destino_: Saïdia

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Agadir

destino_: saïdia

Temperatura média de 29ºC

Voos diretos apenas em charter

Dirham MAD

1€ = aprox. 11,01 MAD

Francês, Inglês 220 v

Sem medicação obrigatória

Verão > igual a Portugal Continental

Necessário Passaporte Não é necessário visto

Representante português no destino

cenários que poderá descobrir recorrendo a excursões organizadas. A poucos quilómetros da cidade, o cabo Ras-El-Ma avança para o mar.

Bem-vindo a Saïdia!

Bem-vindos a Saïdia, uma jovem estância balnear em Marrocos, que tem vindo a ganhar cada vez mais notoriedade.

Localizada no nordeste do Reino, na planície de Trifa, tem aqui a mais vasta praia da costa mediterrânica marroquina, com 14 kms de comprimento, fazendo desta, a pérola do mediterrâneo.

O mar, montanha e deserto definem o horizonte desta região, aninhada junto à foz do rio Moulouya, um local com enorme interesse biológico e ecológico pela riqueza da sua fauna e flora.

Muitas das razões que nos levam a visitar a região passam pelas ilhas Chafarinas, as dunas douradas e praias selvagens com as suas águas cristalinas, os carvalhos e cedros do Parque Natural de Beni Snassen, os desfiladeiros e grutas do vale de Zegzel ou o deserto e o palmeiral de Figuig. São paisagens sumptuosas da região oriental do reino de Marrocos.

Saïdia oferece inúmeras atividades. As praias de Saïdia convidam ao descanso mas também constituem autênticos terrenos de jogo onde os mais desportistas poderão pôr à prova as suas capacidades com os desportos náuticos como o windsurf, kitesurf e o esqui naútico. Os amantes do golfe ficarão entusiasmados ao descobrir o percurso de Saïdia. Num quadro verdejante, o percurso é acessível a todos, permitindo aos iniciantes descobrir um novo desporto e oferecendo verdadeiros desafios aos golfistas experientes. Para coroar a sua estadia tem ainda o primeiro parque aquático da região. Inaugurado em 2018, tem inúmeros atrativos que irão deliciar os jovens de todas as idades.

A não perder é uma ida até à vila de Saïdia. Irá encontrar inúmeros restaurantes junto à praia onde poderá experimentar os pratos mais típicos marroquinos, e de seguida aproveitar para fazer algumas compras no souk. À noite tudo está aberto e é quando se sente maior movimento nas ruas. Se preferir experimentar a mais típica pastelaria marroquina, a Rimal (a mais famosa pastelaria de Saïdia) oferece uma grande variedade de doces como Kaab el ghzal ou cornes de gazelle, os bolos de mel e amêndoas... A mãe natureza mimou a região de Saïdia com belíssimos

Também conhecido por Cap de L’eau, este local junto ao porto piscatório oferece uma grande variedade de restaurantes onde se pode comer marisco fresco. A viagem de carro dura cerca de 15 minutos e é possível pedir na receção do hotel um táxi, que leva até 6 pessoas. Se quiser, pode mesmo continuar até à cidade “laranja” de Berkane e ao mercado de Tafoughalt, que estão a cerca de 30 km de Saïdia.

Em Oujda, a atmosfera é totalmente distinta. Afastada do Mediterrâneo, Oujda é uma cidade milenar.

Percorrer as ruas da medina é descobrir um pouco do “Marrocos antigo”: cercada pelas muralhas, a cidade parece esquecida pelo tempo. Mas Oujda não é uma cidade museu presa ao seu glorioso passado; é uma cidade moderna, que abraça o novo. O Palácio Sebti, o centro cultural de Oujda, organiza receções, exposições e todo o tipo de manifestações de música, pintura e das artes em geral. É a 2ª cidade do mundo árabe com mais mesquitas por m2; junto à medina é possível admirar uma igreja católica e uma mesquita lado a lado. A cerca de 7 km do centro de Oujda situa-se o oásis de Sidi Iála (S.João Batista para os cristãos).

A temperatura média em Saïdia é de 29º Celcius com os termómetros a chegarem aos 35º durante o pico do verão. Mesmo com os ventos continentais Chergui, que costumam elevar mais a temperatura, são temperados pela brisa marítima dando mais poesia à cidade. Aliás, o nome verdadeiro de Saïdia é Ajroud que significa poesia no dialeto Amazigh. À noite o tempo fica mais ameno e convidativo para uma caminhada pelo passeio marítimo que chega até à Marina, onde se podem encontrar diversos cafés, gelatarias e algumas lojas com artesanato local.

Oujda-Saidia, oferece tudo isto para que desfrute de uma estadia inesquecível entre prazer, diversão e relaxamento.

A jornalista Filomena Ricardo, escreveu há uns tempos no Jornal Destinos sobre Saïdia. Com a devida autorização, reproduzimos abaixo esse artigo, na certeza de que serão mais ótimas dicas de viagem.

Saïdia: tão perto e tão diferente

Um mar azul tão imenso como o deserto, águas quentes e calmas e um aconchegante e exótico ambiente: Saidia pode ser para qualquer ocidental o destino ideal para um “dolce far niente” ou para iniciar a descoberta do ocre e agitado Marrocos.

Saïdia
Gibraltar •
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• •
Rabat •
• •
Saïdia Marrocos Argélia
Oujda Tânger
Fez
Casablanca
Marrakech
• مرحبا بكم في السعيدية
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‘marhaban bikum
alsaeidia

Viajei várias vezes até Marrocos. Mesmo sem sair de casa, viajei. Imaginei os cheiros, os sabores e as cores de um país que tem a sul um coração acelerado. Um país que, nas minhas viagens, sempre me encantou pelo caos organizado, espiritualidade, simplicidade e simpatia. Uma hora e vinte minutos depois de descolar do aeroporto de Lisboa aterrei, finalmente, na realidade. Ansiava pelo momento de sair do aeroporto de Oujda e os meus sentidos estavam mais despertos do que nunca. Deparei-me com um silencioso calor e, à nossa espera, estava o guia que, num “portunhol” perfeitamente percetível, dá as boas vindas e explica que a chegada ao destino demora cerca de uma hora, o tempo suficiente para esclarecer que Saidia é uma jovem cidade…. jovem porque foi apenas há poucos anos que o Rei Mohammed VI descobriu nela o potencial de a transformar numa estância balnear para os marroquinos e para o mundo, principalmente o português, o povo a quem se comparam na simpatia e no acolhimento.

E porque, durante uma semana, Marrocos é o nosso país, Hicham - enxame de abelhas como “traduziu” o seu nome para que não o esquecêssemos - fez questão de ensinar duas das expressões mais ouvidas no dia a dia: “Salamo Alaykom” (uma espécie de olá, bem vindo) e “shukran” (obrigada). Pelo caminho houve ainda tempo para dizer que Saidia é paredes meias com a Argélia, o país com que Marrocos está de costas voltadas há mais de quarenta anos. Aliás para entrar na Argélia é preciso ir a França pedir o visto.

Cheguei, finalmente, a Saidia e a curiosidade parecia não ter fim. Antes que o sol se escondesse por completo, até porque nesse dia a neblina se impôs, larguei as malas e corri para a janela do quarto ansiosa por saber porque Saidia é conhecida como “a Pérola Azul de Marrocos”. E que azul! Azuis diria, porque o degradé que se impõe numa costa de cerca de 14 km é tão intenso quanto convidativo. Banhada pelo Mediterrâneo, nesta cidade a oriente o mar é perfeito, a temperatura ronda os 24 graus e a areia é tão fina quanto dourada. Em Saidia a praia tem um exotismo tão discreto e silencioso que se torna no lugar perfeito para relaxar. Pouco invasora é também a presença da cultura árabe. Nos intervalos dos reconfortantes banhos, vão surgindo as abordagens das mulheres que tatuam as mãos dos turistas com henna, com a garantia de que os 50 MAD (5 Euros) pagos dão direito a um desenho que se mantem duas semanas. Os vendedores de pulseiras, brincos e colares de prata também se fazem presentes e, claro, os de chá de menta não podiam faltar.

“Portugueses amigos, se não tem dinheiro pode ir ao hotel que espero ou volto amanhã. Palavra, palavra”. Depois do voto de confiança e do regatear da praxe é impensável não fechar negócio. Com pouco mais de 3.000 habitantes, o comércio em Saidia é ainda muito tímido, no centro da cidade existem algumas lojas para servir, sobretudo, os locais e é na Marina que se encontra o tradicional artesanato em cerâmica, madeira, latão ou bronze; a joalharia; os tapetes ou as malas, carteiras e sapatos em pele. Para quem não aprecia a típica cozinha marroquina - onde não podem faltar as deliciosas tajines ou os couscous - na Marina existem vários restaurantes de comida internacional, onde o peixe bem fresco está entre as melhores escolhas. A pé, de bicicletaalugáveis - ou no comboio turístico - a deslocação à Marina é uma boa oportunidade para desfrutar do simpático passeio marítimo, mas também para iniciar a descoberta da cultura marroquina.

Rumo ao interior

8h30. Hicham tinha prometido que os 60 km que separam Saidia de Oujda eram o passaporte para um mergulhar mais profundo no mundo árabe. Desejava tanto sentir o pulsar desta cultura que deixei a tranquilidade da praia por uma manhã. Afinal, no meu imaginário, a azáfama está para Marrocos assim como as abelhas para as colmeias. Foi Saad quem nos acompanhou. Começou por dizer que o seu nome significa Feliz. Realmente felicidade contagiante não lhe falta. De óculos estilo surfista, que teimou em nunca tirar, como que a contrastar com as vestes tipicamente

marroquinas, a sabedoria do guia conduziu-nos pela história e estórias da província de Berkane - onde se situam Oujda e Saidia - e do país: “Marrocos é o país árabe onde existe mais respeito pela liberdade religiosa, temos quase tantas igrejas como mesquitas, afinal o país resulta da miscigenação de árabes, muçulmanos, africanos e berberes”. “Na região de Oujda a principal atividade é a plantação da batata, laranja e oliveira”. “Os produtos mais baratos são os alimentares e a gasolina”. O discurso era cativante, mas o observar da paisagem fez com que as perguntas me saltassem da boca: Porquê tantas pessoas a andar, aparentemente, sem destino e tantos burros parados nas encostas? “Os burros em Marrocos são tudo menos burros. À noite são contrabandistas, atravessam a fronteira com a Argélia sozinhos, comandados por walkie talkies e trazem gasolina por um valor irrisório, o equivalente a cerca de 0,30 cêntimos por litro”, esclarece o guia. A venda de gasolina é uma das principais fontes de rendimento dos habitantes de Ahfir - a Cidade das Caravanas como é conhecida pelo grande comércio de artigos contrabandeados.

Continuamos rumo a Oujda e, nas estradas, cruzam-se sem regras nem atropelamentos pessoas, automóveis, autocarros e carroças. Saad continua: “Em Marrocos chamamos às solteiras tesouro esquecido. Uma mulher brava é uma rosa com espinhos”. “Embora a lei permita o matrimónio de um homem com até quatro esposas isso dá muito trabalho e fica muito caro”, brinca o guia. “Para casar com uma mulher é preciso dar de dote cinco vestidos bordados, 12 pulseiras, colares e um cinto em ouro”. Não se julgue que por andarem todas tapadas ou terem de dividir o marido com outras esposas, as mulheres têm menos direitos que os homens. Bem pelo contrário, em quase todas as cidades do país existe um Tribunal do Direito das Mulheres. E para que não duvidássemos da informação, passada a porta El Bab Sidi Abd Wahab, à entrada da Medina de Oujda - uma cidade de contrastes entre o moderno e o clássico fundada no século XIX - Saad mostra-nos o Tribunal. Por entre ruas e ruelas passamos pela Mesquita, onde nos é explicada a simbologia das esferas do topo - a maior o espiritual, a média o intelectual e a pequena o material - e chegamos ao souk (mercado).

Entre o agito e a tranquilidade Durante duas horas perdi-me e encontrei-me nos cheiros, cores e sabores de Marrocos. Observei a azáfama, os costumes e as compras das noivas acompanhadas pelas mães nos joalheiros e costureiras - o referido dote pago pelo futuro marido. Deixei-me encantar pelos sorrisos desafiadores dos vendedores, regateei e enchi os sacos de recordações e presentes. No regresso, ainda houve tempo para uma paragem imperdível numa farmácia, ou boticário, berbere. Enquanto bebíamos o oferecido chá de menta, o farmacêutico foi apresentando as muitas especiarias, perfumes, cosméticos e medicamentos para todas as maleitas. Escutado o discurso, conclui-se que em Marrocos não existem enfermidades. O certo é que ninguém saiu de saco vazio.

Para trás ficou a agitação. A tranquilidade de Saidia esperava-nos assim como as restantes atividades que a jovem cidade tem para oferecer. Para os amantes do golfe, Saidia tem um campo de 18 buracos. Quem gosta de desportos náuticos, a oferta varia entre o parasailing, os passeios de barco com observação de golfinhos, o mergulho, a vela ou o jet sky. Pela parte que me toca, optei por desfrutar da quente e cristalina água do mediterrâneo, do conforto do areal, das animadas conversas com os vendedores locais que apareciam de quando em vez e, como não podia deixar de ser, por andar de Camelo. Embalada na passada elegante e na altitude de Jamal, avistei ainda melhor a imensidão e beleza da costa de Saidia. Antes de partir, fui ao encontro dessa paz e segredei: “Shukran Saidia. Desejo voltar a encontrar-te”. A jovem cidade respondeu: “Insha Allah”.

quando ir

Aproveite os voos especiais diretos do Viajar Tours durante a época de verão com saídas de Lisboa e Porto.

o que levar

Além do imprescindível protetor solar e do material de

Saïdia

leitura, não se esqueça de levar a sua carta de condução, mesmo que à partida não esteja a considerar alugar carro. Pode ser que mude de ideias e mais vale estar prevenido...

documentação

Em viagem de turismo a Marrocos, os cidadãos portugueses têm de levar o Passaporte Individual com validade mínima de 6 meses. Para cidadãos de outras nacionalidades, deverão contactar:

Embaixada do Reino de Marrocos em Portugal Rua do Alto do Duque 21, Lisboa - Tel: 21 300 8080

saúde

Os resorts em Saïdia têm todos um enfermeiro permanentemente a dar assistência básica aos seus hóspedes. Caso seja necessário chamar um médico, deverá ativar o seu seguro de viagem que o Viajar Tours tem incluído nos seus pacotes turísticos. Um seguro que protege o viajante nos aspetos essenciais.

Aconselhamos que faça uma consulta às inclusões existentes no seguro e, se assim o desejar, poderá reforçar o seguro para o Seguro de Viagem Gold ou Platinum. moeda e câmbios

A moeda marroquina é o dirham. Um euro equivale aproximadamente a 10 dirhams. Os principais cartões de crédito internacionais, como o American Express, Diners, Master Card e Visa, são aceites nos bancos, restaurantes, hotéis e lojas. Os hotéis proporcionam serviços de câmbio de moeda 24 horas/dia.

De ter em atenção que, nos hotéis, existem serviços cujo pagamento terá de ser efetuado em efetivo (caução da toalha ou material desportivo, etc).

compras

Ir às compras em Marrocos é, para muitos, uma experiência imperdível. O seu artesanato é de uma beleza única e cada peça é vista quase como um objecto de arte pelo seu design e traço. Náo pode por isso perder uma

visita ao “souk” mais próximo que, neste caso, está na vila de Saïdia. Tem ainda o de Oujda e, mais longe mas de um tipicismo incomparável, está o da cidade de Fez. Aqui é imprescindível a “arte” de regatear e não fique preocupado caso os seus amigos tenham conseguido obter o mesmo artigo por um valor menor. Pense sempre que, na altura em que fechou o negócio, você e o comerciante acharam que o valor que pagou era o melhor para ambos e que saiu da loja feliz consigo próprio! alugar carro

Se vai alugar um carro, não se esqueça de levar a sua carta de condução e um cartão de crédito para efetuar o pagamento da caução. Apenas condutores com carta de condução há mais de um ano poderão alugar uma viatura. O nosso representante no destino poderá ajudá-lo a escolher um carro de confiança.

na internet

Consulte o “site” abaixo para ter um maior conhecimento de Marrocos e dos seus tesouros mais bem guardados: http://www.visitmorocco.com/pt/ contactos úteis

Embaixada de Portugal em Marrocos 5, rue Thami Lamdouar, Soussi - Rabat

Telef.: (+212) 7 75 64 46

https://www.rabat.embaixadaportugal.mne.pt/pt/

Saïdia

excursões

Conheça a região de Saïdia na melhor companhia. Abaixo poderá consultar as excursões que o nosso agente local preparou para melhor poder conhecer a região e o que de melhor esta parte de Marrocos tem para oferecer aos seus visitantes. Estas excursões realizam-se com um número mínimo de participantes. As crianças até aos 12 anos têm um desconto de 50% sobre o preço de adulto. Excursões de dia inteiro não têm, por norma, o almoço incluído.

Visita a Oujda meio-dia

Saída à descoberta de Oujda, a chamada capital da região oriental de Marrocos. À chegada, especial destaque para a Medina que comportava nove quarteirões que correspondiam às diferentes parcelas da sua população. Entrando por Bab El Gharbi, uma das suas portas principais, a visita prossegue ao longo das ruelas e souks da Medina, para se deter junto à Mesquita, de finais do século XIII, o seu monumento mais antigo. Tempo ainda para admirar a “jóia” de Oujda, obra-prima da arquitectura do séc. XIV - as veneráveis escolas islâmicas ou “madrasas” merinidas. Saída por Bab Sidi Abdelouhab, uma imponente porta gótica, flanqueada por dois baluartes, seguida de uma breve pausa para descanso e uma bebida refrescante num café, em frente à Medina. Segue-se a visita ao Dar Sbeti (se estiver aberto), um dos mais fabulosos palácios da cidade, construído em 1938 por um rico comerciante, e que alberga atualmente um centro cultural dedicado à música Gharnati, de raiz árabe-andaluz.

Visita a Fez dia inteiro

Fez, a primeira cidade imperial de Marrocos e a chamada capital cultural e religiosa do império, é a cidade com a maior Medina do mundo árabe, um autêntico museu a céu aberto, e é ainda a cidade onde se encontra a primeira universidade do mundo (Al Karueein) que data do século IX. Saída bem cedo do hotel por entre as montanhas do Riff passando por cidades como Guercif e Taza, em direção a Fez. Chegada e visita da cidade privilegiando a sua zona histórica com destaque para o Palácio Real, o Bairro Judeu, as Escolas Corânicas. Na sua imensa Medina serão atravessados os Souks, as mesquitas, as lojas de artesanato onde se observará a zona de pintura dos couros, o trabalho sobre os metais, o fabrico de tapetes e ainda como já referido, a primeira universidade do mundo, Al Karueein. Visita única com a oportunidade de conhecer uma cidade que respira história e que nos brinda com a sua intensidade de vida e diversidade de produtos tradicionais.

Visita a Nador meio-dia

Saída por entre as montanhas do Riff em direção a Nador, uma das mais importantes cidades do Norte de Marrocos. À chegada a Nador, terão duas horas de tempo livre para compras numa cidade que é conhecida pelos seus preços baixos e extrema diversidade de produtos. Artesanato, cerâmica, e uma grande variedade de contrafação caracterizam a cidade de Nador que tem um dos mercados mais movimentados do país. De volta ao hotel, passagem pela bela vila piscatória de Cap de L’eau com paragem para fotos. Uma oportunidade única de apreciar o mediterrâneo, as famosas ilhas espanholas Chafarinas e ainda os os saltos dos temerosos rapazes para a água desde as altas escarpas montanhosas.

Saïdia

hotéis

Consulte a localização dos hotéis presentes na programação Viajar Tours - Verão 2023 - e os principais pontos turísticos.

Radisson Blu Saïdia Beach

wRas Kebdana

Oásis Saïdia Palace & Blue Pearl

Parque Nacional Moulouya w

Iberostar Saïdia

BeLive Collection Saïdia

Saïdia Oujda ñ
Golfe
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