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Gran Canaria Vi
aja r To ur s
Puerto de Sardina • Agaete •
Temperatura média anual de 24ºC
Representante no destino
Castelhano, Inglês ...
Voos diretos da partir de Lisboa
220 v
Idêntico a Portugal Continental
Euro EUR
Sem medicação obrigatória
Espaço Europeu
“Bien Venidos” à ilha de Gran Canaria, Reserva Mundial da Biosfera! Uma ilha com um conjunto de praias tão diversas como as diferentes paisagens que esconde e, se for um apaixonado pelo mar, um lobo-do-mar, mergulhador, pescador, surfista, kitesurfista ou windsurfista, já sabe que um grande destino de férias espera por si nesta ilha atlântica. Aqui irá encontrar pequenas praias praticamente desertas e outras mais procuradas e conhecidas, como a extensa língua de areia de Maspalomas. Uma enorme linha de areia dourada que nasce na Playa del Inglés e que se estende até ao grande farol de Maspalomas, depois de contornar um deserto de dunas que banha a costa sul da ilha. Também no sul pode encontrar praias familiares e mais tranquilas como a de San Agustín, a praia de Amadores ou a pequena praia do Porto de Mogán. A não esquecer a animação de Puerto Rico, um dos lugares com melhor clima de toda a ilha. Para os que preferem praias mais pequenas e recônditas, aconselha-se que alugue um carro e parta à descoberta não só das praias a sul como a norte da ilha. Encontrará pequenos enclaves marinheiros como Agaete. A capital, Las Palmas de Gran Canaria, situada também no norte, não esconde o seu particular motivo de orgulho: a cosmopolita praia de Las Canteras. Uma quilométrica praia urbana que cobre a cidade de banhistas e de surfistas. Como não poderia deixar de ser, existe aqui
uma grande ligação ao mar, que une as suas gentes, tradições, cultura e mesmo no desporto. Este pequeno ponto no oceano foi o berço de 30 campeões do mundo em distintas modalidades desportivas e de seis medalhas de ouro olímpicas em vela. Mas a ilha oferece muito mais que a sua costa com praias e águas inólvidáveis. É uma verdadeira montra paisagística onde é possível ver as peculiaridades do meio natural macaronésio, assim como a variedade de fauna e flora endémicas. Esta dádiva da riqueza natural fez com que uma grande parte do seu território tenha sido declarada Reserva da Biosfera. A Ilha apresenta uma silhueta circular típica, com um diâmetro médio aproximado de 47,5 quilómetros e uma extensão de 1560Km2. No seu conjunto, podemos considerá-la como um maciço que se eleva a partir do nível do mar até aos 1.949 metros de altitude no Pico das Neves, localizado no centro da Ilha. Na configuração geomorfológica da Ilha, reside um dos seus principais atractivos naturais. Uma imensa caldeira de abatimento (Caldeira de Tejeda) domina o centro da ilha, desdobrando-se por sua vez numa rede de drenagem de águas pluviais que descem as encostas até à zona costeira. A altitude da Ilha, assim como a complexidade do seu relevo, tornam possível a identificação de inúmeros micro-climas que permitem a existência de vários habitats. Neste sentido, destaca-se o Sudoeste da Gran Canária que preservou de forma quase intacta
El Puertillo •
• Las Palmas
Bandama Caldera
Pico de las Nieves (1949m) • La Garita ñ Barranco Guayadeque Playa de Tasarte • • Arinaga Puerto Rico de Gran Canaria •
Maspalomas• Baia Feliz • Meloneras • • Playa del Inglés
a sua natureza. Os contrastes que se dão ao nível costeiro, com grandes deltas submersos, depósitos vulcânicos submersos, grandes escarpas e bancos de areia interligados, promovem a riqueza de bio-diversidade do litoral. Desta forma, nestas zonas localizam-se populações de tartarugas e diversos cetáceos residentes, onde se destacam os roazes corvineiros e uma colónia importante de golfinhos de grampo. Toda esta riqueza natural e geográfica constitui o acervo da Gran Canária, um paraíso vegetal que deve ser protegido tanto para os residentes como para os visitantes, mantendo as suas condições ambientais, graças à declaração da Reserva da Biosfera. Ilha central do Arquipélago das Canárias, foi no seu passado centenário um ponto de passagem para pessoas oriundas de inúmeros lugares. A espantosa mistura de aromas, cores e culturas que surgia inesperadamente perante os antigos viajantes. O último porto europeu. O último sorvo de ar antes de entrar na longa aventura do oceano. Ninguém esperava encontrar esta amálgama cultural tão distante dos centros do mundo. Desde há já mais de cinco séculos que os viajantes repetem a mesma toada: “Isto não devia estar aqui”. Mas a verdade é que está! E assim foram os viajantes deixando aqui a sua marca. Nas pequenas povoações de estreitas ruas, nas paragens perdidas, nas vilas senhoriais e nos portos de passagem dos barcos a vapor. Em