











Lara Castaño 2ºESO F) Carla Leguina (2 º ESO E Daniela Ta ue o (2
Álvaro Domínguez 2 º ESO María T anhui L n 1.º ESO Cande a
Clara Dom nguez 2 º ESO E Jaime López 4 º ESO B) Cristina Palmeiro (Dpto LyL
Sandra García (2ºESO Álvaro More ón (2 º ESO E Paula Regu lón Dpto LyL)
Clara Garc a-Aranda 2 º F Va er a Koro kova 1.ºD)
Directoras: Pau a Regu lón Pr eto (paula.reguilon4@educa.madrid.org) Cr st na Palme ro de la Ig esia (cpalmeirodelaiglesia@educa.madrid.org)
revista.ies malalayousafzai.madr d@educa.madrid.org
E N E S T E N Ú M E R O
E D I T O R I A L : D E M O V I L I Z A C O N E S Y
D E S P E D I D A S ( P . ) - M P L A C A S E N E L M A L A L A ( P . )
A P R E N D I E N D O Q U É E S L A C R E A T I V D A D ( P )
O P I N I Ó N : D E T H E H A B S B U R G S ’
A ‘ L O S A U S T R I A S ’ ( P . )
E N C U E S T A : ¿ A F A V O R O E N C O N T R A D E
L A T A U R O M A Q U I A ? ( P . )
C A R T A S A L D I R E C T O R ( P )
S E C C I Ó N D E A R T E : C O N C U R S O “ M Á R C A T E
U N B O O K F A C E ” ( P )
C U L T U R A : O L I M P I A D A F I L O S Ó F I C A ( P . )
D E P O R T E S E N T R E V I S T A C O N M A T Í A S
P A L A C I O S ( P )
C I E N C I A : U N A E X P E R I E N C I A R A D I A C T I V A
( P ) Y O T A M B I É N E S C R I B O ( P . )
P A S A T I E M P O S ( P )
CróMA (Junio , n.º ) IES Malala Yousafza C º centro: ISSN:Depósito egal: M-Impreso por Vi lena Artes gráf cas s a u Avda Cardenal H Or a, Madrid CIF: A
P o r P a u l a R e g u i l ó n
D e m o v i l i z a c i o n e s y
d e s p e d i d a s
Manifestación en el barrio para pedir mejoras en el centro de salud
POR CELIA RUB O Y DANIELA TAJUELO ( ºESO G) de abr de Las Tab as Madr d
E s t a m o s e x u l t a n t e s , o r g u o s o s d e p e r t e n e c e r a l I E S M a l a l a
y C r i s t i n a P a l m e i r o 3
e e v o p e r o ¿ q u é n e s t á d s p u e s t o a a s u m i r u n s a c r f i c i o g r a t u i t o s i n n i n g ú n t p o d e c o m p e n s a c i ó n h o r a r i a n e c o n ó m c a ? ¿ Q u i é n q u i e r e s a c r i f i c a r t a r d e s d e s u t i e m p o l i b r e p a r a d e d c á r s e l o a b u s c a r d i s e ñ a r , o r g a n i z a r m a q u e t a r , g e s t i o n a r , b u s c a r p a t r o c i n a d o r e s v e n d e r e t c , a d e m á s d e p r e p a r a r c l a s e s , c o r r e g i r , h a c e r n f o r m e s p r e p a r a r a c t i v i d a d e s d e r e f u e r z o y a m p i a c i ó n p r e p a r a r e n t r e v i s t a s c o n p a d r e s e t c é t e r a e t c é t e r a , e t c é t e r a ?
E l p r o f e s o r a d o c a d a v e z e s t á m á s d e s m o t i v a d o , p o r q u e n o t e n e t i e m p o p a r a a t e n d e r a d e c u a d a m e n t e c o m o s e m e r e c e n , a s u s a u m n o s Y l a a d m i n i s t r a c i ó n , e n u g a r d e r e d u c i r l a s h o r a s l e c t v a s o p r e m i a r c o n r e c u r s o s p e r s o n a l e s y e c o n ó m i c o s e s t a s i n c a t i v a s l o q u e h a c e e s s o b r e c a r g a r a ú n m á s a l p r o f e s o r a d o c o n l a a p l i c a c i ó n y c o r r e c c i ó n d e p r u e b a s e x t e r n a s d e e v a u a c i ó n a j e n a s a l a d i n á m i c a d e l c e n t r o y e s t é r l e s p a r a n u e s t r a t a r e a d i a r i a Y a e s t á b i e n E s p e r a m o s q u e n o s e a n e c e s a r o h a c e r m á s h u e l g a s y m a n i f e s t a c i o n e s p a r a q u e p o c o a p o c o s e v a y a r e c o n o c e n d o n u e s t r o e j e r c c i o
p r o f e s i o n a c o m o s e m e r e c e N o n o s g u s t a t e n e r q u e m o v i l i z a r n o s E s o i n d i c a q u e a l g o n o e s t á b i e n
O a l á e s t a d e s p e d i d a s i r v a c o m o l l a m a d a d e
a t e n c i ó n p a r a e f u t u r o A q u i e n c o r r e s p o n d a
L o c i e r t o e s q u e a v e c e s t e n e m o s u n p o c o d e v é r t i g o , p o r l a c a r g a d e t r a b a j o y e l m e g a t a m a ñ o q u e e s t á a d q u i r i e n d o e s t e c e n t r o P e r o a l a v e z , m u y s a t s f e c h o s d e n u e s t r o s a l u m n o s y d e t o d o s n u e s t r o s c o m p a ñ e r o s P o r q u e n o p a r a m o s d e s e r s e e c c i o n a d o s p a r a a r e a l z a c i ó n d e n u e v o s p r o y e c t o s Y e s o s e d e b e e n p a r t e a q u e t e n e m o s t o d a v í a d e s p u é s d e t o d o e l t r a b a j o d i a r i o , e n e l c e n t r o y f u e r a d e é l a n q u i e t u d y a a m b i c i ó n d e m e o r a r y d e e m p r e n d e r p r o y e c t o s f r e s c o s , n n o v a d o r e s y m o t v a d o r e s c o n n u e s t r o s a l u m n o s Y e l r e s p a l d o d e u n e q u i p o d i r e c t v o q u e s i e m p r e r e c b e n u e s t r a s i d e a s c o n l o s b r a z o s a b i e r t o s y u n a d s p o s c ó n e n c o m i a b e P e r o e l p r o b l e m a e s q u e n o s o m o s m s i o n e r o s L a a d m i n s t r a c i ó n n o s e d a c u e n t a d e q u e n e c e s i t a m o s t i e m p o y r e c u r s o s P r e t e n d e n q u e t o d o s a l g a d e n u e s t r a b u e n a v o l u n t a d , T e n e m o s v o c a c i ó n , p e r o n o a c o s t a d e n u e s t r a v d a p e r s o n a l y n u e s t r a s f a m i a s S o m o s p r o f e s o n a e s , y r e i v i n d i c a m o s n u e s t r o s d e r e c h o s L a C o n s e e r a d e E d u c a c i ó n s e c o m p r o m e t i ó a r e d u c i r n u e s t r a c a r g a l e c t v a y a r e d u c r l a s r a t i o s c o n e o b e t i v o d e a t e n d e r d e f o r m a m á s e f i c a z e i n d i v i d u a l i z a d a a l o s c h i c o s Y , a p e s a r d e q u e n o s o t r o s s í q u e q u e r e m o s s e r e x c e e n t e s d e v e r d a d n o d e “ b o q u i l l a ” e s t a m o s c a n s a d o s e x h a u s t o s d e s m o r a l i z a d o s P o r q u e e s a a d m i n i s t r a c i ó n q u e p r e s u m e d e “ e x c e l e n c i a ” h a f a l t a d o a s u p a a b r a c o n u n d o n d e d i e “ d i g o ” d g o “ D e g o ” Y n o p u e d e s e r E s t o t i e n e q u e c a m b i a r U n e e m p l o E s t a r e v i s t a s e s o s t e n e c o n e l e s f u e r z o , l a d e d i c a c i ó n y l a s h o r a s m u l t i t u d y m u t t u d d e h o r a s ) q u e s u s d i r e c t o r a s , P a u a R e g u l ó n y C r i s t i n a P a l m e i r o u n t o c o n u n p u ñ a d o d e c h a v a e s e s t u p e n d o s , l e e n t r e g a m o s a l p r o y e c t o C o n t a m o s t a m b é n c o n a n e s t i m a b e c o l a b o r a c ó n d e n u e s t r o s c o m p a ñ e r o s q u e s i e m p r e a p o r t a n c o n t e n i d o e n c a d a n ú m e r o y e a p o y o m o r a y e c o n ó m c o d e l e q u p o d i r e c t i v o P e r o e l a ñ o p r ó x i m o e s m u y p o s b l e q u e n u e s t r a r e v i s t a s e q u e d e s n d r e c t o r a s : C r i s t n a P a m e r o s e j u b i l a y e l f u t u r o e n e c e n t r o d e P a u l a R e g u ó n e s t á e n e l a i r e E s t r i s t e q u e u n p r o y e c t o t a n e s p e c i a l c o m o e s t e p u e d a q u e d a r h u é r f a n o d e d i r e c c i ó n P o r s u p u e s t o q u e n a d i e e s i m p r e s c i n d i b l e y q u e i n t e n t a r e m o s e n c o n t r a r u n
E pasado de diciembre la Comun dad de Madr d anunc ó a apertura del Centro de Sa ud de Las Tablas s tuado en la ca le V lor a de la R oja para dar servicio a más de vecinos y vecinas de este barr o de Fuencarra -El Pardo En este sent do en e número de de marzo del per ódico local “Zitus” se recoge que el día marzo hubo una manifestac ón en el barr o con el lema “Sin médicos no hay salud” “Que no hemos esperado años para que ahora no haya médicos, pediatras enfermeros y persona de especia idades” entre muchas de as cosas que se gr taron en a man festación Los vecinos sal eron a la cal e a protestar porque abrieron e centro de sa ud y solo había dos méd cos de fam l a y dos pediatras y una de e las estaba de baja por matern dad La Consejer a hab a anunc ado una p anti la que iba a contar con d ez méd cos de fami ia seis pediatras y d ez enfermeras y esto no se ha cump ido
HELENA ROMERO ( °G) de mayo de Mad d Las Tablas
E pasado de mayo fue San Isidro y para ce ebrarlo e coleg o Leopoldo Ca vo Sote o real zó una actividad para ce ebrar o Todos os a umnos de pr maria ba laron en el pat o un "Chot s rockero" delante de os padres Después de ba lar se organ zaron muchos uegos como carreras de saco “photocall” etc y tamb én se repart ó imonada
HELENA ROMERO ( °G) de mayo de Mad d Las Tablas
En e mes de mayo tuv eron lugar las o impiadas intercentros entre los coleg os de Las Tab as, una nueva act v dad que se empezó a real zar el año pasado Los a umnos de pr mar a fueron a os demás co egios (cada curso iba a un colegio d st nto) de barr o para jugar a d st ntos deportes como el ba ón prisionero, el ba onmano o e be sbol-p e Fueron por la mañana y ugaron hasta tener un descanso para merendar y luego vo v eron a sus coleg os a la hora de comer A gunos a umnos de º de bachi lerato del Malala fueron a os co egios para supervisar y contro ar os uegos
En definitva, estas ol mp adas han s do una muy buena exper enc a para os alumnos ya que as pudieron conocer os demás co eg os y hacer deporte Dado que esta act v dad ha gustado tanto esperamos que e año que viene también se pueda celebrar
M ª JESÚS PR ETO (DPTO LENGUAS CLÁSICAS) de marzo de Mad d Las Tablas
E d a de enero de a primera hora de a mañana nos encontramos en e aeropuerto Adolfo Suárez- Bara as para viv r una experienc a maravi losa en Grecia Yo quer a que nuestros a umnos de º y º del Bach l erato de Humanidades acumu aran v vencias que es ayudaran a entender me or cómo era la v da en la ant gua Grec a cuna de la c v l zac ón occ denta y que además s ntieran m amor por las enguas c ás cas y por su cultura
E viaje había sido organ zado por un grupo de profesores de C ásicas de varios inst tutos y no so o nos habíamos encargado de la intendenc a (vuelos hote autocares entradas a museos etc ) sino tamb én de a elección de los ugares que vis tar de la nformac ón que habr a que aportar sobre e los y de los textos para recitar y comentar n s tu de autores como P atón Eurípides o Esqu lo Ya es habíamos entregado prev amente un doss er con el it nerar o de via e un vocabular o bás co de gr ego moderno, un esquema cronológico con a histor a de Grecia y característ cas de arte gr ego pero lo verdaderamente mportante era o que es nd qué en un correo a todos debían disfrutar de un v a e especial rodeados de personas de edades parecidas y debían sacar partido a os restos arqueo óg cos, a los paisajes, al br l o de mármol a as lecturas de textos antiguos junto a los monumentos al son do de a engua griega a sol de a Hélade a azu del mar Egeo
L egamos a Atenas por a tarde y e paseo que d mos hasta a hora de la cena fue espectacu ar en todos los sentidos: a Acrópo is luminada a col na de Areópago l ena de jóvenes d v sando toda Atenas a sus p es e ambientazo de Monast raki
DPTO Geograaf a e H stor a 2 de ab de 2024 Madr d Las Tab as
El pasado de marzo nuestro inst tuto amanec ó con sus pas l os laborator os y esca eras nombrados con 3 placas azules en honor a d st ntas mu eres que por sus aportac ones al campo de as c encias de las etras de deporte de la mús ca o de as artes merecen ser reconocidas y/o conocidas por todos y todas nosotras
A partir de a niciativa del Departamento de Geograf a e Histor a todos os departamentos del inst tuto propusieron nombres de mu eres destacas en e ámbito en e que se enmarcan As por e emplo se co ocaron p acas en honor a las escr toras A mudena Grandes y Carmen Laforet por parte del Departamento de Lengua y L teratura, otra a Olympe de Gouges (pensadora francesa que re vindicó os derechos de as mu eres durante la Revoluc ón Francesa) a propuesta de Departamento de Francés, otra a la artista sueca precursora de a abstracción, Hi ma af K nt, por parte de Departamento de Artes Plásticas o se nombró al laborator o de Qu m ca Mar e Cur e en honor a d cha c ent f ca por sus contr buciones a estudio de a rad oactiv dad, entre otras muchas
Con esta senc l a act v dad se ha levado a cabo una acción reiv nd cativa para a ucha de as mu eres para lograr la igua dad, puesto que ha pretend do v sib izar las aportac ones de las mujeres a a h storia de a humanidad tanto de aque las más reconocidas como de aque las menos conoc das o completamente desconocidas ya sea porque no se han valorado sus contribuc ones, porque d chas contr buciones se atr buyeron a hombres en su momento o porque han s do gnoradas y borradas de os ibros También se buscaba despertar la cur os dad del alumnado por todas aque las mu eres que hubieran merecido una placa y que en nuestro nstituto han encontrado un espac o para recordarlas conocer as y adm rarlas De esta forma hoy consegu mos un inst tuto más nc us vo d verso e gual tar o
El dom ngo h cimos la vis ta a los lugares más s gn f cat vos de Atenas e Museo Arqueo óg co Naciona , donde os estud antes de H ª de Arte pudieron ver las escu turas que aparecen en los l bros de texto la Acrópol s con e Partenón y os restantes templos e Odeón de Herodes Át co el temp o de Zeus O ímp co el Teatro de Dioniso, la l amada Pr s ón de Sócrates, a Co ina de las Musas e Museo de a Acrópo is con las Car át des origina es y f nalmente el camb o de guardia en la Plaza Syntagma E unes viajamos a a Argól de: cruzamos e Canal de Cor nto para entrar en la península del Pe oponeso y al í vis tamos Micenas, a patria del rey Agamenón quien fue ases nado a manos de su esposa Cl temnestra, y al í m smo lo escenif camos y vengado después por sus h jos Orestes y E ectra; nos fotograf amos en a Puerta de os Leones y entramos a Tesoro de Atreo Tras comer en a bel a c udad mar nera de Naup ia fuimos hasta Epidauro para ver el santuar o de Asc ep o, adonde se acudía para pedir por la salud y donde nuestras alumnas simu aron un mi agro del dios también v mos e mpres onante teatro de una acúst ca s n gua y e estad o en e que nuestros a umnos corr eron y uno de e los incluso legó el pr mero
Y l egamos a ú t mo día, el martes en el que, por a mañana vis tamos el museo del Ágora y a prop a Ágora de Atenas, centro po ítico y soc a de la c udad donde se encontraba tamb én a pr sión en a que mur ó Sócrates y, as mismo el Tese on un templo ded cado al héroe Teseo o al d os Hefesto Poster ormente y como una despedida d gna de un v a e de estud os tan fructífero y maravi loso nos trasladamos en autobús a al cabo Soun on para vis tar el temp o de Pose dón y para recrear e momento en e que e m t co rey de Atenas Egeo d v só desde el acant lado a nave de su hi o Teseo con las velas negras lo que sin ficaba el fracaso de su m sión para matar al Minotauro y, desesperado, se arro ó al mar dándole su nombre
E v aje acabó pero a exper encia ha de ado hue la en todos los que la vivimos porque ante tanta be leza hemos v sto adm rado, aprend do e do, escenif cado debatido re do compartido emocionado, mag nado soñado empatizado y sobre todo d sfrutado Ha s do una v vencia no v dable para os alumnos y para mí que espero haber transmit do m amor por el mundo c ás co y por as HUMANIDADES con mayúsculas
DPTO Geograafía e Historia
2 de abr l de 2024
Mad d Las Tablas
El pasado de marzo ce ebramos como es costumbre en el Ma a a el D a Internaciona de a Mu er Es esta una celebrac ón en a que se conmemora la lucha de as mu eres para part c par en a soc edad en gua dad con el hombre; un día en e que todos y todas nos ponemos en a p e de as mu eres que con su esfuerzo empezaron a hacer pos b e que se romp era con sig os de d scriminación
Este año un grupo de profesores de nuestro centro a iniciativa del Departamento de Geograf a e Histor a y con a colaboración del de Educación Fís ca, se propuso hacer l egar a nuestro alumnado a h storia de Kathr ne Sw tzer Irrumpimos en as aulas a grito de “ Sa de m carrera y devuélveme el dorsal ” para contar es la h storia de una joven que en el año 1 consiguió correr a maratón de Boston pese a la norma no escr ta que impedía en a práct ca la part c pac ón de las mujeres en esta carrera Kathr ne apasionada del atlet smo se propuso consegu r un dorsal oficia para correr a maratón del Se inscrib ó usando solo su inicial y corr ó os pr meros k ómetros sin prob ema hasta que os ueces fueron advertidos de que una mu er avanzaba hac a la meta con el dorsal 2 1 Fue entonces cuando Jock Semple codirector de la carrera se aprox mó a el a gr tándole ¡Sa de m carrera y devuélveme e dorsal!” Entonces comenzó a empu arla ntentando expu sar a de a prueba Pese a todo Kathr ne s gu ó corr endo y acabó esa maratón y posteriormente muchas otras Se convirtió entonces en un referente para as mu eres que como e la desean partic par en la sociedad de la misma manera que o hacen os hombres
Su h storia se hace espec a mente va osa para a gunos óvenes de hoy que, sabemos miran con recelo e fem nismo La histor a de aque la maratón de es tamb én a h storia de os hombres que acompañaron a la atleta hasta a meta Es la h storia de padre de Kathr ne, que a apoyó cuando su h ja rechazó e ofrec m ento de formar parte del equipo de an madoras porque se cons deraba relegada a ser simple espectadora Es a histor a de Arn e Briggs su entrenador que desoyendo as crít cas la admit ó en el equipo de atletismo de a Un vers dad de Siracusa hasta entonces vetado a las mujeres Es a h storia de Tom M l er nov o de la corredora y de otros val entes y compromet dos compañeros de carrera que la escoltaron hasta a meta mpid endo que os jueces la sacaran del recorr do Paradó icamente esta es tamb én la histor a de aquel cod rector de carrera que tiempo después pid ó d sculpas a a at eta y se conv rt ó en un defensor de derecho de las mujeres a participar en todas las compet c ones deportivas
Esta es una histor a de todos y para todos Es la histor a de las mu eres que han combatido la discriminac ón y de todos os hombres que se han puesto a su ado para mpulsar as a consegu r aquel o que es está proh b do o es es dif ci consegu r por el hecho de no ser hombres La igua dad de derechos es a go que nos atañe a todos y que consegu mos entre todos, hombres y mujeres
Muchos a umnos y alumnas de Ma a a as lo entendieron y o ce ebraron e pasado d a de mayo en el que se colocaron en e pecho el dorsa 2 1 con el que Kathr ne corr ó aquel señalado d a
¿Qu eres part cipar en e sorteo de una exclusiva chapa conmemorat va de a carrera de Boston de 1 ? Deposita este cupón con tus datos en el buzón expuesto en la con Nombre Apel idos Cu
ALEJANDRA DE LA FUENTE Y ANA CORIA (4 º ESO G)
1 de abr de 2024 Mad d Las Tablas
El pasado mes de marzo, os alumnos de 4 º ESO se fueron de v aje de f n de curso a L sboa (Portuga ) La excurs ón duró cinco días (de 1 al 21 de marzo) y los alumnos se a o aron en dos hote es d stintos: WOT Sintra Ocean y WOT Sintra Sarrazo a
El pr mer día el autobús estaba esperando a os estudiantes en la puerta de inst tuto a as 30 Tras varias paradas para descansar o comer a go legaron a Mér da donde había una guía que es enseñó a c udad Después de v sitar el Teatro y Anfiteatro Romano comieron a l y sobre las 1 30 vo vieron a autobús para continuar su v a e Rea izaron varias paradas antes de l egar a os correspond entes hoteles, sobre las diez de a noche, hora local En cuanto al segundo día os alumnos desayunaron en e hote y pus eron rumbo a Lisboa Al legar al sobre as 13 00 se d v d eron en tres grupos para rse cada uno con un gu a que les enseñó a c udad Durante as dos horas que duró el tour pasaron por la Plaza del Comerc o e Elevador de Santa Justa y algunos monumentos más La comida fue en el restaurante Hard Rock y por a tarde hubo dos opc ones a e egir: a gunos estudiantes sub eron a Casti lo de San Jorge con os profesores y otros fueron a la p aya
El tercer día, sal eron pronto de hotel para ir hac a Sintra Cuando legaron, fueron a a Quinta da Regaleira con gu as locales quienes es enseñaron y exp icaron el Palac o Nac ona y e Pozo n c át co La vis ta fue ráp da y tuvieron un poco de tiempo l bre antes de comer en un buffet Ya por la tarde h c eron paintbal en d st ntos turnos y volv eron al hotel Con respecto al cuarto d a los alumnos se levantaron pronto para prepararse para r a a playa donde estuv eron toda la mañana bañándose tomando e sol o haciendo surf Después, regresaron al hote a ducharse, comer y descansar un poco para recuperar energía Por a tarde fueron a Belém donde compraron os famosos pastel tos de nata y vis taron monumentos mportantes como el Monasterio de os Jerónimos la Torre de Be ém o el Monumento a los Descubr dores A regresar al hote , cenaron y prepararon a maleta para el día s gu ente El últ mo d a se montaron en e autobús sobre as :30 para volver a Madrid H cieron var as paradas cortas y una más larga en Évora, donde un gu a les enseñó a ciudad y com eron de nuevo en un buffet Después de comer se volv eron a montar en el autobús e h c eron otra parada para cenar F nalmente l egaron a la puerta de nstituto sobre las 23 30
Para conocer más sobre esta experiencia se ha entrevistado a una de as a umnas que acud eron a v a e Mar a Gutiérrez, de 4 º ESO G:
Pregunta: ¿Qué te ha parec do la organ zac ón de v a e?
Respuesta: En un pr nc p o nos d eron un tinerar o d stinto pero los planes no sa ieron como estaban prev stos y tuv eron que hacer camb os A pesar de eso los profesores sup eron l evar o muy b en y eso nos perm t ó disfrutar de toda a c udad
P ¿Has estado cómoda con e hotel?
R Cuando v mos nuestras hab taciones por primera vez nos parec ó que eran demasiado pequeñas Yo tuve mucha suerte porque una de las profesoras me la camb ó por o tanto acabamos ten endo hasta una terraza M s compañeros también estaban conformes con sus habitac ones pero d sfrutamos mucho cuando nos juntábamos en a m a
P ¿Podrías contarnos a guna anécdota?
R: Claro, mis momentos favor tos eran cuando nos untábamos todos en la terraza antes de dormir Eran momentos en os que todos estábamos tranqui os pero a a vez nos lo pasábamos genial
Pero también hubo cosas ma as sobre todo el viaje de vue ta cuando vomitaron algunas personas y el autobús ol a fata
P ¿Recomendar as hacer este v a e a futuros a umnos de 4 º ESO?
R: Cua qu era que pueda deber a rse de via e con sus amigos
a guna vez en la v da, y esta es una oportun dad ún ca Lo recomendar a much s mo en mi exper enc a ha s do no vidable e irrepetib e
LAS TABLAS-MALALA
APRENDIENDO QUÉ ES LA CREATIVIDAD
POR 2.º BACH. C Y D (PSICOLOGÍA)
1 de abr de 2024 Madr d Las Tab as
En a asignatura de Psicolog a hemos traba ado a creatividad Para los que querá s saber un poco más sobre este concepto os contamos qué personas son consideradas creativas Los creat vos son or ginales entend éndose orig nal dad como la capac dad de tener ideas nnovadoras que puedan generar nterés en a gún ámbito de la soc edad Estas personas t enen in c ativa son f exibles s enten cur osidad, están motivados y t enen sent do del humor
Además según el profesor Graham Wal as para crear un producto creat vo se s guen cuatro pasos preparac ón (tratar el prob ema y reun r información) incubac ón (per odo para organ zarse y dejar que la información repose), i uminación o eureka (donde surge a creat v dad) y ver f cación (comprobar que e producto esté bien y funcione) En nuestro caso, para poner en práct ca este proceso, tuv mos que crear una camiseta ¿Cómo o h cimos? Ut l zamos la técnica de los sombreros En e la por grupos cada persona asume un ro d ferente con el objet vo de favorecer la soluc ón de problemas
SOMBRERO BLANCO punto de v sta cercano a a real dad s n dar op n ón
SOMBRERO NEGRO punto de vista negativo y recuerda los errores
SOMBRERO VERDE orig na y creat vo
SOMBRERO ROJO: ent ende las emociones de os demás
SOMBRERO AMARILLO: es pos t vo y lóg co
SOMBRERO AZUL: centra al grupo (l der)
Después cada grupo diseñó bocetos de as pr meras deas que ten a hasta l egar a a fase de eureka A cont nuac ón se recop ló información sobre mater a es d seño patrones etc para que a dea fuese orig na y creativa Una vez establecido e diseño que la mayor a quería comenzamos con la elaboración La mayor parte de trabajo se h zo en c ase con un p azo de elaborac ón de una semana Term nadas las cam setas, se presentaron en clase, con una expos c ón persona izada de cada proyecto
nteresante actividad tendrá repercusión en nuestras v das a n ve académico, profesional y personal cuando tengamos que llevar a cabo un proyecto o traba o que mpl que un proceso creativo
COMPRUÉBALO CON UN TEST DE CREATIVIDAD EN LA SECCIÓN DE PASATIEMPOS
LAS TABLAS-MALALA
Reptiles, fascinantes criaturas
VALERIA KOROTKOVA 1 º ESO D 22 de abr de 2024 Madr d Las tab as
El 12 de abri de 2024, hubo un taller de rept les en e que Martín un cuidador de animales de Mal orca trajo varios e emplares de este tipo de animales Durante todo e día niños y niñas de pr mero de la ESO pudieron d sfrutar de esta exper enc a tan cur osa Los pr meros fueron por grupos y pud eron vis umbrar criaturas como una tortuga caimán también conocida como tortuga asesina lamada Manol ; una tortuga de t erra (sospechosamente también lamada Mano i) un dragón de Agama que es una espec e de lagarto dos serp entes, una boa y una serpiente de coral fa sa una tarántula que el señor se metió en la boca y por último un camaleón Tamb én pud mos hacernos algunas fotos con el os
Mart n nos exp icó as caracter st cas y háb tos de estos animales y qué pasa cuando los abandonan ya que estos animales son espec es nvasoras y podr an destrozar un ecos stema Este tal er nos ha enseñado que el mundo es mág co y que en é hab tan cr aturas marav llosas ¡Felicidades
AMALIA H DALGO
2ºESO E
2 de mayo de 2024 Mad d Las tab as
Exactamente el 19 de abril de 1924 fue fundada Te efónica es decir, cumplió 100 años hace apenas un mes. Es una de las muy pocas empresas que logran cumplir un centenario, y de las aún menos que lo logran renovándose cada día sin quedarse anticuadas, por lo tanto, la empresa lo está celebrando por todo lo alto.
Telefónica ha hecho eventos como a ga a del centenario en e Teatro Rea de Madr d, un concierto sol dario en e estadio Sant ago Bernabéu a naugurac ón de una exposición lamada “M radas a futuro”, y pronto harán un d a de voluntarios de Te efón ca y e Te efón ca Fest además de una canción l amada Imag nar junto a cantante Gui lem Roma cuyo tema pr ncipal es que Telefónica aún tiene mucho por demostrar y por hacer
Empresas como Iberia, Hyunda , Fundac ón La Ca xa, L nea D recta Aseguradora E Pozo y Alain Affe ou han fe icitado a la empresa por su centenar o grac as a Havas Med a modif cando y ded cando los ú t mos 10 segundos de sus anunc os para el o También han inaugurado una estatua monumental l amada Ir s creada por Jaume P ensa La escu tura tiene más de metros y preside e lago de D str to C Madr leño donde se ub ca a empresa Se basa en e rostro de una mu er, como a mayoría de obras de P ensa y está formada a part r de etras y símbo os de ocho alfabetos diferentes y pesa 4 toneladas
Sería muy compl cado resum r todos os eventos exposiciones o proyectos que ha hecho a empresa para ce ebrarlo pero estos son a gunos de los más mportantes y notorios
Desde el Ma ala, fel c tamos a Te efónica por tantos años comunicando a personas de todo el mundo y conf amos en que lo sigan haciendo muchos más
POR SANDRA GARC A MANZANO 2ºESO F de mayo de Madrid Las Tablas
E pasado martes de mayo, se graduó la segunda promoción de Bach l erato En este gran evento que empezó a las : h se s gu ó una ista de ntervenciones que en total duraron dos horas y cuarto aprox madamente
En primer ugar dos a umnos fueron los presentadores de a graduac ón conduc endo a ceremon a a lo largo de a tarde La directora Luz Suárez d o un adm rab e d scurso Poster ormente tuvo lugar a intervenc ón de AMPA A continuac ón otros dos a umnos hicieron una actuac ón musica , con piano y gu tarra e éctr ca, tocando la vers ón nstrumenta de a canc ón Bohemian Rhapsody de Queen (una banda br tán ca de rock) Luego dos profesoras de Lengua Teresa A lende y Cristina Pa meiro dieron un conmovedor discurso en e que bautizaban a esta promoción como la Generación Parla por su carisma y su nconten b e verborrea También Luc a López nuestra conocida conserje, d jo unas bon tas pa abras
Cerrando etapas: la graduación de 2.º Bachillerato
Suces vamente dos representantes de cada c ase de º de Bachi lerato sal an a dar un d vert do d scurso sobre esta fase agradeciendo a los profesores y entregando a los tutores un ramo de flores Hubo muchos momentos cóm cos y risas Seguidamente un a umno sa ió al escenario a cantar ’V va la V da de Marc Anthony Algunas compañeras suyas sa eron a ba lar a canc ón Por ú t mo, pus eron un vídeo enseñando e paso por esta etapa de los a umnos graduados y entregaron los d p omas y las bandas a os a umnos
En conclusión, fue un evento ameno y muy emotivo ya que cerraba a compl cada e intensa etapa de Bachi erato
La carrera Popular Síndrome de SanFilippo es una de las mejor recibidas por los ciudadanos de Las Tab as.
Se ce ebró e de abr l ya es a X Personas de todas as edades part cipan en la carrera de km a km, cosa que habla muy bien de nuestro barr o ya que el % del d nero recaudado se destinará a a lucha contra el Síndrome de Sanf lippo nscrib rse costó lo mismo que el año pasado: € para adultos ( € s a nscr pc ón se real za antes de de marzo) y € para niños (inc uye dorsa chip cam seta y otros rega os)
Pero lo más mportante de la carrera es prec samente e motivo por el que se celebra el S ndrome de Sanfi ippo Este s ndrome afecta al s stema nerv oso central y es hereditario de cada niños pueden parecer o Se trata de una enfermedad neurodegenerat va rara; en términos muy simpl f cados la enfermedad provoca un deterioro menta progresivo, pérdida de habla y problemas de conducta como h peractividad o agres v dad Estos n ños t enen una esperanza de vida muy l m tada y muchos mueren en la adolescencia Por este motivo las fam l as con niños que a padecen, sufren much simo estos síntomas
AMALIA H DALGO 2ºESO E
de mayo de Mad d Las ab as
Poco a poco se está nvestigando más sobre e s ndrome y tanto en Stop SanFi ippo Fundación como en otras se pueden hacer donativos muy fác lmente para que la invest gación progrese mucho mejor y más rápido so amente hay que acceder a la pág na web www stopsanfilippo org y pulsar a la pestaña Colabora aunque de todas formas a hacer la carrera tamb én se hacen donativos
O alá que cada vez haya menos niños que padezcan este terr ble síndrome y que menos fam l as tengan que sufrir las consecuencias
PLAZA LA VEGA, SN, TRILLO. CP: 19450, GUADALAJARA
HORARIO
Lunes cerrado
Martes-sábado: 09:00 - 00:00
Domingo: 9:00 - 17:00
CONTACTO: 949 29 65 53
https://elmesondegongora.eatb u.com/?lang=es
Restaurante más emblemático de Trillo, ubicado junto a las cascadas del río Cifuentes, bajo la Plaza Mayor, en pleno corazón del municipio.
Ya podéis probar su menú, su especialidad (los arroces), sus tablas y sus estupendas raciones
POR SOFÍA ABELEDO Y MARÍA TIANHU LIN (1 º ESO I)
de abri
Madr d Las Tab as
Uno de os ú timos proyectos real zados en º de ESO se puede aprec ar desde hace unos meses en una pared cerca de “hal ” de inst tuto
Los alumnos de algunas c ases de este n ve hicieron unos trípt cos sobre diferentes enguas durante las vacac ones de Nav dad Prev amente en a gunas au as se hicieron unas presentac ones orales en grupos para aclarar el or gen del alfabeto la h stor a de la lengua, qué son os dialectos etc Estos id omas ( nc uidos algunos dialectos) eran castel ano catalán euskera o vasco, griego, ch no ing és , ita iano, árabe, tam l (so o hay un tríptico sobre este d alecto procedente de Ind a) búlgaro eslovaco ruso español de Latinoamér ca portugués gallego francés y holandés (de este id oma solo hab a un e emplar)
D chos tr pt cos se han usado para poder montar e árbol l ngü st co que ha s do creado con un pape cont nuo Sobre é hay p ntado un árbo (hecho por algunos alumnos voluntarios) que tiene d ferentes ramas separando as enguas según de donde prov enen las indoeuropeas (lenguas romances, germánicas, helénicas y eslavas) y las no indoeuropeas En os tr pt cos se puede encontrar un código QR donde se es posible escuchar grabac ones con a gunas frases importantes que se deben conocer si vas a a gunos de os pa ses y/o ciudades donde se hab an estas lenguas
El proyecto busca que la comun dad educat va amp íe el conoc m ento sobre las d ferentes enguas de dónde proviene su ant güedad datos curiosos Si queréis aprender un poqu to más de alguna de las anter ores lenguas y/o dialectos podéis ir s n problema en horas de recreo a verlos
El Ayuntamiento de Sevilla propone cerrar la Plaza de España y cobrar entrada para visitarla
POR LARA CASTAÑO
(2 º ESO F) de marzo Madr d Las Tab as
La Plaza de España es el segundo monumento más v s tado de Sevi la tras la Catedra y por delante del Alcázar Este maravi loso con unto arquitectón co de metros cuadrados metros de d ámetro y forma semi-el pt ca fue d señado por e arqu tecto An ba Gonzá ez para a Exposición Un versa de Está construida con adri lo v sto cerám ca, h erro for ado y mármo Su or ginal estructura está formada por dos alas un das a un ed ficio central con dos torres de metros de a tura y un cana que se puede atravesar por cuatro puentes que representan os antiguos reinos de España : León, Cast l a Aragón y Navarra
Una de las imágenes más t picas de la P aza de España es a de los turistas sentados en sus bancos, un total de que representan as provinc as de España Cada uno tiene su escudo, un mapa e imágenes de hechos h stór cos en azule o La prov nc a de Sevi la no tiene banco prop o pero está representada en otros cuatro mura es ub cados en d ferentes puntos de la plaza
La fam l a de su arquitecto leva años reclamando que se controle su acceso para protegerla E de febrero se anunció que el a ca de de Sev l a José Luis Sanz, había presentado a la Dirección Genera de Patrimon o del Estado del Minister o de Hac enda y Adm nistrac ones Púb icas una propuesta: que los turistas pagaran entrada para poder acceder a vis tar a Con os ingresos obten dos se me oraría la conservación y a seguridad de este p aza monumenta y además se crear a una escue a ta ler de artesan a para su mantenim ento El pasado de marzo en a ses ón de control al Gob erno de Congreso de los D putados la m nistra de Hacienda, Mar a Jesús Montero, expuso de forma contundente que no ban a perm t r a privatización de este espac o públ co y que se cobrara para acceder a e la así que por el momento podemos segu r disfrutando de v s tarla l bremente
Los martes en el aula de Carmen (la PT) podéis jugar con vuestros compañeros en el primer patio a algunos juegos de mesa, entre ellos el ajedrez. También hay Pictionary, Dobble, etc. . ¡Anímate!
Nebulossa gana el Benidorm Fest y representará a España en Eurovisión 2024
POR LARA CASTAÑO
(2 º ESO F)
de marzo de Madr d Las Tab as
E pasado de febrero se celebró a f nal de la tercera ed ción del Ben dorm Fest en el Pa au d Esports l Il a de Benidorm La ga a fue retransm t da por RTVE (Radio Televis ón Españo a) y a canzó un % de cuota de panta la lo que supone cas mi lones telespectadores
Los ocho final stas fueron Angy Jorge González, St Pedro, Nebulossa M ss Caffeina, Sof a Col , Mar a Pe áe y Almácor Todos ellos lucharon por alcanzar e primer puesto
Con un total de puntos resu tó ganadora la canc ón tecno-pop Zorra compuesta e interpretada por e dúo mus cal alicantino Nebu ossa (formado por Mery Bas y su mar do Mark Dasousa) La votac ón fue de nfarto y resu tó de a suma de los votos de un jurado profesional y de voto del públ co div d do entre televoto y voto demoscópico ( encuestados anónimos repartidos por toda España y e eg dos a azar por una empresa de invest gación de mercado) Nebu ossa empató con St Pedro y su bolero “Dos extraños” en el voto profesional pero acumu ó más puntos con e te evoto y e voto demoscópico
Los autores han exp icado que a ntenc ón de a canc ón es dar e un nuevo s gnif cado a a pa abra “zorra" que trad c onalmente se ha usado como nsulto a la mu er Desde su lanzam ento e tema acumula ya más de mi lones de reproducc ones en Spot fy y más de mi lones en YouTube E de febrero alcanzó el puesto número "V ral Global “ RTVE lo ha traduc do a mú t ples id omas con a intenc ón de que su mensaje pueda legar a todo e mundo La º ed ción del Fest val de la Canción de Eurov sión se ce ebrará del a de mayo de en la c udad de Ma mö (Suecia) ¡Mucha suerte Nebulossa!
SOFÍA ABELEDO (1 º ESO I) de marzo de Madrid Las Tab as
POR CARLA LEGU NA (2 º ESO E) de mayo de Madrid Las Tablas
E Min ster o de Cu tura ha dec dido suprimir este premio dotado con euros Este año ya no se va a otorgar y desde el Min ster o se van a n ciar os trám tes para su anulación def nit va El actual m nistro Sr Urtasun se ha man festado ab ertamente como ant taurino y ha dec arado que hay una gran mayoría de personas que no comparten el maltrato a los animales n que se financ en púb icamente estos espectácu os Desde e Min ster o de Cu tura se ins ste en que os premios deben de ser f eles al pensam ento y va ores de a soc edad y que en los últ mos años ha aumentado la preocupac ón por e b enestar animal De ahí esta el minac ón
E pasado de febrero el barrio de Campanar (Va enc a) sufrió un terr ble accidente que acabó con as viviendas de personas y a v da de
Sobre as : horas se incendió una casa en el sépt mo p so a causa de un fallo en un e ectrodoméstico, y en poco más de dos horas, las l amas ya hab an arrasado todo el edif c o, que estaba d v dido en dos torres un das por un núcleo de comun cación vert ca que a ojaba los ascensores ( panorámicos y nter ores) y as esca eras Gracias a a rápida ntervenc ón del conser e de la urban zac ón que alertó p so por p so de ncend o hasta a l egada de los bomberos, var os vec nos pudieron desalojar a t empo sus p sos antes de que el fuego se propagase El recubr miento del inmueble con placas de a um nio y lana de roca junto con s tuaciones meteoro ógicas adversas (un fortís mo viento) faci itaron a ráp da propagac ón del fuego por todo e ed fic o Deb do a a agres v dad de as lamas este ncendio es considerado el peor jamás registrado en la c udad de Valenc a
En un pr mer momento las nvest gac ones se centraron en el motor e éctr co del toldo del apartamento n º en la sépt ma planta S n embargo más tarde se conoc ó que el or gen de ncend o se deb ó rea mente a un fal o en un electrodomést co espec ficamente un frigoríf co de este apartamento
La a ca desa de Valencia María José Catalá declaró tres d as de luto oficial por el ncend o Se cance aron varios actos inclu do el primer d a de as Fa las de Valenc a E pres dente del Gob erno, Pedro Sánchez se desp azó a la ciudad al d a siguiente y af rmó que «están aquí para proveer de ayuda de todo tipo de serv c os a las dos admin strac ones ayuntamiento y comun dad» Desde e Palacio Rea también se real zó un comun cado of c al en el que se nformaba que el rey Fe ipe y a a re na Let zia «segu an con preocupac ón la evolución de incendio en Valencia» además de mandar todo su apoyo a os servic os de emergencias y los me ores deseos de recuperación a los her dos
Las personas que están a favor de que este premio se qu te es porque p ensan que no es un prem o consol dado ya que se otorga solo desde hace años Además cons deran que cada vez hay menos aficionados y que no puede considerarse arte la muerte de un animal Pero también hay personas a as que no les gusta esta dec sión ya que cons deran que la tauromaqu a no es solo o que tamb én se protege la raza de toro de lid a e campo por no hablar de conl eva a Fiesta y creen que pertenece a a cultura de nuestro País
País Vasco 2024
POR VALERIA KOROTKOVA (1. °ESO D) de mayo de Madr d Las Tab as OF A ABELEDO (1 º ESO I) de marzo de adr d Las Tab as
Este de abr l de , se celebraron las e ecciones de País Vasco Los ganadores fueron PNV y EH B ldu con un tota escaños cada uno pero el part do PNV ganó por una d ferenc a de votos en tota ya que el PNV tuvo votos y EH B ldu votos Ahora, el Partido Nac ona ista Vasco pres dirá la Comun dad durante los próximos años
Estos fueron os resultados tota es de as elecciones:
PNV - escaños - votos
EH Bi du - escaños -
PSE - escaños - votos
PP - escaños - votos
SUMAR - escaño - votos
Vox - escaño -
Sa vador l a candidato del PSC ha ganado as elecc ones en Cata uña celebradas este dom ngo de mayo de La cand datura soc al sta de exm n stro de San dad ha obten do d putados S n embargo os resu tados de as elecc ones cata anas no arro an n nguna mayor a abso uta por lo que os part dos deberán l evar a cabo pactos
La ornada electora comenzó en todos os co egios e ectorales de Cata uña a las horas de a mañana con a const tuc ón de as mesas electora es Tras evantarse e acta de const tuc ón de mesa a as : horas os co eg os e ectora es abr eron sus puertas a as horas de a mañana para que los c udadanos nscr tos en e os empezaran a votar
Durante a ornada e ectora hubo d ferentes inc dentes con os Rodal es de Cata unya ya que se produ o un robo de cobre y di erentes sobrecargas e ncend os A gunos partidos como ERC y Junts+ pidieron a argar e horar o de votac ón pero la Junta Electoral Centra de ó a dec sión en manos de as untas electorales prov nc a es, as cua es term naron descartando a pet c ón alegando que la problemát ca se conoc a desde pr mera hora de a mañana y los ciudadanos que deseaban votar hab an ten do t empo sufic ente para buscar otra a ternat va de transporte
Los resu tados f na es fueron:
Fuente: Onda Cero
M U N D O
F A ABELEDO Y ELISA
ELEDO (1 º ESO )
de marzo
Madr d Las Tab as
El de marzo D a Internac ona de la Mu er es el día en que los femin stas sa imos a a ca le a re vind car nuestros derechos para apoyar a aquel as mujeres que hoy en d a s guen sufr endo las consecuenc as de machismo y para recordar a todas las que ucharon en el pasado por los derechos que ahora disfrutamos
Hemos as st do a las cuatro últ mas man festaciones de Día nternac ona de a Mujer en Madr d y en todas e las hemos encontrado un amb ente a egre y fami iar Amigos padres y maridos apoyan este día tan importante S n embargo también hay un mov miento creciente mayoritariamente de hombres jóvenes que creen que e femin smo busca la super or dad de las mu eres No de a de ser chocante, cuando es ev dente todo o que aún nos queda por a canzar para l egar a la gualdad p ena Además tal como aparece recogido en e Diccionar o de a Lengua Españo a de la RAE el fem nismo es un mov miento socia que busca la gua dad entre hombres y mujeres
Pero ¿Por qué el ocho de marzo? E ocho de marzo de las traba adoras text les de Nueva York se un eron en huelga y se manifestaron bajo el lema “bread & roses ” (pan y rosas) Quer an denunc ar as pés mas cond c ones labora es en as que trabajaban y pedir me oras sa ariales La pol c a las repr mió brutalmente y detuvo a as man festantes muchas de ellas niñas E de marzo de en una fábr ca texti de Nueva York l amada ‘Triangle sh rtwaist’ un c garr l o ma apagado provocó un ncend o con terrib es consecuenc as mu eres murieron ya que as puertas estaban cerradas por fuera En honor a la primera man festac ón fem nista y para recordar a as v ctimas del ncend o de Nueva York la ONU proc amó e de marzo de como e Día Internacional de la Mujer Y a part r de ese día cada de marzo as cal es de mundo se l enan de personas que persiguen la igualdad Como d jo Rosa de Luxemburgo “ por un mundo donde seamos soc almente guales humanamente d ferentes y tota mente ibres”
POR JA ME LÓPEZ (4 º ESO B) de abr de Madr d Las Tab as
Se cumplen casi cuatro años de tr unfo de B den en las elecciones pres denc ales de Estados Un dos, en as que pudo arrebatar a Trump su puesto en a Casa B anca Desde el nicio de su leg slatura hasta ahora B den ha generado bastante po ém ca y ha abierto un debate en todo el mundo sobre s su avanzada edad puede ser un obstáculo para poder gobernar con ef cacia Es e presidente más anciano en a h storia de Estados Un dos y actualmente tiene años, cuatro más que Trump
Todo comenzó tres días después de a victoria de B den cuando cientos de personas y part darios de Trump rrump eron en el Capitol o mostrando su ndignac ón a causa de a derrota de Trump en as elecc ones presidenciales de Esta d sputa causó muertos más de heridos y a menos po ic as heridos En Estados Un dos, un presidente nunca había comenzado a gobernar de esta manera por lo que se decid ó ncrementar su segur dad desde e primer momento y proteger o ante posib es amenazas
A estas alturas, todos nos preguntamos qu én va a ser e ganador de las próx mas elecciones estadounidenses ¿B den o Trump? Y también si un presidente más oven sería me or, pero eso es algo que sabremos en nov embre de este m smo año Fuente E Mundo Fuente: Diar o Latino
POR CARLOTA ÁVILA GONZALEZ 2 º ESO C)
Sin embargo a lo argo de su leg slatura B den tamb én ha generado mucha controversia deb do a su edad ya que nos ha sorprend do con varios apsus menta es en c ertas ocasiones a gunos de gran mportancia e nc uso ha legado a tropezarse y caer al suelo en dos s tuaciones En marzo de en un acto e ectoral Biden confund ó a pueblo ucraniano con el raní y ocho meses después volvió a cometer un error parec do a contestar la pregunta de un per odista confundiendo a guerra de Irak con la de Ucran a Asimismo este año en e m smo acto donde Biden se defendía de acusaciones sobre sus prob emas de memoria confundió a presidente de Egipto con el de México y para co mo en otro acto en Las Vegas confund ó a Macron, e presidente de Francia con otro pol tico En cuanto a sus caídas que han s do cuatro en total hubo dos que se vira izaron en todos los medios de comun cación La primera ocurr ó en marzo de en una vis ta a Georg a cuando B den se tropezó en los esca ones de un avión se recuperó y vo v ó a caer antes de subir el últ mo escalón La segunda ocurr ó en jun o de en una ceremonia mi itar que también se tropezó y se cayó a sue o de abr de Madr d Las Tablas
La nstagramer Fernanda y su marido Vicente se encontraban recorriendo e sur de As a en moto cuando decid eron acampar en tiendas cerca de distr to de Dumka Por la noche s ete hombres se ntrodu eron en a tienda les robaron lo poco que tenían agredieron con un cuch l o a V cente en e cuello y v olaron por turnos a Fernanda Tuvieron que ir hasta a carretera para detener un coche de pol c a y fueron tras adados a hospita más cercano Se abr ó una búsqueda de las s ete personas y se capturó a cuatro de ellos La pareja fue ndemn zada con euros tras el suceso y las autor dades aseguran que tres de los cuatro detenidos han comparec do ante un tribunal y permanecen en pr sión prevent va
Las vio ac ones son un háb to en Ind a ya que según varias fuentes al día suceden v olac ones sin tener su debido cast go y condena y s n contar con los ma os comentar os que reciben as v ctimas como ha sucedido con Fernanda estos días
Fuente elperiod co com
Ante el comportam ento de var os usuar os de redes soc ales, Fernanda ha contestado a todos os mensa es: Y no yo no me avergüenzo porque yo no he ten do la cu pa y sí estos monstruos No soy como vosotros desde luego Por eso hago lo que hago porque soy fuerte y segu ré s éndolo independientemente de lo que digan Y he ten do una segunda oportun dad de estar v va, y la agarraré y v v ré m vida fel z Me ha marcado, sí pero no de aré que eso me consuma ” , fina iza su comun cado
Día 1
POR ÁLVARO DOMÍNGUEZ (2 º ESO F)
de abri de Madr d Las Tab as
E fin de semana del a se celebró e fest va Coachella Este es uno de os fest vales más importantes de mús ca contemporánea pues inc uye a muchos art stas internac onales A continuación presentamos un resumen de qué pasó en a semana de festival
Este d a el acto pr nc pal fue e cantante PESO PLUMA, que estuvo más de una hora sobre el escenario Tamb én se hizo presente LANA DEL REY que interpretó temas como Young and beautifu y Born to die
Día 2
El segundo día fue l derado por TYLER THE CREATOR junto al grupo BLUR y ICE SPICE Aunque Taylor Sw ft no actuó, se la pudo ver con su novio Travis Kelce, disfrutando de espectáculo
Día 3
En este día e acto pr ncipal fueron J BALVIN y DOJA CAT quien nterpretó canc ones como Demons y Wet V*g na Tamb én durante e festival la artista Bi l e E l sh desveló tres canciones para su próx mo á bum de estudio H t Me Hard And Soft Lunch Chih ro y L amour de ma vie
Fuente: El Pa s
POR CLARA DOMÍNGUEZ (2 º ESO E)
de abr
Madr d Las Tab as
Fuente: El Diar o
En la mañana de de marzo un barco carguero chocó contra e puente Franc s Scott Key (Ba timore Maryland) causando su derrumbe ¿Cómo ocurrió? Y ¿por qué? E puente de Ba timore en la Costa Este de Estados Un dos que fue inaugurado en era una de as pocas formas de acceso a a c udad Tenía , km de largo y por é circu aban coches en cuatro carr les E puente hab a aguantado sin problemas hasta e pasado de marzo día en e que el carguero MV Dal se estrel ó contra él E barco med a cas m de eslora y pesaba tone adas
E buque sal ó de puerto de Balt more hacia Sr Lanka, con personas a bordo Unos minutos después de zarpar se not ficó que había hab do un apagón y que estaban teniendo prob emas a a hora de orientar e barco Grac as a este aviso se pudo evacuar parte del puente y m nutos después el barco se estrel ó contra un pi ón del puente Este acc dente causó muertes y desapariciones no de miembros de barco s no de traba adores del puente Este co apso tamb én ha afectado a a industria, ya que muchos cam ones de transporte de mercanc as usaban el puente de Ba t more como ruta pr nc pa E FBI ha abierto una nvest gac ón sobre el acc dente y ya ha descartado que la causa fuese un ataque terror sta
M U N D O
Terrible atentado en Moscú
POR VALERIA KOROTKOVA (1º ESO D) de abr l Madr d Las Tablas
E pasado de marzo de unos terroristas entraron con armas de fuego al auditorio Krocus city ha l en Moscú y empezaron a disparar a la gente
Hubo más de muertos, de los cua es n ños pequeños y más de dosc entos her dos Los terroristas entraron pr mero en el hal , aniqu lando a cualqu era que estuviera a su alcance y después entraron en a sala de conc ertos donde empezaron a d sparar a las personas que estaban en as pr meras fi as “Uno de os terror stas estaba a unos o metros de mí”, afirmaba un chico de años, que ayudó a sal r a muchos de los que estaban en e aud tor o
Fuente: RTVE
Los atacantes quemaron e rec nto después del tiroteo lo que provocó el colapso del techo y la muerte de más personas Ya han encontrado a todos los responsab es de este atentado Son deten dos en total de el os uno l evaba una chaqueta bomba que no exp otó A gunos med os de comun cación rusos han legado a sostener la hipótesis de que e responsable del suceso podría ser Ucran a aunque la mayoría afirman que se trataba de is am stas radicales
Reconocimiento de Palestina como Estado por Noruega, Irlanda y España
MARTINA R AÑO BLANCO (2 º ESO E) de un o de Madr d Las Tab as
E de mayo tres países Noruega Irlanda y España se un eron a los ya países que reconocen el estado Palest no “Se trata de una decis ón h stórica que t ene un ún co ob et vo, y es el de contribu r a que israe íes y palest nos alcancen la paz ” afirmaba Sánchez El l der del gobierno también ha reaf rmado que esta dec sión no va en contra de Israel a quien considera un “pueb o amigo” y con qu en d ce querer mantener “ a mejor re ac ón posible”
Un mensaje que no ha ogrado convencer a Israe El m nistro de Exter ores de srael srael Karz ha pub icado un tu t en la red soc al X donde apelaba d rectamente a Pedro Sánchez “Presidente @sanchezcaste o - al no despedir a @yolanda diaz y anunc ar e reconocim ento de Estado palestino - es cómp ice de incitac ón al ases nato de pueblo jud o y de cr menes de guerra ”
Lo que ha d sparado las tensiones entre srael y España ha sido que e min stro de Exter ores de srael ha pub icado un vídeo en la red soc a X con el mensaje d recto a Pedro Sánchez a qu en ha etiquetado en su cuenta de X con un mensaje que dice: "Hamás e agradece sus serv c os"
Ha s do e m nistro de asuntos exter ores españo , José Manue A bares, quien ha respondido a v deo de Israe d ciendo que «Nadie nos va a amedrentar en nuestra f rme decis ón de reconocer el Estado de Palestina n tampoco vamos a caer en provocac ones que nos desv en de nuestro objet vo de paz
POR CLARA DOMINGUEZ
(2.º ESO E)
de marzo
Madr d Las Tab as
D e ‘ T h e H a b s b u r g s ’ a ‘ L o s A u s t r i a s ’
El pasado de diciembre de , Emi io Viciana, el consejero de Educac ón, C enc a y Un versidades, anunció en un desayuno nformativo de ‘Nueva Econom a Fórum’ que desde el curso / los centros b l ngües mpartirán las clases de Geografía e H stor a en españo “Queremos reforzar el estud o de a Histor a y ev tar que sus conten dos propios se reba en por impart r os en nglés”, ha seña ado V ciana Pero ¿cómo nos afecta este camb o? ¿Qué opin ón tienen os profesores?
Esta med da está nclu da en el P an para una Educac ón L bre Plura y de Cal dad de la Comunidad de Madrid as como e cambio de id oma en as as gnaturas H storia de España y Historia del mundo contemporáneo’ impart das en Bach l erato
¿Cómo nos afecta este camb o a os alumnos? La mayoría piensa que va a ser benef cioso ya que muchos nos encontramos con dificultades a a hora de estudiar una as gnatura con mucho que memor zar en ing és En m op nión es un cambio lóg co y necesario pues las c ases de Geograf a e H storia tendrían que haberse impart do en español desde e pr ncip o En cuanto a los profesores hemos hablado con Eva Echaves profesora de Geografía e H storia de centro que op na que tanto os benef c os como los per uicios de este cambio van a depender mucho del alumno y del profesor Según ella, va a haber a umnos que acostumbrados a dar las c ases en nglés van a encontrar difíci adaptarse a cambio m entras que otros (por e emp o, os que muestran ciertas dif cu tades con el id oma) van a encontrar el camb o benefic oso Tamb én cree que en genera este cambio se ha real zado de forma muy brusca y precip tada, lo cual va a afectar gravemente a la situación laboral de os profesores de Geograf a e H storia
De forma externa a nuestro centro a Federación de Enseñanza de CCOO piensa que este camb o constata e fracaso de uno de los programas estre la de os Gobiernos del PP sabel Galvin secretaria general de esta Federación ha aportado la s guiente op nión a Europa Press ”Se mplantó s n p an ficac ón alguna, generando muchas des gualdades y desequi ibrios Desde e pr nc p o hasta ahora, a ver os resu tados el rechazo entre fam l as y profesorado no ha parado de crecer ” ”Los centros privados-concertados han tenido una autonomía para no real zar la enseñanza en nglés que no ha ex st do en los centros públ cos" En vez de poner en marcha un programa para garantizar competencia en ing és de todo en alumnado se propuso hacer b l ngüe a una parte del alumnado y o que se vendió con muy buen market ng era que para aprender inglés se neces taba e bi ingü smo"
En conclus ón este ha s do un cambio real zado de forma prec pitada y mal organ zada pese a ser en m op nión necesario porque benefic ará a os a umnos dependiendo de su situación personal
F
POR HELENA ROMERO (2°ESO G) de mayo Mad d Las Tablas
F ú t b o l . . . ¿ N e g o c i o o d e p o r t e ?
D e p o r t e y d i n e r o v a n c a d a v e z m á s u n i d o s d e l a m a n o . M u c h o s d e p o r t e s s e h a n a l e j a d o
d e s u s o r í g e n e s y s e h a n c o n v e r t i d o e n n e g o c i o s m u y r e n t a b l e s g r a c i a s a l e
a
p a t r o c i n i o s y p u b l i c i d a d s o n e l v e r d a d e r o m o t o r d e l a i n d u s t r i a d e l d e p o r t e
No hace falta ser un af c onado de fútbol para estar más o menos nformado de o que pasa en ese mundil o: constantemente o mos en la rad o, vemos en a televisión o escuchamos en conversaciones notic as de los jugadores f chajes part dos etc Está claro que en nuestra sociedad el fútbol se ha convertido en un gran foco de atención para gente de todas las edades y son muchos los que o dar an todo por ver ganar a sus equ pos
El fútbol es, con diferencia e deporte más popu ar en el mundo Según una encuesta real zada por la FIFA en , unos m llones de personas lo practican regularmente A esa cifra, que representa cerca del % de a población mundia , habr a que sumar a os c entos de m l ones de personas que no uegan al fútbol pero que o s guen ya sea por te ev s ón o desde os estadios E fútbol es un espectáculo, un uego que muestra r va idades pas ones y emociones Pero sobre todo, es una potente ndustria que mueve a año unos mil ones de euros aproximadamente Pero la cuestión es: ¿e fútbo ha pasado de ser un deporte a ser un negocio? desde m punto de vista sí porque un deporte es una act v dad f s ca que nvolucra una serie de reglas a desempeñar dentro de un espacio y eso antes se veía por diversión y aunque ahora también los clubes están aprovechándose más de a transm sión la competic ón el patroc n o os socios o el merchandis ng Por otra parte yo creo que por mucho que un deporte o un jugador sea famoso no puede ganar más a gu en que juega minutos cada fin de semana y por d vers ón que una persona que puede nventar una vacuna y salvar mi es de vidas No hemos de olv dar que pese a que dé traba o a muchos, e fútbol no deja de ser eso un deporte y lo que se está consiguiendo es que p erda su esencia como deporte, eso de «que gane e me or equipo» está ahora más que o vidado y ahora se podría decir «que gane el equipo más r co»
En conclusión, desde m punto de v sta el fútbol t ene más parte de negoc o que de deporte ya que la ndustria de este deporte se está aprovechando de a afic ón de este y está sacando grandes beneficios económ cos Porque antes e fútbo era un deporte en e que se pagaba, pero se cobraba doce veces menos que ahora El fútbol era un deporte que gustaba por su dimensión lúd ca, no por su interés económ co Y tú, ¿Qué p ensas? ¿E fútbol es un negoc o o un deporte?
POR CLARA DOMINGUEZ (2 º ESO E) de marzo Madr d Las Tab as
E l c a n t ó n d e M o n t e c a r m e l o
Probablemente todos hemos v sto múltip es carte es a o argo de os meses en contra de el cantón pero puede que no todos sepamos a causa de esto E ayuntam ento de Madr d decid ó cont nuar con uno de sus proyectos más po ém cos: la construcc ón del lamado “megacantón” Han dec dido construir o al ado del cementer o de Fuencarral y de tres centros educativos Esto ha generado mucha polém ca principalmente por a ub cación del cantón y no por la construcc ón de m smo
U B C A C Ó N E S C O G D A P A R A E L C A N T Ó N F u e n t e m n u t o s
En mi op n ón ya tan so o la construcc ón del cantón en una zona habitada es un error sobre todo teniendo en cuenta la cant dad de descampados que hay por esta zona ejos de ed f c os E hecho de que sea en una zona tan trans tada, pr nc palmente por n ños, me parece una muy ma a e ección y cons dero que se debería camb ar a ub cación cuanto antes
¿ D e b e r í a n p e r m i t i r q u e l o s p e r r o s
e n t r e n e n l u g a r e s p ú b l i c o s ?
POR HELENA ROMERO (2ºESO G) de abr l de Madr d Las Tablas
Tal y como dice el art culo de a Ley de B enestar Animal los estab ec m entos podrán faci itar a entrada de animales de compañía
En m opin ón os perros no deber an entrar en s t os como bares o centros comerc ales ya que un perro es un ser vivo que necesita moverse correr y estar a aire ibre Muchas veces e animal es demasiado grande para estar en el estab ec miento sin ser una preocupac ón y cuando es pequeño a veces no o ves por e emp o, algu en va m rando ropa de una tienda y sin querer no ve al perro y se choca con é o lo p sa Además estar en un ugar pequeño leno de gente le puede causar al an ma angustia o malestar
En conclus ón, un animal de compañ a es un ser v vo que necesita moverse y correr por o que no deber a entrar en lugares cerrados
¿ N o e s l a c e n s u r a d e T e l e g r a m
u n a m e d i d a t o t a l m e n t e i n j u s t a ?
POR MARÍA T ANHUI LIN (1.º ESO I)
de abr l de Madrid Las Tablas
A finales de marzo de este año e uez de a Aud enc a Nacional Sant ago Pedraz sol c tó el b oqueo de a aplicac ón Telegram en la que algunos usuar os compart an vídeos proteg dos por “ copyr ght” Unos d as después e m smo uez ret ró la orden al ndicar que era una med da exces va Este suceso ha causado bastante polémica, ya que a algunas personas a med da de censurar Te egram a pr nc pio le ha parec do muy desproporc onada porque muchos usan esta ap icac ón d ariamente como o que es, una apl cación de mensa ería
A mi parecer esta decisión no es usta ¿Acaso se ha tenido en cuenta a toda a gente que usaba esta ap icac ón sin los f nes de compart r v deos protegidos por “copyright”? Entiendo perfectamente que a Mediaset Atresmedia y Movistar P us ( as empresas denunciantes de Te egram) no es parezca bien que se d funda contenido que esté sometido a derechos de autor sin su autorización, pero la decis ón que se ha tomado desde mi punto de v sta es bastante drástica
Sin embargo he de reconocer que es muy d fíci ev tar que se compartan tales vídeos (ya que no es fáci controlar todo el contenido que los usuar os comparten) y tomar una decisión que contente a todos tanto a as empresas denunciantes como a as personas que usan Telegram y que ya no iban a poder hacerlo a causa de esta dec sión Lo que propongo como pos ble so uc ón es como m n mo, el comprom so soc a , es dec r que si un usuario de Telegram (o cualqu er otra red soc a ) recibe o ve un vídeo inadecuado (también se comparten v deos con conten do pornográfico o vio ento) lo denunc e para que se encuentre a os cu pables de d fundir un v deo que a ey no permite y que esa persona sea mu tada o sancionada Lo que es seguro es que es un caso muy d fíc l que t ene muchos puntos de vista
¿ T u v o E u r o v i s i ó n u n j u r a d o j u s t o ?
POR CLARA DOM NGUEZ (2 º ESO E)
Eurov sión fue celebrado e pasado sábado de mayo durante la guerra entre srae y Palestina En esta ed c ón del concurso srae part c pó en a f na o cual creó mucha controvers a Las normas del concurso d cen que la pol tica no puede inf u r a as dec s ones del urado, pero ¿Se cump ió esta norma?
En mi opinión la canción de srae estaba b en pero no o suf cientemente como para tener os votos que tuvo o l egar a la pos c ón a la que l egó Por e emp o srae terminó os votos de urado profes onal con tan so o puntos y cuando anunciaron el voto de as personas, sub ó a º puesto con más de puntos
Otra cosa que a gente encuentra extraña es e resu tado de jurado popu ar de a gunas canciones muy aclamadas por los segu dores del concurso Por e emp o muchas personas de otros países pensaban que a canción Zorra era muy buena pero de jurado profes onal rec b ó únicamente puntos
La votac ón de os espectadores no se puede controlar pero creo que se podr an tomar med das para evitar que e jurado profesional se vea nf u do por la situac ón po t ca de Europa de abr l Mad d Las Tablas
¿ A f a v o r o e n c o n t r a d e l a t a u r o m a q u i a ?
CARLA LEGUINA Y MARTINA RIAÑO de abr de Mad d Las Tablas
E equ po de redacc ón de CróMa ha rea izado una encuesta para ver si la comunidad educat va está a favor o en contra de la tauromaqu a y hemos observado que depende mucho de la edad
Las personas de la tercera edad la gran mayor a han d cho que están a favor puesto a que es cu tura española al contrario que os que están entre y que piensan que aunque sea cu tura españo a deber a cambiar o d rectamente desaparecer Sin embargo a gente de entre y años está bastante gualada ya que hay algunos que les gusta, sobre todo por el recuerdo fami iar y hay muchos otros que están completamente en contra por el sufrim ento del an mal
Algunas de as op niones expresadas son 13-20 años:
-A m personalmente s me gusta la tauromaquia y voy a ver a tanto corr das como enc erros o concursos de recortes, pienso que es una tradición española pero sé que os acabaran qu tando y no sería algo que me afectase demasiado porque ent endo que es bastante controvertido
-Yo sé que a mi me gustan los toros porque he crec do en un pueb o y los toros dan mucho ambiente a as f estas y atraen a mucha gente en camb o si hub ese crec do en una c udad y no hubiese ten do contacto desde pequeña con esta trad c ón no me gustar an
-Es un arte Además es un poco h pócrita que la gente d ga que lo de toro es ma trato y luego se comen un pol o que lo han cr ado en cond c ones pés mas y o electrocutan para matar o Tamb én genera mucho dinero y es parte de a cultura y trad ción española 20-40 años:
-Me parece un acto horr b e para e an mal
-Es sufr m ento anima Mayores de 40-65:
-Es a cu tura de nuestro pueblo y una forma de sustento de m les de fam l as además de una salvación para la raza del toro bravo
-No me gustan as corr das Mayores de 65
-Porque es la f esta de muchos pueb os que a cons deran el núcleo de su cu tura Y porque es a garant a de la conservac ón de la raza de toro bravo
-Es e motor de a econom a de grandes zonas reservadas a a cr anza de toro
-S no hub era tauromaqu a práct camente no exist r an os toros
N u e s t r a o p i n i ó n s o b r e l a t a u r o m a q u i a
El argumento que más hemos escuchado en contra del arte de la tauromaqu a es a go muy subjetivo la sens bi idad A gunos pueden no soportar ver (o ncluso imaginar) a un an mal herido o mur endo Este sent miento es perfectamente respetab e Y no cabe duda de que la mayor parte de os que se oponen a las corridas de toros son seres sens bles que sufren verdaderamente cuando imaginan al toro sufriendo E afic onado tiene que admitirlo: mucha gente se conmueve e ncluso a gunos se ndignan con a dea de as corridas de toros
El prob ema consiste en saber s es suf c ente: ¿la sens bi idad de unos puede bastar para condenar la sens bi idad de otros? ¿Puede bastar para exig r su prohibic ón? Es más hay gente que garant za que nunca ha podido soportar el espectáculo del pez atrapado en e anzuelo del pescador de caña Pero nunca se le ha pasado por a cabeza condenar la pesca ni tampoco tratar a pobre pescador de “sád co” y aun menos ex g r a as autor dades púb icas su prohib ción.
La idia no pretende torturar a un an mal indefenso, como mucha gente p ensa sino más b en al contrario Cons ste en hacer pe ear a un an mal naturalmente predispuesto para la lucha S se tratase de torear a otro an mal por ejemplo un buey o un obo, este hu ría, puesto que a fuga es la reacc ón inmediata de cua quier mamífero ante una agresión M entras que el toro de l dia lejos de huir, se enfrenta a torero.
Mucha gente afirma que en una corr da se tortura al toro Pero más sufre cuando recibe una descarga eléctr ca, como es el caso de a gunas va las electr f cadas Entonces, e an mal escapa y huye Este comportam ento es ustamente el contrario al de su reacción normal durante una corrida A veces se contesta al argumento anter or con: “e torero ucha si quiere, elige arr esgar su vida; e an mal por el contrar o, no e ige el combate sino que está condenado a la lucha y a la muerte” Pero es que los anima es nunca “eligen” conscientemente Es decir, no se marcan un objetivo en su mente al que ntentan l egar. Al contrario actúan de manera conforme a su naturaleza
De esta forma, un toro que ve cualquier adversario que debe expulsar va a atacar, por lo que no actúa por “elección” o por “voluntad” consc ente y c ara, s no que es su comportamiento, su carácter la “bravura” que está en é
Sin lugar a dudas, e toro no quiere uchar pero no es porque sea contrar o a su natura eza el luchar sino porque o que es contrario a su naturaleza es el querer El toro de lid a es una raza del toro que existe solo y únicamente por la tauromaqu a ya que s no fuese por ella estos animales ya se hubieran ext nguido En a dehesa se es cuida, se es mima y se les trata con car ño, preparándoles para su último bai e, la corr da
Hay gente que dice que la corr da es s nónimo de muerte para e toro, cosa que habría que matizar, ya que los verdaderos taurinos, los que de verdad aman la tauromaquia aman tanto al torero como al toro y aplauden tanto la actuación del torero como a del toro Es por ello que cuando un toro es muy bravo y extraord nar amente val ente se le ndulta y se e perm te regresar a a dehesa para volver a ser cuidado y se le usa como toro semental para cont nuar la raza de idia
El sector taur no genera 199 000 puestos de traba o anua mente Una parte mportante son emp eos creados de manera d recta (57 000), m entras que hay otros 142 000 ocupados gracias al impacto ind recto de a Fiesta en más de 100 sectores de la econom a españo a La act v dad económica generada por a tauromaqu a tiene un mpacto anual de 3.559 mil ones de euros en a econom a española De esa cifra casi 2.000 mil ones van a parar a las arcas de los negoc os de sector tur stico (hoteles restaurantes )
E preámbulo de a Ley / , de de noviembre, para regulación de la Tauromaquia como patrimon o cultural as lo dec ara cuando estab ece que a Tauromaquia es parte ntegrante de patrimon o h stór co y cultural común de todos os españo es Por o tanto no se debería prohib r ya que es parte de a cultura española y es algo que no se puede menospreciar
¿ E s u n a b u e n a i d e a q u e l o s p r o f e s o r e s n o a s i s t a n a s u t r a b a j o p a r a m a n i f e s t a r s e ?
POR MARÍA T ANHUI LIN Y SOFÍA ABELEDO (1 º ESO )
3 de jun o de 2024 Madr d Las Tab as
Los pasados d as 8 y 21 de mayo, profesores de la Comun dad Autónoma de Madrid no fueron a traba ar para manifestarse y pedir me ores condic ones laborales como por e emp o menos horas de trabajo ¿pero es esta a mejor manera para consegu r sus ob et vos?
Desde m punto de vista que a gunos profesores no asistan a clases para pedir me ores cond c ones abora es tiene cosas pos t vas y negat vas S todo el mundo está en su derecho de man festarse ¿por qué los profesores no ban a poder hacer o? Además los profesores pasan mucho tiempo dando c ase y a gunas veces puede l egar a ser agotador pero tamb én fuera de nst tuto y co eg o trabajan mucho p aneando c ases corrig endo exámenes Por el o, si desean cambiar algo deberían un rse para tener mejores condiciones laborales
En el recuento de profesores que se han manifestado se ha visto que un 21,4% de os profesores de toda la Comunidad de Madrid s guieron a huelga En este sent do, la norma idad no estuvo presente en nuestro centro ya que por la fa ta de profesores nos tuvieron que sacar al patio varias veces e inc uso uno de los días nos dejaron sa ir 20 m nutos antes En conclusión las huelgas son mportantes porque los ciudadanos pueden defender as sus derechos aunque mucha gente no esté de acuerdo
¿ H a s i d o b u e n a i d e a l a m a s c l e t á e n M a d r i d ?
HECHO POR CELIA RUB O Y DANIELA TAJUELO (2ºG)
8 de febrero de 2024 Madrid
El pasado dom ngo 18 de febrero se rea izó en Madrid una mascletá en honor a Va enc a En la pantal a pirotécn ca de c en metros ineales se han empleado trescientos s ete ki os de pólvora en art fic os de ca ibre máximo de cincuenta mi ímetros con mayor componente aéreo que terrestre y con un in c o de traca va enc ana, seguido de fuego aéreo cuerpo terrestre y fina terrestre aéreo “ Este es uno de los muchos t tu ares escr tos después de este evento
Puede ser emocionante para muchos que se haya recreado una trad ción valenciana en la cap tal pero suponemos que esos ruidos han podido ser dañ nos para algunos animales A pesar de o d vertida que puede l egar a ser esta festividad, hay que tener en cuenta los daños y a contam nac ón que produce en nuestro medioambiente y en el terreno en el que se produce este evento A nosotras nos gustaría que cada trad ción se rea izara en su lugar correspond ente, porque hay que cuidar el p aneta y o que nos rodea pero los animales también son parte de nuestro entorno Por eso defendemos que es suficiente la masc etá en su provincia orig na , Va enc a y con sus cinco días de feste o
A u s e n c i a d e e s p a c i o
e n n u e s t r o i n s t i t u t o
Sr D rector
Desde las clases de 1 º ESO J e I nos gustar a pedir otra au a más grande Sabemos que hay diez íneas en este nive educat vo y no suf c entes clases pero nos gustar a que pensaran en una so ución
Desde sept embre de este curso hemos estado dando clase en esas reduc das au as donde se hace dif ci la movi idad y donde pasar tanto tiempo puede acabar s endo desagradab e No so o es un problema para los alumnos s no tamb én para los profesores que mparten c ases en d chas aulas puesto que no hay espacio hasta ta punto que no caben una mesa y si la de profesores
Tamb én nos gustaría mencionar la s tuac ón de a gunas c ases, como a ya mencionada de 1 ª ESO Desde cas princip o de curso una de las luces se fund ó y cont núa en esta situac ón por no menc onar que el rad ador se ha roto y a veces el ordenador y los altavoces que tenemos no funcionan
S se encontrase una solución todos los a umnos y profesores de esas dos c ases estar amos menos agob ados y el estud o y aprendizaje sería más fác l
OR MARÍA TIANHUI LIN º ESO )
2 de marzo de 2024 Madr d Las Tab as
E r r o r e s c o n g r a v e s
c o n s e c u e n c i a s
Sr Director:
Me pongo en contacto con usted porque después de a situac ón vivida en e incendio de Valencia que dejó sin hogares y v das a muchas personas no puedo comprender cómo os arquitectos son capaces de construir hogares con materia es tan nflamables y cómo por reducir gastos os po íticos os aprueban
Por eso, p do que se e dé más importanc a a os materiales de construcc ón y que se revisen los usados en los ed fic os ya construidos para ev tar mayores daños
POR CARLOTA ÁVILA (2 º ESO C)
20 de abr de 2024 Madr d Las Tablas
L o s b a ñ o s d e l i n s t i t u t o
n o t i e n e n j a b ó n
Sr Director
Cada vez que un a umno va al baño a avarse as manos después de haber p ntado con témperas en c ase de arte o haber ugado a baloncesto con la pe ota suc a, se encuentra con que no hay jabón en e d spensador
Como nos ha enseñado a pandemia de COVID-19 la h giene, sobre todo de as manos, es esenc a para no coger ninguna bacteria o v rus No sabemos si la fa ta de abón se debe a a escasez de este o a que se gasta demas ado ráp do, pero nos gustaría que ntentase solucionar este problema
POR HELENA ROMERO
(2°ESO G)
13 de abr de 2024 Madrid Las Tablas
V a l e r i a K o r o t k o v a 1 . º E S O D
i c t o r i a d e A c e v e d o 3 . º E S O H
POR RAFAEL VE GA NICOLÁS HEREDIA (2 º ESO E)
de mayo de Las Tab as Madrid
El Flipbook: Three In A Hoop
E fl pbook es un proyecto que os a umnos de º ESO han hecho para la asignatura de Artes P ásticas Entre todos, destacamos el de un a umno de ºESO E E fl pbook cons ste en hacer una histor a con varias páginas pequeñas que se pasan poco a poco En concreto, este nos re ata una historia de un ugador de ba oncesto t rando un tr ple Acaba encestando y anotando tres puntos
Somos Valeria y Laura, y nos gustaría presentar el prólogo de nuestro cómic. Los siguientes capítulos se presentarán en los siguientes número de CróMa. ¡Esperamos que os guste!
L A I N T E L I G E N C I A A R T I F I C I A L P E R M I T E
L E E R U N P A P I R O C A R B O N I Z A D O
Los avances tecnológicos están revolucionando nuestro conocimiento sobre ciertos aspectos del mundo antiguo al lograr leer los textos encerrados en los rollos calcinados procedentes de Herculano.
M ª JESÚS PRIETO (DPTO LENGUAS CLÁSICAS) de marzo de Madr d Las Tab as
En el año a rededor de ro los de pap ro fueron encontrados en una vi la de Herculano (Campan a) sepultada por a erupc ón del Vesub o del año A esa v lla se la pasó a conocer como la Vi la de os Pap ros y parece con toda probab l dad que e suegro de Ju io César fue su propietario
Dice a escr tora y fi óloga c ásica rene Val ejo en su obra El inf nito en un unco “Los pr meros arqueó ogos de Herculano descubr eron un buen número de ro los esparcidos por la finca de los Papiros, api ados en e sue o e introducidos en fundas de v a e como s su dueño de entonces hub era hecho un últ mo esfuerzo por tras adar la co ecc ón antes de que quedase sepu tada bajo los veinte metros de detr tos vo cán cos que la cubrieron mag no a ese hombre que hace dos m l años se preocupaba por sa var sus l bros mientras su mundo desaparec a carbon zado por e f ujo abrasador de roca y a re ard endo que se abalanzó sobre Hercu ano a tre nta metros por segundo y a ºC de temperatura”
La mayor a de estos ro los se conservan en la Bibl oteca Nac onal de Nápoles y se ha trabajado ncesantemente por poder desentrañar su contenido Ya en se ideó una máqu na que perm tía desenro lar os que se encontraban en me or estado de conservación obten endo en ocas ones, argos fragmentos de papiro Así además de fragmentos de la obra Sobre la naturaleza de Ep curo ( - a C ), fundador de la escue a epicúrea, se encontraron obras de sus sucesores y un pequeño núcleo de papiros atinos aunque en peor estado
S n embargo, rol os aún permanecen cerrados resguardando su contenido porque su extrema carbonización ha imped do hasta ahora cualqu er ntento de abrirlos con los s stemas trad cionales Asim smo se ha apl cado tecnología de rayos X que ha perm tido revelar a estructura nterna de os ro los pero el escaneado no ha bastado por sí solo para eer os textos
As nac ó e «Vesuv us Cha lenge» un concurso nternacional en e que han part cipado decenas de grupos de invest gación y estud osos de todo e mundo y que ex gía a obtenc ón de mágenes de texto de cuatro pasa es que contuvieran al menos caracteres y de los que, a menos el % fueran egib es Doce propuestas fueron presentadas a un equ po de papiró ogos y tres jóvenes investigadores nformát cos consigu eron a com enzos de este el reto al desenrol ar virtua mente gracias a a IA uno de os papiros cerrado y completamente carbon zado y desc frar su contenido E texto es de unas columnas más de un metro de papiro del total del pap ro de unos metros y en é se puede leer un texto de f losof a epicúrea sobre a percepc ón de las sensaciones en particu ar, sobre e sentido del gusto
Esta tecno ogía sofisticada e innovadora revoluc onará nuestro conoc miento de a única b bl oteca conservada de a antigua Roma a de la «V l a de los Papiros»
T a y l o r S w i f t o f r e c e r á d o s c o n c i e r t o s
d e s u “ T h e E r a s T o u r “ e n e l e s t a d i o S a n t i a g o B e r n a b é u
LARA CASTAÑO (2 º ESO F) de abri de Madr d Las Tab as
The Eras Tour' es la sexta gira de la cantante y compos tora estadoun dense Taylor Swift que con conc ertos recorrerá cinco continentes en e transcurso de un año y nueve meses Se inic ó en G enda e (EEUU) el de marzo de y está previsto que final ce el de d ciembre de en Vancouver (Canadá)
Cada concierto dura mas de tres horas y está dividido en diez actos, uno por cada álbum de su carrera: Taylor Sw ft, Fear ess Speak Now Red, 1989, Reputation Lover Folk ore, Evermore y M dnights El escenario principal tiene una pantalla curva panorámica de alta definic ón y está un do por una pasarela a otros dos escenarios secundar os, uno en forma de rombo y otro rectangular Al públ co se le entregan pulseras con nfrarrojos que se s ncronizan con a música e nc uso crean efectos de movimiento E vestuar o de Taylor y sus ba lar nes ha sido diseñado por grandes del mundo de la moda, entre ellos Versace, Roberto Caval i, Óscar de la Renta, Chr stian Loubout n Etro, Nicole + Felic a Couture, Zuha r Murad y Alberta Ferretti
El éx to del tour está siendo rotundo entradas rápidamente agotadas estadios llenos y hasta una película de a gira proyectada en cines y desde marzo accesible en la plataforma Disney + Los analistas económicos han acuñado un nuevo término para referirse a fenómeno que se produce en aquel as c udades en las que actúa a cantante, el TSw ft l ft' es decir, "el empujoncito de Taylor Swift" ya que han observado que en cada c udad que actúa se impulsa lamativamente la economía durante las fechas de sus conciertos
La fase europea de la g ra acaba de comenzar e de mayo en Par s y Tay or actuará los d as y de mayo en Estad o Santiago Bernabéu de Madr d Será el pr mer conc erto que al í se celebre desde su reciente reforma Inic almente estaba prev sta una única fecha, pero La Liga española aprobó que el Real Madrid modificara el calendario de uno de sus partidos para que fuera posible anunc ar una segunda Se cree que esta gira mundial podría convert rse en la más ex tosa de todos los t empos
L o s p r e m i o s G o y a a l m e j o r c i n e e s p a ñ o l
CARLOTA ÁVILA (2 º ESO C) de abr de Madr d Las Tab as
La gala de los premios Goya celebrado el día de Febrero en Valladol d fue presentada por dos d rectores muy óvenes y sensacionales “Los Jav s ” , as como por la famosa actr z Ana Belén No hubo sorpresas, a mayoría de os Goya se los llevó la pel cula “La Soc edad de la N eve ” dirigida por J A Bayona y producida por Netflix La gala se d v d ó en dos momentos, las actuac ones y la entrega de premios A continuación, podré s ver los más importantes
GOYA A MEJOR PEL CULA: La Sociedad de la N eve
GOYA A MEJOR DIRECCIÓN: J A Bayona por la Soc edad de a N eve
GOYA A MEJOR ACTR Z: Ma ena A te ro por Que nad e duerma
GOYA A MEJOR ACTOR: Dav d Verdaguer por Saben aque l
GOYA A MEJOR PELÍCULA EUROPEA Anatomía de una ca da-Francia Es necesar o destacar que se entregó el prem o Goya de honor a toda una carrera profesional a la gran actr z norte americana S gourney Weaver
JIMENA LEGUINA E IRENE GÓMEZ (1 º BACH A) de abr de Madr d Las Tablas
E de abri , un grupo de alumnos de º de Bachillerato y los tres profesores de F losof a de m smo n ve fueron a la entrega de premios de la o imp ada f losóf ca de la Comun dad de Madr d
La o imp ada f losóf ca es una competición para estudiantes que se divide en d ferentes categorías todas relac onadas con un mismo tema Este año era “El Oc o ” D chas categor as son: d sertación debate, d lemas mora es fotografía v deo y cartel Nuestro instituto presentó traba os en as categor as de d sertac ón y fotograf a Los trabajos finalistas fueron las disertac ones de dos alumnos Irene Hidalgo y Daniel Esteban y as fotografías de Esther Sanz y Sara Pascual Fueron se ecc onados entre los ve nte mejores de Madr d A la entrega de premios asistimos un grupo numeroso de alumnos ya que cada f nal sta pod a levar de a invitados
Este evento comenzó a las nueve y diez de a mañana con un discurso de A ex de la Igles a un f lósofo y director de cine español de gran éxito Partiendo del tema de oc o, as ntervenc ones del púb ico derivaron en reflex ones sobre la muerte re ac onada con e sent do de la v da el m edo y la fugac dad de la v da Después de este debate de hora y media, hubo un descanso de med a hora donde pudimos r a a cafetería de la Un versidad Autónoma que es donde se estaba l evando a cabo a actividad Cuando acabó el descanso empezó un debate entre os nst tutos Joaqu n Tur na de barr o de Las Ventas y El Espin l o, de barr o de V l averde La d scusión versó sobre cómo cond cionan las nuevas tecno ogías nuestra relación con el ocio Era un debate muy preparado sin mucha espontane dad pero bien traba ado se notaba que los concursantes o hab an preparado con mucho t empo y se hab an esforzado mucho En la parte de debate no hab a ganador era am stoso con ntención d dáctica E púb ico interv no act vamente durante e turno de preguntas tanto, que no se pudieron contestar todas Por ú t mo legó a ansiada entrega de premios Se entregaban pr mero, segundo y tercer puesto, en cada categor a menos la de carte , que se hab a eleg do prev amente Se veían los nervios de los f nal stas cada vez que nombraban una categoría hab a ilus ones y desi usiones pero e amb ente en general era de alegría Los ganadores de dilema moral y disertac ón eyeron sus trabajos y la verdad es que era ncreíb e cómo escr bía la ganadora de a d sertación Tamb én se expus eron en un v deo as mejores fotograf as a l sal eron as de nuestras compañeras Esther y Sara, así como los cortometra es ganadores Entregaron a os fina istas una bolsa con un d ploma, un ibro y a os f na istas de fotograf a es daban además a modo de recuerdo, su foto impresa en cartón p uma en tamaño grande A os tres ganadores de cada categor a es dieron una tab et Ese fue el día de la o imp ada f losófica de Madrid fue un día d ferente, a go nuevo que no se podrá vo ver a repetir y creo que todos nos l evamos una gran exper enc a de la que pudimos aprender Hemos preguntado a los que fueron nom nados a esta olimpiada, que op naron so sus respuestas
Fue un honor que nos nv taran y a ce ebrac ón estuvo muy bien Además para gente a la que nos nte esa a F osof a ver una char a y un debate como los que hubo es super nteresante; cons dero que aprend mos mucho
E even o estuvo muy interesante dea para amantes de a F losof a En la char a de afamado d rector de c ne me resu tó nte esante poder escuchar e punto de v sta de var os compañeros de otros nst tu os y sus preguntas E debate pese a ser muy buena dea se me h zo largo en especia porque parec a más una ponenc a Por ú t mo durante a entrega de prem os pud mos ve os me ores cor ometra es Aunque e tercero no daba la ta a los otros dos estuv eron odos rea mente b en; sobre e d ema f osóf co s n embargo me parec ó de muy ba o n ve a redacc ón ganadora o cua con rastó con e e evado n ve de a d sertac ón ganadora donde se no aba a p epa ación y e talento de a au o a Fue un d a muy d ver ido y pude aprender inte esant s mas op n ones acerca de d ve sos temas f osóf cos ne H da go nz
Fue una mañana d e en e y me gustó mucho a conferenc a de A ex de a g es a pero sobre todo me encantó e deba e sobre cómo condic onan las nuevas tecno og as nuestra relación con el oc o Fue una gran exper encia”
CULTURA
Los alumnos de Latín de 1.º Bachillerato han acudido al MAN en compañía de M.ª Jesús Prieto, su profesora.
DAN EL ESTEBAN (1 º BACH C) de abr de Madr d Las Tab as
El pasado m ércoles d ec siete de abril e grupo de Latín de º de Bach l erato C y D fu mos a Museo Arqueológ co Nac ona , uno de los museos más célebres y prest giosos de Madr d Este museo, s tuado en la calle de Serrano es un gran ed fic o que acoge una expos c ón permanente sobre la histor a de la humanidad Tiene restos arqueológ cos de todas partes del mundo desde a Preh storia, Mesopotamia, e Antiguo Egipto hasta la Edad Moderna pasando por la Antigua Grec a y Roma que como humanistas cercanos al mundo clás co fue o que nos d spus mos a ver
Empezamos v sitando la sa a de a antigua Grecia donde se conserva una colección de cerám cas en perfecto estado, que todav a no han perd do e fondo rojo y las f guras negras o as figuras ro as sobre fondo negro pese a haber pasado dos m len os desde que fueron creadas Pud mos encontrar también estatuas de sus d oses y una preciosa colección de monedas de distintos lugares de a zona del este del Med terráneo Inc uso se mantienen hasta el día de hoy accesorios y los juguetes con los que jugaban os n ños a gua que artefactos para ejerc tarse porque los griegos cu daban mucho e cuerpo en g mnasios como sigue hac éndose hoy en día
A sal r de a sala de Grecia, nos dirig mos a la sala de Roma, centrada en especial en la H spania romana es decir en a zona de la España actual que estuvo bajo el control romano, ya que, los romanos estuvieron aquí y fundaron importantes ciudades como Híspa is que posteriormente sería Sev l a o Emér ta Augusta que hoy en día conocemos como Mérida En esta sala empezamos por ver los asentamientos romanos en Hispan a y cómo eran sus ciudades
Después pudimos ver un vídeo sobre e desarrol o romano en la Penínsu a bér ca y cómo eran sus casas as famosas domus que eran el hogar de os c udadanos romanos más pud entes Vimos cómo se organ zaban os campamentos romanos su poderoso ejérc to y el armamento de este Tamb én de nuevo vimos más monedas de un deta le ncreíb e y en especia as aur feras eran esplendentes y be l s mas Lo re at vo a las monedas y a as medal as es conocido como num smática y es muy interesante
Tras esto seguimos avanzando a otra sala en a que se pod an ver ob etos de la vida cotid ana como muñecos con os que jugaban os n ños y magn ficas oyas tal adas con una hab l dad y deta le increíbles unos pend entes, collares y amuletos que podr a llevar hoy en d a una distingu da dama En una sala centra pud mos observar numerosas escu turas de grandes personalidades romanas de las que queda so o la cabeza y otras esculturas como a de T berio y Livia a proporción rea , sentados sobre un trono
Para final zar vimos lo relat vo a arte musivario que no t ene que ver con la palabra museo sino con los mosaicos Los mosa cos son una creación art st ca en la que, con pequeñas p edras de distintos colores, también llamadas tese as, el artista va formando un dibu o tras unir d chas tese as hasta que queda algo s mi ar a un cuadro; todo esto con máxima maestr a ya que ejos de p ntar ten a que buscar p edras que cuadrasen con sus requer mientos de color y forma Uno de estos mosa cos representaba a g ad adores peleando y otro, mucho más grande y colgado de una pared representaba os famosos doce trabajos de Hércu es En e centro de una gran sala, un mosa co de proporc ones ncre bles resaltaba era una representac ón de as cuatro estaciones con sus meses y escenas prop as de cada estac ón S queré s verlo tendré s que ir a este gran museo que no dudo que os encantará Impres onante mosa co sobre os doce trabajos de Hé cu es
2 3 d e a b r i l , D í a d e l L i b r o
PAULA REGU LÓN (DPTO LYL) de abr de Madrid Las Tab as
“El que lee mucho y anda mucho ve mucho y sabe mucho” (Cervantes)
El Día Mund a del Libro se ce ebra e de abr l a raíz de la muerte alrededor de esa fecha de tres grandes escritores: Cervantes Shakespeare y el nca Garc laso de a Vega S n embargo la fecha or g na de celebración ba a ser e de octubre, coincid endo con la fecha en a que los nvestigadores cre an que hab a nac do e ya mencionado Cervantes
Para conmemorar e día más importante de a iteratura en e IES Ma ala Yousafza se real zaron diferentes act v dades Los más pequeños crearon sus propios marcapáginas esqu neros e hic eron recomendaciones iterarias a sus compañeros Además el departamento de Lengua Castel ana y L teratura organ zó, por segundo año consecut vo el mercadi lo de intercamb o de l bros de segunda mano, que cont núa teniendo muchís mo éx to entre os as stentes En este sentido los a umnos ayudantes acompañados de los profesores que forman parte de a Comis ón de convivenc a aprovecharon la ocas ón para colocar en el hall un puesto de venta de bo sas y estuches de tela y marcapáginas elaborados por el os mismos También se expusieron en e hal unos pane es con distintos carteles del proyecto de Metro de Madr d t tu ado “L bros a a cal e ” en e los se exponen diferentes fragmentos iterar os de la iteratura españo a y universal para acercar la lectura a los usuar os de transporte público de a Comunidad de Madrid Del mismo modo algunos profesores part c paron en e am go nv sible l terar o, que, como gesto am stoso es permite hablar de l teratura compartir gustos y conocer nuevos autores y obras Por ú t mo desde el departamento de Arte se organizó un concurso de Bookface (podé s ver algunos resu tados en a secc ón de Arte de a revista)
En esta época en que las Humanidades y e cult vo de pensam ento crítico están en dec ive pues solo o práctico y económ camente satisfactorio pr ma, es todav a más necesar o que os jóvenes (y no so o e los) practiquen a lectura pues son múltip es sus benef cios fomenta la creat v dad d sminuye los n ve es de estrés mejora e vocabu ario y a ortografía, aumenta nuestro n ve cultural y nuestra capac dad de atenc ón y te permite v ajar y adentrarte en otras v das y otros mundos
“Más ibros más bres” (T erno Ga ván)
A N I N F A D A F N E E S C O N V E R T I D A E N U N Á R B O L
JUAN CÓCERA (4 º ESO B) de mayo de Madr d Las Tab as
La h ja del r o Peneo fue transformada en un aurel para evitar a dios Apolo e cua se sent a perdidamente enamorado de e la Muchos expertos piensan que se trata de una terrible venganza de Cupido Apo o ha s do señalado como causante de esta tragedia Este ya fue not cia hace no mucho por acabar con el terr b e P tón pero esta reciente hazaña ha s do opacada por o suced do a a ninfa Dafne que se encontraba tranquilamente cerca del río Peneo Empezó a hu r despavor damente de Apolo que se encontraba muy enamorado de a oven En este sent do, se p ensa que Cup do, quien tenía mala relac ón con el d os debido a las burlas de este hacía sus poderes ha ten do algo que ver en este asunto Cuando Apolo estaba a punto de a canzar a la n nfa esta le rogó al río Peneo que a sa vara de su perseguidor, por lo que la acabó convirtiendo en un árbol de laurel
JA ME LÓPEZ (4 º ESO B) de mayo de Madr d Las Tab as Hace unos días el cazador Acteón, fue matado por sus propios perros que habían aprendido a cazar y muchas de las técnicas grac as a él. Esta noticia resulta muy impactante y extraña pero tiene una historia muy sorprendente.
El pasado día Acteón desaparec ó m ster osamente pero se ha descub erto el mot vo de su muerte Resulta que Acteón fue con sus compañeros y su tre ntena de perros ad estrados por é a cazar Poco t empo después Acteón dec dió nvest gar una parte del bosque que no hab a v sto antes En ese ugar se encontró a un grupo de ninfas bai ando m entras a d osa Diana se desnudaba Cuando una de las ninfas se percató de que Acteón estaba observando e cuerpo desnudo de Diana d o la voz de a arma a as ninfas m entras tapaban a D ana Después Diana le sa picó agua a Acteón y este se convirtió en un c ervo que poster ormente fue persegu do y devorado por todos sus perros sin que sup esen que era su dueño
Huesos de Acteón después de ataque
C/ NAVARRETE, 9. LAS TABLAS, 28050, MADRID
ENSEÑANZA A TRAVÉS DEL CORAZÓN, BAILES QUE EMOCIONAN
CONTACTO: 642 44 68 82
info@lauras-dance-studio.com
¡CURSILLO INTENSIVO DE VERANO!
La forma de abonar la actividad es semanal no mensual
Precio por una actividad durante una semana (dos clases) 28€
Precio por dos actividades durante una semana (cuatro clases) 42€
Precio por una actividad durante dos semanas (cuatro clases : 42€
Precio por dos actividades durante dos semanas (ocho clases : 72€
¡CAMPAMENTO DE VERANO!
¡Deja la pisci por las mañanas y vente a bailar con nosotros! Del 24 de junio hasta el 12 de julio
Horario: de lunes a viernes de 9:30 a 14:00
Horario ampliable de desayuno y comida
Posibilidad de apuntarse por semanas
OPCIÓN 1: ¡DANZA URBANA!
OPCIÓN 2: ¡TEATRO MUSICAL!
¡GRABACIÓN Y SHOW AL FINAL DE CADA SEMANA!
Desayuno y comida serán aportados por cada a umno; nosotros solo calentamos servimos y emplatamos
Descuento para hermanos ¡Consúltanos!
Se necesita un mínimo de 8 personas inscritas para poder abrir grupo
Entrenador de voleibol detenido por abusos sexuales a menores
POR DAN ELA TAJUELO Y CELIA RUBIO (2º ESO G) de ene o Las Tab as Mad d
E pasado mes de nov embre de saltó a not c a de que un entrenador de vole bol nfanti de un coleg o de A uche en Madr d había s do acusado por abusos sexua es a n ñas de entre y años Este hombre de años de edad ha s do denunc ado por manipu ar y tocar a n ñas s n su consentimiento
E de enero de este hecho fue descub erto a ra z del comportam ento de las seis n ñas perjud cadas Estas l egaban a casa ser as, nseguras y se comportaban de manera diferente a lo habitua Los padres asustados por el comportam ento, ped an tutor as con los profesores por s se trataba de un caso de acoso escolar pero estaban equ vocados Las n ñas eran apartadas de a c ase por el entrenador y ah eran tocadas y manipu adas
Una n ña se derrumbó frente a su madre diciendo que su entrenador la tocaba hacía cosas inapropiadas con su cuerpo y es decía que solo era un juego; tamb én las amenazaba y les regalaba golos nas l averos para que no di eran nada a sus fam l ares Los padres a enterarse fueron a denunc ar a la pol cía y detuv eron a entrenador Fue l berado poco después
Las fami ias estaban ind gnadas porque desde e co egio se ntentó ocu tar e hecho Actua mente el hombre se encuentra en l bertad cond c ona sin poder acercarse a las víct mas y s n poder sal r de un entorno espec f co Obv amente está siendo v gi ado por la Pol c a Nac onal
Cortocircuito de la batería
POR DANIELA TAJUELO Y CELIA RUBIO (2ºESO G) de febrero de Las Tablas Madr d
Se ha incendiado una res denc a en Aravaca en Madrid a causa de un cortoc rcuito de la bater a de un móvi La res denc a Juan XXII contaba con p azas y estaban ocupadas en e momento de incendio Respecto a las personas mayores que habitaban e centro, se han ha lado a dos mujeres de años s n vida y hay heridos uno en estado crít co Este suceso ocurrió el de febrero a las : de a mañana La explos ón de un teléfono móv l provocó un incendio en a segunda p anta en un colchón donde estaban las dos fal ec das
POR DAN ELA TAJUELO (2ºESO G) Y CRIST NA PALME RO (DPTO LYL)
Alexe Nava ny que uchó contra a co rupc ón of c a de Krem n considerado e enem go más acé r mo de pres dente uso V ad m Put n mu ó e de febre o en a colon a pena á t ca donde purgaba una condena de años de pr s ón Ten a años Ak ra Tor yama e gran mangaka y escri o conoc do por ser e d bu ante y creador de a famosa ser e Dragon Bal a lec ó a os años el de marzo AKIRA TORIYAMA ALEXEI NAVALNY
FRANC SCO R CO
E de abr mur ó e académ co Franc sco R co g an emba ado de Qu ote ó ogo y m embro de a RAE que e a una de as gu as cap ta es de a h sto ograf a tera a españo a Ten a años
Fernando Lalana: “Cuando hay alguna mala crítica siempre me lo tomo como algo personal”
POR DAN ELA TAJUELO Y CEL A RUBIO (2ºESO G) de abr de Las Tab as Madrid
Nos entrevistamos con e escr tor de l teratura uveni
Fernando La ana autor de ibros como Mor rás en Chafar nas El asunto Gal ndo o La tuneladora que nos vis tó un año más A cont nuación pub icamos a gunas de sus respuestas
Buenos d as, Fernando Somos de la revista CróMa y tenemos unas preguntas para ti
P: ¿Cómo llevas las críticas negat vas hac a tus libros?
R: (Se ríe) Muy ma pero afortunadamente hay poca cr t ca negativa en a l teratura uveni Aunque siempre que hay una mala crít ca me o tomo como a go persona
P: ¿Qué parte del proceso de escritura es el más dif c l para ti?
R: Pues s n duda cuando ya tengo preparada la nove a empezar a escrib rla porque estoy convenc do de que la parte más mportante es el com enzo de la h storia
P: ¿Crees que te puedes sentir dentif cado con algún personaje de tus l bros?
R: No, no me siento dentificado con ninguno de los personajes porque soy más un inventor de h storias y creo que os persona es son herram entas para ayudar a contar la historia
Pues nada, muchas gracias por todo, Fernando Nada a vosotras
María Menéndez-Ponte:
“El título inicial original era Madera de héroe”
Tamb én nos v sitó este año a escritora de iteratura juven l María Menéndez-Ponte autora de ibros como Nunca seré tu héroe, Los m ster osos agrogl fos o La noche de los vampiros Esto es parte de o que nos comentó
Buenos días María. Somos de la revista CróMa y tenemos unas preguntas para ti.
P: ¿Qué opinas sobre la re ación de Andrés y Sara, personajes de Nunca seré tu héroe?
R: Pues m ra, me encanta su relación porque las relaciones de hoy en d a son más pasa eras El os t enen una relación muy só ida porque l evaban dos años y me parece una h storia de amor muy bonita
P: ¿Por qué decidiste poner este título?
R: Bueno a ver e títu o nicia que yo hab a puesto era Madera de héroe porque yo s empre digo que tenemos madera de héroe; entonces me gustaba e t tulo porque hab aba de lo que trata la nove a
Luego me enteré de que era un título de M gue De ibes y tuve que cambiar o
P: ¿Cuál de todos tus l bros es el que más te gusta?
R: Esta es la pregunta de m l ón porque c aro mis ibros os he traba o much simo y les tengo a todos mucho cariño Eleg r es muy difíci porque es como s estuv era e ig endo entre m s cuatro h jos
P: ¿Cuál es tu libro más vendido?
R: Pues e más vendido es Nunca seré tu héroe, que leva ediciones y los de Pup son también de los más vend dos Por ú t mo E l bro de as emoc ones que son cuentos para niños pequeños
Much simas gracias María.
POR DANIELA TAJUELO Y CEL A RUBIO (2ºESO G) de abr de Las Tab as, Madr d
La ino v dab e noche de los Óscar tuvo lugar en la madrugada del de marzo en e teatro Do by Los premios en su gran mayoría fueron para la pe ícula Oppenheimer La biograf a del padre de la bomba atómica se ha levado siete estatui las entre e las la de mejor pel cula, dirección y os dos prem os mascu inos de actuación Chr stopher Nolan al me or director C l ian Murphy y Robert Downey Jr a os mejores actores, Hoyte van Hoytema a me or director de fotograf a Jennifer Lame por a mejor edic ón de la pel cu a y Da V ne Joy Randolph a mejor actr z de reparto
Aparte de Oppenheimer hubo más prem os otorgados a la pel cu a Pobres criaturas Emma Stone ganó e premio a me or actriz, James Price y Shona Heath a mejor d seño de producc ón Mark Coul er Nadia Stacey y Josh Weston a me or maqu l a e y peluquería y Ho ly Waddington a mejor vestuario También hubo premios para a pe ícula La ca da Arthur Harari y Justine Tr et ganaron el premio a me or guión adaptado y al más orig na Por últ mo pero no por e lo menos mportante a pel cula britán ca La zona de interés fue ganadora en a categoría de la me or pe ícu a extran era
Cómo desarrollar tu creatividad y en qué ámbitos
POR 2.º BACH. C Y D (PSICOLOGÍA) de abr de Madr d Las Tab as
La creatividad es la capacidad de generar nuevas ideas o soluciones que resulten or ginales y alejadas del pensamiento tradicional A nivel cerebra imp ica la rea izac ón de d versos procesos mentales que determinan e resu tado creat vo que la persona se propone expresar Esta capacidad se puede desarro lar mediante los sigu entes háb tos Libérate de los bloqueos com enza por l berar tu mente Para hacer o debes tener háb tos como aprender a controlar tus pensamientos tener expresiones de gratitud so tar sentim entos s n repr m r os organ zarte el d a lo que deseas hacer E objet vo es sacar todo aque lo que te pase por la cabeza Todo esto hay que rea izar o para desbloquear tus sent m entos Pasar por un proceso de desahogo y conocer técn cas contra e estrés te ayuda a desbloquear la mente Busca inspiración: es mportante explorar leer nvest gar, observar, buscar nformac ón La lectura te ayuda a estimular a creatividad ya que te expones a nuevas ideas a momentos de re ajac ón y a desarrollo de pensamiento cogn t vo Crea una libreta de deas: será tu colección de deas Anota todo aque lo que te ha insp rado una idea, captura todo lo que pase por tu mente Tamb én puedes crear carpetas de cosas que veas en Internet como por ejemplo en p ataformas soc ales Estas p ataformas te perm ten guardar, marcar y c asif car por temas o que veas entre mágenes actividades art culos etc Saca tiempo para activ dades físicas caminar, correr, est rarte moverte Te estimu arán a pensar me or y act var nuevas deas haciendo que tu mente funcione mejor Explora cosas nuevas: sa de la rutina abandona tu zona cómoda y explora otras perspectivas Conocer nuevas personas y exper enc as te expondrá a diferentes perspect vas y nuevas deas Te sentirás motivado a segu r conoc endo y aprend endo Atrévete a probar y no temas al fracaso S empre aprenderás ante cualqu er resu tado; s a go no te func ona prueba con otra cosa La creativ dad se nutre de aque las cosas que nos sorprenden o nos entus asman abraza a curios dad y ánzate a la aventura de cosas nuevas sin miedo
Ten una cita con tu artista inter or: saca tiempo en a semana para tener momentos contigo m smo Haz eso que te gusta, te d v erte o que te haga fel z Un ratito para d sfrutar Lo ideal es que seas cons stente con este espacio por lo menos una vez a a semana Participa en act vidades para tu desarrollo profesional o personal mantente aprendiendo, al menta ese deseo por cont nuar desarrol ándote, asiste a ta leres y charlas educativas selecciona lecturas o cursos en ínea que te perm tan segu r aprendiendo observa tutor ales aprende de las me ores prácticas y hazlas tuyas
Cree en tu creatividad: traba a día a d a tu actitud Confía en tus talentos y habi idades Ten fe en t
Inc uyendo en tu v da cot diana estos ocho háb tos fortalecerás tu creatividad y conseguirás abr rte hac a una nueva percepción del mundo
Alberto Menéndez, guionista en el canal “Academia Play”
POR AMAL A H DALGO Y CARLA LEGU NA (2 ºESO E) de un o de Las Tab as Madr d
Hoy entrevistamos a nuevo profesor del Mala a, Alberto Menéndez, a ra z de la pub icación de su último ibro. Graduado en Histor a y Tur smo, colabora con Academia Play, un innovador proyecto educativo de creación de vídeos, que cuentan con mil ones de seguidores en redes sociales
Pregunta: ¿En qué consistía tu trabajo en Academia Play?
Respuesta Bueno Academ a Play cuenta con una serie de profesionales como h storiadores d bujantes, etc y antes de hacer cua qu er v deo, lo primero que se hace es un texto in c al en el que yo preparo el guion Lo hago de la forma más resumida pos b e, ya que el vídeo no debe durar más de m nutos Este gu on pasa por una serie de f ltros y correcc ones hasta que no haya ningún error y tenga la extensión adecuada Después se monta todo el v deo inc uyendo las lustrac ones, as íneas de texto, la voz dob ada etc
P: ¿En qué fuentes te basabas para que toda la información fuera fiable y correcta?
R: Ut lizaba muchos tipos de fuentes como libros, documenta es, art culos de opin ón, etc Muchas veces tamb én comparaba fuentes para buscar la mayor veracidad pos ble para ev tar errores antes de la grabación del v deo
P: ¿Cómo lograbas resumir la informac ón en unos pocos minutos de videos? ¿Fue muy difícil para ti?
R Esa es una de las tareas más comp icadas de este traba o ya que hay mucha nformación de prácticamente todos los temas tratados, pero hay que acotarla o máximo posib e para que un públ co más ampl o pueda ver los vídeos y sea comprensible para todos Es cierto que a veces hay que dejar de contar algunos datos pero de todas formas si a a gún espectador e resu ta interesante e tema puede acud r a otras fuentes; ya que el trabajo de Academ a Play es acercar la histor a a todo tipo de púb ico
P: ¿Qué le dir as a un alumno que no muestra interés por la h storia?
R Bueno o pr mero ser a dec r que a h storia depende mucho de quién y de cómo te la cuenten Yo también he sido a umno y he ten do profesores que han potenc ado mucho mi nterés por la as gnatura pero tamb én he tenido a gunos que no tanto
P: ¡Muchas gracias por tus respuestas!
R A vosotras
POR CELIA RUBIO Y DAN ELA TAJUELO (2ºESO G) de abr l de Las Tab as Madr d
Hoy entrev stamos a Ana Torroba, la directora de sostenib lidad del grupo de moda AWWG (All We Were Group). Nos cuenta qué es la sostenibilidad para ella, a nivel de empresa como personal.
P: ¿Qué es a sostenibilidad para ti?
R:Pues a sosten bi idad para mí es hacer que los negoc os perduren en el tiempo, entonces tiene que ver con que podamos tomar dec siones a largo plazo
Poder tomar una decisión a corto p azo permit r a que el negocio esté hoy aqu pero no sabemos s el negoc o puede estar mañana
P: ¿Qué es a sostenibilidad en la moda?
R: La sosten bil dad en a moda, tiene much s mos ángulos d ferentes desde los que se puede trabajar E más ev dente muchas veces t ene que ver con el producto porque a f na es o que estamos comerc a izando, entonces cuando hab amos de producto tiene dos vertientes más evidentes Una es las fibras que uti izamos si incorporamos a godón reciclado o a godón orgán co y otro t ene que ver con el producto es que as fábr cas que util zamos en los procesos de producc ón, que es o más ev dente respecto a sosten bi idad y moda
P: ¿Cuáles son los aspectos sostenibles que se trabajan en una empresa de moda?
R: Traba amos en tres dimens ones La sostenib l dad se aborda desde la d mensión del impacto medioambiental que sería la “ e ” uego tenemos a d mens ón del mpacto soc a que ser a la s y a parte de a gobernanza que sería la “ g ” , entonces o que he dicho antes tiene que ver mucho más con el producto y luego a empresa de moda a igual que en cua quier otra empresa hay otros aspectos de sosten bi idad que se pueden trabajar
P: ¿Qué diferencia hay entre la moda sostenible y a no sostenible?
R: En la moda sosten ble se diferenc a pr ncipalmente de lo que os dec a, t ene que ver con a composición de as telas de las prendas Cualqu er consum dor se fi a en esa nformac ón que a día de hoy es un poco más acces ble porque en e et quetado en general si que las marcas están más o menos comun cadas qué tipo de f bras están ut l zando Entonces eso ser a lo más rápido y o más accesib e Otra diferenc a entre la moda sosten ble y no t ene mucho que ver con la velocidad de las co ecc ones eso es muy ev dente tamb én Nosotros por e emp o, tenemos dos colecciones a año y nos permite trabajar de manera más pausada y reflex va P: ¿Qué consejos nos darías para ser una usuaria de moda para ser más sostenible?
R: Pues comprar menos de más ca idad, y o que puedas reut lizar compartir y todo eso
Bueno, pues eso es todo Muchas gracias
POR PALOMA GALLO (DPTO OR ENTACIÓN) Y PAULA REGUILÓN (DPTO LYL)
de abr de Madr d Las Tab as
Se ha ce ebrado por º año consecutivo a mesa redonda de profesiones para Bachil erato en el IES Malala Yousafza A la mesa as st eron estudiantes y profesionales en ejerc c o de d ferentes ámbitos con el propós to de contar aspectos interesantes de su v da persona y profes ona que pueden serv r de orientación para os alumnos de este nivel educat vo
En concreto para a mesa del ámbito de Humanidades-Sociales nos v sitaron un arqueólogo la period sta Esther Vaquero una maestra un economista, un estudiante de Cr mino og a (Pab o de la Asunción antiguo alumno de instituto) y un psicólogo En cuanto a sector c entíf co acud eron un ingeniero de Te ecomunicac ones (e d rector del ISDI Rodrigo Miranda) un qu mico una médica una ingeniera agrónoma a psicó oga Cristina de a Rosa e efe de proyectos nformát cos de desarrol o de ap icac ones Raú Barbero Moreno y f na mente Carles Campón Brugada d señador ndustr al y ahora productor musical y músico
Esta actividad formó parte de una ornada semana organizada por el departamento de Or entac ón con diferentes actividades en as que pudieron part cipar todos los alumnos del centro Cada clase en grupos de cuatro rea izó una gymkana con su tutor Todos tuvieron que responder a una ser e preguntas sobre sal das profesionales t pos de grados univers tarios y FP distintas un versidades El prem o era una piñata lena de dulces y chucher as
La exper enc a fue muy gratificante para nuestros estud antes, ya que pudieron ded car unas horas para conocer exper enc as de día a día de diferentes profesionales también se ha quer do fomentar desde e centro la ref exión desde los n veles educativos más ba os Todo el o les ayudará a poder decid rse en su próx mo futuro académico-profes ona
POR NICOLÁS HERED A, ÁLVARO MOREJON y ARITZ GONZÁLEZ (2 º ESO E Y F) de febre o de Las Tab as Madr d Sabías que...
¿Cúal ha sido la mayor goleada de la historia del fútbo ?
E equipo As Adema de Madagascar ogró a v ctor a más abultada en a histor a de fútbol al ganar - contra el equipo Stade Olympique de L Emyrne en un part do de iga
¿Cuál ha sido la mayor goleada en la l ga española?
E de febrero de , el Athlet c C ub de B lbao ganó a F C Barce ona por -
¿Y en el clásico Real Madrid-Barcelona?
E de Junio de e Rea Marid derrotó a Barcelona por - La mayor goleada de Barce ona al Real Madrid fue de - e de Sept embre de
¿Quién es el mayor goleador de la historia?
E jugador brasi eño Arthur Friedenreich posee el récord al mayor goleador de a h stor a del fútbol con goles a sus espaldas aunque e récord reconocido of c almente lo tiene Pelé con goles entre part dos oficiales y amistosos
Actua mente os dos máx mos goleadores en activo son Cr st ano Rona do ( ) y Lione Messi ( ) ¿Mayor número de expulsados en un part do de fútbol?
En los equipos Claypo e y V ctoriano Arenas ambos de Buenos Aires se enfrentaban en part do de l ga El árb tro expu só a los ugadores de campo, y a personas más entre suplentes y entrenadores
¿Cuál es e gol más rápido de la h storia del fútbol ?
Se produ o en so o segundos R cardo Ol ve ra la colocó en la escuadra anzando desde el círcu o central tras el p tido del árbitro
¿Cuál es la peor selección del mundo?
E títu o de peor selección de mundo o ostenta la se ecc ón de San Mar no con derrotas de un total de partidos of c ales años es lo que legó a estar la se ecc ón de San Mar no sin ganar un so o partido
¿Cuál es la mayor goleada internacional?
La mayor goleada en un part do internac onal ascend ó a a escandalosa cifra deen e part do que enfrentó a a selecc ón de Austral a contra Samoa Americana de esos goles fueron marcados por un m smo ugador Archie Thompson que cons guió el títu o como e ugador que más goles cons guió en un solo part do
¿Cuál es la distancia máxima desde la que se marcó un gol?
El go más le ano reg strado en e fútbo profes ona o marcó e portero Asm r Begovic en ¡desde metros! Además, también es e gol más ráp do marcado por un portero ya que o anotó a los segundos de in c ar e partido
¿Cuál es el “hat-trick” más rápido (3 goles en el mismo part do)? segundos es el t empo récord que necesitó Tommy Ross en marcar un hat-trick Ocurr ó en e año cuando marcó go es en segundos
POR N COLÁS HEREDIA ÁLVARO MOREJON y AR TZ GONZÁLEZ (2 º ESO E Y F) de febrero Las Tab as Madr d
“Sepak Takraw” es un deporte raro proven ente de sudeste as ático Es ugar a vo eybal con todas as partes de cuerpo menos con los brazos y manos es s mi ar a futvóley La princ pa diferencia es que el balón está fabr cado con hojas de rattán una especie de p anta sim lar a a palmera que proviene de As a
“The Cooper s Hill Cheese Rolling”: traduc do como e festival del queso rodante es un deporte cuya ex stencia surge en Ing aterra y que comenzó a practicarse en e año Consiste en lanzar un queso doub é Gloucester de un peso aproximado de ki os por una co ina, cuesta aba o E queso debe lanzarse envuelto en una cub erta de madera Es un deporte que de a imágenes muy divert das ya que o más entretenido es ver os golpes recib dos por os part c pantes que intentan capturar e queso para llegar a la meta con él
“Eukonkanto”: se trata de un deporte singu ar pract cado en los países nórd cos Consiste en que los hombres cargan con sus mu eres encima, colgadas De esta forma deben recorrer un circu to de obstácu os cargando con ellas E ún co requ sito para la part c pac ón de las mujeres es que tengan un peso m nimo establecido en ki os
“Ladder Racing”: es un deporte practicado sobre todo en Estados Unidos país en e que se in c ó como una simple compet ción entre equ pos de bomberos Actua mente, es un deporte muy practicado: consiste en subir lo más rápido pos ble una escalera a cua puede apoyarse en una pared en un poste eléctr co o en un vehículo por ejemp o
“Kabaddi” se trata de un deporte de or gen hindú practicado en diferentes pa ses asiát cos y cuyas reglas son bastante comple as Se enfrentan dos equ pos y el ob etivo es atravesar hacia el otro ado de terreno de uego tratando de marcar a un rival y de sal r de ahí ev tando que os rivales te tumben Todo el o se debe hacer conteniendo e a iento o gr tando kabadd ' evitando as a respiración
“Fierljeppen”: antiguamente cuando no existían puentes en os Pa ses Bajos os ciudadanos saltaban de cana en cana En esto consiste este deporte Para su práct ca se neces ta e uso de un pa o muy argo, parec do a de as pértigas y hacer el salto El actua récord está en metros saltados
“Buzkash ” este deporte es muy pract cado en las reg ones de Turkmen stán y Afganistán Es simi ar al po o en el sentido que comp ten dos equ pos a cabal o, pero con la d ferencia de que en vez de usar una pelota usan a cabeza de una ove a DEPORTES
Matías Palacios: “No hay distintos tipos de periodismo”
POR NICOLÁS HERED A, ÁLVARO MOREJON y ARITZ GONZÁLEZ (2.º ESO E Y F) de marzo Las Tab as Madr d
Hoy tenemos la suerte de reunirnos en a sala de Onda CróMa con Matias Palacios un periodista argentino que traba a en el programa te evis vo El Ch r nguito de Jugones Matías t ene a su hi o estudiando en e IES Mala a
Pregunta - ¿Cuántos años llevas siendo periodista? ¿Y en El Ch ringuito?
Respuesta – En e per odismo l evo ya ve nt c nco años y en El Chiringu to l evo tres
P - ¿Por qué te ded caste al periodismo?
R- S empre d go que soy per odista desde pequeño desde los quer a ser esto mismo
P- Aparte del periodismo, ¿hay algún otro trabajo que te hub era gustado tener?
R– No, s empre qu se ser per odista Siempre tuve esa idea f rme y so o me ve a como per odista y narrador de fútbol
P- ¿Cómo empezó tu pasión hacia el fútbol?
R
– Es bastante extraño porque me cr é en una casa donde el fútbo no era a go donde hab a tanta pasión [ ] Me t raron un balón y me gustó mucho
Aprendí a eer con pub icac ones y periód cos de fútbo
P- ¿Tienes algún equ po favorito?
R
– Si a l en Argentina Ferro Carr l Oeste Es un club ahora en segunda d v sión pero que a guna vez fue campeón en pr mera A l surg eron muchos futbo istas que jugaron en España [ ] De aqu en España la verdad es que no
P- ¿Tienes algún ídolo dentro de fútbol? ¿Y periodísticamente?
R
– De pequeño, por una cuest ón generacional a Maradona [ ] Después a Leo Messi que vino a seguir esa l nea de grandeza y triunfadora Dentro del period smo a Víctor Hugo Morales Me crié escuchando sus narrac ones y programas [ ]
P- ¿ Te acuerdas de a gún partido histórico que hayas presenc ado?
R– Var os El último fue Argent na-Francia en el mundial de Qatar Tuve la suerte de haber sido convocado para cubr r ese mund al el cual recuerdo y me emoc ona porque además fue la final más v stosa y me or ugada de a h storia Y para rematar Argent na con Mess campeones del mundo Otra fue a f na de River-Boca en el Sant ago Bernabéu, la cua narré para Onda Cero, hace años
P- ¿ Y qué le dirías a una persona que quiere acabar siendo como tú?
R– Como yo no, que sea é mismo, que cada uno tenga su propia ident dad en e per odismo y en la vida
Aunque e podr a decir que ea mucho A m , mi padre me compraba l bros cuando yo era muy ch co y después a los años cuando entré a a escuela de per odismo el pr mer d a de c ase el director de la escuela d jo “Aqu somos pero no vamos a entrar más de o , van a legar aquel os que tengan vocación por esto, os que demuestren pasión y probablemente aquellos que empezaron a leer desde muy chicos [ ] As que m pr ncipal conse o es que lean de todo Como por ejemp o os textos de iteratura española os cuales son muy enr quecedores
P- ¿Cuál es tu opinión sobre Xavi Hernández dejando el Barcelona como entrenador? ¿Y de Mbappe?
R– Creo que primero s ntió a presión de no poder dar a dentidad que pretendía a equipo Para m más al á de haber ganado una iga y una supercopa de España él quedó preso de sus prop as palabras hab ando de a dentidad y cómo ugar, y él no tuvo nunca esa dentif cación en e campo Además de eso as crít cas e han pesado y no ha tenido e apoyo total por parte del club y qu zás es la dec sión correcta Yo s nceramente pensaba que se iba a r hace un año, no conf aba en que ba a aguantar un año más Sobre Mbappe, esperemos que venga parece que está todo dado para que este sea su dest no f na Pero bueno hasta que no le vea cam nando por la Castel ana no me acabo de convencer P- ¿Por qué te has especializado en el period smo deportivo?
R – Es una buena pregunta porque yo tengo la idea de que no hay distintos tipos de per odismo Uno puede dentif carse con el deporte o con a po ítica por ejemp o pero las bases de per odismo son las m smas para todos E per odismo deportivo t ene a posib l dad de que acabes ejerc endo todo e per odismo Por ejemp o s voy a cubrir un partido y hay un disturb o entre dos af c ones en a sal da del metro donde se enfrentan os ultras del Barça contra os u tras de Madr d y el part do se suspende En ese caso, hay un hecho period st co que no es deport vo Tú t enes que cubr r eso yendo al hosp tal a preguntar a médico o hablar con el efe de operat vo oficia para informarte
POR RAFAEL VEIGA N COLÁS HERED A (2 º ESO E) de marzo de Las Tab as Madr d
La justicia ha hablado.
Después de tres ntensas audiencias en Barcelona e uicio de Dan Alves ha final zado El futbo ista bras leño fue levado nuevamente a prisión donde ha permanecido desde e de enero del A lí es donde tuvo que esperar hasta a sentencia de magistrado Lu s Belestá
E futbol sta brasi eño se enfrentaba a una sentenc a de cuatro años y se s meses de prisión o pagar un multa de m l ón de euros La m sma cláusu a fue pagada por el excompañero de equ po en el Barça Memphis Depay La causa es por haber agredido sexua mente a una joven de años en el avabo de un reservado de a d scoteca Sutton de Barce ona el de diciembre de
POR NICOLÁS HEREDIA, ÁLVARO MOREJON y IGNAC O GUT ERREZ (2 º ESO E ) de marzo de Las Tablas Madr d
La final más vista de EE UU ha vuelto en esta ocas ón con un partido bastante emoc onante que no se decid ó hasta e ú t mo segundo
E dom ngo de febrero fue a Super Bow , una competición donde el equipo ganador de la NFL y de la AFC comp ten para ver qu én de los dos es e mejor y poder levarse el prem o Este año esta competición ha consegu do ser e evento más v sto de la te ev sión en EE UU , exceptuando la legada del hombre a la luna
En esta ocas ón el equipo legado de Kansas se enfrentó con San Franc sco que está d r gido por Ky e Shanahan Al princip o del part do pud mos ver a un San Franc sco super or pero poco a poco el equipo Kansas City Ch efs fue remontando hasta l egar a a prórroga
A falta de seis segundos para que acabase e part do, e equ po blanquirrojo que además iba tres aba o cons guió un snap a diez yardas de “touchdown” y pudieron acabar el part do dando un pase decis vo y cons guiendo os se s puntos necesar os para l evarse la victoria
Ha estado claro que esta final fue bastante emoc onante y es seguro que se quedará en e recuerdo de todos los afic onados por a remontada que hic eron y por todos los pases a uc nantes que se dieron durante e partido
POR RAFAEL VEIGA
N COLÁS HERED A (2.º ESO E) de un o de Las Tab as Madr d
Después de una saga de años Kyl an Mbappe ha cump ido su sueño ha sido fichado por el Real Madr d Todo empezó en ju io del Florent no Pérez, se nteresó por un ugador recién fichado por e PSG (Ky ian Mbappe) El Real Madrid le ha hecho muchas ofertas desde ese año En e año ya estaba todo cas cerrado y unos d as antes de rse el pres dente Emmanuel Macron e hizo una lamada con la que le convenc ó a quedarse En Florent no hizo otra oferta que fue rechazada Finalmente el equipo merengue ha conseguido el ficha e de Mbappe grat s ya que se ha acabado su contrato E número que llevará en su espa da será el y su pr mer part do of c al con e Real Madr d se ugará e de agosto contra e Ata anta (La final de a supercopa de Europa)
POR N COLÁS HEREDIA
ÁLVARO MOREJÓN y RAFAEL VEIGA (2 º ESO E ) Y PAULA REGUILÓN (DPTO. LYL) de mayo de Las Tab as Madr d
El pasado de enero después de part do contra e V l arreal (en a ornada de La L ga), e entrenador de fútbol Xavi Hernández anunc ó que dejar a el Barce ona En este sentido comun có que se ret rará como entrenador e de unio al final de a temporada: "E c ub neces ta un cambio de rumbo" También d jo "Ser entrenador del Barce ona es cruel sientes que te fa tan a respeto" Muchos estuv eron de acuerdo con a dec sión de entrenador, como Ter Stegen o Lu s de La Fuente "S no está a gusto que se vaya" En a entrev sta con a prensa, d jo que hab a pr orizado e c ub por enc ma de él que lo había dado todo e inc uso más A pesar de e lo semanas posteriores se anunc ó que finalmente Xab terminar a su año de contrato y que por tanto entrenar a al equ po la próxima campaña
POR N COLÁS HEREDIA
ÁLVARO MOREJON y RAFAEL VEIGA (2 º ESO E ) de marzo de Las Tab as Mad d
Sin embargo su futuro s gue en el a re Meses más tarde, e todav a entrenador vo v ó a conceder unas po émicas dec arac ones sobre la s tuac ón económ ca del equipo “P enso que e culé debe entender que a s tuación es muy difíci [ ] Tenemos una s tuac ón económica que no t ene nada que ver con hace años Antes un entrenador del Barça dec a 'qu ero a este este y este ahora no es así Eso no significa que no queramos compet r pero esa es la s tuación de Barça en estos momentos” Por todo el o, a d rectiva podría estar buscando un sust tuto de cara a la siguiente temporada ¿Qu én podría ser a s guiente persona en relevar a Xavi?
(A cierre de esta ed ción e Barcelona ha f chado a entrenador alemán Hans Fl ck)
La nueva cartu ina de os árbitros ¿En qué cons ste?
Una de as grandes novedades en e fútbol es la tar eta azu que todav a no t ene fecha prec sa de imp ementación efectiva Se usar a para expu sar a los futbo istas del campo durante minutos No es una herramienta para sancionar faltas graves s no para casos puntuales de faltas táct cas o protestas hac a e árb tro Hay muchas preguntas sobre e func onam ento de la tar eta como: ¿qué pasa si e sacan a tarjeta azu al portero? En ese caso según The Te egraph e portero sí puede recib r tar eta azul y tendría que sa ir de campo durante minutos E equipo tendr a que escoger entre poner durante esos m nutos a un jugador del campo en a posic ón de portero o hacer un cambio defin t vo es decir camb ar a un ugador de campo por un portero que esté en e banqui lo En cualqu er caso esto podr a provocar que seguramente después se tenga que hacer otro camb o para sust tu r a unos de os porteros por un ugador de campo que uegue en a pos c ón que fa ta Finalmente a F FA ha rechazado la opc ón de meter una nueva tar eta para poder proteger la tradición del fútbo
CLARA GARC A-ARANDA (2 º ESO F) de Noviembre del Madr d Las Tab as
Muere Lawrence Faucette
E pasado de octubre del fal ec ó Lawrence Faucette el segundo pac ente de mundo en recib r un trasplante de corazón de cerdo genét camente mod ficado Faucette, de años sufría una enfermedad cardíaca term nal y no era candidato para un trasplante de corazón humano deb do a sus condic ones médicas avanzadas El trasplante se rea izó el de septiembre en el Centro Méd co de la Univers dad de Maryland, en Baltimore por un equ po de c ru anos l derado por el doctor Bartley Griff th
E corazón de cerdo que recib ó Faucette estaba alterado genét camente, para ser compat ble con e s stema nmuno ógico humano y evitar el rechazo S n embargo, a pesar de os esfuerzos de equipo méd co e corazón comenzó a mostrar s gnos de rechazo en os ú t mos días y, amentab emente no pudo sobrevivir Su esposa Ann Faucette, d jo que su marido era un científ co que entendía la mportancia de su contr bución a avance de xenotrasplante el trasplante de órganos de an ma es a humanos E xenotrasplante es el trasp ante de célu as, tej dos u órganos vivos de una especie an ma a un receptor humano
Es un campo médico muy experimental que busca solucionar el prob ema de la escasez de órganos humanos d sponib es para trasplantes Sin embargo e xenotrasplante mp ica muchos r esgos y desaf os, como el rechazo inmunológ co la transmis ón de enfermedades y los aspectos ét cos El primer paciente en recib r un corazón de cerdo genét camente modificado fue David Bennett de años quien tamb én fal ec ó dos meses después del proced miento por nsufic encia cardíaca Los méd cos que rea izaron los trasplantes di eron que harán un aná is s exhaust vo para dent ficar los factores que se pueden preven r en futuros trasp antes y segu r avanzando hac a la real zac ón de xenotrasp ante Tanto Faucette como Bennett estaban demasiado enfermos como para rec bir trasp antes trad cionales No tenían casi nada que perder y sí mucho que ganar Los cirujanos que los trataron confían en que estas experiencias puedan serv r para que a medicina avance
¿Cómo afectan las IAs al rendimiento de los alumnos en el colegio?
MARTINA R AÑO
BLANCO (2 º ESO E)
de enero del Madr d Las Tab as
La influenc a de a inte igencia artif cial (IA) en el rendimiento académ co de os alumnos de institutos es un tema complejo A cont nuac ón se enumeran a gunas maneras en as que la A puede afectar el rendimiento académico tanto de manera pos t va como potencialmente negativa
Aspectos posit vos
Persona ización del aprendizaje: la A puede adaptar os recursos educat vos según e r tmo y e est lo de aprendizaje de cada estud ante Esto fac l ta un aprend zaje más personal zado
Acceso a recursos educat vos a A puede proporcionar acceso a una amp ia gama de recursos educat vos en ínea lo que perm te a los estud antes exp orar temas más a lá de sus l mitaciones
Ayuda a estud ar de manera más creat va: a partir de a documentac ón proporc onada por los educadores ut l zando a IA les perm te a los a umnos estudiar con uegos cuestionar os creados por a IA a partir de estos documentos
Aspectos potenc almente negat vos
Des gua dades tecnológ cas la dispon bi idad y e acceso a la tecno ogía pueden crear disparidades entre os estudiantes Aque los que no tienen acceso a los disposit vos pueden quedarse rezagados, creando una brecha dig tal
Pérdida de habi idades humanas depender en exceso de la tecnología puede llevar a a pérdida de habi idades esenc ales como a resolución de problemas analóg cos, la comun cación cara a cara y la creat v dad
Desp azamiento de empleo a med da que a IA se vue ve más sof st cada, ex ste la preocupación de que ciertos roles educat vos puedan ser automatizados lo que podría afectar negat vamente a los emp eos
Privac dad y ética el uso de IA en a educac ón plantea cuest ones de pr vac dad Además es necesario abordar cuestiones éticas relacionadas con a toma de dec siones
En resumen, la nf uencia de la IA en e rend miento académ co de os a umnos depende de cómo se mplemente y ut l ce S se uti iza de manera igua itar a y ética a IA tiene el potenc al de me orar sign ficativamente a educación Sin embargo es esencial tener cuidado para garant zar que la tecno ogía benef c e a todos los estudiantes de manera usta
CLARA GARC A-ARANDA (2.º ESO F) de febrero del Madr d Las Tab as
El de febrero de , una traged a ocurr ó en a loca idad de Getafe, en la Comun dad de Madr d Un oven de años fa leció tras inger r una beb da energética que contenía una droga conoc da como cocaína rosa o ‘tusi Este nc dente pone de man fiesto e problema de consumo de drogas entre os menores de edad
El joven y sus am gos se encontraban en los alrededores de a estac ón de metro de Los Esparda es de Getafe cuando se produjo e incidente Según los nformes, otros jóvenes que habían conocido a través de Instagram añadieron dos gramos de tusi a la lata de Red Bul del menor s n que é y sus am gos se percataran Pocos m nutos después de a ngesta e chico sufr ó una ntox cac ón morta Los servicios de emergenc a acudieron a ugar, pero no pudieron rean mar a menor Los padres de fa lec do ya han nterpuesto una denunc a ante a Pol cía Nac ona , que nvest ga lo sucedido como un de ito de homicid o Este trágico incidente pone de rel eve el problema de consumo de drogas en menores Según a encuesta ESTUDES, el alcohol es a principal sustanc a consum da por este grupo segu do por el tabaco, e cannabis y, en menor med da otras drogas El cerebro adolescente está en proceso de madurac ón y es especialmente vu nerable a los camb os provocados por las sustanc as adict vas Los ado escentes que experimentan con drogas ponen en pel gro su salud y su seguridad
E consumo de drogas en menores no solo afecta a os ind v duos, sino tamb én a sus fami ias y a la sociedad en general Los ado escentes que consumen drogas t enen más probab l dades de tener prob emas académicos de comportam ento y de salud mental Además el consumo de drogas puede l evar a a de incuenc a juven l y a la violencia lo que puede tener un mpacto negat vo en la comunidad Es fundamenta que os padres educadores y a sociedad en general trabajen untos para preven r el abuso de drogas durante la adolescenc a Hablar con los ado escentes sobre as consecuencias de consumo de drogas y la mportanc a de tomar decis ones saludables puede ayudar a prevenir nc dentes como el ocurr do en Getafe La educación sobre las drogas debe comenzar en casa y cont nuar en a escuela Los programas de prevención de drogas deben ser ntegrales y adaptados a la edad y al desarrollo de os óvenes
E nc dente de Getafe es un recordator o de la mportanc a de a educación y a prevención en la ucha contra e consumo de drogas en menores Es responsab l dad de todos garant zar un futuro seguro y saludable para os óvenes
Droga rosa o “tusi”
Fuente El País
CIENCIA Y SALUD
Cosmeticorexia, la nueva adicción que crece día a día entre los más jóvenes
MAR A T ANHUI L N (1 º ESO I) de febrero del Madrid Las Tab as
La cosmeticorex a es un trastorno mental o una ad cc ón a usar cosmét cos y productos de bel eza a una temprana edad Esta acc ón puede causar problemas, ya que a pie de a gente oven es sana no tiene arrugas y aun más son muy atópicas e ntolerantes y un cosmét co podr a desencadenar una ma a reacc ón
Esta ad cc ón o enfermedad se da cada vez más en niñas y adolescentes que usan productos de be leza que sus pie es no necesitan y pueden causar prob emas fís cos y emocionales E fenómeno se debe a las redes soc a es donde hay mi lones de v deos de usuarios hac endo su rutina de cuidados faciales o “skincare”, en los que se proyecta una magen de perfección emu ado por las niñas y ado escentes Ú t mamente os dermató ogos están ten endo muchos pac entes jóvenes con irritaciones quemaduras, eccemas deb do al uso compulsivo de productos de be leza no favorab es para su piel Pero muchos psicólogos han ndicado que no solo produce consecuencias fís cas sino tamb én emocionales ya que perjud ca a a madurez hacer cosas que har as s endo más mayor Por otro lado las preado escentes y adolescentes que sufren cosmeticorex a podrían tener problemas de autoestima por no poder aceptar su bel eza y por fi arse más en a apar enc a f sica que en los va ores persona es Los ps có ogos tamb én menc onan su preocupación por la poca mportancia que le dan los padres a este tema y que dejen a sus h jos ver o que quieran en redes soc ales Añaden que el uso extremo puede deberse a la neces dad de os más jóvenes de ser aceptados por un grupo lo que les hace más vu nerables
¿Hay so uc ones? Los especial stas han d cho que para poder ev tar esta enfermedad se debería enseñar en la escue a y en casa los valores personales y no fís cos Añaden e no comprar compulsivamente cosmét cos y saber que cuando de verdad tienes un prob ema debes acudir a un profes ona que te pueda ayudar
Reivindicación de una ley para la ELA
CLARA GARCÍA-ARANDA (2 º ESO F) de febrero de Madr d Las Tab as
F u e n t e E M u n d o
F u e n t e E l P a í s
El martes de febrero de , más de personas, entre el os pac entes con ELA expertos cuidadores y fam l as se reunieron en la Sala Constituc ona de Congreso de os D putados Su objet vo era claro ex gir la aprobación de una Ley de la ELA que garantice una vida d gna para os afectados por esta enfermedad
La ELA es una enfermedad que p antea unas neces dades san tarias no resueltas Los cuidados expertos cont nuados durante horas además de fisioterap a tratamiento psico óg co logopedia o terapia ocupac ona Estos son so o a gunos ejemplos de tratamientos espec ficos que no llegan porque no hay suficiente presupuesto Según e neumólogo Francisco Jerez de Hospita Cl nico Un vers tar o San Ceci io de Granada un pac ente con ELA solo se qu ere morir s se encuentra solo o s n soporte y ha nstado a aquel os enfermos con un sufrim ento extremo que no p dan a eutanasia "que p dan un camb o de médico porque se pueden hacer muchas cosas" E exfutbo ista Juan Carlos Unzué diagnost cado de ELA en ha sido una de las voces más v sib es en esta ucha Durante la ornada Unzué expresó su descontento con la escasa presenc a de diputados en el evento, señalando que "a final hemos ven do a vuestra casa ¿Sabé s o que ha costado a muchos de mis compañeros y compañeras estar aqu ? Ya no so o económicamente s no de esfuerzo f sico" Unzué también destacó que su s tuación económica no cond c onará su decis ón f nal de cuándo mor r pero a muchos de sus compañeros sí les condiciona, y eso no es usto La ucha por una Ley de a ELA continúa M entras tanto, os afectados por esta enfermedad s guen enfrentándose a enormes desaf os económ cos y de atención san tar a Es imperat vo que se tomen med das para garant zar que nad e tenga que v v r o mor r en func ón de sus recursos económ cos
MARTINA RIAÑO BLANCO (2 º ESO E)
de ma zo del Madr d Las Tablas
¿ E s e l v á p e r u n s u s t i t u t o s a l u d a b l e p a r a e l t a b a c o ?
Según un estudio real zado por la un versidad San Pab o CEU el % de los fumadores desea de ar de fumar Ese alto porcenta e de poblac ón fue el objetivo pr ncipal por el que se creó e váper o cigarri lo e ectrónico
En un princip o el váper iba a ser usado como una medida ntermedia en e comp icado proceso que supone dejar el tabaco porque está formado en gran parte por vapor de agua pero eso no qu ere decir que no l eve sustancias ad ctivas como a nicot na Sí es c erto que el váper el mina a gunas sustancias muy nocivas como e alqu trán, pero eso no ust fica que actua mente se promoc one como algo no perjud c al para la salud de hecho mucha gente cree que e váper es a go nocuo que no afecta a nuestra sa ud Tras años de nvestigac ón, hay estudios que han demostrado que e váper rea mente no ayuda a de ar de fumar y se dan muchos casos en los que e ind v duo no es capaz de abandonar el “ vapeo ” e nc uso en muchas ocasiones se vue ve al háb to del tabaco
¿Realmente e váper s rve para dejar de fumar? Dependiendo de a qué expertos se pregunte podemos obtener una respuesta tota mente negat va ya que algunos af rman que no ayuda en absolutamente nada por el contrario, hay qu en dice que sí ayudan y en ambos casos se apoyan en supuestos estudios cient ficos Teniendo en cuenta estos dos puntos de vista tan d spares se podr a conc uir que el uso de c garri los e ectrónicos para de ar de fumar es úti en aque los adu tos que lo están ntentando, pero n ngún método es resulta ef caz Sin embargo, su uso en ado escentes o óvenes es desaconse able ya que puede ser una forma de ntroducirlos en e tabaqu smo De hecho, cada vez son más los adolescentes que hacen uso de estos dispos t vos electrón cos en concreto el % de los estudiantes españoles entre y años lo han usado alguna vez
El verdadero problema ahora mismo con los vápers es que o jóvenes o ven como una a ternat va (barata) a tabaco que genera menos rechazo, que está mejor vista y que no va a generar problemas de sa ud S n embargo el conten do de los cartuchos del váper tampoco es bueno para sa ud: por ejemplo l evan emu s ficantes, que rr tan as mucosas resp rator as y esto a argo p azo no es nada bueno para nuestra salud
Una de as enfermedades, de rec ente descubr m ento, que causan estos d spositivos se llama EVALI (lesión pulmonar asoc ada al c garr l o electrón co o al vapeo ) A ser una enfermedad nueva su causa concreta no se conoce con certeza En se d eron casos de esta enfermedad lo que levó a la CDC (Centros para el Contro y la Prevenc ón de Enfermedades) y a la FDA (Adm nistrac ón de Al mentos y Medicamentos) a cons derarla como una epidem a La mayor a de estos casos se están dando en EE UU donde más de a mitad de los cigarr llos electrón cos contienen acetato de vitam na E En Europa esta sustancia se encuentra más contro ada pero eso no qu ere decir que no sigan ex st endo consecuenc as negat vas para la sa ud Además muchos afirman que estos d spos tivos no l evan nicot na algo fa so, ya que en los ingred entes se ndican algunas sustancias que contienen o son muy simi ares a esa sustanc a o que term na generando adicción y otros prob emas de salud
En conc usión aunque a princip o se d jese que e váper era una puerta de sal da para el fumador últimamente se está convirt endo en una puerta de entrada fác l para os más jóvenes al mundo del tabaco
Encuesta sobre el uso de Drogas en Enseñanzas Secundarias en España (ESTUDES) 2018-2019
CIENCIA Y SALUD
CLARA GARCÍA-ARANDA (2 º ESO F) de abr de Madrid Las Tab as
E ecl pse so ar de de abri de fue un evento nolv dab e Ese d a a luna pasó usto de ante de so y por un momento en p eno d a todo se vo vió oscuro como s fuera de noche Este fenómeno se pudo ver en su tota idad en una nea que cruzó Estados Un dos, desde Texas hasta Ma ne Y aque los que estaban un poco más le os tamb én pud eron d sfrutarlo aunque de manera parc a v endo cómo a una se co ocaba sobre una parte del so La emoción era grande porque un ec ipse as no se verá de nuevo en el pa s hasta dentro de dos décadas
Fotos y v deos de ec pse lenaron as redes soc ales mostrando cómo a luna cubría a so hasta que solo quedaba un c rculo br lante a rededor Estos eventos son os que nos recuerdan lo ncreíble que es la naturaleza y a mportanc a de segu r aprendiendo y enseñando sobre estos fenómenos
Estudio sobre el consumo de bebidas energéticas, azucaradas y zumos en la población de 1.º y 4.º ESO del IES Malala
MÓNICA FDEZ , VALERIA SÁEZ ANA SERRANO Y PATR C A GARC A (4 º ESO D), SUPERV SADAS POR AINHOA GLESIAS (DPTO B OLOGÍA) de ab del Madr d Las Tab as
En las últimas décadas e consumo de beb das energéticas y azucaradas (inclu dos los zumos) se ha v sto incrementado debido, entre otras cosas, a su l bre acceso y a la pub icidad que se hace de el as En ocas ones, tamb én se as confunde con beb das ‘ sanas ’ o beb das reh dratantes para consumir después de rea izar actividad f sica S n embargo según a Organ zac ón Mundial de la Salud (OMS) y la Asociación Española de Ped atr a (AEP) el consumo de estas beb das debe l mitarse y reduc rse drást camente por su alto contenido en azúcares los no menos dañ nos edu corantes y sobre todo por e contenido de sustancias estimu antes como a cafe na Por todo esto hemos decid do conocer cuál es el consumo de bebidas energét cas azucaradas, Act me y zumos en ºESO (A-C-E-F) y en ºESO (A-B-D-E) Para ello real zamos una encuesta a un total de a umnos de ºESO y alumnos de ºESO donde preguntamos e consumo semanal de cada una de estas beb das agrupadas en categorías consumo leve ( - d a por semana) consumo med o ( - d as) y consumo a to ( - días) Una vez tomados os datos los ana izamos y real zamos las medias y gráficas uti izando Exce
Estas tablas muestran el número medio de bebidas que consume cada clase a la semana. En rojo están señalado los números más altos.
Resultados encuesta por porcentajes
CIENCIA Y SALUD
Destaca e a to consumo de zumos en todas las clases es s de ºESO co nc diendo con los datos anter ores Aunque cada vez más os zum n os supermercados s n azúcares añad dos a AEP recomienda su ba o consumo si a fruta entera Por tanto el consumo de beb das energéticas y as de tipo cola p e-moderado ya que está cercano a consumo de bebidas por semana espec alm clases de ºESO (E y F)
Aunque parece que el consumo en las c ases de Malala es ndab e reduc rlo dado las recomendaciones de todos os organ smos oficiales de s de estudios de consumo sobre todo en adolescentes y n ños En cualqu er caso, ser a nteresante conso idar este estud o completando as encuestas con e resto grupos amp iar o ncluso a profesores
U n a e x p e r i e n c i a r a d i a c t i v a
POR ÁLVARO BENITO CARLOTA HEREDIA, HUGO HERRERO, LORETO GÓMEZ, MAR A GUTIÉRREZ, ALBA J MÉNEZ JORGE BLÁZQUEZ Y MARTA J MÉNEZ (4.º ESO G) de ab de Madr d Las Tab as
El pasado mes de marzo, unos a umnos de ° ESO asistieron a a feria de a c enc a en e fema después de que el IES Ma ala Yousafzai fuera selecc onado para exponer sus proyectos en a fer a
La fer a se desarrol ó durante os días y de marzo en el pabel ón de Ifema Con meses de ante ac ón a umnos de Ma ala estuv eron preparando su proyecto lamado “No a a carbonización” en el que nc uían cuatro stands El primer proyecto consistía en exp icar la capi ar dad de las plantas y su capacidad para teñ rse de co or, en este caso con unos c aveles b ancos y un tubo muy fino, en e que se observaba cómo el l quido subía Para e lo se ut l zó un microscop o con una te ev sión en e que se ve a as cé ulas de las plantas Para e segundo se explicó a acid ficac ón de los océanos que consiste en las causas por las que camb a e CO en e PH de agua y, como consecuenc a a extinción de muchas espec es de cora es Se levó a cabo un experimento d dáctico y d nám co que fue un éxito entre los más pequeños; este cons st a en sop ar por una pa ita y observar el camb o en el co or y PH del agua El penúltimo stand se basó en e cambio c imát co y en la deforestación Se contaron as terr bles consecuenc as y las causas por las que esto ocurre Como act v dad se propuso una soluc ón para este problema: se hicieron unas macetas biodegradables con el cantón de pape hig én co y a idea cons st a en que los v sitantes que pasaban por a l pud eran p antar una sem l a y levárse a a su casa Para el f nal se hizo un proyecto para expl car os gases de materia orgánica y se h zo un experimento en el que exp otan g obos con la cáscara de una naran a
No solo estuvimos presentando nuestros experimentos s no que tuvimos a oportunidad de acercarnos a puestos de otros nst tutos escuchar sus trabajos y aprender sobre e lo Por ejemp o hubo uno que nos gustó bastante, en e que hablaban sobre plantas y los benefic os que t enen A terminar su exper mento nos d eron un frasco con sa es de baño, para hidratar a p el A terminar a exp icac ón, buscamos otra experiencia y encontramos otro puesto en el que te daban esferificac ones de diferentes sabores y texturas y ten amos que ident ficar de qué fruta se trataba
En conclus ón, han sido unos días muy d vertidos y productivos en los que hemos exp icado y aprendido muchas cosas nuevas También hemos conoc do a mucha gente nueva de institutos a rededor de Madrid con la que hemos pasado muy buenos momentos Por todo el o os recomendamos a tamente r en cursos poster ores s tené s a oportun dad ya que va a ser una exper enc a ino v dable Queremos as agradecer a Departamento de Biolog a por organizar este proyecto y darnos a oportun dad de part c par en é
R AÑO
BLANCO (2 º ESO E) de mayo
Madr d Las Tablas
Los agr cu tores han puesto en l amas a Bruse as teralmente Y es que el de febrero sal eron a protestar en los alrededores de barrio europeo bloqueando as carreteras con sus tractores y acampando en rente de ed fic o de Par amento Europeo Pero esta ha s do tan so o una de as muchas acciones de protesta que ha habido Y es que aunque este asunto ha sido muy sonado desde mediados de enero o c erto es que en otoño de ya hab a agr cu tores protestando S n embargo ahora la situac ón ha do a más s n lugar a duda Y tenemos movi izac ones práct camente en toda Europa Este tema ha cobrado mucha mportancia no so o por as protestas s no tamb én porque en pocos meses tenemos e ecciones europeas y ya hay diferentes pol t cos hac endo campaña con ese tema
A pesar de que os agricu tores europeos t enen que as s m ares o cierto es que en cada pa s hay unas demandas d ferentes Hasta e punto de que los agr cu tores franceses están echando a cu pa a España e ta a uego os españo es se a echan a Marruecos y os agricultores polacos la echan a Ucran a Ahora b en todos los agricultores t enen una gran queja en común, as pol t cas verdes de a Unión Europea Hay que tener c aro que e campo en a UE arrastra ya una cr s s muy arga pero a gota que ha colmado e vaso ha s do espec almente a guerra entre Rus a y Ucran a y las po ít cas verdes en la Un ón Y es que a inic o de a nvasión rusa de Ucran a los íderes de a UE dec d eron ayudar a a econom a ucraniana a cua se basa en su agricultura Por e lo a UE el minó algunos de os requ s tos pedidos a otros agr cultores europeos para que os productos ucran anos pud esen seguir exportándose con ac l dad ya que Rus a b oqueó gran parte de as v as de exportación que tenía Ucran a
MART NA R AÑO BLANCO (2 º ESO E) de un o, Mad id Las Tab as
Sin embargo al final los productos ucran anos se fueron quedando en os pa ses de a UE por os que transitaban como Po onia o Ruman a Consecuencias de esto que hab a mucho trigo ucran ano acumulado en estos países hac endo que os prec os cayeran y que os agricu tores po acos y rumanos no pud esen compet r contra los a imentos de Ucran a, que de por sí ya entraban más baratos y en a gunos casos s n cumpl r con todas las ex gencias que la UE mpone a sus agricu tores
Esta ha s do a gran que a de os agr cultores del este de a UE a go que tamb én ha acabado afectando al resto de a Un ón, aunque en menor medida Y en cuanto a pacto verde europeo, os agricu tores se que an de que está profund zando en la competencia des ea de países terceros Es decir que hay al mentos de países extracomun tar os, que entran a mercado de a UE s n tener que cump r con tantas medidas como los a imentos que son directamente cu t vados en a Unión Y es que a gunas de las med das verdes ob gan a los agr cu tores de a UE a l mitar el uso de ferti zantes y pest cidas, cosa que terceros pa ses no tienen que hacer ten endo un menor coste y hac endo que los consum dores pref eran sus productos a ser más económicos
Ilustración: Nora Bartolomé 2ºG.
Hoy en el mundo hay un tota de guerras act vas aunque una de e la está acaparando toda la atención de os med os de comun cac ón os mpl cados en este conf icto son Ucrania y Rus a Estás guerra están provocando que pa ses como EEUU y pa s de la un ón europea están aportando gran ayuda económica human taria y económica pero centrémonos en la económ ca
Desde el n c o de la guerra de agres ón de Rus a la UE y sus Estados m embros han fac l tado o compromet do más de m l ones de euros en apoyo Ucran a y a su población m lones de euros en ayuda f nanc era presupuestar a y human tar a; m l ones de euros en ayuda m l tar m l ones de euros en ayuda a os refugiados en a UE; m l ones de euros en subvenc ones préstamos y garantías aportados por los Estados m embros de la UE
A cont nuac ón tenemos unas gráficas que representan como a partir de la guerra de ucran a os prec os del petró eo crudo el gas natura el ma z y os meta es han legado a prec os históricos
Este año se ubila nuestra querid sima Cr st na Pa me ro profesora de Lengua Castellana y L teratura, después de se s años en este centro y tre nta y cinco años trabajando como profesora
Cr st na es una de las profesoras más tem das de Lengua Castel ana y Literatura de este centro A todos os alumnos, antes de entrar en e nst tuto, seguro que les habrán d cho que es muy estricta y que manda muchos deberes A todos nos daba mucho m edo cuando nos tocó con Cristina como profesora de Lengua pero cuando a empezamos a conocer nos dimos cuenta de que iba a ser una profesora de as que no se olv dan de las que de an hue la
Sus seis años han s do increíb es para todos nosotros Gracias a e la y a Paula hemos podido levar a cabo este proyecto l amado CRÓMA Si no hub era sido por e las no estaríamos aqu escrib endo esta emotiva desped da Estamos muy agradecidas de haber podido compartir estos momentos lenos de r sas enfados l oros y muchas emoc ones más Es una profesora maravi losa de esas que exp ican que te d cen lo que está ma pero s empre con ntenc ón de que mejores de las que se preocupan por t Lo más mportante es que es a profesora que te levanta e ánimo cuando ve que estás mal Por eso es una profesora de diez
En nombre de todo e nst tuto, te queremos agradecer todo o que nos has enseñado en lo académico y en o persona a muchos a umnos durante tantos años Gracias por todas esas ref exiones que nos has mandado gracias por tus esquemas resúmenes y todas tus expl caciones, grac as a los tem dos parc a es (ya casi no ponemos faltas y escrib mos recto gracias a tu famosa fals l a) y grac as por haber tenido a suerte de tenerte como profesora Te queremos todos los a umnos de IES Malala Yousafzai
POR CELIA RUB O Y DANIELA TAJUELO (2ºESO G)
4 de junio de 2024
Las Tab as Madr d
T O R T I T A S A M E R I C A N A S
T empo de preparación aprox m nutos Comple idad: fác l/medio
Ingredientes (para personas) ml de leche
gr de har na gr de azúcar ml de esenc a de vain l a cucharaditas de polvos para hornear huevos
nstrucciones
T empo de preparación aprox minutos Comp e idad fáci
ngred entes (para persona) oreos huevo / cucharadita de esencia de vain l a cucharada harina cucharada de cacao en polvo cucharada de azúcar
pinterest com p nterest com
º Echa a harina, el azúcar y os po vos para hornear en un bo
º Una vez mezc ado echa a eche os huevos y la esenc a de va ni la (que quede sin grumos)
º En una sartén, añade un trozo de mantequ l a para que la masa no se pegue a a sartén
º Echa una cucharada de a masa a la sartén y espera a que se haga (s salen burbu as s gn f ca que está l sta para darle la vuelta)
º Da e a vuelta a la tortita con ayuda de una espátula
º Rep te este proceso hasta que acabes con la masa de tortitas
Ingredientes (para gal etas aprox )
g de azúcar ( / vaso)
g de har na ( vasos) g de mantequi la
Tiempo de preparac ón: m nutos Comp ej dad fác l/med o p nterest com
nstrucc ones
º Derretir a mantequi la (máx segundos en el microondas)
º Mezc ar mantequi la y azúcar
º Añadir har na
º Amasar y hacer formas de ga leta
º Meter a horno a ºC, minutos
GARC A MANZANO 2ºESO F
e mayo de ablas Mad id
nstrucc ones
º Tr tura las ga letas oreo
º Mezcla el huevo con e azúcar y a va ni la
º Añade la leche y mezcla
º Añade la harina mezclada con e cacao
º V erte a mezcla en una taza apta para m croondas y pon un minuto y med o a máxima potencia ( W) en m croondas
C R Ê P E S D E M A R I E
Tiempo de preparación: minutos
Comple dad: med o
Ingredientes (para)
g de har na huevos / L de eche pizca de sa g de mantequ lla o cucharadas soperas de ace te cucharada sopera de ron o de zumo de naran a (opcional)
Instrucc ones:
º Coger un recip ente y tam zar a har na
º Integrar a eche los huevos y la mantequ l a o e ace te
º Remover bien la mezc a hasta que quede homogénea m entras añades a sa
º Añadir e ron o a naranja opc ona mente
º Ca entar a sartén a fuego med o y expand r un poco de masa por toda a sartén cuando a masa empiece a agujerearse da a vuelta para que se haga por os dos ados
º Puedes rel enar os con toppings como noc l a carame o siropes o de arlos solos
º Y ya t enes unos del c osos crepes para comer puedes rel enar os con topp ngs como noc l a, caramelo siropes o dejar os so os p nterest com
V i a j e d e i n t e r c a m b i o a R e n e e s , F r a n c i a
POR CARLOS DE MAR ANO(3º ESO H) de ab de Madr d Las Tab as
Este mes de abril durante a semana de a de abri , tre nta alumnos del curso de º de a ESO nos fu mos de ntercamb o a la ciudad de Rennes a norte de Francia un intercamb o que tuvo ugar entre e nst tuto IES Ma a a Yousafzai y el co egio Sant Vicent de Rennes Lugares visitados:
El viernes de abri , el d a después de nuestra legada, nos fuimos a ver el Mont Sa nt-Michel un is ote rocoso en medio de mar al cua so o se puede entrar cuando a marea está baja dado que cuando a marea sube queda completamente a slado y es impos ble acceder a p e La sla fue construida en el año por el ob spo San Auberto con a dea de crear un monaster o Cuando ba a la marea os alrededores de monte se convierten en pel grosas arenas movedizas que eran a principal causa de muerte en a ant güedad para os que peregr naban hasta al í de todos los peregr nos sólo sobrev v an un terc o La exp anada que se queda con a marea ba a es el tamaño de catorce veces la ciudad de París y puedes ir andando de un is ote a otro
El unes v sitamos a ciudad de Saint-Ma o una antigua c udad pirata que contaba con una k lométrica mura la que rodeaba toda la ciudad y a aislaba de toda la costa; desde el mirador de a zona se conseguía ver todos los slotes de los alrededores, os cuales eran todos monasterios ant guos y algunos que otros eran cárceles y pr s ones Después de vis tar Saint-Ma o nos fuimos a la c udad de D nan una pequeña ciudad con una gran gles a y var os casti los med evales
Los ú t mos dos días nos quedamos viendo los a rededores de Rennes
Colegio Saint-Vincent Prov dence:
Este colegio fue fundado en y sirv ó como hosp tal durante la Segunda Guerra Mund al E coleg o cuenta con unos a umnos ya que tiene desde Infant l hasta Bach l erato Tiene una gran superficie ya que ocupa casi toda la aven da con sus var os ed ficios escolares su propia g esia y e coleg o para Infant l Está considerado como uno de los mejores nstitutos a n vel nac ona ya que se s túa entre as mejores ca if cac ones obtenidas por los de Bach l erato y menos paro entre los óvenes
Vida cot diana:
En Franc a, la v da cot diana al í era más corta o a menos lo parec a en comparación con la v da en España Esto se deb a a que por lo general las fam l as comían y cenaban más pronto; la com da era entorno a as : y la cena sol a ser sobre as - : as que lo normal era que a as estuvieran ya en la cama
Todos los alumnos del instituto Sa nt-V ncent empezaban una hora más tarde que nosotros pero acaban todos a las , con o que solo les quedaban tres horas de tarde, as cuales las aprovechaban para r a Velodrome que era un parque para b cis en el que quedaban todos por las tardes a ugar y hacer deporte más bien era como un po ideportivo púb ico los Franceses a l a lo que más sol an ugar era a boxeo ya que con as vallas de construcc ón que hab a por a l montaban un r ng improvisado y con os guantes que se tra an a gunos empezaban a pelear y a pegarse s n l egar a esionarse en ningún momento, Esta actividad solo la real zaban de noche una vez que se ba el so , porque ugar a esto con sol cansaba mucho más y era menos d vert do Nosotros cuando empezamos a pegarnos nos dimos cuenta de que ellos tenían mucha más experiencia y a mayor a tamb én lo practicaba en sus respectivos clubes
Conclusión:
En conclus ón, Franc a es un país muy activo a nive de deporte Además la cu tura respecto a horario Españo es muy d ferente ya que a la gran parte de los españoles que fu mos nos costó un poco adaptarnos a los horarios Otro aspecto muy mportante de Francia es a naturaleza que hay en cas todos los s t os franceses, porque a d ferenc a de aqu , al í era todo más color do Otra cosa que quer a recalcar era la gente dado que eran todos muy amab es y a a más mínima nteracc ón con e los s empre ntentan ayudarte
F na mente, os recomiendo que vayá s a Franc a o por lo menos a Rennes dado que ha s do uno de los sitios más bon tos y espectacu ares que he visto Es un s tio donde la cultura es muy enr quecedora y s sabes un mín mo de francés te o vas a pasar superb en, por no hablar de toda la gente que vas a conocer y de todos los amigos que harás S me preguntáis a m , no dudaría lo más m nimo en dec ros que vis téis cuanto antes Franc a
N o t r e o p i n i o n s u r l e v o y a g e e n F r a n c e
PAULA ARROYO NURIA ORIZA ET IR S PR ETO (3º ESO G)
Le voyage en France a été une super bonne expér ence Les personnes sont très sympatiques et aimables Rennes c est super beau Nous sommes très contentes avec l échange l ngu st que parce que nous nous sommes fait de nouveaux amis Toutes les personnes éta ent fantastiques Les paysages sont très beaux et impress onants comme le Mont Sa nt-M che Saint Malo et le Château de Vitré
L’expérience avec la fami le a été, auss géniale parce qu ils sont trés gent ls et i s nous ont aidés Nous ét ons très b en dans la ma son de nos correspondants ls sont gén aux Quand i s sont arr vés à Madrid ls éta ent trés tim des et i s ne parlaient pas beaucoup Mais quand nous sommes arr vés en France ls par a ent plus et i y ava t plus de confiance en nous
En conc usion nous avons appris beaucoup et c ’est une expér ence unique et nous avons adoré parce que nous nous sommes fait beaucoup d’amis Nous consei lons de participer à cette expér ence aux éléves de la ème année ls en vont pas a regretter Nous avons beaucoup de souven rs de France
We have interv ewed Miranda the Eng ish language assistant working in our school She s go ng to answer some of our questions Here we go!
He lo M randa! We’re interviewers of CróMa the newspaper from our school We would l ke to interv ew you
Question: How are you today?
Answer: I m good thanks
Q: Where are you from?
A: I m from Las Vegas Nevada United States
Q: Why did you come to Madrid?
A: I wanted to experience someth ng d fferent and I loved Spa n when I v sited back n May wanted to take a new opportun t e to teach chi dren and healp them with engl sh
Q: Do you understand Span sh?
A: I do
Q: How many classes do you assist?
A: How many calses? Oh my gosh! That s a lot let me see I ass st around sixteen clases
Q: What is your work as an assistant?
A: Wel , do presentations w th them, I he p them to improve the speak ng n eng ish, so we do a lots of speak ng act v t es and recently, with g obal classroom I he p them w th debating And that's what I specia ised
Q: What is the biggest d fference between the high school in the U.S and in Spain?
A: Ummm, that s a go d quest on I d say that here in Spain there's not like very big gyms or l braries but in US the highschools have gyms with huge balcon es and the ibrar es are b ggers So I say that that s the b ggest d fference the size
Q: If you would have the opportunity to be at this school next year, would you accept it?
A: Of course!
Q: We’re all done now, thank you.
A: Ok thank you!
Y
Th s November th, ° ESO went to the c nema of Manoteras to watch the movie F ve nights at Freddy s
Th s horror fi m was insp red from the game Five N ghts at Freddy s, created by Scott Cawthon, where the p ayer assumes the ro e of a n ght-t me employee where they have to use too s such as lanterns, keys etc The main ro es were p ayed by Josh Hutcherson and El zabeth La l
Th s mov e s about Josh, a night-time emp oyee at an abandoned p zzeria where he discovers the animatron c mascots are possesed by ch ldren and has to fight them
The movie asted h and min It was a l in english subtitled even though at first the subt t es did not appear on the screen
Th s mov e caused a lot of nterest among the students a though many people thought t was scary and even terr fy ng but everyone agreed it was a great exper ence going on a trip to the c nema, and that they would l ke to repeat!
P e l e a m u l t i t u d i n a r i a e n L a s T a b l a s
E pasado d a sábado de marzo cerca del metro del barrio Las Tab as, concretamente en Av Cam no de Santiago con Av Santo Domingo de la Calzada , hubo una gran pe ea multitudinar a en la que part c paron entre o jóvenes
Todo comenzó a las de la tarde cuando una vecina alertó a la pol cía de que un grupo muy grande de óvenes parec an tener ntención de pegarse Cuando la po icía legó ident ficaron a todos os mpl cados y a gunos fueron levados en veh culos po ic a es Uno en concreto fue arrestado por l evar un cuch llo de coc na La pol cía no descarta que bandas juven les como los DDP o los Trin tar os estén mpl cados en esta pelea
OR MAR A T ANHUI LIN 1 º ESO I) d e a b r l d e a d r d L a s T a b a s
P o s i b l e n u e v a l e y a n t i t a b a c o
En España se quiere mplementar una nueva ley antitabaco Esta se basa en que a partir del se de e de vender legalmente tabaco a os menores del para que as personas estén l bres de humo y no emp ecen a fumar
Con el paso de tiempo han ido proh biendo fumar en algunas zonas y de ando otras solo para fumadores Pero con esta nueva ley se proh birá f na mente fumar en cua quier espac o púb ico inc uyendo terrazas y sit os a a re l bre La sub da de prec o tamb én es una opc ón que se baraja
Esta ey se usará para el tabaco y está por def nir si se imp ementará con los vapers o cigarri los electrón cos de ab del Madr d Las Tab as
CARLA LEGU NA (2 º ESO E)
B r e v e c h a r l a c o n l a P o l i c í a
La semana del - de febrero, en º de ESO se d eron unas charlas sobre e acoso esco ar y específ camente sobre el “ciberbu lying”
Los pol cías que vin eron hic eron una presentac ón ac arando las diferencias entre bul y ng y e molestar a un compañero cómo se detectaba, consecuencias formas para preven rlo Los po ic as que tenían mucha experiencia en casos de ciberbul y ng o/y bu lying en n ños y adolescentes, contaron casos en os que habían trabajado y a ertaron de que cualqu er sospecha de que se estuviera dando un caso en algún s tio que conozcamos debía de ser d cho a algún profesor/padre/pol c a o algu en de conf anza para poder frenarlo y que as consecuenc as no sean peores Fue muy interesante y sirvió mucho para aprender
OR MARÍA TIANHUI LIN º ESO ) d e m a r z o d e a d r d L a s T a b a s
P r e m i o P l a n e t a y C e r v a n t e s
E pasado de octubre la per odista y presentadora de te ev s ón Sonsoles Ónega ganó e Prem o Planeta con su nove a romántica e histór ca Las h jas de a cr ada E evento se celebró en e Museo Nacional de Arte de Cataluña El escr tor Alfonso Go zueta quedó en segundo ugar
Por su parte, el de abr l el académico de la RAE y escr tor Lu s Mateo Díez rec bió de mano de los Reyes e Prem o Cervantes en e Paraninfo de a Universidad de Alca á de Henares
JA ME LÓPEZ 4 ºESO B
de abr de Madr d Las Tab as
Fuentes: El periódico de España y RAE
ÓSCAR DE LAS HERAS
JEFE DEL DEPARTAMENTO DE LCYL de abr l de
Los a umnos de º de bach l erato B y C a part r de a ectura y anál s s del fragmento del L bro de Buen Amor de Arc preste de Hita “Descripc ón de a mu er perfecta” han real zado un ejerc cio de escr tura creat va emp eando a cuaderna vía Fantásticos traba os de os que os de amos a gunos e emp os de e o
De increíble hermosura, sería así mi amada que tenga poca holgura y no sea muy delgada también un buen cabello de forma organ zada así pueda ser bella nc uso en madrugada
A poder ser p el b anca o a menos morena, que sea bien vest da, de ropa algo buena y bueno e maqui laje, así se vea amena ante los que rodean a esta hermosa nena
Ha de ser simpát ca y también muy graciosa, para que me haga reír en tarde cochambrosa que sea inteligen e, y en arte alentosa para así poder hablar, de todas esas cosas
Finalmente sea pues entretenida sin más, ya que yo mismo anhelo conversar una y dos más veces que pueda contar es así como jamás me cansaré de el a d s in o de los demás Iván Cambe ro 1º Bto B)
E hombre perfecto que la gente va buscando, nunca será ese hombre que pasa fumando tampoco será aque que vaya uzgando, y menos aún ese hombre que se queda esperando
En cambio s es aquel atento y caba leroso, aquel como un os to de peluche que es muy amoroso alguien que ance halagos siendo respetuoso y que en e fondo sea un buen esposo
A guien que destaque con un ab o bon to una m rada dulce como a de un perr to un cuerpo alto y fuerte es un buen requis to, al igua que el pelo de mi co or favor to
Con e hombre deal te s entes mportante, todo lo que murmura te parece fascinante, cada cosa que hace es impres onante, s empre intentará hacerte re evante Vega Bringas ( º Bto A)
Nombraré requ sitos que busco en a doncella
Son ignotos por norma en la gran parte de e las
Me valdrá cualqu er forma para no r con querellas
Al ser yo muy exqu sito rebuscando entre estre las
Contaré con dona re todas estas cuestiones
Que tratan de cerebros también de corazones
Ha de decir requ ebros y que dé expl caciones
Pues yo busco un affaire donde se entre en razones
Yo exp icaré gustoso m forma de ver todo
Y s endo respetada que el a muestre su modo
M chica y camarada s empre codo con codo
No busco a guien calmoso que se haga de los godos
Está b en la muchacha que fe izmente ría
Aunque será mo esta si lo hace en demasía
Que no sa ga de f esta que el a no bai e imp a,
Que nunca esté borracha ni a la noche ni al día
Será buena persona, será el a natura ,
Querrá a toda la gente a nad e caerá ma
O os resp andecientes con sonrisa gen al
La que nunca abandona menos s estoy fatal
Será refug o mental en m s d as aciagos:
Un lugar donde dormir s todo son estragos
El a que va a adulc r todos mis malos tragos
El a es m guía v tal en aquel o que yo hago
Esa que traiga abrazos que sean muy jocundos:
La que transforme noes en mis síes rotundos,
La que haga de dos yoes nuestro exc usivo mundo
El a que entre sus brazos dé sos ego profundo
Una ch ca muy a egre a pr mavera hermosa
De cabe los fragantes perfume de mimosas
Unos ojos rebosantes de lus ón por las cosas
La s empre carialegre la siempre deleitosa
Di e que no hab ar a del aspecto exter or
Sé que antes ya o di e y ahora soy tra dor
Pue no soy yo el que el je qué escribe este escr tor:
Solo sigo as guías que d ctó e profesor
Daniel Esteban 1º Bto C
(SIGUE LEYENDO )
ÓSCAR DE LAS HERAS
JEFE DEL DEPARTAMENTO DE LCYL
Abr l de
LOS JUEGOS OLÍMPICOS
Los alumnos de 3º de ESO D y H, con motivo de la celebración Juegos Olímpicos en París este verano han tenido que exponer en clase de Lengua Castellana y literatura os aspectos más destacab es de varias discipl nas olímpicas (tanto de verano como invierno) y e aborar una infografía de cada una de ellas En las exposiciones se debía hacer una síntesis de la historia del deporte, señalar sus reglas de uego, equipamiento dimesiones del campo, subdisciplinas etc Además de indicar qu enes son los actuales campeones olímpicos y la posic ón de España en ellos Observa los excelentes resu tados:
YO TAMBIÉN ESCRIBO
MAR NA BONACASA (2º ESO F)
M nombre es Ra ph Moody e mejo nspecto de po c a de momento o a menos lo era Es mi deber contaros la terr b e h stor a de cómo la co ona ea ue obada
Era e año y un de octubre a a horas de a noche empezaron a sonar las s renas de Museo Real Estaba oscuro el v ento soplaba en re as ca es estrechas todo el mundo a su a rededor se despertó de un sueño A terados todos fueron di ectos a ver lo que pasaba pero o ún co que se encontró era e cr stal que proteg a la co ona ea hecho añ cos y a corona desaparec da Desde aque nstante se o ganizaron unos grupos de búsqueda más grandes que e mper o Romano, se contrata on detec ives y todo o que pud eron pero seguían en a m sma s tuación
Pasaron os d as meses años y e caso se cance ó Yo nunca me rendí pasó e iempo y no había encont ado nada decente so o un montón de p stas falsas En aquel ns ante l egó e paquete que tanto había deseado os nformes de Museo Real de aquel a trág ca noche Empecé a pasa as ho as de pape que me hab an egado y había una con e nombre de a s a Bo sho Rus a
Dec d v a a a aque a m ster osa sla y descubr r qué re ac ón ten a con ese hombre
Estaba en e av ón disfru ando de una paz abso uta Sent a que me m raban un olo a podr do h zo que se me he ara a sangre y me d eran ganas de vomi ar Me f é en un señor de tra e colo cen za con bomb n y mocas nes co or marrón estaba eyendo un per ód co y umando un puro No en end a por qué me m raba si os soy since o me sonaba de haber o visto por a guna pa te
Llegué a aeropuerto a go al v ado de haber sa do de av ón Me alo é en un pequeño hosta no muy ca o no pod a de ar de pensar en e señor de os mocas nes marrones Me f é un momento en e re oj eran as para m a perfecta hora de cenar una exqu s ta cena sa udable con m bro favor to os bros de Jane Austen en mi caso Orgu o y Pre u c o Encon ré un restaurante españo con bastante buena p nta Pedí una ensa ada de manzana queso echuga cebo la y una espec e de sa sa que sab a a m e
De cam no a m a o am ento me paré para ver una ienda de ma et nes cuyo logo era la m sma magen que e señor de a grabac ón ten a en su brazo derecho En ré Eché un pequeño v s azo qu se ver en un espe o cómo me quedaba un ma et n co or azabache con os bordes dorados La depend enta me recomendó que fuera por e pas l o de a derecha Recorr e pasi o y me paré a med o cam no me f é en un pequeño cuadro la s a Bo sho Arr ba a a derecha había un pequeño trozo de pape de pared que se hab a despegado era como s detrás hub era una espec e de puer a o a go por e est o A terado por no saber o que era empecé a desgarrar todo el pape de a pa ed no pod a parar En efecto ah es aba a s ueta de una pue ta Al empu ar a hab a unas esca eras de madera que ch r iaban A bajar pude ver e cuerpo de una mu er más b en una ch ca con a corona ea pues a en la cabeza Desde e os pude perc b r que a a corona le fa taba un pequeño ub La met ráp damente en e ma et n
La po c a v no ensegu da se l evaron el cadáver pe o yo segu a con a corona met da en e ma et n que n s qu era hab a pagado por m edo a que me acusaran de haber matado a a ch ca Nervioso co r a m hosta y dec d dormi un poco lo neces taba
A d a s gu ente ue un no para de dar e vue tas a asunto En e per ód co e que a ch ca que encontré muerta se amaba O iv a Empecé a pensar y egué a a conc us ón de que qu én había matado a O iv a era un o icial de po c a ya que aparec eron s n que yo es hub era d cho en qué t enda estaba Me parec ó muy buena dea r a com sar a y saca les algún ipo de nformac ón No pude negar que ten a miedo sent a que algo me com a po dentro
No me de aron ver e cadáver n me respond eron a as preguntas que hab a p eparado Frustrado me fu a m hote pero de camino a go volv ó a lamar m atenc ón era una fáb ica de cr sta con un etre o en un ateral que ten a una pequeña lecha que marcaba una cal e ue a y a su zqu erda la sla Bo sho Corr y al minuto ot a echa y otra Cuando ya no hab a más f echas me paré en un restaurante Entré y s n pensa lo dos veces pregunté dónde estaba e baño Frente a a puerta reconoc aque o or a podr do y en e sue o cen za de puro No hab a duda era é
Me asomé a a puerta y pude d v sar e ú t mo rub que quedaba para comp etar a corona colocado en una v tr na y a frase S yo ca go caé s conm go escr ta con sangre en a pared En ese nstante la puerta se ce ró de un por azo tras de mí no pude hacer nada Ya es aba i ado en e sue o y m s ú t mas bocanadas de a re es aban egando a su f n
Ra ph Moody mur ó el de octubre de No encontraron os cuerpos o ún co que se encon ró ue el ún co rub que e a taba a a corona
ROSA QUESADA (1º ESO H)
Abro os o os parpadeo dos veces e ntento evantarme despac o Todo me due e como si me fuera a romper Miro a m alrededor so o veo oscuridad un vacío inf n to de oscuridad Lágr mas emp ezan a ormarse en m s o os resbalando por m s me l as Ca go a sue o de rodi as m s manos temblando no sé qué hacer Co o a re y gr to con todas m s fuerzas Pero nada ocurre nad e me oye ca go sobre m s rod l as me apr eto as s enes con as manos m pu so se acelera Trato de acercarme a borde del ab smo nstantáneamente siento e impu so de saltar me aferro a borde Un fuerte v ento me revuelve e pelo a temperatura emp eza a sub r gotas de sudor resba an por m frente; pateo as paredes aquel o se hace cada vez más y más pequeño Grito por tercera vez, sin respuesta Con cada m nuto que pasa m respirac ón se acelera No sé qué hacer estando sentada en aque vacío s n nadie más Oscuridad solo veo esa oscuridad a misma que me pers gue desde entonces M resp rac ón se ace era no ent endo nada sola vue vo a estar so a s n av sar, se apagó a ún ca luz
¡Te reto! El secreto de las preposiciones
Une los puntos siguiendo el orden de las preposiciones para descubrir lo que esconden
¡Te reto! Sopa de letras
En esta sopa de letras se esconden diec siete países. Te dejamos un par de pistas para poder encontrar todos los nombres:
Todos los países son europeos. 1.
Están escondidos en horizonta , en vertical y en diagonal y pueden leerse de izquierda a derecha o de derecha a izquierda.
Fuente: ¡Te reto! Más de 200 juegos lingüísticos para poner tus neuronas a prueba, de Iván Tapias
¿ERES CREATIVO?
COMPRUÉBALO CON ESTE TEST DE CREATIVIDAD
PASATIEMPOS
PASATIEMPOS
¡Te reto! Juegos de formar palabras
¿Sabías por qué bostezamos?
Durante muchís mo t empo se nos d jo que cuando bostezábamos era porque e cerebro cog a oxígeno Bueno pues en la década de os 80 ya demostraron que eso no era verdad Bostezamos por otro mot vo que tiene que ver con los animales Los an ma es bostezan antes de cazar y el ser humano ha comprobado que bosteza para activarse Es decir, cuando estamos en ese punto somno iento bostezamos para act varnos Pero a pregunta es ¿por qué el bostezo es contag oso? Pues eso era para que la tr bu se activase al m smo t empo Entonces cuando bosteza uno empat zamos con é y terminamos bostezando todos
¿Sabías de dónde viene la palabra “cine”?
E cine ta como hoy lo conocemos, es un s tio donde se pueden ver pe ícu as, pero ¿de dónde viene la pa abra? “C ne ” es a forma abreviada de c nematograf a palabra formada por e gr ego k né (mov miento) y graphos (escr tura o nscr pc ón) ya que lo que vemos en a pantalla son mágenes en movim ento
¿Sabías de dónde viene la expresión “poner el sambenito”?
Para comprender esta expres ón tenemos que rnos a la Edad Med a En los t empos de la Inqu s c ón, aque las sambenito una onde se ut l za ón
Hemos recopilado unas frases de a generación de nuestros padres para recordar que la lengua evoluciona Estas frases se pueden util zar en e d a a d a para dar humor a tus conversac ones
Okey makey
Echa el freno, madaleno
A la cola pepsicola
Nasty de plasty
Ojo al manojo
Toma geroma pastillas de goma
Te jodes, como Herodes
Alucina vecina
Efectivy wonder
Tú mismo con tu mecanismo
La caña de España
El truco del almendruco
Qué nivel Maribel
Mola cantidubi
Mentira cochina
Habla chucho que no te escucho
Qué me estás container
No veo un rábano
Deja de dar la nota
La pera limonera
Eso caraqueso
Y a otra cosa mariposa
Me las piro vampiro
Chachi piruli
Alba J ménez Hugo Herrero
Adriana Crespo y Álvaro Ben to (4
G A N A D O R E S D E L C O N C U R S O D E M I C R O R R E L A T O S " L A T I E R R A "
( D P T O . L E N G U A Y L I T E R A T U R A C A S T E L L A N A S )
CATEGORÍA 1.° y 2.° DE LA ESO: Yago Herrero (1 ° F) Adr ana Mac a (1 º F) Ade a González (2 º B) y N nes P r z (2 º G)
CATEGORÍA 3.° y 4.° DE LA ESO: O ivia Sanz (3 º F) y Ágatha Abad (4 º E)
CATEGORÍA 1.° y 2.° BACHILLERATO des erto
¡ENHORABUENA A TODOS!