Boletim julho e agosto/2023

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Oencontro de Jesus com Zaqueu

OEVANGELHO DE LUC AS, em seu capítulo 19.1-10, é um a passagem bíblica muito co nhecida. Reg istra o encontro que aconteceu entre Jesus e Zaqueu. Lucas, ao narrar esse fato, tem por propósito apres entar um exemplo concreto da missão salvífica do Senhor Jesus Cristo, exem plo esse que, dentre outros, confirm a a tese de que o encontro entre Deus e o homem é possível.

O texto em apreço co loca diante de nós algum as questões que marcaram a vida de Zaqueu e que podem ser encontradas na vida de outras pessoas t ambém. Pois, por um lado, todos estamos num processo de busca de novos significados para a vida e, por outro lado, Jesu s Cristo a to dos estende graciosamente o chamado para a sa lvação, a qual inclui a oferta de novos propósit os para a existência hum ana

O local do enco ntro de Jesus com Zaqueu foi na antiga e famosa cidade de Jericó, situa da ao lado oeste do R io Jordão, distante deste uns 9 km , na parte sul da Palestina dos dia s de Jesu s. Jer icó era conhecida com o a Cidade das Palmeiras por ser essa a principal espécie utilizada em sua arborização. Havia em Jericó lindas rosas, ár vores balsâmicas, hena odorífera e sicômoros. oi num pé de sicôm oro que Zaqueu s ubiu para co nseguir enxergar melhor a Jesus por isso, é interessa nte saber que se trat ava de um a ár vore que era planta da beira dos caminhos, porque produzia muita sombra co m suas folhas, a s quais tinham o form ato de um coração. A madeira do sicôm oro era apro veitada nas construções e seu fruto, um tipo de figo, era til alim entação. A altura dos sicôm oros variava de sete a quinze metros.

Zaqueu era um udeu rico e que exercia o cargo de chefe local dos cobradores de impostos. E le integrava o segm ento denom inado publicanos, form ado pelos udeus que traba lhavam co mo cobradores

de impost os para o m pério Rom ano. O fato de muitos deles terem se transfo rmado em verdadeiros ext orquido res dos seus patrícios fez com que a população udaica, de um mo do geral, não nutrisse simpatia por eles.

A despeito de ser rico, de possuir excelente status social pelo menos entre o s publicanos e de gozar de prestígio unto s autoridades romanas, Za queu nutria uma necessidade que esperava suprir por m eio do conhecimento pessoal de Jesus Cristo. Porém, sua pequena est atura o impedia de ver o ilho de Deus dura nte suas cam inhadas e audiências, sobretudo por causa da multidão que ro deava a pessoa do estre O que fazer otiva do por seu grande interesse em conhecer a Jesus, Zaqueu aproveita a oportunida de que lhe foi o ferecida durante a visita que Jesus fizera sua cidade de Jericó Zaqueu era de pequena estatura e um a grande multidão seguia a Jesus, impossibilitando-o assim de aproximar-se do estre. O que fez Za queu Uso u de criatividade, subiu num sicômoro e posicio nou-se de tal modo que pudesse ver Jesus por ocasião de sua passa gem por ali. oi fundamental o momento quando, ao se apro ximar do sicôm oro sobre o qual estava Zaqueu, Jesu s o lha para ele, cham a-o pelo nom e e comunica sua decisão de hospedar-se na sua residência naquele dia . O evangelista Lucas não registra o tem po de duração do encontro entre Jesu s e Zaqueu ele passa, de im ediato, ao regist ro do resultado de tal epsódio Zaqueu se levantou, comunicou sua decisão de partilhar met ade dos seus bens com os pobres e de restituir a todos que tinha preudicado.

O escritor Lucas inclui no seu relato que Jesus foi censura do pela multidã o pelo fato de ter se ho spedado na residência de Zaqueu. Por outro lado, é interessante obser var-se que este homem , apesa r de

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[ Editorial ]
Al u í s i o La u r in d o da Si lv a

reco nhecer suas falha s publicam ente e apresentar novos e elevadíssimos pro pósitos de vida, não mereceu qualquer consideração por parte da multidão. o i totalmente ignorado pelos seus patrícios. odavia, dentro desse quadro avaliativo , convém sea destacada a m anifestação pblica do próprio Jesus após o testemunho de Zaqueu e diante da reação negativa da multidão, Jesus foi enfático e disse que Zaqueu havia achado o que procurava a salvação. oi mais longe disse que Ele, Jesu s, veio ao mundo exatam ente para fazer o que havia feito trazer sa lvação aos perdidos

A transformação ocorrida em Zaqueu é um a demonstra ção da verdadeira co nversão do pecador ao Senhor Deus

A conversão com o resultado do encontro com Cristo representa um a resposta positiva do pecador ao chamado divino

A co nversão resulta em que a pessoa assum a a nova m aneira de se relacio nar consigo mesma, com o pró ximo e co m Deus

A co nversão resulta, ainda, em que a pesso a assum a o protagonism o de apresentar seu t estemunho de fé no convívio fam iliar e no utros ambientes sociais, perante o próxim o, indistintamente, e perante a sociedade, isto é, publicamente.

que a nova vida resultante da experiência de conversão, também denominada novo nascimento, se ma nifesta

Através do amor a Deus, o qual se expressa concret amente por meio de prá ticas reveladoras de amor ao próxim o

Através da realização de reparo s morais, m ateriais e de o utra ordem, causados por ma les, erros ou falhas anteriormente cometidos por quem agora abraçou a fé no Cristo de Deus.

sem elhança de Za queu, há pessoas interessadas em conhecer o Salvador Jesus Cristo. Podem se achar cercadas por obstáculos. Podem est ar sueit as discr iminação social o u a o utro tipo de desafio . Porém, o alvo de sua busca com pensa qualquer esforço é a apropriação pessoal da nova vida que o ilho de Deus graciosamente a todos oferece, com benefícios passageiros e eterno s.

A pergunt a que fica para nossa ref lexão pessoal é de que maneira nós que mantem os vínculos com a ACE e participamos de sua m issão podemo s oferecer algum suporte com a finalidade de auda r os Zaqueus de nossos dias a se encontrarem com Jesus e estabelecerem um relacio namento pessoal para co m Deus, por meio dele No presente oletim, oa leitora encontrará exemplos de atividades e ma teriais que podem audar a res ponder essa pergunta missionária.

. Re v Alu í si o L a ur i nd o d a S i lv a Presidente da ACM EB

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Reformando com segurança e proteção

DRJO-E, ESPECALENE, aos militares cristãos e ca pelães militares. Não posso começar nossa conversa, sem antes contar um a pequena história da m inha pro fissão, do velho piloto que sabia de tudo e era um vitorioso Com andante. Certa vez, algué m questionou ao seu chefe Como pode essa respeitada Companhia de ranspor tes Aéreos m anter um aviador tão idoso em plena atividade.

A resposta veio a seguir o m elhor piloto da em presa, apesar daquela bengala branca que ele carrega .

engala branca Então ele é cego .

Sim, porém tem um a audição apur adíssima, além de out ras prim orosas qualidades. Na decolagem, o copiloto alinha o avião com a pist a e o Com andante ataca o s motores. uando ele com eça a perceber, com o seu o uvido super-sensível, a inquiet ação dos passa geiros murm urando não vai dar, est á demorando, a pist a va i acabar , ele retira, suavem ente, a aeronave do solo . O m es mo se dá no pouso, pois assim que ele começa a ouvir os passageiros cochicharem está alongando muito, não será possível, vai bater..., ele puxa, delicadamente, o manche e efetua um pouso manteiga, isto é, escorregando na pist a Po r isso , ele é o m elhor piloto, um a velha águia, não um a águia velha.

Dizem que o m ais velho sabe de tudo . Acho que o idoso é assim, porque ele qua se sem pre acom pa nha, com afinco, as notícias dos ornais, da t elevisão e até do rá dio.

Algum tempo atrás, a o longo de qua tro dias, o Primeiro Comando da Capita l PCC conseguiu impor o terror aos 11 milhões e quinhentos mil habit antes de Sã o Pa ulo.

Policia is foram assassinados, prédios pblicos sofrer am ata ques bom ba, ônibus incendiados, ser viços básicos, bancos, escolas e co mércio fecharam. Houve rebelião nos presídios. Nesse momento de dolorosa insegurança, precisamo s do conforto divino e sobrenatural.

A palavra b íblica resume no Salmo 11, que a confiança total é dada por Deus Elevo m eus olhos para os mo ntes De onde me virá o socorro O meu socorro vem do Senhor Sl 11.1-.

Não vem da natureza, nem de ídolos, imagens, esculturas, não vem do hom em , nem de podero sos dirigentes, nem m es mo de recursos militares. O verdadeiro e suprem o socorro, aquele que não é abatido ama is, vem das hostes sagradas do Senhor de todos os senhores

Deus não nos livra de situa ções ameaça doras, mas fortalece-nos. No meio do perigo sustenta-nos. Devemo s ter o Senhor sem pre em no ssa presença E stando ele nossa direita am ais seremos abalados Caiam mil ao t eu lado ou dez m il tua direit a , amais serás at ingido Sl 91..

A sua proteção é infa lível, não só para aqueles que estã o em plena atividade, como também para os ret irados do palco das refrega s militares.

Ele nã o deixa adorm ecer o vigilante de nossa segurança, mesm o porque está escrito no livro sa grado Se o Senhor não gua rdar, em vão vigia a sentinela Sl 1 1 A propósito, esse era o versículo preferido do notável John itzgerald enned, Pres idente dos Estados Unidos. Apesar de preocupar-se, intensam ente, com a paz mundial, aquele inf luente líder americano foi vítima de um triste e falho m omento de insegurança.

uitas vezes, os milit ares a pós seu tem po de ser viço são inst ados a continuarem s ua atividade na área de segurança, em a lguns ministérios e, principalm ente, na Capelania, onde existe espaço para todos os voluntários. A Aliança Evangélica PróCapelania ilitar e de Segurança Pblica do rasil ACE proporciona um cam inho fabuloso a ser percorrido nesse território. Vários milit ares da Reser va ou Re form ados desem penham , brilhantemente, essa atividade, como um a espécie de continuação ou até m es mo em

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[ Veteranos em ação ]
Nyl so n d e Qu ei ro z Gardel

agradecimento a o seu tempo feliz de ser viço na caserna. O reconhecimento divino é individual, porque Deus é quem nos protege diret amente. No Salmo 11, a palavra Senhor aparece cinco vezes para enfatizar a proteção pesso al O Senhor é quem te guarda o Senhor é a tua som bra tua direit a Sl 11.. A no ssa somb ra reforça a ideia de um a segurança inseparável. Sombra não se separa do corpo. A afirmat iva de proteção completa está caracterizada no Salmo 91 Ele me invocará, e eu lhe responderei na sua angstia estarei com ele, livrá-lo-ei e o glorificarei Sl 91.1. a splica mais perfeita de todos os Salmos e, t alvez da própria íb lia.

O milit ar da Reser va que á penduro u suas insígnias, fa rdas e armas, e continua sua ca minhada laboral recebe de Deus a proteção física em s eu corpo e a espiritual em sua alma. Generalizando, é a pro teçã o eterna dita pelo salmista O Senhor guardará a tua saída e a tua entrada Sl 11.. Essa expressão pode ser entendida de duas m aneiras. A primeira é a proteção em

todas as ornadas e cam inhos a segunda é a proteção de Deus que se estende até a mort e, isto é, a saída final. A ordem natural seria a entrada e depois a saída Contudo, o rei Davi, salmista , fala da saída dest a vida e entrada na eternidade. Lá não existe mais a ação de proteger, pois todo s os perdoados e remidos est arão guardados pelo Pai Eterno

Davi na plenitude de seu reinado cantava O Senhor é a minha luz e a minha salvação de quem terei m edo O Senhor é a forta leza da minha vida, a quem tem erei Sl .1.

uando vam os nos instruir para iniciar a nossa m issão, sea na Ativa ou na Reser va, é de práxis e da disciplina militar fazermo s o checi de partida. O chefe coma nda Preparar, verificar equipamento, mochila co mpleta, arm amento , celular hoe não se pode esquec er. Pessoal, pronto Podemos par tir Não alt a o Sa lmo 11. Sem ele não há saída nem entrada...

ica mais fácil, possível e aceitável rece ber a adequada segurança e a proteção necessária ao velho piloto, ao experiente com andante, ao militar reformado o u da reser va, ao policial dedicado, e ao Capelão ilit ar, alvo principal da nossa conver sa, se houver a medit a ção do cântico 11 do An tigo est a mento Concluindo , num enlevo derradeiro, verificamo s que sem a Segurança e a Proteçã o Divina, pouco podemos acrescent ar ao nosso tempo de traba lho feliz ou não, e sequ er um côvado ao cur so de nossa vida, que r ecebemos com o dádiva graciosa do Senhor, nosso Pai Celest ial.

A Paz de Cristo

. Nyl so n d e Q u eir o z G ar de l é C or on el -Av ia do r Refor mad o. F oi Re la ç ões P úb lic as da A e ro n áu ti ca comandou a Base Aérea de Belém foi ice-Presidente da MC EB é e s peci a li st a e m Ca pel a nia M ili ta r e Pol ic i al d ip lo ma d o pe l a F ac ul da d e Ma uá é C a pelã o ol unt á rio no o sp it a l Fed er a l da Lago a e n o os pi ta l d a FAB no Ga l eã o ambo s no Rio d e a nei r o R i ce - Presidente da SBA ireito Aeronáu tico e Espacial

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Compartilhando as ações dos meses ulho e agosto

Deus tem sido gracioso para conosco. A despeito do s desafios e das lutas naturais próprias do contexto do ser viço que rea lizamos, verificamo s em cada det alhe o carinho, a graça o amor e a fidelidade de nosso Deus. Ao longo desse m ês de férias contabilizamos as seguintes ações unt o aos de Goiás

REUNES CO OS VOLUNROS DO P ROARE

Ao longo do mês de ulho dem os um a paus a em nossas reuniões, entretanto, logo na primeira sem ana do mês de agosto retomam os nossos encontros online que acontecem toda terça-feira das 1h0 s h0.

ENCONROS CO DEUS NAS UARAS-ERAS

Ao longo de todo o mês de ulho mantivem os nossos encontros com Deus presencialmente no CG com transm issão pelo nst agram da undação D. Pedro , porém , no m ês de agosto retomamo s a alternância de visitações nas Unidades da capital.

R EUNO CO O C OANDANE GERAL C EL.

ASHNGON L UZ V AZ J NOR E CO O SUCOANDANE GERAL C EL . PALO L AARO RAZO O obetivo da reunião foi o de ref letir o futuro do PROARE e os avanço s que no mom ento de fazem necessários para a ma nutenção do trabalho de Assistência Espirit ual e Religiosa ao CGO. ais um a vez o Coma ndante Geral e o Subcomandante reiteraram seu total apoio ao trabalho que vem sendo feito através do PROARE Programa de Ass istência Religio sa e Espiritual ao CGO.

ORAURA DOS ALUNOS DO C URSO DE CAPELANA S EGURANA PLCA DO PO DRO Aconteceu no ltimo dia , no auditório da PR D a orm atura da Primeira urma de 0. Um m omento feliz e singular também, co nsiderando sua importância no contexto da habilitação de novos apoiadores espirituais unto s orças da Segurança Pblica .

CELERAO DE CASAENO Depois do acompanhamento oferec ido ao casal C. Lour enço e a advogada ranciell, dez encontros preparatórios, o ficializamos em cerimônia própria no dia de agosto , o seu enlace mat rim onial. otivo de honra e orgulho para o nosso ser viço de Capelania.

Prosseguimos firm es em no sso propó sito de honrar a Deus com nossos ser viço s. ue Deus nos capacite e continue no s abrindo portas para rea lizarmos o trabalho que no s delegou. Deus, toda honra e glória

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[ PRORE ]
.....
Cp Franç a, Cp l Hudso n , M Me ne ze s e e s po sa ni a Ro d ri gu e s do N a s ci m e n to S oa re s
.....
. r C a pe l o Hud son Far i a do s Santos Coo rd d o P RO A RE CB MG O

Atividades de Capelania Militar e conceitos relacionados arte

AS AVDADES DE SUPORE RELGOSO aos militares vêm se desenvolvendo e se adaptando ao longo da hist ór ia pe la a doçã o de n ovos conceitos de empre gabilidade

Em 19, a primeira regulament ação do Se r v iço d e A ss ist ên cia Religio sa d as orç as Arma das do rasil no pós SG á trazia a distinção entre a s atividades desem penhadas p e l o s c a p e l ã e s m i l i t a r e s , d i f e r e n c i a n d o Assistência Religiosa, Ass ist ência Espiritual e a colaboração na Educação oral e Cívica

Art A assistência religiosa compreende o exercício do ministério sacerdotal re lativo a cada religião ou culto e m favor dos seus adeptos , r e a l i z a d o s n u m a m b i e n t e d e absoluto respeito e mtua tolerância pelas crenças alheias, de modo a que, sem coação o u c o n s t r a n g i m e n t o p o s s a c a d a u m des ob rig ar - se de se us d eve re s r e li gi oso s e satisfazer aos ditames de sua consciência e aos imperativos de sua fé

Art A assistência espiritual compreende o Ministério de feição paternal a se r exercido em benefício de todos e de ca da um em p a r t i c u l a r s e m d i s t i n ç ão d e c r e d o s , n o sentido de criar um ambiente de cordialidade, de otimismo, de confiança, de serenidade e valor, indispensável nas organizações militares

Art. A colaboração na E ducação oral e C í v i c a s e r á p r e s t a d a d e a c ô r d o c o m o s pre c e it o s r e gu l ame nt a r es e pr og r ama s d e instrução RASL, 19, p 109, grifo nosso.

A s v a r i a ç õ e s d e e m p r e g o d a s f o r ç a s m i l i t a r e s a o l o n g o d o s a n o s t a m b é m

im p us e r a m n e ce s s i da d e s d e ad a p t a ç õ e s a o s u p o r t e r e l i g i o s o A p r óp r i a t e r m i n o l og i a g e r a l s e r v i ç o r e l i g i o s o é a b r a n g e n t e e atualmente é co mpreendida a partir de seu contexto de aplicação , direcionando assim o m a i s a p r o p r i a d o m é t o d o d e e n t r e g a d a a s s i s t ê n c i a c o n f o r m e o p b l i c o - a l v o e a s circunstâncias em que este se encont ra.

u i t a s a t i v i d a d e s s ã o o r i g i n á r i a s d a capelania civil e foram adaptadas ou a plicadas r e a l i d a d e m il i t a r. C o n t u d o , t a m b é m h á aquelas que foram desenvolvidas a partir das e x p e r i ê n c i a s d a s f o r ç a s m i l i t a r e s n o O . S e n d o a s s i m , a t i v i d a d e s c o m o a s s e s s o r i a r e l i g i o s a e l i g a ç ã o r e l i g i o s a t ê m s i d o a c r e s c e n t a d a s a o p o r t f o l i o d o s c a p e l ã e s militares.

exto extraido da Disser t ação de estrado em Ciência s Aeroespaciais UNA do a Capl A Crístian, pelo próprio

N a p r ó x i m a e d i ç ã o a p r e s e n t a r e m o s a lg u m a s ou t r a s a t i vi d a d e s d e s e m p e n h a d a s pelos capelães militares.

. RASL e creto le i n 2 45, de 23 de ulho de 46 A p r o v a o R e g u l a m e n t o d o S e r v i ç o d e A s s i s t n c i a Re ligiosa iário Oficial da n ião seço , rasília, F, p 0 32 , 2 fev 46 isponíve l em https//2.camara.leg.r/legin/fed/decret/40 4/decreto24523ulho463252norma pe html Acesso em de z 20 20

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[ lossrio da aelania ]
RE FER NC A BB L OG RF CA

Mom ento de 0raço conduzido pelo Rv alter erei ra d e Mel lo ao la do M Cpl r Cr istia n preside momento da Ceia aaio, direita

ACMEB marca presença na Páscoa dos Militares da CAR

REALZOU -SE NO DA 1 DE AGOSO deste ano a Páscoa dos ilitares da Escola Preparatória de Cadetes do Ar EPCAR, em arbacena-G. Na celebração evangélica, organizada pelo aor Capelão Crístian, capelão evangélico daquela Escola, a ACE fo i represe nt ada pelo seu vice-presiden te, Pastor alter Pereira de ello, o qual fora convidado para levar a mensagem da Palavra de Deus. Estiveram presentes aproximadam ente 00 militares do efetivo daquela Escola de ormação da orça Aérea ra sileira, na sua maio ria aluno s do CPCAR Curso Pre parató rio de Cadetes do Ar das tu rmas de 01, 0 e 0 O culto teve início co m a participação de parce la represen tativa da anda de sica da EPCAR tocando o Hino 9 do Hinário Cantor Cristão para a entrada da íblia, da bandeira da íblia, do estandarte da EPCAR e da andeira Nacio nal Na sequência, a an da de sica tocou e todos cantaram o Hino Nacional rasileiro. Os cânticos espirituais fo ram ministrados pela eq uipe de louvo res da UNAEV União dos Aluno s Evangélicos da EPCAR. Logo apó s, a mensagem bíblica preg ada pelo Pr alter levou todos ref lexão intitulada o melhor lugar do mundo é aos pés do Salvador, semelhança de aria, irmã de Lázaro e arta, co nforme descrito no Evangelho segundo Lucas, cap 10, v - A mensagem impactou a todos e gerou decisões de ovens que reafirmaram seu compro misso com Jesus Na sequência, o Capelão Pr Crístian, ministrou a todos a celebração da

Ceia do Senhor, cont ando com o apoio dos pastores Anderson, da P de aripá de inas e hiago R amos, da A ssembleia de Deus de arbacena A Ceia encerrou-se com abraço s fraternos entre todos os prese ntes, expre ssando gra nde alegria por aqueles momentos, e o culto fo i encerrado co m grande bilo co m a bênç ão apostólica impetrada pelo Pr. alter ello en Cel Capelão da Reser va do Exército ra sileiro

[ otias das aelanias ]
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Encontro de Casais com Cristo da MA

A ASSS NCA R ELGOSA E VANGLC A da PA, rea lizou o Encontro de Ca sais com Cristo, no emplo da Capelania Evangélica, situado na Vila Policial ilit a r, com a participação de aproximadamente casais form ados por policiais e bombeiros militares, militares das o rças Armadas e casais compostos por civis, oriundos da comunidade.

oi um final de sema na marcante na história da PA, repetindo o sucesso do Encontro, este a no, com o tema antendo acesa a lampa rina, com base no texto íblico de ateus , sendo ministradas palestras voltadas para a sade conugal, financeira e familiar. O proeto nasceu de um anseio da tropa em 0, tendo adesão sa tisfatória e repercutindo positivamente no ambiente da caserna, entre os policiais nos diversos escalões.

A família é um importante alicerce para o profissional de Segurança Pblica. Por est a razão, a Assistência Religio sa e Espiritual nstitucional da Polícia ilit ar da ahia, por meio do Departa mento de Pro moção Social e do Centro de Assistência Religiosa, através da sua Capelania E vangélica , desencadeou a ções co m vistas no bem -estar familiar e emo cional do profissional de Segurança Pblica que atua na P A, quando abordou o fortalecimento da relação conugal, da boa convivência fra ternal, da noção de pertencim ento familiar e da superação de crises existenciais que fomentam o divórcio, a violência doméstica, o abandono familiar, bem como inm eros fatores, que incidem nos aspectos emocionais e socia is, fruto muitas ve zes, da experiência pesso al ou laboral do policial milit ar.

O evento em questão, contou com a aquiescência do Excelentíssim o Senhor Com andante Geral que, a través do Subcomando Geral, a utorizou e chancelou a divulgaçã o da Not a de Ser viço n 019SCG0 de de ma io, amplamente para a tropa. O obetivo principal do evento foi de inst ruir com base nos preceit os éticos, morais, religiosos e espirituais, os ca sais form ados por policiais militares ou não, visa ndo o fortalecimento

da rela ção conugal e familiar nos aspectos afetivos, financeiros, sociais, em ocionais, que incidem nas atividades rotineiras e proporcionam significado e propósito de vida unto conexão que se estabelece com os outros e com o m undo em que vivem.

Dentro dessa perspectiva, na visão estra tégica, a Corporação assum e o pioneirismo a nível nacional, quando vislumbra o desenvolvimento integral e sistemático do seu pblico interno, valorizando ações que incluem a assistência médica, psicológica, social, urídica e espiritual. Para t anto , no referido proeto , são proeminentes os obetivos estrat égicos OE10-Promover a valoriza ção da sade e da qualidade de vida dos policiais m ilitares e OE1- Promover a valorização do P nos oito domínios de avaliação da ualidade de Vida, constante no Plano Estratégico da P A 01-0.

Assim sendo, o proeto Encontro de Casais da PA, pro movido pela Capelania Evangélica da Corporação, contextualiza com as seguintes inciativas do Plano Estrat égico E-ND E 1 1 Valoriza ção Profissional dimensões E-ND.E . Percepção de ima gem institucional pblico

otiua a g sguit

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o li ci ais m il ita re s e suas esp osas Maor M r Sousa Junior C ape lo vanglico da MA e e sposa Manu ela

otiuação a g atio

interno e E-ND.E .1 Percepçã o de imagem inst itucional pblico externo uando se trata de a linha mento político-estratégico, o proeto em questão, se relaciona ao PLANESP 01-0 do Governo do Estado da ahia, para o s profissionais de segurança pblica, colabo rando com o o betivo estratégico OE -1 - Promover a valorização e a qualidade de vida dos profissionais de segurança pblica, com o indicador estratégico E - Satisfação nstitucional ndice de satisfação dos ser vidores com a s nstituições de Segurança Pblica e com o fator crítico C - nvestir em ações de cará ter educativo e preventivo.

Rendem os gra ças ao Senhor no sso Deus, na Pesso a endit a do Senhor Jesus Cristo, que abençoou trem enda mente todos os envolvidos neste evento, glorificamos a Deus por nossos Com andantes na pessoa do Excelentíssimo Senhor Co mandante Geral, Cel P Paulo José Reis de Azevedo Coutinho, do Senhor Subcoma ndante Geral, Cel P Nilton Cezar achado Espíndola e todo o seu Staff, do Diretor do Departa mento de Pro moção Social, Cel P arcos Antônio L em os, bem com o toda a equipe do Departam ento e demais irm ãos em Cristo que, com entusiasmo, dedicação e fé cola boraram para o sucesso do Encontro de Casais com Cristo da PA, no ano da 0.

P A , um a orça a ser viço do cidadão

nstagram ceapa

PREVENO DO SUCDO NAS ORAS DE SEGURANA

A obra contém 1 capítulos no s quais são abordados diver sos temas pertinentes relevante questã o da prevenção do suicídio no ambiente das orças de Segurança do rasil. nform ações sobre sua aquisição podem ser o btida s pelo telefone 11 9.099. O site da E ditora é .vit alere.com.b r

. Organizadoras ar e n S ca va c in i e ri a eri n a 42 2 p g in a s Editora i ta Al ere .....

O R ESGAE DE U UZLERO COO DEUS E ROU DE U UNDO POO ES ENCAL Esta obra cham a a atenção do pblico leitor para um tipo de evento que é real, mas que transcende as dimensões biológicas, psicossociais, emo cionais e materiais da vida humana. rat a-se de um a o peração de resgate na qual os recursos empregados precisam alcançar as dimensões espiritual e existencial do ser hum ano , diante da vida presente e futura. nteressados podem acess ar http s.a m azon.com .br resgate-fuzileiro-AluCADsio-LaurindoSilvadp0

. Autor A lu í sio L au rin do da Si lv a 0 4 p g i n a s Editora u l ic aç õ e s o i r i o

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[ ançam entos ]
e m pl o d a Capelania v an g l i ca da MA

Conferncia Mundial acontece em 2024

O LANAENO DO EVENO será feito durante o Congresso Nacional da União de ilitares Cristão s UCE, que acontecerá em Guarapari ES, dur ante os dias 19 a de o utubro de 0

O evento será realiza do no s dia s 1 a 0 de out ubro de 0, no Centro de Convenções do Hotel a estic, guas de Lindóia, São Paulo SP

Os termo s da negocia ção com o Centro de Convenções do Hotel aestic foram estabelecidos em co ndições e valores que vão permit ir aos integrantes de nossa fraternidade milit ar cristã par ticipar.

A orga niza ção da Conferência undial de ilitares Cristãos está se esforçando para avançar e finalizar orçam entos de traslado, sistema de som e site de divulgação e inscrição, entre outra s questões afet as Conferência.

Nas próximas edições ser ão divulgada s mais informações sobre o evento

. nf or m aç õ es f o rn eci da s pe lo Ce l M S Jo el Roch a ic e- Pre si d en te da MCE B e Coo r de n ad or d a Confe rn ci a M un dia l d e Mi l it are s Cr i st ãos

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[ onresso E ]

A relevncia e desafios do Ministério da Oração

O NSRO DE ORAO da ACE é formado por pessoas que assum em voluntariamente o com prom isso de atender a o Chamado Oração em favor dos Capelães ilitares e Voluntários, bem como em favor da grande amília ilit a r e Policia l do rasil, sobre cuos omb ros pesa a imensa responsabilidade de cuidar da segurança nacional e pblica de nosso país Como cristãos, recebemos esse encargo espiritual, cuo exercício certamente resulta em benefícios que alcançam nossa própria Nação BAS BBA

Dentre out ras passa gens, 1 imóteo .1 é um a das bases bíb licas em que se apoia o inistério de Oração da ACE Em prim eiro lugar peço que seam feitos orações, pedidos, splicas e ações de gra ças a Deus em favor de todas as pessoas. Orem pelos reis e por todos os outro s que têm autoridade, para que possamo s viver um a vida calma e pacífica, com dedicação a Deus e respeit o aos outros. sso é bom , e Deus, o nosso Sa lvador, gosta disso. Ele quer que todos seam salvos e venham a conhecer a verdade NLH.

SA S

O apóstolo Paulo pediu aos cristãos dos seus dias que ora ssem a Deus em favor da s autoridades a fim de que a sociedade usufruísse de um a boa qua lidade de vida 1 im óteo .1-.

A compreensão do apóstolo a respeito da intercessã o pelas autoridades nã o foi um a experiência isolada, restrita sua pessoa e época Na verdade, a íblia Sagrada, em diver sas passagens, ensina que a missão da grea inclui a intercessão pelos governant es e demais autoridades constituídas, militares e civis que as pessoas que se acham investidas de autoridade são responsáveis pela promoção do em Co mum , encargo esse, cua natureza, complexidade e relevância representam desafios para os quais essas pessoas precisam e podem contar com a auda do Criador e principal Governador do Universo .

Você e eu, par te do Povo de Deus no rasil, somos cha mados por Ele a exercer o inistério da Oração em favo r dos responsáveis pelos poderes Execut ivo, Legislativo e Judiciário, em todos os níveis, bem assim pelos res ponsá veis pelas orça s de Segurança Na cional e Pb lica de nosso país. rat a-se de um solene dever cristão, responsabilidade de t odos nós, independentemente do no sso lugar no Corpo de Cristo, dever esse que faz parte do nosso sacerdócio cristão neste m undo. A ACE, na condição de entidade instituída por greas Denom inações Evangélicas que possuem pastores que ser vem nas orças Arm ada s, Po lícias ilitares, Corpos de ombeiros ilitares e outros órgãos de Segurança, sente-se na responsabilidade de convidar irm ãos e irm ãs residentes em qualquer parte do rasil e do undo, mem bros de qualquer grea Cristã, e demais interes sados, a assum irem um com prom isso de oração em favor das autoridades militares e civis do

[ eriços ]
2 ACEMEB em Marcha Julho/Agosto 202 3

rasil. Daí a necess idade de form ação de um a rede de interce ssores, com a participaçã o contínua e crescente do maior nm ero possível de voluntários e voluntárias cuos cora ções se disponham a atender o chama mento divino oração.

Orar pelos governant es e demais autoridades constituídas é um dever e um privilégio que tem os para com Deus, com a Pátria e com as próprias autoridades a z parte da issão da grea de Cristo na terra.

ue o Espírito de Deus assista, fortaleça e use o inistério de Oração da ACE em benefício do rasil. Venha participar você também

M AA MS

As Reuniões de Oração serão realizadas nos dias e horá rios a baixo indicados

Dias to da uintafeira de setembro0 a março 0

Ho rário início s 0h e término previsto s 1h, horário de rasília D

A plataforma a ser utilizada será a Zoom.

Os pedidos de oração são apresent ados durante a própria reunião, bem como os agradecimentos pelas bênçãos o u graças alcançadas.

A Coordenação do inistério orientará os participantes sobre o atendim ento a pedidos que exiam com partilhamento urgente, suscitados entre um a e out ra reunião.

Aces se o site httpacmeb.org.br ministerio-de-oracao e preencha o form ulário de inscrição no inistério de Oração da ACE, após o que você rece berá a senha de a cesso Sala de Oração.

A ACE agradece sua par ticipação

scola de Capelães

ESSA UA PORANE ESCOLA . odo capelã o deve passar por ela odavia, os capelã es do tempo da Primeira Guerra undial nã o tinham oportunidade de frequent ar qualquer esco la. Como o bser vou o Capelão ood ois as como escola de capelães n ão eram sonadas naueles dias ood, p 1.

radução José Laurindo ilho

Julho/Agosto 2023 ACEMEB em Marcha 3 .
COORENAOR
Rev Hilrio Jos ispo da G raça gre a Evangélica Congregacional de Bra sília F
[ aelania na istria ]
M , a u l h e pr e c e d e n t o f t h e Fi r s t o r l d a r n S R R , i l l a r d L Re l i g i o n o f S o l d i e r a n d Sailor Cam ridge Harvard niversity ress,
45 FONE

As vozes dos tempos

DA DSCURSA 1 a outro dia, e um a noite REVELA CONHECENO a outra noite. Não há linguagem , nem há palavras ... no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras, até aos confins do m undo Sl 19.1-.

A ref lexão sistemática sobre o Calendário Cristão e Cívico, em um boletim do alca nce do ACE E ARCHA é alt am ente significativa. O Calendário Cívico é um desafio constante a um a vivência so cial e comunitária, na plur alidade social. O religioso trabalha co m a diversidade de tradições religiosas, respeitando-se as especificidades de cada um a e promovendo o diálogo respeitoso entre todas

O diálogo com o tempo na vida, é o lema A coleção bíblica de orações, intitulada Salmos, lem bra-nos de que, dias e noit es têm discursos e saberes diferentes a nos transmitir cf Sl 19.1-. a isso que cham amos de Calendário. Os dias da sem ana, por exemplo, têm diferentes mensa gens para as religiões da m atriz abraâmica .

Para o udaísmo, o Sábado é o dia sagrado sem anal, sím bolo da existência e transcendência do mundo dia da criação da

humanidade Gn 1.1-, qua r to manda mento E x 0.-10. No islamismo , a sexta-feira ocupa esse espaço. Dia de dedicação exclusiva oração e espiritualidade Alcorão ,9. Celebração da criação da hum anidade e do estabelecimento do slã co mo religiã o Alcorão ,.

No cristianism o, é o domingo, celebração da Ressurreição de Jesus Cristo, luz de Lc testemunho de um grupo de mulheres, na madrugada Lc .1- t arde do mesmo domingo, caminheiros de Emas Lc .1- e , noite, grupo de discípulos Lc .-9.

O Calendário Cristão trabalha, anualm ente, os valores celebrativos relacio nados a Jesus Crist o, aos Evangelhos e grea Cristã com dois grandes ciclos Ciclo do Natal e Ciclo da Pásco a , interm ediados po r dois período s de empos comuns.9 arem os essas abordagens nos próximos nm eros, com destaque tamb ém para as data s sociais e cívicas.

. Mes si as a lv e rd e é Pastor Metodista outor em Cincias da Religiã o Professor niversitário e docente do curso de Capelania n a Segu rança Pública

RE FER NC A BB L OG RF CA

G rifos m eus

2 dem

3 Aliança vang lica pro Cape lania Mili tar de Segurança lica d o ras il

4 a ra a Refle o sore o Cale ndri o Reli gioso Crist o re com endam os a le it ura de ALR, Messias Liturgia regaço So aulo, Cedro 200 6

5 J u d aí sm o , Cri s t i a ni s m o s l a mi sm o

6 o por do sol da se ta fe ira ao anoitecer do sado

G n e sis , , a o c a pí t u l o 2 , 3 , e la o r a da n o e íl i o d o s udeus e m ailnia, 5 a 53 a C

ALR , 2 00 6, op Cit p a 62

dem

4 ACEMEB em Marcha Julho/Agosto 202 3
[ alendrio ristão e io ]
Mes si as al verd e

A importncia do soldado pacificador

O RASL , O D A DO SOLDADO celebrado no dia de agosto. O obetivo é hom enagear o trabalho dos mem bros do nosso Exército ra sileiro, da nossa arinha, da nossa Aer onáutica e das no ssas orças Auxiliares. A data foi instituída em homenagem ao grande militar e herói brasileiro, o a recha l Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Ca xias e, também, Patrono do Exército rasileiro, nascido em de agosto de 10. O arechal de erro , como também era conhecido, além de sua brilhante e destacada ca rreira milit ar, atuou na esfera da política, foi amigo pessoal do mperador D. Pedro e alcançou os mais altos títulos da nobreza brasileira.

A carreira de Ca xias se deu em momentos cruciais da histó ria de nosso país, com o por exemplo no período da procla mação de nossa ndependência, ser vindo de forma leal sob o co mando do mperador D. Pedro , depois sob o com ando de D. Pedro , de quem se torno u, inclus ive, um leal am igo na defesa do m pério enfrentou vá rias revoltas por todo país na supressão de revoltas com o a alaiada, as Revoltas Liberais e a Revolução arroupilha, entre outras sob seu com ando, o Exército derrotou a Confederação Argentina em 11 na Guerra do Prata e dez anos depois lidero u as forças brasileiras para a vitória na Guerra do Paragua i. A título de recompensa pelos seus relevantes ser viço s, Caxias foi elevado nobreza, tornando-se de form a sucessiva barão, marquês e, por fim, a nica pesso a a rece ber um título de duque durante o reinado de Pedro . Seus valoro sos ser viço s e êxitos no s cum primentos de suas várias missões internas e externa s foram fundam entais para a m anutenção da unidade, do equilíbrio e da paz em nosso país, o que também lhe rendeu ma is um

título, talvez um dos m ais importantes e que retrat a bem sua vida e carreira, O Pacificador.

Contem plar a história desse valoroso soldado bra sileiro, é um convite a um a impor t ante ref lexão sobre o que, de fato, pode fazer um a nação soberana , forte, coesa, pacificada e puante.

O que nós brasileiros de hoe, soldados de hoe, podemos e devem os aprender co m a vida e o exemplo do Duque de Caxias O que seria do rasil do século 19 se não fosse a atuação de hom ens de tama nha magnitude e enverga dura Não foram os títulos que o fizeram nobre sua nobreza vinha de sua alma, do seu espírito, do seu coração, dos seus valores , do seu patriotismo , do seu senso do dever e de sua lealdade sua pátria Os t ítulos foram apena s um dever de ustiça, simplesm ent e, reco nhecendo o que não poderia ser ofuscado.

Não pode haver paz, ordem, progresso, liberda de e pátria sem a ação da queles que, mes mo com o sacrifício de suas próprias vidas, não esteam disposto s a cum prir suas missõ es e não esteam investidos dos m ais elevados valores e dos mais nobres ideais. ue o significado e a mística do Dia do Soldado possam inspirar e fortalecer o espírito do soldado em cada um de nós, nos fazendo enaltecer o seu verdadeiro sentido e valor

. Jac s on Jean Si lv a é Pastor da grea Batista ndependente de Aparec ida de Goinia GO icePresidente da Convenção das greas Batista s ndependentes - CB Pr esidente da Convenção da s grea s Batista s ndepen dentes em Goiá s - CBEG Conselh eiro da Alian ça Ba tista Mundial BA Capel ão olu ntário da ACMEB PROARE unto ao CBMGO enente R nfante do Eército Brasileiro

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[ Dia do oldado ] a cs on e an Si lv a

Misso oferece recursos para o Ministério de Capelania

ORGANZAO SSONRA

americana aith es eari , conhecida no rasil com o A é Vem Pelo Ouvir VPO, se untou com unidade mundia l de tradução e distribuição da íblia em um esforço para que todos, em todos os idiom as e lugares, tenham acesso Palavra de Deus através de um dispositivo eletrônico e tecnológico.

A VPO fornece gratuitam ente esses recursos para os Ser viços de Capelania que organizam Grupos de Escuta e que possam se reunir pelo meno s uma vez por sem ana. O Grupo de Escut a do Novo est amento é form ado por pessoas que o uvem untas t odo o Novo est amento, de ateus ao Apocalipse. Elas ouvem e recontam um capítulo o u mais a cada reunião, durante encontros sem anais dirigidos por um facilitador.

Os Grupos de Escut a do Novo est amento têm princípios

1. Ser organizado por um facilit ador

. Encontrar-se todas as sem anas

. Ouvir em grupo

. Recontar o co ntedo ouvido

. Celebrar testem unhos de transformação.

Dentre as á reas de ação da VPO, há o segm ento m ilitar que é co ntemplado com um a íblia em áudio e vídeo, conhecida com o Pro claim er ou ibleStick, através dos Ser viço s de Capelania. ilhares de homens e mulheres entram e saem do ser viço militar todos os anos, e ainda há os veteranos, que t ambém muitas vez es lutam contra a ideação suicida, agressividade e o estresse pós-traumá tico, suportando feridas físicas e mentais que duram décadas

O ilit ar ibleStick é um pequeno dispositivo de áudio digital, branco o u preto fosco e resistente s intempéries, pro etado expressamente para a segurança das tropas em ca mpo.

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[ Oraniaçes areiras ]
Ez euie l B ra si l Pereira

O ibleStick ilitar não contém nada, exceto a Palavra de Deus. Cada militar e veterano recebe o Novo est amento e Salmo s selecionados em áudio dramatizado e m ultivoz vers ões em português, inglês e espanho l disponíveis.

Esse progra ma para a área militar equipou m ais de 1, m ilhã o de m ilit ares e veteranos, bem como muitas de suas fam ílias, co m a Palavra de Deus em áudio.

Uma das próximas ações será fo rnecer treinamento e criar 1000 Grupo s de Escuta através do Proclaim er entre profissiona is da s orças de Segurança e Defesa no rasil. VPO fornecerá o Proclaimer para ca da Capelão co mpro metido em cria r o Grupo de E scuta, como também um ilit ar ibleStick íblia em bastão , para m ilit ar, sem elhante a um P individual, para cada pessoa que fizer parte do grupo de escuta.

No ra sil, as parcer ias são agendadas com o Coordenador Nacio nal da VPO, Pastor Luís Valter, e com o represent ante para a área milit ar, Capelão Vo luntário Pastor Ezequiel rasil Pereira Capelã o ra sil.

nform o ao s Capelães e outras pesso as interessadas em receber mais informações sobre o presente proeto que os recurso s á estão disponíveis. Os agendamentos para rece ber os recursos são feitos com antecedência de 1 meses para a tendim ento dos Ser viços de Capelania ilitar Os interessados devem fazer contato com o Capelão rasil, pelo ha tsApp 9- uito obrigado por sua atençã o

. r z equiel rasil ereira Capel ão volun tário e Represen tante da Convençã o Batista Brasileira unto ACMEB

ACMEB em Mara

rgão de Comunicação da ACMEB Julho/Agos to 2023

Alu ís i o L au ri ndo da S i lv a Presidente da ACM EB

Joo Francis co Ricardo apt ista Anna Ales sandra oliti Rocha Maia Proeto Gráfico e ia grama ção

Alu ís i o L au ri ndo da S i lv a Revisão

Raf a ela ri a zi/ n spl as h mage m da capa

Ender eço do Escr itrio da ACM EB Faculdade eolgica atista de rasília F

SGAN 6, s/n, L 2 Norte

C 0 60 0 rasília F ..............................................

atendimen to presencial deve ser agendado previamente ..............................................

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Contato

Rev Alu ís io Lau ri nd o 62 6 550

......

Como contribuir financeiramente com a ACMEB

Ca s o qu e i r a c o n t r i u i r c o m a AC M , d o a ç õ e s p o d e m s e r d e p o s i t a d a s n e s t a c o n t a a n c r i a

FA

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PBLCA O BRAS L ACMEB

CNJ ..- RASC AGNCA

C NA CRRN -

O doador deverá enviar compr ovante do depsito e su a identificaçã o via e-mail

Julho/Agosto 2023 ACEMEB em Marcha
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O R E C A A L A N A E A N G L
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A P E L A N A M L A R E E S E G R A N A
Julho o o B EM M A

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