m
e nt
do ag e ual n a
Menorca Vi
aja r To ur s • Fornells
• Cala Morell
Menorca
• Cidadela de Menorca
Temperatura média entre 24/26ºC
Representante português no destino
Castellano, Menorquí
Voos diretos do Porto em charter (Jul/Ago)
220 v
Verão > +1h que Portugal Continental
Euro EUR
Sem medicação obrigatória
Espaço Europeu
A Ilha de Menorca é para muitos considerada como sendo um pedaço de paraíso no mediterrâneo. Uma pequena ilha onde em menos de uma hora se consegue percorrer de carro de Mahon na ponta sul, até à Cidadela, na ponta norte. Tal como diz o próprio Turismo de Menorca, a ilha é luz, calma e natureza. Distinguida como Reserva da Biosfera, possui uma costa de enseadas e praias paradisíacas e uma paisagem interior que encanta ciclistas e caminhantes. Ao seu valor natural, acrescenta uma herança de locais pré-históricos monumentais, imponentes casas senhoriais e fortalezas. Tradições, cultura e gastronomia completam os encantos de um destino que deve ser descoberto sem pressa, infectado pelo ritmo pacífico dos seus privilegiados habitantes. Menorca tem sido, desde a pré-história até tempos muito recentes, um local de passagem de diferentes culturas devido à sua situação estratégica no centro do Mediterrâneo ocidental, o que levou ao fato de que, desde o início dos tempos, diferentes povos
cobiçavam a ilha como porto de escala e abrigo. Ambos deixaram um rico legado histórico na ilha, o que faz de Menorca uma terra com uma herança significativa. Existem aqui vestígios da presença humana que datam ao iníco da Idade do Bronze, em 2.000 a.C.. No ano 123 a.C., Menorca torna-se parte do Império Romano, com o porto natural de Mahon a ganhar destaque na bacia do mediterrâneo. Com o declínio do império, chegaram os vândalos e bizanticos até que, no séc. X, juntou-se ao mundo islâmico, primeiro ao emirado de Córdoba e, depois, ao reino taifa de Denia. Após quase 400 anos de domínio muçulmano, em 1287, o rei Alfonso III conquista a ilha, incorporando-a na coroa de Aragão e depois no reino de Maiorca. Vem depois o séc. XVI, com inúmeros ataques à ilha, fazendo com que ela quase ficasse desabitada. No séc. XVIII, consequência da Guerra da Sucessão, passa para as mãos dos ingleses, que aqui permanecem durante 100 anos, onde aqui foram desenvolvidas importantes obras públicas e reforço das suas defesas costeiras. A ilha desenvolve-se e, graças ao seu porto natural, continua a estar “ligada”
• Cala Galdana • Cala en Bosc
Mahon • ñ
Punta Prima •
ao mundo. Nos dias de hoje, a ilha tem as suas próprias instituições e vive as suas tradições únicas como sejam as festas Joaninas em junho. Estas, prolongam-se durante o verão, com destaque em julho para as de El Mercadal e Fornells, em agosto as de Alaior, Ferrerias e San Luis e, em setembro, a de Mahon. O cavalo é um dos grandes atrativos nestas festas. A herança árabe trouxe uma ligação única da ilha ao cavalo. Aproveite bem os dias para usufruir da suas charmosas praias, dos famosos trilhos que circundam a ilha, e de todas as singulares atrações turísticas da ilha. Á noite, aproveite para se deliciar com a gastronomia local. Caldeirada de lagosta (a lagosta boa é cara! se encontrar barato deverá ser das caraíbas ou congelada), fabada, cocido e paella são alguns dos pratos que mais se destacam. Em Mahon ou na Cidadela estão a maior parte dos restaurantes mais emblemáticos. Quanto a compras, e comecemos pelas comidas, terá de trazer consigo uma famosa Ensaimada, Tente reservar uma