Revista Colégio Arena - Ed.1/2017

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Foto: Leonardo Ribeiro

SEJA MUITO BEM-VINDO!

O Ensino Médio é uma das fases mais importantes da vida de um jovem. É o momento de pensar em respostas para as perguntas que soavam como brincadeira na infância. É tempo de decidir o que vai ser quando crescer. Aos 5 anos de idade, era fácil afirmar que seria ator, dentista, astronauta, médico e atleta ao mesmo tempo. Aos 10 anos, ninguém se importava de você querer ser advogado num dia e piloto de Fórmula 1 no outro. No Ensino Médio é diferente! O jovem pode se decidir pela profissão que quiser, mas é preciso ter foco para se preparar para o futuro, para tirar uma nota excelente no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), para conquistar vaga nas universidades mais importantes do País e do exterior.

Para isso, é preciso estudar! As provas do Enem mudaram; a reforma do Novo Ensino Médio proposto pelo governo federal também trouxe novidades. E é sobre essas transformações que falamos na entrevista principal desta edição. Essa fase de transição não é fácil para nenhum estudante do Ensino Médio. E, para acolher esses jovens de forma 100% responsável, competente e madura, nós, professores Samuel Araújo - o Argentino -, Henrique Oliveira e Wendell Sullyvan, optamos por associar nossos anos de experiência na docência para desenvolver esse projeto forte e humanizado que é o Arena Ensino Médio.

Sabemos de nossas responsabilidades de empresários e, mais ainda, de educadores. O Arena não é uma empresa qualquer. Afinal de contas, os “clientes” em questão não vão adquirir produtos perecíveis, mas sim um conjunto de

ferramentas necessárias para a construção de sua identidade e de seu futuro, o que trará reflexos para vida de toda a comunidade. Somos o novo que nasceu grande! Grande porque, se somarmos nossos anos de sala de aula, temos expertise de mais de 50 anos dedicados à educação! Grandes porque somos respaldados pelo Sistema de Ensino Poliedro, que há mais de duas décadas é reconhecido no Brasil e no exterior pela alta qualidade e sólida proposta pedagógica aliada à inovação tecnológica.

Vamos proporcionar aos nossos alunos uma preparação forte e adequada para a disputa nas melhores e mais concorridas universidades. Estamos materializando no Arena Ensino Médio projetos inéditos para Goiânia e Goiás. Nosso Laboratório de Astronomia já está com tudo pronto para dar oportunidades aos nossos alunos, mostrar que é possível vivenciar na escola um saber que vai muito além das tradicionais grades curriculares maçantes. Queremos que nossos jovens olhem para o céu, que enxerguem muito além do horizonte.

E é isso: vamos ultrapassar fronteiras e barreiras com participação em diversas olimpíadas estudantis em 2018. A programação é extensa e contempla eventos regionais, nacionais e até internacionais. Essas são só algumas novidades que estamos apresentando a Goiás. E para você, que nos acompanhou nessa leitura até aqui, fica o convite para conhecer um pouco mais do nosso projeto nas páginas da Revista do Arena Ensino Médio. Está imperdível!

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Samuel Araujo Wendell Sullyvan
editorial
Henrique Oliveira

SUMÁRIO

EXPEDIENTE

JORNALISTA RESPONSÁVEL

Alinne Teles - JP 2245-GO

(62) 9 8124.3854

alinne@alinnetelescomunicacao.com.br

TEXTOS

Ana Amélia Ribeiro

Toni Nascimento

COLABORAÇÃO

Karla Alves

Danila Bernardes

PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO

Gabriel Evan Borba

REVISÃO

Marta Angélica do Vale

Rua T-3, esq/ T-54, nº 137, Setor Bueno - Goiânia

www.arenavestibulares.com.br

@arenavestibulares

(62) 3092-2682

(62) 3920-3255

ACOLHEDOR E MODERNO

Prédio que vai abrigar o Arena Ensino Médio tem estrutura diferenciada e planejada para garantir mais conforto e bem-estar aos alunos.

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ENTREVISTA COM DIRETORES

LER PARA SER

Projeto literário exclusivo do Arena Ensino Médio vai incentivar o hábito de leitura entre os jovens para uma melhor formação para o mundo.

PRECISAMOS OLHAR PARA O CÉU

O telescópio do Arena Ensino Médio já está apontado para o céu e pronto para uso! O Laboratório de Astronomia será uma experiência inédita no currículo escolar de Ensino Médio em Goiânia.

Diretores do Arena respondem a uma série de perguntas sobre a Reforma do Novo Ensino Médio. E comentam a proposta pedagógica que será aplicada no colégio. 10 22 17 16

OLIMPÍADAS CIENTÍFICAS

Colégio investe na preparação forte e humanizada de estudantes para eventos e competições no Brasil e no exterior.

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ACOLHEDOR E MODERNO

A estética é um elemento importante no projeto arquitetônico do prédio que vai sediar o Arena Ensino Médio. A prioridade é proporcionar bem-estar e excelentes condições para o ensino e aprendizado

A didática de ensino evoluiu com o tempo. E isso inclui a forma de transmitir o conhecimento e, também, a estrutura física das escolas. Vivemos em uma época em que as transformações sociais, econômicas e os avanços da tecnologia permitem uma sociedade mais global. E nada mais justo que a estrutura física das instituições de ensino siga esse mesmo padrão de evolução. Foi pensando nessas transformações sociais e nos sistemas educacionais, principalmente das escolas privadas, que as arquitetas Marina Moreira e Marina Mendes desenvolveram o projeto da reforma do prédio que vai sediar o Arena Ensino Médio.

A inspiração para a identidade visual do colégio foi o conceito de ensino forte e humanizado proposto pelos diretores do Arena, Argentino, Henrique Oliveira e Wendell Sullyvan. “O projeto foi desenvolvido para que todos os alunos e a comunidade escolar sintam-se parte deste modelo de educação”, diz a arquiteta Marina Mendes. Ela conta ainda que, desde o início dos estudos para a criação do projeto, uma das preocupações dos diretores foi que a estrutura do colégio permitisse aos alunos um ambiente seguro e acolhedor.

“E foi isso que fizemos: Investimos em uma formatação que contemplasse tanto traços modernos como também de acolhimento aos estudantes, sempre contemplando a questão da segurança”, afirma a arquiteta Marina Moreira. Foi proposto um conjunto de elementos e cores harmônicas, e este pode ser observado em todos os ambientes do colégio: desde a recepção às salas de aula amplas, a biblioteca de estudo e espaços de convivência ao ar livre e quadra poliesportiva.

O projeto também contempla traços de sustentabilidade. As vidraças das salas de aula são amplas, de forma a favorecer a ventilação e a entrada de luz natural no ambiente. “A estética é um elemento importante da instituição, porém a prioridade foi a sensação de bem-estar, um lugar que fosse acolhedor no decorrer do ano letivo”, finalizam as arquitetas.

Sócias do escritório Marinas Arquitetas Associadas. Elas são ex-alunas do trio de professores do Arena Ensino Médio

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Arquitetas Marina Moreira e Marina Mendes
estrutura

Relação com o mundo MEDIADA PELA ESCOLA

O Arena Ensino Médio terá uma programação extensa durante todo o ano letivo. Confira um pouco da agenda cultural que vai abranger as mais diversas áreas do conhecimento. A ideia é formar cidadãos conscientes do meio em que vivem, e também contribuir de forma descontraída e divertida na preparação para provas como a do Enem. Na lista de atividades estão peças de teatro, visitas ao cinema, debates sobre séries de filmes, livros e música, Sarau Literário, produções de artigos científicos, entre muitas outras ações

Escola de Negócios

A ideia é oportunizar aos alunos o aprendizado sobre as mais diversas formas de empreender, desde a economia colaborativa até a criativa. Os estudantes que participarem do projeto também terão a chance de aprender na prática a abrir e gerir uma organização não governamental. A sugestão é que os estudantes participem ativamente no projeto de uma ONG que vai atuar na revitalização da nascente na Bacia do Meia Ponte. Para isso serão firmadas parcerias público-privada e com a comunidade.

Viagem Internacional

Já pensou em viajar pela Europa e aprender in loco sobre a história da Segunda Guerra Mundial e muitos outros fatos? Para proporcionar uma experiência cultural enriquecedora aos estudantes, o Arena Ensino Médio desenvolveu um projeto de viagem pedagógica. O roteiro contempla tour pela França, Inglaterra, Alemanha, Holanda e Bélgica. Uma equipe do Arena irá acompanhar os alunos durante toda a programação no exterior. O passeio não faz parte do currículo obrigatório, mas é um diferencial.

Feira das Profissões

Que adolescente nunca ficou em dúvida sobre que profissão seguir?! Na Feira das Profissões, os estudantes terão a chance de tirar dúvidas e conversar com pessoas de sucesso. O projeto contará com palestras direcionadas à orientação para o futuro profissional, além de bate-papo com quem já está no mercado de trabalho. O projeto vai proporcionar ao aluno conhecimento sobre as mais diversas áreas de atuação, desde as mais clássicas até as mais recentes áreas mercadológicas.

Festival de Bandas e Danças

Já pensou em juntar-se com os amigos de colégio para montar uma banda?! No Arena Ensino Médio essa turma terá palco montado no Festival de Bandas e Danças. Ah, e vai ter direito a plateia na arquibancada do Ginásio Poliesportivo, projetado com esse objetivo também. Além dos shows durante o festival, os estudantes terão a chance de marcar ensaios da banda no colégio. E tudo será organizado para que o estudante tenha a melhor experiência possível no projeto.

Sarau de Literatura Mostra de Teatro Concursos de Redação Laboratório de Ciências Jornal do Colégio repertório cultural

O NOVO QUE NASCEU GRANDE!

São dezenas de anos de experiência na educação, de contato pródigo com pais e alunos, para materializar uma série de projetos pedagógicos com características fortes e humanizadas. Assim, foi desenvolvido o conceito do Arena Ensino Médio, uma instituição que proporciona um ambiente acolhedor, mas mantém a exigência e rigidez necessárias para a prepa-

ração de jovens estudantes para as provas do Enem e das mais importantes universidades do Brasil e do exterior. As leis que regem a educação no Brasil passam por mudanças; prova disso é a Reforma do Ensino Médio proposta pelo governo federal. E é sobre esse assunto que os diretores do Arena falam nessa entrevista. Confira.

CONSELHO DIRETIVO

Diretor do Arena Ensino Médio

Professor de Matemática

15 anos de experiência em educação. Coordenou turmas para Olimpíadas de Exatas no País e no exterior.

Diretor do Arena Ensino Médio

Professor de Geografia

22 anos de experiência em educação e 11 anos como diretor de cursos pré-vestibulares e preparatórios para o Enem.

Diretor do Arena Ensino Médio

Professor de Redação

23 anos de experiência em educação. Coordenou projetos pedagógicos em grande parte das escolas particulares da região sul da capital.

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Samuel Araújo (Argentino) Henrique de Oliveira
EDUCAÇÃO FEITA POR EDUCADORES
Wendell Sullyvan
reto
papo

Desde que foi apresentada, a Reforma do Ensino Médio tem gerado muitas dúvidas. Na opinião de vocês, porque há tantas dúvidas e quais serão as disciplinas obrigatórias?

Conselho Diretivo Arena: Serão obrigatórias apenas as disciplinas de Matemática, Língua Portuguesa e Língua Inglesa para todos os alunos durante os três anos do Ensino Médio. Mas o assunto é polêmico mesmo e por uma série de fatores. Primeiramente, é preciso dizer que as dúvidas são compreensíveis e ironicamente denunciam uma das dificuldades da educação brasileira: interesse pela leitura, vigilância epistêmica necessária para investigar temas de interesses de todos. Segundo, indicia mais uma vez a dificuldade de aceitar mudanças na área da educação. Ainda que saibamos que o modelo brasileiro de ensino não seja funcional, já que o País figura dentre as últimas posições de qualquer ranking internacional da área, como o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa - na sigla em inglês), a maioria das pessoas prefere continuar numa zona de conforto muito perigosa. Só para ilustrar: tudo mudou nos últimos 100 anos: nossa sala de casa, o modo como nos comunicamos, como nos locomovemos etc. Mas a sala de aula é praticamente a mesma de nosso tataravô. É claro que muito tem de ser conservado: autoridade do professor, disciplina. Elementos esses que, aliás, têm sofrido ataques constantes resultantes da confusão entre liberdade e fim das relações hierárquicas. Mas o quadro-negro, o aluno passivo na carteira, a falta de diálogo entre docente e discente, a falta de protagonismo do aluno continuam os mesmos há um século.

Quais disciplinas não serão obrigatórias? Por quê?

Conselho Diretivo Arena: Na verdade, todas as disciplinas serão obrigatórias em algum momento da vida do estudante no Ensino Médio. Mesmo Filosofia, Sociologia, Arte e Educação Física, mas elas não necessariamente estarão contempladas como disciplinas na grade. Há ainda certa obscuridade quanto a isso porque só agora foi definida a Base Nacional Comum Curricular do Ensino Fundamental. Só após terminada a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do Ensino Médio, que ainda está sendo discutida e será responsável por 60% do currículo da etapa, é

que algumas dúvidas serão de fato esclarecidas. Assim, talvez esses conteúdos possam ser apenas temas transversais ou objeto de estudo dentro de outra disciplina específica. No caso de Educação Física, a prática será facultativa. Para nós, do Arena Ensino Médio, contudo, exercícios físicos são parte da formação cidadã. Por esse motivo, teremos uma quadra poliesportiva que será referência nas escolas do Setor Bueno, em Goiânia.

Qual é o objetivo dessa reforma, na opinião de vocês?

Conselho Diretivo Arena: A proposta da Reforma do Ensino Médio é flexibilizar o currículo. Nesse sentido, será necessário abrir espaço na grade curricular e rever as 13 disciplinas que atualmente a compõem. Estabeleceu-se que 60% do currículo dos três anos do Ensino Médio será definido pela Base Curricular que está sendo discutida e os outros 40% serão flexíveis, de acordo com o contexto e necessidades locais. O fato de determinadas disciplinas não estarem descritas na reforma aprovada, como História, Biologia e Física, não significa que não serão obrigatórias em todos os anos do Ensino Médio. Isso dependerá também das escolhas do aluno e das características da instituição de ensino, o que levará à escolha por um dos itinerários formativos.

O que são itinerários formativos e como funciona a flexibilidade do currículo proposta pela Reforma do Ensino Médio?

Conselho Diretivo Arena: A flexibilidade do currículo proposta pela Reforma do Ensino Médio também implica que os alunos terão a oportunidade de escolher em qual área do conhecimento desejam se aprofundar. Assim, há cinco itinerários formativos possíveis: Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Formação Técnica e Profissional. Contudo, as escolas não são obrigadas a oferecer todos esses caminhos de formação nem disponibilizar a escolha de aprofundamento logo no 1º ano, o que consideramos salutar, já que boa parte dos jovens ainda está em tenra idade para escolher com maturidade alguma área do conhecimento. Nesse sentido, a orientação dos familiares é muito importante; igualmente, a escola tem de se colocar como

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“ ”
Nós, do Arena, em permanente diálogo com nosso parceiro Poliedro, vamos implementar uma série de projetos relevantes para os alunos

orientadora das escolhas futuras do jovem. Assim, este é um grande momento para as instituições escolares reverem suas práticas de ensino. Fazer o trivial, acreditando em um didatismo antigo, reducionista, já não funciona há muito tempo: não apenas para a formação cidadã, como também para provas como a do Enem, que exigem cada vez mais reflexões sobre o cotidiano das comunidades e o uso de preceitos científicos no cotidiano. Por esse motivo, nós, do Arena, em permanente diálogo com nosso parceiro Poliedro, que mais aprova em Medicina e outros cursos concorridos em grandes faculdades do País, implementaremos uma série de projetos relevantes para os alunos, dentre os quais: laboratórios de ciências, olimpíadas de diversas disciplinas, viagens internacionais orientadas, revitalização de nascente por meio da ONG que estamos criando, trabalho de campo em agronegócio etc.

Quais os impactos das mudanças para as instituições privadas?

Conselho Diretivo Arena: Depende de que instituições privadas estamos falando. Se pensarmos nas chamadas escolas de elite, com altas mensalidades, os impactos serão pequenos: a carga horária proposta pelo governo já é seguida pela maioria das escolas particulares; a formação dos professores dificilmente será abandonada pela possibilidade de contratar pessoas “de notório saber”; a oferta de disciplinas e de itinerários formativos não deve ser tão numerosa, a considerar as escolhas familiares já bem limitadas nessas instituições. É claro que adaptações e melhorias devem ser feitas. Por exemplo: a despeito do itinerário escolhido pelo(a) aluno(a), o Ensino Médio do Arena vai ofertar disciplinas como Leitura (para a formação de repertório cultural para a vida profissional e em comunidade) e Ciência Política, que inclusive já é prevista por projeto de lei que tramita na Câmara do Deputados. Esta última não teria relação alguma com o que se define como doutrinação ideológica; pelo contrário, mesmo porque acreditamos em uma escola marcada pela polifonia, não pela monofonia discursiva; pela diferença; pelo protagonismo dos alunos. A disciplina em questão, assim, consistiria em formação técnica dos alunos para o melhor exercício da democracia: função dos parlamentares e executivos, papel do voto etc. É bom dizer que é comum que o jovem saia do Ensino Médio sabendo fazer cálculo estequiométrico, mas sequer imaginando que um político pode ser eleito pelo chamado quociente eleitoral. Entre um cálculo e outro, qual seria mais importante para o cidadão e para a sua comunidade? Achamos que a Reforma do Ensino Médio é uma ótima oportunidade para levantar essas importantes discussões.

nistério da Educação (MEC), o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), calculado com base nos resultados de avaliações externas e taxas de evasão, está estagnado em um patamar muito baixo de desempenho desde 2011. Os resultados ruins do Brasil no Pisa, publicados enquanto o tema já estava em discussão no Congresso Nacional, também serviram para justificar a necessidade de mudança. O alto índice de evasão – o que é não é um problema de escolas de elite – e a falta de identificação do jovem com boa parte do conteúdo estudado levaram à necessidade de flexibilização do currículo. É claro que a sensação juvenil de que está estudando aquilo de que não gosta dificilmente deixará de existir, mas pode diminuir com a retirada de conteúdos pouco relevantes para sua escolha profissional futura.

Todas as escolas de Ensino Médio serão em tempo integral?

Conselho Diretivo Arena: Não. A carga horária obrigatória atual dessa etapa de ensino é de 800 horas anuais (ou quatro horas diárias) cumpridas ao longo dos 200 dias letivos. A reforma prevê que, em até cinco anos, todas as escolas brasileiras aumentem a carga diária em uma hora, ou seja, serão, pelo menos, 1.000 horas anuais ou cinco horas de aulas por dia. Essa já é a realidade de escolas de São Paulo, Espírito Santo e Santa Catarina. No entanto, para ser considerado ensino em tempo integral, o tempo mínimo diário é de sete horas ou 1.400 horas anuais.

Quando as mudanças passam a valer?

Conselho Diretivo Arena: Primeiro, é bom dizer que as mudanças previstas pela BNCC não passam a valer a partir de agora. Apesar de já entrar em vigor com a sanção, o processo de implementação do novo modelo é complexo e deve levar cerca de quatro anos para chegar às salas de aula. A implantação depende principalmente da finalização das discussões sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do Ensino Médio, que só voltou a ser discutida em março último. Depois da aprovação da BNCC, ainda será preciso adequar os currículos, formar os professores e rever todo o material didático, o que deve demorar quatro anos.

Com esse novo Ensino Médio, muda alguma coisa no Enem?

Por que reformar o Ensino Médio?

Conselho Diretivo Arena: De acordo com o Mi-

Conselho Diretivo Arena: A princípio, as mudanças são aquelas já anunciadas após a consulta popular realizada até o início deste ano. As provas tiveram áreas do conhecimento agrupadas de maneira distinta e serão aplicadas em dois finais de semana, nos dias 5 e 12 de novembro. Quanto ao conteúdo, nenhuma mudança será realizada por enquanto.

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ARENA E SISTEMA DE ENSINO POLIEDRO JUNTOS PELA EDUCAÇÃO

Segundo uma análise sobre a qualidade da educação de jovens realizada no início de 2016, em Paris, pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil tem o segundo maior número de estudantes com baixo desempenho em matemática básica, ciências e leitura em uma lista com 64 países. Cerca de 12,9 milhões de estudantes com 15 anos de idade não conseguem entender aquilo que leem nem compreender conceitos básicos da matemática e de ciências. Para os diretores do Arena Ensino Médio, a má qualidade na educação brasileira se explica também pelo fato de o conteúdo passado em sala de aula não corresponder à realidade dos jovens.

E, para apresentar um método de ensino que converse com os estudantes, a direção do Arena adotou a metodologia do Sistema de Ensino Poliedro, um dos que mais aprova nas principais universidades públicas do Brasil. O sistema consiste em livros utilizados em sala de aula e livros complementares e apostilas com teoria aprofundada, tudo atualizado para dialogar tanto com a realidade dos jovens quanto com a do Brasil e do mundo.

“Sempre ao final da aula nós temos uma indicação de leitura para revisar o que foi passado em sala de

aula, e um volume mínimo de exercícios para contribuir com a maior compreensão do tema proposto. O aluno irá saber se está absorvendo e aprendendo ou não o conteúdo por meio das atividades. Por exemplo: alguns dos livros contêm 100 exercícios, mas apenas dez por tema são recomendados ao aluno. Se com as atividades indicadas ele não compreender o assunto, terá outras 90 oportunidades para persistir até o sucesso”, explicam os diretores.

Um dos pontos mais fortes do Sistema de Ensino Poliedro é a assistência. A proximidade do desenvolvimento do método com o colégio facilita a conversação entre as duas frentes, sempre a favor do aluno. “O segundo diferencial é a qualidade do material. A ideia de que é um sistema apostilado é errada. Há as apostilas, mas também 35 livros; o aluno cria uma biblioteca básica do ensino médio todo”, apontou Henrique.

O Arena, assim, promoverá o diálogo entre o material com expertise em resultados e o espírito goiano de proximidade e acolhimento ao aluno e a sua família. “O Sistema Poliedro é o que mais aprova na Fuvest hoje. Nós o escolhemos porque é o melhor ensino do Brasil, o mais completo. Ele está adequado a essa visão plural de educação que é tão importante para o Arena Ensino Médio.”

Já pensou em fazer faculdade nos Estados Unidos?

O Arena Ensino Médio vai preparar alunos para aprovação em universidades norte-americanas. O projeto é pioneiro em Goiânia

As universidades norte-americanas estão no topo dos principais rankings internacionais. Ter um diploma de uma delas é diferencial para qualquer pessoa que almeja o sucesso profissional. O ingresso em escolas de ensino superior dos Estados Unidos acontece de maneira similar ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) aqui do Brasil. Contudo, o aluno que deseja participar desse processo seletivo precisa estar preparado para as provas específicas: Scholastic Aptitude Test (SAT) e American College Test (ACT). Para isso, o Arena Ensino Médio desenvolveu um projeto pioneiro em Goiânia.

“Nosso objetivo é oportunizar ao aluno interessado no projeto o conhecimento necessário para aprovação em universidades norte-americanas”,

afirma Argentino, que é diretor do Arena e coordenador do projeto. Ainda de acordo com ele, a preparação para as provas de universidades dos Estados Unidos não irá prejudicar o estudante na aprovação em universidades brasileiras.

“Serão apenas quatro horas extras semanais dedicadas ao projeto. A ideia é contribuir para que o aluno alcance uma visão mais ampla de mundo e, também, sobre a cultura norte-americana”, pondera Argentino. O estudante que não tem fluência na língua Inglesa pode se inscrever no projeto, porém será necessário o empenho para alcançar a proficiência no idioma. O cronograma será oferecido principalmente para os alunos do 1º e 2º anos do colégio Arena.

Thiago Kalife, aluno de Engenharia Aeronáutica e Astronáutica, da Purdue University, nos Estados Unidos

“Os três professores marcaram minha trajetória de maneiras distintas, mas essenciais. As aulas de redação do professor Wendell eram muito mais que produções textuais. O carinho na correção individual é sem dúvida um grande diferencial. O Argentino foi o professor que me abriu os olhos para as Olimpíadas Científicas, fazendo com que eu liderasse times em várias delas. O Henrique é, sem dúvida, o maior conhecedor de Geopolítica com quem já tive contato. O empenho deles me fez aprender de forma precisa, o que garantiu diversas de minhas aprovações em vestibulares.”

“Faço Engenharia Civil na Escola Politécnica da USP. Os professores Argentino, Henrique e Wendell são profissionais extremamente inteligentes e capacitados para a área da educação, principalmente no que tange à interpessoalidade. Às vezes o aluno só precisa de um empurrão emocional, não técnico, e eles sabem fazer isso muito bem! Essa interpessoalidade deles é o que mais tenho a elogiar. Tenho certeza de que os três farão um ótimo trabalho com o novo projeto e recomendo pra qualquer um que me pergunte.”

Igor Valadares, aluno da UFMS

“Esses caras me levaram a sonhar alto, querer o melhor, e conseguir. O apoio deles foi fundamental para eu conquistar minha vaga na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Um conselho que deixo para os estudantes do Arena Ensino Médio é que tenham muita responsabilidade nos estudos e que aproveitem ao máximo a equipe de professores que, tenho certeza, é a melhor de Goiânia e está entre as melhores do Brasil.”

“Admiro o trabalho dos professores Argentino, Henrique Oliveira e Wendell Sullyvan. Todos são competentes, inteligentes, qualificados e vencedores. São gestores educacionais notáveis, que pensam em todos os detalhes para que a educação no Arena Ensino Médio seja uma referência em qualidade para os alunos, de segurança e confiança para os pais. São diretores que valorizam o que cada um (professores, alunos, funcionários) tem de bom. Acredito que um bom ensino transforma a vida do jovem. E os valores passados transformam o mundo.”

Valéria Maria Lopes Maldi, mãe de ex-alunos

“Meus três filhos foram alunos dessa equipe maravilhosa. Não me canso de reconhecer o trabalho e competência de cada um deles. A educação é tudo e o Arena é um colégio de ponta. Com certeza vai aprovar muitos alunos nas melhores universidades do Brasil. Tenho dois filhos formados em Engenharia Civil e uma em Farmácia e Engenharia Civil também. Devemos grande parte do sucesso deles a esses grandes mestres.”

José Carlos Lopes, jornalista e pai de duas ex-alunas
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EU APROVO!

Augusto Olivieri, aluno da FGV, presidente da ONG Edukai

“Passei para Medicina na Universidade Federal de Goiás aos 17 anos. Depois fui aprovado no vestibular da Fundação Getúlio Vargas, a maior faculdade de Administração de Empresas da América Latina. Parte dessas conquistas é também desse trio de professores, que estão entre os melhores que eu já tive na vida. A educação é essencial para o desenvolvimento de uma visão mais ampla sobre o mundo e nos dá ferramentas para conseguirmos explorar novos caminhos por conta própria.”

João Luís Reis Freitas, aluno do ITA

“Conheci os professores Argentino, Henrique e Wendell aos 15 anos. De lá pra cá, só tenho que agradecer por todo apoio que recebi na minha jornada de estudo e pelas contribuições para minhas conquistas pessoais também. Hoje, sou estudante do Instituto Tecnológico de Aeronáutica, uma das mais conceituadas universidades do Brasil. A equipe é forte e os alunos do Arena terão acesso aos melhores professores, amigos e motivação para realizar tudo aquilo que quiserem.”

Romeu Neiva, empresário e pai de ex-alunos

“Tenho três filhos, todos formados: uma advogada, uma arquiteta e um engenheiro. Foram alunos do professor Henrique no Ensino Médio e sempre renderam muitos elogios ao mestre. Tanto encantamento dos meus filhos pelo professor nos levou a uma amizade. Quando o Henrique se lançou no empreendedorismo educacional, fui o primeiro a apoiá-lo nessa causa. Acredito que o sucesso está ligado a grandes profissionais, e o Henrique, Wendell e Argentino são professores e gestores excepcionais.”

Mariana Macêdo Ferreira, aluna da UFG

“Hoje, estou no segundo ano de Medicina na Universidade Federal de Goiás. Saí do ensino médio direto para a universidade. Quando eu penso na minha aprovação, lembro das pessoas por trás dela e que me ajudaram de todas as maneiras possíveis. É impossível não me lembrar do Argentino, Henrique e Wendell. Eles transformam a aula em uma discussão, em uma conversa entre amigos, só que você aprende. Gosto muito deles e queria que o Arena existisse antes de eu passar em Medicina pra eu poder estudar lá.”

Diogo Maldi, engenheiro civil e ex-aluno

“Minha história com esses professores sempre foi de admiração. São brilhantes, sempre atenciosos no trato social com os alunos, dedicados ao ensino de qualidade, ao bem-estar dos estudantes. Hoje, sou engenheiro civil e tive a oportunidade agora de trabalhar com eles no projeto do prédio do Arena Enem Vestibulares. Os três diretores são sempre muito comprometidos com a evolução dos alunos. E são empreendedores fantásticos. Tenho certeza de que o sucesso do Arena será replicado também no Ensino Médio.”

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literatura

LER PARA SER

Projeto literário exclusivo do Arena Ensino Médio busca incentivar hábito de leitura entre os jovens para uma melhor formação para o mundo

Por volta do século 18, o clássico escritor alemão Johann Goethe já acenava que “o declínio da literatura indica o declínio de uma nação”. Passaram-se séculos e a afirmação permanece verdadeira, mesmo na era da tecnologia como esta em que vivemos. Apesar disso, infelizmente a maior parte dos brasileiros não tem o hábito da leitura. Quem atesta é o Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope). Uma pesquisa realizada em 2016 mostrou que 44% da população do País não lê e, destes, 30% nunca entrou em uma livraria para comprar um livro.

A média de leitores, que totaliza 56% dos brasileiros, lê aproximadamente 4,96 livros por ano. Contudo, somente 2,43 foram lidos até o fim. Os números assustam, e muito, os educadores do Arena Ensino Médio. E a preocupação é redobrada quando a pauta são os jovens, ou melhor, os futuros médicos, engenheiros, empresários, executivos e profissionais que vão conduzir o Brasil do futuro.

Diante dessa realidade, a direção do colégio, em parceria com o professor Pettras Felício, adotou uma postura positiva para a mudança. Decidiram ir além do tradicional e fomentar a cidadania e formação cultural dos jovens por meio da leitura. Para isso, foi implantado o projeto Ler para Ser, exclusivo para os alunos matriculados no Arena Ensino Médio.

Uma lista extra, contendo 24 títulos da literatura nacional e internacional, será apresentada aos alunos dos 1º e 2º anos. Cada um dos estudantes deverá ler 12 livros a cada ano, além, claro, daqueles previstos na grade curricular básica. Ao final de cada ano, após a leitura e debates sobre os temas propostos nos livros, será lançada uma revista com ensaios produzidos pelos próprios alunos.

O diretor do Arena Ensino Médio Henrique Oliveira pondera que um dos principais motivos para deficiência de leitura no Brasil é exatamente a falta de estímulo da família, das escolas e da sociedade de forma geral. “Por essa razão, implantamos esse projeto exclusivo. Mais que simplesmente aulas sobre os livros, nas quais cabe aos alunos apenas anotar e ouvir, o propósito é que haja discussão, troca de impressões, construção e desconstrução de juízos acerca daquilo que for lido”, explica Henrique. Os 24 livros que constam na lista do projeto são de leitura obrigatória para os alunos e foram selecionados pelo professor Pettras Felício. “O jovem que entende o poder da leitura compreende melhor o mundo e o seu papel nele”, afirma.

Fique de olho nos títulos para leitura!

Obras indicadas ao 1º ano

Vidas Secas (Graciliano Ramos)

Amor Líquido (Zygmunt Bauman)

O Conto da Ilha Desconhecida (José Saramago)

Histórias Extraordinárias (Edgar Allan Poe)

Tropas e Boiadas (Hugo de Carvalho Ramos)

Hamlet (William Shakespeare)

O Banquete (Platão)

Os Treze Porquês (Jay Asher)

1984 (George Orwell)

Capitães da Areia (Jorge Amado)

A Peste (Albert Camus)

Mongólia (Bernardo Carvalho)

Obras indicadas ao 2º ano

Dom Casmurro (Machado de Assis)

Guia Politicamente Incorreto da Filosofia (Luiz Felipe Pondé)

Melhores Contos (Lima Barreto)

Lavoura Arcaica (Raduan Nassar)

Primeiras Estórias (Guimarães Rosa)

Macbeth (William Shakespeare)

Dois Irmãos (Milton Hatoum)

O Mal Estar na Pós-modernidade (Zygmunt Bauman)

Morte e Vida Severina (João Cabral de Melo Neto)

Desejo e Reparação (Ian McEwan)

A Idade da Razão (Jean-Paul Sartre)

O Mito de Sísifo (Albert Camus)

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Qual é o tamanho do universo? Existe vida fora da Terra? Essas e outras perguntas sempre estiveram presentes na História da humanidade. São mais de 400 anos de dedicação à expansão da fronteira do conhecimento espacial desde que Galileu Galilei apontou um telescópio para o céu, mas apenas 48 anos desde que a Apollo 11 pousou na Lua.

Quase tudo ainda é mistério. E o Projeto Bennu surge com o propósito de estimular o interesse dos alunos do Arena Ensino Médio pela astronomia e conhecimento científico. “Será uma ferramenta a mais para aqueles que procuram ter uma melhor compreensão das questões do universo, e também da Física, Matemática, Química, História, entre outras”, conta o diretor Henrique Oliveira, que completa: “Será uma experiência inédita no currículo escolar de Ensino Médio em Goiânia”.

A iniciativa vai funcionar da seguinte forma: os alunos interessados em participar do Projeto Bennu terão à disposição uma estrutura com telescópio e todos os equipamentos necessários para observações. Porém, o conhecimento científico proporcionado pelo projeto não ficará limitado a observações e anotações científicas. Serão realizados debates de ideias através de outros instrumentos, - leituras e utilização de recursos midiáticos como séries e filmes de ficção científica.

A expectativa é que, além do engajamento, os alunos também tenham o interesse de participar da Olimpíada Brasileira de Astronomia. Para que tudo isso aconteça, o Arena Ensino Médio vai contar com a parceria do Planetário da Universidade Federal de Goiás (UFG). O diretor Wendell Sullyvan e o professor Greg fazem parte do time de apaixonados por astronomia e pelos segredos do espaço sideral.

“O conhecimento científico será um diferencial no currículo escolar dos nossos alunos, proporcionando um melhor desempenho nos vestibulares mais concorridos e no Enem, que são provas que exigem cada vez mais um conhecimento amplo em diversas áreas”, explica o professor Wendell Sullyvan.

BENNU CADA VEZ MAIS PRÓXIMO!

O projeto foi batizado com o nome Bennu por causa de um asteroide descoberto pela Agência Espacial Americana (Nasa) em 1999. De acordo com os cientistas, existe uma pequena chance1 em 2,5 mil - de que ele colida com a Terra por volta do ano 2135. Isso porque, de acordo com a Nasa, a rota do asteroide pode mudar ao se aproximar das órbitas da Lua e da Terra.

PRECISAMOS OLHAR PARA O CÉU

O telescópio do Arena Ensino Médio já está apontado para o céu e pronto para uso! Será uma experiência inédita no currículo escolar de Ensino Médio em Goiânia

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resultado

Ensino diferenciado e com foco no alto desempenho

O professor Nicolau Arbex Sarkis, fundador do Sistema de Ensino Poliedro, conta um pouco da história da instituição de sucesso no Brasil e exterior. Ele também fala sobre a parceria com o Arena Ensino Médio em Goiânia

O Curso Poliedro foi criado em 1993 com o objetivo de preparar estudantes para o vestibular do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Com o passar dos anos, tornou-se líder em aprovação e passou a preparar os alunos para os vestibulares mais concorridos do País, como o de Medicina. “Esse propósito nos fez vislumbrar a possibilidade de expandir a nossa metodologia para outras escolas. Dessa forma, nasceu o Sistema de Ensino Poliedro em 2001. Mais de 300 mil alunos já passaram pelo Sistema de Ensino”, afirma o professor Nicolau Arbex Sarkis.

Os resultados do Sistema Poliedro são espetaculares. O item mais “palpável” é a aprovação no vestibular. Em 2017, por exemplo, perto de 13 mil aprovações, sendo que 8.995 delas para faculdades públicas, e em 419 instituições diferentes. A Universidade de São Paulo (USP) foi a instituição com maior número de aprovados: foram

1.212 no total. Foi a maior aprovação do Brasil no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), com 49 admitidos; na Medicina da USP Pinheiros, foram 85, e na Medicina da UFMG, 64.

“A quantidade expressiva de aprovação é reflexo do principal compromisso que temos com a educação: o conhecimento. Tudo o que fazemos é pautado pelos nossos valores. Isso reflete diretamente nos produtos e nos serviços que oferecemos. Diferentemente de outros sistemas, oferecemos um atendimento customizado para as escolas e mantemos uma equipe de relacionamento para estar sempre próximos dos parceiros, além de focar todas as soluções educacionais em formar alunos capazes de influenciar a sociedade na qual estão inseridos”, explica o professor Nicolau Arbex Sarkis.

Ainda de acordo com o fundador, o objetivo maior do Sistema de Ensino Poliedro é o com-

O trio de diretores do Arena Ensino Médio participou do Congresso Bett Educar de 2017, realizado em São Paulo. Na foto, estão Daniel Augusto Ferraz Leite, gerente comercial do Sistema de Ensino Poliedro; Henrique Oliveira, diretor do Arena Ensino Médio; Nicolau Arbex Sarkis, mantenedor do Poliedro Educação; e os também diretores do Arena Wendell Sullyvan e Samuel Araújo (Argentino)

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promisso com o Brasil. “Mesmo sendo um negócio, temos que ter a consciência do poder que temos para melhorar o País. Por isso, mesmo sendo o mantenedor do Poliedro e tendo uma agenda cheia, ainda faço questão de lecionar”, diz. Ele explica que o Sistema de Ensino Poliedro é voltado para escolas que tenham o mesmo DNA, ou seja, que tenham compromisso com o aluno, que o façam acreditar no seu potencial e que o ajudem a alcançar os seus objetivos por meio das ferramentas que são oferecidas.

“O Poliedro entende que a proposta do Are-

na e de seus mantenedores está alinhada aos nossos valores. Entre eles, destaco o compromisso com a excelência e a inovação em educação. Acreditamos que a proposta do Arena Ensino Médio oferecerá um ensino diferenciado e com foco no alto desempenho dos alunos. Goiânia é reconhecida como um polo de qualidade em educação. Há muitas escolas de qualidade, porém, há um espaço importante a ser ocupado por uma proposta inovadora e com foco no aprendizado real dos alunos”, finaliza Nicolau Arbex Sarkis.

SISTEMA DE ENSINO POLIEDRO

Mais de 300 mil alunos Em 2017 Quase 13 mil aprovações no Brasil 8.995 em faculdades públicas 419 instituições 1.212 aprovados na USP sendo 85 em Medicina Maior número aprovação no ITA 49 Aprovados em Medicina da UFMG 64

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PRÁTICA

Alunos do Arena Ensino Médio terão a oportunidade de contribuir com a preservação do meio ambiente e também fazer análise da qualidade da água do córrego Vaca Brava no Laboratório de Química

A perspectiva da falta de água é uma realidade no mundo todo. A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que um bilhão de pessoas no planeta não têm acesso a água própria para consumo e outros 2,5 bilhões vivem sem saneamento básico. Os dados são alarmantes, principalmente se imaginarmos que algumas dessas pessoas podem estar vivendo bem perto do seu bairro ou na Região Metropolitana de Goiânia. Para ter ideia, no Brasil são mais de 36 milhões de pessoas sem o serviço de água tratada em casa. Os dados são do Ministério das Cidades e representam a realidade de mais de 17% da população.

Enquanto a ameaça da escassez de água no mundo aumenta, o mau uso deste recurso segue ascendente. A tragédia de Mariana, na bacia do Rio Doce, está aí pra provar. E não precisamos ir longe, é só observar as bacias do Rio Meia Ponte ou mesmo o córrego Vaca Brava. “Temos que acabar com a falsa ideia de que a água não vai acabar, temos que fazer nossa parte. E deve começar aqui pela cidade onde vivemos com nossa família”, diz o professor de geografia e diretor do Arena Ensino

Temos que unir forças para mudar essa realidade da escassez de água. A mudança de comportamento tem que começar pelo local onde vivemos (Henrique Oliveira, diretor)

Médio, Henrique Oliveira. É com esse intuito de contribuir com a qualidade da água de Goiânia e região que o Arena Ensino Médio pretende propor uma parceria com a iniciativa público-privada para alavancar um projeto de revitalização de parte da margem do córrego Vaca Brava, que corta o setor Bueno. O córrego faz parte da bacia do Rio Meia Ponte e sofre com a poluição. “Esse córrego está integrado à vida dos nossos alunos e fica a poucos metros da escola onde eles estudam. O manancial carece de cuidados. Temos que unir forças para mudar essa realidade da escassez de água e degradação dos mananciais de água. E essa mudança de comportamento tem que começar pelo local onde vivemos”, afirma o diretor. Com esse projeto, além de incentivar uma maior consciência socioambiental entre os alunos, o colégio propõe também fundar uma ONG. Além de contribuir com uma cidade melhor, os alunos aprenderão sobre economia solidária, empreendedorismo social, entre outras habilidades de gestão e desenvolvimento de projetos.

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COMO ESTÁ A QUALIDADE DA ÁGUA?

Já passou no fim do dia perto de um córrego da cidade e sentiu um mau cheiro?! Se sim, fique atento porque esse é um dos indicativos de poluição na água. Mas não é o único! E, para proporcionar uma maior compreensão do assunto, os alunos do Arena Ensino Médio terão a oportunidade de participar dos trabalhos que serão desenvolvidos no Laboratório de Química para análise da qualidade da água do córrego Vaca Brava.

O professor Henrique Oliveira conta que os resultados das análises vão contribuir com uma maior percepção dos alunos sobre o que está acontecendo a sua volta, além de colaborar com a formação de cidadãos mais engajados socialmente. “Também queremos envolver os pais nas atividades que serão desenvolvidas, seja na recuperação das nascentes e da vegetação nativa, no plantio de árvores, seja na preservação do ambiente em que estamos inseridos”, finaliza.

O ARENA TEM LABORATÓRIO DE CLIMATOLOGIA

Goiânia cresceu muito nos últimos anos, e com o adensamento urbano surgiram também alguns problemas pouco comuns há alguns anos. Um exemplo é o alagamento de ruas em bairros mais centralizados da cidade em dias de temporais. O assunto preocupa e chama também a atenção da sociedade como um todo. E, para que os alunos tenham um pouco mais de clareza do tema, o Arena Ensino Médio preparou um Laboratório de Climatologia com uma estação meteorológica nas dependências do colégio. Nele, alunos e professores terão a oportunidade de realizar coletas diárias de dados de umidade, temperatura, variação térmica, precipitação das chuvas.

A climatologia nada mais é do que a ciência que descreve, explica e classifica o clima, investigando os fenômenos e influências. E para entender de climatologia é preciso ter acesso a tecnologia. Para isso, será instalado no terraço do prédio do colégio um pluviômetro digital e com transmissão online de dados. A ideia é que os alunos aprendam a cons-

truir tabelas e métricas, além de operar softwares que possibilitem o estudo das variações climáticas.

“O uso dessas tecnologias vai permitir ao aluno realizar cálculos da média anual de chuvas, milímetro de água que cai no ano, entre muitos outros cálculos. Essa é uma forma de ensinar o aluno sobre climatologia, mas também sobre cidadania, sobre o seu papel na sociedade”, explica o diretor Henrique Oliveira.

O projeto do Laboratório de Climatologia faz parte da grade curricular do Arena Ensino Médio, e vai abranger teorias de disciplinas como Geografia e Matemática. Esse conhecimento vai possibilitar maior autonomia aos alunos interessados nas ciências da natureza, além da oportunidade de aprofundar mais no assunto. Porém, a prática no laboratório e a coleta de material serão facultativas aos estudantes que se interessarem. “Participando ou não do projeto na prática, o aluno do Arena vai acertar, com certeza, as questões sobre climatologia na prova do Enem”, diz Henrique Oliveira.

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OLIMPÍADAS PARA REVELAR TALENTOS

O estudante que participar desse programa estará apto intelectual e emocionalmente para qualquer vestibular e prova do mundo

Só os melhores atletas, os mais capacitados alcançam uma Olimpíada. A regra vale tanto para os jogos desportivos como para as olimpíadas estudantis de diversas áreas do conhecimento. E para dar conta do recado é preciso treinar muito o cérebro. E é esse o objetivo do Arena Ensino Médio: tornar os alunos cada vez mais fortes, capacitados e preparados para os desafios das provas e da vida.

E 2018 promete muitos desafios! Uma programação extensa de olímpiadas regionais, nacionais e até internacionais já foi marcada no calendário do colégio. E quem está encabeçando este projeto é o Argentino, professor de Matemática e diretor do Arena. Quando o assunto é olimpíadas escolares, ele é especialista, já participou de diversas delas e levou alunos até para competições em outros países.

Ele explica que todos os estudantes podem participar, se quiserem, mas que a preparação para esse tipo de batalha do conhecimento é pesada. “Apesar de o aluno ter de se dedicar bastante a esse tipo de projeto, a participação em qualquer olimpíada tem de ser saudável, sem estresse”, diz o diretor. Antevendo essa necessidade, o Arena já prepara uma equipe multidisciplinar de professores e profissionais para dar todo o apoio, por meio de palestras e preparação emocional, para que o estudante conquiste medalhas e também competência intelectual e inteligência emocional para toda a vida.

“As premiações serão consequência da preparação forte e de intensa dedicação, e ao mesmo tempo humanizada, trabalhando a confiança e autoestima do aluno, buscando um resultado diferenciado e uma extraordinária conquista pessoal para o estudante”, ressalta Argentino. Ele explica que esse tipo de competição visa incentivar e revelar talentos nas diversas áreas do conhecimento.

Há oportunidades para todos os tipos de talento, desde as disciplinas de Humanas, Exatas, Biológicas até Ciências da Natureza, entre muitas outras. O ambiente inspirador para todos esses desafios o Arena Ensino Médio já tem! A estrutura física do colégio está um show, e o quadro de professores, nem se fala.

International Junior Science Olympiad. Olimpíada Internacional do Canguru de Matemática. Olimpíada de Matemática Poliedro.

Olimpíadas Brasileiras de Física, Matemática, Química, Biologia, História, Geografia, Astronomia, Informática, Linguística e Robótica.

Olimpíada Brasileira de Ciências (OBC) Olimpíada de Matemática do Estado de Goiás. International Young Physicist Tournament.

O projeto vai contar com aulas de Competições Científicas, que será um complemento do ensino em sala. A turma avançada será um estímulo ao raciocínio lógico e à criatividade do aluno que participa. “O estudante que participar desse programa estará apto intelectual e emocionalmente para qualquer vestibular e prova do mundo”, enfatiza o professor.

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O ARENA É PRESENÇA CONFIRMADA
www.arenavestibulares.com.br (62) 3920-3255 / (62) 3092-2682

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