31ª Bienal de São Paulo (2014) - Livro

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Rebeldia (2006), Instituto Camões, Lisboa, Portugal. Participou da 1ª Trienal de Luanda (2005), Angola, em residências artísticas em Lisboa, Portugal, e nas Ilhas Canárias, Espanha.

Tony Chakar 1968, Beirute, Líbano. Vive e trabalha em Beirute. Tony Chakar é arquiteto, escritor e artista. Seus trabalhos individuais mais recentes incluem a palestra/performance The Space of Nūn (2013); The Sky Over Beirut (Walking Tours of the City) (2009), Ashkal Alwan, Beirute, Líbano; e The Eighth Day (2008), projeto em curso também na forma de palestra/performance. Algumas de suas obras que participaram de mostras coletivas são The Dialogue that Is Us (2013), 11ª Bienal de Sharjah, Emirados Árabes; One Hundred Thousand Solitudes (2012), Meeting Points 6, Beirute, Líbano, Berlim, Alemanha e Atenas, Grécia e An Endless Quick Nightmare (2011), MED11, Medellín, Colômbia. Chakar também contribui para revistas de arte e arquitetura e é professor de história da arte e história da arquitetura na Académie Libanaise des Beaux‑Arts (ALBA‑UOB), em Beirute.

UEINZZ, Cia Teatral 1997, São Paulo, Brasil. A Cia Teatral Ueinzz oferece um território cênico para quem sente vacilar o mundo. Faz do enjoo em terra firme matéria de transmutação poética e política. No conjunto, há mestres na arte da vidência, com notório saber em improviso e neologismos; especialistas em enciclopédias marítimas, trapezistas frustradas, caçadores de sonhos, atrizes interpretativas; também inventores da “pomba-gíria”, incógnitas musicais, mestres cervejeiros

e seres nascentes. Vidas por um triz se experimentando em práticas estéticas e colaborações transatlânticas. Comunidade dos sem-comunidade, para uma comunidade por vir. Atualmente, ela é composta por Adélia Faustino, Aílton Carvalho, Alexandre Bernardes, Amélia Monteiro de Melo, Ana Goldenstein Carvalhaes, Ana Carmen del Collado, Arthur Amador, Eduardo Lettiere, Erika Alvarez Inforsato, Fabrício Lima Pedroni, Jaime Menezes, José Petrônio Fantasia, Leonardo Lui Cavalcanti, Luis Guilherme Ribeiro Cunha, Luiz Augusto Collazzi Loureiro, Maria Yoshiko Nagahashi, Onés Antonio Cervelin, Paula Patricia Francisquetti, Pedro França, Peter Pál Pelbart, Rogéria Neubauer, Simone Mina e Valéria Felippe Manzalli.

Val del Omar 1904, Granada, Espanha – 1982, Madri, Espanha. A obra de Val del Omar deve ser entendida a partir de suas facetas como inventor, visionário e poeta visual. Ele reivindicou para si o epíteto de “cinemista”, neologismo que ao combinar as atividades de cineasta e alquimista define sua abordagem original para o cinema, segundo a qual a investigação tecnológica não pode ser separada da experimentação estética. Formulou também o termo “plat”, para designar uma arte picto-lumínica-áudio-tátil, e desenvolveu conceitos como o “transbordamento apanorâmico da imagem”, para além dos limites da tela, o “som diafônico” e a “visão tátil”. Algumas de suas exposições são Val del Omar: Overflow (2010), Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madri, Espanha; e The Discreet Charm of Technology: Arts in Spain (2008), Museo Extremeño e Iberoamericano de Arte Contemporáneo, Badajoz, Espanha.

Virginia de Medeiros 1973, Feira de Santana, Brasil. Vive e trabalha em São Paulo, Brasil. O engajamento com grupos socialmente marginalizados, como os transexuais e os sem-teto, está no centro da prática de Virginia de Medeiros. Seu trabalho fez parte do 18º Festival Internacional de Arte Contemporânea SESC/ Videobrasil (2013‑14), São Paulo, Brasil; 32º Panorama de Arte Brasileira (2011), MAM, São Paulo, Brasil; 2ª Trienal de Luanda (2010), Luanda, Angola; da residência artística International Women for Peace Conference (2009), Dili, Timor‑Leste; do programa Rumos Artes Visuais (2005‑06), Itaú Cultural, Brasil; e da 27ª Bienal de São Paulo (2006), Brasil. Participou, em 2007, da residência artística em La Chambre Blanche, Québec, Canadá. Em 2014, venceu o Prêmio de Residência ICCo/ Panoramas do Sul‑Videobrasil para desenvolver um projeto na Residency Unlimited, em Nova York, Estados Unidos. É mestre em artes visuais pela Universidade Federal da Bahia.

Vivian Suter 1949, Buenos Aires, Argentina. Vive em Panajachel, Guatemala. Depois de uma viagem pelas Américas do Norte e Central, Vivian Suter mudou-se para uma vila na Guatemala no início dos anos 1980. No ateliê que funciona em sua própria casa, ela cria a maior parte de seu trabalho, como pinturas que comentam e interpretam o ambiente em que vive. Entre suas exposições individuais estão Vivian Suter “Intrépida” Featuring Elisabeth Wild “Fantasías 2” (2014), Kunsthalle Basel, Suíça; Olinka, or Where Movement is Created (2012), Museo Tamayo, Cidade do México, México; 6 Künstler aus Basel x2 (2012), Kunsthalle Basel, Suíça; e Olten:

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