


3 | SESSÃO “TEMPO E FUTURO”
4 | DIA MUNDIAL DA TERRA
4 | O 25 DE ABRIL DO MEU AVÔ
5 | SEMANA CULTURAL
5 | UM LANCHE DE ARTE
6 | REANIMAR A BRINCAR
6 | A IMPORTÂNCIA DA SAÚDE ORAL
7 | LITERACIA EM SAÚDE
7 | SESSÃO DE CINEMA
8 | CORO DO CBB
8 | DIA MUNDIAL DA CRIANÇA
9 | DIA MUNDIAL DA CRIANÇA
9 | ROTEIRO DE SAÚDE E BEM-ESTAR | 8ºANO
10 | ROTEIRO DE SAÚDE E BEM-ESTAR | 9ºANO
10 | AULAS SOBRE ELETRICIDADE
11 | PEÇA DE TEATRO O SÓTÃO MÁGICO
12 | AUTO DA BARCA DO CASTIGO
12 | DOAÇÃO DE MINERAIS
13 | CONTEM SEMPRE CONNOSCO
13 | CORTA-MATO
14 | CONCURSO UMA AVENTURA LITERÁRIA
14 | MENÇÃO HONROSA
15 | MULTICULTURALIDADE CANTADA NA COMUNICAÇÃO VISUAL
15 | COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA
16 | I LIKE TO MOVE IT, MOVE IT – NO POP-UP
16 | INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
17 | 50 ANOS DO 25 DE ABRIL EM LINOGRAVURA
17 | LÍNGUAS EM PORTUGUÊS
18 | OS 50 ANOS DO 25 DE ABRIL, EM CARTAZ
18 | OS 50 ANOS DO 25 DE ABRIL
19 | AN EXTRAORDINARY JOURNEY
20 | ROTEIRO HISTÓRICO DE COIMBRA
20 | VISITA A LISBOA
21 | HOSPITAL VETERINÁRIO UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA
21 | VISITA AO ZOO DA MAIA
22 | VISITA AO CASTELO DA LOUSÃ E À OFICINA DE
23
24 | VIAJAR: LAZER OU OPORTUNIDADES?
25 | EDUCAÇÃO AMBIENTAL
26 | A LIBERDADE TEM COR
26 | COMO SER SOLIDÁRIO
27 | FOTOGALERIA
O início de cada ano letivo é sempre uma oportunidade única de renovação, reflexão e expectativas. Para o Colégio Bissaya Barreto, o arranque de um novo ano letivo representa não apenas o recomeço das aulas, mas também o fortalecimento dos pilares que sustentam a sua atuação educativa: a confiança e o compromisso com o crescimento integral dos nossos alunos.
A palavra confiança é, sem dúvida, a base sobre a qual construímos as relações dentro da nossa comunidade escolar. Confiamos no potencial de cada um dos nossos alunos, acreditando que, com o apoio certo e um ambiente seguro e desafiador, ele será capaz de explorar ao máximo as suas habilidades, superar dificuldades e alcançar bons resultados.
A confiança também é um valor que se reflete nas relações que estabelecemos com as famílias, fundamentais para criar um ambiente colaborativo e solidário, onde todos estão empenhados no sucesso dos nossos alunos.
Neste novo ano letivo, temos a certeza de que a confiança será a força propulsora para que possamos continuar a oferecer uma educação de excelência.
O nosso compromisso é criar uma atmosfera onde as aprendizagens aconteçam de maneira significativa, onde os alunos se sintam valorizados e preparados para lidar com os desafios de um mundo em constante transformação.
Além de estimular a confiança académica, trabalhamos para que os alunos desenvolvam competências socioemocionais que lhes permitam compreender e gerir as suas emoções, respeitar a diversidade e tomar decisões responsáveis. Esse equilíbrio entre o conhecimento técnico e as habilidades interpessoais é o que os preparará para se tornarem cidadãos conscientes, críticos e bemsucedidos nas suas vidas pessoais e profissionais.
Assim, o Colégio Bissaya Barreto convida toda a sua comunidade a abraçar este novo ano letivo com confiança e otimismo e a explorar as atividades realizados no decurso do 3º período do ano letivo anterior, que alimentam a presente edição d’ O Coreto.
FICHA TÉCNICA
Jornal Escolar | O Coreto outubro | n.º 30 | 2024
Edição | Colégio Bissaya Barreto
Coordenação | Maria João Alves
Revisão linguística | Pedro Sacadura
Revisão gráfica | Marisa Pires
Impressão| Luís Veríssimo
Redação |
Pedro Sacadura | Diretor do CBB
Ana Mendes, Ana Paiva, Ana Rainho, Ana Rikki Cordeiro, Beatriz Azenha , Beatriz Nunes, Bernardo Nunes , Bernardo Pimenta, Carolina Figueiredo, Carolina Sousa , Cláudia Pronto , David Pereira, Diana Branco, Dinis Paixão , Diogo Simões, Diogo Vieira, Filipa Estronca , Francisca Machado , Hyosun Jang, Joana Figueiredo , Joana Ladeiro , João Dinis Almeida , João Mendes, José Silvestre, Júlia Coelho, Lara Carvalho, Lara Carvalho, Laura Felisberto , Laura Silva , Leonor Morgado, Mª Inês Leal, Manuel Branco, Manuel Jaco, Margarida Pereira, Margarida Teixeira, Maria Gabriela Clemente, Maria Leonor Jorge, Maria Martins, Maria Santos , Mariana Gonçalves, Mariana Martins, Matilde Vaz, Matilde Morgado, Matillde Pimenta, Mercês Vicente, Pedro Pais, Pedro Palma, Sara Oliveira, Sara Rodrigues, Sofia Machado, Sofia Sousa
No dia 12 de abril, os alunos dos 7º e 8º anos participaram na Sessão Tempo e Futuro sobre métodos de trabalho e estratégias de organização pessoal, no Auditório Bissaya Barreto.
A sessão, promovida pela profª Marisa Pires, Coordenadora do 3º Ciclo, e pela psicóloga Patrícia Bastardo, contou com a presença de Daniel Estronca (10º ano) Diogo Vieira (11º ano), Mafalda Moita (2º ano do ensino superior), Maria Inês Baptista (10º ano), Rafael Bento (12º ano) e Sofia Sacadura (2º ano do ensino superior), antigos alunos do Colégio, que aceitaram partilhar os seus percursos académicos, bem como dar alguns conselhos importantes. Começaram por se apresentar e dizer que curso frequentavam. De seguida, procuraram, através do seu testemunho e opinião pessoais, transmitir que, para uma boa consolidação das aprendizagens e consequente sucesso escolar, era essencial realizar com foco as tarefas, estar atento nas aulas e tirar apontamentos sobre a matéria, bem como estudar diariamente. Fizeram, igualmente, recomendações relevantes como procurar ter um hobby extracurricular, importante para descansar das tarefas escolares e que também ajuda a criar hábitos de gestão do tempo.
Outro aspeto sublinhado foi a importância de ter um sono equilibrado. Também salientaram que é fundamental ser educado e empático com os professores, não esperando apenas o contrário.
Fazer resumos simples do manual ou fazer exercícios diversificados foram outros exemplos de boas práticas de estudo. Além disso, os visitantes ainda acrescentaram que os alunos devem aproveitar todo o material que os professores dão como, por exemplo, PowerPoints e fichas.
Mas apesar de todos os conselhos e dos diferentes exemplos de metodologias de estudo, também nos aconselharam a adotar a estratégia que mais se adequa ao perfil de cada um, como estudar em grupo ou falar sobre a matéria em voz alta com aqueles que temos mais proximidade.
Alertaram ainda para o facto de, na transição para o ensino secundário, acontecer, com frequência, as notas baixarem, muitas das vezes, fruto de algum deslumbre que se deve procurar evitar, mas, caso tal aconteça, não se deve desistir perante os erros e as dificuldades, devendo reverter essa situação, fazendo uso dela como mais uma aprendizagem para a vida.
Lembraram, ainda, que o tempo passa a correr e que, como o término do 3º Ciclo se aproximava, aproveitássemos ao máximo os últimos anos no Colégio, estabelecimento de ensino que proporciona aos seus alunos uma panóplia diversificada de atividades enriquecedoras.
Foi uma sessão bastante interessante, com diversas orientações significativas para o futuro dos alunos do 7º e do 8ºanos.
A comemoração do Dia Mundial da Terra, que ocorre anualmente a 22 de abril, visa reconhecer a importância do planeta e alertar para a necessidade de preservar os recursos naturais do mundo.
O tema escolhido para 2024 foi «Planeta versus Plásticos», por forma a construir um futuro sem plásticos para as gerações vindouras, para bem da saúde humana e planetária, o que exige uma redução de 60% na produção de plásticos até 2040.
Assim, também os alunos do Colégio Bissaya Barreto
associaram-se às comemorações do Dia Verde/ Dia Mundial da Terra, efeméride integrada no programa Eco-Escolas.
Neste dia, os alunos participaram numa Sessão de Sensibilização Ambiental, promovida pelo Departamento do Ambiente do Município de Coimbra.
Nesta, foi realizada uma apresentação sobre “Gestão dos resíduos urbanos de Coimbra”, que nos permitiu aprender mais sobre a separação de lixo e recolha de resíduos.
Contribuiu ainda para sensibilizar os alunos a estarem mais atentos e a colocarem em prática gestos amigos do ambiente.
Além desta sessão, foi lançado um desafio a todos os alunos para prepararem um “lanche saudável e sem desperdícios”, para que, neste dia, todos juntos, desfrutássemos de um lanche mais ecológico, equilibrado e com o mínimo de resíduos. Assim, fizemos uma viagem ao passado, relembrando os lanches de outros tempos, sem excesso de açúcares, nem de embalagens e papel nas lancheiras.
Maria Gabriela Clemente| 3ºB
No dia 24 de abril, o meu avô Fernando foi à nossa sala de aula, no Colégio Bissaya Barreto, para falar um pouco sobre o “seu” 25 de abril de 1974.
Aprendemos que as mulheres não podiam ir à escola, trabalhar, viajar sozinhas, sair do país e dar beijos na rua e que os homens tinham que ir à tropa durante muito tempo.
Aprendemos ainda que os homens e as mulheres só podiam andar de bicicleta com licença.
Foi uma aula espetacular. Obrigado, avô.
Nestes dias, no foyer do Auditório Bissaya Barreto, esteve patente a exposição A Literatura e as Artes Plásticas, que contou com vários trabalhos de articulação entre as disciplinas de EV, Português, HGP e ET, desde ilustrações realizadas a partir das obras estudadas, até à reinterpretação do busto da República.
No dia 19, o ilustrador Gabriel Lagarto dinamizou Workshops de ilustração / BD com os alunos do 2º ciclo e apresentou o seu livro sobre o 25 de Abril Quanta liberdade?
Nós, os alunos do 3ºA, fomos visitar uma exposição dos alunos dos 2º e 3º ciclos.
Quando lá chegámos, encontrámos a professora Marisa Pires de Educação Visual que nos aguardava para nos apresentar e explicar a exposição.
Começámos por apreciar bustos da república feitos pelos alunos do 6º ano. A professora Marisa Pires explicou-nos que os alunos realizaram aqueles trabalhos a partir de um desafio que lhes lançou: fazer uma reinterpretação do busto, com recurso a elementos gastronómicos, musicais ou personalidades da cultura portuguesa. Por isso é que observámos bustos criativos e muito originais. Um tinha um bacalhau, outro representava Camões com uma pala no olho e outro, dedicado a Fernando Pessoa, com um chapéu de aba larga.
De seguida, observámos os quadros feitos pelos alunos do 9º ano que ilustravam episódios d’ OsLusíadas
Ainda houve lugar à declamação de poemas e à realização da atividade Maratonasdeleitura:45minutosaler.
Realizou-se ainda uma atividade de intertextualidade com a produção de uma banda desenhada alusiva ao 25 de Abril, que contou com a participação das disciplinas de HGP e Português.
No âmbito da disciplina de Inglês, os alunos puderam dedicar-se à leitura de vários autores de língua inglesa, como Kumarmani Mahakul,
Arthur Conan Doyle e William Shakespeare e até mesmo de traduções para essa língua, como foi o caso da leitura de Journey to the centre of the Earth de Júlio Verne.
Os alunos usufruíram também da leitura orientada de um conto em espanhol pela professora Anahelena Diaz e puderam ler excertos do livro juvenil ManolitoGafotas de Elvira Lindo.
No Auditório Bissaya Barreto, assistiram à conferência Das lutas de libertação ao 25 de Abril: história, música e fotografia, por Inês Rodrigues, e à atividade Livre(dade), por Alexandra Gaspar, realizada a partir de algumas obras literárias lecionadas no 3º Ciclo. Durante esta semana, consolidámos e enriquecemos os nossos conhecimentos culturais e refletimos mais aprofundadamente sobre arte, literatura, história e as línguas que estudamos.
Entretanto, fomos presenteados com os trabalhos do 8º ano. Os alunos do 8ºA fizeram ilustrações sobre os excertos mais significativos para cada um do livro Os alunos do 8ºB fizeram ilustrações lindíssimas a partir do estudo do A seguir, observámos as ilustrações realizadas pelos alunos do 5ºA, alusivas ao livro “O príncipe Nabo”.
Por fim, contemplámos os trabalhos dos alunos do 5ºB, realizados a partir do estudo da obra “A Sementinha”.
Resumindo, nós gostámos muito desta visita guiada à exposição que a professora Marisa Pires apelidou de “lanche de artes”, mas que não nos provocou qualquer tipo de enfartamento.
Joana Figueiredo e José Silvestre | 3ºA
Na manhã do dia 6 de maio, a enfermeira Regina e o bombeiro João estiveram com a minha turma para nos ensinarem aspetos importantes sobre primeiros-socorros. Começaram por nos explicar que jamais devemos ligar para o 112 para qualquer tipo de brincadeira ou chamada falsa, porque isso pode impedir ou atrasar o socorro de uma vítima, o que é grave. Entretanto, ensinaram-nos, também, que se uma pessoa estiver desmaiada, o primeiro passo a dar é ver se está a respirar. Caso não esteja, devemos entrelaçar as mãos e fazer trinta compressões de cada vez e ligar para o 112. Também nos disseram que, quando ligamos para o 112, somos atendidos por um polícia que, depois, transfere a chamada de acordo com a necessidade. Se for uma emergência médica, pergunta-nos as seguintes informações: local/morada, ponto de referência, de que se queixa, idade e quantas pessoas precisam de ajuda. Se a pessoa estiver a respirar, temos de a colocar na posição lateral de segurança, para isso, colocamos o braço da vítima, que está mais perto de nós, num ângulo de 90º, depois agarramos na mão do lado oposto e pomo-lo na bochecha dela.
Com a outra mão levantamos o joelho e com cuidado viramos a vítima, para evitar o risco de se engasgar, caso vomite.
No dia 6 de maio, as turmas do 2º ciclo assistiram a uma sessão de esclarecimento sobre Saúde Oral, dinamizada por quatro futuras médicas dentistas, da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Coimbra.
Com esta sessão, que decorreu no Auditório Bissaya Barreto, ficámos a par de dados interessantes, como por exemplo: diariamente produzimos cerca de 1,5 litros de saliva. Através de uma imagem bastante esclarecedora, também ficámos a saber que os dentes definitivos se encontram alojados em alvéolos dentários, nas nossas gengivas, por baixo da primeira dentição.
Para conseguirmos identificar o estado da vítima, ainda nos ensinaram o truque do “VOS”: ver, ouvir e sentir.
No final, cantámos uma música, vimos alguns vídeos e, como a nossa professora pediu para trazermos um boneco, praticámos o que aprendemos nele. Mas atenção, só podemos fazer as compressões quando uma pessoa está inconsciente sem respirar, porque senão podemos partir as costelas e a pessoa ficar mesmo sem respirar ou também podemos baralhar o coração e ele ficar sem bater.
Nós gostámos bastante desta atividade e agradecemos à enfermeira Regina e ao bombeiro João por nos terem ensinado tanto sobre os primeiros-socorros.
Mª Inês Leal | 3ºA
No decorrer da sessão, ainda nos foram dados conselhos úteis sobre como realizar a higiene da boca e dentes. Na parte final da sessão, respondemos a um questionário sobre os conhecimentos abordados na sessão e, à saída, foram distribuídas amostras de pasta de dentes a todos os alunos.
O “Dia Mundial da Saúde” é comemorado anualmente a 7 de abril por forma a assinalar o aniversário da fundação da Organização Mundial da Saúde. Apesar de fundada em 1948, esta comemoração iniciou-se apenas a partir de 1950
A partir do tema “Minha saúde, meu direito”, proposto pela OMS como tema central, abrangente e prioritário a ser trabalhado em 2024, a professora de Português Carla de Almeida desafiou os alunos do 2º ano do Curso Profissional Técnico de Termalismo a aprofundarem a temática “saúde mental”, enquadrada nos conteúdos que estavam a abordar.
Aceite o desafio, avançou-se para a realização de um trabalho, que contou com diferentes articulações curriculares e disciplinares.
A Psicóloga do Colégio, Dra. Patrícia Bastardo, em contexto de sala de aula, também abordou esta temática, promovendo um diálogo sobre o tema e esclarecendo dúvidas da turma.
Visto que a temática da saúde não se centra apenas na “saúde mental”, entendeu-se ser oportuno abordar outras áreas. Assim, com o contributo da Componente Tecnológica, no dia 22 de abril, os alunos do Curso Profissional de Técnico de Termalismo organizaram e participaram na atividade “Literacia em saúde”.
Esta atividade contou com inúmeros palestrantes, de diferentes áreas ligadas à saúde, que aproveitaram as suas intervenções para reforçar que a promoção da saúde e da prevenção devem ser potenciadas.
Deste modo, os alunos do Curso profissional de Técnico de Termalismo aprofundaram os seus conhecimentos e relembraram a importância de manter bons e saudáveis hábitos de vida, para melhorarem o seu bem-estar físico, mental, psicológico e social.
No passado dia 7 de maio de 2024, os alunos de 1º, 2º e 3º anos do Curso Profissional Técnico de Termalismo passaram. Acompanhados por professores foram assistir a uma sessão de cinema no Fórum de Coimbra.
Além de se proporcionar um momento de convívio entre professores e alunos, com esta atividade, procurou-se incutir o gosto e interesse pela 7ª arte, através do contacto com o mundo imaginário do cinema.
Os pequenos coralistas do Colégio deram a conhecer as suas talentosas e harmoniosas vozes em duas atuações no mês de maio.
No dia 15 de maio, deslocaram-se à DomusVi - Unidade de Saúde de Coimbra, onde entoaram, com entusiasmo, as canções que aprenderam ao longo do ano.
Os utentes assistiram deliciados à atuação dos coralistas que, por sua vez, também estavam radiantes com a receção, carinho e os aplausos do público. “Fomos muito bem recebidos por toda a equipa e foi uma tarde fantástica!”
No final da tarde de 17 de maio, no auditório Bissaya Barreto, o coro realizou outra atuação, mas, desta vez, foi dirigida à Comunidade Educativa. O auditório estava repleto de caras conhecidas e os corações dos coralistas palpitavam muito forte.
Eram os seus pais, irmãos e amigos que ali estavam e não podiam dar uma nota fora do tom.
O coro cantou e encantou e o público aplaudiu e sorriu. Que
forma fantástica de terminar a semana!
São momentos como estes que se tornam mágicos e que permanecem na memória de todos.
Texto Coletivo | Coro
O Dia da Criança é uma data que se celebra anualmente em homenagem às crianças, cujo dia varia de acordo com o país.
Em Portugal, comemora-se a 1 de junho.
Como este ano esse dia coincidia com um sábado, dia em que não há aulas, então, foi celebrado a 31 de maio no Colégio.
Nesse dia, as crianças do 1º Ciclo lancharam e almoçaram na Floresta das Formigas.
O dia foi bem diferente dos outros. Todo ele foi passado a brincar. Os professores prepararam diferentes jogos, como apanhada, aos 15, às escondidas Também apanhámos elementos da natureza para fazermos dois bonecos.
Após o almoço, regressámos ao Colégio para assistirmos à peça de teatro “A Princesa e o Sapo”.
Depois do espetáculo, fomos lanchar e esperava-nos, no recreio, música para dançarmos.
Assim, chegou ao fim mais uma comemoração do Dia da Criança no Colégio Bissaya Barreto, onde convivemos e nos divertimos muito!
“Toda a Criança tem direito à educação gratuita e ao lazer infantil” in Direitos das Crianças
No dia 31 de maio, os alunos do 5º ano, acompanhados pelos Diretores de Turma, Cátia Monteiro e Telmo Gomes, e pelas professoras Liliane Santos e Maria João Arruda, realizaram uma visita de estudo para comemorar o Dia da Criança. Acompanhados por um Técnico do ICNF – Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, iniciaram o dia com uma visita guiada pela Área Protegida da Reserva Natural do Paul de Arzila, onde tiveram oportunidade de enriquecer os seus conhecimentos sobre conteúdos programáticos da disciplina de Ciências, relacionados com os temas “Diversidade nos Animais” e “Diversidade nas Plantas”. Lá, viram vários exemplares da fauna e flora locais, bem como vários lagostins vermelhos e uma espécie invasora e, na caminhada que fizeram pelo Paul, visitaram ainda um moinho, passadiços e abrigos de observação de aves. Passearam por pontes e caminhos, sempre com as sábias e pertinentes explicações do guia, acompanhadas por muitas questões e curiosidades dos alunos.
Os alunos do 8º ano realizaram um roteiro de saúde e bemestar, no dia 31 de maio, véspera do Dia Mundial da Criança. Começaram o dia com uma agradável viagem de comboio com destino à Figueira da Foz. Durante a mesma, os alunos divertiram-se conversando uns com os outros, sem distrações externas, como, por exemplo, telemóveis. Ao chegarem, dirigiram-se ao Parque Aventura Figueira da Foz, onde praticaram arborismo. Esta atividade proporcionou muitos momentos de diversão e desafio e, por vezes, até de medo. Após essa divertida manhã, os alunos almoçaram no local e prepararam-se para a próxima etapa do dia: a praia. Devido ao calor intenso que se fazia sentir, reforçaram os seus recursos no Mercadona, comprando águas, sumos e gelados. Já na praia, enquanto uns alunos foram ao mar, outros ficaram na areia a jogar às cartas. No fim, regressaram a Coimbra, também de comboio.
De seguida, dirigiram-se para o Parque Verde, onde fizeram um piquenique e realizaram algumas brincadeiras e jogos. Após o almoço, rumaram ao Portugal dos Pequenitos, para uma visita guiada pelas réplicas dos Monumentos Nacionais existentes, tais como a Torre dos Clérigos, o Convento de Cristo, a Torre de Belém e a Universidade de Coimbra, entre outros. Por fim, deram liberdade às suas brincadeiras, explorando as várias casinhas regionais.
Este dia, repleto de atividades ao ar livre e convívio, proporcionou aos alunos momentos inesquecíveis e reforçou a importância da saúde e do bem-estar.
David Pereira | 8ºA
No dia 31 de maio, também as turmas do 9ºano participaram na atividade Roteiro: Saúde e Bem-Estar. Acompanhados pelos Diretores de Turma Sérgio Curto e Telma
Matias e pela professora Joana Damasceno e pela Colaboradora
Cátia Estêvão, seguiram para a Figueira da Foz, de comboio. Após uma curta viagem de barco e uma caminhada, os alunos tiveram oportunidade de fazer uma aula de surf na Gala, o que foi fantástico!
Como, no terceiro período, abordámos o tema da “Energia elétrica” nas aulas de Ciências Experimentais, os alunos do 2º ano do curso profissional Técnico de Termalismo, orientados pela professora Ana Sá Morais de Físico-Química, prepararam uma apresentação oral e atividades práticas para as duas turmas do 4º ano que foram implementadas durante duas sessões.
Na primeira, mais teórica e com demonstrações, ficámos a conhecer algumas regras básicas de Segurança, bem como os principais Riscos da eletricidade. Nessa sessão, também aprendemos o conceito de “energia fantasma”.
Num segundo momento, os “professores” de termalismo começaram por mostrar todos os componentes dos circuitos elétricos e, depois, ensinaram a montagem de circuitos “em série” e “em paralelo”. Aprendemos ainda que os circuitos elétricos são constituídos por um interruptor, que pode estar aberto, impedindo a passagem da corrente elétrica, ou fechado,
Depois, foi hora de comer qualquer coisinha num piquenique perto da praia e, após o regresso a Coimbra, durante o resto da tarde, aproveitar o espaço do Parque do Choupal para conviver. Este dia marcou, também, o término das atividades com as duas turmas de 9ºano que vão deixar saudades!
permitindo a passagem da corrente elétrica; por uma fonte de energia (pilha ou bateria); fios elétricos (feitos de cobre no seu interior e, por isso, condutores de eletricidade) e uma ou mais lâmpadas.
Na segunda aula, além da oportunidade de construirmos circuitos “em série” e “em paralelo”, pudemos experimentar dois jogos, construídos pelos alunos de termalismo. Aprendemos muito com estes “professores”.
O Auditório Bissaya Barreto foi o local escolhido para os alunos do Clube de Teatro do 1º Ciclo apresentaram a peça de teatro “O Sótão Mágico” à Comunidade Educativa, no dia 29 de Maio, e aos meninos da Casa da Criança Maria Granado, no dia 7 de junho.
Esta peça conta a história de um menino que achava que brincar no seu sótão era muito aborrecido, mas, depois, descobriu que, afinal, esse sítio era mágico. Ao longo do ano, os alunos empenharam-se e ensaiaram imenso, o que lhes permitiu ganharem confiança e aprenderem a comportar-se como verdadeiros atores em palco. Por isso, antes dos espetáculos estavam muito tranquilos. As apresentações da peça “O Sótão Mágico” encantaram a plateia e permitiram partilhar o trabalho realizado com os amigos, família, colegas e com os mais pequeninos da Casa da Criança Maria Granado.
O Clube de Teatro que tem como responsável a professora Mª João Alves, conta com o apoio e colaboração de outros colaboradores, como a bibliotecária Luísa Amorim, o professor de Artes Visuais, José Fonte, e a professora de Música, Cátia Monteiro.
No dia 19 de junho, os alunos do Clube de Teatro do 1º Ciclo fizeram a apresentação da peça de teatro “O sótão mágico” no Centro Geriátrico Luís Viegas Nascimento (CGLVN), na Gala
Antes de atuarem, realizaram um ensaio geral rigoroso e muito profissional para conhecer o espaço.
Depois de já estarem familiarizados com o local, aproveitaram o bom tempo que se fazia sentir, no relvado exterior, e realizaram jogos tradicionais para descontrair.
À hora de atuarem, como já tinham apresentado a peça outras vezes, os alunos sentiam-se confiantes. No entanto, esta apresentação contava com um público experiente muito especial.
Mas, no final, a expressividade, o à-vontade e o entusiasmo dos atores foram muito aplaudidos.
No dia 13 de junho, os alunos do Clube de Teatro II, levaram a cena a peça “Auto da Barca do Castigo”, no Auditório Bissaya Barreto.
Durante os meses anteriores, os alunos empenharam-se e esforçaram-se para decorar as suas falas e a sua expressividade, de modo a apresentarem a peça aos seus pais, familiares, colaboradores do Colégio e restantes espetadores interessados.
No início do ano letivo 2023/24, o aluno António Morgado, do 7ºA, com a devida autorização do seu pai, doou ao Colégio mais de 50 minerais, como por exemplo, granada almandina, rodonite, zircão, biotite e gesso, que tinha em casa para que fossem explorados nas aulas de laboratório, especialmente na disciplina de Ciências Naturais.
O seu pai iniciou este gosto por volta dos 11 anos. Quando viu que havia possibilidade de começar a colecionar aos poucos alguns minerais, decidiu fazê-lo e terminou a sua coleção aos treze anos.
Assim, os minerais agora doados estavam na sua posse há cerca de 31 anos, não se sabendo ao certo a idade dos minerais.
Pelas 21h, começou a representação que, rapidamente, cativou o público não só pela história, como pelo sentido de humor presente.
A peça decorre num cais onde estão atracadas duas barcas bem diferentes e com destinos ainda mais distintos. Quem se portara bem durante o ano, fora esforçado e amigo dos colegas podia viajar na fantástica Barca da Diversão, na qual os esperavam dois professores para umas férias de sonho. Quem não se tivesse empenhado e tivesse sido malcomportado, teria de seguir viagem na sombria Barca do Castigo, guardada por duas professoras que iriam “colocar os alunos em ordem”.
Esta peça, apesar de cómica e descontraída, pretendia levar a plateia a refletir sobre os valores e as qualidades de um bom aluno. Independentemente das capacidades de cada um ou da sua popularidade, o que realmente importa é o empenho e cuidado com o próximo. Esta mensagem profunda foi complementada com um pequeno, mas importante, discurso em honra aos 20 anos do Colégio Bissaya Barreto.
No final da peça, todos receberam uma grande salva de palmas e foram felicitados, por parte do público, pelo excelente trabalho apresentado.
De todos os minerais, o António afirma que gosta mais da Rosa do Deserto, porque admira a maneira como a natureza forma este mineral. Já o mineral favorito do seu pai é a pirite, por ser conhecido pelo ouro dos tolos, pois é facilmente confundido com o ouro.
A boa ação, tanto da parte dos pais do aluno, como da parte do aluno, contribuiu para a melhoria da qualidade dos materiais utilizados na realização das aulas experimentais desta área. O Colégio está muito agradecido por esta doação e, com certeza, irá dar bom uso a estes novos materiais de trabalho.
Carolina Sousa | 7ºA
Depois de mais um ano letivo, chegou a altura dos alunos do 9ºano das direções de turma do Professor Sérgio Curto e professora Telma Matias se despedirem do Colégio, findo o seu percurso no ensino básico.
Assim, a Direção Pedagógica, em conjunto com os Diretores de Turma, assinalaram o momento com um pequeno encontro que contou com discursos do Diretor do Colégio, da Coordenadora de Ciclo e dos Diretores de Turma, seguidos da entrega de algumas lembranças.
Os alunos acolheram esta iniciativa com muita felicidade, pois foi uma maneira dos professores demonstrarem carinho por eles e que os continuarão a acompnhar nesta próxima etapa das suas vidas.
Na manhã do dia 16 de abril, os alunos dos 3.º e 4.º anos realizaram um corta-mato escolar no recinto da feira dos 7 e dos 23 de Bencanta, tendo sido acompanhados pelos professores titulares e ajudantes da ação educativa.
Os alunos aderiram em massa e participaram com muito interesse, dedicação e motivação porque tinham visto anteriormente esta atividade a ser realizada no Colégio pelos seus colegas mais velhos.
Foi muito enriquecedor assistir ao esforço e à cooperação que existiu entre todos os alunos.
Enquanto os alunos aguardavam pela sua vez, aproveitavam para incentivar os seus colegas a dar o seu melhor e a maior recompensa foi que todos os participantes conseguiram alcançar a meta.
Esta atividade, dinamizada pelos professores de Educação Física, Joana Borlido e Telmo Gomes, teve como principal objetivo a ambientação a esta modalidade de atletismo, tendo-se destacado o desportivismo e o fair-play.
A turma do 3º B ganhou o 2º prémio no concurso “Uma
Aventura Literária 2024”, na categoria Crítica - Trabalho Coletivo. Esta conquista é fruto do empenho, esforço e criatividade de todos os alunos.
O processo de elaboração do trabalho foi um verdadeiro exercício de cooperação, contribuindo cada aluno, com o seu ponto de vista. O trabalho final refletiu a unidade da turma, assente na diversidade de pensamentos e opiniões.
do 3º
categoria
Os alunos foram divididos em grupos pequenos para abordarem diferentes aspetos das obras escolhidas, o que posteriormente originou um texto coeso e articulado sobre os livros escolhidos.
Em grande grupo, partilharam, discutiram os enredos de vários livros lidos, aprendendo a articular opiniões e respeitar diferentes pontos de vista.
Individual, recebeu uma Menção Honrosa pelo excelente trabalho realizado com a crítica da obra “Uma Aventura no Porto”.
Que estes prémios sejam apenas o começo de muitas aventuras literárias para a turma e que cada aluno continue a viajar pelo mundo dos livros.
Texto coletivo | 3ºB
Eu ganhei esta menção honrosa porque eu e a minha turma participámos no concurso “Uma aventura”.
Muitos de vocês estarão a perguntar-se o que é uma menção honrosa. Uma menção honrosa é um prémio que recebemos quando não ficamos nem em 1º, nem em 2º, nem em 3º lugar. Como há alguns textos que também são muito bons, então as escritoras dão um prémio que se chama menção honrosa!
Para mim, receber esta menção honrosa foi uma surpresa muito grande, porque eu não pensava, nem esperava que tal acontecesse. Na verdade, eu nem sabia o que era este prémio.
Naquele momento eu fiquei paralisada como uma estátua, porque eu sempre admirei a coleção “Uma aventura” e sou uma grande fã e leitora.
Em abril, os alunos do 5º A começaram a trabalhar no seu projeto interdisciplinar “Multiculturalidade Cantada” que se desenvolveu em Educação Visual.
Cada grupo, após escolher um país, de entre os diferentes continentes, iniciou um cartaz com base nas referências culturais desse país, cartaz que continuou a ser desenvolvido no decorrer do 3º período, obedecendo às diferentes fases de trabalho inicialmente previstas, tendo os grupos utilizado diferentes materiais e técnicas, segundo os seus objetivos.
Além do cartaz, cada grupo criou ainda imagens, a partir de símbolos, tradições, objetos conhecidos e outros elementos característicos do país selecionado, para a elaboração de dois autocolantes.
Distribuídos por 5 grupos, cada aluno do 5º ano B, na aula de Educação Visual, ficou responsável por pintar uma tela A4 para, no final, unir a tela à dos restantes elementos do grupo, dandose origem a uma só composição por cada grupo. Para isso, os grupos escolheram previamente uma pintura de um estilo artístico e artista plástico específicos, tendo para tal dividido a obra pelas telas individuais. Desta forma, cada aluno ficou responsável por pintar individualmente uma parte da composição. No final, todas as telas juntas formaram uma parte da composição, recriando e dando valores simbólicos às cores selecionadas pelo grupo de trabalho. As pinturas escolhidas e trabalhadas remontam ao Renascimento, com a “Mona Lisa”, de Leonardo Da Vinci, à Arte Nova, com “O beijo”, de Gustav Klimt, ao Cubismo, com “Duas meninas lendo”, de Pablo Picasso, ao Surrealismo, com
O cartaz do país tem como finalidade ser exposto no dia em que os alunos da turma realizarem o seu projeto musical com o tema “Multiculturalidade cantada”.
Apesar de alguma desorganização inicial em que se priorizou a boa disposição em detrimento do foco no trabalho a desenvolver, podemos considerar que o projeto correu muito bem, atendendo aos resultados finais, porque permitiu-nos desenvolver trabalho de pesquisa, desenvolver um trabalho criativo e conhecer mais sobre as diferentes culturas estudadas.
Francisca Moreira |5ºA “
Visual , com a composição
Coube a cada grupo de trabalho escolher as cores a utilizar, por forma a transmitir sentimentos e/ou emoções que fossem ao encontro da Comunicação não violenta nas artes visuais, como por exemplo, felicidade, alegria, prosperidade, amor, calma, paz, entre outros...
No final, cada grupo elaborou uma memória descritiva do seu trabalho plástico, tendo esta acompanhado a composição plástica na exposição realizada no final do ano letivo.
Bernardo
Entre os meses de abril e junho, os alunos do 6ºA dedicaram-se ao projeto interdisciplinar I like to move it, move it
Este trabalho, que contou com a articulação das disciplinas de Ciências Naturais e Educação Visual, visava realizar um livro em formato A3 com os sistemas digestivo, respiratório, urinário, reprodutor e cardiovascular do corpo humano. Para realizar o projeto, foram, inicialmente, criados grupos de trabalho de cinco elementos.
Na primeira aula, estivemos a testar algumas formas, encaixes, dobragens e colagens de pop-up para descobrirmos mais sobre esta técnica. Foram utilizados como fonte de inspiração alguns livros dos alunos e da professora e alguns vídeos do YouTube. Nas aulas seguintes, fizemos estudos com várias formas e tipos de pop-up com o intuito de diversificar a apresentação das componentes especificas dos sistemas do Corpo Humano.
Os alunos da turma do 6º ano B propuseram-se a desenvolver um projeto de articular curricular em torno do tema Inteligência Emocional, para conhecerem mais e melhor sobre a forma como o ser humano pode gerir as emoções. As emoções estão presentes em tudo o que fazemos diariamente. Podemos acordar e/ou adormecer, com desânimo ou com entusiasmo, por exemplo. Supondo que os leitores deste artigo já devem estar a perguntar -se como fazemos para gerir as emoções, de uma forma muito resumida, podemos afirmar que, primeiro, temos de ter consciência que para gerirmos as emoções precisamos de as experimentar, através dos sentidos como a audição, paladar, visão, olfato e através o tato.
Com o pop-up conseguimos produzir vários tipos de leituras dinâmicas de modo a que o livro se tornasse mais interativo e divertido.
Depois de algumas aulas, quando terminámos os estudos da forma, avançámos para o trabalho final. Por fim, tivemos a oportunidade de compilar a página A3 num só livro que esteve exposto na exposição da sala da turma. Este trabalho em conjunto com os restantes foi um sucesso.
Ana Mendes | 6ºA
De seguida, é preciso conhecer as emoções, o que são, o que fazem e para que servem, pois, como já referimos as emoções estão em tudo o que fazemos, mas para muitas pessoas as emoções continuam numa neblina de mistério.
E por último, transformar emoções, pois sabemos que as emoções existem e em diferentes grandezas e feitios. Ao contrário do que possam pensar, as emoções não são algo que simplesmente acontece. Podemos escolher aceitá-las ou transformá-las.
No âmbito deste projeto, os alunos, na disciplina de Educação Visual, desenvolveram um cartaz com o objetivo de dar a conhecer a importância do desenvolvimento de algumas atividades e o que as mesmas desenvolvem positivamente no em nós, como exemplo, desenhar pode ajudar a ultrapassar o medo de errar. Praticar desporto, tocar um instrumento, ler, entre outras coisas, pode auxiliar no desenvolvimento do nosso cérebro e ajudar a controlar as emoções.
Para comemorar os 50 anos da revolução, um marco histórico na história de Portugal, houve a ideia de se fazer o projeto "Os 50 anos do 25 de abril" no âmbito das disciplinas de Educação Visual e História, pelos alunos das turmas do 7ºano.
Os alunos começaram por fazer um esboço no Diário Gráfico com os elementos que cada um considerou ser representativo do 25 de Abril e da celebração dos seus 50 anos. De seguida, passaram o estudo final para uma folha de papel vegetal, tendo decalcado para a placa de linóleo. Depois, os alunos usaram as suas goivas para escavar a placa de linóleo. Após este procedimento, os alunos fizeram algumas provas de artista para verem se estava tudo pronto para o produto final. A seguir, os alunos fizeram algumas séries de impressões com tinta de linóleo vermelha.
Este trabalho, realizado nas aulas de Educação Visual, permitiu
Na articulação curricular “Línguas em Português”, entre Educação Visual e Português, os alunos do 7º ano, distribuídos em 14 grupos de trabalho, desenvolveram trabalhos artísticos inspirados em poemas de autores dos vários países de língua oficial portuguesa.
Na aula de Português, as duas turmas leram poemas de 8 países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor. Após a interpretação destes poemas, cada grupo escolheu o poema que gostaria de trabalhar na aula de EV, ao longo do 2º Período. Junto das professoras Marisa Pires e Luciana Moreira, começaram a desenvolver as ilustrações dos poemas durante as aulas de EV. Os alunos fizeram estes trabalhos com o intuito de apresentá-los no Dia Mundial da Língua Portuguesa, a 5 de maio, e de serem expostos, na semana de dia 6 a 11 de maio, no foyer do Auditório Bissaya Barreto, para que a comunidade educativa os pudesse apreciar.
aos alunos do 7ºano aprenderem uma nova técnica e darem asas à criatividade, pois partindo do mesmo tema, cada um elaborou uma linogravura bastante criativa no âmbito da temática proposta.
A inauguração da exposição, que decorreu no dia 6 de maio, foi seguida de uma pequena comemoração do Dia Mundial da Língua Portuguesa, na qual os alunos leram os poemas lecionados na aula de Português. Para além da leitura dos poemas, observaram um pequeno filme de promoção da língua portuguesa com intervenções de políticos, escritores, músicos e desportistas conhecidos de diferentes países lusófonos. Foi uma atividade bastante pedagógica e interessante, em que foi possível conhecer um pouco dos países de língua oficial portuguesa e das suas culturas. É importante marcar este dia porque não só ficamos a conhecer mais sobre os vários países, mas também acaba por ser um marco para refletirmos sobre Portugal e sobre a importância da língua portuguesa no mundo.
Bernardo
O 25 de abril, também conhecido como a Revolução dos Cravos, aconteceu em 1974. Este golpe de estado acabou com a ditadura do Estado Novo e instaurou a democracia. Ficou, também, conhecido pela ausência de violência e pela utilização de cravos nas armas dos militares. Como se comemoram os 50 anos da revolução, houve a ideia de se fazer o projeto "Os 50 anos do 25 de abril", que contou com a colaboração das disciplinas de Educação Visual e História. Participaram neste projeto os alunos das duas turmas do 8º ano que realizaram cartazes sobre K-line. Cada aluno realizou o seu próprio cartaz, que podia livremente ilustrar com diferentes elementos alusivos à comemoração deste evento. Estes cartazes eram narrativos e/ou gráficos e os alunos utilizaram vários materiais e técnicas diferentes.
É crucial continuar a lembrar e a celebrar esta data para garantir que valores como justiça, igualdade e liberdade para todas as pessoas sejam assegurados para sempre.
Leonor Morgado e Matilde Morgado | 8°A
Os alunos do 9º Ano desenvolveram um projeto na disciplina de Educação Visual, a fim de celebrarem os 50 anos do 25 de Abril. A iniciativa visou não só recordar esta data histórica, como também promover a criatividade dos alunos.
O projeto começou através da interpretação de diversas obras de autores conhecidos. Em seguida, em grupos de 3 e de 4 alunos, refletiu-se sobre o impacto da Revolução. Foram utilizados vários meios e técnicas artísticas, desde pinturas até instalações, que foram exibidas numa exposição no colégio.
A exposição foi aberta à escola, permitindo que todos pudessem apreciar e refletir sobre os valores fundamentais da democracia.
Este projeto foi coordenado pela professora de EV, que incentivou os alunos a aprofundarem os seus conhecimentos sobre o 25 de Abril e a expressarem as suas ideias de forma artística.
A iniciativa recebeu muitos elogios, destacando se como uma excelente forma de educar e sensibilizar para o estudo da história de Portugal.
Our school trip to Dublin lasted for 5 days, from April 10th to 14th. The group consisted of 3 teachers and 35 students in total. The main objective of the trip was to learn about the cultural and historical aspects of Ireland. And most importantly, to have fun!
The trip was very enjoyable and memorable in its entirety, but some of the most memorable aspects include visits to iconic landmarks, such as the iconic temple bar pub and St. Patrick Cathedral. The Christchurch cathedral was just as mesmerizing. In terms of cultural experiences, I really enjoyed the Viking splash tour. We got to learn interesting historical and cultural facts about the city. The tour guide was very humorous. I also had some memorable interactions with a lot of people, not just with locals but also with people from all around the world. My most memorable interaction was with the guy working at the pizza corner, In the supermarket near the hostel. I didn’t know which pizza to get so he gave me free samples. That was very kind of him.
Immersing in the rich Irish culture was an extraordinary experience for me, especially interacting with local people taught me a lot about the Irish people and their customs. Sadly, I didn’t get to try any traditional food, as I couldn’t find any.
Learning about Ireland’s history was one of the most interesting aspects of the trip. Visiting places like the General Post Office and The Jeanie Johnston taught me a lot about Ireland’s history related to the troubles and the Famine. The trip contributed a lot to my personal growth and learning, Since I learned a lot of new things about Ireland’s culture and history, and through interacting with others, I gained a lot of social confidence, which is a very rare thing to happen to me.
I gained a lot from this trip, both academically and personally. I learned a lot about the Irish culture and local people, Some of its darkest days in history, and more. But most importantly, I learned how to live in the present moment.
To conclude, being able to experience Ireland’s rich and diverse culture and connecting with people from all around the world was pure joy. For me this was much more than just a trip. I thank everyone involved in organizing and facilitating the trip.
No dia 26 de abril, os alunos do 2ºA saíram do Colégio pelas 9 horas, acompanhados pela professora Milene e pela D. Luísa, no autocarro do Colégio conduzido pelo Sr. João, a fim de realizarem o “Roteiro Histórico de Coimbra”.
A primeira paragem foi na Sé Nova, onde apenas puderam ver a estrutura física do antigo Colégio da Ordem de Jesus. De seguida, visitaram a Universidade de Coimbra onde apreciaram o espaço exterior das faculdades, da Biblioteca Joanina, do Paço das Escolas e a Porta Férrea.
A visita continuou com a passagem pelo Museu Machado de Castro e pela Sé Velha onde visitaram o interior, dando especial atenção ao altar principal, revestido a talha de ouro, e ao claustro com a bela fonte no centro do jardim.
Saindo da Sé Velha, os alunos desceram a Rua do Quebra Costa e pararam junto à Torre de Almedina onde receberam informação sobre a Cidade Muralhada.
No dia 31 de maio, os alunos do 7º ano deslocaram-se a Lisboa para assistirem à peça de teatro “Leandro, rei da Helíria”, da autoria de Alice Vieira, na companhia de teatro “O Sonho” e visitar o Museu “Quake”.
A peça de teatro foi muito interessante, porque, como já tínhamos abordado a obra “Leandro, rei da Helíria” nas aulas de Português, foi uma experiência agradável, ver, agora, atores a interpretá-la, num espetáculo cultural, o que nos permitiu fazer comparações entre a perceção tida através da leitura e a tida após a representação.
Depois de almoçarmos, fomos ao museu “Quake”, museu que representa o terramoto que ocorreu em Lisboa no dia 1 de novembro de 1755.
Continuaram a visita na Rua Ferreira Borges e fizeram uma visita ao interior da Igreja de Santa Cruz, considerada Panteão Nacional, onde puderam ver o Túmulo de D. Afonso Henriques. Após o almoço, os alunos divertiram-se no Parque Verde do Mondego. O Mosteiro de Santa Clara-a-Velha foi visitado depois de atravessarem a Ponte Pedonal Pedro e Inês.
A visita terminou nos magníficos jardins da Quinta das Lágrimas. Aí, viram a Fonte das Lágrimas e a Fonte dos Amores, local de encontro de Pedro e Inês e onde aconteceu a tragédia deste amor.
O regresso dos cansados mas felizes alunos do 2ºA do CBB foi cerca das 17h. Este foi um dia muito divertido e cheio de novas aprendizagens sobre a nossa cidade.
Júlia Coelho | 2ºA
No início da visita, aprendemos o básico sobre sismos e abordámos outros terramotos também de elevada gravidade. Depois, entrámos numa cápsula do tempo para “regressarmos” a 1755, onde tivemos a oportunidade de percorrer Lisboa antes, durante e após o terramoto. Depois, regressámos à atualidade para podermos voltar a Coimbra.
Foi uma visita divertida, produtiva e muito apreciada por todos nós.
Os alunos viram de perto os cuidados prestados aos animais doentes e em recuperação e ouviram um pouco da história de cada um deles. A exploração das instalações prosseguiu nas salas de diagnóstico. Visitaram ainda a sala de cirurgia, a biblioteca, o laboratório, a maternidade e a farmácia onde lhes foi explicado o funcionamento do banco de sangue animal. Esta experiência tornou-se ainda mais especial quando tiveram contacto com o Sr. José Moreira, um senhor invisual desde os 7 anos que visitava o Hospital com o seu cão guia, o Zinco, e que teve a amabilidade de conceder um pouco do seu tempo par dar a conhecer um pouco da sua história.
No dia 4 de Junho, os alunos do 3ºA tiveram a oportunidade de visitar o Hospital Veterinário Universitário de Coimbra. A visita, aguardada com grande expectativa, foi guiada por 2 médicas veterinárias: A Mafalda e a Andreia.
Os alunos foram recebidos na receção do hospital, onde ficaram a conhecer as necessidades de cada espécie e a importância de ter salas de espera, assim como consultórios, diferenciados para o atendimento de gatos e de cães.
Passou-se à exploração dos consultórios, onde puderam realizar algumas questões. A visita continuou no internamento, onde os alunos observaram animais nas diferentes áreas: internamento geral, internamento de animais com doenças infeto contagiosas, internamento de animais em cuidados intensivos e internamento de gatos. Os alunos viram de perto os cuidados prestados aos animais doentes e em recuperação e ouviram um pouco da história de cada um deles.
A 12 de junho, os alunos do 3º ano foram visitar e divertir-se no Zoo da Maia. Nesse dia, estavam muito entusiasmados, porque sabiam que ia ser espetacular.
A aventura começou com a atividade Pedizoopaper e, como os alunos teriam, depois, de responder a diferentes perguntas sobre os animais existentes no Zoo cujas respostas o guia
Afonso iria verificar no final, os alunos fizeram uma visita aos animais e leram as informações sobre eles. De seguida, foram ver uma apresentação sobre águias, mochos e corujas e participar numa atividade de falcoaria. A seguir ao almoço, os alunos observaram mais curiosidades sobre os animais, assim como descobriam capivaras e os macacos verdes.
Os alunos ficaram impressionados com a ligação entre o Sr. José Moreira e o Zinco, compreendendo melhor a importância destes animais e da autonomia que as pessoas com deficiência visual alcançam com a sua ajuda.
De seguida, os alunos visitaram a faculdade de Medicina Veterinária, onde foram recebidos pelo Professor Sérgio, que lhes mostrou os diferentes laboratórios e salas de estudo e as suas diferentes especificidades.
Na sala de anatomia, os alunos tentaram adivinhar a que espécie animal pertencia cada um dos crânios através dos dentes.
Por fim, no laboratório de parasitologia, houve a oportunidade de observarem alguns parasitas ao microscópio e conhecer melhor algumas das suas características.
Esta visita de estudo foi uma experiência enriquecedora, que permitiu aferir a importância dos cuidados de saúde para os nossos amigos de quatro patas.
Depois, alimentaram veados labradores e cabras e observaram araras, um urso e alpacas. Seguidamente, foram à esquelotalândia ver ossos de animais que viveram naquele zoo.
Ainda antes do lanche, na Arca de Noé, viram animais venenosos, assim como axolotes, cobras e lagartos.
Lara Carvalho | 3ºA
No dia 13 de junho, os alunos dos 1º e 2º anos foram à Lousã visitar o seu Castelo e a Oficina de Segurança. E, durante a viagem de ida, brincámos e conversámos no autocarro. Quando chegámos à Lousã, fomos em direção ao castelo. Mas, para chegar ao castelo, a turma do 1ºA fez uma corrida com o professor Bruno, pelos passadiços da Senhora da Piedade. No castelo, além da visita ainda conhecemos a lenda da princesa Peralta e, por isso, todos os alunos procuraram a pedra mágica, onde tinham de bater três vezes e dizer a palavra mágica para a princesa Peralta aparecer. Depois, ainda tivemos tempo de brincar nas pedras junto à Ribeira de São João, próximo ao castelo.
À tarde fomos à Oficina de Segurança, onde conhecemos a casa da Preventinha, a cozinha da lontra Lisa, a estrada da Violeta STOP e a floresta do Zé Carumas. E, ainda, aprendemos regras muitos importantes para a nossa segurança. Eu diverti-me imenso e gostei muito, muito, muito desta visita de estudo.
A 24 de junho, o 4º ano foi à Magikland, um parque de diversões que se situa em Penafiel.
Mal entrámos vimos 2 tartarugas gigantes e percebemos logo que a nossa viagem de diversão estava prestes a começar.
A primeira coisa que fizemos foi lanchar, após uma viagem de quase 2h, que nos deixou cheios de fome. Repostas as energias, pusemos protetor solar, para não apanharmos um escaldão, e fomos para uma piscina que tinha um barco de piratas gigante.
Depois dessa, dirigimo-nos para uma piscina que era muito grande, com 3 escorregas de 6 m: um rosa, um azul e um verde. Após o almoço, fomos à montanha mágica, mais conhecida por montanha-russa, que era muito assustadora porque andava muito depressa e tinha muitas ondas e curvas. Outra diversão assustadora era o castelo fantasma. Lá, tivemos de seguir umas pegadas verdes florescentes e, entretanto, apareceram coisas que pareciam reais e que devido aos efeitos sonoros ainda mais reais pareciam. Que ótima forma de fazer a digestão!
E enquanto fazíamos a digestão, ainda fomos à corsária, outra diversão espetacular. Depois, voltámos à piscina dos escorregas, a Magiksplash. Antes de regressarmos a Coimbra, visitámos a loja de recordações.
E assim foi a nossa viagem à Magikland: assustadora, divertida e incrível. A última e melhor do 1.º ciclo!
O Dia Mundial da Língua Portuguesa celebra-se a 5 de maio. Mas será que a língua portuguesa nos pertence? E porque é que não se utiliza a mesma língua no mundo todo? Bem, há muitas outras perguntas pertinentes que surgem sobre este tema. Mas uma coisa podemos considerar como certa, a língua é o meio de comunicação mais importante entre as comunidades. A língua portuguesa é falada não só em Portugal. Também em Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor é usada, sendo a sua língua oficial. Assim, o português não é pertença só de Portugal, é a língua de diferentes culturas de todos os países lusófonos. A literatura, a música e as artes representam um país e os escritores e outros artistas usam a língua portuguesa para expressar os seus pensamentos através de incríveis obras.
Tal como Fernando Pessoa, Luís de Camões, Eça de Queirós, ou Sophia de Mello Breyner representam Portugal, José Eduardo Agualusa ou José Luandino Vieira representam Angola. Mia Couto ou José Craveirinha são moçambicanos, enquanto Odete Semedo ou Abdulai Silla são da Guiné-Bissau. Já o Brasil é tema para Jorge Amado e Machado Assis , Cabo Verde para Baltasar Lopes e Dina Salústio, São Tomé e Príncipe para Espírito Santo e Conceição Lima, e Timor para Luís Noronha.
As comunidades do mundo evoluíram de formas e em tempos diferentes, por isso é normal que tenham diferentes formas para se comunicarem entre elas o que comprova que a língua faz parte da cultura de cada país. Em cada um dos países que referimos, há palavras próprias, que também podem passar para outros países de língua portuguesa. Por exemplo, a palavra amendoim vem da língua tupi, falada por alguns indígenas do Brasil. Em Angola, amendoim diz-se “jinguba”, que é uma palavra que vem do quimbundo, uma das línguas locais também faladas nesse país.
Em suma, a língua portuguesa é pertença de todos os países lusófonos, tendo evoluído em cada comunidade, pelo que apresenta algumas diferenças, o que a torna parte da cultura específica de cada país.
Carolina Sousa e Diana Branco | 7ºA
Valorizar a diferença nem sempre é fácil, no entanto é um dos aspetos mais importantes para ter amigos.
Normalmente, quando alguém é considerado diferente, é porque veio de outro país, de outra cidade, tem um sotaque diferente, tem outros costumes, tem alguma particularidade que sobressai, uma forma de pensar diferente, características que saltam à vista, todo um conjunto de aspetos que se destacam de alguma forma. Em alguns casos, certas pessoas não são vistas da mesma maneira que as outras mas porque será?
Devemos estar sempre abertos a fazer novas amizades. Uma boa amizade reside na confiança e na aceitação de como as pessoas são.
A cada dia que passa conhecemos pessoas novas que vão completando e até mesmo moldando a nossa forma de ser, de estar, de agir, ou de fazer humor.
A base de uma boa amizade está na confiança, lealdade, respeito e também na aceitação da diferença.
Além disso, se as pessoas fossem iguais, o mundo seria aborrecido, cinzento e desequilibrado.
Concluindo, valorizar a diferença requer que as pessoas se aceitem da maneira como são. Valorizar a diferença é uma maneira importante de construir e manter relacionamentos saudáveis.
Francisca Machado | 7ºB
TESTEMUNHO INSPIRADOR
"O Diário de Anne Frank" é uma obra comovente que nos coloca na perspetiva de Anne, a sua autora, uma jovem judia de 13 anos que teve de viver escondida, com a sua família, durante a Segunda Guerra Mundial.
Anne Frank nasceu em 1929, em Frankfurt, e faleceu em 1944, no campo de concentração de Bergen-Belsen, a poucos meses do fim da guerra.
Através das suas palavras, Anne mostra uma incrível capacidade de manter a esperança e a humanidade, mesmo isolada do resto do mundo, em condições de medo constante. Este tema é particularmente evidente nas suas reflexões sobre a vida, a natureza humana e o seu desejo de um futuro melhor. Esta adolescente escreve com uma maturidade impressionante sobre a importância de continuar a sonhar e de manter a fé na bondade das pessoas, mesmo quando confrontada com a crueldade do mundo à sua volta. A capacidade de encontrar luz na escuridão e de continuar a sonhar é um traço humano admirável e necessário para superar adversidades.
Na minha vida, encontrei inspiração em histórias de resiliência que demonstram como a esperança pode ser uma grande força e “O diário de Anne Frank” reforça esta ideia, mostrando que mesmo nas circunstâncias mais sombrias, o espírito humano pode encontrar maneiras de perseverar e florescer.
Em conclusão, "O Diário de Anne Frank" não é apenas um relato histórico, mas um testemunho inspirador da resiliência humana. Anne Frank lembra-nos da importância de manter a esperança e a fé na humanidade, destacando como a força interior pode sustentar-nos mesmo nos momentos mais difíceis. A sua história é um poderoso lembrete da capacidade humana de enfrentar a adversidade com coragem e esperança.
David Pereira | 8ºA
Na minha opinião, as viagens têm sido, sem dúvida, uma forma de as pessoas relaxarem. Mas viajar vai mais além disso.
Por muito que tenham um preço elevado, as viagens fazem com que as pessoas se sintam bem e que tenham o seu momento de lazer. Com as viagens, também se criam boas recordações com as pessoas que mais amamos, o que as tarefas do nosso dia a dia não permitem tanto que aconteça, e que ficam para sempre na nossa memória. Além disso, visitar novos locais turísticos faz-nos descobrir novas culturas e encontrar “novos mundos”, o que nos permite ganharmos mais conhecimento e abrirmos novos horizontes.
No entanto, as viagens não são apenas para lazer. Embora sempre tenham existido, são cada vez mais comuns as viagens para procurar emprego ou para fugir a conflitos no país de origem. Ouvimos falar de pessoas a tentarem chegar à Europa devido a conflitos ou à pobreza, mas outros destinos também são comuns e os portugueses, por exemplo, mesmo com formação superior, emigram para outros países europeus ou para os Estados Unidos da América, como também para Angola, Moçambique ou Brasil, entre outros destinos, para trabalhar. No caso de fugir a conflitos, as viagens são, muitas vezes, mais perigosas e arriscadas, e muitas pessoas põem a sua vida em perigo. Já as viagens para procura de emprego não são tão arriscadas. Esta é uma boa estratégia para ganhar mais, trabalhando em diferentes países, mas para isso, tem de se estar muito bem preparado financeiramente, para não correr riscos. É muito importante estar ciente das leis e regulamentos relacionados com o tipo de emprego que se vai ter. Para concluir, quando pensamos em viagens, vem-nos à cabeça sobretudo as férias e o lazer, mas viajar também pode ter a ver com procurar proteção e encontrar emprego.
Cláudia Pronto | 8ºB
Ao longo do terceiro período, as turmas dos 1.º, 4.º, 5.º e 7.º anos do Ensino Básico participaram num conjunto de atividades sobre Educação Ambiental, planificadas e elaboradas pelas turmas do 9º ano, no âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento e do projeto Eco-Escolas.
Assim, de uma forma divertida e interativa, com recurso a jogos lúdicos como principal ferramenta pedagógica, os organizadores procuraram captar a atenção dos seus colegas, alertá-los para os problemas ambientais e incentivá-los a adotar atitudes e comportamentos sustentáveis, tendo em vista a preservação do planeta.
Entre as atividades realizadas, destaque para o Jogo da Reciclagem, onde os participantes foram desafiados a separar diferentes tipos de resíduos nos ecopontos corretos, realçando se, assim, a importância da reciclagem e dando a conhecer qual a gestão adequada a fazer com os resíduos. Também a Caça ao Tesouro Ecológica foi bem acolhida e deu origem a reações muito positivas. Nesta, os alunos tinham de encontrar pistas relacionadas com a preservação do meio ambiente, o que promoveu a aplicação de aprendizagens sobre biodiversidade e recursos naturais.
Conscientes da importância do tema e considerando a participação ativa de todos os intervenientes, entendemos que estas atividades foram um verdadeiro sucesso e muito produtivas.
Na manhã do dia 26 de abril, os alunos da turma do 5ºB distribuíram cravos aos Colaboradores, Pais e Encarregados de Educação do Colégio.
Esta iniciativa surgiu na aula de Cidadania e Desenvolvimento, quando lhes foi lançado o desafio de pensarem numa forma de assinalar os 50 anos do 25 de abril.
Com esta pequena e singela iniciativa, procurou-se celebrar uma data tão simbólica e marcante.
Cuida da Liberdade!
Matilde Pimenta e Mercês Vicente | 5ºB
Alguns elementos do Clube de Jovens para a Comunidade, no dia 8 de maio, realizaram uma atividade, junto dos alunos do 1º ano, para, através da exploração do conceito e exemplos de solidariedade, dar a conhecer a necessidade premente de ações de voluntariado e motivar para a prática das mesmas.
Primeiro, foi estabelecida uma pequena discussão sobre o tema solidariedade que incluía a importância do voluntariado. Na concretização da mesma, os alunos mais novos foram levados a refletir, a partir de algumas situações do dia a dia, e a procurarem uma definição para solidariedade. Entretanto, conforme planificado, foram realizados dois jogos, onde os alunos mais novos tiveram a oportunidade de chegar a mais conclusões sobre o que é ser solidário e a importância social deste tipo de atuação.
Atendendo à envolvência e adesão dos mais novos, pensamos ter ensinado como podemos ser solidários e passado a mensagem de que ser solidário é importante, pois ajuda a construir uma sociedade melhor.
É importante dar continuidade a este tipo de atividades, já que permitem criar um espaço de reflexão sobre um tema tão importante e consequentemente sensibilizar e motivar para práticas sociais exemplares, saudáveis e que acabam por nos tornar mais felizes e realizados.