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Das carteiras convencionais, mantiveram-se expressivas a de incendio e, bem mais abaixo, a de transportes.0 seguro de vide perdera terreno em anteriores pen'odos de tensoes inflacionirias, voltou a ocupar destacada posiijiao relativa.0 seguro de automoveis, tornou-se, em volume de premios, o segundo mais importante. A carteira de acidentes pessoaisdeu expres sive salto no "rank" nacional.
Entretanto, nao se deteve o mercado na tarefa do aproveitamento das perspectivas que seabrlram a essas carteiras tradicionais. Modernizou-se, atualizou-se, de maneira a operar todas as modalidades novas pelasquais ocorreram manifestaqoesde interesse no aspectro cada vez mais variado da demanda nacional.
0 mercado brasileiro, num alentado n'tmo de inovaqao tecnologica, conseguiu responder adequadamente as exigencias e transformafoes da estrutura economica do Pai's, chegando afinai a operar todas as modalidades de seguros necessaries ao atendimento da procura interna. Basta dizer, para ilustrar a modificagao ocorrlda, que nos fins da d^cada de 50 eram operadas no Brasll apenas cerca de 19 formes de seguros,ao passo que, no final dqs anos 70, varies dezenas de modalidades ertavam agrupadas em 33 carteiras, algumas delas desdobradas em numerosos sub-ramos.
Em toda essa escalada o mercado pos sempre todo empenho em otimizar as condiqoes de lanqamento de novas modali dades operacionais, de maneira a conseguir, assim, um ni'vel de funcionamento satisf^torlo para todas as parte$,sobretudo para o publico usuario. 0 meihor exemplo dessa diretriz ^ dado pela solupac-que afinai foi obtida para o dlfrdl e complexo problema da cobertura de danos pessoais resultantes de acidentes de trinslto. 0 esquema adutado logrou mlnimlzar, senSio praticamente extinguir, o I'ndice de reclamaqoes do publico, sinal da eficiSncia inerente a tal esquema, notocanteaoatendimento das vi'timas-fi dg s^s dependentes. Um esquema que, enfim, tornou vidvel e oper^vel o seguro dos riscos peculiares. h circulaqSo automobilistica reconhecidaREVISTADE SEGUROS mente um alentado foco de dores de cabeqa, em toda parte, para as sociedades seguradoras.
Foram carteiras como a de riscos de engenharia, a das v^rias espteies de "suret" (performance bond, e outras na mesma linha), a de seguros de crWito e exportapao e de seguros de transportes internecionals (com predomink) de mercadorlas importadas} que conduziram o seguro bra sileiro, gradualmente, a etapa da internacionalizaqSo.
A expansao de serviqos, particuiarmente os serviqos de engenharia contratados para execuqao de obras no exterior, gerou a necessldade de crescente apoio do seguro brasileiro aos impulsosde extroversao da economia nacional, nessa faixa de seu com^rcio exterior. Os seguros de transportes internacionals, e os de navios de longo curso da crescente frota nacio nal, geraram a necessldade da criaqao, no mercado de seguros, de uma infra-estrutura de serviqos t^cnicos para dar-lhes suporte no exterior.
AI4m disso, com aselevadastaxasde crescimento da economia do Pafs e do proprio mercado de seguros, ampliaram-se as perspectivas de contrnua e forte elevaqao do m'veis das operaqdes passivas de resseguro externo, com as implicaqoesdaf decorrentes em termos de balanqo de pagamentos.
Tais circunstSncias tiveram peso, evidentemente, na decisao que levou o mer cado a assumir suas tendencias para a internacionalizaqao, procurando sistematizar o processo dessa transposiqSo das fronteiras nacionais.
A propdslto de toda essa evoluqao operacional, de ordem quantitatlva mas tamb^m de natureza qualitative, cumpre observar que a experiSncia mundial prova, em verdade, que existe Tntima e direta correlaqao entre o desempenho do segu ro e o desempenho global da economia. Tal noqao, dbvia e inttiitiva,6 homologada pela experiencia dos anos 70 homologa a inteira procedencia daqueta correlaqlfo. No pen'odo 1969-1974, para uma ele- vapao anual do PIB S taxa de registrou o crescimento real do seguro ^ base de 15%.. No peri'odo seguinte (1974-1979) a variapao anual do PIB baixou pa ra a casa dos'6% e a do seguro para 10,2%.
Tem-se melhor ideia da significapao dessas taxas de crescimento, registradas nos anos 70, atrav^s da observagao de que, em pen'odos anterlores, o mercado teve como pico de expansao a taxa anual de 4,3% Outra comparapao bastante expresslva 6 da evolupao do volume de premios (em valores corrigidos) nos anos 60 e nos anos 70. No primeiro pen'odo (1960-1969) a taxa acumulada de expan sao foi de 66,6% No segundo peri'odo (1970 a 1979) elevou-se a- 221%.
0 PLANO ECONOMICO-FINANCEIRO
As dimensdes operacionais alcanpadas pelo sistema segurador, a melhoria dos resultados do "underwriting" e a implanta(pao de uma poli'tlca de Inversoes mais realista, tudo contribuiu para que, nos anos 70, elevando-se a taxa de rentabilidade do mercado, as empresas de seguros terminassem patrimonialmente fortalecldas.
A rentabilidade foi, sem duvida, o principal fator de capitaliza(?ao, atraves da reinversao de lucros. Esse revigoramento patrimonial era, alids, imperativo e indispens^vel, pois o crescimento do mercado, ao n'tmo em que se processava, exigia a expans§fo contfnua e substancial da sua capacldade retentiva.
Em valores corrigidos (I'ndtces de 1980), 0 patrimonio li'quido das empresas seguradoras cresceu (peri'odo 1960-1969) d mfedia de 5% anuais (Cr$ 3,082% t^iIhdes para CrS 4,878 bilhdes). Na d^cada de 70 o crescimento mkiio foi de 17% ao ano (CrS 13,437 bilhoes em 1970 para CrS 64,820 bilhoes em 1980). No primei ro perfodo.^a expansao acumulada foi de 58%. No segundo pen'odo, de 382%.
As reservas tecnicas, corrigidos seus valores para o ano de 1980, cresceram i taxa acumulada de'5% ao longo do peri'o- do 1960-1969 (CrS 15,617 bilhSes em 1960 para CrS 16,395 bilhoes em 1969).

Na d6cada de 70, o crescimento acumufado foi de 106% (Cr$ 18.773 bilhoes.em 1970 para CrS 38,820 bilhoes em 1980).
E relevante analisar o comportamento desses dois itens em relaipao ao volume do premios, sobretudo por causa nao so da expansao excepclonal das operagoes de seguros nos anos 60, mas tamb^m da importancia que essa correlapao assume por exprimir a solvabilidade do sistema.
A soma do patrimonio li'quido com as reserves t^cnicas representava. No im'cio dos anos 60, quase 92% do volume de premios. No final daquela d^cada caiu pa ra 62%. Nos anos 70, apesar de terem os premios registrado o crescimento acumulado de 231,6%, o patrimonio li'quido e as reserves tecnicas tiveram expansao conjugada que permitiu elevar-se a 99% a relapao entre a soma daqueles itens e a produ930 de premios, no final da d^cada de 70.
Osanos80
Esta e uma decada que se iniciou sob perspectiva internacional da recessao, ja que nao surgiram alternativas animadoras para a solugao da crise energ^tica. Nem solu9ao, nem pelo menos formulas capazes de reduzirem substancialmente o impacto derivado dos problemas daquela crise.
A economia braslleira, cujo produto vinha crescendo ^ medida anual del 1,5%, at§ 1973, dai' em diante comegou a expe rimenter as cohsequencias de um processo de desaquecimento. Neste ultimo peri'odo a taxa de aumento do produto chegou ao ni'vel mi'nimo de'4,7% em 1977,
E claro que a desaceleragao do n'tmo das atividades econdmicas tern profundos reflexos no desempenho do sistema segu rador. Entretanto, no caso brasileiro, o fenomeno macroeconomico da contratapao relativa do PIB vem ocorrendo em si'muttaneidade com o'fenomeno inverso de uma exacerbapao inflaciondria. A taxa acu(nulada da elevapao de pregos, queacusou uma infla9ao de 40,8% no final de 1978 e de 77,1% no final de 1979,chegou aos tres dlgitos no encerramento do ano de1980.
Esse panorama, economico e mo, -• t4rio, antes de ser afinal descerrado e conhecido, faria supor ou prever que o mer cado de seguros experlmentaria forte reflressSo em 1980, sobretudo em face da ^slocidade alcangada a cada mes pela in''3?^o. Entretanto, em valores corrigidos, ° decr^scimo do volume de premios foi, 6ni 1980,apenas de 8%.
Esse decr^scimo das operapoes de se9uros §, por6m, transltdrlo. A poli'tica e^i^mica que esta sendo praticada no pela natureza dos seus Instrumentos '^'^tanismos, tende a conter e at6 reduzir, 9radualmente, o processo inflaclonario. Assim, ultrapassado o breve pen'odo de elevapao brusca dos prepos, que provo^ maior defasagem no reajustamento dos ^®'ores segurados, o mercado segurador ^^fticondi^oes de recuperar-se dessa defa sagem voltando a obter taxas positivas de crescimento.
Entretanto, as potencialidades de expansSo do seguro brasileiro nKo se resumem as perspectives de controle da inflapao. Sao muito mais amplas; resultam das largas ctareiras ainda existentes, nos uni verses economico e social do Pai's, em termos de uma procura de seguros ainda latente. Basta dizer que, apesar de todo o progresso realizado pelo mercado segura dor, o seu faturamento de premios,ainda hoje, representa pouco maisde l%do PIB Alguns exemplos podem ser invocados, aqui, como indlcadoresda permanencia de certas areas de subconsumo de segu ro.
Dm desses exemplos e o dos seguros de pessoas, ainda em fase que se pode considerar intermedi^ria na sua evoluqao, bastando dizer que o seguro de vida, o mais