Revista CróMa. Número 3

Page 1


EQUIPO DE REDACCIÓN

Valeria Korotkova (1 º ESO D) Laura Llamas (1 º ESO D)

Carlota Ávila (2 º ESO C)

Candela Villa (2 º ESO E)

Álvaro Morejón (2 º ESO E

Nicolás Heredia (2 º ESO E)

Clara Domínguez (2 º ESO E)

Amalia Hidalgo 2 º ESO E)

Carla Leguina (2 º ESO E)

Martina Riaño 2 º ESO E)

Aritz González 2 º ESO F) Álvaro Domínguez (2 º ESO F)

Clara García-Aranda (2 º ESO F) Lara Castaño (2ºESO F)

Helena Romero (2 º ESO G) Daniela Tajuelo (2 º ESO G

Celia Rubio (2 º ESO G) Nora Bartolomé (2 º ESO G

Marta Del Pozo (3 º ESO F)

Cristina Palmeiro (Dpto LyL Paula Reguilón (Dpto LyL

Directoras: Paula Regu lón Prieto (paula.reguilon4@educa.madrid.org) y Cr stina Palme ro de la Ig esia (cpalmeirodelaiglesia@educa.madrid.org)

Departamento de Ventas Franc sco Serrano ( º ESO G) revista.ies.malalayousafzai.madrid@educa.madrid.org

CróMA (Enero , n.º )

IES Malala Yousafzai C º centro: ISSN:Depósito legal: M- -

Impreso por Grupo Mañas Artes Gráficas C/Milán, Madrid

CIF: B

LA TERCERA

PERFIL

Pregunta. Buenos días, somos de la revista CróMa y te vamos a hacer unas preguntas sobre tu trabajo. La primera de todas es: ¿cuál es tu principal labor como jefe de estudios?

Respuesta. Mi principal labor es promover la buena conv vencia en el instituto es decir, resolver los problemas, ayudar a quien lo necesita sobre todo a los alumnos y si es necesario, la parte menos agradable, que es poner sanc ones o partes o este tipo de cosas; pero sobre todo, ayudar a que el nstituto sea un lugar grato donde nos entendamos y convivamos todos en armon a

P. ¿Te encargas de revisar los pasillos para ver si hay gente fuera de clase durante el horario escolar?

R. Sí, frecuentemente Tanto yo como mis compañeros David y Paloma paseamos por los pasillos, sobre todo en os recreos porque consideramos que es bueno que los alumnos salgan al patio a convivir, tomar el aire y para que los pasillos estén despe ados

P. ¿Ayudas en el plan Accede?

R. No, no no El plan Accede lo leva mi compañero Alfredo, que es el secretario y bueno, nosotros damos alguna ind cación pero el que l eva el plan Accede es él

P. ¿Cuál es el proceso para poner un parte?

R. Los partes los mponen los profesores generalmente, aunque de manera excepcional y a veces en efatura también ponemos algún parte Pero a veces es necesario tomar esa decis ón aunque no nos parezca agradable

Va er a Korotkova

P. ¿De pequeño, tenías claro ser jefe de estudios o aspirabas a otra cosa?

R. Jajaja, no ten a claro nada de pequeño De pequeño solo quería divert rme en la vida y divertirme con mis amigos y a veces hacer pel as Cuando estaba en el inst tuto solo tenía claro que quería estudiar Filosofía y luego o de ser profesor me vino sobre la marcha, lo de la jefatura me ha venido un poco por sorpresa

P. ¿Te encargas tú de contratar a los profesores?

R. No, ni la directora n yo nos encargamos de contratar a los profesores los contrata la administración

P. ¿Ayudas a la directora a hacer cosas?

R. Sí, sí, claro El equipo directivo es un equ po y tenemos que trabajar juntos aunque tenemos labores d ferentes nos reunimos con mucha frecuenc a y comentamos los problemas y ese tipo de cosas Además, a directora y yo venimos untos en autobús y comentamos cosas sobre el centro

LA TERCERA

P. ¿Aparte de ser jefe de estudios das clase de alguna otra asignatura?

R. S , s , he s do toda mi v da profesor de Filosof a Esto de ser jefe de estudios me ha llegado ya en el ocaso de m vida, pero he dado clase durante muchos años. Doy clase de Filosof a en dos grupos de Bachillerato

P. ¿Tienes algún hobby o pasatiempo fuera del entorno de trabajo?

R. Sí, sí, me gusta mucho leer, ir al cine, me gusta escuchar música, generalmente en el despacho, tengo música puesta y uego los amigos por supuesto ajaja

P. ¿Por qué vienes casi siempre con traje a trabajar?

R. Bueno, creo que es una muestra de respeto hacia los demás Pero sobre todo, por costumbre y por cuidado del aspecto físico

P. ¿Qué es lo que más te gusta de tu trabajo?

R. Me gustan los alumnos, me gusta conocerlos, ayudarlos acompañarlos en esta etapa tan mportante y tan bella de la vida como es el instituto. Estos años no se olvidan y las cosas tan marav llosas y hermosas, eso es lo que más me gusta

P. ¿Y qué es lo que menos te gusta?

R. Lo que menos me gusta es poner partes, pero lo que menos menos es expulsar a un alumno Cuando hacemos esto en el equipo directivo, no d go que echemos una lagr m ta no vamos a exagerar, pero es la parte más fea de nuestro trabajo

P. ¿Por qué elegiste educación secundaria en vez de educación infantil, primaria o universidad?

R. Porque los niños me dan m edo no sé, porque la filosof a se imparte en el instituto y bueno, la universidad son todos muy pedantes y muy ser os

P ¿A qué hora empiezas y acabas el trabajo?

R. Pues entro a segunda hora y estoy hasta que el instituto cierra, o hasta más tarde porque tenemos cosas que hacer

P. Bueno pues muchas gracias y gracias por tu tiempo.

POR DANIELA TAJUELO Y CELIA RUBIO( º ESO G)
de nov embre de Las Tab as Madr d

EDITORIAL

¡ Y a h o r a . . . c o n s o n i d o !

LAS TABLAS-BARRIO

¡Ya

vienen los Reyes!

E s t a m o s e x u l t a n t e s , o r g u l l o s o s d e

p e r t e n e c e r a l M a l a l a

L o c i e r t o e s q u e a v e c e s t e n e m o s u n

p o c o d e v é r t i g o , p o r l a c a r g a d e t r a b a j o y e l

m e g a t a m a ñ o q u e e s t á a d q u i r i e n d o e s t e

c e n t r o P e r o , a l a v e z , m u y s a t i s f e c h o s d e

n u e s t r o s a l u m n o s y d e t o d o s n u e s t r o s c o m p a ñ e r o s . P o r q u e n o p a r a m o s d e s e r

s e l e c c i o n a d o s p a r a l a r e a l i z a c i ó n d e n u e v o s p r o y e c t o s Y e s o s e d e b e e n p a r t e a q u e t e n e m o s , d e s p u é s d e t o d o e l t r a b a j o d i a r i o t o d a v í a l a i n q u i e t u d y l a a m b i c i ó n d e

m e j o r a r y d e o f r e c e r l e s a c t i v i d a d e s n u e v a s a

n u e s t r o s a l u m n o s , y t a m b i é n p o r q u e l a

c a l i d a d d e l o s p r o y e c t o s q u e r e a l i z a m o s e s t a n a l t a , q u e c a s i s i e m p r e s o m o s

a d j u d i c a t a r i o s , a p e s a r d e l a d i f i c u l t a d y d e

l a g r a n c o m p e t e n c i a .

Y h a v u e l t o a s u c e d e r . Q u e r í a m o s

a m p l i a r n u e s t r o p r o y e c t o C R Ó M A , d á n d o l e

u n a n u e v a d i m e n s i ó n , m á s a c t u a l , a t r a c t i v a

y d i n á m i c a . P e r o c o m o s i e m p r e , a n d á b a m o s

e s c a s o s d e d i n e r o . Y n o s p r e s e n t a m o s a l

p r o y e c t o “ L A S V O C E S D E L A U L A ” p a r a

p o n e r e n m a r c h a u n p r o y e c t o d e r a d i o e n

p a r a l e l o a l d e l a v e r s i ó n i m p r e s a y d i g i t a l d e

C R Ó M A D i s e ñ a m o s e l l o g o d e n u e s t r a

f u t u r a r a d i o , e l a b o r a m o s u n m a r a v i l l o s o

p r o y e c t o e n c a b e z a d o p o r l a p r o f e s o r a d e

L e n g u a L a u r a H e r n á n d e z , p e d i m o s

c o l a b o r a c i ó n a l c l a u s t r o , q u e s e v o l c ó c o n e l e q u i p o , y c r u z a m o s l o s d e d o s E r a n 7 0 0

s o l i c i t u d e s p a r a 1 0 0 p l a z a s . S e o f r e c í a u n a

b u e n a a u n q u e n o s u f i c i e n t e d o t a c i ó n

e c o n ó m i c a t o t a l m e n t e i m p r e s c i n d i b l e p a r a

l a c o m p r a d e m a t e r i a l i n i c i a l : m e s a d e

m e z c l a s , m i c r ó f o n o s , a u r i c u l a r e s . . . Y l o

P o r P a u l a R e g u i l ó n y C r i s t i n a P a l m e i r o 5

D e f a l t a d e r e c u r s o s e c o n ó m i c o s y , s o b r e t o d o , d e f a l t a d e t i e m p o C o n l a s c l a s e s s u p r e p a r a c i ó n , t u t o r í a s , a t e n c i ó n a f a m i l i a s y a l u m n o s , r e u n i o n e s y d e m á s , a v e c e s n o s v e m o s a g o b i a d o s y n o n o s q u e d a t i e m p o p a r a d e s a r r o l l a r n u e s t r o s p r o y e c t o s P e r o a u n a s í , s e g u i m o s a d e l a n t e

A s í s e c o n s t r u y e u n b u e n c e n t r o .

¿ T e n e m o s a s p e c t o s q u e p u l i r ? S i n d u d a .

P e r o e s t a m o s e n e l b u e n c a m i n o A h o r a s o l o f a l t a q u e l a a d m i n i s t r a c i ó n d e j e d e

e n t e r r a r n o s e n p a p e l e o y n o s d e j e t r a b a j a r y

e d u c a r a n u e s t r o s a l u m n o s , i l u s i o n a r l e s c o n

n u e v a s e x p e c t a t i v a s m o s t r a r l e s o t r a s

f o r m a s d e t r a b a j a r , d e s a r r o l l a r s u s

c o m p e t e n c i a s y s u e s p í r i t u c r í t i c o , e t c . e s

d e c i r , h a c e r l o q u e n o s g u s t a

h e m o s l o g r a d o . H e m o s s i d o s e l e c c i o n a d o s . T e n e m o s u n c e n t r o e n c o n t i n u o m o v i m i e n t o y c a m b i o . C o n p r o f e s i o n a l e s q u e n o p a r a n d e d e s a r r o l l a r y l l e v a r a c a b o i n i c i a t i v a s p a r a m e j o r a r l a e d u c a c i ó n d e n u e s t r o s a l u m n o s , p a r a m e j o r a r n u e s t r a o f e r t a e d u c a t i v a . Y t o d o e l l o l i d e r a d o s p o r u n e q u i p o d i r e c t i v o q u e n o s e m p u j a , f a c i l i t a , a n i m a , a c o m p a ñ a e n l a t a r e a P o r s u p u e s t o , n o s q u e j a m o s ¿ D e q u é ?

H E L E N A R O M E R O ( 2 ° G )

d e e n e r o d e

M a d r d L a s T a b l a s

El pasado de enero nuestro barr o tuvo la oportunidad de ver una cabalgata de Reyes y este año con más lusión, ya que desde la pandemia del covid no se hab a vuelto a ce ebrar

Este año la caba gata ha contado con caballos equi ibr stas, música y cómo no, con los niños de los coleg os de barr o Muchos pequeños fueron disfrazados haciendo pasaca le y los más afortunados pud eron sub rse en la carroza y tirar caramelos con sus majestades Sin duda grandes y pequeños han disfrutado de poder tener un poco de mag a navideña en e barr o y esperamos segu r disfrutando de esta tradic ón que por f n se ha vue to ha retomar tras cuatro años

Un médico, un pediatra y un enfermero por turno en el Centro de

P O R C R I S T I N A

P A L M E I R O ( D P T O L Y L )

d e e n e r o d e

M a d r d L a s T a b a s

Salud de Las Tablas

El pasado de dic embre, a Comunidad de Madr d anunc ó la apertura de Centro de Salud de Las Tablas, s tuado en la calle

V loria de la Rioja Un mes y medio después de este hecho, tan so o un méd co un pediatra y un enfermero por turno conforman la planti la que debe dar servic o a más de vec nos y vecinas de este barrio de Fuencarral-El Pardo

“C entos de vecinos y vecinas están indignados ante tal engaño” asegura la Asociación Vecinal de Las Tab as “Si vas al centro de salud y no t enes as gnado méd co te responden las personas de atenc ón del centro de salud que te llegará un SMS, que te esperes As pasa el t empo sin que el supuesto SMS legue a tu teléfono ” , se queja e co ectivo de barrio, antes de destacar otras carencias “ en teor a el Centro de Salud de Las Tablas d spone de serv c o de Matrona que no ex ste E centro tamb én dispone de servicio de Odontología, que no existe El centro dispone de serv cio de F sioterapia que tampoco existe”

Según datos de a Consejer a de San dad del mes de diciembre el nuevo equ pamiento sanitario dispone de “ consultas: de Medicina de Fami ia, de Ped atría, de Enfermería y dos poliva entes” “Se prevé dotarlo progresivamente con una planti la de profesionales, médicos de Famil a, ped atras, enfermeras, fis oterapeutas, matrona técnico de cu dados aux liares de Enfermería, auxil ares adm n strat vos, higienista denta , odontólogo y ce adores”, anunció entonces el ejecutivo reg onal

El centro ha tardado más de cuatro años en ser construido (Fuente https //aavvmadrid org/notic as/)

LAS TABLAS-MALALA

DIEGO FERNÁNDEZ, TODO UN ESCRITOR EN NUESTO CENTRO

Hoy vamos a hablar con Diego Fernández, un alumno de 3.º de la ESO que se dedica a escribir en su tiempo libre y ha escrito ya dos libros, uno de ellos publicado en Wattpad.

P:¿Desde cuándo te dedicas a la escritura?

R: Desde sexto de primaria Hic mos un traba o de Lengua en e que había que escrib r un libro por pare as y a mí me gustó y así empecé con todos

P: ¿Cómo se llaman los libros que has publicado y que te motivó a empezar a escribirlos?

R: Unos los hice a mano y se llaman Guerras Sombrías Los escribí un d a aburrido unto a mis primas en Albacete, escribimos unos cuantos pero luego me pasé al ordenador y escrib Proel um y lo publiqué en Wattpad Este verano escribí el segundo pero aún no está subido

P: ¿Podrías hacernos un pequeño resumen de tu libro para que la gente que esté interesada en comprarlos?

R: Trata de unos chicos que descubren que su traba o es mucho más de o que creían Un cient fico hace un experimento fa lido y debido a él recibe poderes así que ellos van a detenerlos Resulta que los ch cos son los héroes

P: ¿Qué sentiste cuando acabaste de escribir tu primer libro y por qué decidiste enviarlo a una editorial?

R: Muy bien Decid enviarlo porque al fin y al cabo estás creando una historia y todo lo que pasa en el a lo has hecho tú por lo que es muy satisfactorio

P: Cuando le dijiste a la gente que conoces que ibas a sacar un libro, ¿qué te dijeron?

R: Me dijeron que se a egraban por mí y que lo leerían en cuanto lo vieran

P: ¿Has escrito algún libro que hayas intentado publicar y que al final no haya podido ser?

R: Todavía no Me dijeron que sigu era publ cándolos en Wattpad y que uego se vería

P: ¿Sigues escribiendo libros? ¿Tienes en mente publicar alguno más?

R: Sí, este verano term né uno y haré más que pronto subiré

P: Muchas gracias

R: A vosotras

F u e n t e : W k i

LAS TABLAS-MALALA

LA ONG MANOS UNIDAS NOS VISITA

P O R A M A L I A H I D A L G O

d e n o v e m b r e d e

M a d r d L a s T a b a s

Hace unos días algunas personas de Manos Un das vinieron a hablar con los estudiantes de nuestro nstituto Acompañados de una presentación rep eta de imágenes nos expl caron cómo ellos consiguen ayudar a as personas que más sufren en el p aneta En concreto, esta vez recalcaron cómo sufren los cambios que nuestro planeta está viviendo actualmente

Muchos de nosotros estamos conc enciados del cambio c imático y también notamos que cada vez el verano es más largo y caluroso, que hay muchas más sequías a rededor de España, inundaciones en as casas etc Pero todo estos cambios los observamos desde nuestras casas proteg dos por un techo y con una cama al lado donde luego dormiremos Si hay una inundación podemos rnos a casa de un vecino, un fam liar o un am go, y probablemente, pronto solucionaremos os daños causados Los vemos a través de nuestras telev s ones y si hace mucho calor, ponemos un venti ador o el aire acondic onado y vamos al gr fo a lenar un vaso de agua

Pero muy pocos piensan en lo que el cambio c imático inf u rá en las personas que no tienen estos pr vilegios en los que no viven en el primer mundo Manos Un das nos expl ca cómo ayuda a todas as fam lias que no son tan afortunadas como nosotros Ya cuenta con proyectos en pa ses en los que def ende el derecho de todas las personas a a al mentación y traba a para poner fin a todas las formas de desnutric ón

F u e n t e f o t o s y M a n o s U n i d a s

CONTINUAN LAS OBRAS PARA EL NUEVO EDIFICIO

P O R C L A R A

D O M Í N G U E Z ( 2 . º E S O E )

d e e n e r o d e

M a d r d L a s T a b a s

Las obras que se empezaron a f na es del año pasado s guen avanzando muy b en

Se está construyendo un nuevo edificio de tres p antas detrás del gimnasio, que según a directora se ut lizará para las c ases de Bach llerato El nuevo edif cio tendrá un acceso prop o desde la ca le y a jefatura le gustaría empezar a ut lizar o a comienzos de curso que v ene

¡SEGUIMOS FORMANDO A LOS ALUMNOS AYUDANTES!

d e d c e m b r e d e

M a d r d L a s T a b a s

El pasado de noviembre, os alumnos ayudantes del IES Mala a Yousafzai fueron de excurs ón al embalse del Atazar, en Guadarrama (Madrid), para rea izar la pr mera formación del curso - En ella se dio la bienven da of c almente a los nuevos ayudantes y se realizaron dinám cas de presentac ón, confianza y trabajo en grupo Tamb én se real zaron activ dades para fomentar las estrateg as de comun cac ón y la resolución de conf ictos Los alumnos estuvieron acompañados por dos de los orientadores del centro (Gonza o De Casso y Paloma Gallo) as como de las profesoras Noel a Fernández y Ana Torreci la

Además, por la tarde se un eron las docentes Gema N co ás, Laura Hernández y Paula Reguilón Estas últ mas cerraron la jornada con otras dinámicas comp ementarias que ten an como f n último la creación de logo del grupo de ayudantes MEDIALA A cont nuación os mostramos algunas de las propuestas:

Y el logo ganador, votado por todo el equ po personal no docente, jefatura de estudios y los profesores del equipo de conv vencia ha s do e creado por Rosa, Mar a, Lucía Blanca y Carla ¡Enhorabuena!

Nuestro restaurante se encuentra situado en el barrio de Las Tablas (Madrid). Ofrecemos platos tradicionales y modernos, paellas, arroz caldoso, torreznos, y nuestra tortilla española. Ya famosos en el barrio, nuestros productos son frescos y con la mejor calidad/precio posible.

COMIDA EXTRAORDINARIA A BUEN PRECIO

SUGERENCIAS DEL DIA: CALLOS A LA MADRILEÑA (15.0€) CALLOS CON 4 "p" (PULCROS, PICANTES, PEQUEÑOS Y PEGAJOSOS).

LOS MEJORES MENÚS DEL DÍA

LUNES 13 50€: Paella

MARTES 13 50€: Fideua de gambas y sepia

MIERCOLES 13 50€: Cocido

JUEVES 13 50€: Arroz caldoso marinero

VIERNES 13 50€: Pote gallego

SÁBADO 20 00€: Arroz caldoso de langosta

DOMINGO 20 00€: Arroz caldoso de bogavante ACEPTAMOS ENCARGOS PARA RECOGER A TRAVÉS DE NUESTRA TIENDA ONLINE.

HORARIO

Lunes a viernes 09:00 - 2:00 / Sábado y Domingo 11:00 - 2:00

CONTACTO

91 858 89 28 / 676493494 latabladegongora.com

AVENIDA CAMINO DE SANTIAGO 21 CP:28050 MADRID

LAS TABLAS-MALALA

¡NUEVOS MIEMBROS DEL CONSEJO ESCOLAR!

2 0 d e d c e m b r e d e 2 0 2 4

M a d r d L a s T a b a s

LAS TABLAS-MALALA

El consejo escolar es un órgano en el que padres madres, profesores y estudiantes se nforman sobre lo más novedoso del centro, gestionan lo diferentes sectores y discuten las posibles mejoras para el b enestar de a comun dad El d rector/a en este caso nuestra d rectora Luz será la pres denta y el jefe de estud os ayudará en su gest ón

Los candidatos elegidos en el sector de madres y padres del a umnado, según nos informa el centro, ser an Doña Rocío Barbero de Domingo, Doña Nerea Ortega García y por últ mo, Doña Eva Ruiz Muñoz. Por otra parte, os candidatos elegidos en el sector de alumnos según los votos, serían Katarina Castedo Peric, Jimena Esteban y Julian Navarro Sánchez, acompañados por Carla Cruz Navarro, quien leva siendo m embro del conse o ya tres años Los m embros del consejo esco ar e egidos del profesorado aparte de los que han acompañado al equipo hasta ahora (Cristina Palmeiro, Oscar de las Heras y M.ª Teresa Allende), han s do Gema Nicolás, Pablo Sagi-Vela y Pablo Ordóñez.

D chos eleg dos cumplirán con alguna de as s guientes funciones como formular propuestas contr buir al voto de estas comprobar que todo funcione correctamente y todo lo que tenga que ver con a Administrac ón Educativa Se reunirán como m n mo una vez por tr mestre para discutir d chas labores Según o que nos ha nformado nuestra directora se hablarán de ciertos temas como las pena izaciones en las d ferentes clases y cursos o el presupuesto destinado al Conse o Escolar Se han hecho ya algunas reuniones con los miembros de siempre y se organ zarán reun ones con los miembros nuevos a partir de enero

Esperamos que este Consejo consiga todos sus objetivos y mejoras para el bienestar de nuestro centro ¡Gracias a todos os miembros! M

ENTREVISTA A CARLA CRUZ NAVARRO

M A R T A D E L P O Z O ( 3 º E S O F )

1 5 d e d i c i e m b r e d e 2 0 2 4

M a d r d L a s T a b a s

Pregunta. Hola Carla, ¿qué tal? Soy del equipo de redacción del CRÓMA y me gustaría hacerte algunas preguntas acerca del consejo escolar, si te parece bien.

Respuesta. Hola muy bien. Sí claro sin problemas. P Tú llevas bastante tiempo formando parte del consejo, ¿verdad? ¿Cómo se siente al haber formado parte durante tantos años? Cuéntanos un poco sobre tu experiencia

R. Así es, llevo formando parte desde 3 º ESO, que serían tres años y (duda) se s ente muy bien formar parte de un órgano tan importante que se encarga de tomar decis ones para me orar el instituto

P. Ajá, ¿y de dónde surgió la idea de apuntarte?

R. Pues...estábamos en tutoría y nuestro tutor nos habló de las elecciones del consejo por primera vez. Nadie sabía lo que era porque era la primera vez que se hacía, creo (duda) ah, no, de hecho ya se había hecho con los de segundo de Bachillerato el año anterior pero yo nunca había oído hablar de ello. Y empezamos a preguntar de qué iba y qué íbamos a hacer ahí pues lo típico de ¿te vas a saltar clase? (se ríen) Y pues después de que nuestro tutor nos explicara un poco de qué se trataba empezamos a decir de broma ¿y si me apunto? ¿y si no me apunto? Y pues al final sí, me acabé apuntando

P. Y ganaste

R. Y gané (se ríe)

P. ¿Y qué es lo que más te gusta del consejo?

R. Pues un poco lo que he dicho antes, el hecho de...¿cómo decirlo? Mirar... (duda) ...¿velar? ¡Eso! Velar por el bien del instituto y de los alumnos y también que tengan en cuenta nuestras opiniones más que nada

P ¿Y lo que menos?

R. A ver lo que menos no es algo tan (duda) importante pero hay veces que las horas de las reuniones son un poquito complicadas para los horarios de un adolescente

P. Sí, sé a lo que te refieres (se ríen).

R. Sí, pero bueno que es en verdad nada grave

P. ¿Y de qué se encarga el consejo aparte de las funciones ya mencionadas?

R. Bueno...por ejemplo hace poco querían ceder el gimnasio para un club de pingpong Eso se vota, si estás a favor o en contra... También se tiene en cuenta la luz, si merece la pena

P. Y los gastos, ¿no?

R. Sí, a principio de (duda) no sé si de cada evaluación o cada curso, dicen el presupuesto del que disponemos, en qué lo vamos a implementar y votamos si estamos de acuerdo o no.

P. Como ya sabes, hay varios miembros nuevos en el equipo, entre ellos alumnos.

¿Tienes algún consejo para ellos?

R. Que no tengan vergüenza y que digan lo que piensan Si algo no les parece bien que no digan que sí porque todo el mundo esté a favor. Que hagan contar su opinión, que siempre será bienvenida

P. Claro, muy importante esto que dices, de valorar la opinión de uno mismo (asiente) Muchas gracias por tu tiempo, Carla.

R. Nada ¡A ti!

NAVIDAD EN EL MALALA

POR PAULA REGUILÓN (DPTO LYL)

1 5 d e e n e r o d e 2 0 2 4 M a d r i d L a s T a b l a s

La Navidad es para muchos un per odo en el que la fami ia se reúne para celebrar que estamos juntos un año más Durante a última semana de clase antes de as vacaciones en e IES Malala Yousafzai se desarrollaron diferentes activ dades para conmemorar estas fechas

Comenzamos e 18 de dic embre con e “Ugly Sweater day” Muchos profesores y alumnos acudieron al centro vestidos con el ersey navideño más feo que tenían en su armar o También algunos v n eron vestidos en pijama El ob etivo era demostrar que no todo es bon to en Nav dad De m smo modo, e departamento de Extraescolares, apoyado por el de Arte, organizaron un concurso de tarjetas nav deñas Asimismo, el departamento de Lengua celebró, como ya h zo e curso pasado el concurso de haikus navideños con la temát ca de la paz para rea izar un homena e a as v ctimas de os acontecimiento bél cos que se están sucediendo en el mundo Los ganadores de ambos concursos aparecen publicados en la Información de Servic o de esta rev sta

LAS TABLAS-MALALA

Por ú timo, el departamento de Francés creó co aborat vamente con sus estud antes un árbo nav deño que recuerda a celebrac ón este año de os Juegos Ol mpicos en París y el departamento de Or entac ón y la Coord nac ón de Bienestar elaboraron estrellas decorativas con un deseo apare ado que llevaron a los colegios adscr tos a nuestro instituto y que ref e an la voluntad de compart r con los demás los valores que inspiran la Nav dad

Todas estas act vidades fueron acompañadas por e gran árbol de Nav dad situado en el ha l y por los vil ancicos que se escucharon todas las mañanas por megafonía Además la cafetería del instituto organ zó entre os profesores un sorteo de una cesta de Navidad, que f na mente ganó Jeanette, del servicio de Limpieza

¡Nuevos talleres en el Malala!

Talleres que pronto tendrán lugar en el IES Malala Yousafzai:

Taller de juegos

Taller de bolsas de tela

Taller de chapas

Taller de ganchillo

Taller de marca-páginas.

Si quieres crear algún otro taller, díselo a los ayudantes de tu clase o manda un correo a la Coordinadora de Bienestar (anamaria.torrecilla@educa.madrid.org) y, ¡estaremos encantados de ponerlo en marcha!

LAS TABLAS-MALALA

ABUELOS DIGITALIZADOS

1 5 d e e n e r o d e 2 0 2 4

M a d r d L a s T a b a s

Antes de as vacaciones de Nav dad, los alumnos ayudantes que se habían presentado vo untarios (un grupo muy numeroso) recibieron una formac ón en competencias digitales El objetivo es poder dar pau atinamente clases a los abue os de la residencia que quieran aprender a util zar correctamente herram entas digitales

El pasado ueves 11 de enero se impartió la primera clase con mucho éxito, ya que asist eron varios mayores (más de los esperados) y han sa ido encantados unos y otros

Esta act vidad ideada por e equipo de conv venc a busca no solo ayudar a las personas mayores a adaptarse me or a los nuevos tiempos en los que el dominio de lo d g tal es necesario, sino también a fomentar el v nculo entre óvenes y abuelos No hay que olvidar que ellos s empre están unto a nosotros para echarnos una mano y es ahora cuando, ante una sociedad tan digitalizada necesitan de nuestra ayuda

Temática: la tierra

Extensión máx.: 15 líneas

Entrega: antes del 9 de abril

Premios: 23 de abril

IMPORTANTE: leed las bases del concurso o preguntad a vuestro profesor de LyL

LA PRINCESA LEONOR, MAYOR DE EDAD

POR LARA CASTAÑO (2 º ESO F) d

La Princesa Leonor de Borbón está siendo una de as caras protagonistas de os ú timos meses El de octubre cumplió años y eso supone que desde ese momento asumir a automáticamente la Jefatura del Estado si faltara el Rey Tres grandes actos nst tucionales han sido c aves para el a antes de que acabe : su ura de bandera la presidenc a del desf le de D a de a F esta Naciona y la ura de a Constituc ón en las Cortes

Tras acabar Bachil erato, la Princesa de Asturias ha n ciado su formación mi itar en os tres ejérc tos Tierra, Mar y Aire Durante os próx mos tres años pasará por a Academia General M litar de Zaragoza a Escuela Nava Mil tar de Marín en Pontevedra y a Academia General del Aire de San Javier en Murcia

El de agosto ngresó en la Academ a General M litar de Zaragoza El de octubre acud ó con sus compañeros a la Plaza del P lar para a ofrenda de flores a la V rgen y un día después juró bandera en e pat o de armas de la academ a unto a los otros cadetes de su curso La bandera util zada era de a época de su tatarabuela a Reina María Cristina de Habsburgo, v uda de Alfonso XII (foto )

El de octubre vestida como cadete del Ejército de Tierra, presidió por primera vez unto a sus padres el desfile de D a de la Fiesta Nac onal y posteriormente atendió a más de dos mil asistentes en la recepción ofrecida por os Reyes en el Palacio Rea de Madr d Todos ellos pasaron por e salón del Trono para el trad ciona besamanos que se a argó algo más de una hora Don Felipe, Doña Letizia y a Pr ncesa Leonor saludaron a todos en una co a que se tuvo que divid rse en cuatro turnos

El de octubre, en Ov edo, rea izó la entrega de los Premios Princesa de Astur as ded cados a figuras destacadas en e arte, la comunicación y las humanidades las c encias sociales, los deportes las etras, a cooperación internacional, la nvestigación cient f ca y técnica y la concordia

Finalmente e de octubre y ante las Cortes Generales se ce ebró una sesión p enar a con unta del Congreso y el Senado con e fin de que la princesa como heredera a trono uró la Const tución coincidiendo con e día en la que alcanzaba su mayoría de edad (foto )

I ustrac ón C ara Domínguez

PEDRO SÁNCHEZ CONTINUARÁ SIENDO EL PRESIDENTE DEL GOBIERNO DE ESPAÑA

POR LARA CASTAÑO

(2 º ESO F)

n

Al día s guiente de a celebrac ón de las E ecciones a la Asamb ea de Madr d del de mayo Pedro Sánchez, como presidente del Gob erno y mediante un Consejo de M n stros extraord nario, anunció la d solución de as Cortes Generales y convocó elecc ones generales ant cipadas e de u io

En ellas, pud eron part cipar votantes, españoles mayores de edad, inscritos en el censo electoral y res dentes tanto en España como en el extran ero El derecho a voto se pudo ejercer tanto de forma presenc al como por correo

Las elecciones se celebraron el domingo de u io Participaron e % de os ciudadanos El part do pol tico que obtuvo más votos fue e Partido Popu ar (PP) presid do por Alberto Núñez-Feijóo, que ogró escaños y votos El segundo part do más votado fue el Partido Soc alista Obrero Español (PSOE) d rigido por Pedro Sánchez que obtuvo escaños y votos

Sin embargo, como en España el Congreso se compone de d putados, si un partido quiere gobernar con mayoría absoluta necesita obtener al menos escaños Para lograrlo la Constituc ón permite que puedan real zarse pactos electorales entre los partidos

E rey Fe ipe VI designó n c almente a Alberto Núñez-Fe jóo como candidato a la presidencia al haber sido el suyo el partido más votado en as urnas Entre el y e de sept embre se ce ebró su intento de nvest dura pero a pesar del apoyo de var os part dos (Vox, Unión del Pueblo Navarro y Coalic ón Canaria) logró solo votos a favor, cuatro menos de los necesar os

Por este mot vo, el rey Felipe VI propuso a Pedro Sánchez como nuevo candidato y finalmente el de noviembre ha sido nvest do presidente de Gobierno por mayoría absoluta grac as al apoyo de Sumar, ERC (Esquerra Republicana de Cata uña), Junts per Cata uña, EH B ldu (Euskal Herr a Bildu) PNV (Partido Nacionalista Vasco), BNG (Bloque Nac onal sta Galego) y CC (Coal c ón Canaria)

La invest dura ha estado rodeada de gran polém ca deb do a que el PSOE ha realizado pactos con partidos nacionalistas vascos y cata anes entre ellos Junts per Catalunya que como requ sito indispensable para ofrecerle su apoyo ha ex g do a Sánchez registrar la ey de amnist a para los impl cados en el procés, que fue un conjunto de hechos sociales y po ít cos que ocurrieron en a comunidad autónoma de Cataluña entre e año y el y que tenían como objet vo su autodeterminac ón e independencia con respecto a resto de España

El de nov embre en el Palacio de La Zarzuela Pedro Sánchez ha prometido su cargo en presenc a del Rey Felipe VI, la ministra de Justic a, el presidente sup ente del Conse o General del Poder Judicial e presidente del Tribunal Const tucional y los presidentes de Congreso y el Senado

© Casa de S M el Rey

INVISIBLE PARA EL RESTO DE VUELTA AL PASADO

d i c i e m b r e d e M a d r i d L a s T a b a s

E de noviembre de hizo un año de a pérdida de Jesús Rosado y todavía no se ha hecho justicia

E año pasado en la madrugada de Hal oween Jesús Rosado un oven de años fue apuñalado en el pecho de camino a su casa Él viv a en Sev lla, exactamente en Pa omares del Río, donde se produjo e asesinato Cuando le ha laron seguía con vida, pero tras unas cuantas reanimac ones fal ec ó donde le encontraron Según a Audienc a Provincial de Sev lla fueron cinco chicos os que le apuña aron y fue intencionado y planeado Hoy en día solo uno de los asesinos está en a cárce y otro en un centro de menores, por ser menor de edad Los padres de Jesús siguen uchando para que se encuentre a los otros tres y para que cambien la ley y se ogre que los asesinos menores de edad tamb én vayan a la cárcel

F u e n t e : A B C

P O R C A R L O T A Á V I L A ( 2 . º E S O C )

d c e m b r e d e M a d r d L a s T a b a s

E pasado de Noviembre Alejo V dal-Quadras expres dente de PP de Cata uña y fundador de Vox recibió un d sparo en a cara sobre la una y med a de a tarde, mientras daba un paseo por una ca le, por e centro de Madr d Cuando e tras adaron a hospita Gregor o Marañón se encontraba en estado crítico y quedó ngresado VidalQuadras presentaba una herida en a mandíbu a con orific o de entrada y salida, por donde pasó a bala Según algunos testigos el responsab e del d sparo, sa ió huyendo en una moto con otra persona ambos vestidos con prendas negras y cascos de motos

La propia v ctima, ha ndicado que el ataque podr a estar relac onado por sus vínculos con la oposición iraní Según distintas opiniones de testigos se lega a una posible conclus ón que el ataque fuera real zado por encargo

F u e n t e : E M u n d o

SUFRIMIENTO EN LOS MÁS JÓVENES

POR CARLOTA ÁVILA (2.º ESO C)

d i c i e m b r e d e

M a d r i d L a s T a b l a s

Las auto esiones y os su cid os nos han acompañado toda la vida ¿pero por qué s guen aumentado?

En España hay personas que se quitan la v da al año y el número aumenta cada vez más Escuchando a diferentes profesionales de dist ntos sectores como psicólogos fi ósofos médicos, etc llegamos a la conclus ón de que nosotros os jóvenes tenemos más tendencia a llegar al suicidio ¿Por qué? Los jóvenes, cuando no estamos en nuestro me or momento y pasamos por distintas circunstancias dolorosas, no sabemos gest onar toda la presión y frustrac ón y esto hace que alguno acabe con su vida solo para ev tar que siga el dolor ¿Con qué técnicas se podr a haber gestionado mejor? Para combatir e dolor y la frustrac ón, hay que tener un núc eo fami iar alrededor que nos muestre su apoyo y cariño en cualqu er c rcunstancia, unos buenos amigos y atrevernos a decir nuestro problema a algún ser querido, tanto profesor, amigo o fam liar, y s no se tiene a suerte de tenerlos, es necesario saber buscar una propia v a de escape, como ver películas o series hacer deporte, leer l bros, etc

O a á este año d sminuya la cifra de suic dios y se ponga fin a esta lacra soc al que se le dé más importanc a a este tema y haya más med os para que a s tuac ón mejore

POR CARLOTA ÁVILA (2 º ESO C)

TODO POR UN TERRITORIO

POR

(3 º ESO F)

DEL

d e d c e m b r e d e

M a d r d L a s T a b a s

S hay algo de lo que no se ha parado de hablar últimamente en el mundo es de la guerra israelí-palestina Lo primero que hay que d scernir es quién es qu én en esta historia Israel (estado mayor tar amente udío) y Palestina (el reconocido por la ONU como estado observador no m embro, donde a mayoría son musulmanes sunís) El ob etivo de ambos: obtener el derecho h stórico y territor al de su tierra (Israel) Pero antes de analizar la situac ón actual merece a pena preguntarnos cuál es su origen y por qué es tan relevante mundialmente

EL ORIGEN:

Como en todo conflicto siempre hay una larga y compleja h storia a la que debemos recurrir para entenderlo, y éste no es una excepción Palestina v vía en paz hasta que en entró en vigor el mandato de Reino Unido sobre Palestina, quien adm t ó la inm gración judía en el territor o provocada por e ant sem t smo europeo y el ho ocausto naz , pese a a gunas manifestaciones en contra En , Reino Un do, cansado de las rebe iones y prob emas con los que no quería l d ar, dejó a Palestina en manos de la ONU y no se volvió a encargar del tema La ONU, sin saber muy bien lo que hacer, div dió Palestina en dos estados uno judío (Israel) y uno árabe (Palestina) pensando que así se solucionaría todo

Un año más tarde, Israel declaró su independencia y los Estados árabes le declararon la guerra, sucediéndose as varios confl ctos armados De hecho en estal ó la llamada ‘ Guerra de los Se s D as ’ que enfrentó a la República Árabe Un da y a Israel, quien se proclamó triunfador No es hasta veinte años más tarde cuando se creó a conoc da asociación slámica-terrorista Hamás contra a ocupación srael Posteriormente en , Israel y la Organización para la Liberación de Palestina firmaron un acuerdo (sin la partic pación de Hamás) por la prosper dad de a paz entre ambos estados En ,

Hamás ganó las elecciones palestinas y, después de mucha polém ca batal as, conqu stas, etc Palestina fue por f n considerado como Estado observador no miembro de la ONU Sin embargo, unos años después Gaza e Israel volvieron al ataque

Hace tan solo tres años, Estados Unidos y la ONU ntentaron mediar entre Israel y os países árabes para conseguir la paz pero no lo cons guieron ya que se han repetido otras de las muchas escaladas y ataques entre ambos lo que nos levar a a los hechos del pasado octubre M U N D O

EL ‘’INICIO’’:

El de octubre de Hamás lanzó cohetes contra su vecino Israel, secuestró a centenas de personas, entre ellos bebés y mató a más de mi srael es y alrededor de palestinos, pues una de sus princ pa es metas es aniqu lar a toda la pob ación udía, conqu stando el territor o Como defensa y con a ayuda de su fiel al ado, Estados Unidos, Israel no dudó en atacar, s endo su objet vo conqu star Gaza, la ciudad más poblada e importante de Palest na

ACTUALIZACIÓN a 13 de enero de 2024:

Tras el ataque de Hamás a Israel hace tres meses, Israel sigue con su misión de conquistar Gaza y acabar con Hamás cueste lo que cueste El de dic embre del año pasado Sudáfr ca demandó a Israel por genoc d o contra Gaza ante la CIJ (Corte Internacional de Justicia)

MUNDO

El genoc d o se define como ‘ actos comet dos con la intención de destru r a un grupo étnico, rel gioso etc ’ y debe cump ir ciertos actos como matanza, les ones graves o traslado por fuerza, actos de los cuales Sudáfrica acusa a srae De hecho según Sudáfrica ‘’ se cometen con la intenc ón espec f ca de destru r a una parte de pueblo pa est no de Gaza como integrante de grupo nac onal, racial y étnico de Palestina” Además, a demanda afirma que unos mil ones de palest nos han tenido que hu r de su territorio por estas amenazas También declararon que se convertirían en defensores de Hamás

¿Y QUÉ HAY DE ISRAEL EN LA CORTE?

Pues bien Israel negó las acusac ones de genoc d o diciendo que se trataba simplemente de ‘’crímenes en guerra y no t ene conocimiento del mot vo de la demanda Israel so o quiere vengarse de Hamás pero Sudáfrica lo desmiente diciendo que su objetivo es aniqu lar a toda la población en Gaza Israel en su defensa acusa a Hamás de destrucción israelí y afirma que no dejará de ser su ‘ objetivo m litar’ ya que sus ataques no son una amenaza directa contra la población pa est na Así pues, roga que se de e de hablar del asunto para proteger a su pob ación de un pos ble ataque como el del de octubre La CIJ, por su parte, no ha conc uido nada y habrá que esperar hasta sentencia

¿Y AHORA QUÉ?

Estos son los hechos pero ahora nos toca hacernos una serie de preguntas: ¿cómo es pos ble que en e siglo XXI todav a haya guerras por un trozo de t erra? ¿Cómo es pos ble que la ONU y el resto de países no puedan paral zar este confl cto n evitar las muertes de inocentes? ¿Tomará la CIJ a decisión correcta? Tristemente, no tengo respuestas para estas cuestiones, pero en m op n ón me parece completamente pésimo el hecho de que sus presidentes no puedan dia ogar sus diferencias sin recurrir a as armas en los tiempos en os que estamos Siento que es completamente indignante que m llones de personas tengan que pagar porque no legan a ningún acuerdo, acusando os unos a os otros s n sent do a guno Y parece que no tendrá soluc ón a corto plazo ni a argo Y todo por un terr tor o

“ T e r r o r d e g u e r r a ” 2 0 2 3 - 2 4

C a n d e l a V i l l a P é r e z 2 E

M U N D O

CAMBIO DE NOMBRE DE TWITTER

POR DANIELA TAJUELO Y CEL A RUBIO (2º ESO G)

d e e n e r o

M a d r d L a s T a b a s

E de octubre del , e multim llonario consejero y delegado de Tesla, Elon Musk, compró oficia mente Tw tter por mi mi lones de dólares ( mi mi lones de euros) En consecuencia se produ o el cambio de logo de Twitter y el anzamiento de “Equis” o “BLOG” como refle o de a evolución de a plataforma en e mundo de las redes sociales y a tecnolog a Al parecer, Twitter (ahora “X”) está buscando innovar expandirse para ofrecer más a sus usuarios

E on Musk, en enero, e di o conf dencialmente a su gestor personal, Jared B rcha l, que empezara a comprar acciones La forma en que Musk se prec pitó a comprar Twitter y rebaut zarlo como “X” fue un presagio de a forma en que ahora lo dir ge, de una forma impulsiva e irreverente

La inspirac ón pr nc pal para e nombre de la red soc al fue a través de a siguiente h storia: Elon Musk estaba con unos amigos en un bar, a camarera les trajo unas bebidas y Elon Musk le preguntó qué nombre le pondría a la ap icación Ella respondió que le parec a una buena idea poner de nombre “X” Elon golpeó a mesa y dijo que ser a el nombre definit vo; todos se r eron pero al final fue as como se decid ó

CRISIS DE SEGURIDAD EN ECUADOR

POR DAN ELA TAJUELO (2ºESO G)

d e e n e r o M a d r d L a s T a b a s

Ecuador ha v vido en las ú timas semanas graves sucesos que afectan ser amente la seguridad del pa s asaltos a canales de telev sión secuestros de po icías fuga de pel grosos cr m nales de as cárceles etc Según un últ mo balance difund do este domingo por el llamado Eje de Seguridad -integrado por mandos m litares de la Policía y del Gobierno-, en los ú timos seis días as fuerzas de segur dad han ejecutado un tota de operaciones a esca a nacional Esas operac ones obedecen a la apl cac ón de los decretos de “estado de excepc ón” y “conflicto armado interno” decretado por e Gobierno del pres dente Daniel Noboa para atajar la esp ral de v o encia

E “estado de excepción”, que se prevé que esté en v gor hasta principios de marzo, nc uye un “toque de queda” de seis horas entre las once de la noche y as cinco de la mañana per odos en que as fuerzas de orden patrul an as ciudades En el decreto ejecutivo que reconoció un “conflicto armado interno”, e Gobierno dentificó al menos grupos del crimen organizado trasnaciona y os ub có “ como organizaciones terror stas y actores no estatales bel gerantes”

Entre e los, nombró a las bandas Águilas, Águ lasK ller Ak , Caba leros Oscuros, ChoneKi ler Choneros Covicheros Cuarte de las Feas Cubanos Fatales Gánster Kater Piler Lagartos Lat n K ngs Lobos Los p , Los T burones, Mafia , Mafia Trébo , Patrones, R y Tiguerones

En el último balance el E e se Seguridad informó de que entre as operaciones ejecutadas en los ú timos seis días se han or entado contra grupos terror stas y que se han abat do a c nco personas a as que ha dentificado como terror stas En el informe también se precisó que han fallecido dos agentes de la Po icía en el cump im ento de su deber y que no se han registrado bajas en las filas castrenses Asimismo, indicó que se han logrado recapturar a reos que se habían fugado de las cárce es donde ocurr eron motines por parte de los reclusos

Las fuerzas de seguridad además durante as operaciones han incautado de armas de fuego armas blancas, a imentadoras (cargadores de balas), embarcaciones explos vos munic ones teléfonos móvi es y galones de combust ble (unos l tros) Se han recuperado vehículos y motocicletas, se agregó en el informe en el que también se señaló que en los ú timos seis días se han registrado diez atentados a nfraestructuras po icia es y a otros trece a ed f cios púb icos y pr vados

POR ÁLVARO DOMÍNGUEZ

DEEPFAKE: DEFINICIÓN, CLASES Y CONSECUENCIAS

(2 º ESO F)

n o v e m b r e d e

M a d r i d L a s T a b l a s

Los deepfake son videos mágenes o audios modificados mediante Inteligenc a Artific al Estos l evan ex st endo desde los años , pero en un usuario en Redd t publ có videos expl citos modificados para que tuviesen los rostros de personas famosas

La palabra deepfake combina los térm nos Deep learning, un t po de aprend za e automático que ut liza la inte igencia artific al, y fake, falso en inglés Los dos t pos más abundantes son Deepfaces: se mod f ca el rostro de algu en para crear un video o magen falsa Deepvoices se modifica a voz de alguien para crear un video o imagen falsa

En sept embre de la empresa de intel gencia art f cial DeepTrace descubrió vídeos Deepfake en l nea el doble de los que había nueve meses antes El % eran archivos de video + mod f cados

Para crear un deepfake prácticamente no se necesita n ngún tipo de conocimiento previo, ya que hay muchas pág nas webs que proporcionan inteligenc as artificia es para crearlas Pero, ¿cómo func onan? La mayoría ut liza un mecan smo que guarda información sobre los rostros o voz del v deo imagen o audio original y del que se quiere hacer una copia Seguidamente, a IA procesará los datos y realizará e video Aunque, obviamente, los resultados no s empre van a ser % real stas Algunos de os fal os más comunes son: glitchesen el rostro no pestañean son poco expres vos su mirada es d stante y mira siempre a un punto f jo mantienen constantemente la m sma expresión en la cara Asimismo, hay algunas IAs que son tan rea istas que es muy difíci diferenciar la rea idad de lo fa so; esto l eva a aumento de las fake news Este problema es alarmante y nos podríamos enfrentar a una crisis de olas de notic as falsas

En conc usión este fenómeno si no se contro a, puede ser muy catastrófico ya que este fenómeno tiene tendencia a expand rse con mayor rapidez que las not cias normales

ENTRA EN ERUPCIÓN UN VOLCÁN EN ISLANDIA

CON UN CRÁTER DE 3,5 KM

POR ÁLVARO DOM NGUEZ

(2 º ESO F)

n o v e m b r e d e

M a d r d L a s T a b l a s

personas han sido evacuadas de Gr ndavik c udad que está s tuada a km del volcán que ha creado una fisura de km de largo, de donde salen chorros de lava a una ve ocidad de a metros cúb cos por segundo Por ahora, os vuelos hacia Island a o fuera del país no se han deten do

Desde f na es de octubre se ha estado percib endo una ntensa act vidad sísmica a lo argo de a sla Evgen a Ily nskaya vulcanóloga, dec aró que no hab a el mismo r esgo que en ya que este tipo de volcanes no son capaces de crear tan potentes nubes de cen za La erupción puede verse desde a capita , Reik avik a km de Grindav k, con unos chorros de lava que parecen ser bastante altos y potentes A consecuencia de esto, se ha cerrado el spa de Blue Lagoon, usto después de haber reabierto el día de la erupc ón volcánica La of cina meteorológica de Islandia ha advertido de la alta probabi idad de que haya otra reabierto el día de a erupción volcán ca “Se han creado unas barreras o parques de defensa’ ” declara la primera ministra “Esto frenará el avance de la ava y supondrá una d ferencia sign f cativa”

RTVE es

Va er a Ko

Al c erre de esta edic ón ha vue to a desencadenarse una nueva erupción, lo que a conduc do a otra evacuación en Gr ndav k, la ciudad más afectada

GLOBAL CLASSROOM: AN ENRICHING EXPERIENCE

POR MARTA DEL POZO

(3 º ESO F)

n o v i e m b r e d e M a d r d L a s T a b a s

This year, we rd ESO students have been working tirelessly on a new chal enge Global C assroom We ve been tak ng many specific c asses from our Geography and Engl sh teachers who have been teaching us all the necessary for success

Global Classroom is a contest carried out by the Comun dad de Madr d, the Fulbright Comm ssion the Br tish Council and the Un ted States embassy in which al publ c b lingual schoo ’ s rd graders can participate, trying the r best to be a part of the UN committee and find nternationa solut ons for major and current problems the UN needs he p dealing w th The delegations, made up of students each, are random y assigned a country out of the f ve decided ones from which they ll have to search as much information as possible about a certain topic also given by the program

The main goal of the project s to allow gifted students to show the world what they ve got by debating developing their critical th nking d scover ng new things about unknown countries enriching themselves and most mportantly, opening their eyes to the current wor d we live n and suggest solut ons for the UN to carry out Th s year the chosen countries have been Nepa Egypt Uruguay Switzer and and Latvia being the top c ’Inclus ve Education for Children who Requ re Accommodat ons ’

But th s s not an easy process More than public schools participate in the contest, mean ng pressure is quite on point First y, we have to perform an “ open ng speech” dur ng the f rst term which cons sts of a speech in which students state their point of v ew on the country they represent and use all the means, new vocabulary and strateg es given by their teachers, a ways n Eng ish of course

After this -second performance teachers dec de which five de egat ons wil be headed to the conference in Madr d where they w ll have to debate with other de egat ons and countries about other controversial and globa ly crucia top cs for our society Th s s a tense process for both parts since students who have stood out and have outstanding Engl sh wil be more like y to win The r nstant prob em-solv ng ab lities w ll be h ghly cons dered at all times a ong with their efforts

Finally, students who have made it w ll take part in the f nal meeting where they wil be udged by the Select ve Comm ttee and the d fferent ministers of Education Science and diverse Un vers t es of the Comunidad de Madr d f their performance s remarkable, they ll be nterviewed by the British Counc l and the Fulbright Comm ssion ach eving the fina price: An all-expenses pa d trip to New York to take part in the UN NYC Headquarters

Last year some of the winners admitted in an nterview weren t any know- t-all and never got top scores n class but they succeeded in th s project not on y because they worked immensely hard but also because they carried passion w thin I won t l e it s a tough cha lenge but whether you go to NY or not it will be an unforgettable experience So a ways believe in yourse f because, who knows, maybe the next thing you know you are on a plane headed to the UN helping countr es by stat ng your ideas!

MUNDO

TU OPINIÓN CUENTA

P O R C L A R A D O M I N G U E Z ( 2 . º E S O E )

d e d i c i e m b r e M a d r i d L a s T a b l a s

Los campos de refugiados son como una prisión abierta: tú el ges cuándo entrar, pero no cuándo salir, dice Omar Mohamed, que pasó su nfancia en uno de los mayores campos de refugiados de mundo: Dadaab en Kenia Dadaab acoge sobre todo a refug ados somal es Las condiciones de vida en estos lugares son absolutamente pésimas principa mente porque os países vec nos no quieren dar asilo a os refugiados

Vo vemos así al tema de las guerras o vidadas España ha env ado mucha ayuda a Ucran a, pero ¿hace cuánto que no se envía ayuda a Somalia a Colombia o a Afgan stán?

En este sent do, los med os de comun cac ón no ayudan, ya que solo menc onan lo más novedoso Los campos de refugiados son un s tio temporal para estar pero hay gente que nace y muere bajo estas condiciones Las probab lidades de salir una vez has entrado son muy ba as

La organ zac ón a cargo de la mayor a de estos campos se llama ACNUR[ ] En m op n ón pocas promesas que hace ACNUR se cump en de verdad, ya que a todo refug ado que entra a estos campos se le asegura “seguridad y b enestar el tiempo que neces ten”, pero ¿y a la hora de salir? ¿Y la educac ón de los niños en estos sit os?

[ ] Alto Comis onado de las Naciones Unidas para Refug ados

P O R C L A R A D O M I N G

( 2 º E S O E )

¿ C U Á L E S S O N L O S B E N E F I C I O S D E L A I A ? ¿ P U E D E

S E R P E R J U D I C I A L E N N U E S T R O S E S T U D I O S ?

P O R C L A R A D O M I N G U E Z

( 2 º E S O E )

d e d c e m b r e d e

M a d r i d L a s T a b l a s

Como sabréis el ob etivo pr nc pal de la A o intel genc a artificial es poder mitar a intel gencia humana y realizar tareas que en una s tuac ón normal requerirían acciones humanas Se basa en el uso de algoritmos y modelos matemáticos Pero ¿cuáles son sus beneficios?¿Hasta dónde puede legar?

Los pr ncipales benefic os de la IA en la educac ón son los s guientes

En la IA hay diversas plataformas de enseñanza que ofrecen a los a umnos nuevos métodos de aprend za e

La IA tiene la capac dad de hacer seguimientos en el progreso de os alumnos

Aun as la IA puede legar a perjud car mucho: desde que empezó a expandir se han v sto muchos casos de plag os en trabajos y redacciones También son un problemas las apl cac ones como el chat GPT ya que crean traba os s n esfuerzo en cuest ón de segundos En m opinión la IA puede benefic ar tanto a estudiantes como a profesores de muchas formas, s empre que se haga un uso responsab e de las pág nas webs y las plataformas que usan a IA

TU OPINIÓN CUENTA

P O R H E L E N A R O M E R O

( 2 º E S O G )

Hoy en d a todos los institutos de Madrid tienen au a v rtual pero ¿realmente la usamos? ¿qué aportan en nuestro aprendizaje? La mayoría de los profesores son de bol grafo y pape , aunque a ley es obl ga a eva uar las competenc as tecno ógicas En m opinión las aulas v rtuales no nos aportan mucho para e aprendizaje aunque en caso de que hub era otra pandemia como el COVID, u otra borrasca como Filomena, esto sería de gran ayuda Aparte, os alumnos suelen prefer r la comodidad y tener que meterse en al aula virtual les suele dar pereza En cambio si los profesores es dan la tarea en f sico o tendrían más fáci Por otra parte este s stema se podría util zar para mandar e ercicios y fichas s n gastar pape y tinta, pero eso ya no ayudaría a n vel esco ar sino medioambiental En conclus ón desde m punto de vista, este sistema de aprendizaje no nos aporta mucho, excepto en asignaturas como Tecnología o Cienc as de a computación y tal vez ser a mejor quitarlas

Á L V A R O P R I E T O : E L C A S O Q U E

R E F L E J A L A A C T U A L I D A D

P O R A M A L I A H I D A L G O

( 2 º E S O E )

2 d e d c e m b r e d e 2 0 2 3

M a d r d L a s T a b a s

E pasado jueves 12 de Octubre, un joven cordobés de 18 años l amado Á varo se reportó como desaparec do Fue encontrado su cadáver el mismo día y al parecer murió electrocutado en el tren de Santa Justa Por supuesto, su desapar ción fue muy trágica y do orosa para sus fami iares pero en mi op n ón e caso se hizo increíblemente vira y conocido debido a que Á varo era una persona como muchos de nosotros es un c aro ejemplo de que a cua quiera le pueden ocurrir desgracias como esta, siendo ind ferentes su edad su situación económ ca su país, etc Él era un s mple joven, estudiante y ugador del equ po uvenil de Córdoba FC que solo quer a disfrutar de una noche con sus amigos, y que nunca pudo regresar a casa; y esto a menos a m , hace pensar en que cua quiera podr a ser Álvaro el día menos pensado También da que pensar a cant dad de personas que comentaban sus teor as, opiniones o críticas sobre el caso debido a que a desapar ción fuera tan repercutida por todos los med os Es muy cruel por nuestra parte el cómo actualmente no pensamos en lo que hay detrás de un titu ar al menos a mayoría El cómo nos involucramos en una not cia como si nos fuera a cambiar la v da y solo unas semanas después ya nos centramos en otro

Solamente horas después de que se compartiera la trágica noticia ya había mi es de vídeos art cu os o comentar os de personas hab ando de Álvaro, la mayor a s n n ngún tipo de p edad o respeto a oven o a su fami ia, estando tan rec ente la dura not cia e gnorando que hace solo unas horas nadie sospechaba que esto podía pasar Hablando de él como si se tratara de un uego s endo este tema tan serio y doloroso para todos y muchísimo más para as personas que e rodeaban Y, como he menc onado antes, lo peor es que una o dos semanas después, todos nos hemos centrado en otras personas, casos o polém cas, demostrando que a nadie le importaba tanto como parecía Pero tr stemente esto no so o ha pasado con el caso de Álvaro ya que actualmente a través de las redes soc ales muchas veces se nos o vida que detrás de un usuario hay una persona y que detrás de un titu ar una h storia que a diario reciben mi es de comentarios de usuarios criticando aspectos y de personas deshuman zando todo lo que ven Y por eso, creo que deberíamos hacer un ejerc cio como soc edad para tratar de d sminu r esta deshuman zación que v vimos todos en las redes socia es

Fuente: ABC de Sevi la

TU

OPINIÓN

CUENTA

¡ V I E N E A R Q U E O P I N T O !

O P E R A C I Ó N K I L O - L I T R O

P O R C E L I A R U B I O

( 2 º E S O G )

9 d e e n e r o d e 2 0 2 4

M a d r d L a s T a b a s

Un año más, desde el instituto se h zo un l amam ento a los alumnos para que co aborasen en a operación

Kilo-Litro Esta inic ativa consiste en donar al mentos y productos de h giene para hacérselos llegar a las personas que más lo necesitan que por desgrac a en nuestra comun dad cada vez son más Estamos hablando de alrededor de un mi lón y medio de personas

Las donaciones fueron l egando con cuentagotas;, nuestra sensación los pr meros d as fue que este año estábamos siendo menos so idarios que el anterior Creo que no somos conscientes del impacto que t enen este t po de n ciat vas en la sociedad más vulnerable somos unos verdaderos priv leg ados por tener un plato de com da cal ente cada d a en nuestras mesas y esto es a go que normalmente no va oramos porque o consideramos como algo básico pero muchas personas dependen de la solidar dad de otras para poder comer en ocasiones solo una vez a día

Desde e instituto se h zo un segundo lamamiento al que se respondió con más donaciones Con e lo se consiguió que este año se llegasen a recaudar 615 kg batiendo el récord del año pasado

Los bancos de alimentos, a los que acuden miles de personas cada día tienen cada vez menos colaboradores Por eso son tan importantes estas n ciat vas que promueven la sol daridad y empatía de las personas

CRÍTICAS

T E A T R O L A T E R N U R A

P O R C L A R A D O M I N G U E Z

( 2 . º E S O E )

2 3 d e d i c i e m b r e d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

E pasado 20 de dic embre, los alumnos de 2 º de la ESO fuimos a teatro a ver una obra llamada La Ternura, de Alfredo Sanzol La obra duró dos horas La ternura trata sobre una isla en a que solo viven hombres, que se ve “ nvadida” por unas mu eres

En mi op n ón a obra fue un poco extraña y la trama no me gustó demas ado Aun así, ir al teatro fue una experienc a muy divertida F u e n t e T e a t r o

P O R V A L E R I A K O R O T K O V A ( 1 º E S O D )

1 4 d e d c e m b r e d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

Este tr mestre, los a umnos de 1 º de la ESO participamos en una activ dad basada en a prehistor a en la que nos enseñaron cómo se hace el fuego y moldeamos un cuenquito de arcil a Los arqueólogos tra eron cráneos, huesos lanzas y muchos objetos arqueológ cos muy cur osos

En mi opinión, a act vidad fue muy interesante y entreten da y el hecho de que h cieran fuego de ante de nosotros lo hizo aún mejor La activ dad ocupó dos horas de clase, fueron dos horas muy bien empleadas Como he dicho antes, os arqueó ogos trajeron distintos objetos preh stóricos Objetos que pudimos tocar y m rar muy de cerca, pero trajeron un cráneo y a la mayoría no nos hizo mucha i usión que lo pudiéramos tocar ¡Menos ma que nos d jeron que era de mentira! Pero había huesos y cráneos de animales que sí eran reales Por último nos entregaron unos trozos de piedra que tuv mos que montar en parejas

CARTAS AL DIRECTOR

A B U R R I M I E N T O E N L O S

P A R Q U E S I N F A N T I L E S

Sr Director

Estos ú timos años parques infantiles de barrios cercanos a Las Tablas han s do reformados Además, muchos terrenos han s do aprovechados para construir nuevos parques Pese a esto el barrio de Las Tablas s gue con los mismos parques que se construyeron al empezar a hab tarse el barrio Estos son vie os, lo que provoca que constantemente los juegos se estropean y los parques se cierran porque puede llegar a ser pel groso Asimismo, las instalaciones t enden a ser aburridas para os niños pequeños Por ello, agradecer amos las insta aciones/reformas de nuevos parques.

P O R C L A R A D O M N G U É Z ( 2 º E S O E )

1 1 d e d i c i e m b r e d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

P O R C L A R A D O M Í N G U E Z ( 2 º E S O E )

1 1 d e d i c i e m b r e d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b l a s

T A Q U I L L A S P A R A E L

A L U M N A D O

Sr Director:

Muchos niños y niñas cargan diariamente con muchos libros de texto en la mochi a, por miedo a de arlos en c ase y que sean robados, ya que si los p erden tendrán que ser repuestos y no son excesivamente baratos Por ello, nos gustaría que se instalasen taqu llas para todos los alumnos del centro

P O R H E L E N A R O M E R O ( 2 º E S O G )

2 d e n o v e m b r e d e 2 0 2 3 M a d r i d L a s T a b l a s

S U G E R E N C I A P A R A E L

R E C R E O

Sr D rector:

Recientemente, ha habido multiples quejas a la hora del patio ya sea porque un alumno se siente so o, porque tiene frio, o s mplemente por que no le gusta estar fuera Por ello, nos gustaria que se estableciese una clase a la que poder acud r a la hora del recreo para hacer actividades como eer o dibujar

H U M O R G R Á F I C O
¡En latín! ¡En latín! ¡En latín!

C A R I C A T U R A S

Adivina quiénes son los profesores de las siguientes caricaturas

C A R I C A T U R A S

D A V I D F E R

CULTURA

En la 1 ª evaluación, unos h storiadores vinieron a enseñar a más de 230 a umnos de 1 º ESO! muchas cosas sobre la Prehistor a

En el patio hic eron unas hogueras como se hac a entonces: usaban un hongo nflamable (el hongo yesquero) go peaban pir ta (un m neral cuyo nombre viene del atín piro , que s gnifica fuego), sal eron chispas y así crearon la hoguera Cuando v n eron a clase, de as pr meras cosas que nos enseñaron fue un cráneo que se encontraron en la capita de Georgia Tifl s que tenía una hendidura por el ataque de un tigre cuyo cadáver estaba al ado Más tarde nos contaron cosas como de dónde vienen los “homos”, hacia dónde se desp azaron o cómo os “homo sap ens ” en Europa cas se extinguen

Luego nos contaron la mportancia de unos punzones que determinaba e estatus social As , si tenías uno de hueso o p edra que se tardaba 5 horas en hacer, no eras “tan mportante” la s tuación contraria se daba s ten as un punzón de cobre pr mero tenías que encontrar muchísima malaqu ta (un mineral de color verdusco que en el nterior puede contener cobre), luego extraer todo el cobre hacer un horno g gante, fund r el cobre, poner o en un mo de que ten as que haber hecho prev amente, y estar trabajando durante 2 semanas para conseguir o Lo bueno es que s se te rompía lo podías vo ver a fundir

Ya cas terminando nos enseñaron muchos recursos fuentes para el estudio como e ementos que componen el cuerpo humano, instrumentos prehistór cos (entre e los lanzas paleol ticas hechas con lascas, lanzas neolíticas hechas con piedra pulida, collares hechos con dientes de caba lo, huesos, etc ) Nos contaron nformación de cada una y cas todo parecía real

Por últ mo, nos enseñaron a hacer nuestro propio vaso del Neolítico con arc lla: el primer paso era hacer una bola; después hab a que hacer un agu ero, luego expandir o más tarde arreglar los desperfectos y, por últ mo, nos dieron conchas para hacer patrones y decorarlo

En mi opinión, fue una experienc a d vertida y didáctica

CULTURA

d e n o v e m b r e d e M a d r i d L a s T a b a s

Hoy de octubre de los a umnos de human dades de º de la ESO B, hemos visitado la exposic ón de Pompeya en el Matadero de Madrid El recorrido hasta al í fue realizado en metro, guiados por María Jesús, profesora de Latín, y Lu s Estebaranz, profesor de Lengua y l teratura Sal mos del centro a las : h y legamos a la exposic ón a las : h A lí nos div d mos en grupos, cada uno acompañado de uno de los dos profesores en m caso de María Jesús

Al princ p o de la expos ción nos exp icaron de lo que trataba cada una de las salas que íbamos a ver La exposic ón dispon a de cuatro salas en total La primera, nos relataba de manera deta lada la historia de la erupc ón del volcán Vesubio en Pompeya que tuvo lugar en e año a C A cont nuación en esta misma sa a, se nos presentaba una secc ón dedicada a la preservac ón de los cadáveres en aquel a época En una pantal a nos explicaban paso a paso cómo sacaron los moldes intactos, y en frente, algunos de los sacados

Al margen de estas estatuas había tres vitrinas de cr stal, que conten an recip entes, cada uno con un uso distinto, libros y d versos utensi ios med c na es En cuanto a la segunda sala lamada “Sala de la Inmersión” había una habitac ón grande con si las blancas a d sposición del públ co En el techo de esta, hab a varios proyectores que nos presentaban a o largo de las paredes y el suelo la erupción del Vesub o en Pompeya de una manera mágica logrando que los espectadores sintieran o que realmente fue aquella tragedia al verse envueltos en a experienc a

Por ú timo, había dos salas de real dad virtua en as que pudimos disfrutar de una forma más dinám ca de la tr ste y conmovedora historia de Pompeya En la primera, nos colocamos las gafas de rea idad virtua y nos adentramos en una inmensa sala vacía donde debíamos segu r un recorrido cam nando; este recorr do se basaba en visitar e interior de una domus Al entrar en e la pudimos visual zar as dist ntas partes en las que se d vidía: las bodegas, en las que se almacenaba el v no e atr o que era un espacio ab erto que se hal aba en la parte de antera de la domus; la coc na en la que pud mos apreciar varias ol as humeantes y com da y, finalmente, el peristilo que era un espacio amp io con una fuente en e centro

En la segunda sala al contrario que en a pr mera ten amos que permanecer sentados en una silla que giraba º , colocándonos nuevamente las gafas de realidad virtua y esta vez, unos cascos a través de los que nos expl caban los distintos tipos de “juegos” que se desarrol aban en un amphiteatro En primer ugar presenciamos la pelea entre dos gladiadores sometidos en ocasiones a trampas morta es; en segundo ugar peleas entre dos an males exóticos mportados de otros terr tor os conquistados Por últ mo, comenzamos a exper mentar cómo se l enaba la construcción de agua y tenía lugar una pelea de barcos llamada naumaquia A acabar la visita fuimos a comprar souvenires que se hallaban en una habitac ón al final zar la exposición Una vez term namos entramos en el metro y volv mos a centro para regresar a casa

En m opinión, a exposición ha estado muy b en hecha y ha s do muy l amativa, ogrando acaparar la atención de muchas personas A mí persona mente a sa a que más me ha gustado ha sido el recorrido con las gafas de realidad virtual, porque ha s do muy grac osa la manera en que se identificaban a as personas mediante cabezas de estatuas con números con el f n de no chocarnos Es incre ble cómo la tecnolog a ha avanzado hasta el punto de meternos en la situac ón de los hab tantes de Pompeya hac endo que parezca que lo estamos viviendo realmente las paredes rotas, los lantos de las personas por culpa de a erupc ón y a manera en que nos la presentaban de cerca, pudiendo ver las rocas que caían del Vesubio, a ceniza y os rayos que también se formaban encima de m smo Además notamos los camb os del día a a noche y cómo se movían algunas lagartijas por el espacio que se veían muy rea istas Si tuviera que valorar la experienc a, le pondr a un diez

CULTURA

S A N D R A V A L E R O , S U B C A M P E O N A

D E E U R O V I S I O N J U N I O R 2 0 2 3

P O R L A R A C A S T A Ñ O

( 2 º E S O F )

d e n o v e m b r e d e

L a s T a b l a s , M a d r d

S a n d r a V a l e r o y s u s b a i l a r i n e s

F u e n t e : R T V E

El pasado de noviembre se ce ebró en el Palais N kaïa de Niza (Franc a) a XX ed c ón de Eurov s ón Junior Part ciparon en el concurso d ec séis países europeos Nuestra representante fue Sandra Valero artista valenciana de doce años que partía como una de las favoritas y que a pesar de su corta edad ha trabajado en musicales como El Guardaespaldas y part c pado en talent shows tan populares como La Voz Kids

Sandra fue la encargada de abrir el fest val actuando en primer lugar e interpretando su alegre y pegad za canción Lov u Con el a decía "te quiero" a Europa en cinco d omas español, inglés francés ita iano y portugués La puesta en escena fue divertida y su actuación bri lante Su tra e de superhero na v a era estaba nsp rado en Amelia Earhart, a primera mu er piloto en cruzar el océano Atlántico

Sus cuatro bai arines Juan D ego, E ia, Evelyn y Marcos iban vestidos con un mono de mecán co de av ación con sellos de pasaportes que representaban os diferentes países por los que habían via ado El escenario estaba decorado con una gran estructura de maletas gigantes que simulaban un avión y sus alas Sobre la pantalla del fondo se proyectaron fuegos art f ciales e imágenes de monumentos de todo el mundo como la Estatua de a L bertad e Ta Maha o el Cristo Redentor

La votac ón fue de nfarto A pesar de la excelente actuac ón de Sandra por segundo año consecutivo y por tercera vez en cuatro años Franc a, la anfitriona obtuvo el primer puesto gracias a la interpretac ón de Zoé Clauzure cantando Cœur La francesa obtuvo un total de puntos sumando os votos del jurado profesiona y de los telespectadores

Nuestra representante rozó con los dedos la v ctor a quedando a tan so o puntos de la ganadora y obten endo e segundo lugar de a clas f cac ón Este ha sido el mejor puesto obtenido por España en los ú timos años, cuando Anton o José y su Te traigo f ores, también logró la medal a de plata en

D Í A D E L C Á N C E R D E M A M A

P O R C A R L A L E G U N A

( 2 . º E S O E )

d e n o v e m b r e d e L a s T a b l a s , M a d r d

E de octubre se conmemora el Día Mundial de Cáncer de Mama uno de los cánceres más comunes en las mu eres

En a década de los , a Organ zac ón Mund a de la Sa ud eligió este d a para sensib lizar y conc enciar a as personas sobre la mportancia de la enfermedad La lucha contra e cáncer de mama tiene como símbolo un lazo rosa Esto se debe a que una act vista, Char otte Hay ey, lanzó lazos reiv ndicando al gob erno que aumentara el presupuesto hac a la investigac ón y prevención de cáncer Después de esto se decidió que el lazo rosa sería e s mbo o internacional

Va e a Korotkova

CULTURA

d e d i c i e m b r e d e L a s T a b a s M a d r d

Respuesta Hola claro que s Yo nací en Murc a y all estudié la carrera de F losof a y la carrera de Publicidad y Relaciones Públ cas Yo he estado desde s empre en Murcia estudiando pero tuve que rme a Madrid para hacer el doctorado en la Complutense Más tarde estudié en Alemania, pero me ofrecieron un contrato de años en la Universidad de Harvard y fui para a lá Finalmente vo ví a Madr d y ya puse en marcha mi proyecto sobre el aburrim ento enfocado en los mayores P O R C A R M E N S O R O A Y J I M E N A S O T O ( 1 . º B A C H . D )

Pregunta Hola bienvenida al Instituto Malala Yousafzai, estamos encantados de que estés aquí. Antes de empezar, cuéntanos un poco sobre ti ¿Quién es Josefa Ross?

P. Hemos estado investigando un poco y hemos visto que tienes algún premio, ¿puedes hablarnos de ello?

R. Pues e último prem o que me dieron fue el Premio Nac onal de Investigación que o concede el Ministerio de Innovac ón y o entregan los Reyes y eso me h zo mucha ilusión ya que fue maravil oso Por otra parte tengo prem os de medios de comunicación, el Prem o de Invest gación de la Comunidad de Madrid y en la Un vers dad de Harvard recibí tres premios por m desempeño como docente

P. Y seguro que recibes muchos más. Háblanos de tu libro, a raíz de qué surgió la idea de escribir tu libro La enfermedad del aburrimiento.

R Pues a ver, después de pasar una década estudiando e aburrimiento, creé un marco teórico a part r del cua distingo la experiencia del aburr m ento func onal y disfunc onal Pero entonces me di cuenta de que tenía que compartir todo esto con los demás Este marco me ayudó más adelante con m proyecto pero me ayudó a escribir mi ibro y enseñarle a todo el mundo que e aburrimiento no es algo bon to ni tan mágico como se pinta

P. ¿Qué esperabas transmitir cuando publicaste el libro?

R. Lo pr mero que esperaba transm tir era todo lo que yo ya hab a aprend do pero me interesaba romper con os mitos sobre el aburrimiento; el mito de que el aburr m ento es propio de la sociedad contemporánea que nos l evamos aburr endo desde s empre o el mito de que el aburr m ento no ha despertado el nterés a los c ent f cos

P. ¿Cómo crees que la sociedad percibe el aburrimiento comparado con la antigüedad?

R. Bueno, yo creo que nos estamos enfocando más en cómo se combate el aburrimiento para lenar nuestro tiempo de manera significativa Esto se debe a que quizás en el pasado teníamos más actividades encaminadas a sobrev vir, mientras que ahora, o tenemos práct camente todo hecho y tenemos mucho tiempo ibre

P. ¿Qué opinas tú sobre el uso de la tecnología para compartir aburrimiento?

R. Me parece que s se hace un uso responsab e no tiene que haber ningún problema La tecnología a la hora de ut lizarse, puede sacarte de un momento de aburrimiento De todas formas, no podemos hacer que a tecnolog a ocupe el % de nuestro t empo

P. Por último, háblanos un poco acerca de tu proyecto sobre el aburrimiento.

R. La Soc edad de Estudios de aburrimiento es una agrupac ón tanto académ ca como cient f ca y cultura en la que puede partic par cualqu era Hacerse soc o es completamente gratu to y puedes part cipar en actividades como nuestra revista Además tenemos congresos cada dos años Bás camente de o que se trata es de mantenernos actual zados

CULTURA

P Muchísimas gracias por concedernos la entrevista y por tu visita al Malala Yousafzai, ¡esperamos que no te hayas aburrido!

R. Para nada! gracias a vosotras y al nst tuto por invitarme

La f lósofa Josefa Ros Ve asco coloca los últ mos descubrim entos sobre el funcionamiento de nuestro cerebro al servicio de la sociedad En aza la neurociencia con la investigac ón de las c encias sociales, porque la filosofía no cae en a reducción de la diferenc a entre las ciencias y las letras Conectando a función del aburrimiento en nuestra mente con la magen h stórica que hemos creado sobre a exper encia aburrida, presenta una cr t ca social a los valores ra z de nuestra organización institucional, que so o puede presentarse desde la perspectiva f losófica

Por eso la fi osofía aunque no sea sierva de nadie es propiedad de todos y eso es lo que le otorga mayor libertad Nos queda mucho por aprender y exp orar en las inst tuciones educativas, porque el traba o de campo que Josefa Ros real za en las res denc as de mayores no term na ahí, tiene una potente apl cabi idad al resto de nstituc ones que como soc edad nos damos a nosotros m smos P i

CULTURA

J O R N A D A S M A S F I L O S O F Í A 2 0 2 3

E N L A U N I V E R S I D A D A U T Ó N O M A D E M A D R I D

P O R P A B L O O V E J E R O

Y J O R G E V A R A D E ( 4 . º E S O C )

d e d i c i e m b r e d e L a s T a b a s M a d r d

E de nov embre de os alumnos de F losof a tamos la Un versidad Autónoma de Madrid s tuada en a carretera de Cantob anco Nos acompañaron os p baranz, de Lengua Castel ana y L teratura responsab e de algunas de las fotos que os mostramos, y C ara Fu mos para hacer una expos c ón sobre a aud tor a ét ca a alumnos de os IES Severo Ochoa y del Nava Morales Primero d mos una vuelta por e campus y más tarde h c mos una v s ta guiada por a bib ioteca de Human dades Al í el profesor Lu s nos exp icó a conmemorac ón del centenario de a Revista de Occidente a través de una muestra de las revistas que contenía la bib ioteca, posteriormente nos relató a h stor a de profesor Tomás y Val ente y por qué tiene una cal e en e campus de la un versidad

Después, fu mos a la Facu tad de F losofía y Letras; a lí entramos en a sala en a que ten amos que exponer Cuando legaron os alumnos organizamos grupos de seis personas Cada grupo tenía tres p stas de diferentes filósofos que con ayuda de sus móvi es tenían que aver guar quiénes eran Estábamos presentando y legaron más estudiantes de Inst tuto Juan Antonio Castro Como las pistas que tenían estaban mezcladas, se tenían que ntercambiar as pistas entre os equipos y negociar para tener tres pistas del mismo filósofo Después de unos minutos los equipos con ayuda de la profesora organizaron os f lósofos para que cada equipo tuviese tres p stas del m smo autor Después de esto cada equ po tenía que buscar información de los f lósofos y sus ideas para debat r y calificar diferentes redes soc a es según el pensamiento de su fi ósofo Todo esto lo apuntaban en una tabla ca if cando del al según eran más o menos éticas Todos los equ pos exponían sus deas y decían qué red soc al les parecía más ética Al final de debate las redes socia es más elegidas han s do YouTube, porque según el equ po que lo defend ó o cal f caron como que Platón lo admitir a como más ét co porque t ene tutor ales para aprender cosas por su parte, WhatsApp fue el más va orado por el equ po de los cínicos porque argumentaban que era la red más senci la y permitía estar en contacto con seres queridos

Después del debate los grupos decid an cuál era a me or red socia según sus prop os pensam entos e ideas La conclusión de la mayoría de equipos fue que la mejor red social era WhatsApp pero otros también argumentaron que era YouTube Cuando acabamos la presentac ón íbamos a ver un concierto de heavy fi osófico pero la cantante no pudo asistir En conc usión nos o pasamos muy b en y disfrutamos todo el d a al í en a universidad

P O R M E L A N I A S A M A R E L L I ( 4 º E S O B )

d e e n e r o d e L a s T a b a s M a d r i d

E L H O L O C A U S T O

El y de diciembre tuvimos el honor de poder escuchar en e instituto dos emoc onantes testimonios sobre el Holocausto Pr mero nos v sitó Eva Leitman-Bohrer que nos contó cómo con años descubrió a través de unos certificados pasaportes cartas y otros documentos que encontró en su casa de Madrid, la histor a de su famil a que le hab an ocu tado sus padres Eva nac ó en durante os bombardeos al ados de Budapest y junto a parte de su fami ia consiguió sobrevivir al Holocausto de los jud os húngaros gracias a a labor del diplomático español Ángel Sanz Briz, e “Ángel de Budapest” Al día sigu ente fue el turno para Patric a Weisz Su madre Violeta Friedman tras años guardando s lenc o sobre su paso por Auschwitz decidió contar su historia cuando el nazi Leon Degrelle que también había acabado viviendo en España como el a, negaba e Holocausto en una entrevista Gracias a e la el negacion smo está penado desde por las leyes de nuestro país Nuestra a umna Me an a Samare li nos cuenta algo más sobre Patric a en este artículo

NO OLVIDEMOS

Los alumnos de º de la ESO hemos tenido e p acer de poder escuchar la trág ca h storia de Violeta Friedman relatada por su hi a, qu en a d a de hoy es transm te a los óvenes los terr bles sucesos que ocurrieron durante el Holocausto Patricia Friedman, quien fundó la asociación “Violeta Friedman” en honor a su madre decidió continuar su egado hasta el d a de hoy, haciéndole ver a a gente la importanc a del conoc m ento acerca del Holocausto

Al pr nc pio de la char a nos mostró var os v deos de su madre hablando en la telev sión de sus v venc as y as condiciones en as que se basaba la vida en los campos de concentración

En 1944 Violeta junto a su famil a, fueron trasladados a campo de concentración de Auschwitz, donde sus abuelos, sus padres y su bisabue a, fueron enviados a las cámaras de gas por orden del doctor Mengele a excepc ón de su hermana mayor, qu en permanec ó con ella durante un tiempo Mengele era un hombre que trabajaba experimentando con los judíos de los campos de concentración poniendo sus capac dades físicas y menta es al límite

A llegar a los campos de concentración hab a una serie de reglas que deb an seguir para tener controladas las zonas de estos los más débi es y los ancianos serían asf xiados en las cámaras de gas, los adultos y los ado escentes sobre los años traba arían para los nazis en el campo de concentración y los más pequeños serían puestos a prueba por los exper mentos del doctor Mengele o asfix ados en las cámaras de gas junto con el resto Patricia nos cuenta que V oleta estuvo muy cerca de ser v ctima de los experimentos de doctor Mengele pero que intentó aparentar más edad logrando que la mandaran a traba ar con su hermana; muchas veces fue mandada a las f las que se dir g an a la zona de os experimentos pero el a se escapaba cada vez que ve a a pos bi idad de hacer o hasta que en 1945 un año después fue liberada por las tropas rusas Violeta pasó por d versas experiencias que prefer a no recordar Años después de salir de Auschw tz se reencontró con su hermana y conoc ó al que ser a el padre de Patr cia Por cu pa de as trágicas v venc as que tuvo en e campo de concentración, cada vez que a Patr cia le surg a una pregunta de tema su madre no respondía e ntentaba evad r el tema 39 años después de que ocurr era todo aquello as personas empezaron a negar la ex stencia de Holocausto; fue entonces cuando ella decidió contar por todo o que había pasado y luchar contra el negacionismo

Violeta Fr edman publicó un l bro t tulado Mis memorias, que narraba todas y cada una de as cosas que había presenciado años atrás durante el Ho ocausto y fue mediante este l bro que Patricia se enteró de todas las cosas que su madre no hab a hab ado con ella de primera mano

Es por eso que, en m op n ón, deberíamos darle importancia al Holocausto y no deber amos verlo como un suceso que ocurrió años atrás en la h storia o que está lejos de pasarnos a nosotros porque todavía ex ste el rac smo y a gente que lo apoya a pesar de todo Todav a existen personas y partidos pol ticos que t enen los deales de aquel entonces y niegan este caso restándole la mportancia que se merece Por otro lado, tamb én creo que tenemos que apreciar más a nuestros abue os y a las personas mayores que nos rodean Ahora que es tenemos deber amos aprovechar y hablar con el os, preguntarles cómo viv eron aquel os años de desdicha y por qué cosas llegaron a pasar, porque qu zá mañana sea tarde para preguntar

SOCIEDAD

PLAGA DE CHINCHES EN FRANCIA Y ESPAÑA

P O R D A N E L A T A J U E L O Y C E L I A R U B I O ( 2 º E S O G )

d e d c e m b r e

L a s T a b a s M a d r i d

Desde hace unas semanas una p aga de chinches de cama ha golpeado Francia En los co chones de las habitaciones en los as entos del transporte públ co en las camil as de los hospita es o ncluso en as salas de los cines estos pequeños b chos están haciendo de las suyas en todos os rincones de París

Este problema que puede sonar algo lejano realmente nos afecta más de lo que creemos La capital francesa está mucho más cerca de España de o que podemos imag nar Y las ch nches, por desgrac a ya han cruzado la frontera Hasta el momento, la plaga ha aterrizado en Madrid, Cata uña, Comun dad Va enciana, slas Baleares, Anda uc a y Aragón

Las ch nches son pequeños insectos chupasangre de color marrón roj zo y s n a as Las p caduras de chinches norma mente desaparecen sin tratamiento en una o dos semanas Desaparecieron ofic a mente de Franc a a finales de os años pero con el paso de los años han vuelto y todo ndica que lo han hecho para quedarse La plaga de ch nches que se extiende, desde hace semanas por el país se ha convertido en un gran quebradero de cabeza para as autor dades francesas

Fuente Microserv ces

FALLECIMIENTO DE ÁLVARO PRIETO

P O R D A N I E L A T A J U E L O

Y C E L I A R U B I O ( 2 º E S O G ) d e d c e m b r e d e

L a s T a b a s M a d r d

E lamentable caso de Á varo Pr eto Él era un joven futbolista cordobés de unos años de edad, desaparecido el jueves de octubre de y fue ha lado sin vida entre dos vagones el lunes de octubre del mismo año

E chico no presentaba s gnos de violenc a y los investigadores no han encontrado ndic os de criminalidad por lo que a h pótesis principa es que fa leció de manera accidental

La causa de la muerte fue una fuerte descarga eléctrica Fue hallado entre los vagones de un tren en as afueras de a estac ón Sev llana de Santa Justa entre las : y de la mañana

Se ha encontrado que unas cámaras de seguridad de una gasol nera cercana captaron como e joven se sub ó a techo de ese convoy y rec bió una descarga eléctrica al pasar por debajo de a catenaria y desde ahí calló al hueco en el que fue ha lado sin v da El cuerpo presentaba quemaduras en las manos y falta de vello

DEPORTES

K A Y A

K , U N D E P O R T E D I F E R E N T E

P O R C A R L A L E G U I N A

( 2 . º E S O E )

d e n o v e m b r e d e

L a s T a b a s M a d r d

Los alumnos de primero de Bach llerato el de octubre fueron a hacer kayak en Educac ón Física, con el profesor Dav d Campos

Durante el día hicieron dos activ dades, aunque antes real zaron un calentam ento fuera del agua La primera actividad se llamaba kayak-dragón; era un kayak de ocho personas y ten an que hacer una carrera contra otro grupo

La segunda actividad fue kayak-po o es decir una mezcla de waterpo o y kayak ng Las activ dades duraron una hora y media con un descanso de media hora entre med as para merendar

Los alumnos se o pasaron muy bien en la excursión a pesar del mal tiempo que hacía

LA FALSA POLÉMICA DE CRISTIANO RONALDO

P O R N I C O L Á S H E R E D I A

Á L V A R O M O R E J O N y

A R I T Z G O N Z Á L E Z ( 2 º E S O E Y F )

d e n o v e m b r e d e

L a s T a b a s M a d r d

E delantero portugués se reunió con una pintora Iran , que le dedicó un cuadro, e h zo un gesto que llevó a una falsa polémica v ral

En e mes de octubre ha abundado por internet una not c a que es completamente falsa esta trata sobre el delantero portugués: Cristiano Ronaldo ha sido sentenc ado a latigazos por haber abrazado a una mu er llamada Fát ma Hamami como agradec m ento por regalar e un cuadro pintado por el a y este gesto es considerado adulterio en Irán

Según cuenta la cadena Sharq Emroz, el castigo podría ser perdonado s los hechos no son pun bles o los protagonistas muestran arrepentimiento Aunque, a emba ada de Irán qu so dejar c ara su postura con respecto a o recientemente ocurrido exculpando a Cristiano Ronaldo

"Desmentimos rotundamente la em sión de cualquier fa lo jud c al contra cualquier deportista internaciona en Irán Es motivo de preocupación que la publicación de notic as tan infundadas pueda ecl psar os crímenes de lesa humanidad y os crímenes de guerra contra la oprimida nac ón palestina Cabe señalar que Cr st ano Ronaldo v a ó a Irán los días y de septiembre para jugar en un partido of c al de fútbol y fue muy bien recibido por e pueblo y as autor dades Su encuentro s ncero y humano con Fatemeh Hamami también fue elogiado y admirado tanto por la gente y como por as autor dades deportivas del país ” Comenta la embajada en un comunicado

DEPORTES

ESPAÑA CON CONFIANZA

d r i d

En un emoc onante inicio de la Eurocopa, la selección española de fútbol ha de ado una mpres ón duradera al conquistar a fase de grupos Con un juego excepcional, a Roja ha demostrado su valía yendo primeros en fase de grupos, habiendo ugado partidos ganando y perd endo

Contra Noruega e pr mer part do lo ganó - en España, y a a vue ta contra Noruega, vo vió a ganar con un marcador de -

Contra Escocia en la ida perd eron - pero a la vuelta fue a selección española a que se levó la v ctor a con otro -

Contra Georgia la se ecc ón ganó con un marcador humi lante dey les queda e partido de vue ta Igua que con Chipre que España les met ó - y queda por ugar el partido de vuelta

Con os puntos que lleva España y los goles a favor, está clas f cada para la siguiente ronda con un % de posibil dades Además de España, todos estos son los demás equipos que se han c asificado para a siguiente ronda: Suiza, Aleman a, Escocia, Hungr a, Croacia, tal a, Albania, Dinamarca, Inglaterra, Esloven a, Serbia, Franc a, Holanda Austria Rumania, Bélg ca, Eslovaquia, Turqu a, Republ ca checa y Portugal

Los tres puestos que quedan serán para os ganadores de os p ay-Off de los grupos A B y C

¿Podrá España conseguir su ª Eurocopa? Nuestro pa s la ha ganado en as siguientes ocasiones: contra la Un ón Soviética con un marcador final de - en el ganó a la selección alemana con e marcador - y, f nalmente a última Eurocopa en nuestro poder la conseguimos en el contra Ita ia pasándoles por encima con un -

ÚLTIMOS PARTIDOS DE LA SUPERCOPA DE ESPAÑA

P O R N I C O L Á S H E R E D I A , Á L V A R O M O R E J O N y A R I T Z G O N Z Á L E Z ( 2 . º E S O E Y F ) de enero de Las Tab as Madrid

Los finalistas de la Supercopa de España fueron el Rea Madrid y el FC Barcelona Antes de l egar a la final estos dos equipos tuv eron que pasar por unos partidos muy d f ciles de vencer

A Real Madr d le tocó jugar el partido de sem f na el día miérco es de enero, contra el Atlét co de Madr d Empezó ganando - el Atlético de Madrid con go de Mario Hermoso en e minuto En e minuto , e Rea Madr d empató con gol de Anton o Rüdiger y minutos más tarde, se puso en cabeza el Madrid con un golazo del defensa francés Ferland Mendy Antes de llegar al descanso Griezman empató el part do Cas a f na es de a segunda parte Rüdiger, se met ó en prop a puerta, y cuando quedaban m nutos para que el árbitro pitase e final del encuentro Dan Carvajal met ó un golazo llevando el partido a a prórroga En la segunda parte de a prórroga Joselu metió gol en el m nuto y ya antes de p tar el final del part do Brah m D az remató el partido metiendo un go en el minuto + ’ de tiempo añadido dejando el marcador en un resultado de - l evando a Madr d de cam no a a f na

E Barce ona jugó el partido de la sem f na contra el Osasuna el jueves de enero El equipo cu é tuvo mucha más poses ón que el equipo r val y acabó ganando con un marcador de - Robert Lewandowski anotó el primer tanto en el minuto y Lam ne Yamal, el joven delantero cu é de años metió el segundo en el m nuto + de añad do

F na mente, el dom ngo pasado, día de enero de , se jugó la f nal en Arabia Saud , en e estad o Al Awwal Park de Riyadh En menos de ’ minutos, el Real Madr d se puso en cabeza con dos golazos de Vinicius muy seguidos en os m nutos y Llegó el m nuto ’ y Lewandowski metió un go azo de volea de fuera del área, pero la a egría para los culés no duró mucho a causa de que minutos más tarde V n cius metió su hat trick de penalt

En la segunda parte, el Barça empezó a sub r mucho y Rodrigo Goes aprovechó para meter gol en el m nuto

Ronal Araú o fué expulsado en el minuto y cuando acabaron os minutos de part do restantes el árbitro no añad ó ni un so o segundo de ando e marcador con un - ganando el Real Madr d y s endo V n cius Junior el MVP

P O R N I C O L Á S H E R E D I A ,

L V A R O M O R E J O N y R I T Z G O N Z Á L E Z ( 2 . º E S O E Y F )

d e e n e r o d e

L a s T a b a s M a d r d

DEPORTISTAS DEL MALALA

LAURA LLAMAS (1ºD)

Pregunta: ¿Haces a gún deporte profesiona ?

Respuesta: Sí llevo mucho t empo nadando

CARLOTA LECUONA (1ºD), novena en el Campeonato de España de Voleibol (categoría Cadete).

Pregunta: ¿Cuántos años llevas jugando al voleibol?

Respuesta: Llevo cas años

P: ¿Y por qué empezaste a jugar al voleibol?

R: Porque mi hermana empezó a practicar este deporte Yo antes ba a fútbol y prefer a el fútbol pero luego ya me empezó a gustar el vo e bol así que me apunté a una academ a

P: ¿Has ganado algún torneo importante de voleibol?

R: Sí gané uno en Carabanchel y me d eron un trofeo

P: ¿En qué equipo juegas?

R: Juego en el Stars Voleibo Madrid

P: ¿Te gustaría dedicarte a ser jugadora de voleibol de mayor?

R Sí es mi sueño

P: ¿Cuántos años llevas practicándolo?

R Llevo practicándolo años

P: ¿Y por qué empezaste a practicarlo?

R Porque mi padre siempre ha sido un buen nadador desde que era oven y quiso que mi hermana y yo h c éramos lo mismo

P: ¿Cuál es el tipo de natación que más te gusta?

R: Yo soy espald sta, pero me gusta mucho la mariposa y voy muy rápido en e crol

P: ¿Has ganado algún torneo importante?

R Sí tengo varias medal as de competiciones y campeonatos pero todavía no tengo mínimas

P: ¿Te inspiras en algún nadador profesional?

R Sí yo s empre he m rado más por Mire a Be monte pero m objetivo s empre ha s do ganar a mi padre en sus tiempos y m t a que también fue una nadadora

DEPORTES

ARITZ GONZÁLEZ, 2ºF

Pregunta: ¿Juegas algún deporte profesional?

Respuesta Juego al fútbo ; no de manera profesional pero en un categoría muy alta

P ¿Cuántos años levas jugando al fútbol?

R: L evo jugando a fútbol desde º de primaria, es decir años

P: ¿En qué equipo de fútbol juegas? ¿Has jugado en algún otro?

R: Ahora mismo estoy jugando en Chamart n Vergara

A cobendas y he ugado también en Navitec y en el FS

Las Tablas

P ¿Has ganado algún torneo importante?

R He quedado subcampeón en un torneo en Pedrezuela

P ¿En qué posición juegas?

R Yo uego de portero

P ¿Te gustaría dedicarte a ser jugador de fútbol profesional de mayor?

R Me encantaría ser jugador profesiona de fútbo

ENMANUEL LULIGO, 2ºE

Pregunta ¿Juegas algún deporte profesional?

Respuesta S , uego fútbo

P: ¿Cuántos años llevas jugando al fútbol?

R: Llevo unos años desde os años

y cuando lo estoy jugando disfruto cada momento

P: ¿En qué equipo de fútbol juegas? ¿Has jugado en algún otro?

R: Actua mente, juego en el Per so CF He ugado en otros equ pos en el San Blas en e Sport ng Las Tablas y en e San Agustín

P: ¿Has ganado algún torneo importante?

R: El torneo de inv erno que ugamos en Cádiz lo ganamos y cuando tenía años gané una liga en el San Agustín s endo e máximo goleador

P: ¿En qué posición juegas?

R: De mediocentro

P: ¿Te gustaría dedicarte a ser jugador de fútbol profesional de mayor?

R: Si se me da la oportunidad, sí

CIENCIA Y SALUD

E X C U R S I Ó N A L I C M M

P O R L U N A I Z Q U I E R D O Y

A N A G Ó M E Z ( 1 º B A C H A )

d e n o v e m b r e d e M a d r d L a s T a b l a s

E m érco es de nov embre, os alumnos de º de Bachi lerato b o ógico fuimos a una excursión al ICMM el instituto de c encia de materia es de Madrid, que es también es conocido por el CSIC centro de nvestigación

Antes de pasar a los aboratorios exp icaron cómo traba an a lí y los diferentes asuntos que estudian Hab a tres principa es l neas de investigac ón, que eran las de mater ales para a nformac ón d g tal mater ales para un mundo sosten b e y en menor cantidad materiales para la salud

Después de hacernos esta expl cac ón nos demostraron cómo funciona la superconductividad Este experimento cons ste en unas vías de tren construidas con manes sobre el as descansa un tren que tiene dentro un superconductor Cuando echan n trógeno l quido al tren, el superconductor se enfr a y acaba e erciendo dos fuerzas una de repulsión sobre las vías, hac endo que todo el vagón evite sobre los raí es y a a vez una fuerza de atracc ón que hac a que a darse la vuelta el vagón no se cayese por la gravedad

Tras esta explicación nos dirigimos a los diferentes laboratorios Pr mero estuvimos en un laboratorio químico donde hic mos una serie de exper mentos para exp icarnos var as propiedades de distintos elementos como la fluorescenc a, la subl mación o e agua oxigenada Para expl car la fluorescencia, v mos cómo el azufre bri laba cuando estaba debajo de una uz ultravioleta tal y como lo hacen os b lletes o las seña es de sal da que vemos cotidianamente Por su parte la sub imac ón consiste en la transición de una sustanc a que pasa directamente del estado sólido a estado gaseoso sin pasar por el estado íqu do, como pasa con el yodo Para demostrar esto h cimos un experimento donde marcamos nuestra huel a en un papel y, al calentar e yodo hasta a subl mac ón, queda retenido mostrando la huel a dactilar

Más tarde nos llevaron a otro laborator o donde estudian la física de superficie cuyas prop edades electrónicas son cruc ales en dispositivos electrón cos Para e lo, usan máquinas de ultravacío las cuales son bastante rec entes A lí hacían síntesis de superf cie y conseguían nuevas molécu as en superficies; lo pr ncipal para conseguir esto es el efecto túnel Con las técnicas que usan logran l egar a ver los enlaces de dentro de las molécu as También, nos contaron que a a gente que estudia lo re ac onado con esto les gusta entender por qué ocurren las cosas Y ya por ú timo aquí nos pusieron una pel cu a que se hizo con molécu as

El tercero era un aboratorio b ó ogo de nivel de seguridad, donde desarrollan materia es para curar enfermedades Para el o tenían un equ po de máqu nas Entre ellas había una cabina donde podían mantener sus cult vos de molécu as en un aire limp o gracias a un f ltro que ret ene las bacterias y part culas que hay en el a re que pud eran interferir en el desarro lo del cult vo Tamb én había una incubadora, que serv a para mantener las células de mam feros; en concreto había neuronas de ratas y células de mam fero de ratón

Luego nos expl caron que estaban ntentando desarrollar posibles terap as de les ones medulares

Ya para final zar a visita por el ICMM nos prepararon un pequeño escape room donde ten amos que resolver varias pruebas y preguntas con lo que habíamos aprend do durante a v sita y, a part r de eso, consegu mos abr r todas as ca as para conseguir un premio

CIENCIA Y SALUD

Marlena

HIPERÉMESIS GRAVÍDICA: LA ENFERMEDAD A LA QUE MARLENA FEJZO DEDICÓ SU CARRERA A ESTUDIAR

La hiperémes s gravídica es una enfermedad que se estima que afecta a entre e % y e % de las embarazadas en todo e mundo, aunque se desconoce su preva encia rea

Se trata de un trastorno que se man f esta por náuseas y vómitos ncesantes que impiden a las mu eres al mentarse e h dratarse adecuadamente Esto puede tener graves consecuenc as para su salud y la de sus bebés como desnutric ón, deshidratac ón, hemorragias infecc ones, depres ón y en os casos más graves la muerte feta o materna Durante mucho tiempo se ha ignorado la causa de esta enfermedad y se ha culpabi izado a las mujeres que la padecían Se les ha acusado de tener problemas psicológicos, de querer abortar o de buscar atención Estos pre u c os han dificultado el d agnóst co el tratamiento y el apoyo a las afectadas, que se han sentido solas incomprendidas

Marlena Fe zo es una de las mi es de mu eres que han vivido esta pesad lla en primera persona Genet sta de profesión perdió a su segundo hijo a causa de la hiperémes s gravídica en después de pasar tres meses vomitando hasta veces al día "Fue una tortura", dice "No podía moverme sin vomitar No podía comer ni beber nada Me dieron s ete medicamentos d ferentes pero nada funcionaba El méd co me dijo que era un mecanismo para llamar a atención de mi marido y m s padres" Marlena se s ntió incomprendida y cu pable por o que e estaba pasando Tras su pérd da, dec dió dedicar su carrera a estudiar esta enfermedad y encontrar una expl cac ón cient f ca Junto con otros investigadores descubr ó que las mujeres con hiperémes s grav dica tienen una var ante del gen GDF , que regula e apetito y el metabo ismo Esta variante hace que el gen se exprese más de lo norma durante el embarazo o que podría provocar as náuseas y los vóm tos extremos El hallazgo abre a puerta a posib es tratamientos para prevenir o aliv ar os síntomas de esta enfermedad que afecta tanto a la sa ud física como menta de as madres y sus bebés

La h perémesis gravídica es una enfermedad poco conoc da pero que puede tener un impacto devastador en a v da de las mujeres que la sufren Por eso es necesar o v sibi izar esta real dad, sens bi izar a la sociedad y a os profes onales san tar os, e impulsar la nvestigación para mejorar el diagnóstico y el tratamiento de esta do encia

CLARA GARCÍA-ARANDA 2 º ESO F) de Enero de Madr d Las Tablas d e E n e r o d e M a d r d L a s T a b a s

PELLETS EN GALICIA

El pasado de diciembre se produjo un grave accidente marít mo que ha tenido consecuencias amb enta es y sociales para as costas de Gal cia El buque portacontenedores Toconao, que navegaba con bandera de Liberia perdió seis contenedores a caer al mar en aguas portuguesas debido a las malas condic ones meteorológicas Uno de esos contenedores transportaba , tone adas de pel ets de plást co pequeñas bol tas de unosmi ímetros de d ámetro que se usan como mater a pr ma para fabricar diversos productos plásticos, como bolsas envases o tuber as Los pel ets fueron fabricados por a empresa Bedeko Europe y ven an dentificados como material con estabi izadores de uz ultravioleta (UV) lo que significa que contienen adit vos para hacerlos más res stentes a la rad ac ón so ar

Cinco d as después del accidente, el de dic embre, se detectó la presencia de estos pellets en las playas de Corrubedo en el munic p o de Ribe ra (A Coruña) Desde entonces los pe lets han ido llegando a otras zonas del l tora gal ego, afectando a más de ki ómetros de costa, desde a r a de Muros-Noia hasta la r a de V go

También se han encontrado pel ets en las costas de Asturias y el Pa s Vasco debido a a acción de las corrientes marinas Se desconoce la cantidad exacta de pel ets que han llegado a t erra y los que siguen en el mar, pero se estima que podr an ser mil ones

Fe zo
Fuente: El País

CIENCIA Y SALUD

La aparic ón de estos pellets ha causado una gran alarma social y ambiental, ya que suponen un r esgo para a fauna marina y para a activ dad pesquera y turíst ca de la zona Los pe lets pueden ser ingeridos por los anima es marinos provocándoles asfix a, obstrucc ón ntest nal o sensación de sac edad que les impide al mentarse correctamente Además, los pel ets no son inertes, s no que pueden iberar sustancias tóxicas o microplásticos al medio que pueden afectar a la cadena trófica y a la salud humana Los pe lets también pueden a terar el paisa e y el valor ecológico de as playas, dificultando su impieza y su disfrute Ante esta situación la Xunta de Ga icia ha activado el nivel de alerta por el vert do, lo que impl ca a colaboración de Estado para recoger os pellets tanto en el mar como en las playas Para el o se han movil zado medios humanos y materiales como embarcac ones he icópteros drones y voluntar os Tamb én se ha ab erto una investigación para determinar las responsabi idades del suceso y se han presentado denuncias y querellas contra a nav era Maersk y la empresa Bedeko Europe, por parte de diferentes organismos y co ectivos

La marea blanca es un e emp o más del grave problema de la contaminac ón por plásticos en os océanos, que amenaza la biod vers dad y a salud humana Se est ma que cada año se vierten a mar entre , y , m llones de toneladas de plásticos lo que equivale a un camión de basura cada m nuto Estos plásticos se fragmentan en pedazos cada vez más pequeños pero no se b odegradan, s no que permanecen en el med o durante cientos o miles de años Los plásticos pueden contener o absorber sustancias tóxicas que se acumulan en los te idos de los organ smos vivos Además, los plást cos pueden transportar especies nvasoras o patógenas a otras zonas del planeta Es urgente tomar medidas para reduc r el consumo de p ásticos, mejorar su gestión y fomentar su recicla e

LOS ORANGUTANES

BLANCO Y CANDELA V LLA (2 º ESO E)

Y EL ACEITE DE PALMA de d c embre de Madr d Las Tab as

Hoy le vamos a realizar una entrev sta a Beatriz García jefa de departamento de Biología y Geología Esta entrev sta surge porque en decidió adoptar a un orangután en la isla de Borneo debido a a d f cil situac ón que están sufriendo por la gran deforestación que hay en a isla

Pregunta: ¿Cómo llegas hasta la conclusión de que querías adoptar un orangután?

Respuesta: Bueno, a ver, ¿sabé s que yo, cuando via é a Malas a en , no conocía la situación que t enen los orangutanes y lo que se está viviendo all ? Entonces v en primera persona a deforestac ón que estaba habiendo en toda la is a de Borneo vi el santuar o que tenían para e rescate de orangutanes y vi a neces dad que t enen de que más gente co abore con ellos económicamente para sustentar eso Entonces bueno pues mi pequeño gran to de arena fue adoptar un orangután en su momento a Ch quita

P: ¿Qué tienen que ver los orangutanes con el aceite de palma? ¿Cómo se relacionan?

R: Los orangutanes sabemos que son los mayores mamíferos de mundo que crean nidos en los árbo es, por tanto para e los sobreviv r neces tan que haya árboles Entonces como o que está pasando es que están deforestando, están quitando todas as selvas, todos los árboles naturales para p antar os árboles de a pa ma están qu tando el háb tat natura de los orangutanes que es donde e los viven

Entonces claro, si generamos mucho aceite de palma hay muchos árboles natura es que desaparecen y por tanto, su hábitat

P: Y también sabemos que el aceite de palma afecta al planeta en el sentido de que deforestamos muchas zonas, pero también afecta a nuestro cuerpo; no es muy saludable por lo que tengo entendido.

R: Eso es A ver es un ace te que no es tan sano como el ace te de oliva; entonces sí que es verdad que aporta muchas más grasas, muchos más l p dos y no es muy sano Es verdad que mucha gente d ce que el ace te de palma produce cáncer No hay ningún estudio c ent f co que re ac one, causa-efecto, aceite de palma con cáncer, pero s que es verdad que no es uno de los mejores ace tes no es muy sano

P: ¿Qué podríamos hacer para solucionarlo?

R: Bueno pues desde luego empezar reduciendo e consumo de aceite de palma en los productos en los que podamos y muchas empresas ya se están dando cuenta de esto y están sust tuyendo e aceite de palma por ace te de g raso como Noc lla o Tulipán

Poqu to a poco entre todos

CIENCIA Y SALUD

P: Las autoridades, como el gobierno, ¿podrían hacer algo para disminuir el problema?

R: Uff, pues hombre, es un poco difíci porque es como intervenir también en las empresas y decidir lo que tienen que hacer y lo que no tienen que hacer También es verdad que a la larga, a os indones os, a os malayos esa es su forma de trabajo, con lo cual a el os en e fondo les v ene bien porque t enen trabajo Entonces es un tema compl cado, en el que el intervencion smo de gob erno pues hombre, no sé si ayudaría mucho Oja á pud ese ser, pero es un poco complicado esa parte

P: ¿Porque crees que, aunque haya gente que sabe el problema que provoca el aceite de palma, lo siguen consumiendo?

R: Yo creo que es porque aún no lo saben de verdad no son conscientes, no lo han v sto y entonces como está muy e os, como Borneo pues no lo ven y no saben realmente el problema Entonces piensan como a mí no me afecta pues me da igual tomarme seis donuts por un euro no p enso en o que hay o o que está pasando en el otro lado del mundo

P: ¿Cuál es tu opinión general sobre todo esto?

R Mi op n ón general es que a mí me da mucha pena lo que está pasando que haya muchísima des nformac ón que muy poca gente conoce el prob ema Esto provoca lo que está pasando que se está deforestando porque nosotros consumimos aceite de palma

P: ¿Cómo lo solucionarías tú si tuvieras todo el poder para hacerlo?

R: Rea mente es un tema compl cado por o que os dec a de que tamb én económ camente a a gente Pero desde luego al menos pararía a deforestación para empezar y ayudar a económicamente a esas fam lias que trabajan plantando estos árboles dándo es otra opción de sustento, otro tipo de trabajo porque e los tamb én por supuesto, necesitan trabajar, pero de cara a los orangutanes no lo estamos hac endo nada b en

P: Vale, pues muchas gracias.

Foto de Chikita

ECONOMÍA

CAMBIOS ECONÓMICOS EN ARGENTINA

de enero de

Madr d Las Tab as

El domingo de diciembre del año Jav er Mi e d o su primer d scurso como pres dente de a nación argentina desde as escal natas del congreso Mi e describ ó un duro panorama económico y advirt ó a los argentinos que los próx mos meses serán de más inflación y más pobreza

Estas son as rases más relevantes de d scurso de Jav er Mi ei

Inf ac ón % Esta es a herencia que nos de an una nf ac ón plantada de % anua contra a cua vamos a luchar con uñas y d entes hasta term nar a En consecuenc a no hay so uc ón a ternat va a a uste; porque no hay p ata”

Recorte de puntos del PIB La so ución mpl ca, por un ado, un a uste f scal en e sector públ co naciona de puntos de PBI [ mi ones de dó ares] que a diferencia del pasado caerá cas tota mente sobre el Estado y no sobre e sector privado”

Decadenc a y dec ve “Hoy com enza una nueva era en Argentina Hoy damos por terminada una larga y tr ste h stor a de decadencia y dec ive y comenzamos e camino de a reconstrucción de nuestro país” años de pobreza Lamentablemente, nuestra dir genc a dec d ó abandonar el mode o que nos había hecho r cos abrazando as deas de a ibertad y se ncl naron por as ideas empobrecedoras del colectiv smo Durante más de años os po t cos han ns st do en defender un mode o que o ún co que genera es pobreza estancam ento y m seria” Últ mo mal trago Este es e últ mo mal trago para comenzar a reconstrucc ón de Argentina Esto es habrá uz a inal del cam no ”

Fuente: La sexta

M lei propone una ser e de med das económ cas amás vistas en Argentina y pocas veces en e resto de mundo Estas medidas incluyen entre otras cosas, bajar el número de ministerios de a ocho, quitar “de forma progresiva” os p anes de ayuda soc al y recortar los fondos de jub laciones y pens ones Sus propuestas estrel a en mater a económica son a dolarización y “liqu dar” el Banco Central Mi ei promete además un “ajuste profundo” que pagará el sector púb ico y term nar en tres meses con el cepo cambiario, el régimen que hoy restringe a compra y venta de divisas

De todas estas medidas la que más ha dado que hablar es la dolar zación de Argent na; esto significaría varias cosas Para empezar el peso argent no oficia mente será tan solo un trozo de papel y la moneda ofic a del pa s será el dó ar ¿Por qué es eso bueno para os argentinos? Pongamos un ejemplo para intentar expl carlo; magínese que le dan un trabajo en el cual cobra pesos argent nos lo que ese d a serian dó ares, bueno pues puede que en una semana el peso argentino se vue va a devaluar y que ahora esos pesos sean rea mente dólares, por esta nestab lidad económ ca la mayoría de los argent nos qu eren dolarizar su país E prob ema es que el pa s quedara somet do a las dec s ones de la política monetar a de EE UU , perdiendo su autonomía Para conseguir este ob etivo M lei seguramente tenga que endeudar todavía más a su país debido a a escasez de a moneda amer cana en Argentina; además para llegar a una dolarización se produciría una mega devaluac ón, aumentaría la inflac ón muy fuerte al principio, y habr a una ca da gigante de os sa arios de os trabajadores

Otra medida que inqu eta a los economistas es la llamada “liqu dar” el banco central puesto que la pr mera cosa que pierde un país sin banco central es el tener una política monetar a soberana individualmente Es decir no puede f jar tipos de interés, ni el tipo de camb o contra monedas internacionales No puede imprimir dinero n f nanciar el gasto públ co de estado Su rol es importante porque afecta a as f nanzas del país y al valor de la moneda nac onal Por eso si un pa s decide sustitu r su moneda naciona por una moneda extranjera -como Panamá con e dólar o Mónaco con el euro- las pr nc pales competencias de un banco central de an de tener sent do Es por eso por o que M lei quiere “dinam tar” el banco centra porque al do arizar el país sus func ones más notables quedaran inuti izadas

ECONOMÍA

La mayoría de los dirigentes latinoamericanos fe icitaron al nuevo pres dente electo por la red soc al de Twitter Como antes he dicho a mayoría le ha fe icitado a excepción del presidente de Gustavo Petro, presidente de Colombia quien escribió: “Ha ganado a extrema derecha en Argent na es la decis ón de su soc edad Tr ste para América Latina y ya veremos el neo iberalismo ya no t ene propuesta para a sociedad no puede responder a los problemas actuales de la humanidad” aunque m nutos después ampl o sus dec araciones por la conocida red socia y finalmente si le fe icitó

Otro pres dente latinoamericano que no fel c tó a M lei tras su v ctoria fue N co ás Maduro, pres dente de Venezuela qu en en uno de sus tradic onales d scursos te evisados ca ificó al presidente e ecto de “ neonaz ” y cito textualmente ”Ganó la extrema derecha neonazi en a Argentina”

Quien tampoco felic to a Javier M lei fue nuestro presidente Pedro Sánchez, es esa una de las razones por las que dice que ntentara llevar a mín mos as relaciones con España s el gobierno no cambia Poco después, cuando EL MUNDO abordó al candidato presidencial argent no la pregunta fue si lo que d ce sobre Ch na y Bras l es vá ido también para a relación con España M lei as ntió y se expl có con la idea de que "los social stas no son defensores de la ibertad"

MARTINA R AÑO

BLANCO (2 º ESO E) de enero de Madrid Las Tablas

LA NUEVA SUBIDA DEL SALARIO MÍNIMO INTERPROFESIONAL

El de diciembre del año os s ndicatos, a patronal y el gobierno se reunieron para pactar una nueva sub da del Salar o Mínimo Interprofesional (SMI) En esta reunión se pacto una nueva sub da del % lo que vendría a ser en vede € mensuales en pagas a € Esta medida quedo v gente el d a de enero del año Esta nueva med da afectara a mi lones y medio de personas

Este pacto se suele rea zar entre los sindicatos, la patronal y el gob erno, aunque esta vez a sido algo diferente puesto que el acuerdo se ha real zado entre os s ndicatos y el gobierno m entras que a patronal se ha tenido que vo ver a quedar al margen, como leva pasando durante los últ mos años deb do a que e los pedían una sub da de tan so o e % m entras que los sind catos y el prop o gob erno preferían una subida del % que ha s do lo que a f nal se ha llevado a cabo Un dato muy nteresante es que desde que Pedro Sánchez esta en la Moncloa ( ) el SMI ha pasado de estar en a € mensuales a los € actuales esto es un ncremento del %

Fuen e: La Moncloa

Muchos economistas y funcionarios egales se han fi ado en que e gobierno ha ntentado agil zar o máximo pos ble los tram tes legales Esto lo hacen para ntentar escapar de la nueva normativa la cual se estab ec do en otoño del año pero España t ene años para transponerla a la legislación nacional Es deb do a que queda poco t empo para que este plazo caduque que le gobierno esta intentando meter e acelerador y poder “ escapar ” por esta vez de Bruselas

Con esta nueva medida Europa pretende evitar la arbitrar edad po ít ca en a subida del SMI por lo que de ahora en adelante para poder subir e SM debe de haber un criterio económico y no político Y también quiere que estas reformas sean pactadas conforme a una serie de estándares comprensib e, comunes y egibles

La subida del SM no so o va a afectar a quien o cobra si no tamb én de forma ind recta, esta nueva cuantía del Salar o M n mo va a tener mpacto sobre otros trabajadores proteg dos por un convenio colectivo y que t enen en e SMI su sue o retr but vo

Por efecto rebote e SMI hará que el resto de los va ores de la escala salarial crezca Además en teor a se supone que ningún conven o colect vo puede recoger un sa ario inferior al nuevo SMI situado en euros brutos al año Y por últ mo la nueva cuantía permite actual zar os sue dos en el régimen especial de las emp eadas de hogar que a part r de este momento percibirán por hora, a menos, euros

Fuente: Voz América

ECONOMÍA

MARTINA R AÑO BLANCO (2 º ESO E) de enero de Madrid Las Tablas

BLOQUEO EN EL ESTRECHO DE MABED

Más a lá de Israel y Hamás los hutíes son e otro foco para tener en cuenta en la s tuac ón bélica que atraviesa Oriente Med o Esta mi icia yemení, apoyada por Irán, surgió en la década de los con el objet vo de oponerse a la inf uencia ejercida por Arabia Saudí en Yemen

Uno de sus emas más l amativo es “Dios es grande muerte a Amér ca, muerte a Israe , maldición sobre los judíos y victoria del slam” Es de esta manera como ellos ustifican el b oqueo que están provocando en e estrecho de Mandeb, un estrecho el cua conecta en Mar mediterráneo y e Océano Indico E los dicen que solo atacan a los buques que provienen o que se dirigen a Israe Esto ya se ha visto que es fa so puesto que práct camente atacan a cualquier buque que pasa por este estrecho

La importancia de este estrecho se debe entre muchas cosas a os mi es de m llones de toneladas de carga que atraviesan esta ruta cada d a pasan unos , m llones de barr les de petróleo con or gen en los pa ses de Oriente Medio y Asia y destino Occ dente, según la Administración de nformac ón de Energ a de Estados Unidos Además, el % de os cargamentos mundiales de gas natural icuado (GNL) transitaron el año pasado por este estrecho, por lo que es una arteria vita para el suministro mund al de energía De hecho, los nc dentes en e estrecho t enen efectos nmediatos en os prec os mund ales

Entre e m érco es y este viernes de enero e barril de petróleo Brent l egó a subir un % hasta rebasar los $, en lo que o que expertos atr buyen a las tens ones en el mar Rojo que obl garon a muchos buque petroleros a desviar su ruta, con a cons guiente demora de las entregas

Tras e inic o de os ataques hutíes a fines de noviembre las líneas navieras más grandes de mundo han detenido os env os a través del mar Rojo desviando el transporte de contenedores alrededor del Cabo de Buena Esperanza en el extremo sur de África, añadiendo m les de k lómetros a os via es aumentando los costos y retrasando las entregas de componentes v tales para a cadena de fabr cac ón de productos y de bienes de consumo

Este bloqueo del canal va a afectar económicamente a los compradores puesto que deb do a no poder cruzar por e estrecho de Mandeb los buques deberán dar una vuelta mayor el cual causara que se tarden aproximadamente días más en legar a su dest no f nal En consecuencia e precio de mover un contenedor desde el Este de As a al norte de Europa aumentó un % en las últ mas semanas, de acuerdo a os datos de Freightos una empresa de fletes nternac onales y análisis de mercado

Aunque a qu en le va a sal r más caro va a ser a nuestro planeta debido al aumento de consumo de combustib e provocado por la necesidad de hacer viajes más largos de os buques está teniendo un mpacto med oamb enta Estamos hablando de un aumento de las em siones de CO₂ de entre el % y el % que no es poco sobre todo s tenemos en cuenta que el sector del transporte mar timo es responsable del % de as emisiones mundiales Es una cifra enorme"

LENGUAS FRANCÉS

d e d i c i e m b r e d e M a d r

Aujourd hui nous parlons avec Marie, ’assistant de França s Mar e est le assistant de cette année Journalistes: Bonjour Marie, nous sommes les journalistes du croma, le journal du lycee Malala

Marie: Ca va bien et vous ?

J: Nous allons bien Alors, tu viennes de quelle part de la France ?

M: Je viens du nordouest de la France d’une region qui s appe le la Normandie

J: Tu es a Madrid depuis quand?

M: Je suis a Madrid depuis Septembre, donc depuis tro s mois

J: Est-ce que tu comprends l’espagnol ?

M: Pas beaucoup

J: Est-ce que tu comprends l’anglais ?

M: Oui je parle très b en ’angla s

J: Tu aides combien de clases ?

M: J aide toutes es clases de franÇa s du lycee, de la premier de l eso a deuxième du bachillerato

J: Qu’est ce que tu fais comme assistante ?

M: Je su s l aide du professeur donc quand l y a des oraux c ’est mo qui les fait

J: Quelle est la plus grand différence entre le lycée français et le lycée espagnol?

M: Dans le lycées française ils sont beaucoup mo ns par examp e l y a que trois grandes clases dont premier second et terminale Ic vous êtes beaucoup plus

J: Est-ce que tu aimes la cuisine espagnole ?

M: Oui j aime beaucoup a cu s ne espagnole

J: Quel est ton plat espagnol préfère ?

M: Depuis que e suis en Espagne j ai beaucoup aime la tort lla de patata avec cebo la et a pael a

J: Est-ce que tu aimes les croissants de la cantine ?

M: Oui, ils sont très bons es cro ssants de la cantine

J : Voila, c’est fini, merci beaucoup

M : Merci a vous

LENGUAS

FRANCÉS

“ A L C I N E ” : F E S T I V A L D E C I N E

I N T E R N A C I O N A L D E A L C A L Á D E H E N A R E S

Salida cultural de los alumnos de 4.º de ESO de Francés

CARMEN, NOA, ALEJANDRA Y ALBA (4 ºESO B) d e n o v i e m b r e d e M a d r i d L a s T a b l a s

E martes de noviembre de los a umnos de º de ESO de Francés fuimos a Alcalá de Henares a ver c nco cortometra es en francés en e marco del festival internacional Alcine

El cuarto corto trataba sobre una ch ca que se sentía abandonada porque su nov o hab a roto con el a Con e f n de olv darse de él, sal ó al cine con una amiga Al final del corto se ve a a protagon sta quemando la sudadera del chico donde figuraba escrito “La haine” (e odio)

Por último el quinto cortometraje presenta una situación de racismo por parte de un oven hacia otro Este fue nuestro corto favor to, porque consideramos que es importante tratar os temas del rac smo y no d scr m nar a nadie por su raza u orientación sexual Es muy mportante respetar a todas las personas

Aunque los cortometrajes tenían f nes educativos algunos cortos fueron más educat vos e interesantes que otros A modo de ejemp o recordamos e segundo corto que contaba a h storia de dos amigas Una de ellas está obsesionada con las redes soc ales A a otra en cambio as redes socia es no le nteresan en abso uto Un día la primera de e las quería que se h ciesen una foto untas para después sub rla a las redes soc ales cuando de repente e empezó a llamar “gorda” Esto le causó una enfermedad que cons ste en de ar de comer solo por culpa de comentario de su amiga

Después de ver los cortos as profesoras nos propusieron una gymkana muy divertida de paseo por a “C udad de Cervantes” Teníamos que buscar por qué los romanos llamaban a Alca á de Henares “Complutum”, por e emplo Aprendimos, además que el nombre de Alcalá proviene del árabe y significa “Château” (casti lo) y Henares sign f ca “champ de fo n ” (campo de heno) Visitamos e Corra de comedias y contamos el número de balcones que tiene e edificio Por ú t mo, todos los alumnos cantamos una canción en francés

¡Nos encantó part c par en esta activ dad

FRANCÉS LENGUAS

Todo comenzó la mañana del 18 de diciembre cuando tanto los a umnos de 1 º de Bachil erato como los de 2 º recib mos a un grupo de estudiantes franceses amigab es en la entrada de instituto Esto fue un priv leg o ya que tuvimos la oportun dad de sumergirnos en la cultura educativa y socia de Francia a pasar un d a en compañía de estudiantes y profesores franceses

La jornada cont nuó con una visita a nuestras au as donde os estud antes franceses part ciparon en clases de diversas materias La barrera de idioma no fue un obstáculo; más bien se convirtió en una oportun dad para a creativ dad y el ingenio mientras profesores y estudiantes encontraban formas ingeniosas de comun carse

Más tarde, nos reunimos en el au a de tecnología de nuevo para presentar algunas de as comidas más caracter sticas de nuestros pa ses para dar lugar a a comida que tuv mos posteriormente

Un par de grupos de primero de bachil erato presentaron a gunas com das típ cas de Madr d, como los callos o el cocido Luego un grupo de franceses hic eron varias presentac ones sobre platos propios de a gastronomía de la Bretaña francesa reconoc endo algunas como os galletes y el marisco caracter stico de a zona Hab endo conocido un poco más con deta le todas las com das populares de nuestras respectivas c udades, se presentaron comidas y zonas más genera es de os países, como en España a Puerta del Sol o en Francia el champagne

A fina comimos lo que traj mos entre todos nosotros arroces, tortillas de patatas, amón ensaladil a, ¡e incluso gazpacho! Nos conocimos un poco más y nos los pasamos muy bien juntos Todos nos quedamos con ganas de más menos mal que teníamos otro día para seguir conociéndonos

La d versidad cultural enr quece nuestras v das y nos da a oportunidad de aprender, compartir y crecer Nuestro nstituto tuvo la marav llosa oportunidad de recibir a un grupo de estudiantes franceses para un d a de intercamb o cultural, un evento que demostró ser tan educativo como emoc onante

LENGUAS

BREVES

Last Thursday, December 21 the 8th graders (2º ESO F and G) wrote stories n which Ana (English teacher) gave the ma n character, the sett ng and the problem then the students were paired

The ma n character cou d be a sad snowman, a forgetful Santa Claus, a lonely child, an angry elf or a bossy re ndeer

The setting could be: Santa s workshop the North Pole, a huge toy store an apartment in a big c ty a classroom Chr stmas party and a log cabin n the wood

The prob em that the characters had to solve cou d be:

The toys n Santa’s workshop

Santa has lost h s chr stmas g ft l st

A chi d gets locked n a toy store after hours

Rudolph has forgotten how to fly

Santa s sleigh has been stolen

A heat wave strikes the North Pole

The next day they would have to act out the stor es with puppets The students wrote the story and on Fr day December 22 the stories were performed in c ass were performed in class and while they were performed the teacher graded them

Here, you wi l find an examp e of a story of 2ºG by Paula Sánchez and Laura Moreno Enjoy!

It was a co d morning in the North Po e, the elves were wrapp ng up the gifts Santa was n h s off ce, and the rendeers were tra n ng themselves for Chr stmas n ght

A l of the re ndeers were warming up in a circle talk ng with each other -Did you guys see the way Santa talk to Rudo ph ’ m sure he’s his favoriteBefore Rudo ph cou d say something Santa gave the s gna to start Rudolph felt unab e of f y ng because of the words h s partner said so he hid n a bush and started to cry

Santa heard Rudolph and dec ded to go help him

-What s going on?- Santa said- I don t feel able to fly- Rudolph answeredwhy?- Because someone sa d to me bad th ngs

Who?- Rudolph kept silence because he didn t want to say it - You know you can te l me- Santa sa d- Cupid

Qu ck y, Santa looked for Cup d because they on y had ten m nutes left

-Cup d can you come with me for a second?-Cupid came with h m and they had a ta k - You know words can hurt right?- You have to say sorry to Rudolph We leave in five minutes

Before they eft Cupid and Rudolph made things up and al the kids in the world could get their presents

La pág na web “Omeg e ” ha cerrado deb do a que “ ya no es sosten ble n financiera ni psicológ camente Francamente no qu ero tener un ataque al corazón a os 30 años" - Leif KBrooks

A f nales de curso pasado y a n cios de este, se han jubilado dos profesores muy queridos por e alumnado: Antonio Rodríguez (profesor de FyQ) y José Ramón García (profesor de Mús ca) Por ello en octubre, se les h zo un homenaje en el hal del instituto y rec bieron los aplausos y el agradec miento de un buen número de estudiantes y profesores Desde la redacción de esta revista, les deseamos fel c dad en esta nueva etapa

Drunk Elephant es una marca de “skincare” muy conocida no apta para a p el de los adolescentes Sin embargo ú timamente se han v ral zado videos de niñas pequeñas (8 - 10 años) hac éndose su rutina de cuidado facial con estos productos Muchos dermatólogos han dicho que esta marca debería de ser uti izada en adultos ya que es muy agresiva contra la p e ado escente (y aún más con a infantil) Los dermatólogos d cen que las niñas no deberían ut lizar skincare y que los adolescentes deben s empre usar productos aptos para su p e

Esta es la l sta de los art stas con más oyentes mensuales THE WEEKND TAYLOR SWIFT ARIANA GRANDE JUSTIN BIEBER DRAKE ED SHEERAN RIHANNA COLDPLAY BAD BUNNY SIA

L A T O M A D E P O S E S I Ó N D E B E R N A R D O A R É V A L O T R A S 9 H O R A S D E E S P E R A

El nuevo presidente de Guatemala Bernardo Arévalo, ha convocado una ceremonia de su toma de posesión, que se vio afectada por un retraso de nueve horas deb do al ntento del congreso de mpedir la invest dura El rey Fe ipe VI de España, qu en se había reunido con el presidente horas antes de los altercados, fue testigo de todo lo que ocurrió El Alto Representante de la Unión Europea, Josep Borrel , ce ebró la toma de poses ón de Arévalo como “ una victoria para la democrac a en Guatemala”

YO TAMBIÉN ESCRIBO

s

iNo quería hacer esto

No queria esto

No queria

No

Me enamoré pero sabiendo que había un fin

Sabiendo desde el pr nc p o

Que iba a doler

Sabiendo

Que este no se ba a o vidar

No eres ni el primero

N el segundo

Si no que e tercero

Siempre d cen" a la tercera va a venc da"

Ta vez

Pero en e futuro veo dolor

En el futuro veo heridas y tiritas

Pero

Mientras podamos

Dejame abrazarte

Dejame llenarte de car ño

Dejame llorarte

Dejame vivir estos ú timos momentos so o cont go

Dejame dudar siempre de tus mentiras

Y enamorarme de tus verdades

Re rme de tus bromas

Bailar hasta que me duelan los p es

Escucharte hasta quedarme sorda

Hablarte hasta quedarme muda

Bailemos

Y nunca

Nunca olvidos los momentos que vivimos

Y viviremos

Only the crunch of my footsteps is heard as I walk over the reddened eaves The tranqu lity emanating from this forest f lls my body with peace; the moon ight is the only companion I ve had throughout these years "Perhaps I am destined to wander the world and bear the weight of my misfortunes, maybe I was punished like Atlas "

The coolness of the night grazes my face l ke a mother s gent e caress "Why have I been condemned to such suffering?" A faint flutter resounds behind me, and short y after I feel a dark presence that seems to absorb my soul "We have all been punished at some point The life we have been forced into is not fi led with p easure and joy it is p agued with adversities and mysteries " The vo ce utter ng these words seems to come from the oldest catacombs that could ex st

I try to breathe as qu etly as poss b e but I can't quite ach eve it "So, is every person born condemned? Aren't the divine be ngs who rule th s world supposed to protect the r children?"

A sharp aughter floods the forest s peacefulness and in the blink of an eye, a massive creature stands before me A nightmare and fearsome be ng, it smiles gently revealing its pointed fangs "There are no benevolent divinit es as you bel eve every being that treads this world is fi led with greed and self shness There is no such th ng as courtesy or honor We all possess whirlwinds of darkness that we try to hide because if we let them into the light, we would realize that humanity doesn't even exist ”

"If there s no such th ng, why don t you de ight n my pain? Why are you here?" Its bright gray eyes bl nk slowly then it lets out a long sigh "I never sa d I wouldn t but this s not the t me for that In many years when flowers like you w ther and never b oom again, I w ll take you with me to the depths of horror But for now, I cannot allow such a precious ewel to break so easily Rise from the abyss and fight for your dreams " Those were the last words spoken by that dreadfu monster

"Each of us has an end, but that doesn't mean we should give up ”

YO TAMBIÉN ESCRIBO

El conde Lucanor: ¡Las secuelas!

Los alumnos de 3.º de ESO se han convertido por un día en el Infante Don Juan Manuel y en la clase de Lengua y Literatura, de la mano de su profesor Óscar de las Heras, han realizado algunos cuentos marav llosos siguiendo la estructura de modelo pero con cambios muy originales. ¡No te los pierdas!

“ E L S A N B E R N A R D O Y L O S C A N I N O S P E Q U E Ñ O S ” , P O R M A R Í A L U C Í A V I C E N T E ( 3 º D )

Un día, la condesa Lucanor acudió a su consejera Patronia para que le aconsejase sobre una preocupación que ella ten a La condesa entonces confesó:

-Patronia, he ten do varias ocas ones en las que personas muy cercanas a mí han criticado y se han mofado de mi carácter callado y s lenc oso Es verdad que apenas o nunca hablo en eventos sociales o conversaciones grupales, o a menos no hablo u opino tanto como e resto Pero, ¿acaso debería cambiar mi forma de ser?

Patronia, con suti sonrisa, le respondió - Querida condesa, esto que me has contado me recuerda a la s tuación que una vez tuvo el perro San Bernardo con unos perros de raza pequeña

La condesa m ró con curiosidad a su consejera, y Patron a entonces re ató su fábula:

Un día, el perro San Bernardo se encontraba en un ugar l eno de perros pequeños de mú tiples razas: chihuahuas pomeranias, b chones malteses y demás Los perros pequeños no cesaban de ladrar, hab ar y soltar por sus bocas lo primero que se les ocurría sin pensárselo dos veces El San Bernardo sin embargo, sólo observaba con plena atención aquel a situac ón s n decir palabra y estando completamente sereno escuchando a os d versos comentarios de cada perro Aquel os perros miraban con extrañeza al San Bernardo, un perro imponente que no había abierto la boca en ningún momento y que sólo se mostraba calmado y sereno

Rato más tarde los perros pequeños comenzaron a discutir Cada vez hacían más escándalo ruido y hablaban de más de forma incoherente, pero e San Bernardo, s n embargo, seguía en s lenc o observando y escuchando Los pequeños caninos no tardaron en recurr r a a violencia f sica, y fue entonces cuando el si encioso perro, el San Bernardo soltó un ladrido de un volumen muy muy elevado y grave que paralizó aquella absurda situac ón Los perros inmediatamente pararon y le m raron Se hizo un si enc o sepulcral, cada uno de e los reflexionando sobre o sucedido

Minutos después, de forma civil zada decidieron hacerse las paces mutuamente aquellos perros que se pelearon Los perros se quedaron perplejos de que con a única intervención que el silencioso San Bernardo hizo pudo frenar hasta aquella gran pelea

Lo que quiero decir con esto es que condesa Lucanor no se avergüence de ser una persona callada de pocas pa abras, porque a veces los más silenciosos como usted pueden sorprender con tan solo pocas palabras a aquellas personas que hab an mucho y sueltan cada dos por tres comentarios sin sent do y además fuera de lugar Sé como e San Bernardo que bien callado y tranqu lo que era y pudo frenar una pelea caótica entre perros fur osos con su pequeña pero sensata y adecuada intervención

La condesa ref ex onó y e pareció bueno el mensa e que Patronia le quería transmitir, y dec dió hacer a caso A a condesa le fue bien con la reflexión de Patronia y e tocaron tanto en el corazón aquel as palabras que decid ó hacer un pequeño pareado sobre aque tema:

Pocas palabras, muchas ventajas.

El conde Lucanor: ¡Las secuelas!

“ L O Q U E

Un día, Margar ta fue a buscar a Patronio:

- Patronio, hoy en c ase vino una chica nueva que es muy bon ta Al entrar, todos v eron su atractivo pelo, su asombrosa ropa y varios se acercaron para conocerla Al verla, yo también quería ser como ella Patron o, dime qué hacer para ser más bonita

- Margar ta, para darte un consejo, primero te voy a contar la historia de la mariposa y la mariquita

En un bosque r co en fauna y flora se encontraba una pequeña mar posa Esta ba correteando por las plantas coloridas y los a tos árboles con sus amigas abe as y luc érnagas

Un día, conoció a un nuevo animal Se trataba de una mar quita ¡Qué bon tos colores! ¡Qué perfecc ón se ha laba en ese patrón de simples puntos! La mariposa estaba impresionada y sus am gas también Todos querían estar con el nuevo nsecto del bosque Entonces sus amigos se fueron con su nueva amiga y dejaron a la mariposa sola E la quería ser como la mariquita con co ores tan br llantes y diseños espléndidos

Al ver que todos se hab an ido, volv ó a su casa, decepcionada Sus padres a verla llegar le preguntaron:¿Por qué estás así?- A lo que ella le respond ó: -Qu ero tener colores fantásticos y diseños creativos en m s alas como mar qu ta- Sus padres al oír esto le dieron un espejo. ¡Qué mágicos colores y qué armónicos diseños decoraban sus alas! La mar posa nunca hab a podido ver su propia be leza porque solo se comparaba con los demás Agradeció a sus padres y pronto se fue a ugar con todos sus amigos, ncluyendo a la mariquita

- Margar ta, as como la mariposa no se daba cuenta de su hermosura y se comparaba con la mar qu ta, tampoco intentes ser como tu compañera, sino que sé consciente de tu propia y única belleza

Margar ta pensó que este era un buen consejo, lo s gu ó y le fue muy bien Y viendo Doña Juana Manuela que este cuento era bueno, lo mandó a escribir en este ibro y compuso estos versos que d cen así:

Quien piense que su belleza no es buena, que se mire al espejo y que lo crea.

PASATIEMPOS

¡Te reto! Juegos de formar palabras

¿Eres capaz de encontrar la palabra que contiene todas las letras de la colmena? La letra del centro es la inicial.

¡Te reto! Pirámides de palabras

Completa las pirámides de palabras. En cada piso tendrás que usar las letras de la palabra anterior, además de añadir una letra. Se aceptan plurales y formas conjugadas de verbos.

N O N O G R A M A S

F E R N A N D O H O L G A D O ( D P T O . M A T E M Á T I C A S )

1 d e n o v i e m b r e d e 2 0 2 3

M a d r d L a s T a b l a s

En esta secc ón os voy a hablar de uno de mis pasatiempos favoritos: los nonogramas El nonograma también conocido como Hanjie es un rompecabezas que consiste en co orear las celdas correctas de una cuadr cu a, de acuerdo con los números a los lados de a m sma con el fin de reve ar una magen ocu ta En este t po de rompecabezas os números son una forma de tomografía d screta que miden cuántos cuadros re lenos contiguos hay en una fi a o columna dada Por ejemp o una p sta de "4 3" s gnifica que hay grupos de cuatro, ocho y tres cuadros rel enos en ese orden con al menos un espacio en b anco entre os grupos sucesivos

Estos rompecabezas son a menudo en b anco y negro, y descr ben una imagen b naria, aunque también pueden ser a color En caso de serlo, las pistas numéricas también son coloreadas para indicar el color de los cuadros Dos números de d ferentes colores pueden tener o no un espacio entre ellos Por e emp o un cuatro negro seguido por un dos ro o podría significar cuatro cuadros negros, algunos espac os en b anco, y dos cuadros rojos o podría ser simp emente cuatro cuadros negros seguidos nmediatamente por dos rojos

Los nonogramas no tienen un l m te teórico en su tamaño, y no están restringidos a diseños cuadrados Podéis encontrar muchas ap icaciones gratu tas en vuestros móvi es que t enen una gran batería de nonogramas Yo tengo mi favorita, pero no qu ero que parezca que hago publ cidad de nadie: buscad probad y encontrad la que os guste si os engancháis a estos pasat empos

Aquí tenéis un e emplo resue to de un pequeño dragón para que veáis de qué va:

Os dejo tamb én uno de los más grandes que he hecho para que veáis lo que logran diseñar

Por últ mo, os de o uno que he creado para que lo intentéis y a soluc ón vendrá si es posible, en el próximo número de a revista (no es fác l así que usad láp z porque quizás haya que borrar) Como pista os d ré que es bastante simétrico

PASATIEMPOS

¡Y ahora ¡Y ahora prueba TÚ! prueba

TÚ!

PASATIEMPOS

SOLUCIONES PASATIEMPOS N.º 2

HELENA ROMERO 1° ESO H

20 de nov emb e de 2023

Madr d Las ab as

HORÓSCOPO

¿SABÍAS QUE...?

¿Sabías de dónde viene la expresión "Se salvó por los pelos"?

Esta expres ón que s gnif ca que a gu en se sa vó de un pel gro por azar viene de los tiempos en los que ob gaban a los mar neros a de arse el pe o argo con e argumento de que s hab a un naufrag o el mar nero pod a ser agarrado del pe o y así ser sub do al bote sa vav das ya que en aque a época la mayoría de personas no sab a nadar

¿Sabías de dónde viene la palabra Black Friday ?

Este ang ic smo se or g nó a rededor de os años 0 y principios de os 0 La po c a y os conductores de autobús de F lade f a ut izaban e térm no B ack Fr day para referirse a caos que creaba a afluenc a de gente a la c udad antes del fin de semana de Acción de Grac as Y pasados os años ese térm no legó a nosotros como un d a en el que a gente compra como oca por todos os grandes descuentos que hay

¿Sabías de dónde viene la expresión “Por si las moscas”?

Esta expresión que suele ut izarse de forma co oqu a para advert r de que se va a hacer a go o de ar de hacer) por s hub ese a guna consecuenc a mprev sible Tiene que ver con a costumbre de que hab a que cubr r os al mentos y beb das con un paño para ev tar que las moscas se posaran sobre el os y se estropeara e a imento

¿De dónde viene la palabra “candidato”?

La palabra “candidato” que sign f ca persona que opta a un cargo premio o d st nc ón proviene de la pa abra cand dus que en a ant gua Roma sign f caba blanco ya que as personas que se presentaban como candidatas a a gún cargo so an l evar túnicas b ancas

PITONISA NOELISA

INFORMACIÓN DE SERVICIO

CONCURSO DE TARJETAS NAVIDEÑAS

Como todas las Nav dades, el Departamento de Extraescolares, ayudado por el de Arte ha organizado el concurso de tar etas nav deñas

Estos han sido os prem ados

Pr mer premio: María Cánovas (1 º ESO J)

Segundo prem o Cande a Reyes (1 º ESO E)

Tercer premio: Jaime López (2 º ESO F)

CONCURSO ANUAL DE HAIKUS

Como todas as Nav dades, e Departamento de Lengua Castel ana y L teratura ha convocado el concurso de haikus en esta ocasión bajo e tema “La Paz” Ha habido una gran partic pación, de cal dad lo que ha hecho que el urado o tenga difíci para elegir un solo ganador por curso Estos han s do os agraciados:

1 º ESO Alejandro C (1 º D)

2 º ESO: Adela González (2 º B)

3 º ESO: Vera P (3 º C)

4 º ESO: Rocío R (4 º E)

Aquí os dejamos los haikus ganadores y alguna foto de los premiados:

Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.