O ESTUDANTE HENRIQUE BRITO FOI APROVADO EM MEDICINA NAS UNIVERSIDADES USP PINHEIROS, UNESP, UFMG, UFG E UNIEVANGÉLICA
Atividade física para alta performance em sala de aula
Estudantes vão à Europa para imersão cultural
Capitão da seleção brasileira de física é aluno do Arena
A adolescência é uma fase de florescimento. É também época de escolhas e incertezas. É tempo de descobertas, de longas horas de estudos e da busca pela vocação. Nem todos os jovens sabem que carreira seguir, o que não é um problema no ambiente escolar. Todo o corpo docente e equipe de profissionais do Arena Ensino Médio e Enem Vestibulares estão preparados para o acolhimento de jovens e familiares nessa busca por respostas.
Para tanto, inserimos uma Feira de Profissões no projeto pedagógico do Arena a fim de auxiliar nossos alunos nesse mar de dúvidas sobre o futuro. E uma estrutura escolar preparada para proporcionar conforto fora e dentro de sala de aula, como também amparo emocional, faz toda a diferença para o sucesso nos estudos.
Acreditamos no ser humano e em todas as suas potencialidades. Muito além de aprovar alunos para o vestibular, queremos prepará-los para a vida. Para isso, reforçamos conceitos de cidadania e sociedade por meio de um ensino forte e humanizado. Além do conteúdo de matérias tradicionais e obrigatórias para o Ensino Médio e para as provas do Enem, acrescentamos ao calendário escolar eventos, disciplinas eletivas e atividades extras com a participação de nossos alunos em projetos sociais.
Uma escola é ainda um espaço para a educação e formação humana; acreditamos nisso. A direção do Arena Ensino Médio e Enem Vestibulares investe constantemente no aprimoramento das estruturas físicas dos prédios que
abrigam nossos estudantes. Inauguramos um complexo esportivo de alto padrão para melhor atender aos nossos alunos. Também disponibilizamos um espaço para observação astronômica no terraço da escola, além de laboratórios de química e física.
E foi na física que o Arena conquistou reconhecimento mundial. Com o total apoio da escola, o aluno Vinícius Alcântara Névoa participou do Torneio Internacional de Jovens Físicos Brasil (IYPT), da European Physics Olympiad (Eupho) na Rússia, e da IYPT na China, onde ocupou o posto de capitão da seleção brasileira de física.
Além da Ásia, o Arena também marcou presença na Europa. Um grupo de estudantes do Ensino Médio embarcou numa viagem cultural pelo Velho Continente. Foram 17 dias em cinco Países. Muito além de um boletim com notas, queremos que nossos alunos tenham currículo, experiências memoráveis de vida.
E temos conquistado nossos objetivos. Prova disso são os resultados expressivos alcançados em um ano e meio de funcionamento. Mais de 250 aprovações em cursos de medicina e mais de 70 aprovações em universidades públicas, além de aprovações em vestibulares extremamente concorridos como o da USP.
Acreditamos no potencial de nossos alunos e agradecemos às famílias pela confiança depositada em nós e nesse projeto único. Estamos prontos para apoiar, incondicionalmente, nossos alunos em todos os desafios.
JORNALISTA RESPONSÁVEL
Alinne Teles - JP 2245-GO
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Grupo de estudantes realizou viagem pela Europa no período de férias. Foram 17 dias de imersão cultural em cinco países do Velho Continente. Os jovens do Ensino Médio foram acompanhados pelos professores Argentino, Henrique e Wendell.
Papo reto sobre mercado de trabalho e oportunidades profissionais. Alunos tiraram dúvidas sobre 20 cursos de graduação
O aluno do Arena Ensino Médio Vinícius
Alcântara conta sobre sua participação no Torneio Internacional de Jovens Físicos
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Diretores investem no aprimoramento da governança corporativa
Estudantes do Arena Enem Vestibulares conquistam vagas nas universidades mais concorridas do País, oito deles na USP 16
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Arena prepara estudantes para o vestibular em universidades americanas
Alunos do Arena fazem visita técnica a uma fazenda-modelo
Artur, Daniel, Dannyele, Eric, Felipe, Geovanna, Henrique, João, Laura, Lucas, Maria Júlia, Mickael, Nathália e Victória são alguns dos alunos do Arena Enem Vestibulares que comemoraram a conquista de vagas em universidades de Goiás e de outros Estados. “Tivemos aprovações em psicologia, administração, direito, nutrição e em vários outros cursos. Mas a quantidade de alunos que passou em medicina foi surpreendente. É um curso muito concorrido não só aqui, mas em todo Brasil”, disse o professor e diretor Henrique Oliveira.
Em um ano e meio, foram 250 aprovações em medicina, sendo que 70 delas em universidades públicas. A estudante Vitória Hamaoka de Oliveira tem 21 anos e integra a lista de aprovações do Arena. Ela passou em medicina na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) e Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Optou pela federal mato-grossense e já se prepara para a mudança.
“Ter me esforçado para estudar foi o que mais valeu a pena”, afirma Vitória. A jovem conta que estudou três anos para conquistar a vaga na universidade, mas foi no último ano, quando se matriculou no pré-vestibular do Arena, que conseguiu focar melhor nos estudos.
“Foi um degrau essencial para as minhas aprovações. O material de estudo do Arena é muito bom e os professores auxiliam os alunos com boa vontade. Recebi no cursinho uma orientação focada e aprendi a estudar com qualidade”, explica Vitória, que fez questão de reforçar: “é o conjunto da equipe que faz o aluno evoluir e conquistar a aprovação”.
Quem também ingressou em uma universidade foi Vanessa Maciel Leite, de 19 anos. Ela é natural de Rio Verde e foi aprovada em medicina na UNIRV, universidade que fica na sua terra natal. Vanessa afirma que alcançou a meta graças a um plano de estudo traçado em parceria com o Arena.
“Era uma rotina cansativa, porém eu me sentia bastante confortável dentro do cursinho para estudar. O Arena conseguiu fazer com que essa caminhada fosse menos árdua”, conta. Hoje, cursando medicina, Vanessa garante estar vivendo um sonho.
“Certamente valeu cada hora de estudo, cada esforço para
aprender as matérias. A equipe do Arena é muito bem montada, os plantões me ajudaram muito. Além do total apoio que recebi para alcançar um maior controle emocional”, finaliza Vanessa. A direção do pré-vestibular acredita que o resultado é reflexo do método de ensino eficaz. “Buscamos o dinamismo no planejamento das aulas, os alunos contam com auxílio dos professores diariamente, investimos em uma estrutura confortável para aqueles que estudam na unidade nos fins de semana e feriados. Juntando tudo isso, não poderíamos ter um resultado diferente”, afirma o professor de matemática e diretor Samuel Araújo (Argentino).
Além de buscar aprovações em vestibulares, a direção do colégio quer também formar cidadãos conscientes e responsáveis. Por isso tem colocado em pauta temas importantes como: bullying , racismo, homofobia, suicídio, meio ambiente, entre outros.
“São assuntos abordados com frequência nas salas de aula. Temos o papel de orientar nossos alunos nessa fase em que precisam tomar decisões importantes para o futuro”, explica o professor de redação e diretor Wendell Sullyvan.
A cada semestre, a alegria toma conta da comunidade escolar com a divulgação do resultado do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). O sistema informatizado é gerenciado pelo Ministério da Educação (MEC) e é o meio pelo qual instituições públicas de educação superior oferecem vagas a candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
O processo seletivo possui uma única etapa de inscrição. E, ao se inscrever, o candidato deve escolher, por ordem de preferência, até duas opções de cursos entre as vagas ofertadas pelas instituições participantes do Sisu. São realizados dois processos seletivos por ano: um no início do primeiro semestre e outro no início do segundo semestre.
Conquistar uma vaga na Universidade de São Paulo (USP) é desejo de muitos estudantes. A missão não é fácil, mas está bem longe de ser impossível. Oito alunos do Arena Enem Vestibulares realizaram esse sonho em 2018. Henrique Brito Silveira faz parte desse seleto grupo.
Aos 19 anos, teve quatro aprovações em medicina: na Universidade Federal de Goiás (UFG), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Estadual Paulista (Unesp) e USP. Natural de Goiânia, ele alcançou êxito em vestibulares muito concorridos e optou por ingressar na Universidade de São Paulo.
Henrique conta que foi o primeiro aluno matriculado no Arena Enem Vestibulares e focou um ano e três meses no propósito da aprovação. “Antes mesmo da inauguração do cursinho, eu já estava usando o prédio da escola para estudar. Fui a convite do professor Argentino, que me ajudou muito com o material didático”, explica.
O material didático usado pelos alunos do Arena Ensino Médio e Enem Vestibulares foi desenvolvido pelo Sistema Poliedro de Ensino, líder em aprovação nos vestibulares mais concorridos do país. Para o diretor-geral da escola, Wendell Sullyvan, os resultados do Sistema Poliedro são espetaculares.
“Em 2017, por exemplo, foram quase 13 mil aprovações, sendo nove mil delas em faculdades públicas e em 419 instituições diferentes. A USP foi a instituição com maior número de aprovados: mais de 1.200”, lembra o diretor. Ele reforça que o Arena utiliza em 100% os recursos que o Poliedro oferece.
“Nós mimetizamos o que deu certo nas grandes unidades do Poliedro em São Paulo e adaptamos à realidade do estudante goiano, respeitando as peculiaridades e com um atendimento totalmente customizado”, pondera Wendell.
Henrique Brito considera o atendimento personalizado do aluno como um grande diferencial do Arena Enem Vestibulares. “Recebi muito apoio e estímulo dos professores do cursinho. Eles sabiam que eu estava me preparando para vestibulares muito específicos e me apoiaram integralmente com o conteúdo, tirando dúvidas. Essa parceria foi muito importante para as minhas
aprovações”, afirma o estudante.
Ele conta que a rotina de estudos era intensa. Assistia a aulas de segunda à sexta-feira, no período da manhã, continuava com os estudos à tarde e, aos sábados, respondia simulados. Segundo ele, estudava em média 12 horas por dia, porém também reservava momentos para o descanso e lazer com a família.
Atualmente morando em São Paulo, Henrique conta que está se acostumando com a vida na metrópole e com a nova rotina de estudos. “Valeu a pena toda a dedicação e horas de estudo”.
Para os alunos que sonham com a aprovação em uma universidade, Henrique dá a dica: “Não importa em qual faculdade você quer estudar, o fundamental é que o aluno tenha foco, determinação. No fim, o resultado da dedicação aos estudos é a aprovação”, finaliza.
Alunos comemoram aprovação na USP. A universidade está entre as mais concorridas do país
Carolina Barbosa, aprovada em medicina
“O Arena é um cursinho humanizado. Estudei em outras instituições em que o aluno é só uma estatística de aprovados. No Arena não é assim. A gente é bem recebido e os professores sabem os nomes dos alunos. Eu me senti muito acolhida.”
Robson Porto, aprovado em medicina
“Um dos diferenciais do Arena é o ambiente muito familiar. O Henrique, o Wendell e o Argentino são realmente amigos dos alunos. A aprovação em Medicina requer muito esforço e dedicação, mas a equipe de professores e o material me ajudaram muito nessa vitória.”
Saulo Aparecido, aprovado em medicina
“Eu estava em uma fase em que não acreditava mais em mim. Mas recebi muito apoio de toda a equipe e diretores do Arena. Posso dizer que aqui eu me achei, consegui estudar e hoje me sinto totalmente realizado. O diferencial do Arena é que os professores não se preocupam só com a aprovação, eles querem a formação e o bem-estar do aluno.”
Larissa Schults, aprovada em medicina
“Eu gostei do Arena pelo contato que temos com os professores. Acho que me tornei mais gente aqui. Recebi muito apoio e percebi o quanto isso é importante e faz a diferença. Pretendo fazer medicina e me tornar a médica mais humana possível. É isso que estamos precisando.”
Carolina Guimarães, aprovada em medicina
“No Arena, a coordenação não nos vê como números. Eles nos enxergam como seres humanos. O Arena é um marco de aprendizado e ganho de experiência. Eu amadureci muito aqui e percebi que a gente não consegue nada de braços cruzados, tem que correr atrás.”
E como não comemorar as conquistas dos alunos?! A turma de aprovados do Arena nas universidades federais celebraram com o tradicional trote. A festa aconteceu ali mesmo, na calçada em frente ao cursinho pré-vestibular. Não faltaram sorrisos e pose para selfie durante a tarde de festejo. Teve também cabelo raspado, muita farinha de trigo e o colorido da tinta guache para completar a alegria.
Quer estudar medicina, mas acha que tem vocação para engenharia? Imagina que fazer cinema é só produzir filmes para Hollywood? Sonha com a faculdade de direito, porém fica na dúvida entre magistratura e advocacia? Para trazer luz às dúvidas dos estudantes e desmistificar questões relacionadas aos cursos de graduação e ao dia a dia de trabalho de diferentes profissionais, o Arena Ensino Médio e Enem Vestibulares realizou a sua primeira Feira das Profissões.
Foram quatro dias de evento na escola, que convidou dezenas de profissionais renomados para integrar o projeto. Na oportunidade, os alunos participaram de debates, palestras e oficinas. Especialistas de know how como médicos, engenheiros, nutricionistas, comunicadores, entre outros, explicaram aos alunos sobre os desafios das áreas em que atuam.
O evento faz parte do projeto pedagógico do Arena e tem o objetivo de dar mais condições para que os estudantes definam sobre que futuro seguir. “Esse é o momento para o aluno refletir, para que a escolha da carreira seja a mais adequada ao perfil de cada um. Lembrando que o estudo é sempre o melhor
caminho.” disse o diretor-geral Wendell Sullyvan.
O professor doutor da Universidade Federal de Goiás (UFG) e crítico de cinema Lisandro Nogueira foi um dos convidados. Ele falou aos alunos sobre as possíveis áreas de atuação de um profissional da comunicação durante a palestra “Cinema: prática e crítica”. Após o bate-papo, Lisandro Nogueira publicou depoimento em uma rede social: “Fiquei muito comovido no encontro com alunos do Arena. Conversamos duas horas sobre as angústias de um período gostoso da vida.”
Quem também abordou os desafios da comunicação foi a jornalista e repórter da Televisão Anhanguera Renata Costa. “Esse momento com jovens que ainda estão com o futuro profissional indefinido serve para que eles tenham uma visão real de quem está no mercado de trabalho. E essa é uma iniciativa louvável da escola, porque dá ao aluno a oportunidade de conhecer sobre a responsabilidade de cada ofício para a sociedade”, disse Renata.
A jornalista reforçou durante a palestra que é preciso esclarecer ao jovem o conceito de felicidade profissional e remune-
ração. “O país precisa de especialistas de diferentes áreas e, com dedicação, o resultado financeiro é alcançado. Um bom médico vai ser bem remunerado, como também um bom arquiteto, um bom professor”, ponderou.
Foi convidada também para um bate-papo a médica Maria Elaine de Assis Oliveira. Ela explanou sobre o tema “Refletindo sobre a profissão da medicina”. Ainda na área da saúde, foi abordado o tema “Psicologia: realidade e perspectiva” pelas psicólogas Graciana Sulino Assunção, Patrícia José de Oliveira e a doutora em psicologia Elisa Alves.
O juiz Helivan Domingos Prego falou aos alunos sobre os desafios do “Direito: advocacia e magistratura”. Participaram ainda da Feira das Profissões o odontólogo Henrique Taniguchi, os engenheiros Diogo Maldi e Mateus de Leles Lima e a arquiteta Cintia Cunha Borges.
Uma equipe da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) prestigiou o evento e apresentou 20 cursos de gra-
duação aos estudantes. Durante a feira, a universidade promoveu oficinas com simuladores de voo, drones “caseiros” e impressora 3D, além de atendimentos como aferição de pressão arterial, teste de glicemia, entre outras atividades.
A coordenadora de Admissão de Discente da PUC-GO, professora Thelma Perini, explicou que optar por um curso superior ainda é a melhor alternativa para os jovens e o caminho para o sucesso no mercado de trabalho. “O Arena tem o apoio irrestrito da universidade neste projeto. Conversar com os alunos sobre a realidade de cada profissão é de extrema importância para que façam as escolhas certas”, disse.
A estudante Clara Gouveia, de 17 anos, disse que a Feira das Profissões do Arena foi uma oportunidade para tirar dúvidas. “Conhecer um pouco de cada curso de graduação me ajudou muito.” A Feira das Profissões será realizada uma vez a cada semestre pelo colégio, sempre com a apresentação de cursos de graduação e profissionais diferentes.
Quase dois terços das crianças matriculadas no ensino fundamental vão trabalhar em carreiras que ainda não existem. Essa é a conclusão de um estudo realizado em 2016 pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e divulgado no portal Exame. Cuidar da educação dos jovens e prepará-los para o novo mercado de trabalho é um desafio que vai além das salas de aula.
Diante dessa realidade, os fundadores do Arena Ensino Médio e Enem Vestibulares, os professores Henrique Oliveira, Samuel Araújo (Argentino) e Wendell Sullyvan participam da edição 2018 do programa Mentoria PME promovido pela marca Exame em parceria com a Fundação Dom Cabral. Os empreendedores recebem orientação de experientes e renomados CEOs (Chief Executive Officer) sobre as melhores práticas de gestão e governança corporativa.
O mentor dos diretores do Arena na caminhada empreendedora é o doutor em administração pela USP e diretor da Universidade Corporativa da EY (Ernst & Young) Armando Lourenzo. O Mentoria PME é realizado em São Paulo e composto por cinco fases. “Nos encontros são identificados os temas mais relevantes para a realidade de cada um dos empreendedores participantes do programa. E, a partir de conversas, buscamos soluções para alcançar os melhores resultados nas empresas”, explica Armando Lourenzo.
Para o mentor, a participação dos professores no programa de mentoria é um diferencial do Arena e demonstra o comprometimento dos sócios para o sucesso do negócio. “Já são bons e querem melhorar ainda mais a gestão do colégio. Estão se preparando para uma maior sustentabilidade da empresa.”
O diretor-geral, Wendell Sullyvan, explica que a intenção do corpo diretivo do Arena é garantir uma gestão educacional e financeira cada vez mais eficiente. “Primeiramente nós queremos dar segurança às famílias quanto à qualidade da gestão da escola. Depois, melhorar o dia a dia da instituição de forma continuada”, afirma.
O professor lembra que o Arena é uma escola gerida por educadores e, agora sendo empresários, preocupam-se com a gestão administrativa. “Se uma instituição tem saúde financeira, tem também mais condições para investir em projetos que beneficiam os alunos e toda a comunidade escolar”, finaliza.
Com o objetivo de buscar um equilíbrio entre a educação tradicional e as novas teorias pedagógicas, Nicolau Arbex Sarkis, fundador do Sistema Poliedro de Ensino, veio a Goiânia para um bate-papo com o corpo docente do Arena. Durante o encontro, houve um debate sobre os desafios do Ensino Médio e a realidade socioeconômica brasileira.
Para o diretor Wendell Sullyvan, o Poliedro tem um projeto pedagógico inovador, que apoia professores e alunos na construção do conhecimento. “A visita do Nicolau Arbex é um reconhecimento ao trabalho que está sendo realizado no Arena. É a garantia da seriedade do projeto”, finaliza.
O Arena Ensino Médio e Enem Vestibulares utiliza a metodologia do Sistema de Ensino Poliedro, que está presente em mais de 20 estados brasileiros, da Educação Infantil ao Prévestibular. O Poliedro é quem mais aprova em medicina e outros cursos concorridos em grandes faculdades do país.
O Arena foi representado pelo diretor-geral, Wendell Sullyvan, no Seminário de Educação Inclusiva: Lei Brasileira de Inclusão, com o tema: “Diálogo Aberto – Aceitando as Diferenças”. O evento foi realizado pelo Fórum Goiano de Inclusão no Mercado de Trabalho das Pessoas com Deficiência e dos Reabilitados pelo INSS (Fimtpoder) e parceiros. Uma escola humanizada se constrói no respeito pelas diferenças.
A equipe de profissionais do Arena participou de um treinamento sobre “Excelência no Atendimento - o padrão Disney”. O curso foi realizado no auditório da escola.
Praticar esporte requer cérebro criativo, envolve planejamento, pensamento tático, agilidade e coordenação motora. Assim, quanto mais uma pessoa pratica atividades físicas, mais as conexões neurais se tornam melhores e mais fortes. Estudos mostram que exercícios físicos e que exigem muito pensamento podem realmente melhorar a função cerebral de maneira que ajudam a memória, a aprendizagem, as habilidades sociais e o comportamento.
O conceito até parece inovador, mas nem tanto assim. Textos do filósofo romano Juvenal, datados entre os séculos I e II, já faziam a relação entre mente sã e corpo são, do latim Mens Sana in Corpore Sano . Manter a saúde física e mental dos alunos do Ensino Médio é essencial para o contínuo crescimento intelectual dos jovens. A prática de esportes e atividades físicas é de extrema importância nesse processo. Sabendo disso, a direção do Arena Ensino Médio e Enem Vestibulares investiu na construção de um complexo esportivo para atendimento aos alunos.
A estrutura é composta por uma quadra de esportes
polivalente com arquibancada. No local, são realizadas atividades coletivas e individuais como basquete, futsal, queimada, handebol, tênis, vôlei, entre outras modalidades como aulas de Yoga e Xadrez. Além disso, há um anexo com salas de estudos e laboratórios de química e física.
O coordenador de Esportes do Arena, professor Denis Bastos, explica que, além de auxiliar na qualidade de vida dos aluno, as aulas de educação física levam os estudantes ao raciocínio lógico e rapidez na tomada de decisões. “Esse é um diferencial do Arena que, baseado nos princípios de um ensino forte e humanizado, busca proporcionar ao estudante um maior relaxamento e também trabalhar a capacidade de concentração por meio da prática esportiva”, conta Denis.
Para o diretor-geral do Arena Ensino Médio, Wendell Sullyvan, é preciso investir na qualidade da prática esportiva nas escolas. “O esporte oxigena o cérebro, torna as pessoas mais felizes. É fundamental para a formação humana. Criamos um complexo esportivo de referência em Goiânia, não só pela arquitetura muito bonita, mas também pela funcionalidade”, afirma.
O esforço para o aprendizado é imprescindível. No entanto, para aprender bem e com qualidade, é preciso relaxar a mente também. No Arena Ensino Médio os alunos estão praticando Yoga. O conceito milenar contribuiu para a saúde física e intelectual dos estudantes por meio de exercício de respiração e postura.
O Yoga está sendo aplicado como uma metodologia pedagógica alternativa para favorecer a aprendizagem e o despertar de inteligências múltiplas. As aulas são divididas em três momentos: concentração, trabalho corporal, terminando com relaxamento e meditação. Cada aula tem duração de 50 minutos, uma vez por semana.
O JOGAR, jogos escolares do Arena Ensino Médio, marcou a inauguração do complexo esportivo construído pela direção do colégio. O evento contou com a participação dos alunos dos primeiros e segundos anos. Na abertura do JOGAR, cada turma de alunos representou um país diferente por meio de apresentações teatrais e de dança.
Uma pira olímpica foi montada na quadra poliesportiva e acesa por um fogo simbólico conduzido pelos três diretores do Arena. Essa foi a primeira edição dos jogos escolares do Arena, que será realizado anualmente.
Durante a primeira edição, foram realizadas competições nas modalidades: futsal, handebol, basquete, voleibol e tênis. Além dos esportes tradicionais, também foram realizadas disputas de cubo mágico, quebra-cabeça e jogo da memória.
Além da prática de atividades físicas e diversão, os alunos também participaram de uma campanha solidária. Cerca de 900 quilos de alimentos não perecíveis, fraldas descartáveis e leite em pó foram arrecadados pelos alunos para doações a instituições carentes da capital.
O tênis é um esporte que exige a coordenação de todo o corpo. Os pés posicionados corretamente, os braços e as mãos em uma perfeita alavanca para fazer contato com a bola e fazê-la voar por cima da rede. A prática proporciona maior concentração e melhor condicionamento físico.
Para o coordenador de esportes do Arena Ensino Médio, Denis Bastos, “o tênis contribui nos elementos motores do dia a dia, como tomada de decisões, raciocínio lógico, coordenação motora geral e lateralidade”. As aulas são semanais e podem participar alunos das turmas de primeiro, segundo e terceiro ano.
sediou a primeira etapa do Circuito de Xadrez Escolar 2018. Cerca de 220 alunos de 30 escolas, públicas e particulares, participaram da competição. O projeto é iniciativa dos professores Igor Lutz e Henrique Cardoso e conta com a participação de estudantes de Goiânia, Anápolis, Goianira e Inhumas. O campeonato de Xadrez é realizado em sete etapas e, em cada uma delas, são premiados alunos de quatro categorias. #ensinoforteehumanizado
Acadêmicos da faculdade de medicina da Universidade Federal de Goiás apresentaram um trecho do tradicional “Show do Esqueleto” no intervalo das aulas do Colégio Arena, no dia 6 de março. A apresentação foi uma prévia do show que estudantes da turma 64 de Medicina realizaram, no dia 20 de março, em Goiânia. O Arena é patrocinador oficial do Show do Esqueleto. “Nós investimos em cultura porque somos educadores. O Show do Esqueleto é considerado pelo seu público uma verdadeira contribuição histórica da medicina goiana à cultura local”, disse o diretor Wendell Sullyvan. #ensinoforteehumanizado
Homenagem
No dia 8 de março, alunos e funcionários fizeram uma homenagem ao Dia Internacional da Mulher. Todos vestiram peças de roupa na cor rosa. Além de um reconhecimento à importância do papel feminino na sociedade, o gesto também foi uma reflexão sobre a incansável luta da mulher em busca de igualdade e respeito. #ensinoforteehumanizado
O Colégio Arena
Xadrez Escolar
O Colégio Arena realizou a primeira edição do projeto Desenvolvimento Pessoal e Inteligência Financeira. O professor Augusto Ollivieri, líder da Edukai e bolsista da Fundação Estudar, foi convidado para ministrar o curso, realizado em quatro encontros, no primeiro semestre de 2018. A iniciativa visa incentivar alunos no desenvolvimento de competências e habilidades necessárias para lidar com as decisões financeiras, além de tratar de temas relacionados ao empreendedorismo. #ensinoforteehumanizado #projetoarena
@augusto.ollivieri Obrigado pela oportunidade e confiança @colegioarena! @lalacdfreitas Poderia estender para os pais ... @anamarialeitepinto
A doutora e mestre em Psicologia Clínica e Cultura pela UnB Elisa Alves ministrou a palestra “Os efeitos e impactos dos medicamentos durante a adolescência” para pais e alunos do Colégio Arena. O foco foi discutir como a parceria família e escola pode colaborar para que os jovens tenham experiências mais saudáveis e produtivas. Os benefícios que a ciência trouxe para o diagnóstico e tratamento de síndromes existentes na sociedade atual também foram discutidos na palestra. #ensinoforteehumanizado #projetoarena
Trajes caipiras, decoração junina, comidas caseiras e a tradicional quadrilha. Esses foram os principais ingredientes do Arraiá do Arena, realizado no dia 8 de junho, no Clube Jaó, em Goiânia. A festa foi preparada pela direção do colégio e proporcionou um momento muito saudável de confraternização entre as famílias dos alunos, professores e comunidade escolar de forma geral. E como em toda festa boa, teve show ao vivo. Quem subiu no palco foi o cantor Danilo Hudson, que animou a pista de dança com repertório sertanejo e forró. #colegioarena
@laylaborgesss Se esse não é o melhor cursinho de todos eu não sei qual é #arenãobruto
@cintialellis Eita festa bonita sô! @isabellacastroo Melhor cursinho @bellenunes Parabéns colégio Arena! Proporcionou uma festa linda, saudável e muito divertida, minha família adorou.
Educação Financeira
Jovens Saudáveis
Arraiá Arena
É só acessar o canal TV Arena no YouTube
Quer assistir o clipe da festa?
As universidades norte-americanas estão no topo dos principais rankings internacionais. Ter o diploma de uma delas é um diferencial no mercado. Para auxiliar os alunos que desejam estudar em uma universidade no exterior, o Colégio Arena desenvolveu o projeto Eagle, pioneiro em Goiânia.
A participação no projeto é facultativa e sem nenhum custo adicional, mas o aluno interessado na disciplina eletiva precisa passar por uma seleção. Essa preparação vai permitir ao estudante uma maior habilidade de leitura e escrita em inglês, além da simulação das provas TOEFL-ibt e SAT.
“Uma das marcas desse projeto é o atendimento individualizado. O professor é responsável por fazer avaliações de conversação particulares, correção de redação em inglês, auxílio na construção de currículo e ajuda na escolha de universidades”, diz o professor Pedro Henrique Machado Godoy.
O professor conta que o projeto não é apenas um curso de inglês avançado; ele também se responsabiliza pelo trabalho social dos participantes que, de maneira voluntária, trabalham nas mais diversas ONGs e comunidades carentes de Goiânia.
Com o apoio do colégio, os alunos do Arena participaram de algumas campanhas de solidariedade no primeiro semestre de 2018. Eles também tiveram a oportunidade de visitar o Centro de Orientação, Reabilitação e Assistência ao Encefalopata (Corae) e a Escola Municipal Orlando de Morais, em Goiânia. O trabalho social foi acompanhado pela psicopedagoga Cintia de Lellis.
“A escola tem como filosofia o ensino forte e humanizado.
Neste contexto, incentivar a participação dos estudantes em projetos sociais é uma forma de humanizar. É também uma forma de apresentar outras realidades aos alunos, de praticar a caridade, a empatia”, disse Cintia.
O trabalho permite que o aluno adquira novos conhecimentos, proporcionando prazer, novas amizades e melhorando a saúde mental e física, ao mesmo tempo que constrói um currículo competitivo.
No primeiro semestre de 2018, o projeto foi um sucesso total: a prova de seleção contou com 129 alunos. Destes, 60 foram aprovados. Foram aplicados 65 atendimentos individuais no TOEFL conversation e cinco simulações da prova do TOEFL-ibt.
O Arena integra a lista de seletos colégios no Brasil, e o único em Goiás, autorizados pelo College Board americano a aplicar o Scholastic Aptitude Test (SAT). A prova é usada para admissão em universidades americanas, além de algumas instituições de ensino canadenses e de outros países na Europa. O SAT é o equivalente ao Enem.
A conquista é fruto do esforço do professor de inglês Pedro Henrique Machado Godoy e da direção do Arena para trazer aos estudantes goianos a possibilidade de fazer a prova de admissão em Goiás. Antes, o SAT Center mais próximo era o de Brasília. Em 2018, serão aplicadas duas provas no segundo semestre.
Uma estrutura com telescópio e equipamentos para observação do céu está à disposição dos alunos do Arena. O laboratório de astronomia é uma iniciativa inédita no ensino em Goiás e tem o propósito de estimular os alunos no conhecimento científico. “É uma ferramenta a mais para os estudantes que buscam uma maior compreensão sobre as questões do universo, a Matemática, a Física e a História”, disse o diretor Henrique Oliveira.
O Agronegócio é um grande gerador de receita no Brasil. Trabalha com cifras milionárias e, na atualidade, demanda profissionais de boa formação universitária. As fazendas estão sendo informatizadas para a evolução dos negócios que, cada vez mais, são articulados entre campo e cidade. Por esse motivo, o tema tem sido recorrente em provas como a do Enem. Diante dessa realidade, a equipe do Colégio Arena e alunos vão realizar visitas em fazendas-modelo nas cidades de Rio Verde e Jataí. Quem encabeça o projeto é o diretor do Arena, o professor Henrique Oliveira. Ele conta que, durante as visitas técnicas, serão discutidos temas como o Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE), que tem o objetivo de garantir o uso sustentável dos recursos naturais e o equilíbrio dos ecossistemas existentes nas fazendas.
“É uma oportunidade para os alunos compreenderem melhor os desafios do agronegócio no Brasil”, afirma o professor. As duas fazendas-modelo são georreferenciadas e registradas no Cadastro Ambiental Rural (CAR), o que irá permitir aos alunos a comparação de imagens de satélite com a fronteira física das fazendas.
Também serão realizadas visitas ao Parque Nacional das Emas, em Serranópolis. A ideia é conversar com os estudantes sobre os impactos negativos da expansão da fronteira agropecuária em áreas impróprias à atividade.
Raciocínio lógico! Esse é o principal foco das aulas de robótica realizadas pelo Colégio Arena. Nelas, o professor apresenta situações e problemas para incentivar os alunos na busca por soluções criativas. Kits de robótica com LEGO@ e Arduino@ são usados para tornar as aulas mais lúdicas e envolventes.
O projeto propõe desenvolver no aluno a habilidade de compreender as linguagens audiovisuais e o papel delas na sociedade, além de direcionar o estudante no caminho de grandes obras do cinema e para o conhecimento social.
O Arena está ministrando aulas complementares de espanhol para os alunos. A ideia é desenvolver as habilidades auditiva, oral, leitura e escrita, além de mergulhar no universo cultural e histórico hispânico.
Cinco estudantes do Ensino Médio, com idades de 16 e 17 anos, representaram o Brasil no Torneio Internacional de Jovens Físicos, o IYPT, na China. A disputa é conhecida também como a Copa do Mundo de Física e, em 2018, contou com a participação de 32 países. A equipe brasileira garantiu a medalha de prata e a maior pontuação já obtida pelo país no torneio. Ficou na frente de campeões clássicos da competição como Suíça, Polônia e Suécia.
A seleção contou com representantes de três estados: Gabriel Trigo, Bruno Piazza e Guilhermo Costa, de colégios de São Paulo; Victor Barros, do Ceará; e Vinícius Alcântara, de Goiás. O goiano é aluno do Colégio Arena e ocupou o posto de capitão da equipe brasileira na China. Vinícius está no segundo ano do Ensino Médio e chegou ao posto de capitão do time graças à medalha de ouro na versão nacional da IYPT junto com a equipe batizada por Pequi de Newton.
“Dono de uma trajetória inspiradora em física, química e matemática, Vinícius tornou-se, neste ano, uma referência no Brasil em competições de física. Recentemente esteve também na Rússia defendendo o país noutra competição dessa ciência. Em Pequim, coordenou as estratégias de competição fundamentais para garantir o bom desempenho da equipe brasileira”, afirma o professor Argentino.
Quem coordenou o time campeão nessa missão na China foi o professor de matemática e diretor do Arena Ensino Médio e Enem Vestibulares Samuel Araújo (Argentino). Entusiasta de olimpíadas e competições do conhecimento, Argentino conta que a conquista da medalha de prata pelos estudantes brasileiros é inédita. “É a primeira vez que uma equipe brasileira vai tão longe na edição mundial do IYPT. Por poucos pontos não conseguimos uma medalha de ouro,” afirma o professor que há 15 anos incentiva a participação de estudantes goianos em competições científicas.
Foram para a final, com a medalha de ouro, as equipes de Cingapura, China, Coreia e Alemanha. A competição premia com a medalha de prata as equipes classificadas do quinto ao oitavo lugar. A mecânica de avaliação do IYPT é baseada na solução de problemas, mas não tem prova escrita. O torneio tem um formato diferente das olimpíadas de conhecimento, já que os alunos conhecem os desafios meses antes da competição e precisam apresentar e defender a resolução, a qual desenvolveram por meio de debates entre as equipes competidoras.
Todos os debates e argumentações têm duração média de 70 minutos e são realizados em inglês, idioma adota-
do para a competição. A exigência é tanta que algumas das resoluções dos competidores já chegaram a ser publicadas em revistas científicas. “Nesse torneio, as equipes precisam apresentar soluções para uma série de problemas lançados pelos organizadores”, conta o professor Argentino.
Ouro no IYPT Brasil
Uma conquista inédita para estudantes goianos que, com uma equipe de alunos do Ensino Médio de escolas particulares, conquistaram a medalha de ouro na edição do IYPT Brasil, o torneio de maior expressão de física experimental no país. Os jovens Vinícius Alcântara, Felipe Braga, Gabriela Santos, Felipe Spirandelli e Carlos Márcio são estudantes de Ensino Médio e fizeram parte da equipe goiana Pequi de Newton.
A competição começou em agosto de 2017, quando os alunos receberam os problemas para serem resolvidos. Com a liderança dos professores Argentino e Cristiano Gregório, a equipe Pequi de Newton alcançou o primeiro lugar na competição realizada em São Paulo. “Há sete anos, treino equipes para esse torneio, estamos orgulhosos dos nossos alunos. Acredito que é uma conquista para o estado inteiro, estamos levando Goiás para o mundo, a começar pelo nome escolhido para a equipe”, diz o professor Argentino.
Em 12 edições realizadas do Torneio Nacional, cerca de 200 equipes já disputaram. Desde 2010, a competição brasileira segue formato semelhante ao do Torneio Internacional. Em 2017, os brasileiros conquistaram a terceira medalha de prata nos últimos cinco anos, o que assegurou ao país a posição de protagonismo no cenário internacional. Entretanto, a participação brasileira em 2018 foi ainda mais relevante, já que rompeu recordes, colocando o Brasil cada ano mais próximo da Medalha de Ouro.
O goiano Vinícius de Alcântara Névoa, de 16 anos, cursa o 2º ano do Ensino Médio e já coleciona medalhas em torneios de física. Em 2018, participou da Olimpíada Brasileira de Física (OBF), da edição nacional do Torneio Internacional de Jovens Físicos (IYPT), da European Physics Olympiad (Eupho) na Rússia, e IYPT na China, onde ocupou o posto de capitão da seleção brasileira de física.
Apesar disso, não se considera um nerd. Disse que tem momentos de lazer com a família e os amigos, adora comer pizza sabor quatro queijos e, às vezes, fica em casa sem fazer nada. Mora com a mãe e se considera um curioso nato. O estudante conta que participar de competições internacionais foi a realização de um sonho e recebeu todo o apoio do Arena para alcançar o objetivo. Confira:
Arena: Como você conheceu a equipe do Arena?
Vinícius: Eu sempre quis participar de competições de física. Conhecia o professor Argentino pelo nome, de ouvir histórias de amigos que estudaram com ele. Eu já sabia que ele era um excelente professor e entusiasta de competições de física. Quando fiquei sabendo da inauguração do Arena e que o colégio daria total apoio aos estudantes interessados nessa questão das olimpíadas científicas, conversei com minha mãe e decidi me matricular.
Arena: Quando surgiu o interesse pela física?
Vinícius: Não teve nenhum evento particular que despertasse esse interesse, mas desde muito pequeno queria saber sobre o funcionamento das coisas e entender o mundo. Então, no ensino fundamental, eu comecei a buscar respostas para as minhas dúvidas e aprendi um pouco de matemática avançada. Naturalmente me interessei pela física.
Arena: Como é sua rotina de estudos?
Vinícius: Normalmente, alunos de olimpíadas não têm uma rotina de estudos repetitiva e cronometrada. Tem dias que estudo muito, outros nem tanto. Sempre que tenho dúvidas em algum tópico eu leio um capítulo de um livro e dedico mais tempo para entender sobre o assunto. Mas não é uma rotina diária muito rígida.
Arena: Que tipo de livros você usa nos estudos de física?
Vinícius: Estudo em livros de graduação e pós-graduação em
física. Tem muitos autores famosos nesse contexto de olimpíadas e normalmente eu estudo por eles. O livro que mais gosto é o Curso de Física Teórica do russo Lev Landau. É um livro muito bom, muito esclarecedor sobre os princípios da física. O Landau tem umas soluções nada convencionais para algumas situações e acho muito interessante.
Arena: Você pretende fazer faculdade de física?
Vinícius: Sim, pretendo cursar física fora do país. Meu sonho é estudar em universidades americanas como MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia) ou na Universidade Stanford.
Arena: E como você se vê no futuro?
Vinícius: Vejo-me trabalhando em áreas de eletrônica de ponta. Nos Estados Unidos, há muitas empresas que dão essa oportunidade.
Arena: Como você observa a física no cotidiano?
Vinícius: A partir do momento em que você conhece as teorias e os princípios da física, você começa a observar a aplicação dela no cotidiano. Existe física em tudo e o estudo dela é para todo mundo.
Júlio César Rocha Santos Knorst, aluno do Arena Ensino Médio, conquistou o 2º lugar na área de Ciência Humanas com o projeto “Um caminho para a metodologia científica: material com linguagem prática e acessível”. A Expo Nacional Milset Brasil é uma feira científica internacional. Em 2018, foi realizada no Ceará e contou com projetos de alunos de diferentes estados brasileiros e de países como México, Colômbia, Argentina e Paraguai.
Cada aluno tem afinidade com uma ciência diferente. Tem estudante que gosta de exatas, outros preferem biológicas, ciências humanas. Tem aqueles que se dão bem em todas as matérias, e alguns que ainda nem descobriram a preferência. Por aí vai, cada ser é individual e tem sua própria identidade. Por ser o ensino cada vez mais multidisciplinar, o aluno precisa ter conhecimento sólido em diversas áreas e não somente naquelas com facilidade para aprender.
Sabendo disso, o Arena, sempre pautado pelo respeito aos alunos, desenvolveu o projeto de dois grupos de estudos extra sala de aula: o Areninho e o Arenão. A ideia é proporcionar condições de aprendizado a todos os estudantes do colégio nas disciplinas de química, física e matemática. Os dois projetos estão sendo realizados desde o início do ano e os encontros são aos sábados de manhã.
O grupo de estudos Areninho é dedicado ao apoio dos alunos que apresentam dificuldades com os fundamentos básicos das três disciplinas. Os encontros estão colaborando para que os jovens alcancem uma melhor compreensão do conteúdo, o que vai permitir a caminhada rumo à excelência nos estudos.
Já o projeto Arenão é dedicado aos alunos que têm gosto pela ciência e querem um aprofundamento em física, química e matemática. A partir do primeiro ano os estudantes já podem participar. Mas para entrar nesse grupo de estudos é preciso ralar. No dia 17 de fevereiro, foi realizada a primeira seleção para o time. Mais de 90 alunos fizeram a prova de seleção. #turmaareninho #turmaarenão
O suicídio é considerado um problema de saúde pública na atualidade. A pesquisa do Mapa da Violência aponta que aumentou a incidência de casos entre jovens de 15 a 29 anos. Por essa razão, o Colégio Arena inaugurou o auditório do Ensino Médio com uma discussão sobre o tema. Pais, alunos e convidados estavam presentes no evento.
“O tema é muito importante e não podemos ignorar. Como vimos na pesquisa, tem aumentado a cada ano”, afirmou o professor Henrique Oliveira. A psicóloga Gabriela Veloso comentou sobre a palestra da Dra. Célia Maria Ferreira. “O suicídio tem sido abordado nas redes sociais, mas de forma superficial. É fundamental que os pais se aprofundem no tema”, disse a
psicóloga.
“Acreditamos que é papel da escola trazer esses esclarecimentos aos alunos, que estão numa idade de muitos desafios”, explicou o professor Samuel Argentino. O fundador do Centro de Valorização da Vida (CVV), Jesus José de Oliveira, também participou do debate. “Uma vez esclarecidas, as pessoas podem ajudar na prevenção desse grande mal que assola a humanidade”, comentou o voluntário.
Para o professor Wendell Sullyvan, a escola é a segunda casa do aluno e tem papel importante na identificação do problema. “A comunidade escolar deve estar atenta a qualquer sinal e manter o diálogo aberto e auxiliar os alunos na solução de conflitos internos”, concluiu Wendell.
“Fazer essa viagem valeu muito a pena.” Esse é um depoimento unânime entre os alunos que embarcaram numa viagem pela Europa com a equipe do Arena Ensino Médio. Foram 17 dias de imersão cultural em cinco países: Alemanha, Bélgica, França, Holanda e Inglaterra. Os estudantes, com idade entre 15 e 17 anos, foram acompanhados pelos diretores Henrique Oliveira, Samuel Araújo (Argentino) e Wendell Sullyvan, além de guias de turismo da For Fun Tours.
Pedro Gabriel Neves Martins está no segundo ano do Ensino Médio e integrou o grupo que fez a viagem pelo Velho Continente. O aluno conta que foi uma oportunidade para conciliar estudos de diferentes épocas da história da humanidade e turismo. “A viagem nos trouxe uma bagagem muito grande sobre a Segunda Guerra Mundial e também nos proporcionou lazer”,
disse o estudante de 15 anos.
Pedro Gabriel conta ainda que foi a primeira viagem dele à Europa e a cidade de que mais gostou foi Amsterdam, a capital da Holanda. “Tanto pela arquitetura dos prédios, quanto pela população local e organização. A cidade é colorida, com pessoas alegres. Eu recomendo essa viagem para todos que puderem fazer”, finalizou.
Quem também gostou muito da cidade de Amsterdam foi Mark Lunardelli Berger, de 16 anos. “A cidade é espetacular, um clima bom na época do verão”, falou. O adolescente revelou que já conhecia à países como Estados Unidos, Argentina e Chile em viagens com a família e “viajar para a Europa com o colégio foi enriquecedor”.
Os estudantes ficaram três dias na Holanda e fizeram um
walk tour por Amsterdam. Visitaram locais como uma fábrica de diamantes, o museu Van Gogh, a Casa de Anne Frank e o Bairro Vermelho. Durante os passeios pela cidade, o grupo de alunos observou a arquitetura das casas centenárias alinhadas aos canais e o paisagismo colorido nas ruas.
Luísa da Costa Rocha está no primeiro ano do Ensino Médio e fez sua primeira viagem internacional. A estudante tem 15 anos e conta que sempre gostou muito de estudar a história das civilizações. Para ela, a viagem com o grupo da escola superou as expectativas. “Foi uma aprendizado além da sala de aula e conhecer de perto os locais onde aconteceram fatos históricos nos deu uma bagagem cultural muito boa”, ponderou Luísa.
Gustavo Campos Furtado Pereira Machado Filho, de 16 anos, conta que viajou algumas vezes para os Estados Unidos com a família, mas essa foi a primeira vez que viajou sozinho. “Achei excelente e o roteiro foi muito bem orientado. Foi uma viagem totalmente cultural. Deu-me uma visão um pouco diferente da história, daquilo que a gente vê nos livros. É mais amplo”, explicou o estudante que pretende seguir carreira na área das Ciências Humanas.
Outro diferencial elencado por Gustavo foi a presença dos diretores do colégio durante os 17 dias de viagem. “Agregou bastante. O Wendell sempre muito presente e relembrando a história o tempo todo. O professor Henrique adicionando conhecimento geopolítico, explicando sobre o funcionamento das coisas. E o Samuel (Argentino) garantindo um clima descontraído pelos locais que a gente visitou”, disse o estudante do segundo ano do Ensino Médio.
“Não foi uma viagem de consumo, foi cultural mesmo. É completamente diferente das viagens de férias que geralmente as pessoas fazem para o exterior”, disse o aluno. Gustavo lembrou que, no dia em que estavam em Bruxelas, na Bélgica, estava acontecendo uma reunião dos países que compõem a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). “O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e outros chefes de estado estavam na cidade. E com isso foi possível entender melhor sobre o funcionamento da política e como a região funciona. Foi muito interessante.”
No roteiro, os estudantes visitaram igrejas históricas e prédios públicos antigos. “Na Europa tem a vantagem de tudo remeter à história. Por exemplo, na Bélgica, até o prédio da prefeitura é um ponto turístico. É belíssimo”, finalizou Gustavo.
Quem também voltou para o Brasil com muitas histórias diferentes na bagagem foi Andressa de Oliveira Lourenço, de 15 anos. “Foi uma viagem muito intensa. Achei incrível o Louvre em Paris, fiquei impressionada. É um lugar enorme, que dá ao visitante a oportunidade de conhecer histórias de diferentes países dentro de um único lugar”, avaliou Andressa. O Louvre é o museu mais importante da França e um dos mais visitados do mundo.
Entre as pinturas mais importantes e famosas do museu estão a Monalisa, de Leonardo da Vinci; A Liberdade Guiando o Povo, de Delacroix; e As Bodas de Caná, de Veronese. Entre as esculturas mais famosas estão a Vênus de Milo, estátua feita na Grécia Antiga; O Escriba Sentado, produzido no Egito Antigo; e Vitória de Samotrácia, uma escultura da Grécia Antiga e que representa a deusa Nice.
“Definitivamente, foi o local que mais gostei de conhecer”, finaliza Andressa, que passou a palavra para a mãe, Keyla
Danusa de Oliveira. “Sempre fui da teoria que filho precisa conhecer o mundo. E essa viagem com o colégio foi importante para o crescimento da Andressa, para que ela tivesse novas experiências”, afirmou Keyla, que completou: “O Arena tem todo o meu apoio neste projeto. A presença dos diretores na viagem me deixou bastante tranquila.”
A mãe lembrou que a escola criou um grupo no Whatsapp para atualização constante de todas as atividades que os alunos estavam realizando na Europa. “Foi a maneira de a gente monitorar a viagem daqui, o que permitiu aos pais dos alunos saberem em tempo real sobre tudo que estava acontecendo lá do outro lado do planeta”, finalizou.
O pai de Andressa Oliveira concorda. “É importante conciliar o conhecimento teórico com a presença nos locais onde a história aconteceu. O aprendizado é muito mais marcante, o aluno não esquece. Nesse caso, o conhecimento empírico é muito mais interessante”, disse Gerson Lourenço dos Santos, que fez questão de frisar sobre o investimento para a viagem.
“Exigiu certo sacrifício da família, mas valeu a pena. Eu recomendo muito para quem tem condições de pagar com mais tranquilidade, como para quem não tem, como é meu caso. É um investimento importante para a formação dos filhos”, finalizou.
João Pedro Monteiro Biagi, de 16 anos, estava na turma da viagem internacional. “Viajar para a Europa já é fantástico e, junto com os diretores do Arena, a experiência tornou-se ainda mais especial. Eles nos passaram confiança e conhecimento, o que nos possibilitou estreitar os laços e amizade”, salientou o aluno.
Andressa Freitas Rezende tem 15 anos e compartilha da mesma opinião. “Fomos muito bem cuidados, estávamos nos sentindo protegidos, acolhidos durante toda a viagem”, falou. A estudante, que está no primeiro ano do Ensino Médio, contou que foi a primeira viagem dela para a Europa. “Gostei muito da Alemanha. A movimentação no país é muito fácil e as cidades muito organizadas. Achei muito interessante a forma como eles tratam a história das guerras que aconteceram lá, o modo como as pessoas encaram esse momento triste da história da humanidade”, disse Andressa Rezende.
Foram quatro dias de imersão cultural e passeios por pontos e monumentos históricos na Alemanha. Os alunos visitaram o local onde foi erguido o Muro de Berlim durante a Guerra Fria, o prédio em que foi instalado o Campo de Concentração Sachsenhausen e o Checkpoint Charlie, um antigo posto militar usado na Segunda Guerra Mundial. Além de visitas ao Museu da Topografia do Terror, avenidas e praças históricas da capital do país.
“Apesar de cinza, Berlim é uma cidade muito interessante”, reforçou Andressa Rezende. A estudante conta que conhecer esses locais “foi como descobrir o mundo”. Outro país que deixou Andressa entusiasmada foi a Inglaterra. Durante a visita a Londres, os estudantes conheceram prédios e monumentos importantes para a monarquia britânica, pontos turísticos famosos como a torre do relógio onde fica o Big Ben, além de visitas ao parlamento inglês e Palácio de Buckingham, que é a residência oficial da rainha da Inglaterra, entre muitos outros locais turísticos.
“Pra mim o que mais valeu dessa viagem foi o repertório cultural”, concluiu a estudante Andressa Rezende, que voltou da viagem com novos planos. “Agora, quero estudar na Universidade de Cambridge, na Inglaterra”, sorriu.
