Boletim de Circulação Interna da I. A. E. "Amélia Rodrigues" Ano 6 - nº 13 - Outubro/2006
Investir no social é acreditar no futuro
Campanha de Alimentos da Escola de Formação de Soldados da PM beneficia a Amélia Rodrigues Crianças e Adolescentes do CJ e CPA participaram no dia 28 de agosto de 2006 do encerramento da Campanha de Arrecadação de Alimentos promovida pela Escola de Formação de Soldados da Polícia Militar do Estado de São Paulo. A atividade fez parte dos 22º Jogos de Integração do Centro de Formação de Soldados Cel. PM Eduardo Assumpção. Na oportunidade, as crianças apresentaram o Hino do Centro de Formação e puderam interagir com os soldados num clima de espontaneidade, muito importante para os nossos jovens habituados a uma cultura de "ter medo da polícia". Durante a campanha, os soldados conseguiram mais de 27 toneladas de alimentos, que foram doados a entidades beneficentes. Desse total, aproximadamente oito toneladas foram arrecadadas pela 5ª Cia. de Santo André foram destinadas à Instituição Amélia Rodrigues. "Ficamos muito emocionados e agradecidos aos Comandantes e soldados da 5ª Cia., pois pudemos
dividir os produtos doados com outras entidades da região", afirma dona Terezinha de Jesus Sardano, presidente da Instituição Amélia Rodrigues. As entidades assistenciais que receberam as doações foram as
seguintes: Próximos Passos, Caap, Lar Benvindo, Creche Cata-Preta, Cidade dos Meninos, Apae, Educandário Simão Pedro, Criança Cidadã, Ágape, Casa de Lucas, Lar do Betinho e Abrapec.
Projeto Alimentação Saudável Durante a infância é que se constroem bons hábitos. Por isso, as Educadoras Bernadete de Oliveira e Luciana Feliciano Costa criaram um Projeto de Alimentação especial que está sendo introduzido na Pré-Escola nível I. "Queremos reforçar a importância dos alimentos para uma vida saudável, já que muitas crianças recusam alimentos como saladas, legumes e frutas" afirma a coordenadora pedagógica Fernanda
Mombelli. A idéia é sensibilizar as crianças sobre a importância de comer estes alimentos por meio de histórias, brinquedos feitos com sucatas , rótulos de alimentos, vídeos do Cocoricó, etc. "Algumas modificações alimentares já podem ser sentidas, mas ainda há muito a ser feito. Temos crianças que recusam até o arroz se houver algum legume misturado", conclui Solange Penachio, assessora sócio-educativa.