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Luiza Domingues Destro Violência doméstica contra os jovens

realizados entre estudantes do fundamental II e ensino médio em dez capitais diferentes. Em 1997, o CEBRID mostrou que existe uma tendência ao aumento do consumo dos inalantes, maconha, cocaína e crack em determinadas capitais. Um estudo realizado pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atenção ao Uso de Drogas da Universidade Estadual do Rio de Janeiro nesta mesma época aponta que, 3.139 estudantes do início ao fim do ensino médio de escolas públicas. O estudo encontrou dados sobre o consumo ao longo da vida e habitualmente, comparando ambos, respectivamente, de 77,7% e 19,5% para álcool, 34,9% e 4,6% para o tabaco, 9,2% e 2,8% para inalantes, 7,1% e 1,6% para tranquilizantes, 6,3% e 2,0% para maconha e 1,9% e 0,6% para a cocaína. Um dos principais fatores que levam os jovens a esse vício seriam a pressão social e sofrimento psicológico. Como tratar esses adolescentes de forma preventiva e amigável ainda são assuntos bastante complexos e alvo de discussões, “como meu filho estará com esses outros adolescentes os induzindo ao mundo das drogas”, são perguntas que são muito comuns em conversas casuais, sendo debates escolares ou até uma conversa em família, mostrando o quão presente esta pauta pode estar. Utilizando uma metodologia rigorosa utilizando como base as pesquisas epidemiológicas podemos fundamentar projetos para a prevenção em todos os níveis, fornecendo dados e elucidando questões sobre esse assunto, além da procura da solução dos altos preços, então, mesmo no Brasil, em que não temos boa trilha nesta área, é preciso priorizar as políticas preventivas, gerando projetos que realmente condizem com a nossa realidade, prevenindo antes que o problema tome maior tamanho. Luiza Domingues Destro

Violência doméstica contra os jovens

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No Brasil, a violência é um problema extremamente presente, tendo a agressão e o homicídio como uma das principais violências causadas nas ruas. De acordo com o Monitor da Violência, durante o ano de 2022, houve o total de 20.126 casos de homicídio só no Brasil. Porém as ruas não são os únicos lugares onde um jovem pode sofrer um ataque físico. O nível de agressões contra os jovens dentro de suas próprias casas também é alto, e com toda certeza pode ser tão perigoso quanto as ruas.

Como foi mencionado, o ambiente dentro das casas pode muitas vezes ser perigoso, deixando os jovens expostos a mais de um tipo de agressões. De acordo com o site diferenca.com pode-se classificar alguns tipos de violência, podendo ser: física, psicológica, sexual, moral, econômica e social. A mais comum é a violência física, porém é comum que ela esteja acompanhada de um ou mais tipos de violência. Além da agressão física, a mais relatada pelos jovens é a violência sexual. O site abrasco.org.br relata que entre os jovens de 0 a 13 anos o estupro é a violência mais atendida em unidades de saúde. Cerca de