viária (ANSR), desde o início do ano morreram 157 pessoas no local do acidente. «São muitas pessoas a morrer na estrada», lamentou. O agente referiu também que é preciso estar atento aos outros condutores, que não se deve percorrer determinada distância num curto espaço de tempo e que ter um veículo “xpto” não é sinónimo de segurança na estrada. Mas o maior conselho dado foi relativo à colocação do cinto de segurança. «O cinto pode salvar uma vida e vocês devem chamar a atenção aos vossos pais para que eles o colo-
quem sempre», disse, dirigindose aos mais jovens. «Importa sensibilizar para a utilização do cinto como segurança e não por medo de ser multado pelas autoridades», salientou. «Cumprir a velocidade e sinalização estipuladas, não abusar no álcool e não conduzir com cansaço ou fadiga», foram outros conselhos lembrados por Filipe Soares. E como os condutores não são os únicos culpados dos acidentes, também os peões receberam alguns conselhos. Aquele elemento da GNR falou também dos custos que repre-
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sobre rodoviária sentam os acidentes: uma média de 2.500 milhões de Euros por ano. A importância da educação rodoviária No colóquio, marcou também presença Ana Rosa, representante da Direção Regional de Educação do Norte (DREN), que falou sobre a importância da educação rodoviária em contexto de aula. «A prevenção rodoviária tem de começar cedo, em casa e na escola», defendeu. Segundo a sua opinião, as crianças e jovens aprendem com os exemplos dados e «se cada
consciencializados os da estrada
Abril 2012