyado Desde pequeño vieron que se me daba bien entonces me apuntaron y mis profesores me d jeron que se me podía dar bastante b en Siempre me han apoyado mucho

P: ¿Cuántas horas le dedicas a la danza?

R: Voy todas as tardes de : a : o : depende del d a

P: Nos han comentado que has salido en una película.

¿Cuál fue tu primera sensación al estar delante de tantas cámaras?

R: Yo creo que nad e sabe realmente o que es hasta que lo v ve Por e emplo el montaje que tienen para escenas muy cortas es muy grande para un bai e de dos minutos estuv mos seis días Y también en un coleg o habían montado muchas cámaras gente de producción etc O sea el monta e que t enen es muy extenso

P: ¿Cuál es tu experiencia en el extranjero?

R: En rea idad no me he mov do casi nada pero estuve un trimestre, en sexto de primar a, en Irlanda para aprender inglés pero también aprend un poco de ba le irlandés y tamb én fu a una escue a de ba le musical y la verdad es que fue una exper enc a muy buena

P: ¿Cuál sería tu proyecto o papel soñado?

R: Pues es una decisión d fícil porque estar en una compañ a me encantar a, pero hacer algo de teatro mus ca con canto y actuac ón también estar a fenomenal

P: ¿Y a ti qué te transmite la danza? ¿Qué sientes cuándo bailas?

R: A m bai ar es a go que s empre me ha gustado siento que mientras que ba lo me aís o de todo y puedo hacer a go que realmente me gusta s n tener que pensar en los estudios o cualqu er problema que tenga Y también es que d sfruto mucho bai ando con otra gente

P: ¿Cuándo empezaste a bailar y qué te hizo empezar?

R: Yo siempre he s do muy flexib e y yo creo que eso fue lo que v eron m s padres, que se me pod a dar b en, porque al f n y a cabo un ba lar n tiene que ser f exible para poder bai ar b en Así que con u años me apuntaron a clases

P: ¿Ahora m smo tienes algún proyecto entre manos o algún casting que hacer?

R: Pues hace poco h ce con unos am gos e musical de Grease pero de manera no muy profes onal y tamb én os fest va es del conservatorio

P: ¿Qué es lo más dif c l de bailar?¿Qué obstáculos te has encontrado por el camino?

R: Sobre todo compaginar o con los estud os Pero tamb én hay que mantener una buena forma f sica, tienes que hacer o bonito y no se puede notar que estás cansado

P: ¿Alguna vez te has cansado y has querido dejarlo?

R: A ver es verdad que a guna vez he estado bastante estresado con los exámenes, y que he ten do a guna duda, de dec r ¿de verdad que esto va a legar a a gún s t o? Porque claro son muchas horas y si luego no sirve habré perdido mucho tiempo de m v da Pero uego te das cuenta de que es lo que te gusta y que merece la pena

P: Muchas grac as, Be trán. Nos ha encantado conocerte.

R: A vosotras

Bel rán ba lando

41
42 U N B A I L A R Í N P R O F E S I O N A L E N E L M A L A L A

1 3 d e m a y o 2 0 2 3 M a d r i d L a s T a b l a s

E c a m i n o h a s t a l a f n a f u e d u r o S u p r i m e r r i v a l f u e e l C a c e r e ñ o E n l a e l m n a t o r a d e o c t a v o s , s e e n f r e n t ó c o n e V l a r r e a l , e n o s c u a r t o s d e f i n a l c o n e l A t é t i c o d e M a d r d y e n l a s e m f n a c o n e B a r c e o n a

E l d e m a y o d e e l R e a M a d r d l o g r ó s u v g é s i m a C o p a d e l R e y a l d e r r o t a r a l

O s a s u n a e n a f i n a l d i s p u t a d a e n e e s t a d o L a C a r t u a d e S e v i a ( - ) , t í t u o q u e n o

o b t e n í a d e s d e h a c a n u e v e a ñ o s

R o d r y g o t r a s u n a g r a n u g a d a d e V n c i u s

J ú n i o r n a u g u r ó e l m a r c a d o r e n e l m n u t o L u c a s T o r r ó d e O s a s u n a , e m p a t ó e n e

m n u t o p e r o d o c e m i n u t o s d e s p u é s R o d r y g o m a r c ó s u s e g u n d o t a n t o g r a c i a s a l c u a l o g r a r o n e l t r i u n f o

DEPORTES

P O R N C O L Á S H E R E D A

Y A R T Z G O N Z Á L E Z

1 º E S O F )

L u n e s 1 3 d e m a r z o 2 0 2 3

M a d r d L a s T a b a s

E L B A R Ç A G A N A S U 2 7 ª L I G A

E l p a s a d o d o m n g o m a y o e B a r c e l o n a F C c o n s i g u ó c o n q u s t a r s u v g e s m o s é p t m a l g a t r a s g a n a r c o n t r a e l R C D E s p a ñ o l e n a j o r n a d a n ú m e r o U n o s d a s m á s t a r d e e d e m a y o s á b a d o s e d s p u t ó e l p a r t d o d e l a j o r n a d a B a r c e l o n a F C c o n t r a l a R e a l S o c e d a d c o n e r e s u l t a d o - a f a v o r d e l a R e a l S o c e d a d D u r a n t e l a c e l e b r a c ó n d e e n c u e n t r o l e e n t r e g a r o n e l t r o f e o a l e q u i p o c u é

C A R L O S A L C A R A Z ,

V E N C E D O R D E L

M A D R I D O P E N

( C R I S T N A P A L M E I R O D P T O L Y L )

9 d e u n i o d e 2 0 2 3

M a d r d L a s T a b a s

Los pasados y de jun o se han ce ebrado en León os Campeonatos de España Sub a a re l bre Nuestro a umno de º ESO H, Franc sco Serrano, que participaba en tres moda dades sa to de ong tud sa to de altura y val as ha consegu do la ª posic ón en una de las ser es de m va as

¡Enhorabuena Fran! Aquí le puedes ver en p ena carrera:

La nfanta Sof a y e rey Fe pe en a ina de a Copa de Rey Reuters/Marce o de Pozo

C o n e s t a c o p a , e l R e a M a d r i d s u m ó s u t e r c e r t í t u o d e l a t e m p o r a d a t r a s h a b e r c o n q u s t a d o t a m b é n e l M u n d i a l d e C l u b e s y a S u p e r c o p a d e E u r o p a E p a c o d e h o n o r e s t a b a p r e s i d i d o p o r S u M a j e s t a d e R e y F e i p e V I , q u e h o r a s a n t e s h a b a a s s t d o a l

c o r o n a c i ó n d e C a r l o s I d e I n g a t e r r a y p o r l a n f a n t a S o f a L a p a n t i l a o f r e c i ó e l t r o f e o a p ú b i c o d e l B e r n a b é u e d e m a y o a n t e s d e n c o d e l p a r t d o d e L g a c o n t r a e G e t a f e , c o r r e s p o n d e n t e a a ª o r n a d a d e a L i g a L o s j u g a d o r e s v s t a n t e s f o r m a r o n u n p a s o s o b r e e c é s p e d d e e s t a d o S a n t a g o B e r n a b é u p a r a r e c i b i r a l o s c a m p e o n e s

L U K A D O N C I C N O J U G A R Á L O S P L A Y O F F S D E L A N B A

Una de las grandes estrellas de la NBA no jugará las eliminatorias por el anillo por segunda vez desde que entró en la NBA.

P O R G E M A M I R A N D A 1 º E S O G )

8 d e a b r d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

Luka Doncic no jugará los playoffs de a NBA Los Dallas Maver cks han vue to a perder esta madrugada ante os Ch cago Bul s por - quedándose s n opciones para e p ay-in a fa ta de un solo partido Después de una horrib e recta f nal (de part dos ugados so o obtuvieron a v ctor a en ), e es oveno, e segundo máximo anotador se queda sin opciones para ganar el ani lo

E l d o m i n g o m a y o s e d i s p u t ó u n a g r a n f n a e n e t o r n e o d e t e n i s M a d r d O p e n L o s d o s t e n i s t a s j u g a r o n a f n a e n a p i s t a c e n t r a l l a m a d a M a n o o S a n t a n a C a r o s A l c a r a z e m p e z ó g a n a n d o e p r m e r j u e g o c o n e l m a r c a d o r - E n e l s e g u n d o j u e g o s e c o m p i c ó u n p o c o p a r a C a r l o s y a q u e e a e m á n J a n - L e n n a r d S t r u f f e e m p a t ó p o n i e n d o e m a r c a d o r a - E u e g o f i n a l e s t u v o m u y r e ñ d o p e r o A l c a r a z g a n ó d e j a n d o e j u e g o u n - C o n t a n s o o a l o s a ñ o s A l c a r a z e v a n t ó e t t u l o d e l M a d r i d O p e n y , ú n i c a m e n t e p r e s e n t á n d o s e a s g u i e n t e t o r n e o s e c o o c a r á c o m o n ú m e r o d e m u n d o a d e a n t a n d o a N o v a k D j o k o v c A m b o s p u e d e n v e r s e a s c a r a s e n e p r ó x m o R o a n d G a r r o s

P O R M A R T I N A C O R N A 1 º E S O F )

M a r t e s 3 0 d e m a y o 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

R E M O N T A D A É P I C A

D E L A T L É T I C O

Fuente: E Pa s

Fuente El Pa s

El Rea Madr d iba ganando con dos goles a cero, marcados por Sandie To etti e Ivana Andrés, dism nuyendo poco a poco los ánimos del Atlético Pero de pronto, e equ po ro iblanco recuperó fuerzas y marcó su primer tanto acto real zado por Luc a Moral S gu eron intentando marcar el segundo hasta que p taron una falta a favor del Atlét co Esta a t ró la argentina Estefanía Banin , que marcó un auténtico golazo por la escuadra

Penaltis

Con esto se fueron a a prórroga en la que los dos equipos estuv eron igua ados, quedando empate a dos Como el marcador seguía gua tuvieron que ir a los penaltis en los que se decid ó todo De parte del Madr d tres ugadoras Olga Carmona Teresa y Svava fa laron sus t ros m entras que en el equipo co chonero la ún ca que falló su t ro fue Banin Después de este partido tan interesante, las co choneras se l evaron el premio y levantaron a copa

DEPORTES E L R E A L M A D R I D G A N A L A C O P A D E L R E Y 2 0 2 3
O R L A R A C A S T A Ñ O ( 1 º E S O F
P
43
Foto prop edad de https //www rea madrid com/
44

CIENCIA Y SALUD

¿ T E N D

El laboratorio Moderna, creador de una de las vacunas del coronavirus, ha puesto fecha al inmunógeno.

P O R G E M A M I R A N D A ( 1 º E S O G 1 2 d e a b r l d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

La vacuna contra el cáncer l egará a nosotros dentro de siete años grac as a laboratorio estadounidense

Moderna Juan Carlos Gi , director general de Moderna en España señala que el suero curará todos os tumores nsanables Ahora m smo los ensayos se están l evando a cabo en Estados Unidos y en Reino Un do y los datos están s endo esperanzadores

La vacuna está fabricada con a misma tecno ogía que con la vacuna del Cov d- , que cons ste en ayudar al cuerpo a estar preparado para detectar y destru r a las cé ulas dañ nas En opin ón de la empresa esto salvaría c entos o ncluso mil ones de v das ya que las dos princ pales causas de muerte en el mundo son os accidentes cardiovascu ares y esta enfermedad

En Moderna ya saben cómo producir medicamentos que trabajen para nosotros El primer paso ser a real zar una b opsia del tumor y extraer e mater al genético para mandarlo a una aboratorio y después poder determ nar las mutaciones que no están presentes en as cé ulas sanas Con e t empo el s stema conoce qué partes de las proteínas anorma es que codifican las mutac ones t enen más probab l dades de desencadenar una respuesta inmun tar a Se seleccionarán los ARN mensajeros para os ant genos más prometedores que se nclu r an en la vacuna y luego se sum nistrará

Fuente: Antena Notic as

C O H E T E E X P L O T A P O C O D E S P U É S D E L D E S P E G U E

El cohete Starship (de la compañía SpaceX), el cohete más potente de la historia, se desintegró poco después del despegue.

P O R M A R T N A C O R N A ( 1 º E S O F 2 0 d e a b r d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

El cohete Starship era el cohete con el que Elon Musk quería enviar a cien personas a la Luna o ncluso a Marte Ha hab do mucha tens ón, que ha aumentado ya que detuvieron la cuenta atrás cuarenta segundos antes del despegue

A los pocos minutos de in c ar e vuelo (aproximadamente cuatro), a go en la man obra ha fa lado haciendo que la nave vo ara por los aires antes de haberse separado del cohete Super Heavy durante a separac ón de ambas partes del cohete Ha explotado sobre Texas, al sur de los Estados Unidos

Fuente La Vanguard a

CIENCIA Y SALUD

La empresa lo ha considerado todo un éx to y d ce que es algo de lo que pueden aprender mucho, aunque este error haya supuesto una pérdida bastante grande para la compañ a (el desarrol o de Starship costaba unos trescientos m l ones de dó ares dos m l setecientos m llones de euros)

La nave contaba con tre nta y tres motores raptor, pero se s de e los no funcionaron durante el vue o E Super Heavy m de aprox madamente o m smo que un edif cio muy alto de cuarenta plantas La p ataforma de despegue, enorme mide ciento cuarenta y se s metros y uno de os objet vos de la empresa es que el cohete se a eje mucho de e la

E cohete alcanzó los tre nta y nueve k lómetros, y f nalmente estal ó a una altitud de ve nt nueve k lómetros

U N A P L A N T A E N E L B A L C Ó N N O E S S U F I C I E N T E

P O R A N A F R A L E ( D P T O B O L O G Í A )

S empre se ha d cho que antes de morir debemos de hacer tres cosas en la v da escrib r un l bro plantar un árbo y tener un hijo Sin lugar a duda el departamento de Lengua y Literatura está haciendo un gran traba o con esta revista y cult vando el primero de os objet vos As mismo nuestro departamento de Biología y Geo ogía no quería ser menos y está co aborando en a consecución de segundo objet vo a través de nuestro proyecto "Huerto vert cal" Y por qué no decirlo, tamb én co aboramos en el tercero de os ob etivos dando algunas noc ones básicas de cómo legan os niños a este mundo (¡Recordad ch cos, que os n ños los traen as c güeñas!)

Nada es fác l cuando se emprende un proyecto: hay que pensar en los materia es, d stribuc ón de espacios, a logística y sobre todo cómo hacer todo esto con alumnos al mismo t empo y no mor r en e ntento

A med ados de febrero, o pr mero que hicieron nuestros alumnos de º de a ESO fue plantar en un vas to de yogur, las sem l as que se es había asignado Pudieron man pular sem l as de lechuga, rabanito, remo acha rúcula puerro, zanahor a menta albahaca ca éndula verbena manzani la perej l e inc uso pensamientos

La i us ón se podía pa par en e amb ente; debe de ser que muchos de ellos se estaban imaginando comiendo una ensalada aderezada con remolacha raban tos zanahor a ral ada

Tras unas semanas de suspense (¿crecerán? ¿no crecerán?) empezaron a asomar os pr meros brotes verdes en aque los yogures Las plant tas estaban ansiosas por crecer y conocer a sus cuidadores que se peleaban por regar as y mostrar a os demás que la suya era la plantita más bon ta Pero legó el pr mer escol o, as plantas neces taban luz para rea izar a fotos ntes s y en as aulas no recibían la suficiente por lo que dec dimos sub r as al laboratorio All , con las pers anas sub das tendrían luz sufic ente y estarían resguardadas de os últimos co etazos del nv erno Las semanas pasaron las p ant tas fueron cogiendo fuerza y cesaron as heladas Era e momento de trasplantar as y sacarlas a exterior El sigu ente paso fue construir unos maceteros a partir de mater al reuti izado concretamente botel as de p ást co de L y unirlas entre sí med ante unas cuerdas de pita Grac as a a umnos de º de Bach l erato se cons guió formar unas ristras con bote las cada una

C U
C
T
E L C
R E M O S E N 2 0 3 0 L A V A
N A
O N
R A
Á N C E R ?
45
1
2
d r d L a s T a b l a
9 d e m a y o d e
0 2 3 M a
s
46
Fuente W k pedia

Quizá uno de os aspectos más destacab es de este proyecto ha s do a tutorización entre iguales que han real zado a gunos de los alumnos de º de la ESO y princ palmente de º de Bachi lerato de Biología Estos se han responsabi izado de a umnos de º de la ESO, les han exp icado y enseñado a trasp antar las plant tas que crec an en los yogures a las botellas de plástico F nalmente ya solo quedaba colgar nuestras r stras de botel as y nuestro huerto vertical quedaba oficia mente naugurado ¡Qué lusión Si b en nad e preve a lo que se avec naba

Durante el mes de marzo nuestros alumnos de º de la ESO eran os encargados de regar y cu dar el rec én inaugurado huerto vert ca , s bien nuestro huerto vertical no resu tó ser ndiferente a as a tas temperaturas y a la sequía que estaban asolando España Pronto l egaría Semana Santa y todo ind caba que nuestro huerto no iba a ser capaz de sobrev v r s n os cuidados de nuestros a umnos Con gran penar tuvimos que trasladar nuestro huerto vertical a aborator o, pero el resu tado fue bueno, consegu mos que sobrev v era M sión cumpl da, pensamos pero ¿cuá fue nuestra sorpresa? Cuando qu s mos vo ver a colgarlo la cuerda de pita nos jugó una ma a pasada ¡Se hab a ido des ntegrado!

¡ mpos ble volver a co gar o! Y as fue como nuestro huerto vert cal pasó de ser un huerto vert ca a un huerto horizontal Aun as , estamos orgullosos de é , pues este proyecto ha serv do para que nuestros a umnos trabajen algunos aspectos como son el cuidado de un ser vivo el traba o en equ po la responsabil dad, así como despertar su curios dad por el mundo botánico que les rodea

Quer a agradecer a nuestra d rectora Luz por a idea del huerto vertical a los compañeros del departamento por su mpl cac ón y cómo no me gustar a destacar la labor de nuestros agricultores que tienen que l diar con este camb o c imát co S n duda una p anta en el balcón no es suf c ente para hacer frente a estos nuevos retos que se avec nan como comentan algunos de nuestros d r gentes Si queremos dejar un legado mejor para nuestros alumnos la semi la del cambio empieza desde la educación Otras formas de enseñar y de aprender son posib es pero todo pasa por d sminu r as ratios en las aulas desdoblar grupos y disponer de más recursos

Á L B E R T O L Ó P E Z D P T O . E C O N O M Í A )

2 3 d e m a y o d e 2 0 2 3

M a d r i d L a s T a b l a s Los a umnos/as de ºESO de Economía e In c ac ón a la Act v dad Emprendedora y Empresar al han pod do disfrutar de programa de empresa fam liar organ zado por la asoc ac ón ADEFAM cuyo objet vo es acercar e mundo empresar a , espec almente de as PYMES de propiedad famil ar, a las au as a través de distintas act v dades En pr mer lugar se rea izó una charla por parte de Santiago A ió presidente de Auda ia Nexia una consultoría-auditor a de cuentas para expl carles a h storia de la empresa su crecim ento y su act v dad Los a umnos/as tuv eron la ocasión de rea izar preguntas sobre a estructura de la empresa o las apt tudes y actitudes que se deben poseer para crear una empresa y sacarla adelante

En segundo lugar se organizó una v s ta a las nsta ac ones Auda ia Nex a para que los alumnos/as observaran en directo e funcionamiento de a misma Recorr eron los distintos departamentos donde pudieron escuchar os test monios de los traba adores sobre sus tareas cot dianas as como curios dades y casos rocambolescos que tuv eron que resolver para term nar la v sita con un aper t vo

Por ú t mo, ADEFAM también organ za un concurso de deas de negocio donde los a umnos/as pueden presentar sus planes de empresa en d ferentes formatos para optar a un premio de productos empresariales a determ nar por la organización

As pues este programa es una nic ativa que no solo perm te al alumnado conocer desde dentro el funcionamiento de una empresa sino que, además, incent va el esp r tu emprendedor an mándolos a levar a cabo sus proyectos empresaria es o segu r formándose en e ámb to de os negoc os

E L C O N S U M O D E L A S F A M I L I A S E S P A Ñ O L A S

Evolución de los últimos años de las familias españolas . A

2

a s

E gasto de las fami ias españo as ha crec do un % en Ha s do la mayor subida de la histor a Según el INE cada hogar en España gasto de media € en A consecuencia de la cr sis der vada de a pandem a de COV D- , hubo un constante deter oro de la percepción de a situac ón f nanciera en España espec almente mala al f na del año que no cambió en y menos aún en cuando alcanzó los peores n ve es hasta e momento deb do a la e evada inf ac ón

47
CIENCIA Y SALUD
ECONOMÍA A D E F A M : P R O G R A M A D E E M P R E
S A F A M I L I A R
48
L E J A N D R A D E P A B L O R O C O D E B E R E N G U E R , M A R I N A R O M E R O ( 1 . º B A C H C
)
4
2 0
d e m a y o d e
2 3 M a d r d L a s T a b

Podemos ver os prec os constantes (sin e efecto de la inflación) y los precios corrientes ( con inf ac ón) El gasto medio de los hogares durante el conf namiento fue de euros, lo que supuso una dism nución del , % respecto a m smo periodo del año

El gobierno español prevé reducir el endeudamiento y el déficit público con designios que propicien el crecimiento económico. España es uno de los países con más deuda pública del mundo.

2 4 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b l a s

Relac ón con el ahorro privado

En cuanto al ahorro pr vado, esto equivale a una suma de ahorro de os hogares y de las empresas A f na de la tasa de ahorro de una fami ia española era de % de la renta dispon b e, se d ce que es a c fra más ba a desde Ya que en las tasas de inf ac ón subieron esto hizo que las fami ias españo as ahorraran hasta un % menos que en A todo esto e ahorro de los españoles no fue suf ciente para f nanc ar a invers ón y tuv eron una neces dad de f nanc ac ón de m llones de euros El ahorro de los españoles en fue de m llones de euros cuando en fue de mi lones esto es un % menos, de a renta disponib e fue de mi lones un % más que en y en gasto de consumo era mi lones un % de más En cuanto a a invers ón de os hogares a fina es de fue de mil ones de euros esto es un , % menos que en en os m smos meses Ya fue en e cuarto tr mestre de cuando a tasa de ahorro de os hogares a canzó su cifra más a ta que fue de %

Datos sobre el endeudamiento actual y su previsión futura

“El impacto del COVID-19 en el territor o Español”. En tan so o un año las deudas ncrementaron a una veloc dad estrep tosa De pronto el pa s acabó con una deuda m l ones esto fue por os gastos mprevistos como los ERTES pagos a los autónomos, entre otros En def nitiva, el coronavirus ha ten do un gran mpacto en os negoc os en a creación de riqueza y en os n ve es de consumo de pa s, lo que ha paral zado gran parte de a economía España está catalogada como uno de los pa ses más endeudados del mundo, con una deuda de mil ones de euros, una cifra altísima teniendo en cuenta que es uno de los pa ses de a UE

Déficit Actual y su previsión futura.

La econom a españo a se ha sum do en un endeudamiento s n precedentes Basándose en el conjunto de adm nistraciones públ cas, España cerró el año con , %, un contraste con os resu tados de : debido a la crisis económica provocada por a pandemia se alcanzaron cifras del % de deuda públ ca esto fue debido a os intentos de protección labora y las medidas que se usaron para uchar en contra de este catastrófico fenómeno Cabe destacar que en estos ú t mos años el défic t se ha reduc do en c nco puntos porcentua es; esto se ogró gracias as reducc ones en serv cios públicos y encauzando protecc ón socia del pa s, en otras palabras reforzando e Estado de bienestar

Efectos de var ac ón de la renta disponible sobre el consumo

El consumo de as fam lias camb a a med da que o hace su renta dispon b e parte de a renta nac ona que las fam lias pueden consum r o ahorrar Cuando la renta disponib e de las fami ias aumenta, estas acrec entan su consumo En cambio si la renta disponib e dism nuye reducen el consumo Además podemos distinguir un aumento de a renta puntual esporádico que mod fica e consumo de forma puntua , o aun aumento de a renta media o permanente el cual s afecta a argo plazo e consumo “Un mayor nivel de r queza provoca un mayor consumo Como la r queza no suele variar mucho de un año a otro, e efecto r queza no provoca grandes variaciones en e consumo Las dec s ones de consumo dependen de a renta permanente aque la con a que se puede contar de forma estable a argo p azo Este t po de renta af rma que las personas t enden a tomar un consumo homogéneo a lo largo de su v da Los ingresos transitor os o inesperados son aquel os que v enen abruptamente y no son permanentes Según Keynes el consumo autónomo representa el consumo cuando la renta actua es

“¿El PIB se estancará hasta el 2027?”. Según e Fondo Monetario Internac onal se prevé que el défic t se estancará en un % m entras que la deuda bajará , % Este organismo recalca la importanc a de apoyar a la población vulnerable y que se tenga cuidado con las pol t cas fisca es que aumenten demas ado la demanda agregada

En contraposición el Banco de España ha est mado que para este año a deuda ba e puntos porcentua es quedando en un %

Poster ormente e déficit públ co tamb én ha reg strado me oras en d st ntos sectores en las comunidades autónomas se ha registrado mi lones, lo que equ va e al % de PIB; en la seguridad Soc al un % y en la Adm nistración Central , %

¿Qué le depara a España en los próximos dos años?

Debido a estos datos d versos bancos han empezado a programar sus c rcunscr pciones Para el año e banco Bankinter ha prev sto que en la peor s tuación e déf c t legaría al , % s n embargo, en el mejor de los casos se podr a alcanzar el , % Para el a España le deparan mejores resultados, ya que estaríamos hablando de una deuda pública de entre % y %

M entras el banco Caixa ha previsto que para e año seguirá superando la barrera de %; aun así afirma que habrá un superávit de %

ECONOMÍA
49
50 E S P A Ñ A S U M E R G I D A E N U N M A R D E D E U D A S
ECONOMÍA
J M E N A R I N C Ó N Y A L B A N Y R O D R I G U E S ( 1 º B A C H D )

ECONOMÍA

Comparativa con la Unión Europea

“E pres dente españo aumenta a deuda públ ca sab endo que España es e º país de la UE con más deuda públ ca ” La desconf anza de os consumidores europeos aumenta debido a la subida del déficit tanto en a eurozona como en Europa Este desequi ibrio comenzó desde e tercer trimestre de con un , % quedando Malta como uno de os países con más deuda con un , %, seguida de España con un %, mientras que países como Franc a, Hungría o Ch pre se situaron entre el, %, y los países que menos sufrieron fueron Suecia y Lituan a

En resumen la deuda españo a supera a med a europea, s tuándose en % y s endo la med a europea del % Estos porcentajes tan preocupantes fueron causados por os severos gastos de la pandemia que prop c ó la cr s s económ ca A d a de hoy los pa ses europeos continúan luchando contra este endeudam ento hasta legar a un equ l br o Aleman a uno de los pa ses con menos deuda púb ica propuso una serie de p anes para luchar contra el déf c t estos se basan en unas normas que uti izarán os pa ses para regu ar sus e evadas deudas Cabe destacar que a min stra de f nanzas ho andesa Sigrid Kaag respaldó este plan “Queremos una reducc ón sufic ente de la deuda"

Por otro lado Grecia obtuvo mil ones de euros en déf cit; mientras tanto Ita ia en reg stró un défic t de mi lones de euros, aunque ha d sminu do con respecto a y, en cambio Portugal recib ó una deuda de mil ones de euros

Med das adoptadas en España

Este ha sido aprobado por e Consejo de M nistros que mi lones de euros serán dest nados a Po íticas Activas de Empleo Los parados de arga duración serán os más beneficiados La ministra Yolanda Díaz def ende que estas medidas están d r gidas pr ncipalmente a fomentar el emp eo joven El % del d nero requer do será aportado por el SEPE y e resto se d stribuye entre los , m l ones aportados por e P an de Recuperación y Resi iencia de a UE y los otros m llones por el M nister o de Educac ón

Por otra parte esta ey reforma a Orientac ón aboral E m nister o pretende pasar a pr mer plano a intermed ac ón y que se tengan en cuenta os requerim entos de mercado labora para que el orientador pueda ofrecer a las personas demandantes de emp eo un acompañam ento más personal zado Además de eso la ey / tiene como uno de sus ob et vos princ pales potenciar los nstrumentos de actuac ón y de coordinac ón del Sistema Naciona de Empleo, centrándose en a rev s ón de a Estrategia Españo a de Activación para el Emp eo y sus E es y de os P anes Anuales de Polít ca de Empleo

Soluciones para reducir el déficit

Los excesos en gastos son a principa causa del endeudamiento púb ico de un pa s pero de gual forma que os países se endeudan pueden tratar de equ l brar os gastos con los ingresos Las med das para so ucionar esta cuest ón sería el aumento de los ingresos a través de la imposición de mpuestos reducción de los gastos reducción de los sa ar os púb icos y aumento de la productividad por medio de as nversiones para dotar al país de más empleo, nfraestructuras etc

En e caso de España e gob erno va a consol dar las finanzas púb icas hacer reformas estructura es, fomentar el emprend miento y la inversión y, por último segu r unos p anes de reestructurac ón de a deuda en donde el país emitirá deuda a argo p azo, ba ará os tipo de impuesto y elim nará as od osas deudas

Webgraf a:

https //es stat sta com/estad st cas/ /deuda- publ ca-de-los-pa ses-de- a-un on-europea-en-re ac on- cone -p b/

https //www avanguard a com/econom a/ / /espana-segundo-pais-ue-mayor-def c t htm

https //www epdata es/datos/p ev siones-p b-datos- gra icos/

https //www amonc oa gob es/serv c osdeprensa/notasp ensa/hacienda/Paginas/ / -espana-me oraprev s ones-def ci aspx

https //www epdata es/datos/def cit-pub co-evoluc on- estad stica-graf cos/ /espana/

https //datosmacro expansion com/deuda/espana https //www san anderconsumer es/simp ef nance/conom a-persona /sa udf nanc era

https //www bank nte com/b og/econom a/previs on

B b og a a

h tp /www sepe e /HomeSepe Per onas encont aab o/po t cas-de-emp eo- no ma va po ca -ac vaemp eo h m h tp /www boe es boe d as pd s BOE-A-pd h tp /p ensa m te gob es WebP ensa no as abo a de a e

Medidas adoptadas en Europa

El pasado año la presidenta de a Comisión Europea Ursula von der Leyen propuso que e fuese el Año europeo de as competenc as, propuesta que fue adoptada por la Comisión Europea en octubre de el año El propós to pr nc pal es garantizar que nad e se quede atrás en a recuperación económ ca y en la transición energética y e proceso de d gita izac ón que están en marcha y al m smo t empo conseguir una fuerza de trabajo mejor cual f cada que reúna las hab l dades que demanda e mercado de trabajo y que sea capaz de aprovechar las oportun dades que ofrecen

51
52 P O L Í T I C A D E E M P L E O E N E S P A Ñ A Y E U R O P A M E N C A P E R A L Y E L E N A C O C I Ñ A 4 . º E S O B ) 2 5 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s
ECONOMÍA

Algunos de los ob etivos socia es de la UE para son que al menos el % de los adu tos participe en actividades de formac ón cada año y que por lo menos el % tenga traba o En cuanto a las competenc as d gita es se pretende que en el % de los adu tos cuente con capacidades d gitales bás cas y que haya m l ones de especia istas en tecnolog as de la informac ón y comun cación trabajando en la UE Con el año europeo a UE va a adoptar d ferentes medidas como por ejemp o garant zar que las competenc as sean aprop adas para e mercado labora o atraer a personas de otros pa ses fuera de la UE que tengan as competencias necesarias que necesitamos Fina mente, para alcanzar todos estos objetivos la UE va a promover el recic a e profes ona y la me ora de as competenc as; también se incluye la posib l dad de f nanc ac ón por parte de a UE

C I B E R D E L I N C U E N C I A : ¿ S A B E S L O Q U E E S

S M I S H I N G , P H I S H I N G Y V I S H I N G ?

E sm shing es una técn ca que cons ste en e envío de un SMS por parte de un ciberdel ncuente a un usuario s mulando ser una entidad legít ma -red soc al banco, nst tución púb ica, etc - con e objet vo de robar e informac ón pr vada o real zarle un cargo económ co El en ace que se ofrece en e SMS puede que nos descargue un software mal cioso en nuestro teléfono o que nos l eve a a guna página falsa donde intentarán que insertemos nuestras c aves o datos para robarnos

Por su parte, el phishing es una técn ca de ngenier a soc al que consiste en e env o de correos electrón cos que sup antan la ident dad de compañías u organismos públ cos y solicitan nformación persona y bancar a a usuario

A través de un enlace nclu do en el emai , ntentan redir g rlo a una página web fraudulenta para que ntroduzca su número de tar eta de créd to DNI a contraseña de acceso a a banca on ine etc Estos correos e ectrónicos fraudulentos suelen inc uir e logotipo o a magen de marca de la entidad pueden contener errores gramat ca es y en ocas ones ntentan transmitir urgenc a y m edo para que el usuar o real ce las acciones que le so ic tan Un emai de t po ph shing también puede l evar un arch vo ad unto nfectado con software ma ic oso El objet vo de este malware es nfectar el equipo del usuar o y robar su informac ón conf denc al

El spear phishing, a d ferencia del phishing genér co se dir ge hac a un objetivo muy concreto por lo que personal zan con deta les e dest natar o para hacer el engaño más creíb e y que fina mente e damnificado haga c ick en e enlace malicioso A f n de ganarse su conf anza el c berde incuente puede hacerse pasar por un conocido o tratar un tema de su interés en el asunto de un ema l entre otras técnicas

Fina mente e vishing (cruce léxico de as voces nglesas vo ce y ph sh ng) es una estafa por voz Seguro que alguna vez has recib do una lamada que sin saber nada de ti ntentan consegu r a gunos datos El atacante sup anta la dent dad de una empresa o persona de conf anza para consegu r datos sensibles de la v ct ma ofrec endo ofertas muy l amativas, para que te camb es de compañía sumin stradora de algún serv c o, etc

LENGUAS FRANCÉS

S A R A M O R E N O E T R E N E H I D A L G O ( 4 º E S O E )

2 2 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r i d L a s T a b l a s

Le mois dern er, les élèves de º ESO nous sommes allés en France Nous sommes part s e dimanche mars à heures du mat n en bus

Après un très long voyage, nous sommes arrivés à Bordeaux Nous avons visité e centre-vi le avec les professeurs

Le our su vant nous avons fa t un tour pour Bordeaux, et après nous sommes montés sur e bus pour a ler à Tours Nous avons commencé v siter les Châteaux de a Loire Premièrement, nous avons visité le Château de Chenonceaux I a été notre château préféré Puis nous sommes a lés au Château d’Amboise, qui éta t un peu pet t Ensu te nous avons eu du temps pour découvr r le vi lage et nous sommes a lés à l hôtel

Le mercred nous avons v sité le Château de B ois et puis nous sommes a lés au Château de Chambord qui est le plus grand château que nous avons v s té Après nous sommes retournés à Bordeaux et nous avons passé une nuit à-bas

Le our suivant nous sommes allés à la Dune du P lat Nous sommes descendus pour vo r la mer et que ques copains se sont ba gnés mais l eau était très fro de F nalement nous avons v s té e v l age d Arcachon et nous sommes montés dans le bus pour retourner à Madrid

Ce voyage a été incroyable Nous avons appris beaucoup de français et nous ne l oub ierons jamais ! Nous nous souviendrons toujours des bons moments avec nos amis

53
ECONOMÍA
54 L E V O Y A G E D E 4 . º E S O E N F R A N C E

LENGUAS

T I N T I N - H

Los alumnos de º ESO y º de Bach llerato visitaron exposición Hergé. The Exhibit on una muestra comisariada e Musée Hergé de Bélg ca que sumergió a los alumnos e un verso del lustrador y art sta Hergé creador de la cón ca serie de cóm cs Las aventuras de T nt n

Por primera vez en Madrid después de Par s, Quebec, Odense Seú , Shanghái y L sboa, presentó una ampl a se ecc ón de documentos dibu os orig nales y muchas otras obras de ta entoso art sta y padre de T nt n Además por primera vez en España se mostró parte de a colección privada de arte contemporáneo de Hergé desve ando su faceta de gran coleccion sta

Recorr eron la exposición con a ayuda de una guía preparada para ese d a por as profesoras

Después acud mos a la creper a "Prep la Crêpe" donde degustaron un menú t pico francés

P O R C L A R A M O R E N O Y L U C Í A A G U A D O ( 1 º B A C H

6 d e u n i o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

D E S G U S T A C I Ó N D E Q U E S O S Adentrándonos en la cultura francesa

Este curso / ha s do todo un reto, no so o para nosotras, s no para todos os alumnos de Francés Hemos ded cado a mayor parte de segundo trimestre a prepararnos para e examen of cial DELF A Gracias a la ayuda de Cr st na Martín y Anthony además de todo el esfuerzo y dedicac ón hemos s do capaces de lograr nuestro ob etivo Como recompensa por todo el trabajo real zado nuestra marav l osa profesora nos ha propuesto var as act v dades; entre el as una degustación de quesos franceses Cada uno deb a traer a c ase un t po diferente de queso unto a una pequeña presentac ón sobre él En ella teníamos que hab ar sobre el or gen, la textura os acompañam entos el sabor a forma y hasta un refrán A gunos de os quesos que probamos fueron e Br e el Roquefort el Camembert e Br l at Savar n

La mayor a de estos quesos eran desconoc dos para nosotros por el o, esto nos ha ayudado a conocer un poco más la cu tura francesa

LENGUAS

I N T E R C A M B I O C O N R E N N E S

P O R A D R A N A R E Y E S Y M A R T A

D E M G U E L ( 3 º E S O G )

7 d e j u n o d e 2 0 2 3 M a d r i d L a s T a b l a s

La semana del al 11 de mayo a gunos a umnos de º de la ESO nos fu mos a Francia de intercamb o Prev amente a gunos estud antes del inst tuto francés nos hab an visitado

El jueves cog mos el vue o rumbo al aeropuerto de Nantes y, después de dos horas de autobús, l egamos al Lycée Saint-V ncent Nada más l egar nos d mos cuenta de que era totalmente diferente a lo que estamos acostumbrados E instituto no ten a nada que ver con el nuestro ¡era enorme con ard nes, una gles a y hasta un anf teatro! Ese ugar parec a Hogwarts Ten a un aspecto ant guo de hecho fue ut l zado como hospita en a Segunda Guerra Mundial

El viernes nos l evaron a Mont Saint-Miche , dimos una vuelta por las ca les medievales y cuando intentamos entrar en a abad a un guardia nos empezó a gritar y nos ob igó a subir y ba ar as esca eras tres veces antes de dejarnos entrar No fue una buena exper encia a verdad Después nos l evaron a dar un paseo por a p aya que lo rodeaba donde nos tuv mos que descalzar para cruzar tres ríos andando aprender a escapar de arenas moved zas (eso s fue d vertido) y aguantar el cl ma variab e de Francia: hac a so y de repente di uv aba Parece que a lí siempre es así

El lunes no hab a c ase; por lo tanto, tuv mos un puente argo que pasamos cada uno con su fami ia A gunos fu mos de casa rura a la playa y otros fueron a v s tar París E resto de días visitamos Sa nt-Ma ó Dinan y Rennes

El último día, antes de sa ir, estuvimos unas horas en c ase con nuestros compañeros franceses; sus profesores son muy estrictos y no hablaba nadie En Tecnolog a nos contaron que estuvieron todo el año programando un robot para que h c ese un circuito y as st mos a clase de H storia en francés y en ing és

Nos despedimos de nuestros am gos franceses con la esperanza de vo vernos a ver pronto y sal mos rumbo a casa cansados, pero con a buena exper enc a de compart r con otra famil a nuestro día a día

N A M A R T
M O N T E R O
C É S
P O R C R I S T
Í N
( D P T O F R A N
)
5 d e j u n o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b l a s
55
56

LENGUAS

LATÍN

E X P R E S I O N E S L A T I N A S D E U S O C O M Ú N

P O R M ª J E S Ú S P R E T O E S T E B A N D P T O C L Á S I C A S )

1 d e u n i o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b l a s

Los latinismos son palabras, ocuc ones o expres ones latinas que se han incorporado a nuestra engua manten endo su forma or ginal es e caso de grosso modo motu propr o o s ne qua non A veces, sin embargo han adoptado a gunas modificac ones propias del caste lano como a graf a o el sometim ento a las eyes de acentuación esto ocurre con défic t currículum o per cáp ta por ejemp o

Tras a exp icación de qué son os at nismos a m s a umnos de Latín de º ESO y como manera de hacer una práct ca interesante con el os han real zado una act v dad cons stente en hacer una fotograf a suger da por a guno de os atin smos que conocen y luego editarla pon endo sobre el a el at nismo correspondiente Los resu tados han sido espectaculares Aqu os de o unos ejemp os

LENGUAS

C U L T U R A Y S O C I E D A D L A T I N A

P O R M ª J E S Ú S P R I E T O E S T E B A N ( D P T O C L Á S I C A S

1 d e u n o d e 2 0 2 3

M a d r d L a s T a b a s

En la ª evaluación para recopi ar o v sto en cultura atina dentro de Latín de 1 º de Bachi lerato de Human dades, los alumnos trabajaron con el género ep sto ar y tuv eron que inventar dos cartas una de un soldado a su esposa o madre y otra con a respuesta de el a tocando temas como a agr cultura, el ocio la pol t ca etc Este es el resultado de una de as a umnas, Rocío de Berenguer Lazcano

Carta del legionario a su mujer

Salve pulcherrima Marcia!

Te escribo esta carta desde Britann a, m entras estoy desayunando con m s compañeros de la egión antes de emprender la marcha ¿Cómo va todo por ahí? ¿Cómo estás tú? Espero que as cosas no hayan camb ado demas ado desde que me fu , aunque sé que es compl cado al igual que espero que estés b en y no sufras demas ado mi ausenc a, no como en m caso, que echo mucho de menos el hogar y el ca or fami iar Hab ando de ca or me gustaría que me env aras unas botas un par de calcetines y un abr go ya que en este ugar abunda e ma tiempo y llueve desde que sale el sol hasta que se esconde Por eso mismo a ropa se me cala de agua por o que paso mucho frío y no me gustaría enfermarme ya que no me conv ene En cuanto a esta situac ón, os enemigos britanos están causando muchos problemas y tenemos que estar uchando constantemente contra e los además el os cuentan con un e ército mucho más amp io que el nuestro con un armamento más resistente y con armas más desarrolladas, por o que se nos está complicando a s tuación y la tens ón y el miedo son punzantes ya que además entre ayer y hoy hemos tenido un tota de 000 bajas en el ejérc to En m caso s empre intento motivar a los demás so dados a no rendirse y continuar con la guerra, a pesar de que a s tuación me preocupa mucho y tamb én tengo mucho miedo, pero aquí se me reconoce por eso por el optim smo y a motivac ón que siempre trato de l evar conm go aunque tú eso ya lo sabes

En cuanto a hambre y enfermedades también son muy frecuentes entre los egionar os Hay mucha escasez de al mentos por o que nos podemos pasar días sin probar bocado y deb do al mal tiempo y a fr o, además de ev dente cansanc o f sico muchos de mis compañeros están cayendo enfermos muy rápidamente y fa leciendo a os pocos d as debido tamb én a la fa ta de h giene Además los centuriones e ercen una presión sobre nosotros muy grande, ya que al mín mo error comet do, nos proporcionan 100 latigazos en la espa da Nos levantamos a as de la mañana cada d a para emprender una nueva marcha las cuales sue en constar de km con un armamento que ronda os kg y el esfuerzo que todo ello supone, además de encontrar un buen lugar para evantar e campamento y acordarnos s empre de de ar el armamento bien preparado para e d a s guiente Sin embargo, no todo es malo Para entretenernos cuando tenemos algún tiempo libre nos ded camos a ugar a juegos como los dados, as tabas o bebemos cerveza todos juntos y la verdad es que nos lo pasamos en grande

En cuanto a hambre y enfermedades también son muy frecuentes entre los egionar os Hay mucha escasez de al mentos por o que nos podemos pasar días sin probar bocado y deb do al mal tiempo y a fr o, además de ev dente cansanc o f sico muchos de mis compañeros están cayendo enfermos muy rápidamente y fa leciendo a os pocos d as, deb do también a la falta de hig ene

57
Irene Gómez Dan el Cajigas Gabriela Tapia Rebeca Cano Sara Guerrerro El sa Aladro
58

LENGUAS

Además, os centuriones ejercen una presión sobre nosotros muy grande, ya que al mín mo error cometido nos proporcionan 100 at gazos en la espalda Nos levantamos a as de la mañana cada día para emprender nuevas marchas, que pueden ser de km con un armamento que ronda os kg y el esfuerzo que todo e lo supone además de encontrar un buen ugar para evantar el campamento y acordarnos s empre de dejar e armamento b en preparado para el día s guiente Sin embargo, no todo es ma o Para entretenernos cuando tenemos algún tiempo l bre nos dedicamos a ugar a os dados as tabas o bebemos cerveza todos untos y la verdad es que nos lo pasamos en grande

Cambiando un poco de tema ¿qué tal están os n ños y nuestros padres? Espero que todos tengan sa ud y nuestros padres estén teniendo una buena ve ez y no se sientan muy solos Intenta ir de vez en cuando a vis tar os a la domus con os niños ya sabes o mucho que disfrutan de su compañía y v ceversa En cuanto a los n ños, me gustaría que Marcus y Anton us comenzasen a escuela elementa , ya que ambos cumpl rán años en breve y podrán aprender a leer escr b r y ca cu ar entre otras cosas As podrán convertirse en hombres de provecho También me gustar a que le enseñases a ul a las distintas tareas domést cas con sus años sé que será una muy buena aprendiz de as m smas grac as a a referente que tiene como madre Por cierto, ¿cómo va a pequeña Ceres? Cuando partí apenas tenía 1 mes de v da, ¿ha aprend do ya a gatear? ¿Ha d cho ya su pr mera pa abra? Mantenme informado de cada pequeño deta le me encantará saber o Bueno Marc a, me toca despedir esta carta no sin antes decirte que espero que me otorguen a gún reconocim ento al f na izar a guerra o por o menos parte del botín Estoy deseando que me l cenc en para poder regresar pronto a casa

Se desp de Curius Cornel us

Carta de la mujer al legionario

Sa ve quer do Cur us Cornel us!

¡Qué a egría saber de ti después de tanto t empo! Por aqu as cosas han camb ado un poco desde que te fu ste pero todos estamos b en yo los n ños y nuestros padres Además os vecinos me preguntan mucho por ti cómo te va a l s regresarás pronto s venceréis etc Los mel izos Marcus y Anton us comenzaron a ir a a escuela elemental a semana pasada en compañía del paedagogus t enen seis períodos lect vos y una pausa para a morzar En cuanto a as n ñas Iu ia está aprend endo muy bien las tareas domésticas y a pequeña Ceres cumpl ó 1 año hace 1 mes Le encanta jugar con sona eros y gatear aunque todavía no ha dicho su primera pa abra Cada f n de semana, vis tamos a domus de tus padres, les hace mucha i us ón ver a los n ños y pasamos todo el día con el os El os tamb én te echan mucho de menos

M día a día consiste en r al foro a comprar al mentos pero antes el paedagogus acompaña a os niños a a escue a ulia y Ceres permanecen en la domus conmigo Cuando los niños han terminado as clases nos vamos a las termas para darnos un baño relajante y asearnos y os fines de semana nos vamos con tus padres al circo para d sfrutar de las carreras de carros Por aqu últimamente no l ueve mucho y deb do a la sequía no crecen muchos cultivos nuev os y el ganado no come hierba fresca, pero al menos la domus se encuentra en perfecto estado y continúa igua que cuando partiste

LENGUAS

Respecto a los vec nos, a gunos de ellos son c ientes de var os dom ni y por ello deben profesar sumis ón por su protección y cada mañana real zan el r tua de la salutatio ante su patrón Por c erto no sé si te acordarás de Lucius Claudius, pero hace t empo se está planteando presentarse al cargo de aedi is en el cursus honorum ya sabes que s empre ha sido un buen íder y está constantemente d ciendo que la admin strac ón y c udad de Roma neces tan un cambio además le encantar a hacerse cargo de os udi c rcenses y los ud scaen ci El otro d a nos invitó a todos a un banquete en su domus para ce ebrar su decisión de presentarse al cargo y en é abundaban las bebidas a com da os uegos etc Nos o pasamos en grande En cuanto a esc avo Fab o ahora se ha convert do en l berto ya que le concedí a l bertad con la manumisión porque quería al starse en a egión sabes que ha sido su sueño desde s empre y le conocemos desde que era muy pequeño, y creo que se o merece Bueno quer do es hora de que yo también despida esta carta y no te preocupes, pronto te mandaré ropa Estamos todos ansiosos de saber cuándo volverás para rec b rte con os brazos ab ertos

Oja á regreses pronto Marcia

59
60

LENGUAS INGLÉS

F I L M R E V I E W S

Some 3F students have been preparing film reviews in Claudia’s English class. Do you want to find out more about their thoughts? Keep reading!

LENGUAS

61
62

1

Y O U R D R E A M

H

Our 1st ESO students were asked to des gn, descr be, and defend a pro ect that consisted of showing to the class their dream house They needed to des gn the different floor plans abel ing the different areas of each floor and wr te a brief essay exp a ning why they wou d ike to l ve there Some of them were very creat ve and show or g na ity and beauty They real y enjoyed fantasiz ng w th the dea of becoming ndependent and showed us their deepest dreams and expectat ons for the r amaz ng future Keep it up guys We know that you w l get whatever you want!

We have nterv ewed Emi y one of the three Engl sh anguage ass stants working n our school To know Em ly better keep read ng He lo, Emi y We re nterv ewers of Cróma, the newspaper from our schoo We wou d ke to nterview you if that s f ne

Quest on: How are you today?

Answer: ’ m good thanks

Q Where are you from?

A: I m from Dal as Texas (America) from Un ted States

Q When did yo come to Madr d?

A: came to Madr d at the end of August

Q Why did you come?

A: I came to Madr d to teach Engl sh and to exper ence a new cu ture

Q Do you understand Spanish?

A: A ittle b t the more I have been the more understand

Q How many classes do you assist?

A: assist sixteen c asses

Q What is your work as an ass stant?

A: Depending on the class n some c asses pu l out students and work one by one pronunc at on grammar and things ike that and n other classes ed the class to teach d fferent U S hol days or tradit ons

Q What s the biggest difference between the h gh school in the U.S and n Spain?

A: I th nk the b ggest d fference s that here n Spain, the students stay n the r c assrooms and the teachers move to d fferent c assrooms and n the United States the teaches have the r own room and the students sw tch between the classes

Q If you wou d have the opportunity to be at this school next year, would you accept t?

A: Yes wou d love to stay

Q We re all done now thank you.

A: Good bye

We also have nterviewed N cole, who s an American ass stant She is going to answer some of our quest ons here we go!

He lo, N co e We are interv ewers of Cróma, the newspaper of our schoo We wou d ike to ask you some quest ons

Quest on: How are you today?

Answer: m do ng great thank you

Q: Where are you from?

A: I m from Mich gan which s n the Un ted States

Q: When did yo come to Madrid?

A: I came to Madrid at the end of September

Q: Why did you come?

A: came to Madr d to teach Eng ish and I s gned up because have always wanted to come to Spa n

Q: Do you understand Spanish?

A: understand a l ttle b t of Span sh but I m a ways trying to mprove

Q: How many c asses do you assist?

A: I ass st in s xteen c asses

Q: What is your work as an assistant?

A As an ass stant in each c ass typ cal y I lead a discuss on on a d fferent cu tura top c and then I end the c ass with an activ ty wh ch cou d be a speak ng or a wr t ng or even a game

Q: What s the biggest difference between the high schoo in the U.S and in Spain?

A: I th nk the biggest d fference is that t s a ittle b t more relax and ayed back in Spa n and n the U S school sports is a huge part of attend ng h gh school

Q: If you would have the opportun ty to stay at this schoo next year, would you accept it?

A: I would accept t, yes

Q: We fin shed now, thank you!

A: Thank you

LENGUAS
O U S E P R O J E C T
63
7 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b l a s P O R A N A T O R R E C I L L A ( D P T O N G L É S INTERV B Y C A R L A L E G U I N A A N D A M A L A H D A L G O 1 8 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r i d L a s T a b l a s B Y C A R L A L E G U N A A N D A M A L I A H I D A L G O 1 8 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b l a s
64

LENGUAS

R E S E A R C H P R O J E C T : M Y C U L T U R A L B A C K G R O U N D

IES Malala Yousafzai embraces culture and diversity.

Preserv ng your dent ty n a new culture or country can be chal enging espec al y when you are st l a teenager Our school welcomes students com ng from d fferent countr es every year and as teachers we fee the need to help them throughout th s change in their ives At the same t me it s mportant for them to preserve the r ident ty and share w th us the r traditions This is why I came up w th the dea of this pro ect where they explored their own cultura background

Some of our 2nd ESO students (groups D and E) talked about their culture n terms of trad t ons, stereotypes food, major cit es and h story They also ncluded the notion of identity and exp ored the meaning of home to them

We hope you en oy it as much as I d d! Here you wi l f nd some examp es:

LENGUAS

Y O R K T R I P

A group of second of ESO students took a trip to York a city s tuated in the north of England It asted one week from the eight to the th rteen of May We took Engl sh classes in the morning and in the afternoon we part cipated in several activities around the town

The day of the f ight we spent the day in Cambr dge on a tour, on the same day we met the host fami ies who we were going to stay w th On the next day after the morning c asses, we took a tour around York On the fo lowing day, we visited York M nster, which s a church/museum After that day we went to York castle museum and the last they at York the Jorv k museum a museum about the Viking era F nal y on the day we returned to Spa n we v s ted the Science and Industry Museum n Manchester before tak ng the fl ght back to Madr d

Thanks to this experience, we earnt about a new c ty n England we practiced our anguage sk lls and we got to know a different way of l v ng

65
P O R A N A T O R R E C L L A ( D P T O N G L É S 1 8 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s
Cambodian history & culture (Eva Arribas, 2.º ESO D) Moroccan culture (Ouassima El Ismaili, 2.º ESO D)
66
P O R A T A N A G A R C Í A ( 2 º E S O ) 1 8 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s
¡Ven al instituto en bici y utiliza el aparcabicis!

P R O P U E S T A D E C A B E C E R A P A R A E L

P E R I Ó D I C O C R Ó M A

P O R C R I S T I N A J I M É N E Z D P T O D B U J O )

1 3 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b l a s

El grupo de D seño Gráfico Asistido por Ordenador de 1 º de Bachi lerato ha diseñado as sigu entes propuestas de logos para el per ódico CRÓMA con la intenc ón de colaborar con una nic ativa tan nteresante como es a de contar con un per ódico real zado por os a umnos del centro

La dea principa del diseño se centra en destacar la importanc a de color como elemento signif cativo de CRÓMA además de otras relaciones como es a de pantal a que refle a una real dad Los d señadores han querido destacar tamb én e carácter údico y uvenil del per ódico refle ado en la forma de las letras y la disposición de las mismas

Tras el concurso para a contraportada de esta segunda edición de a rev sta CRÓMA os mostramos algunas de las propuestas presentadas

BRUNA CAVALCANTE CEDRAZ (1.º ESO G)

Muchas gracias a los alumnos de 1 º de Bachi lerato Incorporaremos sus ogos en nuestro próximo número. ¡Nos han gustado TODOS

EQUIPO DE REDACCIÓN DE CRóMa

BERTA ELVIRA PELLITERO (1.º ESO H)

ADRIÁN CASTAÑO BAJO (2. BACH. CIENCIAS)

E concurso ha estado muy reñido pero finalmente el ganador ha sido Adrián Castaño Bajo (2 º BACH )

ENHORABUENA!

67
ARTE
ARTE 68 C O N C U R S O D E C O N T R A P O R T A D A S P A R A C R Ó M A

C Ó M I C S

Esta actividad propuesta para Arts ten a dos partes la pr mera consistía en rellenar una ficha para diseñar tu persona e en a segunda parte se creaba un cómic de forma grupal con los personajes de la f cha A continuación os presentamos tres e emplos de entre todos los estupendos traba os presentados

El primer CÓMIC tiene dos pág nas y trata de unos persona es que pertenecen a distintas real dades y para vo ver a sus lugares de or gen han de enfrentarse a un m sterioso vi lano Los autores son de 1 º ESO G (Clara Bruna Gema y Erik) y su t tu o es"Fai ure between rea ms"

El segundo "Granny-Phobia" trata de unas abuelas que adoptan a un Min on y que deben aprender artes marciales para poder rescatar o grac as a la ayuda del Señor M yag (Karate k d) Las autoras son de 1 º ESO H (Dan ela, María Adán, Mar a Santos y Cel a)

El tercero es "Toy Attack" Esta histor eta ncluye también a un Min on y trata de cómo este y otro juguete se ven olvidados y tirados a a basura por su dueña Ambos personajes deciden vengarse por tal afrenta Las autoras son de 1 º ESO F (Sandra, C ara y Nora)

Echa a andar la escuela de padres de nuestro Instituto, un nuevo servicio para toda la comunidad educativa que pretende ayudar a las familias en la difícil labor de educar a los hijos

ARTE 69
d e 2 0 2 3
d r d L a s T a b a s ARTE 70
P O R C R I S T N A J I M É N E Z ( D P T O D I B U J O 1 3 d e m a y o
M a
¡Escuela de padres!

YO TAMBIÉN ESCRIBO

Z O M B I E ' S W O R L D

F R A N C I S C O S E R R A N O ( 1 º H

3 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r i d L a s T a b l a s

It all began in Ohio t was a rainy day As usual Sidney was go ng to her job she worked n a shopping center S dney wasn t a normal employee, she was the manager it was her dreamed job

When Sidney was asking for some merchand se she got interrupted by a man that sneaked into her office and eft a card that sa d Mozb e and at the corner there was a phone number S dney cal ed and someone to d her: The game is afoot” Sidney d dn't care about that she thought t was a prank When she arr ved home she told her husband Jack They just tr ed to forget about it but they cou dn't they were frightened

In the morn ng of the 24th of February they got up and ra sed the b inds, they ust saw chaos Jack left home, he stepped out for a m nute and saw that bul ets were f y ng, people were bleeding people was dy ng It was an awfu scene Jack to d S dney they had to go Wh le they were driving they found a zomb e wave They decided to exp ore then S dney got attacked by a zombie with a chainsaw They stayed n a fortress for four months When S dney was feel ng better they went out They kidnapped a zomb e, so they exp ore t search ng for an ant dote

When they found the antidote they a so found the gu lty They k lled him Jack and Sidney were sentenced for murder They were ki led n ai S dney ́s son became the USA pres dent and recovered the country H s name was Barack Obama

A M O R I M P O S I B L E

M E L A N I A S A M A R E L L ( 3 º E S O G )

1 8 d e m a y o d e 2 0 2 3

M a d r d L a s T a b a s

Fue así encima de aquel puente donde me di cuenta de que era mpos ble Las estrellas se reflejaban en tus ojos La una en o m os y de repente sentí calma La misma ca ma que había estado buscando semanas atrás A pesar de no tenerte, estar cerca de t me producía tranqui idad La noche nos abrazó regalándonos un cie o despejado precioso M entras tú gozabas del paisa e dibujado ante nosotros yo gozaba de t De tu boca, la que nunca besaría a a mía, de tu nariz a cual nunca l egaría a hundirse en m cuello y de tus o os, que nunca me mirarían de a manera en la que os míos te m raban a t La brisa invernal me acar ció la cara levemente cons guiendo sacarme de mis pensamientos, pero era muy tarde Tenías la mirada f ja en m Una sonrisa apareció en tu rostro dejando a descub erto tus perfectos d entes blancos

Me preguntaba en qué estar as pensando pero no tardaste mucho en hacérmelo saber

- Estás preciosa - Nunca pensé que me fueras a dec r aque lo

A go en mí se remov ó y m organ smo empezó a funcionar de forma ace erada No pude ev tar apartar la m rada, aunque supiera que ya te habías dado cuenta de lo ro as que estaban mis mej l as

Mirando distraída el ago que nos rodeaba, dec dí retomar la conversación

- ¿Tú crees?- Mis abios se curvaron hac a arr ba, formando en mi cara otra sonrisa

Todo se quedó en si enc o, pero no era uno de esos s encios en los que esperabas que a otra persona hab ara para hacerlo menos ncómodo Era un silencio leno de pa abras Un si enc o en el que se d sfrutaba a compañía del otro Entonces hab ó

- No o creo lo sé - Todav a con sus o os centrados en m Decid que lo justo sería girarme nuevamente hac a él y devolver e a mirada A cabo de un rato hablé yo

- El cie o está prec oso esta noche - Levanté la mirada no se me ocurr a otra cosa que decir - ¿Ves todas las estrellas que hay?- Le pregunté

- S , pero hay una que sin duda es m favorita La cur os dad me mataba as que hice lo que cualqu er otra persona habr a hecho en m ugar

- ¿Cuál?- Me cuestioné mientras ntentaba hallar a en el cie o

- Una un poco cabezota Ba é los o os y entorné a cabeza para m rar e m entras él se re a de la situac ón

Nos m ramos durante o que me parec ó una eternidad y me h zo entender que se quedaría así en una oscura noche de invierno en a que dos jóvenes unían sus almas para separar as a a ba

71
PASATIEMPOS 72
PASATIEMPOS 73 RETOS MATEMÁTICOS PASATIEMPOS 74 SOLUCIONES PASATIEMPOS N.º 1 C

¿SABÍAS QUE...?

¿Sabías de dónde viene la expresión "ok"?

La expresión "ok" viene de la guerra de secesión de Estados Unidos (18611865) Para anunciar que no había muertos y que todo estaba bien ponían en una pizarra "0 killed", que para abreviar era "0k". De ahí empezó a popularizarse a nivel mundial, utilizándose como una expresión que quiere decir "bien" o "todo en orden".

¿Sabías de dónde viene el nombre de Popeye?

El nombre de Popeye (el dibujo animado), viene del inglés "pop eye", que significa "ojo saltón" Este nombre hace referencia a los marineros que tenían dañado un ojo

¿Sabías de dónde viene el nombre de los beefeaters?

"Beefeaters", además de ser el nombre de una bebida alcohólica, es como se denomina a los guardianes de la torre de Londres Su nombre viene del inglés "beef eaters" (comedores de ternera), porque antiguamente se les pagaba con carne

75
PASATIEMPOS
H E
A R O M E R O ( 1 ° E S O H 2 0 d e m a y o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s t a b l a s 76
L E N
77 PITONISA NOELISA HORÓSCOPO 78
PITON ELISA HORÓSCOPO

INFORMACIÓN

DE SERVICIO

G A N A D O R E S

I I E D I C I Ó N C O N C U R S O D E F O T O G R A F Í A M A T E M Á T I C A

CATEGORÍA I: 1.º,2.º Y 3.º DE LA ESO

Pr mer premio Gonza o López Armero (2 º C) "Las matemát cas en el deporte"

Segundo prem o nés Valseca (1 º H) "Novenos en un l món"

CATEGORÍA II: 4.º DE LA ESO 1.º Y 2.º DE BACHILLERATO

Pr mer premio Sofía López Armero (2 º Bach ) "Matemáticas y comida"

Segundo prem o C audia Mart n (4 º B) "La espira de Teodoro"

CATEGORÍA III: PROFESORES Y PERSONAL DEL CENTRO

Pr mer premio Nuria Berme o (Adm nistración) "Descansando en un toroide"

Segundo prem o Alberto López (Profesor) "La h potenusa del mol no"

¡ENHORABUENA A TODOS Y A TODAS!

INFORMACIÓN DE SERVICIO

CATEGORÍA 1.° y 2.° DE LA ESO: Irene Aguado (1 ° F) y Paula Casa s (2 º G)

CATEGORÍA 3.° y 4.° DE LA ESO: Agatha Abad (3 ° C) y Luc a Gut érrez (4 º C)

CATEGORÍA 1.° y 2.° BACHILLERATO: Albany Rodr gues (1 º Bach D) y Ángela Mart nez (2° Bach A)

¡ENHORABUENA A TODAS!

Lee los re atos ganadores aqu

79
80 G A N A D O R E S D E L C O N C U R S O D E M I C R O R R E L A T O S " E L A G U A " ( D P T O L E N G U A Y L I T E R A T U R A C A S T E L L A N A S )
1.º ESO 2.º ESO 3.º ESO 4.º ESO 1.º Bach. 2.º Bach.

INFORMACIÓN DE SERVICIO

G A N A D O R E S D E L C O N C U R S O D E M I T O L O G Í A

CATEGORIA 3.° y 4.° DE LA ESO

Esther Sanz Corredora (4 ° ESO C)

CATEGORIA 1.° y 2.° BACHILLERATO: A ic a Aguado (2 ° Bach )

CATEGORIA DE ADULTOS: Noemí Lobo (Secretaría)

¡ENHORABUENA A TODAS!

DEDICATORIAS

Desde el equipo de CRÓma queremos expresar nuestro más sincero agradecimiento a todas as personas que han colaborado en a elaboración del periódico el equ po directivo el personal de administrac ón y servicios (con mención espec al para Nuria y Noemí que han supervisado y ayudado a los a umnos con las ventas del número 1) los compañeros padres y madres y sobre todo, aquel os alumnos que han contribu do con sus aportaciones Os deseamos un fel z verano Os esperamos en septiembre con más números de a revista Esperamos vuestras colaboraciones!

P R E M I O S A T E N E A Y M I N E R V A

Estamos muy orgu losos de la partic pac ón de tres de nuestras a umnas de 2 º de Bach l erato de Humanidades en a Pruebas Atenea y Minerva de traducc ón de Griego y de Lat n respect vamente, celebradas en la Un versidad Complutense y organizadas por a Delegación de Madrid de a SEEC (Sociedad Española de Estud os C ásicos) Estas son Sara de Felipe Fernández Le re Dos Santos Caballero y Sofía Blasco Wojcik Los resu tados de as tres han s do magn ficos con calif cación de Sobresal ente y se han situado entre los mejores puestos de os partic pantes de los diferentes nstitutos de Madrid

En espec al queremos fe ic tar a Sara de Felipe Fernández por haber obtenido el tercer premio, va orado en 200 euros ¡Enhorabuena No nuestra a umna de Human dades haya del Ma ala Yousafza en el ibr rso

82
83
DEDICATORIAS
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.