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HellermannTyton presente em Jundiaí

A HellermannTyton opera mundialmente com 34 unidades instaladas nos cinco continentes. No Brasil, a empresa iniciou suas atividades em 1970, na cidade de São Paulo, planta que foi transferida para Jundiaí em 2002, onde se encontra instalada até os dias atuais. A unidade jundiaiense é responsável pelo atendimento e suporte de todo o mercado sul-americano e pelas operações da unidade instalada na Argentina.

Segundo o presidente da HellermannTyton na América do Sul, Marco da Costa, entre as razões da transferência da planta de São Paulo para o Jundiaí é a localização privilegiada com fácil acesso as principais rodovias do Estado, facilitando a logística e o atendimento do mercado nacional e de exportação, a rede escolar que proporciona a busca por profissionais qualificados, além de uma qualidade de vida invejável comparada com a maioria das cidades brasileiras. Em Jundiaí, a empresa ocupa uma área de mais de 11mil metros quadrados e emprega cerca de 325 funcionários. Atualmente, o portfólio de produtos da HellermannTyton é composto por 20 mil itens, considerados como referências no mercado mundial, dos quais 9.000 são fabricados no Brasil.

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O principal objetivo da HellermannTyton é proporcionar aos seus clientes, sistemas e soluções para gerenciamento de fios e cabos. Entre os diversos segmentos onde seus produtos estão presentes, destacam-se os mercados de telecomunicações, condução de energia, indústria eletroeletrônica, mecânica, automobilística, informática, hospitalar, entre outros.

Líder na fabricação de produtos para fixação, amarração, identificação, proteção de cabos, componentes de ligação e desenvolvimento de sistemas nos campos de dados e tecnologia de rede, a HellermannTyton também atua na busca e oferta de soluções completas e inovadoras que possibilitam uma melhor performance às atividades operacionais dos seus clientes e parceiros.

Preocupação com o meio ambiente

A companhia não mede esforços para alcançar a excelência nas operações em nível mundial. Esta política beneficia tanto os clientes quanto os colaboradores e permite a perfeita interação dos seus negócios com o meio ambiente. Nesse último quesito, a HellermannTyton desenvolve ações concretas que avaliam os impactos ambientais muito além do que é estabelecido pelas normas e legislação ambientais. Um exemplo é que mais de 90% dos componentes plásticos concluídos podem ser reciclados.

Nessa linha de conduta, a HellermannTyton compreende que comunicação, informação e responsabilidade são requisitos essenciais para a empresa, principalmente quando se trata de meio ambiente. A conscientização ambiental é promovida e irradiada entre todos os colaboradores da companhia, além de cada gerente ser responsável pela compatibilidade ambiental das atividades dentro de suas esferas de influência. Para garantir o cumprimento das diretrizes da política ambiental é integrado um sistema de gerência ambiental intensivo, de acordo com a norma ISO 14001:2004, nas estratégias de negócio.

A HellermannTyton possui, dentro do Programa de Gestão Ambiental, um desdobramento de sua Política, que retrata justamente as intenções para um trabalho intenso e dedicado à redução de desperdícios de recursos naturais.

Diante do atual cenário ambiental, em termos mundiais, com as influências que a sociedade está vivendo em relação ao aquecimento global e às mudanças climáticas, Marco da Costa, presidente da HellermannTyton na América do Sul, comenta que o preocupa sobremaneira a situação atual. “O mundo industrial/urbano (USA e China) precisa acordar para os perigos intrínsecos que isso pode causar. Nós da HellermannTyton, estamos fazendo nossa parte, apropriando-se do SGA para promover a redução da poluição e dos desperdícios de recursos naturais e, para isto, acreditamos que a melhor ferramenta seja a conscientização de todas as partes envolvidas em nossos negócios”, avalia.

Sobre o papel do empresariado para o alcance da sustentabilidade, Marco da Costa declara que o Brasil é um dos líderes mundiais em reciclagem. No entanto, segundo ele, é nítido que o motivo propulsor ainda não é a conscientização, mas sim a oportunidade de uma renda. “Demais trabalhos tendem a seguir um modelo de sucesso, como o crédito de carbono e a energia `limpa´ do biodiesel, que já está sendo copiada por outros países”, ressalta.

Além disso, para ele, as indústrias e seus fornecedores estão tendo que se adaptar a padrões ambientais europeus, que são mais rígidos, devido às exportações. “Para os próximos anos, o nosso desafio será difundir e aumentar cada vez mais a implementação do uso de energia limpa (biodiesel, eólica, solar, etc) e, também, aumentar ativamente a participação no programa mundial de redução da emissão de gases que provocam o efeito estufa”, salienta.

De forma a incentivar as empresas que estão buscando aliar seus processos produtivos aos princípios da sustentabilidade, Marco da Cosa menciona “a importância de trabalhar hoje, com planejamento, envolvimento e conscientização de toda a sociedade, pois só assim, acreditamos que uma catástrofe futura possa ser evitada ou minimizada”.

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