Revista CRÓMA. Número 1

Page 1

NÚMERO 1

MARZO, 2023

EQUIPO DE REDACCIÓN

Miguel Abad (1.º ESO C) Clara Domínguez (1.ºESO G)

Carlota Ávila (1 º ESO D) Amalia Hidalgo (1 ºESO G)

Candela Villa (1.º ESO E) Carla Leguina (1.ºESO G)

Lara Castaño (1.ºESO F) Álvaro Morejón (1.ºESO G)

Aritz González (1 º ESO F) Helena Romero (1 ºESO H)

Nicolás Heredia (1.º ESO F) Daniela Tajuelo (1.º ESO H)

Cristina Palmeiro (Dpto. LyL) Paula Reguilón (Dpto. LyL)

O I N I Ó N : ¿ E S N E C E S A R I O

" C R Ó M A E S E L

C L E B R A R E L 2 5 N ? ( P . 2 0 )

R E S U L T A D O D E U N

S U E Ñ O L A R G A M E N T E

G E S T A D O Y P O R F I N

C U M P L I D O " ( P 3 )

CD

Directoras: Pau a Regu lón Pr eto (paula.reguilon4@educa.madrid.org) y Cristina Palme ro de a g esia (cpalmeirodelaiglesia@educa madrid.org)

Equipo de redacción: M guel Abad Car ota Ávila Lara Castaño C ara Dom nguez Ar tz Gonzá ez N colás Heredia, Amal a Hida go, Carla Legu na Álvaro Morejón Helena Romero, Dan ela Tajue o y Cande a Vi la revista.ies.malalayousafza .madrid@educa.madrid org

" Y O C R E O Q U E

T I E N E Q U E H A B E R

U N E Q U I L I B R I O

E N T R E L A P A R T E

F Í S I C A Y L A P A R T E

M E N T A L " ( P 4 )

2 €
2
A P U Ñ A L A M I E N T O E N L A S T A B L A S P 7 ) L U C Í A , N U E S T R A C O N S E R J E M Á S V E T E R A N A ( P 3 9 ) 8 M N U N D A M O S E L C E N T R O C O N N U E S T R O S T R A B A J O S ( P 1 1 ) E N E S T E N Ú M E R O : E N T R E V I S T A C O N L U Z S U Á R E Z , N U E V A D R E C T O R A ( P 4 ) H U M O R G R Á F C O ( P 2 4 ) H O R Ó S C O P O ( P 6 3 ) D E P O R T S T A S D E N I V E L E N N U E S T R O C E N T R O ( P 4 4 ) I N F O R M A C Ó N D E S E R V I C O ( P 6 4 ) L E N G U A S ( P 5 3 ) P A S A T E M P O S ( P 6 0 ) F E R N A N D O L A L A N A N O S V I S I T A ( P . 5

EDITORIAL

¡ Y s e h i z o l a l u z !

P o r P a u l a R e g u i l ó n y C r i s t i n a P a l m e i r o

C R Ó m a e s e l r e s u l t a d o d e u n s u e ñ o l a r g a m e n t e g e s t a d o y p o r f i n c u m p l i d o E l s u e ñ o d e t e n e r u n f o r o d o n d e n u e s t r a c o m u n i d a d t e n g a v o z s e a b r a a l b a r r i o y a l m u n d o y d e s a r r o l l e s u e s p í r i t u c r í t i c o ¡ Q u é m e j o r m a n e r a d e f o r m a r n o s i n t e g r a l m e n t e c o m o p e r s o n a s !

T e n e m o s y a u n m a r a v i l l o s o e q u i p o d e r e d a c c i ó n c o m p u e s t o p o r a u m n o s d e 1 º d e E S O , q u e s o n e e m b r i ó n q u e g a r a n t i z a c o n t i n u i d a d a l p r o y e c t o y q u e h a n t r a b a j a d o c o n d e d i c a c i ó n y e n t u s i a s m o d u r a n t e t o d o e l c u r s o T e n e m o s t a m b i é n , p o r p r i m e r a v e z , l o s r e c u r s o s i m p r e s c i n d i b l e s p a r a “ e c h a r a a n d a r ” L a p r e n s a a n u e s t r o e n t e n d e r e s u n o d e l o s p i l a r e s d e l a e d u c a c i ó n d e c u a l q u i e r i n d i v i d u o , e n c u a n t o v í a d e e x p r e s i ó n l i b r e y d e m o c r á t i c a d e l a s i d e a s y o p i n i o n e s , e s l a h e r r a m i e n t a d e d e s a r r o l l o d e l a c a p a c i d a d d e a n á l i s i s d e l m u n d o q u e n o s r o d e a y d e f o r m a c i ó n d e l e s p í r i t u c r í t i c o , p e r o t a m b i é n e l a g l u t i n a n t e d e n u e s t r a p e r s o n a l i d a d c o m o c e n t r o e d u c a t i v o y a m p l i f i c a d o r d e l o q u e q u e r e m o s s e r y c o m u n i c a r D e s d e e s t a p e r s p e c t i v a n o p o d í a m o s h a b e r e n c o n t r a d o u n n o m b r e m á s o p o r t u n o y a d e c u a d o p a r a n u e s t r a p u b l i c a c i ó n . C R Ó m a s i g n i f i c a “ C r ó n i c a s d e l M a l a l a ” , p o r q u e q u e r e m o s q u e r e f l e e a h i s t o r i a d e n u e s t r a a n d a d u r a c o m o c o m u n i d a d e d u c a t i v a y e l i n t e r é s p o r a b r i r n o s a l e n t o r n o q u e n o s r o d e a ( n u e s t r o b a r r i o , n u e s t r a c i u d a d , n u e s t r o p l a n e t a ) S o m o s e l ú n i c o c e n t r o e d u c a t i v o p ú b l i c o d e E d u c a c i ó n S e c u n d a r i a d e L a s

T a b l a s , y n u e s t r a p u b l i c a c i ó n a s p i r a a s e r a l t a v o z y c r i s o l d e l a s s e ñ a s d e i d e n t i d a d d e l c e n t r o y d e l b a r r i o P e r o n u e s t r o a c r ó n i m o r e v e l a a l g o m á s h e r m o s o : C R Ó m a s i g n i f i c a “ c o l o r ” Y e s o e s l o q u e q u e r e m o s t r a n s m i t i r d e s d e n u e s t r a h u m i l d e r e d a c c i ó n : l a v o l u n t a d d e r e c o g e r t o d o s l o s “ c o l o r e s ” d e l a r c o i r i s q u e r e p r e s e n t a m o s , t o d a l a g a m a d e i d e a s y s e n s i b i l i d a d e s E s t e e s n u e s t r o p r i m e r n ú m e r o C o m o l o s c l á s i c o s , s o l i c i t a m o s l a i n d u l g e n c i a d e l “ r e s p e t a b l e ” p a r a l o s i n n u m e r a b l e s f a l l o s q u e , s i n d u d a , h a b r e m o s c o m e t i d o E s p e r a m o s t e n e r u n a l a r g a y p r ó s p e r a a n d a d u r a q u e n o s p e r m i t a l i m a r y p e r f e c c i o n a r l o s e r r o r e s M i e n t r a s t a n t o n o p o d e m o s d e j a r e s c a p a r e s t a o c a s i ó n s i n d a r l a s g r a c i a s d e c o r a z ó n a t o d a s l a s p e r s o n a s q u e h a n c o l a b o r a d o d e s i n t e r e s a d a m e n t e e n e s t e n ú m e r o , d e s d e e l e q u i p o d i r e c t i v o d e l c e n t r o q u e n o s h a f a c i l i t a d o l o s r e c u r s o s , e s p a c i o s y p r e s u p u e s t o n e c e s a r i o s p a r a p o n e r n o s e n m a r c h a , p a s a n d o p o r t o d o e l p r o f e s o r a d o p e r s o n a l n o d o c e n t e y a l u m n a d o d e l I E S M a l a l a , q u e n o s h a n a c o m p a ñ a d o d u r a n t e e l r e c o r r i d o c o n s u s c o l a b o r a c i o n e s y a p o r t a c i o n e s . S i n e l l o s , n a d a h u b i e r a s i d o p o s i b l e . G r a c i a s a t o d o s .

¡En esta ocasión hemos hablado con Luz Suárez Navarro, nuestra Directora! Ella es la responsable máxima del equipo directivo de nuestro instituto y queremos conocerla de forma más personal.

C A N D E L A V L L A , L A R A C A S T A Ñ O Y D A N I E L A T A J U E L O 1 º E S O E , F Y H )

2 1 d e f e b r e r o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b l a s

Pregunta: Buenos días, Luz. Nos gustaría hacerte una entrev sta, si tienes un momento

Respuesta: C aro que s , adelante

P: ¿Cuánto tiempo llevas siendo directora?

R: He ten do exper enc a en otros cargos directivos, he s do efa de estudios muchos años pero este es mi primer año como d rectora en este nst tuto y espero quedarme aqu

P: ¿Qué haces en tu día a d a?

R: Aparte de trabajar mucho d sfruto haciendo un deporte que se llama “B kram Yoga” que es yoga con calor y lo ntento pract car a d ario porque me ayuda mucho menta mente Y tamb én, por supuesto, pasando tiempo con m h jo que tiene vuestra edad

P: ¿Cómo fueron los inicios de tu carrera?, ¿fuiste profesora desde el principio?

R: Pues no comencé en e mundo ed tor al a go que t ene mucho que ver con lo que hacéis vosotros

Empecé traba ando para la Editor a P aneta después en El Pa s y un día decidí presentarme a opos c ones

P: ¿A guna vez has sido profesora de Infantil, Primaria o de Un versidad?

R: De un versidad s , de a Un versidad a Distancia ( a UNED) pero de Pr maria no aunque m madre sí era maestra

P: ¿Alguna vez, cuando hay guardias, te has encargado tú?

R: ¡Sí en muchísimas ocas ones! Pero ¿sabéis qué? cuando yo tengo una guardia doy clase (se r e) De Psicología que es lo que más os gusta Hablo de ps copatolog a enfermedades menta es, os hago tests de nteligencia y personalidad porque sé que eso os divierte (se ríen las per odistas)

P: ¿Había otra carrera que te nteresara?

R: Me gustó la f losofía desde e pr mer momento en el que empecé a estudiarla; de hecho, hasta 1 º de Bach l erato que fue cuando la conocí no sab a qué hacer Me gustaban todas las asignaturas que t enen que ver con las human dades pero encontré Fi osof a y me quedé con e la para siempre

P: ¿Recomendarías tu carrera a otras personas?

R Defin t vamente sí Creo que es la me or carrera de mundo porque cons ste en conocerte a t m smo como di o Sócrates y ¿qué puede haber me or que eso, hay otra tarea más mportante que esa?

P: Si tuvieras que impartir una asignatura, ¿cuál ser a?

R Aparte de las que yo doy que son F losofía H storia de la Fi osof a Psico ogía y Valores Éticos me gusta mucho Lengua no tanto Literatura Me gusta también mucho Latín

P: ¿Qué es lo que más te gusta de tu trabajo?

R Vosotros! (sonríe)

P : ¿ Y l o q u e m e n o s ?

R L o q u e m e n o s y e n e s t o c o i n c d i m o s t o d o s o s c o m p a ñ e r o s y u n d r e c t o r t o d a v a m á s , l a s t a r e a s b u r o c r á t i c a s d e o f c n a p u r a y d u r a r e c o g e r i n f o r m a c ó n e n v i a r i n f o r m a c ó n r e s p o n d e r m a l s E s a e s l a p a r t e m á s f e a P ¿ C u á l e s s o n t u s a f i c i o n e s y p a s a t i e m p o s ? R M e g u s t a m u c h o e e r e s c u c h a r m ú s c a c o r r e r Y o c r e o q u e t i e n e q u e h a b e r u n e q u i l b r o e n t r e l a p a r t e f s c a y l a p a r t e m e n t a l Y , p o r s u p u e s t o m e g u s t a p a s a r t i e m p o c o n m f a m i l a y m i s a m i g o s P ¡ M u c h a s g r a c i a s , L u z ! R G r a c a s a v o s o t r a s ¡ Y a m e c o n o c é s u n p o q u t o m e j o r !

3 E N T R E V I S T A A N U E S T R A D I R E C T O R A
4

I R A L A E S C U E L A

Esta vez tenemos la oportunidad de hablar con Fernanado Lalana, un famoso escritor que ha venido a presentar su libro La tuneladora a 1.º de ESO.

H E L E N A R O M E R O , C L A R A

D O M N G U E Z Y

L A R A C A S T A Ñ O ( 1 º E S O F , G Y H

1 7 d e m a r z o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

Pregunta: Aparte de ser escritor, ¿tenías otras carreras pensadas?

Respuesta: Cuando yo tenía vuestra edad, nc uso mayor que vosotros yo quería ser arquitecto Finalmente estud é derecho, pero yo creo que nunca l egó a ser para m una pos bi idad Lo ún co que estuve intentando antes de ser escr tor fue ganarme la v da en el teatro como actor o algo así Sa ió antes y mejor o de escrib r y el teatro lo dejé como una af c ón

P: ¿Para tus persona es te basas en algún conoc do o alguien de la vida real?

R: Ya no en los primeros l bros yo creo que a mayoría de los autores sí que buscamos amigos conocidos que nos s rvan de mode o, luego ya cuando se te acaban los am gos y os conoc dos pues te los tienes que inventar pero claro para entonces ya eres un autor un poco más veterano y o puedes hacer con más fac l dad Ahora ya hace muchos años que apenas hago de cuando en cuando algún personaje basado en gente real

P: ¿Y por qué decidiste escribir La tuneladora en presente y no en pasado como la mayoría de los libros?

R: Pues a mí depende, hay h storias que parece que lo p den Primero, escrib r en primera persona a mí me gusta mucho más que escrib r en tercera, de a manera que es más habitual y escr bir en presente tiene un punt to de d f cu tad pero a a vez creo que hace más atractiva para el ector la ectura, ¿no? Asistiendo a o que ocurre en cada momento s n realmente saber qué va a pasar a cont nuac ón, con lo cual yo creo que esta h storia lo pedía es lo que le iba me or

P: Por último, ¿cuál es el libro que más has disfrutado escribiendo o que más te ha gustado a ti personalmente?

R: A ver el ibro con e que más he disfrutado escr biéndo o, yo creo que fue Los h jos de trueno que escribí hace ya muchos años a med as con un buen am go mío ya fa lecido que se lamaba José Mar a Almárcegui Es un ibro muy divertido y a verdad que nos d vertimos mucho mucho elaborando la h storia os persona e que son realmente estupendos S , guardo un recuerdo magn fico de la época en que lo escrib mos pero como he d cho antes a algún compañero mi ibro favorito s gue siendo La Muerte del cisne

P: Muchís mas gracias

R: Oye qué b en, per odistas de primera ¿eh? Enhorabuena!

T R B U N A

1 5 d e m a r z o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b l a s

En la p aza de una antigua c udad, un hombre ya maduro y no muy bello conversa r sueñamente con un joven de fami ia i ustre, acompañado como entonces era costumbre, por un esclavo a su serv c o

E oven entre bur ón y arrogante pretende convencer e de que nad e puede aprender o que aun gnora y nuestro dest no está sellado, pues morimos tan sabios o ignorantes como ven mos a este mundo E hombre de rostro de s leno le p de perm so para nterrogar a su esclavo y, tras asegurarse de que habla griego, la lengua del país ante la mirada complacida de Menón dibu a con una vara en la arena de la plaza unas líneas que van formando poco a poco un cuadrado muy perfecto, m entras el esc avo, torpemente primero pero cada vez más seguro de sí mismo responde a sus preguntas: el lado de un cuadrado de doble área que otro es gual a a diagonal de este ú t mo Sócrates acaba de hacer que un esclavo s n instrucción ni nombre comprenda la verdad eterna que Pitágoras de Samos enunc ó por vez primera hace hoy 27 sig os

En el Medio Oeste de os Estados Unidos una fam l a de campesinos pobres envía por primera vez a su h jo a una cercana Univers dad El muchacho si encioso y t mido no ha conoc do otra cosa que e ordeño de las vacas e cuidado de os cerdos y la monótona suces ón de la s embra y la cosecha A matr cu arse en la facultad de Agr cultura, con la esperanza de que sus nuevos conocim entos ayuden a me orar la v da de sus padres, se ve obl gado a nscribirse en una asignatura complementar a y escoge un poco a azar, Literatura nglesa Sentado en a última fi a, escucha un día la voz de temible profesor Sloane y a través de ella, la de un poeta que le hab a salvando la d stancia de los s glos:

That ime of year thou mayst in me beho d

When ye low leaves or none or ew do hang

Upon those boughs wh ch shake aga nst the co d

Bare ru ned cho rs where ate the sweet b rds sang

n me thou see st the tw ght of such day

As after sunset fadeth n the west

Wh ch by and by b ack n ght do h take away

Death s second se f hat sea s up a in rest

n me thou see st the glowing of such f re

That on the ashes of h s youth doth l e

As the dea h-bed whereon t must exp re Consumed w th that wh ch t was nour sh d by Th s thou perce v s wh ch makes thy ove more st ong

To ove that we which thou mus eave ere ong

La vida de Wi l am Stoner queda decid da en un instante: el hi o de un campes no analfabeto, que no pasó ni un solo d a sin luchar con a tierra ni sin rezar al c elo para que su fami ia no pasara hambre dedicará os siguientes cuarenta años a enseñar poesía ing esa a generaciones de jóvenes que recordaran su nombre con adm ración y gratitud

Una n ña de 15 años guarda sus l bros y cuadernos cu dadosamente en la cartera esco ar se a usta el pañue o para evitar que su cabel o se vea más de lo que está perm t do y sube al autobús que la levará junto con sus compañeros de vuelta a casa, atravesando e polvor ento paisa e que le resulta ya muy fam liar A mitad de camino son detenidos por un grupo de hombres barbudos y sombríos que dicen ser s ervos de Dios Uno de e los le dispara a boca arro en la cabeza y en e cuel o de ando heridas a otras dos n ñas que se encontraban cerca ¡Qué extraño es este Dios que ordena asesinar a n ños que regresan a casa del coleg o!

Algunos años después en Nueva York la frági voz de Malala Yousafza se hace escuchar en una gran estancia, recordando por un momento a los poderosos de este mundo que el ser humano no ha nac do para rebuscar entre basura el precio de su subs stencia sino para mirar a as estrel as y que una escuela es e lugar donde la mirada de una niña se endereza para contemp ar el firmamento

¿Y dónde es que suceden histor as como estas? En todas partes ¿Y dónde pues se cuentan? Aqu Vuestro nst tuto os está esperando Ven d al Malala!

5
N O S V I S I T A F E R N A N D O L A L A N A
Queremos contaros tres historias, aunque podrían ser muchas más. No todas ellas han sucedido, pero todas son muy verdaderas.
6

LAS TABLAS-BARRIO

D E T E N I D O S C U A T R O J Ó V E N E S P O R A P U Ñ A L A R A

U N C H I C O E N L A S T A B L A S

Cuatro jóvenes pandilleros apuñalan a un joven en el metro de Las Tablas el pasado 20 de noviembre ante la mirada atónita de muchos viandantes.

P O R C A N D E L A P A N C H O 1 º E S O E ) M a d r d L a s T a b a s

La po ic a detuvo a cuatro óvenes entre e los e autor mater a de 17 años por apuñalar a un ch co de 19 años de origen domin cano en el metro de Las Tab as Los hechos tuv eron ugar el pasado 20 de nov embre de 2022 a las 18 30 horas en a sal da de la estac ón del metro Varios jóvenes se abalanzaron contra otro el cual recib ó tres puñaladas en a espa da, una en a p erna y otra en el codo La víctima sufrió las heridas con un arma blanca

Los agresores fueron oca izados en a cal e Molins de Rey en el barrio de Valverde

El autor mater al de los acuchi lamientos es un menor de 17 años de or gen paraguayo El resto t enen entre 18 y 23 años y son de nac ona idad española sa vo uno que es salvadoreño

El herido permanece en e hosp tal recuperándose de as heridas

Se ha dent ficado a os participantes en a reyerta como pertenec entes a bandas lat nas: los agresores a os Tr nitarios y e agredido a os Domin can Don't Play (DDP)

Es la primera vez que se registra un suceso de este tipo en e barr o de Las Tab as

R O B O D E M A T E R I A L I N F O R M Á T I C O E N U N

C O L E G I O D E L A S T A B L A S

P O R A R I T Z G O N Z Á L E Z 1 . º E S O F )

M a d r d L a s T a b l a s

El f n de semana de 12-13 de noviembre de 2022, el co egio públ co Josep Tarradel as en e barr o de Las Tablas de Madr d sufrió un robo en sus instalaciones en el que al menos se sustrajeron quince tab etas que formaban parte del material nformático de co egio

Fuentes consultadas informan que la D recc ón de Centro no detectó la sustracción hasta el lunes por la mañana coincidiendo con el comienzo de as c ases semana es Además de robo, se han ocasionado daños de d st nta considerac ón en las instalaciones, hechos que han sido denunc ados a la policía

Este suceso ocurr ó d as después de que la Asoc ac ón de Vec nos se reun era con responsables pol ciales para mostrar su preocupación por e aumento de robos a menores en a zona de la parada de metro igero de la ca le Pa as de Rey muy cerca del citado coleg o

LAS TABLAS-BARRIO

P O R C E L I A R U B I O 1 º H Y

Á L V A R O D O M Í N G U E Z 1 º F

2 3 d e m a r z o d e 2 0 2 2

M a d r d L a s T a b l a s

Los d as 21 y 22 de marzo de 2023 tuvieron ugar las jornadas de puertas ab ertas en el inst tuto Ma a a Yousafzai E pr mer día vin eron os padres de os alumnos que ban a pasar a Bach l erato E segundo acud eron los padres de los n ños que ban a pasar a 1 º de la ESO

La tarde se d v d ó en dos partes; en la primera vin eron los del CEIP Leopoldo Calvo Sotelo y en la segunda, los del CEIP Josep Tarrade las y os del CE P Gabrie a M stral

Algunos miembros de Equ po de Convivenc a del centro estuv mos traba ando s n descanso durante unas cuatro semanas preparando os discursos as chapas que se entregaron en la recepción de a umnos as presentaciones

Primero de todo nos encargamos de recib r a los estudiantes y dimos dos char as: una en a b bl oteca y otra en el g mnasio Les dimos un d scurso para contar es nuestra exper enc a en e centro y fina mente, es guiamos en un tour por todo e instituto enseñándoles todas las aulas y respondiendo sus dudas Estuv mos encantados de recibir a os nuevos alumnos y esperamos que estén lus onados en esta próx ma etapa

7 J O R N A D A D E P U E R T A S A B I E R T A S E N E L I E S M A L A L A Y O U S A F Z A I
8

LAS TABLAS-MALALA

LAS TABLAS-MALALA

2 5 N : D Í A C O N T R A L A

V I

Además todo el instituto nclu dos los profesores puso su póstit con una frase u op nión respecto a este d a

Por su parte, los alumnos de 1 º de ESO h c eron un mura sobre Ana Orantes una mu er que sufrió violenc a de género por parte de su marido Él inc uso legó a ases nar a por contar su histor a en la te ev sión

E departamento de Francés también colaboró repartiendo unos marcapág nas:

"Révez p us grand, vesez plus haut uttez plus fort et, dans le doute, rappe ez-vous vous avez raison"

9 P O R C L A R A D O M N G U E Z ( 1 º E S O G )

10 P O R C A N D E L A V L L A 1 º E S O E )

O L E N C I A D E G
El 25 de noviembre fue el d a contra la v olenc a de género En nuestro nst tuto Ma a a Yousafzai hemos querido reflejarlo con traba os y expos ciones como murales carteles o tablones de opin ón: N E
É
R O
P O R H E L E N A R O M E R O R U I Z 1 º E S O H ) 2 8 d e n o v e m b r e d e 2 0 2 2 M a d r i d L a s T a b l a s
“Vio enc a de género en a ant güedad” así es como se lama el proyecto que el departamento de Lenguas C ásicas y sus alumnos rea izaron Este problema no es nuevo viene de le os como demuestran algunas láp das de mu eres en a época romana
Soñad en grande, apuntad más alto uchad más duro y en caso de duda, recordad tenéis razón!"

LAS TABLAS-MALALA

P R I M E R A F O R M A C I Ó N D E A L U M N O S A Y U D A N T E S E N E L M A L A L A

P O R C L A R A D O M N G U E Z ( 1 º E S O G

3 0 d e e n e r o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

E jueves de enero los alumnos ayudantes del Ma ala acud eron al centro a las : h para su primera formación Algunos de los profesores que estaban ahí y que pertenecen al Equipo de Convivencia eran Ana de Lucas Noel a Fernández, Pa oma Ga lo Pau a Regu lón Cristina Mart n Cristina Sánchez y Ana Torrec lla A pr ncip o, la d rectora del nst tuto Luz Suárez hab ó con todos sobre lo mportante que es el perfi de a umno ayudante, tema en e que profundizó Paloma una de las or entadoras

A cont nuación, se real zaron unos uegos en a entrada de centro para que los a umnos se empezasen a conocer Luego, pasaron al tal er de tecnología donde as profesoras unto con una exalumna del ES Europa que pertenecía a programa de a umnos ayudantes de su inst tuto h c eron una presentación sobre los distintos deberes de los alumnos ayudantes las distintas emociones que se pueden sentir y que hay que ntentar reconocer así como de os mecan smos adecuados para reso ver un conf icto o del traba o en equ po A a teoría le s guieron a gunas actividades para poner en práct ca o aprendido

8 M - D Í A

La formac ón en sí duró tres horas pero al f na las profesoras prepararon una mer enda para la últ ma med a hora Además todos os alumnos que fueron a la formación recib eron un d ploma de asistenc a Todo e mundo pensó que las act v dades fueron muy d vert das y formativas ¡Muchas grac as a todos por acudir!

LAS TABLAS-MALALA

C O N " M " D E M U J E R

1 4 d e m a r z o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

Este de marzo a consecuenc a del D a Internacional de a Mujer en la c ase de Lengua Caste lana y L teratura de los grupos de º ESO hemos hecho una activ dad titulada "Con M de Mu er" para el descubr miento y reconocim ento de muchas mujeres escritoras desconoc das por el hecho de ser mu eres Durante un mes hemos expuesto, también como trabajo de clase proyectos de todas estas autoras con el f n de acercarnos a la iteratura femenina de a h storia de a Edad Med a Prerrenacim ento Renac m ento y Barroco; todo el o, con e fin de preparar para e de Marzo un mura con p ezas de puzle de estas autoras El póster tiene un orden cronológ co pero as piezas no concuerdan, lo que representa que las mu eres, gua que os hombres son seres imperfectos que necesitan encontrar su lugar en este mundo

1

1 4 d e m a r z o d e 2 0 2 3 M a d r i d L a s T a b l a s

As you know, the e ghth of March is Women's International Day A most a l schoo departments n Malala did pro ects about a l the mportant women n history but th s year the Engl sh department decided to do a pro ect about al the mportant women n our ives With that on m nd everybody n school cutted a butterf y-shaped paper and wrote in it a message to the women they loved t cou d be to your mom to your s ster to a fr end etc etc In the space we chose for the butterfly an Engl sh teacher Ana Torrec l a drew a ot of plants and f owers so students cou d place their butterfl es At the end the resu t was an awesome poster with numerous buterf ies Remember not every woman has an amazing story, but even the simp iest woman n the world has a past everyone should think about

D E
J E
P O R C A N D E L A V L L A 1 º E S O E ) 11
I N T E R N A C I O N A L
L A M U
R
P O R B E L T R Á N M U Ñ O Z 3 º E S O G Y P A U L A R E G U I L Ó N P R I E T O D P T O L Y L )
F O R A L L T H E W O M E N W E L O V E P O R C L A R A D O M Í N G U E Z
º E S O G )
12

LAS TABLAS-MALALA

P O R C H A I M A A L B A T A R Y

N O E L A F E R N Á N D E Z 1 . º B A C H )

1 5 d e m a r z o d e 2 0 2 3

M a d r i d L a s T a b l a s

E pasado de marzo se conmemoró e Día Internacional de a Mu er Este día fue dec arado of c a mente en y en é se reivind ca a todas as mujeres y la igualdad completa de derechos

Con ta mot vo, os alumnos de diseño gráf co de º Bachi lerato de la mano de nuestra profesora de Arte Cristina Jiménez real zamos un traba o que cons st a en rea izar un póster con mu eres mportantes y relevantes de a actua idad Cada póster ha s do d señado según la espec a idad de saber en a que destaca cada mujer Y a cada uno de nosotros nos han as gnado una mu er para rea izar una invest gación a part r de la que desarrol aríamos nuestro diseño y as ograr una relación entre el aspecto del póster y la mu er

En cuanto el proceso de creac ón, fue una exper encia que ex gía bastante t empo ya que necesitábamos mucha creat v dad y paciencia para garantizar a perfección del resu tado Para ejecutar esta act v dad hemos uti izado una ap icac ón Gimp que es un programa de edición de mágenes d gita es Este programa lo hemos uti izado por pr mera vez este curso por o que adaptarnos a é ha s do un proceso argo, pero al final hemos consegu do su perfecto mane o grac as a Cristina, nuestra profe de d seño

A pesar de que e pape de a mu er ha do progresando con el paso de los años todav a hay mu eres que siguen sufr endo de v olenc a machista y ven como sus derechos son vulnerados Es por eso que act v dades como esta ayudan a dar v sib l dad a as mu eres en este caso a as que son mportantes para a soc edad pero que la gente desconoce

Además, para celebrar este día, los alumnos de º de la ESO han hecho estas investigaciones sobre mu eres científ cas

Por otro lado, en las c ases de Historia los a umnos nos preguntan a menudo por el papel de las mujeres en las etapas históricas que estamos tratando en el temar o Muchas veces nuestras respuestas son decepcionantes para una generación que ha crec do en una época donde se da por sentada a necesaria igualdad entre sexos Por ello, para celebrar e M, los profesores se disfrazaron de sufragistas y real zaron una performance en la que lanzaron octavillas y pegaron carteles rec amando el voto para la mujer Estas valientes mujeres y sus intensas biografías, muchas veces ausentes en los libros de texto, lograron que esa otra mitad del mundo pudiera votar en muchos países y emocionaron a los alumnos y alumnas del Malala

13
D P T O D E L E N G U A S C L Á S I C A S
Los alumnos de Clásicas trabajaron sobre mujeres relevantes de la Antigüedad.
14
D P T O D E G E O G R A F Í A E H S T O R I A D P T O D E F Í S I C A Y Q U Í M I C A

PAÍS

B L A N C A P A L O M A , G A N A D O R A D E L B E N I D O R M F E S T 2 0 2 3

La final de la segunda edición del Benidorm Fest se celebró el pasado 4 de febrero. Blanca Paloma resultó ser la ganadora y representará a España en el Festival de Eurovisión de 2023 el próximo 13 de mayo en Liverpool.

P O R L A R A C A S T A Ñ O ( 1 º E S O F 1 3 d e f e b r e r o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

El Benidorm Fest es un fest val de la canción organ zado por Radio Televis ón Española El concurso consta de dos sem finales y una f nal Su ganador es eleg do mediante un voto mixto emitido por un jurado profes onal nternaciona y por e púb ico Su pr mera edición se ce ebró en con gran éx to ya que su ganadora Chane con “SloMo”, quedó en tercer puesto de Eurovis ón el mejor de España en los ú t mos años

Los presentadores de la gala este año han sido a cantante Món ca Naranjo, Inés Hernand y Rodrigo Vázquez Uno de los momentos mas emocionantes de la noche o protagon zó Mónica interpretando su famoso tema Sobreviviré

Fuente: E ndependiente

La canción tr unfadora fue la de Blanca Paloma con una propuesta electro-flamenca titulada EAEA' compuesta por e la y José Pablo Polo La ganadora consigu ó un tota de puntos de urado profes ona de pane demoscóp co (grupo anónimo de hombres y mujeres de d st ntos grupos de edades a partir de años y de todas las comun dades autónomas de España en una cant dad proporc onal a número de hab tantes) y de te evoto Agoney con “Arde” ( votos) y V cco con “Nochentera” ( votos) quedaron en segundo y tercer puesto

E trofeo es un Micrófono de Bronce y fue entregado por Chane a la nueva ganadora De este modo España participará en a LXVI edic ón de Festiva de la Canción de Eurovisión que tendrá lugar de al de mayo en Liverpool con una canción de raíces flamencas Fuente ABC

A S B E S T A S , L A G R A N T R I U N F A D O R A D E L A G A L A D E

L O S P R E M I O S G O Y A 2 0 2 3

El director Carlos Saura, fallecido la víspera de la gala y ganador del Goya honorífico, homenajeado por toda la industria

P O R A M A L I A H I D A L G O

1 º E S O G )

La ga a de este año se celebró en Sev l a, y comenzó haciéndole un homena e al cineasta fotógrafo y escritor Car os Saura e cua fal eció el de febrero, so o un día antes de la ga a a os años de edad Además é era el ganador del goya de honor por o que su mujer e h jos recog eron el premio por él También contamos con la actuación de Nata ia Fourcade, de nuevo homenajeando al director

PAÍS

La c ara ganadora de la gala con nueve premios y d ec siete nom nac ones fue la pel cula "As bestas" d rigida por Rodr go Sorogoyen Entre los nueve prem os obtuvo e de Me or Pe ícu a Mejor Direcc ón o Me or Actor Protagon sta Tamb én triunfaron en a ga a as pel culas “Modelo ” con cinco ga ardones o “Cinco lob tos” con otros tres “Alcarrás” fue de las más nominadas pero decepc onó por no obtener n ngún Goya

Los d scursos de Te mo rureta, sobre a nclus ón en el c ne, Laura Galán que o ded có a todos os n ños que sufren bul y ng y Susi Sánchez que habló sobre la mportanc a de as mu eres en e cine y la cu tura fueron los más ap audidos por e públ co

En cuanto a as actuaciones contamos con artistas como Manue Carrasco que h zo un homenaje a Antonio Machado Nata ia Lafourcade que cantó para Carlos Saura Pablo López e srael Fernández que tocaron e p ano y a gu tarra respect vamente y cantaron “A egr a de V v r ” ; Lol ta, que homena eó a su madre Lo a Flores; Bely Basarte que vers onó la canción “Me cuesta tanto olvidarte” de Mecano; y Gu tarr ca de la Fuente que cerró as actuaciones musicales con a canc ón “Qué bon to” de Rosario Flores en recuerdo a todos los que ya no están

Fuente: Diez Minutos

P R E M I O S Ó S C A R 2 0 2 3

P O R Á L V A R O D O M N G U E Z ( 1 º E S O F 2 3 d e M a r z o

Los Óscar se han celebrado en e Dolby Theatre el domingo de marzo Este año el presentador fue e cóm co Jimmy K nnel

La pel cula que más estatui las ha conseguido (siete en tota ) es la producción sobre el “mult verso ” Todo a a vez en todas partes

Por su parte la pel cula Sin novedad en el frente de Edward Berger ha sido la premiada como me or pe ícu a internac onal consigu endo tamb én otras tres estatui las Además, e galardón a me or pe ícu a de animación lo ha ogrado Pinocho de Gui lermo de Toro

Por ú t mo el premio al mejor actor protagonista se lo ha l evado Brendan Fraser por su interpretac ón en a pe ícula La Ba lena

As mismo, el ga ardón a mejor canción lo ha ganado Naatu Naatu de RRR Tamb én hay muchas otras nom nac ones muy interesantes y buenas, as que os recomiendo echarles un v stazo

Fuente: Fi mAff nity

Fuente: Las Furias Magaz ne

3 15
16

PAÍS

M U N D O

U N A Ñ O D E S D E L A G U E R R A D E U C R A N I A Y R U S I A

P O R C A R L O T A Á V I L A ( 1 º E S O D )

1 6 d e m a r z o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s L a g u e r r a d e U c r a n i a e m p e z ó e l d e f e b r e r o d e y y a e v a m o s u n a ñ o a s í E s t a g u e r r a d e m o m e n t o n o h a t e n i d o n n g u n a r e c o m p e n s a c o m o c u a l q u e r g u e r r a s o o c o n s e c u e n c i a s n e g a t i v a s , d e s d e l a s u b d a d e p r e c o s e n c o m d a e n e r g a h a s t a l a m á s d r a m á t c a l a m u e r t e d e m l e s d e c v i l e s

T E R R E M O T O S E N

T U R Q U Í A Y S I R I A

G U E R R A R U S I A - U C R A N I A

P O R M G U E L A B A D ( 1 . º E S O C )

P O R M I G U E L A B A D 1 º E S O C ) 6 d e m a r z o d e 2 0 2 3 M a d r i d L a s T a b l a s

Fuente: UNICEF

E n m i o p i n i ó n c r e o q u e l e g a d o s a e s t a s i t u a c i ó n R u s a n o v a a p a r a r h a s t a q u e c o n s i g a r e c u p e r a r u n a R u s i a m á s g r a n d e c o n p a í s e s q u e p e r t e n e c í a n a l a U n ó n S o v i é t c a Y d u d o q u e U c r a n a p u e d a a g u a n t a r m u c h o m á s N o a c a b o d e e n t e n d e r c ó m o u n s e r t a n m a l v a d o c o m o P u t i n h a t e n i d o t a n t o c o n t r o y p o d e r E p r e s i d e n t e r u s o h a m a n d a d o m a t a r a m u c h a s p e r s o n a s y n o h a t e n i d o c o n s e c u e n c a s e n e l r e s t o d e l m u n d o E n e s t e s e n t d o s i s e h u b i e r a h e c h o a l g o a l r e s p e c t o n o e s t a r a m o s e n e s t e p u n t o S n e m b a r g o c o n s i d e r o q u e a u n q u e a g u e r r a s e t e r m n a r a , e c o n f i c t o s e g u i r a y a q u e n o s e h i z o n a d a a n t e s n a p r i n c p o d e l a g u e r r a p a r a e v t a r q u e l a s t u a c i ó n e m p e o r a s e

E n c u a q u e r c a s o , e s t o y s e g u r a d e q u e h a y s o u c o n e s y q u e n o s e e s t á n l e v a n d o a c a b o A m p a r e c e r s P u t i n e s t u v i e r a s o o y n o t u v i e r a t a n t o s a p o y o s , c o m o p o r e j e m p o C h n a n o s e r a u n p a s t a n f u e r t e E n c o n c l u s ó n d e s d e m p u n t o d e v s t a e s u n a v e r g ü e n z a e s t a r e n e s t a s t u a c i ó n e n p l e n o ¿ Y

s i d e a m o s d e d a r t a n t a p u b i c i d a d a e s t a s g u e r r a s y t o d o e m u n d o c o n t r i b u y e a u n d i á l o g o q u e c o n d u z c a a a p a z ?

Los terremotos de Turqu a y S ria de tuvieron lugar el de febrero de d cho año E pr mer seísmo ocurrió a km al oeste de a ciudad de Gaziantep a as : a m hora loca , con una magnitud de Además a zona en a que cayó e terremoto co ncide con una ínea tectón ca muy grande

6 d e m a r z o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b l a s La guerra entre Rusia y Ucran a empezó en - aunque ambos pa ses l evan en conf icto desde Rusia empezó a invad r os terr torios de Ucrania e de febrero de Actualmente Rusia ya ha nvad do todos os terr torios del este y sur-este de Ucran a Los ciudadanos de Ucrania están sufr endo todos los días bombas en sus casas y hay cientos de víct mas c v les a causa de e las, s n o v darse de las víct mas de e ército ucran ano

En cuanto se supo del terremoto en el mundo, casi todos os pa ses del mundo enviaron tropas de rescate especiales y bomberos Por ejemp o la UE ha enviado a Turqu a rescat stas y perros entrenados

En genera , ha habido muchos daños pero os que más daño han hecho son as muertes más de y decenas de m les de desaparecidos Tamb én hay unos edificios destru dos Una de as razones de que haya tantos ed f c os destruidos a parte de terremoto es que muchos de os edif cios no cumpl an con la normativa de construcc ón y esto os h zo menos resistentes

La Unión Europea está ayudando a os hab tantes de Ucran a con armas comida, refug o y avisa a Rus a de que s no p ensa parar a guerra tendrán que interven r a n ve m l tar

F u e n t e : E C o n f i d e n c i a

F u e n t e : E P e r ó d c o

17 P O R C A N D E L A V I L L A ( 1 º E S O E
Fuente: RTVE.es
18

P R O T E S T A S E N I R Á N

P O R M I G U E L A B A D ( 1 º E S O C

TU OPINIÓN CUENTA

¿ E S N E C E S A R I O

C E L E B R A R E L 2 5 N ?

L A D E S A

6 d e m a r z o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s Fuente: Tw itter

Fuente RTVE

P R O T E S T A S E N I R Á N

Las manifestac ones y protestas en rán empezaron en e mes de septiembre de dado que una joven de años llamada Masha Am ni murió en un hosp tal tres días después de ser arrestada por a pol cía iran por violar e muy estricto cód go de vestimenta de país Y no solo por eso empezaron as man festaciones sino que tampoco hab a derechos para las mujeres y las niñas

P O R A M A L A H D A L G O ( 1 º E S O G 1 0 d e e n e r o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b l a s

P O R C A N D E L A V I L L A ( 1 º E S O E )

2 8 d e e n e r o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b l a s

Además la mayoría de los iran s están hartos de tanta corrupción y ex gen a través de as man festaciones la l bertad y derechos de todos Debido a esas protestas ha habido muchas personas detenidas e ncluso e ecutadas por la po ic a de pa s

Fuente: DW

Algunas de as causas por as que la gente ha s do deten da o e ecutada son: por parte de as mujeres no llevar un t po de pañue o en la cabeza protestar por os derechos de las personas; por ser per odista y estar grabando en as manifestac ones; por ser mujer o n ña y quejarse de gobierno raní E n d e f n t i v a l o q u e e s t á p a s a n d o e n r á n e s t á s e n d o u n p r o b e m a m u y s e r i o y t e n e m o s q u e a p o y a r a t o d o s l o s r a n í e s a f e c t a d o s E s p e r e m o s q u e n u n c a m á s s e v u e v a n a v o l a r o s d e r e c h o s d e n a d i e

La semana del de nov embre estuvimos hac endo un mura en el instituto ded cado a Ana Orantes una mu er que uchó por sus derechos y fue de as pocas en atreverse a hablar de los ma os tratos de su marido en televisión Desgraciadamente él acabó con su vida bruta mente solo d as después Todo esto causó que se camb aran as leyes y debido al asesinato de as hermanas Miraba las recordamos a e las y a as otras m les de mujeres asesinadas el de nov embre

En m opin ón, el Día Internac onal de a El minación de la Violenc a contra a Mujer es muy necesario Aunque como es lóg co n nguna de las violenc as es positiva la v olencia de género es de as violac ones de os derechos humanos más extend das del mundo por lo que merece ser más reconoc da para poder acabar con e la

Desde mi punto de v sta no debemos lamar v olencia de género a cua quier acto v olento hecho hacia una mujer porque esta solo se refiere a a e ercida psico ógica o f s camente a una mujer solo por ser o y puede ser impartida por un hombre o una mujer

Creo que poco a poco estamos concienciándonos de todo o que conl eva la v olencia de género y confío en que las futuras generaciones no tengan que vivir con este prob ema socia

Más de vec nos en e barr o l evan más de quince años sin centros tan mportantes como un centro de salud un pol deport vo una b bl oteca o una comisaría Además, hace seis años no contábamos n siqu era con un instituto que tardó en constru rse y cuya act vidad se nic ó en el curso académico /

El hecho de no tener un centro de salud hace que las personas que o necesiten tengan que trasladarse hasta Sanch narro

Tampoco contamos con una bib ioteca por o que las personas que quieran tomar libros prestados se tienen que desp azar hasta Sanchinarro de nuevo

Otro recurso que no e vendría ma al barrio ser a un po ideportivo puesto que a gente que hace deporte no t ene un espacio en su prop o barrio para e lo

Esperamos que este gran problema se soluc one cuanto antes

M U N D O 19 P O R C L A R A D O M I N G U E Z 1 º E S O G
T E N C I Ó N D E E S P A C I O S P Ú B L I C O S E N E L B A R R I O D E L A S T A B L A S
20

TU OPINIÓN CUENTA

CARTAS AL DIRECTOR

TU OPINIÓN CUENTA C A R I C A T U R A S

Servicio de comedor en el colegio Leopoldo Calvo Sotelo para los alumnos del Malala.

Sr D rector:

Hace unos años, en el CE P Leopoldo Calvo Sotelo ofrec an un servicio de comedor en el centro a os estud antes que sa ían de Ma ala, después de que los a umnos de Leopoldo comiesen

No era gratis, pero era muy popu ar y reso v a muchos problemas en fam l as que no t enen t empo de prepararle la com da a sus hi os cada día

Sin embargo después del confinamiento no se retomó Por e lo nos gustaría proponer que se ponga en marcha este proyecto de nuevo, debido a su ampl a ut l dad y popular dad

P O R C L A R A D O M N G U É Z

2 0 d e e n e r o d e 2 0 2 3

Necesitamos el acceso al parking del instituto.

Sr D rector:

Desde hace tiempo venimos observando cómo la ca le que hay frente a as puertas de nst tuto se l ena de coches en dob e y tr p e f la a las horas de las entradas y sal das al centro De manera que, a pesar de o ancha que es la ca le (cuatro carr les) muchas veces se hace difíci c rcular

Uno de los problemas se deriva del hecho de que el centro, a pesar de l evar ya cinco años abierto, no tiene un acceso para el aparcam ento existente de forma que todos nos vemos obl gados a aparcar en la calle ocupando e carr l que podrían ut l zar los padres y madres para dejar y recoger a sus h jos

Todos debemos poner de nuestra parte para procurar no b oquear la ca le pero el ayuntamiento de Madrid deber a ser más d l gente a a hora de conceder os perm sos (ya so ic tados) y rea izar as obras necesarias para habi itar el aparcam ento arriba citado

`` D e t e c t i v e d e f a l t a s o r t o g r á f i c a s " , P a l m e i r o

P O R C . P A L M E I R O

2 2 d e m a r z o d e 2 0 2 3

M a d r d L a s T a b l a s

21
1 . º E S O G )
M a d r i d L a s T a b l a s
P O R C A N D E L A V I L L A ( 1 º E S O E P O R C L A R A D O M N G U E Z ( 1 º E S O G ) 22

TU OPINIÓN CUENTA

M a r i a n a , p r o f e s o r a d e M ú s i c a y t u t o r a d e 1 . º E S O E

N u e s t r a p r o f e s o r a s u s t i t u t a d e B i o l o g í a , V i c t o r i a

H U M O R G R Á F I C O

M a d a m e M a r t i n , m e j o r D J d e c a n c i o n e s e n f r a n c é s

P O R C A N D E L A V I L L A 1 º E S O E )
P O R C A N D E L A V L L A 1 º E S O E )
P O R C L A R A D O M I N G U E Z 1 . º E S O G 23
24
25 L A R E F L E X I Ó N 26 L A T I R A

CULTURA

CULTURA

E X C U R S I Ó N A L M U S E O D E A R Q U E O P I N T O

D A N E L A T A J U E L O ( 1 º E S O H )

2 8 d e n o v e m b r e d e 2 0 2 2 M a d r i d L a s T a b l a s

Durante el pr mer tr mestre en 1 º de ESO tuvo ugar la excursión al museo de Arqueop nto Los alumnos de este curso fueron desde as 9:00 hasta las 16:00 horas para hab ar y aprender sobre os temas de Histor a espec almente Pa eol t co y Neo ítico Fue una v sita gu ada por distintos mon tores Según a mayoría de alumnos fue una visita muy bien exp icada y una entreten da experiencia

Los monitores hablaron de la evoluc ón humana, desde a primera especie los Australop thecus hasta la ú t ma os Homo Sapiens Tamb én hab aron de a forma en a que hac an diversas act v dades, como por ejemp o, cómo preparaban as anzas cómo cazaban y qué era la espec e humana en esas épocas tan interesantes

Al final de la vis ta, los mon tores exp icaron cómo aprovechaban los vo úmenes de las rocas para hace d bu os en ellas y la manera de preparar a p ntura Después os a umnos hic eron su prop a p ntura en piedra como en la época prehistór ca

E X C U R S I Ó N A L M A D R I D D E C A R L O S I I I

Los alumnos de 4 º de la ESO realizan una excursión al centro de Madrid

P O R C A R L O T A Á V I L A

( 1 º E S O D )

9 d e e n e r o d e 2 0 2 3

M a d r d L a s T a b a s

En el mes de nov embre los a umnos de 4 º de la ESO fueron en metro por a gunas zonas de Madrid como E Retiro o El Prado La excurs ón consistía en vis tar sitios relevantes por a c udad de Madr d con un guía que les exp icaba detal adamente o mportante de cada uno de los lugares que veían E objet vo era aprender más cosas sobre el Madrid de la época de Carlos II también lamado el me or A ca de de Madrid o e Po ítico, y lo que aportó a a ciudad

Carlos I I impulsó y modernizó la ciudad desde mandar limp ar las calles hasta construir nuevas aven das, como la de Paseo de Prado donde hoy en día están el Jardín Botánico Además, mandó constru r: el Hospita Genera de San Carlos, la Puerta de Alcalá, la fuente de C beles el Banco de España y muchas otras obras de importancia

Esta excurs ón fue realizada en la asignatura de Historia y los a umnos fueron con sus profesores y profesoras de esa materia y con sus tutores Después de hablar con los alumnos de 4 º de la ESO podemos decir que esta excurs ón les ayudó a entender y aprender más cosas sobre nuestra c udad

C O N C U R S O D E T A R J E T A S N A V I D E Ñ A S 2 0 2 3

La sexta edición del concurso de tarjetas navideñas alcanza de nuevo el éxito en el IES Malala Yousafzai llenando un año más sus pasillos de ilusión y felicidad.

P O R A D R I Á N C A S T A Ñ O ( 2 º B A C H I L L E R A T O C I E N C I A S )

1 5 d e e n e r o d e 2 0 2 3

M a d r i d L a s T a b l a s

E pasado d c embre tuvo ugar como es costumbre por esas fechas el concurso de postales y tar etas navideñas en e IES Ma a a Yousafza Este celebró su sexta ed c ón, s endo una de las más ex tosas por a cantidad de alumnos partic pantes y a divers dad de estilos y técnicas ut l zadas en as posta es Se co garon por os pas l os de inst tuto carteles en donde os nteresados en part cipar pud eron ver las normas y requ s tos de certamen con varias semanas de antelación poco antes del puente de diciembre Hubo tres categorías dest nadas a todos os cursos de instituto: alumnos de 1 º y 2 º de ESO, alumnos de 3 º y 4 º de ESO y alumnos de 1 º y 2 º de bachi lerato

27
28

CULTURA

Se anunciaron los ganadores e día 23 de diciembre por la megafon a de nst tuto al comenzar el recreo A umnos de todos os cursos acudieron al ha l del nstituto para estar presentes durante a esperada entrega de premios Los representantes de AMPA patroc nadores del concurso y profesores unto con la d rectora y m embros del equipo directivo estuvieron presentes durante a ceremon a Se e entregó a cada uno de los ganadores una cesta navideña, que nclu a mu t tud de a imentos; turrones po vorones, bombones y un del c oso panetone de choco ate, entre otros

Sin duda, e a umnado muestra cada año más interés por participar en este bonito concurso que acentúa la atmósfera nav deña y festiva de centro y a presencia de a umnado en él

CULTURA

El IES Malala Yousafzai celebró el concurso de los Haikus el pasado día 21 de diciembre de 2022 en Las Tablas, con varios e inesperados ganadores y una tarjeta regalo de premio.

P O R E N M A N U E L L Ú L G O ( 1 º E S O E )

6 d e f e b r e r o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b l a s

Se ha ce ebrado un gran evento que consist a en la creación de un poema usando estructuras de os poemas japoneses que son l amados Haikus, en e ES Mala a Yousafza en Las Tablas (Madrid) E fa lo del concurso tuvo ugar el pasado 21 de diciembre de 2022, a as 11 30 h

El premio cons st ó en una tarjeta rega o por va or de 20 euros En él part c paron todas a c ases de todos los cursos, pero solo dos afortunados por curso se levaron e premio En total solo hubo siete premiados en todo e nst tuto

Er k Vega y Enmanuel Lú igo fueron los dos premiados del curso de 1 º de la ESO ambos de la clase de 1ºE Joana B esa de 2 ºC y Marta del Pozo de 2 ºE fueron las s guientes ganadoras de su curso Ashley Sandrea de 3 ºG y Alejandro A ba de 3 ºB fueron los afortunados de su n vel Y ya, por último Dan el Esteban fue el ún co prem ado de 4 º de la ESO Este alumno pertenece al grupo B

E X C U R S I Ó N A A L C A L Á D E H E N A R E S

D A N I E L A T A J U E L O ( 1 º E S O H )

3 0 d e e n e r o d e 2 0 2 3 M a d r i d L a s T a b l a s

Entre e 24 y 25 de enero os estud antes de 1 º de ESO tuv eron una v s ta gu ada por Alcalá de Henares Fue una vis ta para aprender del famoso escritor M guel de Cervantes y conocer un poco más de los s g os XVI y XVI E día 24 fueron los grupos A, C D y G y el 25 B, E F y H Por o que se sabe, en esos dos d as hacía fr o; en este caso temperaturas bajo cero

En cuanto a la visita en genera , o que más gustó a los alumnos fue a casa de Miguel de Cervantes

Los estudiantes l evaron para a excurs ón algo de comida, agua una l breta y una pequeña mochila Los a umnos tuvieron dos descansos de 25 minutos cada uno En e viaje se pudo ver a casa de Cervantes que nc uía dos pisos con cocina, baños hab taciones e imponentes sa ones, la univers dad de A ca á, donde os gu as enseñaron los orígenes de aque la univers dad diversas igles as y un corra de comed as, que eran las representac ones teatra es antiguas

Fue una entretenida experiencia que duró todo el día

29
30
¡ C E L E B R A M O S E L C O N C U R S O D E L O S H A I K U S !

V I S I T A A L T E M P L O D E D E B O D

V E R A P É R E Z 2 . º E S O C ) Y

M ª J E S Ú S P R E T O ( D P T O C L Á S I C A S 7 d e f e b r e r o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b l a s

El de febrero los alumnos de 2 º ESO de a optat va Ta ler de Geografía e Histor a sal mos a las 10 00 h de centro Mala a Yousafza con nuestra profesora M ª Jesús para coger e metro y cuarenta minutos después l egar al templo de Debod

A lí tuv mos que esperar una hora y cuarto para poder entrar pero mientras a profesora nos entregó una ficha a cada grupo y nos d o ind cac ones sobre o que ten amos que buscar en e interior para re lenar a con la informac ón que encontráramos

El temp o es pequeño y se o regaló Egipto a España por la ayuda que e prestó cuando se construyó al í una gran presa que nundó muchos templos Tiene muchas sa as y v s tamos todas menos una que estaba cerrada en a que se veía desde fuera una hornacina o nicho En la planta de aba o hay un pasi lo con inscripc ones y grabados en as paredes y dos cap llas aterales; en a de arriba v mos una maqueta de a zona de Nubia y s l ares de piedra or gina es

CULTURA D Í A D E S A N V A L E N T Í N

P O R M ª J E S Ú S P R E T O

D P T O C L Á S I C A S )

1 4 d e f e b r e r o d e 2 0 2 3 M a d r i d L a s T a b l a s

Tamb én cada uno de los grupos tuvo que ir haciendo fotografías de lo que había que buscar en as salas y de exterior del templo para luego hacer un PowerPoint La v s ta dentro del temp o duró cuarenta minutos, e máx mo de tiempo perm t do, y al salir tuvimos tiempo l bre para r caminando hasta el Palacio Rea y a Plaza de España Fue una mañana entretenida

P O R P A U L A R E G U I L Ó N P R I E T O ( D P T O L Y L 2 0 d e f e b r e r o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

Dentro de as act v dades que rea izan os a umnos de Ta ler de Geografía e H ª de 2 º ESO con a profesora M ª Jesús Pr eto se han l evado a cabo en as últimas semanas dos sobre escr turas ant guas

En pr mer ugar, se comenzó con una expos c ón para lustrar y contextual zar os dos s stemas de escritura sus mater ales y soportes Después pus eron en práctica ambas escr turas pr mero a cuneiforme mesopotámica sobre arci la y ut l zando un punzón de punta triangu ar o con forma de cuña y, posteriormente, la jerogl fica egipcia sobre papiro y con t nta y cá amo de bambú

Para a escritura cune forme los a umnos copiaron un troc to de la este a de Código de Hammurabi y para la jerogl fica escribieron sus nombres propios s rviéndose del abecedario

Para ce ebrar el AMOR en un 14 de febrero, día de San Valentín recordamos pr mero e origen romano del santo

Fue un sacerdote del s glo I I, que desaf ó la proh bic ón del emperador romano de casar a jóvenes enamorados y que murió tal d a apidado y decap tado

Los a umnos de Latín I de 1 º Bach llerato han real zado este mural con c tas amorosas lat nas y con un corazón grande en e centro rodeado de dos citas “tuneadas” para desterrar el amor tóx co de una vez por todas Los alumnos han añad do NON y las citas han quedado de esta manera: “Amor NON dolet” (“El amor NO due e") y “Qu bene te amat NON te plorare faciet” ("Quien bien te quiere NO te hará llorar")

31 D P T O F R A N C É S
CULTURA T A L L E R E S D E E S C R I T U R A S A N T I G U A S
32

L A M I T O L O G Í A E S T Á E N E L A I R E D E M A D R I D

Visitamos el Museo Arqueológico y disfrutamos de un paseo mitológico por el centro de Madrid.

P O R S O F A G O N Z Á L E Z Y A L E J A N D R A D E P A B L O 1 . º B A C H C )

2 2 d e f e b r e r o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

El día 1 de febrero los alumnos de Lat n de pr mero de Bachi lerato v sitamos e MAN, Museo Arqueológico Nac ona Está s tuado en el barr o de Sa amanca en a cal e Serrano Real zamos una v s ta guiada mpart da por a profesora de lenguas clás cas M ª Jesús Pr eto, que nos enseñó todas las magníf cas p ezas de la sa a de Hispan a Romana y de la Antigua Grec a Al í tuvimos que recoger por grupos, datos de a gunas de ellas y fotografiar otras siguiendo un gu on que nos proporcionó a profesora F nal zamos con un se fie de cada grupo ante una de las esfinges de la entrada del MAN

A la sa ida del museo h cimos un recorrido m to ógico donde la profesora M ª Jesús nos iba exp icando as dist ntas fuentes, decorac ón de ed fic os, escu turas, etc que bamos observando por las cal es de nuestra c udad

Empezamos por el parque de Ret ro, donde vimos la Fuente de la Alcachofa, con sus tr tones y tortugas en lo alto La sigu ente parada fue en la Fuente de C beles, en la que aparece a d osa romana en un carro tirado por dos leones que son realmente H pómenes y Atalanta La tercera parada fue en la Fuente de Apo o, en a que la profesora nos expl ca que e dios Apo o está venciendo a a serp ente P tón t ene una ira y debajo están as 4 Estaciones del año La cuarta parada fue viendo el monumento al so dado desconoc do con el d os Ares de protagonista Al lado v mos la Fuente de Neptuno donde está representado e d os del agua salada y los terremotos montado sobre una concha t rada por h pocampos En e Museo del Prado, en a entrada de Ve ázquez, observamos un friso en el que aparecen dioses y musas como Cronos C ío Urania, Perséfone, Atenea Apolo Pose dón y Hermes unto a Fernando VI

La sigu ente parada fue en la puerta del Jardín Botán co y más ade ante, en Atocha encontramos unto a otra Fuente de a A cachofa pero esta vez en bronce unas Qu meras como decorac ón de a Estación de tren frente a unos Pegasos que coronan el Min sterio de Agr cultura En nuestro paseo nos detuvimos ante el Círcu o de Be las Artes para ver a enorme Atenea de la azotea y ante el ed f c o Metrópo is con una V ctor a a ada o Niké en lo alto del m smo

Terminamos la v sita turística en la ca le Gran V a donde pudimos observar en lo a to de un ed f c o a a d osa Diana d sparando con sus f echas a Ave Fén x que estaba en la azotea de otro ed ficio en la acera contrar a Fue una exper enc a magnífica

CULTURA

A C T I V I D A D D E E S C R I T U R A C R E A T I V A C O L A B O R A T I V A

P O R R A R U B E R T 3 º E S O G

2 8 d e f e b r e r o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

En 3 º de a ESO en a materia de Lengua Castellana y L teratura, hemos hecho una actividad de escr tura creat va especia al in c o de a segunda eva uac ón Nuestro objetivo era crear un relato en grupos, cooperando entre nosotros para sacar las me ores deas y comparar perspect vas Para añadirle más emoción, teníamos que uti izar palabras escog das aleator amente med ante t radas de dados de storytel ing y cump ir con otros requ s tos como agregar diálogos o descr pciones Al f nal como resultado conseguimos exp otar nuestra creatividad y comprobar que cada grupo h zo re atos comp etamente d ferentes A continuación os presentamos dos e emplos:

P O R L U C A R O D R G U E Z R O C O M O Y A Y S O F A M U Ñ O Z ( 3 º E S O F )

EL VIAJE DE LEO

Todo era demas ado bueno para ser verdad S empre reinaba la paz y la armonía Nunca hab a n ngún prob ema ni económico ni po ítico y todo el mundo se l evaba b en por lo que tampoco había problemas de convivenc a La gente v v a fe izmente Menos Leo Odiaba esa c udad, e daba m edo esa farsa de sociedad perfecta Sentía que lo estaban constantemente vigi ando cuando sal a fuera de su hogar lo que le conv rtió en una persona desconf ada Aun as , era muy simpático y responsable También era bastante independ ente y dec dido no e gustaba compart r espacio en mu t tud así que siempre se quedaba en casa leyendo un ibro de aventuras de la bib ioteca mun cipa Leo no ten a cas amigos, pero no le importaba disfrutaba de su so edad

Un día de instituto se despertó tarde pocos minutos antes de su primera clase Se hizo e desayuno rapid s mo y se puso e un forme negro con una bota azu y otra marrón, porque no encontraba sus zapati las habituales Al m rarse en el espe o sonrió Era guapo y o sabía, su pe o castaño y mandíbula marcada o confirmaban Tamb én contaba con una nar z recta y pequeña unos ojos profundos marrones tan claros que parecían verdes y tenía pecas en los pómulos Cuando sa ió de casa s nt ó lo de s empre, náuseas Las cal es estaban todas construidas igua y no había nada d ferente en ninguna Parecían la misma, o único que as distinguía eran las placas azules con los nombres en un lateral La carretera estaba en med o Las casas siempre eran dúp ex b ancos con espac osos ventana es y grandes ardines en e lado derecho solo se podían plantar irios y a la izqu erda tulipanes, que más tarde Leo descubr ó que esas flores tenían prop edades pe igrosas Fue ah cuando empezó a sospechar de que esa ciudad no era tan perfecta

Esa misma tarde al l egar de nstituto, Leo comenzó su búsqueda Navegó por nternet buscando a gún art cu o sobre aquellas f ores pero no encontró nada Era raro ten endo en cuenta que los irios y tul panes eran unas p antas bastante ord narias y comunes Pero las de las fotos no se parecían en nada a as que había por la ciudad Tras bastante t empo buscando encontró una página web con la foto de as flores de su jardín Tenían un color púrpura muy bri lante, además de un ta lo azu ado con e néctar de color verde Cuando comenzó a leer se sorprendió al ver que estaba escrito en una engua extraña Agarró su teléfono y marcó torpemente e número de Alex su me or am go, el cual era un excelente traductor y le di o que fuera a su casa

33
CULTURA
34

CULTURA

A abrir la puerta de a entrada, se topó con una melena blanca como el p umaje de una oca y unos o os gr ses, casi negros como la cen za Era A ex

- ¿Qué sucede? - d jo Alex extrañado

- Acompáñame – le contestó Leo gu ándolo hac a su habitac ón

Le mostró el artículo No tardó en leer a letra en negr ta Decía “Flores del sueño PEL GRO No nhalar”

Leo y Alex se quedaron en s lencio Si esas f ores estaban por toda la ciudad además de las ún cas plantas en e la ¿s gnificaba eso que estaban dormidos? Decidieron comprobarlo esa misma noche, con unas máscaras de gas de trastero de Leo Las tenía gracias a que su padre era mi itar y ten a mater al de traba o por casa Después de cenar se pus eron las máscaras y se met eron en a cama e intentaron dorm rse lo antes posible

A a mañana s gu ente, Leo se despertó de sopetón Estaba sudando y se sent a cansado pero se percató de que ya no estaba en su hab tación Intentó incorporarse pero algo e retuvo Era una especie de robot g gantesco unido a su cabeza Desesperado lo arrancó de sopetón Estaba confundido pero lo estuvo aún más cuando miró a su a rededor M les y mi es de personas en una gran habitac ón oscura y tenebrosa que descansaban tumbados en camas de meta cub ertos ún camente por una sábana blanca Se dio cuenta de que todas as caras eran conoc das: la c udad entera estaba all

Lo primero que pasó por su cabeza fue Alex Fue corr endo entre todas las fi as hasta que d o con él le zarandeó var as veces mientras que decía su nombre, pero no d o resu tado Una pequeña lágrima sal ó de su ojo No o entendía Su am go tamb én debería estar consc ente Paró de sobrepensar cuando oyó un portazo Era un señor de unos 0 años con e pelo corto y canoso Llevaba unos vaqueros y una cam sa azu con una bata de laborator o blanca por enc ma En ella había una placa de dent ficación en la que ponía “Doctor Hiddenv l e ” Pero no iba solo A sus espaldas había cuatro hombres a tos y corpulentos con cara de pocos am gos El doctor le d jo que no se preocupara y que s no hacía nada estúp do sus hombres no le har an daño

El ado escente, leno de rab a le contestó que si era as cómo es dorm a, con aque las máqu nas que te envo v an a cabeza como e pan de un perrito caliente y que s él era e creador de H ddenv l e, la ciudad a a que las personas a l presentes pertenecían Así era En rea idad Leo y todos sus conocidos v v an en una farsa Él en parte ya lo sospechaba pero ahora que sus m edos se hab an conf rmado ¿qué se supone que deb a hacer? Estaba so o en un mundo completamente desconocido

P O R I R A R U B E R T , M E L A N A

S A M A R E L L I Y A L E J A N D R A V L L A ( 3 º E S O G )

LA LOCURA DEL AMOR

Eran las 3 2 am, o eso e pareció ver en el relo a Eric Últ mamente no podía pensar con cordura, el fracaso e perseguía como una sombra así que se escond a en la oscur dad de la noche donde eso no exist a Un refug o como ese no es grat s la deuda del cansancio se hacía más grande cada d a que pasaba y sin darse cuenta casi hab a pasado una eternidad Concretamente ya levaba medio año metido en el v ejo piso en el que vivía pero probablemente de todas as hab taciones a más ut l zada era a of c na Er c albergaba todavía la esperanza de que esas cuatro paredes contuviesen la insp ración que tanto ans aba para superar su última publ cación Perdió la cuenta de as horas gastadas eyendo unto a la estanter a, de madera oscura, rep eta de ibros o as muchas más pasadas en e escr torio blanco manchándose as manos con e grafito del láp z Antes era un s t o impo uto pero nada es eterno: los pape es arrugados desbordaron a pape era; se creó una a fombra de envoltorios de comida os cua es nunca estaban l mpios; las paredes pasaron a ser negras de tantas ideas que hab a escr to ahí y el ugar se nundó de una peste nauseabunda

Vo v ó a mirar el re oj Eran as ogró razonar Eric y fue a baño como sol a hacer pero para su sorpresa no pudo reconocerse en el espe o Lo que era un pe o rubio sedoso ahora era marrón, al borde de as rastas Ba o su nariz la barba hab a crec do exponencia mente y parec a poblada de todo tipo de comida Su pie de nosferatu y sus o os, ocultos tras as ojeras comb nados con as manchas de grasa de su p jama burdeos eran el broche fina para parecer un monstruo Ahí es cuando Eric decid ó cambiar su m serab e v da

A o argo de esa soleada semana de abr l Eric transformó su aspecto completamente y consigu ó ser la antítesis de su versión más horrenda Esa esplénd da mañana rayos de uz atravesaron las cortinas trayendo cons go un opt mismo que llevaba t empo sin aparecer por su a ocada cabeza Tanta fue su a egr a que s n s qu era pensarlo sintió cómo su cuerpo le arrastraba hacia la puerta la barrera que o hab a reten do de su l bertad

Una vez en la ca le empezó su camino a o largo de la prec osa c udad de Amsterdam Mientras contemplaba todo a su a rededor le v no un de icioso aroma a perritos cal entes rec én hechos Esa sensac ón le recordaba a otros tiempos que aunque los añoraba con gran pesar fueron os más fel ces En ese prec so momento, s n él tener oportunidad de reacc onar se estampó contra algo o alguien Sus pensam entos desaparecieron en el nstante en e que posó su m rada ausente sobre a prec osa ch ca que tenía ante sus ojos Era una oven de estatura med a con una larga melena r zada que destacaba sus hermosos ojos de un azu cian que de aba a cualquiera sin al ento Supo que si no hablaba con e la se arrepent r a para el resto de su v da, sin embargo e la se ade antó:

- ¿Te encuentras b en?-d jo con una voz dulce -

- S deber a haber estado más atento Lo s ento

- No importa Por cierto soy Clara ¿y tú?

- Eric -respond ó-

Y en ese nstante s nt ó o que era amor a primera v sta Hab a encontrado a su musa Después de ese momento solo tuvo o os por y para e la Cada día juntos era una nueva aventura con sentim entos tan fuertes que su loco amor terminó conv rtiéndose en su obsesión favorita Una ad cc ón descontro ada de la que no podía escapar Era como si sus cuatro paredes ahora fueran Clara

Por fin su vida cobró sentido Su monoton a pronto se conv rtió en algo de pasado Todo parecía fruto de su maginación porque era demas ado bueno para ser verdad Era como si a v da e hubiese dado una segunda oportunidad y estaba decidido a aprovechar a Comenzó a r a g mnasio no por su salud s no porque ta era su pasión por el a que quer a cambiar su aspecto físico para impresionar a Cuando estaba en a zona de pesas un chico musculoso se acercó a é Era alto joven y de pelo azabache, al contrario que sus ojos que eran tan verdes como las esmera das Sus rasgos se e hac an fam l ares pero no se percató de qu én era hasta que escuchó su voz, grave y sonora, como la de Manue , su mejor amigo de la infancia

Hablaron de sus v das, destacando sobre todo os éx tos de Er c, y cómo no de su amor por C ara Manue , como cot l a que es le preguntó, s no tendr a fotos de su ch ca en su te éfono Cuando le contestó que sí le enseñó nmediatamente as imágenes Manuel pa idec ó y se marchó bruscamente, sin despedirse, dejando atrás a un Er c confuso

A día s gu ente, Eric rec bió una lamada de su amigo discu pándose por marcharse de aque la manera e invitándo e a quedar en un bar nuevo a las afueras de a c udad El local estaba práct camente vacío A fondo lo esperaba su amigo pero antes de l egar a su lado, dos ind v duos corpu entos vestidos de blanco le su etaron con fuerza En el bordado de bolsi lo de sus camisas Er c pudo eer: Hospita de Salud Menta Los Sauces Entre gritos y sollozos Er c le preguntó porqué le hac a eso, a o que su am go, visib emente afectado respond ó:

-Clara C ara no ex ste Estabas tú solo en as fotos que me enseñaste -

35
36
CULTURA

CULTURA

V I S I T A A L D E S P A C H O D E G Ó M E Z D E L A S E R N A

Los alumnos de 4.º de la ESO E visitan el despacho del escritor Gómez de la Serna en el centro cultural Conde Duque

A L U M N A D O D E 4 º E S O E 2 2 d e f e b r e r o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

El día de enero de os alumnos de º ESO E nos fuimos a Madrid a vis tar el despacho de Ramón Gómez de la Serna en e Centro Cu tura Conde Duque Pero antes de l egar a nuestro dest no visitamos otros espac os de gran interés

Plaza de los Cubos (Madrid) Es una p aza que está en a calle Princesa y a pocos metros de a Plaza de España tiene un montón de restaurantes alrededor y tiene una estructura con unos cubos de a umin o en el centro Aunque su nombre real es Plaza de Emi io Jiménez M llas os madr leños a laman P aza de os Cubos haciendo referenc a a los cubos que tiene en el centro mencionados antes

La Plaza de los Cubos destaca por a escu tura en e centro de esta Esta escultura fue creada en por Gustavo Torner de la Fuente Gustavo Torner es un p ntor y escu tor españo que ntrodujo las nuevas corrientes del arte moderno Con esto, encontramos obras contradictorias y equívocas que pertenecen a un un verso mag nario rea idades contrapuestas y falsas apar encias y con el o real zó la escultura en Madr d

Museo de Arte Contemporáneo del Conde Duque Al entrar en e centro cu tura el primer espac o que vimos fue a exposición permanente en la pr mera p anta Esta exposic ón forma parte del proyecto “El Museo Portáti ” que se inauguró en y muestra numerosas obras de Arte Pop Nuestro favor to fue un cuadro de una menina muy lamat va y part cular

Despacho Ramón Gómez de la Serna Ya en la ª p anta accedimos al despacho de Ramón Gómez de a Serna que recrea e espac o donde este gran escr tor traba aba durante su estanc a en Buenos A res Una gran parte de os objetos de este lugar fueron adqu r dos en E Rastro Era un apas onado de co ecc onar objetos que compró al í Por ejemp o las bo as de d scoteca que se ven en la magen, o espejos que deforman a hab tación con formas cóncavas y convexas, y estamparios os cua es eran muy comunes en Argentina en esa época

Gómez de la Serna se marchó de España a Buenos Aires debido a a Guerra C v l y se encerró en su despacho, tanto as que l egó a ser su Torre de Marfil o que signif ca que se aisló en ese espac o hasta el punto de no querer sa ir a la ca le Esta dec s ón afectó a su producc ón l terar a, ya que empezó a nutr rse de la auto- ntrospecc ón y le perm t ó conocerse más a sí m smo por lo que estuvo rodeado de su mundo más querido y ogró consol dar su imagen personal

Biblioteca Benito Pérez Galdós Posteriormente tuv mos a oportunidad de ver a la famosa bibl oteca naugurada el de octubre de , recientemente renombrada Benito Pérez Galdós por el centenar o de a muerte de famoso nove ista Se accede a el a desde e patio de Centro de Cu tura Contemporánea Conde Duque en Madrid Se accede a través del pat o del ed fic o Conde Duque La bibl oteca consta de dos p antas y ofrece hasta puestos de lectura recog dos en m²

La bib ioteca rea iza un préstamo anua de documentos t ene usuar os y v sitantes El horar o actual de esta sala es de : a : horas de unes a viernes y sábados domingos y festivos de a : horas

Plaza de España Por último tuv mos un espac o de recreo en a Plaza de España

Una de as plazas más a tamente transitadas y por ende re evantes de la ciudad de Madr d Esta ed ficación cuenta con varias efig es que encarnan a algunos de os persona es más preponderantes de la iteratura universal (Don Qui ote y Sancho Panza) Fue naugurada en , no obstante fue cu minada en Fue empezada por el arqu tecto Rafae

Mart nez Zapatero y el escultor Lorenzo Coul aut Valera y fina mente u t mada por el hijo de este La p aza actua tiene un nuevo aspecto pues su remode ac ón finalizó hace pocos meses

37
CULTURA
38

SOCIEDAD

L U C Í A , N U E S T R A Q U E R I D A C O N S E R J E

Esta semana hemos entrevistado a Lucía. Ella nos recibe cada mañana y pasa muchas horas con nosotros. Conoce muy bien el instituto y ahora nosotros queremos conocerla a ella. ¡Este es el momento!

P O R C A N D E L A V I L L A Y L A R A C A S T A Ñ O 1 º E S O 1 8 d e e n e r o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b l a s

Pregunta: Buenos días Somos las periodistas del instituto y queríamos hacerte unas preguntas, si es posible.

Respuesta: Por supuesto sin problema

P: ¿Cuánto tiempo levas trabajando en nuestro instituto?

R: Desde que se abrió, se s cursos esco ares en tota , aunque en el primero tuv mos que estar en el Coleg o Estud antes

P: ¿Qué actividades realizas en tu trabajo?

R: Hago fotocopias controlo as puertas intento mantener el orden cuando los alumnos están fuera de as clases pongo la calefacción acompaño a los niños que t enen que usar e ascensor av so a los profesores cuando v enen los padres a hab ar con ellos busco a os niños cuando vienen sus padres a recogerles por algún motivo todo eso y más cosas! ¡todo o que sur a! (se r e)

P: ¿Qué es lo que más te gusta o disfrutas en tu trabajo?

R: ¡Lo majos que sois todos! que so s unos amores! ¡que da s guerra pero uego so s buenos! responde de forma cómpl ce ¡Y la hora del café comenta con una sonr sa a algu en que pasa por e pas llo ¡Bueno y eso! Eso tamb én se disfruta a hora de café! (se r e)

P: ¿Te llevas bien con los alumnos?

R: Con la mayor a sí aunque a a gunos es regaño mucho ¡pero aun así me qu eren!

P: ¿Y qué es lo que menos te gusta hacer?

R: Cuando tengo que regañar ponerme como un monstruo”, que me tengo que convert r en otra, en la ma a de la pel cula Eso no me gusta

P: ¿Qué cambiar as del instituto?

R: Pues no sé ¿las puertas? ¿el hal tan grande que está he ado s empre? No sé

P: ¿Qué es lo más especial?

R: La relación con os a umnos que me levo muy bien con muchos de e los y les ayudo en lo que puedo

P: ¿Cómo te ves dentro de diez años?

¿Seguirás en el instituto?

R: ¡Pues me veo mayor y cansada pero gua ! (se r e) Seguiré en e nst tuto seguro porque no me puedo jub lar todavía

SOCIEDAD

Hoy estaremos entrevistando a una persona vieja (ejem), a una mujer de hace miles de años que era hermana del primer emperador de Roma, Octavia la Menor. Ahora iremos a entrevistarla en esta pausa comercial.

P O R Y U K A N G P E P E ( 3 º E S O A )

2 8 d e f e b r e r o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

Entrevistador (E): Ya legamos a lugar donde estaremos solucionando las dudas de todas as personas (toca e t mbre) *No pasa nada* (toca de nuevo) *nada*

DESPUES DE MINUTOS

E (toca de nuevo por última vez) * gual nada*

OK YA ESTÁ B EN (ROMPE LA PUERTA CON UN PUÑETAZO)

Octavia la menor (O) ¿AHHHHHH QUÉ HACES?

E: ¿POR QUÉ NO ME ABRES LA PUERTA?

O Estaba escuchando música BRUTO V

E ¿No se supon a que tendr a que entrevistarte hoy?

O: Pensé que era para la semana que viene

E: Bueno ¿podemos preguntarte algunas dudas de nuestros espectadores en v vo?

O: Va e pero me reparas a puerta V

E: Que lo pague tu hermano

O: ¿Qué he hecho para merecerme esto? Es que no entiendo :C

E: Bueno ya, comencemos la entrev sta ¿Cómo fue tu niñez cuando falleció tu padre de sangre?

O: Fue compl cado me sentía bastante tr ste y no pude de ar de pensar en m padre por unos

años

E: Norma ¿Con qu én se casó tu madre y cómo era tu am stad con é ?

O: Pues m madre se casó con Fi ipo amigo de mi padre Me levaba normal con m padre adoptivo

E Bueno, dime ¿cómo has pasado a n ñez?

O: Pues con m padre b ológ co o pasé b en s empre en la m sma casa, pero luego con mi segundo padre estuve via ando por muchos s t os

E: Está bien ¿Qu én fue tu pr mer marido y cómo fue tu re ac ón con él?

O: Fue Cayo Claud o Marcelo M re ac ón con é fue amorosa aunque era oven, le quería bastante y tuvimos hi os Desafortunadamente murió pronto

E: Ya veo que sientes pena por él ¿Qu én fue y cómo fue tu segundo matr monio?

O: Es Bastante compl cado

E: No te preocupes no nos reiremos como si fuéramos a escuchar un ch ste

O: Va e Digamos que fue muy déb l a re ac ón M segundo mar do era Marco Anton o, o hice para que la re ación entre mi hermano y mi segundo esposo fuese buena Tuve dos h jas que fueron Antonia la mayor y Antonia la menor

E: Aja!, d me ¿Cómo te sentiste cuando tu mar do de de ó y se d vorc ó de t ?

O: Ay ay ay con tan so o recodar o me entristezco a go ;V Cuando fue el a C me dejó con los niños y se fue con C eopatra V I Después e a C se divorc ó dejándome con el corazón roto Ay qué doloroso fue! Y mi hermano se enfadó, con lo que se desencadenó a cuarta guerra c v l romana, aunque e ped que e tuv era algo de piedad inc uso si le odiaba Después de la pe ea entre Roma y Egipto dec dí cu dar a los h jos de Marco Anton o y de C eopatra

39 E N T R E V I S T A A P E R S O N A J E S H I S T Ó R I C O S : O C T A V I A L A M E N O R
40

SOCIEDAD

E: Hmmmmmmm qué h storia nteresante A ver cuenta ¿Cuá es a razón de que te hayas casado dos veces?

O: La razón es que del primer matr monio fue porque m padrastro quer a que me casara con Marce o por un r as famil as aunque César estaba en contra de matrimon o La razón del segundo fue que después de la muerte de mi pr mer marido el decreto senatoria decidió casarme con Marco Antonio que fue aprobado por razones po íticas para reforzar la débi a ianza entre m hermano y mi segundo esposo

E: Entiendo A ver ¿qué pasó con todos os hi os que has cuidado?

O: La verdad es que los hi os varones que cu dé desaparecieron por a guna razón sin comprender o; luego A ejandro y Tolomeo mur eron desafortunadamente a a l egada de Roma después de unos años Después de otros años m hermano adoptó a mi h jo Marcelo pero tras dos años murió a causa de una enfermedad y me depr mió tanto que dec dí retirarme de la v da públ ca

E: Da pena oír eso de los h jos que has cu dado con e aprec o que les ten as Bueno pros gamos

¿Es verdad que perdiste a tu hermana y por qué rechazaste los honores de Senado?

O : S o b r e l a p r i m e r a p r e g u n t a s p e r d í a m h e r m a n a c o n a ñ o s S o b r e l a s e g u n d a , r e c h a c é a m a y o r a p o r q u e n o s e n t í a q u e m e m e r e c í a t o d o s e s o s h o n o r e s a s q u e s o l o a c e p t é a g u n o s c o m o e P ó r t c o d e O c t a v i a y m i c a r a i n c r u s t a d a e n l a s m o n e d a s E : V a l e , a l g o i n t e r e s a n t e P o r ú t i m o , e n g e n e r a l ¿ c ó m o f u e t u v d a h a s t a a m u e r t e ? O : E n p o c a s p a a b r a s n b e n n i m a l A l p r i n c i p i o m e b a b e n p e r o l u e g o m e s e n t í a m a l e s p e c i a m e n t e c o n e d i v o r c i o d e m i s e g u n d o e s p o s o y l a m u e r t e d e m h i j o M a r c e l o p e r o s e g u a d e l a n t e d e s p u é s d e l o o c u r r d o c o n e l d o l o r q u e m e c a r g a b a E : B u e n o , y a h e t e r m i n a d o d e h a c e r t e a l g u n a s p r e g u n t a s E n g e n e r a l l a s r e s p u e s t a s q u e m e h a s d a d o f u e r o n n t e r e s a n t e e s p e c a l m e n t e l o d e l o s m a t r i m o n o s q u e t u v i s t e c o n a l g u n o s h o m b r e s m p o r t a n t e s Y a p o d e m o s d e s p e d r n o s y f n a i z a r a e n t r e v s t a

O : ¿ Y m p u e r t a ?

E : B u e n o e s p e c t a d o r e s y a h e m o s t e r m n a d o l a e n t r e v s t a H a s t a a p r ó x m a A d ó s ( s e v a d e l u g a r )

O : E S P E R A ( m r a y s e d a c u e n t a d e q u e u n o s l a d r o n e s s e c o l a r o n y s e l l e v a r o n t o d a s a s

c o s a s d e h o g a r d e c i e l o ) M a d c i ó n

E N T R E V I S T A A P E R S O N A J E S H I S T Ó R I C O S :

A G R I P I N A Y N E R Ó N

Agripina habla finalmente sobre su hijo Nerón: "Su padre ya dijo que de nuestra unión saldría un monstruo".

P O R J U A N C Ó C E R A P E D R O

G Ó M E Z Y N C O L Á S S A N J U A N

3 º E S O C )

2 8 d e f e b r e r o d e 2 0 2 3

M a d r d L a s T a b a s

¡Ave! Hoy en esta entrevista para e per ódico CRÓMA nos encontramos con os fantasmas de dos f guras muy controvert das de la primera d nast a de imperio romano ni más n menos que Agrip na la menor y su hi o e qu nto emperador romano Nerón

Pregunta. Empezando con Agrip na, ¿podría usted contarnos sobre sus primeros años?

R Yo, Ju ia Agr pina nací en o que ser a la actual ciudad de Colon a en Germania mi padre por sus campañas en ese pa s se ganó el nombre de Germánico y m madre se llamaba Agr pina como yo de hecho, soy descend ente de Marco Antonio y de Octav a la hermana de Octav o Augusto

P. ¿Cuál era tu opin ón sobre hermano Cal gula y por qué conspiraste contra é ?

R. Cuando el gieron emperador a mi hermano m s hermanas y yo vivíamos muy b en pero como m hermano que es conoc do por estar algo loco se canso de nosotras mi hermana menor y yo p aneamos derrocar o pero nos descubrieron y a mí me desterraron de Roma estando le os de m h jo Nerón

SOCIEDAD

P. ¿Puedes hab arnos de tu op nión sobre Claud o?

R. Como ya di e antes sobre e estado mental de mi hermano Cal gula otras personas acabaron conspirando contra él y lo derrocaron Fueron después en busca de Claud o y le proc amaron emperador; aunque no es un secreto que é no quería serlo tuvo la mala suerte de que le tocara Después de unos prob emas con su esposa, se casó conm go, aunque era tartamudo y cojo yo creo que en comparación con otros emperadores de nuestra fami ia podr a haber actuado mucho peor

P. ¿Cómo h c ste que Claud o nombrara sucesor a Nerón?

R. Después de casarme con Claudio (qu en fue mi cuarto matrimonio) e aconsejé que adoptara legalmente a mi hi o Nerón lo que era muy común en nuestro t empo; no solo eso, sino que también hice que Nerón tuv era prioridad sobre su h jo bio ógico Britán co qu en no dio muchos prob emas

P. ¿Qué te parec ó el mandato de tu h jo Nerón?

R. Nerón ascendió al poder muy joven y debo adm t r que yo y otras personas como Séneca un fi osofo de H spania y más personas tuvimos mucho poder Pero como su padre Cneo

Dom nico Enobarbo d jo cuando nos casamos que solo de nuestra unión sa dr a un monstruo, Nerón se cansó de mí y decid ó acusarme a mí su prop a madre, de una conspirac ón para e ecutar e, nunca le perdonaré eso Además, también hizo más cosas horribles

P. Bueno, ahora prosigamos contigo con Nerón Claud o Cesar Augusto Germán co más conoc do por tu primer nombre, Nerón ¿Qué podr as decirnos de antes de que fueras emperador?

NERÓN Bueno yo pasé parte de m nfancia con una hermana de m padre deb do a que m madre dec dió conspirar contra m t o Cal gula Lo posterior que recuerdo es cuando Claud o ya era emperador que me tras adé con m madre a a corte y me adoptó y me nombró su sucesor

P ¿En qué se basaban los problemas con tu madre?

R Para empezar e la quería tener mucho poder, sé que yo era muy oven a principio de m gob erno pero al f nal era e emperador, mi esposa Popea Sabina me nformó de esto y me di cuenta de que si m madre consp ró contra m tío y según d cen algunos envenenó a C audio no tendr a prob ema en el minarme

P. ¿Cómo intentaste actuar a princ pio de tu mandato?

R Pues yo intentaba contentar a as clases bajas de Roma para no desagradar as, pero claro esto a os senadores no le gustó y también tuve que hacer es promesas para que no resultaran una amenaza para m

P. ¿Qué problemas viste en esos años como emperador?

R Pues ncluso hac endo lo que d je tuve bastantes prob emas con muchas personas, como la guerra que tuve con los Partos de Persia os br tanos y los ud os y hasta e gobernador de Ga ia por no contar todas las veces que consp raron contra mí

P Terminando con una pregunta que no podía fa tar ¿qué tuviste que ver con aquel incend o de Roma?

R Hay muchos dicen que fui yo pero yo lo ún co que recuerdo fue tocar el arpa esa noche; lo que mporta es que se condenó a a gunos cristianos que no ban a acabar b en de todas formas gualmente a go nnegable es que Roma quedo b en reformada después de aquel evento

Bueno aquí concluye a entrevista a estas dos personas que fueron dec s vas para el imperio romano ¡ n prox mam!

41
42

SOCIEDAD

OK, BOOMER

D I C C I O N A R I O P A R A B O O M E R S

P O R L O R E T O G Ó M E Z ( 3 º E S O E ) Y

P A U L A R E G U I L Ó N P R I E T O D P T O L Y L )

1 0 d e f e b r e r o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

En la pr mera evaluación os grupos de º ESO E y G hicimos una actividad en la as gnatura de Lengua Castel ana y L teratura con el f n de que los adultos mayores de cuarenta años aprox madamente es decir la gente que l aman boomers, entend ese el lenguaje que usamos en el día a d a los óvenes

Cada alumno el gió tres pa abras dent ficó su categoría gramatical y practicó la defin ción contenido que se enmarca dentro de la teor a de os textos expos t vos Después, las subimos a una ap icación web llamada Padlet, que perm te entre otros aspectos, crear murales co aborat vos E ob et vo fina era que toda la c ase tuviera acceso a las palabras defin das Además lo imprim mos y lo pusimos en e corcho de la c ase De esta forma, traba amos con e concepto de "variedades d astráticas" o "soc olectos" esto es las d ferencias lingü st cas dependientes de factores como a edad, e nivel económ co y socio-cultura , etc En concreto amp iamos nuestros conocim entos sobre as "jergas" (usos ingüísticos propios de los miembros de una profes ón, actividad o grupo social) uven les Os invitamos a echarle un vistazo para que os famil aricéis con nuestra forma de hab ar

DEPORTES

¿ L A T Í P I C A E X C U R S I Ó N ?

P O R C A R L O T A H E R E D A ( 3 º E S O E 1 d e m a r z o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

Los pasados jueves y viernes y de febrero os a umnos de º de la ESO vivieron una experienc a ino v dable Junto con a gunos profesores de Educac ón F s ca pud eron disfrutar de una escalada en e Sputnik de Las Rozas Prev amente en noviembre os estudiantes de º de a ESO también se divirt eron con esta actividad

En e lugar menc onado todos tuv mos a oportun dad de probar este deporte tan aventurero con ambas opciones con arnés y s n arnés Unos mon tores estuvieron superv sando y a la vez enseñando a los alumnos sobre esta act v dad Pudieron experimentar los d st ntos nive es de esca ada como e b anco y amar l o para los principiantes o e negro y morado para los profesiona es Para facil tar a escalada los monitores repart eron p es de gato y arneses a a vez que explicaban cómo colocarlos Otro deta le fue el opcional uso de manganeso para no causar heridas en as manos

Gracias a a temperatura y o soleado del d a la escalada exterior se pudo disfrutar Con sorpresa pudieron observar que las paredes con arnés medían metros m entras que las de s n arnés apenas a canzaban os

En general opinamos que o que más gustó fue una estructura (de tres metros) en la que una vez escalada pod as caminar encima

En conclus ón, ha sido una excursión bastante d ferente a as que se sue en hacer en un instituto y la mayor a de los partic pantes estarían dispuestos a repet r

Padlet 3.º ESO E Padlet 3.º ESO G
43
44

DEPORTES

1 0 d e m a r z o d e 2 0 2 3 M a d r i d L a s T a b l a s

ENTREVISTA A CARLOS MARIANO (2 º ESO G)

Aqu estamos unto a Carlos Mar ano

Pregunta: ¿Cuá es tu deporte favor to?

Respuesta: Mi deporte favorito es el waterpolo

P: ¿Desde cuándo comp tes en waterpo o?

R: Desde hace años

P: ¿Y por qué empezaste a pract carlo?

R: Porque me nv taron os vec nos de arr ba a un puertas abiertas y me gustó y me apunté Y ahora sigo en e lo

P: ¿Tienes una meta para legar a ugar a a go profes onalmente?

R: Profesiona , no, pero me gustar a segu r hasta dentro de unos años

P: ¿Tienes algún jugador favor to del Waterpo o?

R: Del Barce oneta Fel pe Perrone (e número )

P: ¿Cuánto t empo pract cas este deporte a la semana?

R: Lo pract co horas d arias d ez horas a la semana más partidos

P: ¿Juegas torneos?

R: Todos los dom ngos tengo part do de l ga con mi equipo

P: ¿Has ganado a gún torneo importante?

R: Hemos quedado segundos en la l ga pr meros no

P: ¿Hay a gún deporte aparte que practiques?

R: No

P: ¿En qué equipo juegas?

R: En el Brains

DEPORTES

ENTREVISTA A LUIS PABLO (4 º ESO E)

Aqu estamos con Lu s Pab o:

Pregunta: ¿Cuá es tu deporte favor to?

Respuesta: Mi deporte favor to es ba onmano

P: ¿Desde cuándo compites en balonmano?

R: Desde hace años en º de Primar a

ENTREVISTA A MENCÍA PERAL (4 º ESO B)

Aquí estamos con Menc a Pera :

Pregunta: ¿Cuál es tu deporte favorito?

Respuesta: M deporte favor to es e Rugby

P: ¿Desde cuándo compites en rugby?

R: Desde º de Pr maria

ENTREVISTA A MARCOS

MACÍAS (2.º ESO F)

Estamos aquí con Marcos Mac as:

Pregunta: ¿Cuá es tu deporte favor to?

Respuesta: Mis deportes favor tos son el fútbol y el bádminton

P:¿Desde cuándo comp tes en bádminton?

R: Desde el año pasado, cuando entré en el instituto

P: ¿T enes una meta para legar a ugar a a go profes onalmente?

R: Pues sí claro en cualqu er deporte

P: ¿Tienes algún equipo favorito de bádm nton?

R: Mi ugadora favor ta es una españo a que se l ama Caro ina Mar n

P: ¿Cuánto t empo practicas este deporte a la semana?

R: Lo practico horas a a semana

P: ¿Has ugado torneos importantes?

R: E campeonato de Madrid

P: ¿Has ganado a gún torneo importante?

R: S quedé pr mero en el campeonato de Madr d

P: ¿Hay a gún deporte aparte que practiques?

R: S el fútbol y el ten s

P:¿Y por qué empezaste a pract carlo?

R: Empecé a practicar o desde º de Primar a

P:¿Tienes una meta para llegar a jugar a a go profes onalmente?

R.Sí me gustaría

P: ¿Tienes algún jugador favor to del balonmano?

R: Mikkel Hansen

P: ¿Juegas torneos?

R: S

P: ¿Has ganado algún torneo mportante?

R: He sido subcampeón de España

P: ¿Hay a gún deporte aparte que practiques?

R: E ajedrez y e fútbo

P: ¿Y por qué empezaste a pract carlo?

R: Porque a mi fam l a e gustó mucho y me d o cur osidad

P: ¿Tienes una meta para legar a ugar a algo profesionalmente?

R: Sí es o que todo el mundo busca

P: ¿T enes a gún equ po favor to de rugby?

R: M equ po favorito es la Un versidad de Granada y la selección de Gales

P: ¿Cuánto t empo pract cas este deporte a a semana?

R: Dos d as a la semana una hora y media part dos , los dom ngos

P: ¿Juegas torneos?

R: He ido como entrenadora y como ugadora al Campeonato de España

P: ¿Has ganado algún torneo mportante?

R: He quedado sexta tercera y este año segunda en campeonatos de Madr d

P: ¿Hay algún deporte aparte que practiques?

R: Pract co e ba oncesto, ten s y pádel

P O R N C O H E R E D I A , Á L V A R O M O R E J Ó N Y A R T Z G Ó N Z A L E Z 1 º E S O F Y G )
D E P O R T I S T A S D E N I V E L E N N U E S T R O C E N T R O
45
46

DEPORTES

Ú L T I M O S R E S U L T A D O S D E L P R O G R A M A I P A F D

P O R N C O L Á S H E R E D I A ( 1 E S O F ) L u n e s 1 3 d e m a r z o 2 0 2 3 M a d r i d L a s T a b l a s

Las act v dades extraescolares del instituto Malala Yousafza (Ba oncesto, Fútbol sala y Vole bol) están a fa ta de tres jornadas para la f nal zac ón de las l gas Cuando fina ice esta fase de liga, se disputará una Copa de pr mavera a pr ncip os de abr l

E equipo femenino de vole bol (IES Ma ala Yousafzai) está en la décima posic ón de os equipos que hay en esa liga Sin embargo e otro equ po de vo eibo femen no (IES Mala a B) va en quinta pos ción de os equ pos E último part do que jugó e equipo IES Ma a a Yousafza , lo ganó; s n embargo e IES Ma ala B perd ó

Por otro lado a falta de tres ornadas el equipo mixto de ba oncesto del Ma ala ocupa la quinta posición de os equ pos part cipantes en la tabla En e penúlt mo partido perd eron - y con mala suerte; el último que ugaron lo perd eron con el resu tado -

Además el equ po de fútbo sala mixto ( ES Ma a a Yousafza ) va en qu nto ugar hab endo jugado partidos El penú t mo partido que jugaron o ganarony en el último quedaron - contra e IDB Peon as-FSHortaleza

Aparte de esta informac ón e nst tuto t ene ya unos cuantos resultados de a umnos del Ma a a en los campeonatos de bádminton:

Marcos Macías de º ESO F ha sido e ganador de los uegos munic pales de bádm nton en categoría infant l Asim smo Dan el Aguado de º ESO C ha quedado final sta en los juegos mun c pales de bádm nton en la categoría de cadete mascu ino ind v dual también ha ganado e dobles m xto Por último, Jorge Fernández de a misma clase ( º B), ha quedado en º puesto en los uegos municipa es de bádminton en categor a cadete mascu ino individual

CIENCIA Y SALUD

A L A S M I N A S

Los alumnos de primero de la ESO visitan el Museo Geominero.

P O R C A R L O T A Á V I L A ( 1 º E S O D )

3 0 d e e n e r o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

Los alumnos de º de la ESO en su temar o de Bio ogía-Geo ogía han dado os m nerales y p edras y sus profesoras Ana Liñán Ana Fra le y Victoria Carreto (que ya no está en e centro), más algunas profes que fueron a ayudar, dec dieron que la mejor manera para aprenderlos era r al Museo Geom nero Este evento tuvo ugar en octubre, en a semana del

Fueron en autobús hasta la Cal e de Ríos Rosas, donde se encuentra el museo Este fue construido entre y por Franc sco Javier de Luque

Una vez all se d vid eron en diversos grupos por orden y fueron asignados a un profesor y a un monitor o mon tora que les explicó todo sobre los minera es y piedras que ban v endo El museo posee una co ecc ón de p ezas aunque, expuestas solo hay

A los a umnos se les entregó un fol o para comp etar algunas act v dades relac onadas con el tema y legaron al centro aprox madamente a las : h Según los alumnos de º de la ESO esta excurs ón es parec ó muy entretenida e interesante a a hora de aprender sobre el mundo minera

3 1 d e e n e r o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

El pasado de enero unos c ent ficos de Hong Kong han inventado un pequeño robot que puede pasar de só ido a l quido

A parecer han conseguido recrear un pequeño robot que puede pasar de forma sól da a l quida y v ceversa y puede atravesar rejas por e emplo

El científ co que lo logró fue Chengfeng Pan y su equipo Lo cons guieron gracias a que el robot era magnético y conducía la electric dad En a construcción usaron part culas magnét cas y ga io que es un metal con un punto de fusión muy ba o Esto facil ta que pueda sol dif carse o derretirse fácilmente

Este nvento se podía usar para apl cac ones médicas y/o para reparar una maquinar a comp eja

P O R C L A R A D O M I N G U E Z 1 º E S O G 47 I N V E N T A N U N R O B O T D E M E T A L L Í Q U I D O A L E S T I L O “ T E R M I N A T O R ”
G E M A M I R A N D A ( 1 . º E S O G )
48

CIENCIA Y SALUD

L A S C L A S E S D E E D U C A C I Ó N F Í S I C A Y L O S

N I Ñ O S C O N P A T O L O G Í A S

C L A R A D O M Í N G U E Z 1 . º E S O G )

1 3 d e f e b r e r o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

En las clases de Educac ón Fís ca un mportante problema son os imped mentos que tienen los n ños con enfermedades como asma esiones o problemas en e corazón Es un tema a tener en cuenta tanto para los n ños, que no deben sobresforzarse, como para los profesores que no pueden dar es un e ercic o que no se vean capaces de hacer

Además, si esos alumnos usan algún medicamento en la clase y se les olvida corren e riesgo de que tengan un ataque que no puedan neutral zar En ese caso, os profesores se ven obl gados a hacerles parar y a dar es todo e espac o posib e, para que no se agob en También t enen que seguir un protoco o de av so: a un profesor y en caso de gravedad a su fam lia y a los serv cios médicos

CIENCIA Y SALUD

Esperamos que poco a poco el nst tuto pueda tener menos emergencias de este tipo ya que es un estrés para os profesores y para los propios niños

Tamb én ser a muy buena contar con una enfermera en el centro para estos casos

P O R C L A R A D O M I N G U E Z 1 º E S O G

D Í A I N T E R N A C I O N A L D E L A M U J E R Y L A N I Ñ A E N L A C I E N C I A , 1 1 D E F E B R E R O .

D P T O D E B O L O G Í A Y G E O L O G Í A

E L C U B O D E R U B I K , E L P U Z L E M Á S F A M O S O D E L A H I S T O R I A

B R U N O F E R N Á N D E Z ( 2 º E S O 1 3 d e f e b r e r o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b l a s

E cubo de Rub k es un mundo en s m smo Hoy en d a ex sten todo tipo de cubos y esto es porque este puzle ha creado en torno a s una marca propia; todos hemos o do hablar de el os e inc uso conocemos a algu en que ha aprendido a hacerlo lo cua no es tan senc llo

tri lones O más exactamente, Esas son sus posibles combinaciones Puesto así parece mposible aprender a manejarlo pero hoy en d a existen fuentes i im tadas de recursos v deos de Youtube páginas web, etc que pueden ayudar A pr ncip o esto no era así para aprender hab a que estud arlo a fondo

E cubo leva el nombre de su creador Ernó Rub k un profesor de arquitectura húngaro que intentaba enseñar a sus a umnos cómo se podría mover un cubo ndependiente sin que se desmontara E cubo fue patentado en y desde entonces se ha creado una imagen de perfección en torno a él

Pronto se hicieron nvestigac ones y tampoco tardaron en aparecer los campeonatos para ver qu én era el me or Speedcuber Y es que esta fiebre por hacer o más y más rápido ha l egado a Mala a E de Mayo de este año se disputará el primer campeonato de cubos de Rub k x de inst tuto y habrá un solo ganador

D P T O D E B O L O G Í A Y G E O L O G A
49
¡ANÍMATE!
50

CIENCIA Y SALUD

I N V E R T E B R A D O S E N C L A S E D E B I O L O G Í A

C E L I A R U B I O 1 º E S O H )

8 d e m a r z o d e 2 0 2 3 M a d r i d L a s T a b l a s

D u r a n t e v a r i a s c l a s e s d e a m a t e r i a d e B i o l o g í a h e m o s e s t a d o t r a b a j a n d o s o b r e e t e m a

“ N V E R T E B R A T E S ” L o s a l u m n o s d e 1 º d e E S O , s u p e r v s a d o s p o r s u s p r o f e s o r a s A n a F r a i e B e a t r z G a r c í a y A n a L ñ á n h e m o s e s t a d o r e a z a n d o e n p l a s t l i n a l o s d i f e r e n t e s t p o s d e n v e r t e b r a d o s q u e h e m o s i d o a p r e n d e n d o L u e g o n o s l o s h a e v a l u a d o y l o s q u e m e o r e s t a b a n o s h e m o s e x p u e s t o e n e l h a l d e i n s t i t u t o , u n t o a u n a s c é l u l a s q u e h a n h e c h o l a s o t r a s c l a s e s d e 1 º c o n s u p r o f e s o r a B e a t r z G a r c a

Á L V A R O M O R E J Ó N ( 1 º E S O G 1 3 d e f e b r e r o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s

Durante las vacaciones de Navidad, Niko ha decidido agrandar la cafetería debido al gran número de profesores y alumnos que allí acuden, y para que los que tengan extraescolares puedan quedarse ahí a comer. A raíz de este suceso, le hemos hecho varias preguntas.

Pregunta: ¿Cómo estás? ¿Cómo ha ido el d a?

Respuesta: Perfectamente como s empre

P: ¿Cuántos bocadillos haces al día?

R: Much simos, aprox madamente setenta u ochenta

P:¿A cuánta gente atiendes a lo largo de un d a normal?

R: Unas cien personas pero varía depende de día, de c ima

P: ¿Por qué has agrandado la cafeter a?

R: Porque hay demas ados profesores y para que la gente que tenga extraesco ares pueda comer a lí

P: ¿Lo has hecho con un equipo grande?

R: Con uno no muy grande Esta mano y esta otra de aquí (se señala sus manos)

P: ¿Cuál de tus productos tiene más éxito?

R: E bocadi lo de beicon y queso

P: ¿Te gusta tu trabajo? ¿Qué es lo que más te gusta y lo que menos?

R: Sí me encanta Lo que más me gusta es trabajar con chavales y lo que menos tener que madrugar

¡Muchas gracias Nico!

51
N I K O A G R A N D A L A C A F E T E R Í A
ECONOMÍA
52

LENGUAS FRANCÉS

P O R E S T E L A S A G I - V E L A 2 . º E S O )

1 5 d e f e b r e r o d e 2 0 2 3 M a d r i d L a s T a b l a s

Journalistes: Bonjour Anthony, nous sommes les ournalistes du Croma, le journal du lycée Malala Yousazfai. Comment ça va?

Anthony: Et bien bonjour à vous et merci ça va très très bien

J: Alors, tu viens de quelle partie de la France?

A Je viens d’une région que s appe le la Normand e qu est située dans le Nord-ouest de la France

J: Tu es à Madrid depuis quand?

A J habite à Madr d depu s sept ans

J: Est-ce que tu comprends l espagnol?

A Ou , je comprends l espagnol et e parle ’ espagno

J: Tu aides combien de classes?

A Je travai le c dans d x-sept c asses ce qu fa t que e rencontre chaque sema ne p us de 500 é èves

J: Qu' est-ce que tu fais comme assistant?

A: Et bien mon rôle c c est d aider les élèves à comprendre et surtout à par er le França s

J: Quelle est la plus grande différence entre le lycée français et le lycée espagnol?

A: Je crois qu ’ en France es é èves parlent beaucoup beaucoup mo ns

J: Est-ce que tu aimes la cuisine espagnole?

A: Oui ’adore a cuis ne espagnole

J: Quel est ton plat espagnol préféré?

A: Mon p at préféré c est sûrement la torti la

J: Est-ce que tu aimes les croissants de la cantine?

A: I s sont très, très bons ma s ça ne vaut pas un bon cro ssant français

J: Voilà, c’est fini, merci beaucoup

A: Merci beaucoup les fil es!

53 E N T R E T I E N A V E C A N T H O N Y
LENGUAS
D E C L A R A D O M N G U E Z E T C A R L A L E G U I N A 1 º E S O G ) 2 d e m a r z o d e 2 0 2 3 M a d r i d L a s T a b l a s 54

LATÍN

¿ C Ó M O E X P R E S A R E M O C I O N E S E N L A T Í N ?

El pasado 13 de enero, os alumnos de 4 º de ESO de Lat n levamos acabo una act v dad para conocer los ad etivos de esta lengua Para el o, traj mos cartu inas amar l as que recortamos en forma circu ar con e ob et vo de diseñar emo is que representaran as emociones y estados de manera visua

F nalmente hic mos un mural donde os pegamos todos y ba o cada emot cono su respectivo adjet vo en forma mascu ina, femen na y/o neutra (depend endo del ad etivo)

¡Fue una act v dad d dáctica ideal para ntroduc rnos y acercarnos al vocabulario en atín!

2 0 2 2 W R I T I N G C O N T E S T - C R I M E F I C T I O N

Welcome to our Short Story section! Here you will find some of the awarded stories written by our 2nd of ESO students in December These stories push you to see things with an open mind and different perspective. Their gripping plot will make you shiver!

W I N N E R : E V A A R R B A S M a d r i d L a s T a b l a s

THE TEACHER

I m a high schoo teacher and t s my th rd year of teaching Al my students were great and I love them al Nonethe ess there s a boy whom teach, whose work never fai s to impress me I teach a creative wr t ng c ass and I get al types of stories whether they are romances poems or myster es, I a ways en oy reading them But once I read the boy s story I was mpressed by how the m nd of an eighth grader was capable of those thoughts H s stories were always so deta led and felt real, though always get scary and murder stor es his own a ways made me have n ghtmares

One morning while I was dr v ng n my car, heard the radio reporter announce a case that sounded exactly ike my student s story Every s ngle detai perfect y matched the story though the murderer was never found I thought it was a l a co ncidence and shrugged it off But deep down I knew someth ng was wrong

During the semester I couldn t he p but not ce how sim lar the boy s stories were compared to the bruta murders that were happening around town Yet, the k ller was never found What was more susp cious was that the incidents seemed to a ways happen after he wrote his stories – “D d he predict the future?” thought to myse f But it sn't possib e

One even ng I caught him rushing out of the school covered in red iqu d immed ately stopped him on his way – What were you do ng? What is that red l quid?

– “I was fin shing up my art pro ect ” He said stand ng there as he g ared at me I mmediate y fe t gu lty and apo ogized He wa ked away w th a smi e, leav ng me there c ueless of what was happening – “The game is afoot young man ” I thought to myse f

The next day the news yet again announced that two new students were brutally murdered n my school I quick y knew who the ki ler was but the schoo decided not to show any evidence in order not to scare any parents In c ass the boy wrote about the tragic ncident for h s next assignment He gave me a sm le as he submitted h s paper A gush of fear ran down my spine I smi ed back, fee ing gu lty – “Wel played, Amy” he said He knew all my secrets I was scared but at the same time I was excited to hear about his fo low ng story

The fingerprint belonged to a person assoc ated w th the victim James Thompson John remembered seeing h s name n the test monies but he had an al bi for the t me of the murder

CASE

The game is afoot Detective John sat n his office staring at the case file on his desk It had been f ve years s nce the murder of a local businessman Peter Thompson and no clues had been discovered Jhon had been assigned to the case a week ago, and he was determined to solve it

He checked the fi e, study ng the crime scene photos and test monies of the w tnesses There were a few suspic ous characters but nothing concrete John sighed and leaned back on his chair

n that moment his phone rang It was the aboratory They had found a f ngerpr nt and contrast ng it w th known crim nals they had a match

John decided to v sit James When he arrived at his house, he found the front door He cautiously entered, gun drawn, and made his way to the iving room There, he found James s tting in a chair

- I´ve been expect ng you detective James sa d ca mly - “You see I didn t have an alib for the murder I comm tted the perfect cr me ”

John s mind raced as he tried to p ece together the events of that n ght He knew he had to act quick y before James could make a move The game is afoot and John is ready to play

P O R D A N E L E S T E B A N E I R E N E G Ó M E Z 4 º E S O B 1 3 d e f e b r e r o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b l a s LENGUAS 55
INGLÉS
LENGUAS
S E M I - F I N A L S T M A R K P E Ñ N M a d r d L a s T a b a s AN OLD
56

LIFE IN ENGLAND N THE VICTORIAN PERIOD

Could you imagine what rura l fe was ike n the V ctor an period between and ? t was main y a rural and simp e soc ety The economy was based on agr cu ture unt l de Industrial Revolut on ( ss), when manufactur ng became the base of the economy, took p ace

Eager to know about this period dec ded to l ve t myse f by travel ing back n time n order to l ve n the V ctor an period for days

A l n a sudden became a s xteen-year-old poor teenager ca led Si as I ived in a stone cottage that stood among nutty hedgerows near a v l age called Rave oe and not far from the edge of a deserted stone-p t I need to be honest to admit that I was more than happy when I real zed that ch ldren were not taught how to read and wr te As a result, I d d not have to go to school I could not believe my eyes

However I had to get up early n the morning to he p w th the house chores and only occasiona ly I cou d meet my fr ends to go nutting or b rd-nesting

The l ttle hut where l ved was dark wet and co d The housing in the area was a combinat on of poorqual ty houses and nfer or bu lding mater als The qual ty-of- ife was not good: food was scarce some people starved and suffered from i lnesses n pa n

Therefore I soon became h gh y d sappointed when I learned that a l my ne ghbours had a ife of hard toi n these small v llages where labouring men worked out of the house and women and chi dren worked at home w thout le sure t me to enjoy or money for treats or fancies

I loved l v ng th s experience As far as I know this type of ife was worse than t is nowadays but thanks to the changes that have occurred our society s signif cantly mproving

WHAT WAS RURAL L FE L KE IN THE VICTORIAN ERA?

Have you ever wondered what was rura ife ike n the V ctor an Era ( - )? If your answer s “ yes ” et us te l you that rural ife during the Victorian Era was very different from today Peop e had to work the land and take care of the r an ma s as there was an agrar an subs stence economy and the and had ow productivity so farmers d dn t bring much food home

Rural ife n the Victorian Per od was to some extent sex st because men used to work outs de, getting wood and getting water from the nearest r ver, whi e women stayed ns de do ng household chores such as weav ng cooking or c ean ng This occurred because men be ieved that women were weak, so they cou d not carry out the type of obs they d d Even ch ldren had to he p out and work instead of go ng to schoo

Furthermore the commun cation was different as people used letters, the clothes were d fferent as wel , usual y handmade and near y a l the populat on ived in rural areas A l this changed w th the ndustr a Revolution in the s which ed peop e to migrate to urban areas

In our op nion rura l fe n the Victorian Period was hard tough, slow and sol tary and, persona ly, we wou dn t l ke to ive in th s period

His day

The third Monday of January every year s a festivity n the USA to honour Martin Luther King and his acts of peace On th s day Amer cans ce ebrate the equal ty of people independent y of race This was the dream of Martin Luther King to end all types of segregat on, even though he is famous for support ng skin colour equal ty

Who was Martin Luther King?

He was born on January th, H s parents were Mart n Luther King Sr and Alberta K ng When Martin grew up, he started to partic pate n various demonstrat ons against segregation His most famous speech was have a dream” people were watch ng when he gave th s speech Thanks to this speech and many more together w th Rosa Parks he changed the laws and peop e ’ s thoughts about rac al segregation

His death

Martin Luther King Jr was shot dead when he was stepping out a balcony n the mote he was staying in This happened on April th,

What did we do in class to honour him?

On Martin Luther King s day each one of us wrote on a paper h s or her dream to make the world a better place to l ve This act v ty was done after we were shown a presentation about th s mportant character

Fun Facts about Martin Luther King Jr.

H s birth name was M chae not Martin He started col ege at the age of He was kept in pr son for about times They tried to k l him a decade before he died but he escaped that first t me

I R E N E H I D A L G O A N D P A B L O M A R T N ( 4 º E S O E ) M a d r d L a s T a b a s
E S T H E R S A N Z A N D R O C O T E L L A 4 º E S O C ) M a d r d L a s T a b a s B Y P A U L A B A E N A ( 4 º E S O D ) LENGUAS T H E V I C T O R I A N P E R I O D 57 M A R T I N L U T H E R K I N G J R . M A R T N A C O R N A ( 1 º E S O F 3 1 d e e n e r o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b a s
LENGUAS 58

G L O B A L C L A S S R O O M P R O J E C T

Would you like to know some more about the Global Classroom project? Don't miss out Martina's experience during the conference!

M A R T I N A P É R E Z 3 º E S O F )

2 0 d e f e b r e r o d e 2 0 2 3 M a d r d L a s T a b l a s

Last January the g obal classroom conference took place Globa c assrooms are debates n wh ch each couple represents a country and they ook for the we l-be ng of that country Every year in this debate the topic changes This year t was about education in confl ct and post confl ct zones

These debates are d v ded in parts open ng speech, moderate caucus and unmoderated caucus At the end you have to team up w th other countr es to make the resolution It is a really fun exper ence where you make tons of friends and you get to know a little b t more of how the UN works and th ngs that you probab y d dn't know about certain countr es

Now I am go ng to tel you about my experience About two years ago, my mom and I used to ta k a ot about t So as soon as my teachers told us we were going to be part of it I was rea ly exc ted I did my best since the moment we started work ng on it And of course the effort pa d off because of among all the students of my c ass me and my partner and another coup e cont nued to the fol ow ng round that was w th some couples from other c asses of th rd grade The mock conference asted around hours Lucki y my partner and I p us other five coup es had the wonderful opportun ty to go to the G oba C assroom conference in Madrid

We were real y nervous but as wel rea ly excited That day we woke up super early and we wa ted for the tax s at am at the morning at the h gh school s door We set off and we arrived to our dest nation n

There were lots of students of other h gh schools and we a l had to dress up real y fancy More or ess at each coup e was ass gned a room w th other couples from other educational centers we had debates and ta ked about our countries for ⅞ hours obviously we had breaks! It was an exciting exper ence I real y recommend it t s someth ng worth iving So do not be s lly and ump at the chance of experienc ng new th ngs Trust me to be part of th s project you do not have to be the cleverest in your grade you just have to have the sp r t

LENGUAS 59 PAS C C 60
PASATIEMPOS 61 RETOS MATEMÁTICOS PASATIEMPOS 62

HORÓSCOPO

PITONISA NOELIS A

INFORMACIÓN DE SERVICIO

L a n a t u r a e z a y l a o b r a h u m a n a c o m o l a a r q u t e c t u r a e l u r b a n i s m o e t c c o n t i e n e n u n e x t e n s o m u e s t r a r i o d e f o r m a s y c o n c e p t o s m a t e m á t i c o s

CATEGORÍAS

CATEGORÍA I 1 º,2 º Y 3 º DE LA ESO

CATEGORÍA II 4 º DE LA ESO 1 º Y 2 º DE BACHILLERATO

CATEGORÍA II : PROFESORES Y PERSONAL DEL CENTRO

Por cada categoría se otorgarán dos premios Los premios de la categoría I I ex aequo

BASES DEL CONCURSO:

E tema de a fotograf a será a relación de nuestro entorno con las matemáticas

Se entrega una fotografía por persona que debe ser orig nal

Tamaño de a fotograf a no mayor de A4 color o en b anco y negro

Cada fotografía debe tener un t tu o, que será un lema o frase que haga a usión al conten do matemático de la m sma, y un breve comentar o exp icat vo relacionando la magen con las matemáticas

PLAZO DE ENTREGA hasta e 16 de marzo de 2023

FORMA DE ENTREGA: se entregará la fotografía impresa a tu profesor de Matemáticas o en el buzón situado en el ha l

Podrán participar todos os a umnos, profesores y persona de centro

Una selección de as fotografías presentadas se expondrá en e ha l de nst tuto

Las fotografías ganadoras se publ carán en e per ódico del instituto

El urado estará formado por profesor del departamento de Matemát cas y m embros del AMPA

Puedes participar apuntándote en las listas de clase, del vestíbulo o de los pasillos

63
I I E D I C I Ó N C O N C U R S O D E F O T O G R A F Í A M A T E M Á T I C A ( D P T O M A T E M Á T I C A S
64
INFORMACIÓN
65 INFORMACIÓN DE
66
DE SERVICIO
SERVICIO

INFORMACIÓN DE SERVICIO

P R E M I O S M I N E R V A Y A T E N E A D E

T R A D U C C I Ó N L A T I N A Y G R I E G A

Próximamente la profesora de lenguas clás cas del nst tuto M ª Jesús Prieto Esteban, en cal dad de soc a de la SEEC (Sociedad Española de Estud os Clás cos) va a presentar al Premio M nerva 2023 a tres a umnas de 2 º de Bachi lerato de Humanidades que cursan Latín II (Sofía Blasco Wo c k Leire Dos Santos Cabal ero y Sara de Fe ipe Fernández) y al Premio Atenea, a dos que cursan Gr ego I

(Le re Dos Santos Caba lero y Sara de Fe ipe Fernández) siempre representando al IES Ma ala

Yousafza

Las pruebas tendrán ugar en la Facultad de F lolog a de a Univers dad Complutense de Madr d los días 17 de marzo, en e caso de M nerva y 14 de abri para el Atenea y ambas tendrán una duración de dos horas La prueba de Latín cons stirá en a traducción con ayuda del diccionar o de un pasa e extra do de obras de V rg l o o Salustio y var as preguntas relat vas a la engua la et molog a de a gunas palabras castel anas y una cuest ón f na re ac onada con e tema "La educac ón en Roma"

La prueba de Gr ego cons stirá en la traducc ón con ayuda del d cc onario de un texto en prosa extra do de obras de P atón o Jenofonte varias preguntas relativas a a engua la et molog a de a gunas pa abras castel anas, y una cuest ón final sobre e tema "La educación en Grecia"

La Delegación de Madr d concederá tres prem os en cada uno de os concursos y un dip oma acred tat vo para los participantes y la profesora Esperemos que tengan mucha suerte y que s entan nuestro apoyo y el orgu lo de todos los m embros de la comun dad educat va

C O N C U R S O P R I M A V E R A

Próximamente el departamento de Matemát cas presentará a var os a umnos del centro a concurso Pr mavera 22-23 La primera fase se realizó en e instituto y los estudiantes que se presentarán a la segunda son los sigu entes

Nivel II (1.º y 2.º ESO) Nivel III (3.º y 4.º ESO) Nivel IV (1.º y 2.º Bach)

Andrés Mart nez (1 º E)

M º Ángeles Píriz (1 º H)

Habib Kouadri (1 º ESO A)

Danie Paso (4 ºC)

Álvaro González (4 ºC)

ria Rubert (3 º G)

Esta segunda fase tendrá ugar en la Facu tad de Matemáticas de a Un versidad Comp utense de Madrid el sábado 22 de abri

Sabela Rubert (2 º Bach)

Caro ina Veiga (1 º Bach)

A ejandro Coria (1 º Bach)

67

Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.