Estudo da Habitação em Portugal 2024

ESTUDO DA HABITAÇÃO EM PORTUGAL

O QUE MUDOU NOS ÚLTIMOS ANOS OBSERVATORIO DO IMOBILIARIO CENTURY 21 EDIÇÃO 2024

PORTUGAL

HABITAÇÃO PRÓPRIA OU ARRENDADA? Em 2024...

• 65% das pessoas mora em casa própria e 32% em casa arrendada.

• ...mas 92% preferia ter a sua casa própria.

• As preferências não se alteraram muito face a 2018 quer nas ambições quer na realidade

PREFERÊNCIAS PARA VIVER Atualmente mora em...

65,3% 6510, ,3% 31,9% 32,9% 2,9% 2,1% Própria, sua ou da sua família

Arrendada

Prefere viver em...

Outra situação (cedida, alojamento da empresa, etc.).

92,3% 89,7%

7,8% 10,3% Própria

Arrendada

2024 2018

PORTUGAL

PROCURA DE CASA Ambição vs Realidade Acedemos à casa que ambicionámos em termos de localização, mas para não esgotarmos o orçamento atribuído (preço real fica 4% abaixo do ideal e a renda é semelhante) é necessário optar por T2 em vez de T3, com menor área e ir apenas para apartamentos.

Além disso, é preciso fazer ajustes em termos de prioridades relativamente às comodidades da casa, às valências da zona envolvente e das condicionantes.

PORTUGAL PROCURA DE CASA Ambição vs Realidade

CASA IDEAL Na mesma cidade onde vivemos com preferência nas zonas junto ao centro Apartamento e/ou moradia unifamiliar, usados, sem necessidade de obras.

91 a 150 m2

T3

2 casas de banho · Garagem · Arrecadação · Terraço/Varanda · Estacionamento · Espaços verdes e/ou serviços de limpeza · Acessos e proximidade de transportes públicos · Segurança da zona · Qualidade dos materiais de construção · Exposição Solar da casa Compra média de 191.944€ Renda média de 587€

VS

CASA REAL

LOCALIZAÇÃO

Na mesma cidade onde vivemos com preferência nas zonas junto ao centro

TIPO DE CASA ÁREA

TIPOLOGIA

WCs

COMODIDADES

(por ordem de importância)

ENVOLVENTE

(por ordem de preferência)

CONDICIONANTES

(por ordem de prioridade)

PREÇO

Apartamento usado sem necessidade de obras 76 a 120 m2

T2

1 casa de banho · Terraço/Varanda · Arrecadação · Garagem · Estacionamento · Proximidade a comércio · Espaços verdes e /ou serviços de limpeza · Segurança da zona · Exposição solar · Qualidade dos materiais de construção Compra média por 184.496€ Renda média de 591€

PORTUGAL

OFERTA DE CASA Disponível vs Absorvida Os apartamentos usados sem necessidade de obra, T3, com 1 WC, de 91 a 120 m2, com terraço, varanda e garagem predominam entre a oferta ativa e a que acaba de ser escoada. Contudo, as que foram absorvidas localizam-se no centro da cidade e as que estão em oferta situam-se nas zonas periféricas ao centro. Daí resulta que uma diferença nas valências disponíveis na envolvente e um ajuste nas condicionantes. Mesmo com essa localização menos central, a oferta disponível tem elevadas expetativas de preço, pretendendo valores 7% acima das que foram escoadas e rendas idênticas.

PORTUGAL OFERTA DE CASA Disponível vs Absorvida

CASA DISPONÍVEL Zonas junto ao centro

Apartamento usado sem necessidade de obras 91 a 120 m2

T3

1 casa de banho · Terraço/Varanda · Arrecadação · Garagem · Estacionamento · Espaços verdes · Proximidade a comércio · Segurança da zona · Exposição solar da casa · Limpeza das ruas Venderiam por média de 221.343 € Arrendariam por média de 682€

VS LOCALIZAÇÃO

TIPO DE CASA ÁREA

TIPOLOGIA

WCs

COMODIDADES

(por ordem de importância)

ENVOLVENTE

(por ordem de preferência)

CASA TRANSACIONADA Zona do centro

Apartamento usado sem necessidade de obras 91 a 120 m2

T3

1 casa de banho · Terraço/Varanda · Arrecadação · Garagem · Acesso e proximidade a transportes públicos · Proximidade a comércio · Proximidade a escolas

(por ordem de prioridade)

· Segurança da zona · Exposição solar · Qualidade dos materiais de construção

PREÇO

Venderam por média por 206.579€ Arrendaram por média de 692€

CONDICIONANTES

ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA

PROCURA DE CASA Ambição vs Realidade Procuramos um apartamento usado sem necessidades de obras, na cidade onde vivemos e em zonas junto ao centro, uma casa à qual conseguimos aceder, mas com vários ajustes a fim de não esgotarmos o orçamento desejado. Termos este tipo de casa e nesta localização sem consumir todo o orçamento (-8% no preço e -13% na renda) exige optar por casas de menor tipologia, (T2 e não T3), mais pequenas em área e com menos Wc, além de ajustar as nossas prioridades em termos de comodidades da casa, valências na envolvente e condicionantes do local.

PORTUGAL PROCURA DE CASA Disponível vs Absorvida

CASA IDEAL Na mesma cidade onde vivemos com preferência nas zonas junto ao centro Apartamento usado sem necessidade de obras 91 a 150 m2

T3

2 casas de banho · Arrecadação · Garagem · Terraço/Varanda · Estacionamento · Acessos e proximidade de transportes públicos · Espaços verdes · Segurança da zona · Exposição Solar da casa · Qualidade dos materiais de construção Compra média de 221.454€ Renda média de 734€

VS

CASA REAL

LOCALIZAÇÃO

Na mesma cidade onde vivemos com preferência nas zonas junto ao centro

TIPO DE CASA ÁREA

TIPOLOGIA

WCs

COMODIDADES

(por ordem de importância)

Apartamento usado sem necessidade de obras 76 a 120 m2

T2

1 casa de banho · Terraço/Varanda · Elevador · Arrecadação

(por ordem de preferência)

· Proximidade a comércio · Acessos e proximidade de transportes públicos · Espaços verdes

CONDICIONANTES

· Segurança da zona · Exposição solar · Limpeza das ruas

ENVOLVENTE

(por ordem de prioridade)

PREÇO

Compra média por 202.167€ Renda média de 634€

ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA

OFERTA DE CASA Disponível vs Absorvida O ponto comum entre a oferta ativa e a oferta escoada é o facto de predominarem os apartamentos usados sem necessidade de obra. Contudo, a maioria da oferta disponível situa-se nas periferias, tem tipologias maiores (T3 e T4) e áreas muito mais generosas (91 a 150 m2), por oposição à que foi escoada, situada no centro, com predominância de T2 e áreas abaixo dos 90 m2.

Os preços, contudo, não diferem muito, embora as rendas sejam 16% mais baratas na oferta ativa das periferias.

PORTUGAL OFERTA DE CASA Disponível vs Absorvida

CASA DISPONÍVEL Subúrbios

Apartamento usado sem necessidade de obras 91 a 150 m2

T3 a T4

1 casa de banho · Terraço/Varanda · Arrecadação · Garagem · Acessos e proximidade a transporte público · Proximidade a comércio e/ou escolas · Espaços verdes

· Segurança da zona · Exposição solar da casa · Limpeza das ruas Venderiam por média de 331.344€ Arrendariam por média de 689€

VS LOCALIZAÇÃO

TIPO DE CASA ÁREA

TIPOLOGIA

WCs

COMODIDADES

(por ordem de importância)

ENVOLVENTE

(por ordem de preferência)

CASA TRANSACIONADA Zona do centro

Apartamento usado sem necessidade de obras 51 a 90 m2

T2

1 casa de banho · Terraço/Varanda · Elevador · Garagem · Acessos e proximidade a transporte público · Proximidade a comércio e/ou escolas · Espaços verdes

(por ordem de prioridade)

· Segurança da zona · Exposição solar · Qualidade dos materiais de construção

PREÇO

Venderam por média por 325.000€ Arrendaram por média de 821€

CONDICIONANTES

PORTUGAL

QUEM PROCURA CASA?

PORTUGAL QUEM PROCURA CASA?

PORTUGAL QUEM PROCURA CASA?

PORTUGAL

CASA QUE ESTÁ EM OFERTA VS CASA QUE SE PROCURA (considerando fatores predominantes)

QUEM É A OFERTA?

PORTUGAL CASA QUE ESTÁ EM OFERTA VS CASA QUE SE PROCURA

OFERTA LOCALIZAÇÃO

TIPO DE CASA

Situado na proximidade do centro

Apartamento usado sem necessidade de obras

91 a 120 m2

ÁREA

T2 a T3

TIPOLOGIA

WCs

PROCURA

1 casa de banho

2 casas de banho

(por ordem de importância)

· Garagem · Arrecadação · Varanda

ENVOLVENTE

Facilidade de estacionamento, proximidade a serviços de saúde e comércio

COMODIDADES

(por ordem de preferência)

CONDICIONANTES

Segurança da zona é prioridade

(por ordem de prioridade)

PREÇO

21% entre 100.000€-150.000€ 32% entre 150.000€ -200.000€ 36% renda até 500€

25% entre 100.000€-150.000€ 23% entre 150.000€ -200.000€ 55% renda até €500

PORTUGAL

AS MOTIVAÇÕES PARA PROCURAR CASA E VENDER OU ARRENDAR (principais razões)

PORQUE PROCURO? • 21% ser independente;

NO QUE ESTOU DISPOSTO A CEDER?

• 14% por casamento/união;

• 31% o facto de não ser novo ou não precisar de obra;

• 13% mudar para uma casa/zona melhor.

• 26% ter menos área; • 25% nas áreas exteriores.

PORQUE DESISTO? • 55% devido ao preço;

PORQUE COLOCO EM OFERTA?

• 23% não é o momento certo;

• 19% preciso de dinheiro;

• 18% não encontrei o que procurava.

• 19% mudar para zona ou casa melhor; • 16% preciso de liquidez para fazer investimento.

PORTUGAL

O QUE MUDOU NOS ÚLTIMOS ANOS (2018 VS 2024)?

SEM PREJUÍZO DO QUADRO GERAL TER BASTANTES PONTOS DE ESTABILIDADE E DOS SEGMENTOS E PERFIS PREDOMINANTES:

• Pessoas com +50 anos reforçaram muito o peso na procura (12% para 23%); • Jovens de 18-29 anos perdem quota (28% para 19%); • Há maior apetência para mudar de cidade (19% para 25%), especialmente entre 30-39 anos; • Há uma crescente preferência pelas cidades periféricas (15% para 22%), mais evidente entre jovens (18-29 anos) e pessoas de 40-49 anos; • Moradias isoladas cativam mais procura (28% para 37%);

PORTUGAL O QUE MUDOU NOS ÚLTIMOS ANOS (2018 VS 2024)?

• As 3 comodidades mais valorizadas mantêm-se, mas destaca-se a crescente importância de pátios e jardins; • Forte incremento dos preços. Aumento na ordem dos 35%, traduzidos numa diferença de 51.000€, para 189.823€; • Duplica a fatia de procura que recorre à venda da casa antiga para financiar a compra de uma nova (12% para 25%).

• Renda aumenta quase 20% para 589€ (+ 96€); • O principal motivo para a procura de casa era casar/união (18%) e agora é ter autonomia (21%); • A maioria das desistências da procura deve-se ao preço (55%), quando antes era por não se encontrar a casa pretendida (42%); • Hoje abdica-se principalmente no estado de uso da casa (em ser novo ou não precisar de obras), quando antes o principal ponto de cedência era na área; • Hoje coloca-se em oferta por motivações financeiras e para mudar para casa melhor. Antes as motivações principais eram mudar para casa melhor e aumentar a família.

ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA

QUEM PROCURA CASA?

ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA QUEM PROCURA CASA?

ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA QUEM PROCURA CASA?

ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA

CASA QUE ESTÁ EM OFERTA VS CASA QUE SE PROCURA (considerando fatores predominantes)

QUEM É A OFERTA?

ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA CASA QUE ESTÁ EM OFERTA VS CASA QUE SE PROCURA

LOCALIZAÇÃO

TIPO DE CASA

OFERTA

PROCURA

Situado nas cidades da periferia

Situado na proximidade do centro

Apartamento usado sem necessidade de obra... mas 20% da procura quer nova. Oferta tem 9% 76 a 120 m2

ÁREA

TIPOLOGIA

WCs

T2

T3

1 casa de banho

2 casas de banho

(por ordem de importância)

· Varanda · Arrecadação · Garagem

ENVOLVENTE

Acessos e proximidade a transportes públicos, facilidade de estacionamento e zonas verdes

COMODIDADES

(por ordem de preferência)

CONDICIONANTES

Segurança da zona é prioridade

(por ordem de prioridade)

23% entre 100.000€-150.000€ 18% entre 150.000€ -200.000€ PREÇO

21% entre 100.000€-150.000€ 22% entre 150.000€ -200.000€

31% renda até 500€

ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA

AS MOTIVAÇÕES PARA PROCURAR CASA E VENDER OU ARRENDAR (principais razões)

PORQUE PROCURO? • 20% ser independente; • 17% mudar para uma casa/zona melhor; • 14% porque quero sair do arrendamento.

PORQUE DESISTO? • 51% devido ao preço; • 28% não é o momento certo; • 21% não encontrei o que procurava.

NO QUE ESTOU DISPOSTO A CEDER? • 31% o facto de não ser novo ou não precisar de obra; • 27% ter menos área; • 26% nas áreas exteriores-

PORQUE COLOCO EM OFERTA? • 27% preciso de dinheiro;

• 18% preciso de liquidez para fazer investimento; • 12% mudar para zona ou casa melhor.

ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA

O QUE MUDOU NOS ÚLTIMOS ANOS (2018 VS 2024)?

SEM PREJUÍZO DO QUADRO GERAL TER BASTANTES PONTOS DE ESTABILIDADE E DOS SEGMENTOS E PERFIS PREDOMINANTES: • Há maior apetência para mudar de cidade (24% para 28%) • Há uma crescente preferência pelas cidades periféricas (16% para 26%), com perda de protagonismo do centro da cidade (de 44% para 25%).

• Moradias isoladas cativam mais procura (15% para 24%) • A habitação usada sem necessidade de obra predomina na mesma, mas há maior disponibilidade para comprar em planta (2% para 8%) e menor apetência para fazer obras em usados (23% para 15%)

ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA O QUE MUDOU NOS ÚLTIMOS ANOS (2018 VS 2024)?

• Há menor apetência para áreas pequenas. As casas até 75 m2 representavam 26% e estão agora em 13%. Deslocação para a faixa das áreas entre 76 e 120 m2.

• Forte incremento dos preços. Aumento na ordem dos 30%, traduzidos numa diferença de 50.000€, para 216.466€.

• Renda aumenta 21% para 666€ (+ 116€).

• Hoje abdica-se principalmente no estado de uso da casa (em ser novo ou não precisar de obras), quando antes o principal ponto de cedência era na área.

DE QUE FALAMOS? Quais as necessidades, preferências e motivações e a realidade efetiva de quem procura casa e de quem tem casa em oferta no país? Como evoluíram estes fatores face a 2018?

CONCLUI-SE QUE: A evolução das preferências, motivações e das características da casa “real”, na perspetiva quer da procura e quer da oferta nos últimos anos foi pouco disruptiva, sendo uma das grandes marcas o forte aumento dos preços e rendas...

PREÇO

RENDA

+35%

+20%

2018

2018

vs

(189.823€ média para a compra 2024)

vs

(589€ média para arrendamento 2024)

... O TAMANHO DA CASA! OS T2 E T3 CONTINUAM A SER AS TIPOLOGIAS PREDOMINANTES ENTRE A PROCURA E A OFERTA, CONTUDO...

...A MAIORIA DAS PESSOAS PROCURA UM T3 PARA COMPRAR OU ARRENDAR, MAS TEM QUE OPTAR POR UM T2.

... A LOCALIZAÇÃO DA CASA! Manter-se na mesma cidade e optar pelas zonas mais centrais ou junto ao centro continuam a ser as preferências dominantes em termos de localização, mas...

... HÁ UMA CLARA ABERTURA A NOVOS DESTINOS NAS PERIFERIAS...

42,2%

49,1%

43,0%

29,1%

21,8%

Zona central

Zonas periféricas do centro

14,8%

Subúrbios

...ESPECIALMENTE NA GRANDE LISBOA...

43,9%

49,1%

40,1% 25,7%

25,1% Zona central

Zonas periféricas do centro

15,9%

Subúrbios

2024 2018

... O PRINCIPAL DEMOVEDOR! Se em 2018, o principal motivo para desistir de comprar ou arrendar uma casa era não encontrar o que se procurava, atualmente é o preço.

55

... % DAS PESSOAS QUE DECIDIU NÃO COMPRAR OU ARRENDAR CASA, DESISTIU DEVIDO AO PREÇO/RENDA Pelo preço

31,9% 17,5%

Não encontrou o que procurava Não é o melhor momento para comprar Mudou de ideias Porque deixou de lhe fazer falta Outro Motivo

54,6%

9,6% 1,1% 0% 0,5% 0% 3,3%

... NA GRANDE LISBOA, ESSA PERCENTAGEM É DE

41,6%

23,0%

17,0%

52% .

2024 2018

... A AÇÃO PÚBLICA! A esmagadora maioria das pessoas que compraram ou arrendaram casa, que estão na busca ativa para comprar ou arrendar, assim como das pessoas que têm casas para venda ou arrendamento, não reconhece vantagens nos programas e medidas públicas anunciadas e em vigor para a habitação.

...ENTRE CONSUMIDORES DE HABITAÇÃO E PROPRIETÁRIOS...

PERTO DE

70%

não conhece o programa Mais Habitação

ENTRE

70 a 80%

avalia as políticas do Estado nesta área como más ou muito más.

FICHA TÉCNICA Estudo de opinião sobre as dinâmicas de procura e oferta de habitação em Portugal no momento atual e relativamente à forma como evoluíram face a 2018.

COORDENAÇÃO E ANÁLISE

ÂMBITO GEOGRÁFICO

Century 21 Portugal

Portugal, com enfoque nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto, bem como no Algarve

Vida Imobiliária Confidencial Imobiliário

TEXTO Rita Ribeiro

PROJETO GRÁFICO Brandscape

INVESTIGAÇÃO, RECOLHA E TRATAMENTO DE DADOS Strategik B&F Consulting

OBJETIVOS • Conhecer e compreender as necessidades, preferências e motivações para a procura e oferta de habitação, considerando quer a opção de compra/venda quer de arrendamento.

• Caraterizar os perfis de imóveis ambicionados, efetivamente transacionados e ativos na oferta, quanto à sua localização e outros aspetos estruturais.

• Compreender o comportamento de preços e rendas.

• Compreender a opinião geral sobre as políticas públicas de habitação.

RECOLHA E TRATAMENTO DE DADOS Investigação realizada por via de questionário online, com técnica adhoc unitransversal, posteriormente alvo de análise estatística.

PÚBLICO-ALVO Residentes em Portugal com idade igual ou superior a 18 anos que venderam, arrendaram ou procuraram casa nos últimos 12 meses ou que tencionam fazê-lo nos próximos 12 meses.