Jornal Escolar - O Farol #6

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O Farol - Jornal Escolar N.º 6 - Edição Especial de Natal - Mês de dezembro de 2015

O Farol Jor nal Escolar

Sumário Edit orial , 2 Not ícias Educação Pré-escol ar e Ensino Básico A família na escola, 3 Natal com histórias/ Árvore de Natal EB1 da Fuseta, 4 Comemoração do Dia de S. Martinho, 5 Programa "Fruta escolar", 8 Cantata de Natal "Já nasceu o "Menino", 9 Solidariedade: BA e Árvores de Natal solidárias Ensino Secundário "O Natal está a chegar", 11 Not ícias da BE, 12-15 Opinião:16 e 17 Aquecimento global / Encontro com José Fanha Exposições na Escola Básica 2,3 Dr. João Lúcio, 18 À conversa com... , um artesão olhanense, dois campeões: futebol e boxe,19-20 Espaço Lit erário Livro do Mês, 21 At el ier da Escrit a Textos Criativos dos Alunos, 22-25 No Mundo das Ciências e do Pensament o: Aceleração gravítica e smartphone, 26 Desport o, 27-29 Corta-mato escolar / Atividades desportivas no AEFFL Mãos à Obra Recolha de tampinhas e caricas, 30 Tema do Mês: Natal e família, 31-36

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O Farol Diret or Idal écio Nicol au

Equipa Técnica: Docentes: Isilda Pereira M.ª Assunção Marcelino

EDITORIAL

Terminado que está mais um período letivo, muitos foram os obstáculos e constrangimentos com que nos deparamos, mas, mais uma vez, fomos capazes de superar, pessoal não docente, alunos, professores e direção. A determinação de todos, o empenhamento e a dedicação fizeram com que o difícil se tornasse fácil. É certo que ainda há alguns obstáculos a transpor, mas acredito que, no final do ano letivo, teremos certamente atingido os nossos objetivos. E o maior desses objetivos será, certamente, o sucesso escolar dos alunos. Vamos, portanto, trabalhar todos em conjunto para que possamos repetir os êxitos dos anos anteriores, onde o agrupamento tem demonstrado estar à altura da sua missão. Os resultados globais do agrupamento têm vindo a subir ligeiramente e um número significativo dos nossos alunos tem também sido reconhecido nas instituições do ensino superior através da atribuição dos prémios da excelência e do mérito. Continuemos, pois, a nossa caminhada e, nesta época natalícia, quero desejar a toda a comunidade educativa os mais sinceros votos de Boas Festas e que façamos deste agrupamento, um agrupamento onde todos nos sintamos uma só família.

Norberta Sousa Nídia Luís

O Diretor Idalécio Nicolau

Teresa Costa

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NOTÍCIAS A Famíl ia na escol a

Educação Pré-Escolar

Na Sala 5, do Jardim de Infância de Moncarapacho, no seguimento de um trabalho realizado em casa sobre o Natal na Al emanha, recebemos a visita da mãe da Lil iana Gerigk que nos ensinou a cozinhar bolachas tradicionais do Natal alemão. . Educ Fernanda Al ves, Grupo 5, JI Moncarapacho

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NOTÍCIAS Educação Pré-Escolar Natal com Histórias No dia 9 de novembro fomos visitar a Casa da Fifi. A Casa da Fifi fica no fundo do mar. No fundo do mar há silêncio e muitos animais marinhos. A Fifi dormia em cima da arca do tesouro com o seu gato preto. A Fifi e o gato tinham uns óculos de mergulho. Nesse dia ouvimos uma história do Jesus que nasceu quando a estrela brilhou e os pastores todos viram a luz. Era uma história de Natal.? JI Moncarapacho, Educ Síl via Sant os, Grupo 3

A Casa da Fif i - Bibl iot eca da EB2,3 Dr. Ant ónio João Eusébio

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Árvore de Nat al Jardim de Inf ância da Fuset a Sal a 1

A árvore de Natal, das 2 salas do Jardim de Infância, foi elaborada com a participação das famílias. As educadoras enviaram para casa de cada uma das crianças do respetivo grupo uma folha A4 verde. Cada folha podia ser decorada livremente, com apenas uma condição: em cada casa teria que ser escolhida e escrita uma palavra com significado para cada família. As árvores ainda não estão completas, dado que ainda não foram devolvidas à escola todas as folhas enviadas, mas já começaram a "crescer".

Sal a 2

Educ Ana Sil vest re

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NOTÍCIAS

Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo

Comemoração do Fonte da imagem: Internet

Dia de S. Mart inho

A União de Freguesias de Moncarapacho e Fuseta ofereceu a todas as crianças da educação pré-escolar (dos infantários particulares e Jardins de Infância do Ministério da Educação) e do 1.º ciclo do ensino básico um cartucho com castanhas assadas. Foi uma manhã muito divertida, com a presença do vendedor de castanhas, na EB1/ JI de Moncarpacho e no Jardim de Infância e EB1 da Fuseta .

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NOTÍCIAS

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Educação Pré-Escolar At ividades real izadas Component e de Apoio à Famíl ia Art icul ação ent re Inst it uições

As crianças que frequentam o Jardim Infância da Cruz Vermelha da Fuseta vieram à nossa escola visitar a biblioteca. O animador Élio contou-nos a história Maria, não queria vestir a roupa.

Nós também fomos visitar o Jardim de Infância da Cruz Vermelha da Fuseta e levamos a nossa mascote, o elefante Elmer, para os meninos a conhecerem. A assistente técnica Sónia Santos contou a historia Elmer.

As crianças que frequentam o prolongamento de horário do JI da Fuseta e a CAF da EB1 da Fuseta, foram ouvir o Domingos, do Grupo Íris, tocar e cantar. Cantaram com o grupo a música preferida de todo o grupo: Era uma vez um cavalo. Foi uma tarde muito divertida! Assist . Ténica Sónia Sant os

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NOTÍCIAS Educação Pré-Escolar At ividades real izadas Component e de Apoio à Famíl ia

A assist ent e operacional El vira Mart ins, que exerce f unções no Jardim de Inf ância e EB1 da Fuset a, present eou-nos com est a bel a árvore de Nat al que se encont ra no recint o ext erior da escol a. A árvore f oi el aborada com mat erial recicl ado (garraf as de sumo) e na escol a t odos col aboraram de f orma muit o at iva. A assist ent e t écnica Sónia Sant os e a assist ent e operacional Paul a Trindade, em conjunt o com as crianças que f requent am o prol ongament o de horário do Jardim de Inf ância e a CAF do 1.º cicl o, execut aram est e maravil hoso presépio. Fica o nosso agradeciment o a t oda a comunidade educat iva que part icipou.

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NOTÍCIAS Programa Frut a Escol ar

1.º Ciclo do Ensino Básico

A Câmara Municipal de Olhão aderiu ao ?Regime da Frut a Escol ar?. Nesse âmbito são fornecidas 2 peças de fruta/ legumes por semana (à 2.ª e 5.ª feira), no período da tarde, no final da componente letiva, a todos os alunos que frequentam o 1.º ciclo do ensino básico neste concelho . E porque cada vez mais é urgente conscencializarmo-nos da importância de uma alimentação saudável, os alunos do 1º e 2º anos da EB1/ JI de Moncarapacho "arregaçaram as mangas" e desenvolveram uma atividade coletiva. Foi explorada a roda dos alimentos, reforçando-se, mais uma vez, a importância do que se deve comer e a quantidade desejável face aos diferentes grupos da roda. Esta sensibilização em grupo, bem como a estratégia de exploração no exterior, foi uma mais valia tendo promovido uma boa dinâmica de trabalho e a consolidação de regras para uma correta alimentação. Fát ima Candeias, Coord Est abel eciment o EB1/ JI Moncarapacho

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NOTÍCIAS

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1.º Ciclo do Ensino Básico Cant at a de Nat al "Já nasceu o Menino"

As al unas do 1.º ano do Curso Prof issional Técnico de Apoio à Inf ância, t urma G, desl ocaram-se à EB1/ JI de Moncarapacho, onde apresent aram a Cant at a de Nat al int it ul ada "Nasceu o Menino". Est e espet ácul o, que decorreu no âmbit o da disicpl ina de Expressão Musical , l ecionada pel a docent e Isabel Mat os que ensaiou e acompanhou as al unas, f oi dirigido às t urmas de 1.º ano de escol aridade. Parabéns pel o espect ácul o que agradou a miúdos e a graúdos.

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NOTÍCIAS

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2.º / 3.º Ciclos do Ensino Básico

O Banco Alimentar é uma instituição particular de solidariedade social que luta contra o desperdício. Voluntários recolhem produtos alimentares e doam-nos a instituições. Eu acho uma ação muito

solidária e boa. Na verdade, ninguém merece passar fome, e admiro quem ajuda. Sempre que vou às compras com a minha mãe, nesta altura do ano, nos supermercados, estão lá voluntários a pedir alimentos para as instituições. Eu sempre dou alguma coisa. Acho que temos de ajudar e fazer a diferença. Carol ina Graça, 8º A, EB2,3 Dr. Ant ónio João Eusébio

PARTILHA NO NATAL É NO AEFFL COM A EDUCAÇÃO ESPECIAL. FAZ A DIFERENÇA! Árvore de Nat al Sol idária Os al unos de Educação Especial do Agrupament o el aboraram árvores de Nat al , com o objet ivo de recol herem al iment os para doar a pessoas carenciadas ou inst it uições. Todos podemos ajudar! Col abora!

EB2,3 DR. JOÃO LÚCIO

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EB2,3 DR. ANTÓNIO JOÃO EUSÉBIO

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NOTÍCIAS

Ensino Secundário

Exposição O Natal está a chegar Os f ormandos do Curso Técnico de Apoio à Inf ância, 1º G e 3º D, real izaram al guns t rabal hos al usivos à época nat al ícia, divididos em dif erent es cat egorias: Pai Nat al , Anjo, Boneco de Neve e Árvore de Nat al . Os t rabal hos t iveram como objet ivo ref orçar compet ências ao nível da expressão pl ást ica dos f ormandos, ut il izando para isso mat eriais recicl ados e out ros. Os mesmos dest inam-se a serem desenvol vidos com crianças do pré-escol ar, com idades compreendidas ent re os 4 e os 6 anos. Pret ende-se que est es desenvol vam ou ref orcem compet ências nas component es/ áreas de cont eúdo de Expressão Mot ora e Expressão Pl ást ica, apel ando à mot ricidade f ina (desenho, pint ura, digit int a, cort e, recort e, col agem e model agem). A f ormadora agradece à t urma do 1º G que se vol unt ariou para real izar al guns t rabal hos. Aproveit amos t ambém para desejar a t oda a comunidade escol ar um Fel iz e Sant o Nat al e um Próspero Ano Novo. Boas Férias! Formandos: 3º D e 1º G Formadora: M. Margarida Soares

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NOTÍCIAS

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Notícias da BE

Exposição da discipl ina Hist ória : Át rio da BE Est á a decorrer, at é ao f inal do 1º Período, no Át rio da Bibl iot eca Dr. José Fernandes Mascarenhas, a Exposição de "Barcos e Inst rument os de Navegação nos Descobriment os" e "Primeiras Civil izações". Os aut ores dos t rabal hos em 3D são al unos dos 7º e 8º anos. Os art ist as est ão de parabéns! Import a t ambém agradecer aos pais o apoio dado a est a iniciat iva. Não perca est a exposição, a visit a é grat uit a!

Guerra dos Mundos: crít ica ao f il me O filme A Guerra do Mundos tem a duração de 2 horas e 25 minutos. Foi realizado por Steven Spielberg, em 2005, e é um filme de guerra entre um exército de extraterrestres assassinos e a humanidade. O ator principal é Tom Cruise, o qual faz o papel de um pai que luta para manter a sua família sã e salva. No fim, o que consegue destruir os extraterrestres assassinos é um vírus. Eu achei o filme muito interessante porque não estava à espera deste final. Andreia Garraia, 8º A, EB2,3Dr. Ant ónio João Eusébio

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NOTÍCIAS Notícias da BE

Nuno Nepomuceno EB 2,3 Dr. A ntóni o João Eusébi o

O escritor Nuno Nepomuceno realizou a apresentação da sua obra literária na Escola E.B. 2,3 Dr. António João Eusébio, no dia 19 de novembro de 2015. O auditório encheu com os alunos dos 8º e 9º anos. A sua obra insere-se no género policial, em que o suspense é o principal ingrediente. As personagens principais são jovens, inteligentes, cultas e muito viajadas. Circulam por locais mundialmente famosos: Budapeste, Praga, Berlim, Paris... O primeiro livro da trilogia é O Espião Português, segue-se A Espia do Oriente e, por fim, A Hora Solene.

Nuno Nepomuceno é um escritor jovem. Licenciou-se em Matemática no ano de 2001, pela Universidade do Algarve, e, atualmente, é controlador aéreo, no Aeroporto de Lisboa. A sessão de apresentação da trilogia despertou curiosidade por parte dos alunos: alguns pediram autógrafos, no final da sessão, e prometeram ler o livro - O Espião Português - que o autor ofereceu à Biblioteca. Nesta quadra natalícia, recomendamos a leitura do conto "Redenção: um conto de Natal", disponível, em linha, na página do autor. Norbert a Sousa

ht t p:/ / www.nunonepomuceno.com/

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NOTÍCIAS Faça l á um poema

Notícias da BE

FLP O concurso FLP é dirigido aos alunos dos 1º / 2º / 3º Ciclos do Ensino Básico / Ensino Secundário de todas as escolas do continente e ilhas. COMO PARTICIPAR: 1. A participação no concurso é individual [não serão considerados trabalhos de grupo ou de turma] 2. O envio dos poemas a concurso deve ser feito até ao dia 18 de Fevereiro de 2016. Árvore de Nat al na Bibl iot eca Livros de Nat al Obra em dest aque: O Principezinho de Saint -Exupéry

Decorações de Nat al na Bibl iot eca Dr. José Fernandes Mascarenhas

Árvore de Nat al da aut oria dos al unos da t urma B, do 9º ano: Ed. Cidadania

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NOTÍCIAS Notícias da BE Passat empo "Cal endário do Advent o " "Advent skal ender" (Calendário do Advento) é um passatempo que pretende promover a cultura e língua alemãs e que se destina a todos os alunos da escola secundária. Diariamente, de 1 a 17 de dezembro, é disponibilizada, na Biblioteca Escolar, uma questão sobre a língua e/ ou a cultura alemãs. Os alunos colocarão a sua resposta numa bota do Pai Natal, junto ao balcão de atendimento. No final, o aluno que tiver mais respostas certas ganha um prémio. Esta é uma iniciativa das professoras de Alemão, em parceria com a Biblioteca Escolar. Concorram e boa sorte. Viel Gl ück und viel Spaß!

A Biblioteca Escolar da ESFFL decidiu associar-se, este ano, à Marat ona de Cart as. Este é o maior projeto de direitos humanos organizado todos os anos pela Amnistia Internacional, que consiste na assinatura de cartas apelando à libertação ou fim da perseguição de pessoas e comunidades. O objetivo é chamar a atenção para estes casos, o que poderá resultar numa melhoria das condições destas pessoas e comunidades em risco. No ano passado, a AI contou com a participação de mais de 3 milhões de pessoas em todo o mundo e mais de 150 mil em Portugal. Na nossa escola, para além da recolha de assinaturas, os alunos do 12º ano de Inglês redigiram eles próprios cartas que a AI se encarregará de fazer às pessoas em causa. É importante para as crianças e jovens serem, desde cedo, cidadãos ativos na defesa dos seus direitos e dos direitos dos outros e este projeto pode servir para trabalhar esse aspeto do desenvolvimento pessoal. Se queres participar, vai à BE e assina, pois a tua assinatura pode salvar VIDAS! Sabe mais sobre como a Maratona pode mudar vidas em http:/ / bit.ly/ obrigado_MC13.

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Opinião 2.º / 3.º Ciclos do Ensino Básico dos pólos não terem espaço para viver . Se continuarmos a proceder assim, estes irão morrer e muitos outros também.

Aqueciment o Gl obal O aquecimento global é o aumento da temperatura do planeta, gerando sérias complicações como: furacões, secas, enchentes, extinção de milhares de animais e vegetais, derretimento dos pólos e vários outros problemas que o homem não tem condições de enfrentar ou controlar. O mundo está a tornar-se mais quente, devido ao aquecimento decorrente do efeito estufa. O facto é que não deveria haver dúvida alguma de que o homem arruinou o planeta e que é o único responsável pelo aquecimento global. Os maiores responsáveis pela emissão de gases poluentes para o efeito de estufa são os Estados Unidos, a União Europeia, a China, a Rússia, o Japão e a Índia. Existem várias evidências que a temperatura do planeta aumentou: os termómetros subiram 0,6º C, desde o século XIX, o nível dos oceanos também subiu e as regiões glaciais do planeta estão a diminuir. Eu acho muito triste os animais

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Eu acho que os países deviam limpar os rios; as pessoas começarem a andar mais a pé, em vez de carro; reciclarem e comprarem produtos em mercearias locais (como comprar a carne não embalada); substituir os carros a diesel que poluem muito o meio ambiente e então deveríamos trocar por carros a gás ou a álcool; não desperdiçar água. Por isso, toda a gente deveria fazer a sua parte para, no futuro, próximo vivermos num mundo bonito com borboletas e árvores. Se nada mudar, viveremos num mundo artificial e só veremos a natureza em livros e em filmes.

Reflexão suscitada pela Cimeira de Paris, sobre as alterações climáticas e a obtenção de um acordo internacional para a sustentabilidade do planeta.

Lara Sant os, 8º A (AJE)

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Opinião Ensino Secundário Ainda sobre o encont ro com o

Al guns t est emunhos

escrit or José Fanha...

Eu gostei muito do encontro com o escritor, e gostei dos poemas que leu e, principalmente, do conto ?As gajas são lixadas?, que já tínhamos ouvido na aula de Português. Achei interessante e importante o seu trabalho com os rapazes da prisão, pois eles têm de pensar no futuro e consigo imaginar o escritor ao pé daquele moço que assaltava bombas de gasolina. Para concluir, gostei de conhecer o escritor. Ele é engraçado, como se fosse adolescente e é simpático. Ruben Val ério, nº 22, 1º C

Gostei muito de assistir àquela palestra. Foi das poucas palestras em que vi que ninguém se levantou quando deu o toque, o que quer dizer que ninguém estava ali de má vontade.

Foi das melhores apresentações a que assisti, até agora. O escritor foi muito direto nos assuntos que expôs, até parecia que tudo o que falava era espontâneo. Se fosse possível, gostava muito que o escritor José Fanha voltasse a dar-nos outra palestra, mas, desta vez, uma que durasse mais tempo. Diogo Crist óvão, nº 4, 1º C

Não há nada que me faça dizer que a apresentação foi má. O escritor também disse uma coisa que me tocou no coração, que houve alguém que aprendeu poesia na prisão e leu o poema desse senhor, o que me fez pensar que ainda há esperança mesmo para aqueles que todos pensam estarem perdidos. Esse encontro fez-me mudar um pouco a minha maneira de pensar e achei o escritor José Fanha um homem muito brincalhão, mas sério naquilo que faz. Estou feliz por ter conhecido um homem assim. Quevin Jesus , nº 19, 1º C 9

Luís Deodat o, nº 14, 1º C

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À conversa com... O Sr. Joaquim Manuel , art esão ol hanense Nesta entrevista conversámos com um senhor chamado Joaquim Manuel (JM). Vamos conhecê-lo melhor e saber um pouco sobre a sua profissão, produtor de cestos de cana. O Farol : Que idade t em o Sr. Joaquim? JM: 87 Anos. O Farol : Onde é que mora? JM:Em Olhão. O Farol : Qual é a sua prof issão?

vender cest os? JM: Sim, porque mesmo depois de ter fechado a loja, o meu gosto por artesanato continua. O Farol : O que vai f azer para não deixar de se f azer art esanat o? JM: Vou incentivar os meus filhos a ensinar aos seus filhos a fazerem artesanato e, anos mais tarde, espero que voltem a dar uso à minha loja.

JM: Faço cestos.

O Farol : Muit o obrigada por t er aceit ado f azer est a ent revist a.

O Farol : E que mat eriais usa para f azer os cest os?

JM: De nada, foi um prazer responder às vossas perguntas.

JM: Normalmente, uso tiras de cana.

Concluímos que é muito importante preservar o nosso património e que muitas artes estão em vias de extinção, se os mais novos não tiverem interesse em aprender com os mais velhos.

O Farol : Com que idade é que começou a f azer os cest os? JM: Quando era pequeno, comecei a ver o meu pai a fazer várias peças de artesanato, comecei a desenvolver interesse e a querer experimentar. Aos 32 anos tinha uma loja e fazia vários tipos de artesanato. O Farol : As pessoas iam muit o à sua l oja? JM: Sim, especialmente as mulheres, porque usavam muito os cestos para irem buscar o peixe que os maridos apanhavam. O Farol : E porque decidiu f echar a l oja? JM: Depois, quando começou a haver sacos de plástico, fui perdendo muitos clientes, e decidi fechá-la, porque não rendia ter a loja aberta.

Andreia Garraia e Beat riz Vit al , 8º A, EB2,3 Dr. Ant ónio João Eusébio

Mesmo depois de f echar a l oja, cont inua a

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À conversa com... Tornike Tabat adze (ex-f ut ebol ist a) O jornal O Farol apresent a uma ent revist a a Tornike Tabadaze. Tornike Tabat adze t em 28 anos e nasceu e viveu na Geórgia. Est e jogador f ez uma carreira prof issional de f ut ebol , t endo ganho 2 t ít ul os de campeão na 1ª l iga do seu país.

Quant o t empo jogou f ut ebol ? R:Eu joguei durante 15 anos. Quando jogou f oi para que equipa? R:Eu joguei em Évora, na Quarteirense e outras de que não me lembro o nome.

Abel o Jesus (t reinador de boxe) Abel o Jesus é t reinador de boxe da Associação do Sul . Já ganhou dois t ít ul os da Europa e f oi várias vezes campeão nacional . Como t reinador, já f ez dois at l et as campeões do mundo. Por isso, em 2012, ganhou o prémio de mel hor t reinador e em 2015 vol t ou a ganhá-l o, sendo reconhecido pel o IDPJ (Inst it ut o de Desport o Port uguês e Juvent ude). Abel o Jesus aceit ou dar uma ent revist a ao jornal O Farol.

F: Incent iva a sua f amíl ia a prat icar modal idade? AJ: Sim , pois sei que só lhes faz bem.

Em que época acha que jogou mel hor?

F:Há quant os anos prat ica boxe?

R:Eu acho que joguei melhor na época 08/ 09.

AJ: Há mais de 20 anos.

Quando jogou f ut ebol viajou para f ora do seu país, se sim quais?

F: Porque veio para Port ugal ?

R:Sim, eu viajei para a Ucrânia, Portugal, Moldávia, e Holanda. ´ Andou em al guma academia de f ut ebol ? R:Sim, na academia da Geórgia. Em que equipa gost ou mais de jogar?

a

AJ: Por opção dos meus pais. F: Acha que o seu pai t eria orgul ho no at l et a em que se t ornou? AJ: Sim, sem dúvida, pois era o que o meu pai queria.

R:Eu gostei mais de jogar na equipa de Évora.

F: De onde veio o amor pel o boxe?

Porque parou de jogar Fut ebol ?

AJ: Foi incutido pelo meu pai.

R:Eu parei de jogar porque tive uma lesão no joelho e podia ser fatal se continuasse a jogar.

F: Qual é a sua maior paixão?

Tornike Tabat adze acabou a sua carreira de f ut ebol aos 25 anos.

AJ: O boxe, os desportos de combate, artes marciais e, sem sombra de dúvida, a minha família.

Agora el e é ol heiro do Ol hanense, mas, no f ut uro, pensa ser t reinador de f ut ebol , na América. O Farol deseja o maior sucesso ao jovem Tornike Tabat adze e agradece a part il ha da sua experiência. Nicol au Dul ea e Diogo Pires, 8º A , EB2,3 Dr. Ant ónio João Eusébio

Com est a ent revist a concl uímos que um ant igo l ut ador de boxe e at ual t reinador, considera que a prát ica de boxe é muit o boa para a saúde, para ref orçar a aut o-est ima e cont ribui para f ormar mel hores cidadãos. Inês Jesus e José Cost a, 8º A, EB2,3 Dr. Ant ónio João Eusébio

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ESPAÇO LITERÁRIO Livro do Mês

Educação Pré-Escol ar 1.º Cicl o do Ensino Básico

2.º Cicl o do Ensino Básico

3.º Cicl o do Ensino Básico

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Secundário

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At el ier da Escrit a Textos Criativos dos Alunos Escrevemos al gumas f rases sobre a Bibl iot eca Biblioteca

é

cultura

viva.

Miguel

Chagas

A Biblioteca é um local público onde toda a gente tem direito a aprender. Maryam Khel if i A Biblioteca é bonita e cheia de livros com histórias dentro onde as crianças leem e nos livros há tempestade de letras e tudo e mais alguma coisa...Inês Magal hães Turma

3.º A, EB1/ JI de Moncarapacho Prof .ª Ana Paul a Sousa

PROVÉRBIOS MÊS DE DEZEMBRO Em dezembro t reme o f rio em cada membro. Lara Marçal

Em dezembro ande o f rio onde andar, pel o Nat al há de chegar . Gabriel Santos Nuvens em set embro, chuva em novembro, neve em dezembro. João Oliveira Não há dezembro val ent e que não t rema. Mal vai Port ugal se não há t rês cheias ant es do Nat al . Em dezembro chuva, em agost o uva. Os dias de Nat al são sal t os de pardal . Beatriz Marcelo Pel o Nat al , cada ovel ha no seu curral . Rita do Carmo Em dezembro descansa mas não durmas. Cíntia Baptista

Dezembro f rio, cal or no est io. Diana Anselmo EB1/ JI Moncarapacho, 3.º C, Prof .ª Manuel a Mest re

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O Natal Está quase a chegar o Natal. Tenho algumas ideias de prendas e de decorações na cabeça. Gostava de decorar a porta de entrada de casa com um anjinho de papel branco e com um boneco de neve feito de madeira. Na árvore de Natal gostava de pendurar bolas de feltro de várias cores e fitas também de várias cores; no cimo da árvore, uma estrela bem brilhante para me iluminar no Natal. Por baixo da árvore coloco um cesto para ir enchendo com prendas para oferecer. Penduro o calendário de advento, feito de tecido com uma bolsa para cada dia, no meu quarto. Adorava oferecer à minha mãe algo que para ela fosse muito importante e ao meu irmão algo para andar sempre com ele. Vou começar a fazer as bolachinhas de Natal para oferecer. Tenho saudades do aroma a gengibre, chocolate, limão, alfarroba e laranja que já não cheiro desde o Natal passado. Já me imagino na véspera de Natal a entrar na casa do meu avô, que vive perto de Lisboa, e sentir o cheiro das azevias com vários recheios e das filhoses que a minha tia- avó faz. Imagino este Natal à semelhança dos anteriores. Até à meia-noite estou a comer, a conversar e a brincar. À meia-noite abro as prendas. Recebo uma blusa com uma gravura da banda que gosto (D.A.M.A), uma mala de viagem, uma capa para o tablet , um telemóvel e anéis. Fico muito contente porque recebo o que queria e tinha pedido. Porque vivo longe da família, no dia de Natal estou muito feliz, porque estou com todos os meus familiares. Passado o dia, apercebo-me que tenho de esperar mais um ano para poder sentir novamente a mistura de cheiros, pensar novamente nas prendas e nas decorações de Natal. Teresa Godinho , 7.º A, EB2,3 Dr. Ant ónio João Eusébio

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At el ier da Escrit a Textos Criativos dos Alunos

Da varanda da minha casa eu vejo o mar

Da varanda vejo o mar e lembro-me da praia. Da praia em que lá passo os meus verões. Traz-me à memória uma alegria imensa: a de acordar e tomar o pequeno-almoço lá fora, a ouvir os pássaros a cantarolarem e o som das ondas do mar. Ao ver o mar, lembro-me de quando vamos nadar e eu sou sempre a primeira a mergulhar; e que, depois, saímos a correr para a areia quentinha, a fazer castelos e buracos e a apanhar conchas. E como é que eu me poderia esquecer de quando vamos à ponte comprar aquelas pipocas deliciosas, as melhores que já provei? Ainda agora só passaram dois meses e já estou com saudades! Lembro-me de como é bom brincar na areia com o meu irmão e os meus primos, no quintal do meu avô. E até me lembro das vezes em que eu e a minha avó vemos as novelas, sentadas no sofá. E o sossego de quando vou dormir. Que confortável que é. Como é bom acordar e da varanda da minha casa ver o mar! Beat riz Pereira , 7º B, EB2,3 Dr. Ant ónio João Eusébio

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At el ier da Escrit a Textos Criativos dos Alunos DISCRIMINATION CAN HAPPEN TO ANYONE Nowadays, anyone can suffer from discrimination. You can be white, black, yellow, blue; you can be rich or poor; be an adult, a child or a teenager; it doesn?t really matter. All of us faced, somehow, discriminatory situations. It affects everybody. In many cases, people relate discrimination to someone with different skin complexion, different religion or a different culture. However, I?ve witnessed situations where people were criticized and discriminated only because their phone wasn?t as modern and expensive or because their clothes weren?t as beautiful. People with different interests and different thoughts are also put aside. I?ve also witnessed situations where people were discriminated because they have good grades and other situations where people were criticized because their grades weren?t that good. As I said before, anyone can be put aside for infinite different reasons; even if you think you are immune to these situations, I can assure you are not. Adrial ina Bot nariuc, nº 1, 11º B

Like the sentence says, discrimination can happen to anyone. I'm a Muslim and nowadays Muslim people are only known as terrorists. At school everybody knows that I'm a Muslim and there are always people calling me terrorist and that hurts a lot. They start saying things like "Be careful, she?s bringing her bombs!" and much more.

?We have become not a melting pot but a beautiful mosaic. Different people, different beliefs, different yearnings, different hopes, different dreams.? First of all, let me just say that I love that quotation! It perfectly describes how I feel about our society. We are NOT all the same, like a melting pot. We are all different and special in our own way, and if we look at the big picture, there may be some black spots, but, in my opinion, those spots are overcome by all the other good ones. That is why society is STILL beautiful. There are thousands of cultures in this world, each one with its customs, habits and traditions. And even inside the same culture people have different opinions, ?yearnings?, ?dreams?, ?hopes?, tastes? You name it! However, humans tend to hate difference and want everyone to think like them. Those tendencies are our black spots, and if we want to prevent them from overcoming the good things we ought to FIGHT DISCRIMINATION and accept other people. Otherwise we will become a big useless bunch of people who just happen to exist. There would be no point in living if we couldn?t CHANGE anything or BE WHO WE WANT TO. So, please, let?s do our best to continue to be the beautiful mosaic that we are, for humanity?s sake. Mª Beat riz Gonçal ves, nº 19, 11º B

So, at the end of the day all we can do to those people is ignore them and sometimes defend ourselves, because they only do this kind of things because they also have problems in their families; maybe their families are racist and they grew up listening to people disciminating others, so wwe have to be a little bit understanding.

All my life I have been gay and that's something that not all people can understand, because they are narrow-minded or just ignorant. I've heard a lot of insults like "queer" or "faggot" but I really don't care, they are just words that I appreciate and I love, because it's what I am, and I'm proud of that. They need more than words to bring me down. Obviously not all the people are like me and don't have the family and friends I have to support me, even when I don't need. Everybody just needs to stay positive and open-minded and see the world without discrimination.

(al una do 11º ano)

(al uno do 11º ano)

At first I would start crying or tell my parentes, but now I take it like a normal thing, because now I'm used to it and I also know that people are ignorant and in our age teens like to make fun of others and that's only a stage. But if they exaggerate I will defend myself.

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No mundo das Ciências e do Pensament o Det erminação da acel eração gravít ica usando um smartphone Cat arina Mat os, Rit a Gomes, Susana Cast il ho, 12º ano, turma A.

Físico-Química

Vivemos numa era tecnológica onde o mundo muda a cada instante e se produzem novos gadgets com a intenção de tornar a nossa vida mais fácil. Um deles é o smartphone cuja maioria dos alunos da nossa escola tem e, portanto, foi proposto na aula laboratorial de Física 12º ano, trocar o velho método de determinação da aceleração de um corpo por um em que fosse usado um smartphone. Após alguma pesquisa encontramos um artigo da revista THE PHYSICS TEACHER de Patrik Vogt e Jochen Kuhn com o título Analyzing free fall with a smartphone acceleration sensor. O sensor usado foi o acelerómetro e para aceder à informação obtida pelos sensor existem inúmeras aplicações, neste caso utilizou-se a aplicação physics toolbox acelerometer. Os smartphones possuem um acelerómetro de 3 eixos, o que pemite registar a aceleração em 3 dimensões. -2 na Enquanto está imóvel apresenta um valor de 9,8 m.s-2 ao longo do eixo vertical, devido ao facto de o dispositivo estar sujeito à força da gravidade -2 que atua sobre um corpo com massa. Quando estiver em queda livre não apresentará registo de aceleração ou seja é igual a 0m.s-2 O procedimento foi o seguinte: instalou-se a aplicação; prendeu-se o smartphone a um suporte universal com linha (fig. 1 e 2); mediu-se a altura de queda, do telemóvel ao chão; iniciou-se a aplicação e cortou-se o fio, deixando o telemóvel cair. Gravou-se os dados recolhidos com a aplicação e repetiu-se mais 2 vezes. Teve-se o cuidado de colocar algo para amortecer a queda. As figuras 1 e 2 representam a montagem utilizada.

Segundo a teoria abordada na sala de aula, a aceleração gravítica pode ser calculada, num movimento de queda livre, a partir da expressão,

Gráf ico 1. Variação da acel eração em f unção do t empo

em que s é a altura da queda, t o tempo de queda e g a aceleração gravítica.

Esta equação também pode ser enunciada:

A altura a que se encontrava o smartphome do chão foi de 1,51m nos três ensaios. No gráfico 1 estão os registos da aceleração em função do tempo para um ensaio. E o intervalo de tempo em que o valor da aceleração é zero é o tempo de queda do smartphone. A média dos três tempos foi de 0,567s. Com os resultados experimentais, calculou-se a aceleração gravítica de cada ensaio e obteve-se como média para os três ensaios, g= 9,4 m.s-2 . O resultado da experiencia tem um erro de 4,1% em relação ao valor tabelado da aceleração gravítica (9,8 m.s -2 . ). Embora o erro tenha sido mínimo, houve vários aspetos que o podem ter induzido, tais como: a dificuldade de estabilizar o telemóvel suspenso uma vez que é difícil que este não sofra rotações; a medição da altura; a queda do telemóvel e o embate dele no chão, pois sofre ressalto. Conclui-se que este método foi eficiente e com a precisão adequada ao nível do 12º ano de escolaridade, permitindo-nos usar nas aulas um smartphone que não serve somente para receber e fazer chamadas ou consultar a internet.

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Desport o At ividades de Desport o Escol ar no AEFFL Desde o início do mês de outubro que podes praticar exercício físico nas equipas do desporto escolar das três escolas do agrupamento Dr. Francisco Fernandes Lopes. Na EB 2,3 Dr. João Lúcio (Fuseta) podes praticar ténis, ténis de mesa e futsal; na EB 2,3 Dr. Ant.º João Eusébio (Moncarapacho) tens à tua disposição treinos de futsal e badminton e na ES Dr. Francisco F. Lopes atividades de basquetebol, voleibol, badminton e futsal feminino, além da natação para os alunos da educação especial! Além destas modalidades onde podes treinar semanalmente e defrontar outras escolas do Algarve, vão existir também torneios inter-turmas nas diversas modalidades! Na ESFFL o primeiro será já amanhã ? 15 dezembro ? VOLEIBOL. Não te acomodes ao sofá, informa-te já junto do teu professor de educação física!

Basquet ebol 3x3 No início do 2.º período estará de volta o basket 3x3 onde poderás juntamente com os teus colegas demonstrar as habilidades na modalidade da ?bola ao cesto?. Além da fase escola, local e regional está também prevista a fase nacional, em Aveiro, para as melhores equipas de cada região!

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Desport o Cort a -Mat o EB2,3 Dr. Ant ónio João Eusébio No dia 14 de dezembro realizou-se o Corta-Mato Escolar, na E.B.2,3 Dr. António João Eusébio, tendo tido a participação das escolas E.B.1 de Moncarapacho e da E.B.2,3 Dr. João Lúcio. A atividade teve a participação de 195 alunos, foi organizada pelos professores de Educação Física e contou com a colaboração da Câmara Municipal de Olhão.

Medal hados Escal ão: Inf ant is A - Femininos 1º Jéssica Cordeiro, EB1/ JI Monc, 3º A

Escal ão: Inf ant is A ? Mascul inos

2º Let ícia Sil va, EB2,3 JL, 5º A

1º Ant ónio Maria Sant os, AJE, 5º A

3º Nicol e Dores, JL, 3/ 4D FUS

2º Lucas Fil ipe Correia,AJE,5º B 3º Gonçal o Viegas, AJE, 5º C

Escal ão: Inf ant is B ? Mascul ino 1º Pedro Miguel Dias, AJE, 6º A 2º Ruben Adler, JL, 6º A

Escal ão: Inf ant is B - Feminino

3º Afonso Bom, JL, 5º B

1º Ana Graça, AJE , 7º C 2º Rit a Isabel José, AJE, 6º C 3º Dária Lupul escu, JL , 5º A

Escal ão: Iniciados - Feminino 1º Rit a Domingues, AJE, 8º C 2º Beat riz Apol o JL ? 5º C

Escal ão: Iniciados Mascul ino

3º Janine Lopes ,AJE , 8º C

1º Gonçal o Viegas JL ? 8º A 2º Bruno Chagas, AJE, 8º C

Escal ão: Juvenis Feminino

3º Gonçal o Fl orêncio, AJE, 8.º C

1º Inês Est rel a JL ? 9º B 2º Sof ia Viol a, AJE, 9º A

Escal ão: Juvenis ? Mascul ino

3º Bárbara Gorgul ho JL ? 8º B

1º Diogo Neves ,AJE, 7º C 2º Leandro Maria JL ? 8º A 3º Hugo Nasciment o , AJE,8º B

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Desport o FUTSAL Feminino (Juvenis) O grupo-equipa de futsal feminino da Escola Secundária Dr. Francisco Fernandes Lopes foi o primeiro a iniciar a competição inter-escolas organizada pela Delegação Regional de Educação do Algarve. No dia 1 de dezembro deslocaram-se a Portimão tendo vencido os dois jogos realizados (1-0 e 4-1), estando, por isso, as meninas de parabéns!! A maioria dos outros 12 grupos-equipas existentes nas 3 escolas do agrupamento iniciam as suas competições no início do 2.º período.

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No próximo dia 16 de dezembro (4.ª feira) realiza-se o Corta-Mato da Escola Secundária Dr. Francisco Fernandes Lopes, pelas 10:00 horas, nas instalações contíguas ao Estádio Municipal de Olhão. Este evento vai ser realizado em conjunto com o agrupamento de escolas Paula Nogueira e servirá para apurar os melhores corredores para a prova regional que se realiza dia 5 de fevereiro na Pista de Cross das Amendoeiras (Olhos d'Água Albufeira).

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Mãos à Obra

Ajudar não cust a! Guarda as tuas tampas e caricas e deposita-as nas Bibiotecas AEFFL. Deste modo ajudas uma menina com limitações físicas a ter melhores condições de vida e a lutar por um futuro mais risonho!

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Mãos à Obra

2.º / 3.º Ciclos do Ensino Básico ESCOLA E.B. DR. JOÃO LÚCIO

Exposição de Educação Técnológica - 6º Ano

Árvore de Natal com latas de refrigerantes. Autoria dos alunos do curso de Cozinha e Pastelaria

Árvore de Natal com Pais Natais 1º Ciclo JL

Presépio t radicional na Sal a de Convívio Aut or: Sr. José Dourado

In st r u m en t o s d e o r i en t açã o e Nav eg açã o Geografia e História 7º e 8º anos

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O NATAL NA TERRA DE ORIGEM DE ALGUNS DOS NOSSOS ALUNOS

Alemanha O Nat al na Al emanha (onde nasceu o meu pai ) A Festa Natalícia começa quatro semanas antes, com o advento, em que se acende uma vela todas as semanas, até ao Natal. Todas as vilas/ cidades fazem feiras de Natal que estão abertas diariamente. Vendem-se pinheiros, enfeites de natal e muita comida: o bolo stollen, salsichas, vinho quente com especiarias, etc.; no dia 6 de dezembro é o dia do Pai Natal que traz uma prendinha para o sapatinho. Na noite de Natal comem salada de batata com salsichas, pato ou ganso com couve roxa e knodle? e a casa de Ansel e Gretel feito pelas crianças. E, conforme o trabalho do Pai Natal, as crianças abrem as prendas, dia 24 à noite, ou 25 de manhã. Raf ael Fragat a , JI Monc

O Nat al na Al emanha As crianças esperam a noite de Natal, abrindo cada dia de dezembro uma porta do calendário de advento, na qual encontram um presentinho. No dia 24 de dezembro, as crianças não podem entrar na sala de estar até ouvirem o sino tocar. Na sala encontram a árvore de Natal decorada e iluminada com velas. Ao jantar junta-se a família toda à mesa, no qual há as comidas mais deliciosas. O stollen (bolo de natal) não pode faltar. Após o jantar juntam-se à volta da árvore e abrem as prendas. As crianças passam o resto da noite a brincar com a família. Chiara e f amíl ia, JI Monc

Na noite de Natal (24 de dezembro), muitas vezes os pais leem a história do Natal ou toda a família visita o ?teatro de natividade? na igreja, em que a história do Natal é representada. Toda a família come junta e depois trocam as prendas. Muitas vezes as crianças só podem entrar na sala de estar quando a árvore de Natal está decorada com as velas acesas e as prendas debaixo da árvore de Natal porque os presentes são trazidos pelo Pai Natal. Feliz Natal! Leo e Famíl ia, JI Monc

O Natal, em Marrocos, é dias 24 - a véspera- e 25, o dial. No Natal, nós comemos borrego, cuscus, tagine, bolo, etc...

Marrocos

Nós gostamos de ajudar, também visitamos a nossa família. Gostamos de dar presentes e gostamos de brincar com a nossa família (primos, tios e minha querida avó). Isa Tit a, 4.º B, EB2,3 Dr. João Lúcio

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O NATAL NA TERRA DE ORIGEM DE ALGUNS DOS NOSSOS ALUNOS

Moldávia A república da Moldávia tem as suas tradições muito variadas, ricas e originais. Na Moldávia, os ortodoxos reúnem-se para celebrar o dia de Natal no dia 7 de janeiro. Nesse dia fazemos um jantar diferente , trocando presentes entre as pessoas mais queridas e mais próximas da família. A árvore de Natal, que simboliza, para nós, a vida e a saúde, também está presente nas casas. Normalmente é uma árvore natural. Nesses dias de Natal há uma tradição especial: as crianças andam nas casas das pessoas (vizinhos) a cantar ?plugusoru? o canto especial, para desejar às pessoas muita saúde e felicidade para o ano novo; às vezes usando a campainha e em troca recebendo doces e dinheirinho. O Natal é celebrado junto da família com muita gente. Na noite de Natal muitas pessoas vão à missa do galo, celebrando o nascimento de Jesus. Ivan e Famíl ia, Educ Carl a Mart ins

Brasil O Nat al na minha t erra (Minas Gerais) No Brasil o Natal é comemorado no dia 25 de dezembro, como aqui em Portugal. No Brasil, o Pai Natal é chamado Papai Noel, pois lá no Natal é verão. Para podermos fazer a ceia, nós escolhemos a casa de um familiar e chamamos toda a família, cada um de nós leva um tipo de alimento. Depois da ceia, nós nos juntamos perto da árvore de Natal, para entregarmos e abrirmos os presentes. Às vezes fazemos o "amigo oculto" que aqui é o "amigo secreto". Al anda Vardieri Dias, 4B FUS, EB2.3 Dr. João Lúcio

Portugal O Natal na minha terra é uma altura de luz, cor nas ruas, lojas decoradas, cheiro a trutas de batata doce, fritos de Natal e famílias unidas. Celebrar a união entre famílias, unindo todos para o jantar de Natal, o típico bacalhau cozido, fazer a troca de prendas à meia noite, passar uma noite em união e alegria. Íris Viegas

É especial! No início do mês de dezembro, enfeitamos a nossa casa com decoração do Natal, a árvore, o presépio, as flores, as luzes na rua e o Pai Natal no cimo da árvore. No dia 24 de dezembro comemoramos com um jantar em família, e como tradição comemos bacalhau cozido e muitos doces que durante o dia cozinhámos. No fim da noite vamos para perto da árvore de Natal abrir os presentes. É a parte de que eu mais gosto! No dia seguinte, continuando a tradição, comemos o perú no forno. Na tarde vou visitar alguns familiares que não estiveram comigo na noite de Natal. Sara Pat rícia Grupo 3, JI Monc

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Ucrânia O Natal no meu País que é a Roménia é especial. Os meninos cantam uma canção e cai neve. Os meninos recebem prendas e as crianças brincam juntas com a neve.

TEMA DO MÊS

Se eu fosse o Pai Natal...

Se eu f osse o Pai Nat al ... ...punha prendas debaixo da árvore da Diana. Renat a

Se eu f osse o Pai Nat al ? ...andava de trenó!

...dava presentes às crianças e tirava do saco bonecas, bonecos, ...entrava pela chaminé e metia as prendas carros... Débora

as prendas na árvore de Natal .

...dava prendas aos adultos, roupa, sapatilhas, chávenas... Beat riz

...fazia ho,ho, ho.

...tirava as prendas do saco e punha as bolas na árvore de Natal, as fitas e as estrelas. Lucas Sal a 5 do JI de Moncarapacho - Educ Fernanda Al ves

Se eu fosse Pai Natal...morava no polo norte com os duendes.Dava presentes aos meninos.Mariana Madureira, 5 anos

Se eu fosse Pai Natal...dava prendas aos meninos e comia as bolachas e o leite que os meninos deixam.Morava no polo norte. Os duendes eram os meus amigos. Nicol e, 5 anos

Se eu fosse Pai Natal...morava no norte. Ia para a cidade dar presentes aos meninos. Santiago, 5 anos Grupo2,

Educ Carl a Mart ins , JI Moncarapacho

Grupo 1, JI Monc - Educ Ana Luísa Mariano

Se eu f osse o Pai nat al ? Dava prendas a alguns meninos (só os que se portam bem) e depois ia ter com a minha família. Inês Coel ho Entregava prendas em todos os países. Francisco

Entregava prendas a todos os meninos: bonecos, roupas, comida, sapatos.

Sal a 3, JI Monc - Educ Síl via Sant os

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TEMA DO MÊS Se eu fosse o Pai Natal Se eu f osse o Pai Nat al : Oferecia um livro. Carl os Mont es Oferecia uma pista. João Bapt ist a Oferecia carros aos meninos para poderem passear com os pais. Lara Oferecia roupa quentinha a todos os meninos. Renat a Oferecia roupa e brinquedos aos meninos e andava de trenó com as renas. Maria Luísa

Oferecia uma casa a todos os meninos. Carol ina Est rel a Dava a todos os meninos uma família. Jénif er Ensinava os meninos a ser amigos. Cat arina Levava a todos os meninos, que vivem em países com guerra, comida e paz. Beat riz

Oferecia gomas a todos os meninos. Hel ena Trazia comer aos meninos. Daniel Entrava pela chaminé e deixava presentes e comida. Mariana Oferecia brinquedos. Israel Trazia brinquedos para todos os meninos. Sant iago Oferecia pijamas aos meninos que não têm pijamas. Rodrigo Oferecia prendas e ajudava os outros. Joana Verissímo Seria simpático. Duart e Sal a 1, Jardim de Inf ância da Fuset a, Educ Ana Sil vest re

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A Família é... A família é algo dentro de mim, que sinto em mim. O amor dentro de mim é a minha família. A família é cheia de amor no coração, cheia de beijos e de muito carinho. Sal vador Ant unes

A família é o melhor que temos na vida! Beat riz Ribeiro

A família é um conjunto de pessoas unidas pelo mesmo sangue. Marina Turma 3A, EB1/ JI Monc, Prof .ª Ana Paul a Sousa

A família é? adorável, mas às vezes a minha mãe zanga-se comigo porque eu, lá em casa, porto-me mal. Beat riz Marcel o A família é um conjunto de pessoas que vivem juntas, ou não. É na família que recebemos muito amor, carinho, educação e disciplina. São pessoas com quem podemos contar nos bons e nos maus momentos. Hugo Sal vador

A família é a melhor coisa que existe no mundo. É muito especial. Eu adoro-a. Lara Marçal

EB1/ JI Monc, 3.º C, Prof .ª M.ª Manuel a Mest re

A família é quem nos ajuda nas coisas que nós não conseguimos fazer sozinhos. João Al exandre A família é estarmos todos juntos e estarmos felizes. Erica Gonçal ves

A Família é o amor. Sara Correia EB1/ JI de Moncarpacho, Turma 1/ 2H, Prof .ª Pal mira Serrano

A Família é um coração para as crianças. Mariana Sant ana A família é um conjunto de pessoas que se ajudam umas às outras. Raf ael Gonçal ves

A Família é um amor. Carol ina Paul ino

Turma 1F, EB1/ JI de Moncarapacho, Prof .ª Adél ia Pereira

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A Família é... Uma família é um conjunto de pessoas que nós adoramos e nos ajuda sempre que precisamos. Sof ia Lopes Uma família é a coisa mais bela de todo o mundo, como passarinhos a cantar ao por do sol, como um quadro pintado por um artista. Mat eus Encarnação Uma família é alguém que nos dá carinho absoluto, que cuida de nós e ensina-nos coisas fantásticas. A minha família é a melhor! Luz Pint o 3.º B, EB1/ JI de Monc, Prof . Daniel Sant os

?A família é uma palavra muito forte, ela pode ser o pilar a sustentar o mundo, é pena que muitos não acreditem nisso.? 11º E ?A família é o que nos faz acreditar na existência do amor eterno? Bia Guerreiro, 11º E ?A família é a parte de nós que está sempre cá, mas que só realmente valorizamos quando nos deixa? ?11º E ?A família são todos aqueles que nos protegem e que nunca nos abandonam.? 11º E ?Força, Alegria, Maravilhosa, Inesquecível, Lutadora, Indispensável e Amor ? sete palavras que descrevem a palavra FAMÍLIA.? 11º E

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Presépio EB1/ JI de Moncarapacho

E porque é Nat al ? Tempo para sonhar Tempo de af et os Tempo para part il har Aqui est amos com as f amíl ias Do secundário ao pré-escol ar Deixando-vos est e present e Para podermos sempre SONHAR Um desenho, uma mensagem, Um t rabal ho cheio de carinho... Fát ima Candeias

O Farol on-line Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Fernandes Lopes- Olhão

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