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fazqualquertipo de seguro

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DOUUMHHODO BRASH.

DOUUMHHODO BRASH.

mercado segurador braslleiro o rumo do exterior, do mercado internacional, para a captapao de resseguros ativos. Cruzando as fronteiras nacionais, o seguro nacional procuraria, no exterior, um prolongamento do seu mercado interno. Aflnal de contas, se transfenamos para outros mercados nossos excessos de capacldade, seria natu ral e logico que busc^ssemos, na medida de nossas posslbllidades, partlcipar da repartiqao internacional dos excessos de ou tros mercados. 0 mercado ressegurador mondial funciona equitativamente, quando suas largas avenidas sejam vias de mSo dupla para o escoamento de resseguros ativos e passives de mercados nacionais que Integram a comunidade internacional.

Essas foram as razSes e origans do process© de extensS"© do seguro braslleiro ao mercado internacional de resseguros. Atrav^s de tais rafzes de ordem at6 mesmo histdrica i f^cii compreender, sem duvWa, a prdpria fllosofia dessa exteriorizapSb; trata-se de movimento impulslonado, nfo por objetivos circunstanclals, mas per fatores que imp6em a InstitucionalizagSo do resseguro internacional entre •I priticas do mercado segurador nacio nal.

Operando carteiras residuals/ comecam por essa caracter/stice de natureza t4cnica as pecullaridades do negdclo de resseguros. Transposto para o dmblto in ternacional, esse hegdcio tern ainda a slnguiaridade de constltuir um mercado Inst^vei, em que seguidamente se aiternam fasas de melhoria e deteriorag^o de resultados, atraindo e repellndo capitals cigapos de resseguradores eventuais. Portanto, um mercado dlfCcil. Quern nele ingressa com a id^ia de permandncia, como o Brasll, sabe de antemSo que ter^ longo caminho a percorrer, acumulando experifincies e contratampos, at6 alcangar posipdes coniolidadas.

Mas, com suas carecterrsticase pecu llaridades, esse 6 um mercado sumamente Importante para a comunidade seguradora mundial, por absorver e muitas yezes redistribuir excedentes de capacldade reten- tiva nao absorvi'veis pelos respectlvos pai'ses de origem. Um mercado, portanto, essencial ao bom funclonamento da instituipao do seguro em toda economta interna onde esteja ela radlcada. E que, pela natu reza das suas funcoes e responsabliidades, certamente 6 um mercado que nao pode se constltuir em instrument© da sistematizapSo de situapoes Iniquas para o Balanpo de Pagamento dos parceiros que o inte gram.

As raz6es at6 aqui expostas — abrangendo a an^lise da evoiupS^o do mercado intern© e o comportamento tfpico do mercado Internacional ■ deram fundamento d polftica que, na primeira metadedos anos 70, conduziu o seguro braslleiro pa ra a captapSo externa de resseguros, como forma de compiementapao de suas operagoes dom^sticas. Em suma,a uma integrapSo necessiria do seu setor interno com o setor extern©.0 primeiro passo nesse sendo fol a instalap^o de um Escritdrio de Contatos em Londres, depois transformado em Escritdrio de Operapoes. Dando-Ihe seqiiSncia a essa polftica, foi posteriormente inlclado o processo seletivo de autorlzapSo a empresas seguradoras para que, tambdm elas, passassem a operar res seguros internacionais. 0 terceiro ipasso foi a criapffo da "United Americas insu rance Co." em New York,em que capitals do IRB e das seguradoras brasilelras se awclaram em proporpffo majorlt^rla a ca pitals norte-amerlcanos, alemSes, france868, argentlnose venezuelanos.

Em resseguros ativos internacionais, a experidncia brasileira, com a mudanpa de escala ocorrida nosanos 70,ainda 6 recente, portanto. No peri'odo 1975-1979, quando as operapSes ganharam ritmo, o volume de prdmios subscritos alcanpou a mddia anual (IRB e Seguradoras) de USS 164,5 mllhfles, ao passo que em 1970, 6poca na qual o IRB operava sozinho e sem empenho nos negdcios de tal setor, o volume da prdmios era da ordem de US$ 400 mil, apenas

Dado 0 longo perfodo de maturapffo Inerente ds carteiras de resseguros da espd- cie, evidentemente ainda 6 cedo para uma avaliap^o judiciosa da "performance" dos negdcios angariados no exterior pelo mer cado braslleiro. A apurapao de deficits a curto prazo, como os jd ocorridos, nao surpreende nem introduz solupdo de continuidade na polftica de internacionalizapafo que foi adotada. Constitui, ao contrdrio, experidncia que encerra ensinamentbs e aponta rumos no sentido de consolidar-

-se para o seguro braslleiro, no mercado internacional, uma posipSo compatfvel com seu mercado interno e com a expresao aicanpada, no Balanpo de Pagamentos do Rafs, pelas suas operapoes de cardter passivo.

Esse d 0 nosso objetivo."

E 9 eeguinte o discurso pFommeiedo pelo Presidents da FENASEG, reproduzido do "Jornal do Commercio":

Interamericana, Companhia de Seguros Gerais

American Home Assurance Company

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BUNTENHA-SE ATUALIZADO COM OS IMPORTANTES ACONTECIMENTOS DA VIDA SEGURADORA DO PA1& ASSINANDO A

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