E-Book Monitoramento Inteligente

TUDO O QUE VOCÊ

PRECISA SABER SOBRE

MONITORAMENTO INTELIGENTE

SEGURANÇA PREVENTIVA

E PROATIVA

SOBRE A AVANTIA

A Avantia é uma integradora de soluções de tecnologia para a área de segurança eletrônica, análise inteligente de áudio e vídeo e infra de TI, com 25 anos de história. Atende clientes dos setores público e privado com soluções próprias desenvolvidas na WeSafer, unidade digital independente especializada em inteligência artificial, que está situada no Porto Digital de Recife (PE).

Somos certificadas como uma empresa Great Place to Work® (GPTW), e a 4ª melhor empresa para se trabalhar em Pernambuco. Esse reconhecimento reflete o compromisso em manter um ambiente de trabalho positivo, com base em valores como a confiança, respeito, integridade e trabalho em equipe.

Valores

• • •

Ser exemplo, inovar e empreender

Fazer o melhor sempre Valorizar cada relacionamento, respeitar as pessoas

DIFERENCIAL

Acompanhar os movimentos de mudança do mercado de segurança eletrônica e da revolução digital, por meio da inteligência artificial. Tem como objetivo oferecer qualidade de vida às pessoas a partir do bom atendimento, otimização de processos no trabalho e acesso a mais segurança em todas as áreas.

O QUE É MONITORAMENTO?

Antes de mais nada, vejamos como é definida a palavra Monitoramento pelo dicionário:

Monitoramento: ação, desenvolvimento ou efeito de monitorar; em que há monitoração; monitoragem.

Monitorar: acompanhar alguma coisa para consideração, analisando as informações fornecidas por instrumentos técnicos; monitorar: monitorar um processo, uma operação, um aparelho, etc.

Pela própria definição do dicionário, nós vemos que a primeira palavra para definir monitoramento é AÇÃO. E destacamos a palavra ação para falar mais sobre como o mercado, de um modo geral, entende e executa o monitoramento.

Em nossas conversas, ao iniciarmos nossa apresentação comercial sempre foi comum ouvirmos a seguinte resposta:

Conseguimos perceber com essa resposta que, esse profissional leva a questão do monitoramento como relacionada à capacidade de storage, de armazenamento – quando na verdade ter as imagens gravadas permite que você olhe para o passado e lhe dá oportunidade de identificar a causa de algo que aconteceu, sem contudo consertar o efeito. Exemplificando: você sabe quem tirou um item e quando tirou, mas o fato é que o item não voltará e a perda já se concretizou.

“Nós temos monitoramento, GRAVAMOS todas as imagens pelo período de ‘n’ dias...”.

Essa não é, certamente, uma postura ativa como previsto na própria definição de monitoramento.

É um fato inegável que as câmeras de segurança estão em todos os lugares. Porém elas se resumem a gravar o que acontece ou, no MÁXIMO, são apresentadas em telas com várias imagens, onde EVENTUALMENTE são observadas por alguém com a ingrata missão de identificar um potencial risco.

Após 22 minutos que um operador se mantém à frente de um sistema de monitoramento de imagens, há 95% de chance de ele não detectar um evento relevante (Ainsworth, T Buyer Beware. Security Oz, 2002).

Trata-se de uma questão relacionada aos limites físicos do ser humano para identificar algo que represente um risco em meio a diversas imagens sendo mostradas simultaneamente. Como conseguir o foco necessário analisando 4 imagens ao mesmo tempo? E se forem 8 imagens simultâneas, certamente torna-se mais desafiador. Sabemos que os mosaicos de imagens normalmente têm muito mais imagens que isso, em mais de uma tela. Atribuir a um ser humano a tarefa de identificar um risco em cenários como esse é querer acreditar no impossível.

Além disso, pelo fato de que as centrais de monitoramento possuem uma estrutura de trabalho de 24 horas x 7 dias por semana, muitas vezes elas acabam se tornando “centrais de serviços compartilhados”, onde o operador acaba se perdendo em outras tarefas e isso faz com que a atenção da pessoa, que deveria estar olhando para as imagens, seja dividida entre outras atividades, que muitas vezes não estão relacionadas com a segurança.

Com tudo isso, esse modelo se torna POUCO EFETIVO porque as imagens são utilizadas para esclarecer situações e não para evitá-las, ou seja, você tem uma ferramenta que deveria te permitir evitar alguma coisa, mas que está sendo utilizada apenas para esclarecer uma ocorrência – e infelizmente em segurança se algo já aconteceu, é tarde demais.

Na visão da Avantia entendemos que o monitoramento não é isso. Nós entendemos o monitoramento como algo PREVENTIVO, PROATIVO e que atua de modo INTELIGENTE para proporcionar PROTEÇÃO EFETIVA às pessoas e ativos.

COMO FAZER UM

MONITORAMENTO ATIVO?

Para responder a isso, precisamos entender como o monitoramento funciona hoje e como está sendo feito.

O monitoramento atual vem sendo feito a partir do alerta, ou seja, algo aconteceu que fez disparar um alarme e então você vai verificar o porquê esse alerta foi gerado.

Evolução dos sistemas de monitoramento ao longo dos anos

Os sistemas de monitoramento vêm evoluindo sem sombra de dúvidas.

01 02 +

ALARME

Sensores de alarmes eram instalados em locais de acordo com o mapeamento de risco; em um determinado momento esse sensor disparava e alguém corria até o local para ver o que estava acontecendo, pois esse sistema é “cego”.

ALARME + CÂMERA

Foram adicionadas câmeras para validar o motivo dos disparos. Na ocorrência de um disparo, o operador acessava uma câmera próxima daquele local para tomar conhecimento se, efetivamente, aquele disparo foi ocasionado por algo que representasse um risco. Com as câmeras começou a ser possível validar uma ocorrência antes de deslocar alguém para o local.

MONITORAMENTO INTELIGENTE

Atualmente, as câmeras podem se tornar inteligentes a ponto de serem utilizadas como sensores para um monitoramento preventivo, que atua a partir da interpretação de uma ameaça. Sendo assim, o sistema identifica essa ameaça, realiza uma análise comportamental que evidencia um possível risco e gera uma notificação a um analista humano, que atua antes de o evento acontecer e a perda se concretizar.

Afinal, se estou vendo uma pessoa com um pé de cabra em frente a uma vitrine com uma porta de aço, não preciso esperar que ela use a ferramenta para levantar essa porta e fazer disparar o alarme. O alerta pode vir antes, quando essa pessoa para em frente à vitrine – e posso atuar preventivamente, não somente enviando alguém para fazer o combate, como também acionando diversos tipos de automação que podem desencorajar a ação do delinquente, como ativar um giroled, enviar um comando de voz, soar uma sirene, etc. A tecnologia permite atuar com diferentes recursos que podem ser utilizados para conseguir reduzir riscos e potenciais perdas.

ANÁLISE DO SOM

O monitoramento inteligente vai além da análise de imagens. Com a tecnologia Audio Alerta, é possível identificar sons que sejam adversos ao ambiente e detectar mudanças sonoras suspeitas, como barulho de tiros, vidros quebrando, entre outras anomalias, e assim ter em mãos mais um recurso para que as providências sejam tomadas de forma proativa.

COMO É POSSÍVEL APLICAR INTELIGÊNCIA ÀS CÂMERAS PARA QUE CONSIGAM INTERPRETAR POSSÍVEIS AMEAÇAS?

Nós partimos do mesmo princípio que rege nossa vida: os olhos vêem, mas é o cérebro que interpreta tudo o que acontece.

Quando um bebê nasce, ele começa a enxergar e se depara com uma quantidade absurda de informações, mas ainda não reconhece nada do que ele está vendo. Ele não sabe o que é um cachorro, um gato, uma maçã ou uma bola, mas à medida que vai aprendendo, ele passa a identificar tudo e saber o que é cada objeto ou pessoa.

O que fazemos é um paralelo com essa situação: as câmeras são os olhos e o cérebro são os algoritmos aos quais elas se conectam, ganhando inteligência. Dessa forma, todas as informações de dados desestruturados que as câmeras estão vendo passam a ser classificadas, permitindo a identificação dos diversos objetos presentes na cena e a determinação dos alertas a serem gerados, de acordo com o objetivo proposto – o “alvo” a ser encontrado.

“E como eu conecto?”

É necessária uma análise técnica, porque cada situação precisa de um projeto personalizado. Nessa análise é decidido, por exemplo, se o processamento será local ou em nuvem, que inteligência será aplicada à cada câmera, se o posicionamento dos equipamentos está adequado, entre outros.

ANALÍTICOS DE VÍDEO:

COMO UTILIZAR E EVITAR ERROS?

Nós ensinamos para as câmeras o que elas devem enxergar por meio do uso de analíticos de vídeo, que nos permitem identificar uma série de comportamentos e situações geradores de alertas quando detectados.

Conseguimos, por exemplo, saber quantas pessoas estão no local e há quanto tempo; identificar um indivíduo que entrou em uma loja com o rosto coberto; mudança de comportamento das pessoas, como correndo ao invés de andando; retirada de objeto de um local ou o abandono de uma mochila, etc. Ou seja, existem muitas situações nas quais podemos aplicar analíticos e ter resultados extremamente assertivos.

O analítico de vídeo não é algo novo, é uma solução que já está no mercado há algum tempo. No entanto é necessário observar que o conjunto de tecnologias necessárias ao funcionamento dos analíticos (qualidade da imagem, resolução, capacidade de processamento, consumo de banda, entre outros) evoluiu muito, permitindo ganhos significativos de eficiência e assertividade.

No início, as tecnologias utilizadas baseiam-se em quebras de padrões (alterações no padrão de pixels), logo eram muito mais suscetíveis a erros. Ações como movimentos causados pelo vento, intensidade da chuva ou variações de luminosidade geram um alerta. Como consequência, eram apresentados muitos “falsos alertas” que faziam com que os operadores descartassem boa parte dos eventos, fazendo muitas vezes com que o analítico caísse em descrédito.

No entanto, a tecnologia evoluiu muito e hoje temos excelentes índices de assertividade, com analíticos de alta performance e capazes de identificar precisamente aquilo que se deseja, seja uma pessoa, um veículo ou um

“E por que algumas pessoas não confiam em analíticos de vídeo?”

objeto específico qualquer. Em um dos projetos da Avantia, por exemplo, utilizamos um analítico para gerar um alerta para uma central caso um pedestre entre na rampa de acesso de veículos da empresa. Enquanto houver movimentação apenas de veículos, nenhum alerta será gerado. Porém se um indivíduo a pé for identificado, o analítico irá gerar uma notificação ao analista na central de segurança, e então será acionado um agente de campo que irá, de maneira pontual e assertiva, orientar o indivíduo que não utilize a rampa a pé, tanto para a sua segurança como para a segurança da companhia.

No entanto, os analíticos de vídeo não são “mágica”. Para se ter sucesso em sua aplicação, existem procedimentos técnicos primordiais que devem ser observados - não se trata apenas de fixar uma câmera e pensar que todos os problemas de segurança estarão resolvidos.

Por isso listamos fatores fundamentais para o bom desempenho de um analítico de vídeo

3 FATORES PARA SE TER BONS RESULTADOS COM ANALÍTICOS DE VÍDEO

POSICIONAMENTO DA CÂMERA

O posicionamento da câmera é primordial para o bom funcionamento do analítico de vídeo e pode variar conforme o propósito do projeto.

Se o objetivo for a proteção perimetral por exemplo, será priorizado ter o máximo de amplitude, porque é necessário enxergar o mais distante possível e com o maior ângulo para conseguir ter uma boa cobertura da área analisada.

Mas se a finalidade é o reconhecimento facial, a câmera precisa estar posicionada de uma maneira que consiga ser capaz de ler um rosto – se a câmera estiver distante, muito alta ou em um ângulo muito lateral, isso não será possível.

RESOLUÇÃO DA CÂMERA

Existem câmeras de 1 megapixel, 2 megapixels, resolução 1080, HD, FULL HD, 4K. Essas qualificações referem-se à quantidade de pixels que formam a imagem: quanto mais pontos eu tenho formando a imagem, maior é a definição e mais detalhes são captados.

A resolução de uma câmera pode variar conforme a necessidade de detecção do projeto. Se a câmera for utilizada apenas para contar pessoas, ela precisa apenas reconhecer o formato do corpo de um ser humano, mas se o objetivo for diferenciar por gênero, por exemplo, será necessário escolher uma câmera com uma resolução melhor para poder identificar e contar separadamente a quantidade de homens e mulheres.

CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE

As características do ambiente são importantes porque temos uma série de fatores do ecossistema que impactam no resultado. Se o propósito for efetuar uma leitura de placa automotiva, questões relacionadas com a velocidade de tráfego devem ser analisadas: a leitura será em uma cancela de estacionamento ou em uma pista de alta velocidade? Quais as características de luminosidade do local? Haverá ofuscamento pelos faróis?

No caso do reconhecimento facial, temos condições que são relacionadas à contraluz que podem atrapalhar na leitura do rosto e, consequentemente, em sua identificação.

Por isso muitas vezes os analíticos de vídeo caíram em descrédito; as pessoas estavam pensando no analítico como algo extremamente simples, porém existem diversas particularidades a serem observadas e é necessário que seja realizada uma avaliação técnica para o sucesso de um projeto.

MATRIZ OPERACIONAL

Matriz Operacional é um assunto tão importante quanto a tecnologia que utilizamos em um projeto. Mas, o que seria isso?

Até agora falamos apenas de tecnologia, que é muito importante, porém não resolve nada isoladamente. Afinal, quando existe a detecção de um evento e um alerta é gerado, isso desencadeia um processo – que deve estar claramente definido na Matriz Operacional.

Matriz Operacional é um documento criado em conjunto com o gestor de segurança a partir da avaliação dos riscos existentes, do nível de criticidade e, consequentemente, do seu impacto. Ela padroniza processos e garante a eficiência da operação, estabelecendo – mediante um evento recebido – qual a rotina a ser seguida e informando:

QUAL A OCORRÊNCIA?

O que foi detectado para o sistema enviar um alerta?

LOCAL DA OCORRÊNCIA?

Qual o local onde aconteceu essa detecção?

COMO PROCEDER?

Como deve-se agir diante desse evento?

QUEM COMUNICAR?

Quem deve ser avisado sobre isso?

COMO COMUNICAR?

Reportar por telefone, WhatsApp ou e-mail?

Ou seja, a padronização de todos os processos de um monitoramento inteligente é documentada por meio da Matriz Operacional. Essa etapa é importante porque na central de monitoramento há pessoas interpretando eventos e é necessário que a ação dessas pessoas seja padronizada em sistema para que não existam dúvidas ou diferenças nos procedimentos a serem executados, seja pelo colaborador A ou pelo colaborador Z.

A forma como será comunicada uma ocorrência, por exemplo, tem a ver com sua criticidade. Há diversos níveis de eventos e a maneira como será reportado está definida na matriz operacional.

Uma pessoa foi detectada! Ela estava no datacenter.

Devo acionar os vigilantes?

Preciso comunicar o gestor?

Eu mando mensagem? Eu ligo?

A ação bem planejada é o que gera resultados efetivos.

PILARES FUNDAMENTAIS PARA UMA CENTRAL EFICIENTE

Para ser uma central eficiente é necessária atenção aos seguintes pontos:

01 DETECÇÃO DE EVENTOS

A tecnologia, na grande maioria das vezes, é detecção e deve ser o mais precisa possível. Identificar fumaça, presença, uma mosca e essa detecção precisa ir para uma plataforma de gestão de alertas.

02 GESTÃO DE ALERTAS

Existem muitas centrais e sistemas onde há câmeras e o operador. Quando acontece uma ocorrência, ele se preocupa somente em resolvê-la, porém essa informação não é tratada, classificada e armazenada para gerar indicadores. É necessário ter uma plataforma que identifique o evento e nesta própria ferramenta já exista a separação por criticidade.

03 ATITUDE PLANEJADA

É a matriz operacional. Ela nasce no estudo, se torna um arquivo e depois fica documentada dentro da própria plataforma, para direcionar e padronizar a ação do operador.

04 EQUIPE CAPACITADA

A tecnologia processa, avisa e facilita todo o procedimento, mas quem interpreta, decide e toma uma atitude é o ser humano. Por melhor que seja a tecnologia utilizada, isso não elimina a necessidade de investir em pessoas - e esse investimento precisa ser contínuo. Treinar, habilitar, capacitar, retreinar e auditar.

NO MONITORAMENTO INTELIGENTE, OS DADOS GERADOS SÃO UTILIZADOS PARA ELEVAR O NÍVEL DA SEGURANÇA

Uma central de monitoramento trata uma infinidade de ocorrências todos os dias, que trazem dados extremamente relevantes para um processo de melhoria contínua na segurança. De nada adianta identificar inúmeras ameaças, combater riscos, receber incontáveis informações do sistema, se esses dados não forem utilizados para benefício da empresa.

Quando acontece uma ocorrência, ela precisa ser analisada, deve-se comunicar quem será acionado, acompanhar durante todo o processo até seu encerramento e depois disso classificá-la e gerar estatísticas para serem apresentadas em um dashboard (painel de métricas e indicadores).

Este painel irá conter tudo aquilo que já foi feito, quantificado, qualificado e classificado, tendo sido transformado em informações para que forneçam condições de analisar, ao longo do tempo, todo o trabalho e como os indicadores estão evoluindo, interagindo, eficiência ganha pela empresa e melhoria alcançada.

Avantia Monitoring Services

Na Avantia, oferecemos o AMS – Avantia Monitoring Services, uma solução completa que, além de permitir a identificação e tratamento de diferentes tipos de ocorrências através de analíticos de vídeo, permite ações proativas através do monitoramento remoto em uma gestão centralizada, em tempo real, com muitas da vantagens que pudemos observar ao longo deste conteúdo.

CONCLUSÃO

Não importa quão boa seja a sua visão, se o seu cérebro não tiver capacidade de interpretar o que vê. Acreditamos que ocorre o mesmo com as câmeras.

A tecnologia de monitoramento analítico inteligente transforma qualquer câmera já existente em um olhar mais inteligente.

A proposta do monitoramento inteligente é atuar de forma preventiva e proativa, identificando potenciais riscos e alertando antes que eles se tornem problemas.

O monitoramento inteligente detecta eventos de forma automatizada; elimina falsos positivos; os operadores mudam de função e passam de um agente que tenta detectar eventos para um profissional que decide qual ação realizar diante de um evento detectado; aproveita os equipamentos já existentes e previne ao invés de reagir.

A Avantia faz isso utilizando soluções digitais da WeSafer criadas com Inteligência Artificial, para analisar das imagens das câmeras já existentes, aproveitando o legado e os equipamentos já instalados. Nossa central de monitoramento 24 horas por dia, 7 dias por semana, garante o suporte operacional e cada projeto é tratado de acordo com as necessidades particulares dos nossos clientes, afinal, somos especialistas!

Agradecimentos à Fabio Ribas, Head de Produtos WeSafer, pelas informações concedidas para a elaboração deste material.

Saiba mais sobre a WeSafer

Criamos projetos de tecnologias digitais, que utilizam técnicas de Inteligência Artificial. Através de inovações tecnológicas baseadas em IA e Machine Learning, otimizamos processos, aproveitamos legados e ampliamos os sentidos dos equipamentos em operação, para que possam ver, ouvir e até falar, para assim reagir com precisão e proatividade.