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Maxicoloredo


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Jogo de mosaicos, composto de peões redondos, que se encaixam em uma grade.
Objetivos pedagógicos
• Desenvolver habilidades motoras.
• Diferenciar visualmente as cores.
• Compreender a estruturação do espaço.
• Desenvolver a autonomia pela reprodução das cartelas modelo.
Conteúdo
• 4 grades
• 160 peões
• 12 cartelas modelo
Descoberta do jogo
Primeiro, deve-se oferecer às crianças as grades sem as cartelas modelo e solicitar que elas as encham com os peões, propondo que elas façam, por exemplo, linhas e depois colunas da mesma cor ou alternando as cores.
Desenvolvimento do jogo
As 12 cartelas modelo são divididas em 3 séries de 4 cartelas, identificadas por um pictograma. Para permitir que 4 crianças brinquem ao mesmo tempo, é imperativo propor 4 cartelas contendo o mesmo pictograma.
– Série 1: a joaninha, o palhaço, o trem, o cacto.
– Série 2: a tartaruga, o bolo, a vaca, a borboleta.
– Série 3: o gato, o balão, o carro, a galinha. O professor pode propor que as crianças classifiquem os peões por cor. Depois de terem colocado uma cartela debaixo da grade, as crianças devem encaixar todos os peões respeitando as cores que aparecem na cartela modelo.
Variações
Posteriormente, esse jogo pode ser utilizado em oficinas autônomas descontextualizadas, durante as quais a criança pode utilizar uma grade, com ou sem modelo, e jogar livremente.
As crianças também podem criar outros modelos.








Um jogo de cartas, baseado no princípio do jogo das famílias de cartas.
Objetivos pedagógicos

• Desenvolver a observação e a memória.
• Enriquecer o vocabulário.
• Enriquecer as habilidades de linguagem.
• Respeitar a regra de um jogo.
Conteúdo
48 cartas, divididas em oito grupos de 6 cartas, que representam famílias de objetos.
• Família verde: louças.
• Família vermelha: utensílios de cozinha.
• Família azul: itens de higiene.
• Família rosa: itens de farmácia.
• Família amarela: roupas.
• Família laranja: materiais escolares.
• Família violeta: móveis.
• Família marrom: ferramentas.
Descoberta do jogo
Primeiro, é necessário apresentar as cartas uma a uma às crianças, para que elas reconheçam, descrevam e nomeiem o que estão observando.
Segundo, para dar sentido às palavras e facilitar a memorização, o professor pode propor às crianças que encontrem sozinhas a lógica da categorização para adivinhar as famílias: em qual quarto da casa, a utilização etc.
Desenvolvimento do jogo
O objetivo é reunir o maior número de famílias possíveis. Um dos jogadores distribui 5 ou 6 cartas para cada jogador. O que restar formará a pilha de cartas.
O jogador que está posicionado à esquerda daquele que distribu as cartas, fala pri-meiro. Depois de ter constatado que possui pelo menos uma carta de uma família, ele tenta completá-la, pedindo para qualquer jogador, de maneira precisa, a carta que está faltando e que ele pretende obter. Para isso, ele diz: “Na família farmácia, eu quero o curativo.” Se um dos outros jogadores tiver a carta, ele tem que dá-la. Se o solicitante obtiver a carta que ele precisava ele pode jogar mais uma vez. Se ele não obtiver a carta solicitada, deve pegar uma carta da pilha. Se a carta retirada for a carta solicitada, o jogador pode jogar de novo. Caso contrário, é a vez do jogador à esquerda do solicitante do jogo.
Assim que um jogador completar uma família, ele a coloca à sua frente, e é a vez de outro jogador. O vencedor é o jogador que coloca à sua frente o máximo de famílias completas.
Variações
Posteriormente, este jogo pode ser utilizado em oficinas autônomas descontextualizadas, durante as quais a criança pode utilizar diversas cartas e se divertir livremente, encontrando as cartas correspondentes e, assim, assimilar o jogo. Outra proposta é que uma criança descreva oralmente o objeto representado em uma carta e outra criança tem que adivinhar o que é.
