ecossistemas de negócios e educação

ADucation uma revolução de mentes e negócios

ADucation uma revolução de mentes e negócios
O mundo está mudando. Ou melhor: continua a mudar.
pág.7 pág.3
A incrível capacidade de adaptação do ser humano.
pág.10
A educação acordando para as mudanças.
pág.14
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Marketing e publicidade sempre em dia com as transformações sociais.
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É chegada a hora do ADucation.
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A proposta Upper para fazer o ADucation acontecer.
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Oportunidades para marcas e investidores
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Fontes e referências
Quem está por trás da Upper
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Quando se fala de causa e propósito, há uma diferença fundamental entre ação e prática. E as empresas estão finalmente entendendo que seu esforço publicitário e busca pela diferenciação posicional podem se transformar em resultados efetivos, desde que estejam amparados em uma causa transformadora e executados através de um instrumento potente - como a educação, por exemplo
Nesse cenário, a tendência do ADucation, apresenta uma perspectiva de expansão com forte potencial.
Com o avanço da tecnologia , a expansão do EAD tornou-se pauta comum entre empresas, sejam elas do setor de Educação, ou não. Existe, hoje, a necessidade de estarmos aprendendo o tempo todo, a vida inteira. Abre-se, portanto, uma enorme oportunidade de casamento entre os esforços de comunicação das empresas e o investimento em projetos de educação continuada.
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Até pouco tempo, nossa vida estava dividida em quatro fases estanques e distintas: a infância era dedicada a brincar, a juventude a estudar, a fase adulta a trabalhar e a senioridade, enfim, era a quarta dedicada ao descanso Esse mundo não existe mais. Vivemos a era do tudo junto e misturado. Estudamos, trabalhamos, brincamos e descansamos independente do local, período ou fase da vida.
Pessoas que decidiram um caminho profissional aos 20 anos estão se reinventando e iniciando uma nova carreira aos 40, e outra ainda aos 60. Essa perspectiva abre diversas oportunidades para marcas, independente de seu segmento, que queiram se posicionar e, ao mesmo tempo, contribuir efetivamente com a sociedade, criando movimentos de impacto.
Movimentos de impacto começam com pequenas ações potenciais construídas estrategicamente. Desta forma, uma indústria de bebidas pode lançar um curso gratuito de "como preparar coquetéis" ou "fundamentos de gestão para bares e restaurantes", enquanto um banco pode oferecer aulas de "finanças para executivos fora da área financeira”. Ainda nesse caminho, empresas de tecnologia podem apresentar programas de treinamento em "otimização de redes sociais" e empresas de produtos esportivos podem disponibilizar aulas online de "iniciação ao golfe”. No entanto, é crucial que tais ações estejam alinhadas ao propósito, estilo e narrativa da empresa, isto é, caso uma empresa tenha o posicionamento ou propósito de defender a ecologia e o consumo consciente, poderá oferecer a quem se interessar uma formação técnica em consciência ecológica e o futuro do planeta, por exemplo.
As possibilidades são infinitas e o custo, se comparado a outras formas de investimento, é muito baixo. Unir ações de publicidade à práticas de aprendizado é uma fórmula promissora para garantir um engajamento alto e uma comunidade fortalecida em torno da marca, além da garantia de uma contribuição à sociedade.
Neste white-paper detalharemos cenários, conceitos, iniciativas e oportunidades que nos levam a entender a grande revolução que já estamos vivenciando no Brasil e no mundo A união entre a publicidade e a educação é irreversível, e, muito em breve, provavelmente olharemos para trás e não entenderemos como, em algum momento, o Advertising e o Education não haviam se transformado em Aducation.
E é nesse caminho do casamento entre o propósito genuíno e o posicionamento mercadológico que o universo do marketing e da educação vão se integrando cada vez mais.
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O mundo sempre mudou, na verdade, nunca deixou de evoluir. A diferença é que antes da metade do século XX, as mudanças eram graduais, lentas e quase imperceptíveis.
Há tempo vivemos em um mundo de transformações constantes; parece que todo dia estamos num "tesarac", palavra cunhada pelo poeta, autor e compositor americano Shel Silverstein para descrever períodos da história em que ocorrem mudanças sociais e culturais significativas, tornando a sociedade cada vez mais confusa e caótica até conseguir se reorganizar. Uma fase onde reconhecemos o que “já era”, mas ainda não sabemos distinguir perfeitamente o que “vai ser”.
Durante um período de “tesarac”, primeiro se destrói para depois construir, antes se repudia o velho para somente depois se adotar o novo. O que está para trás já não vale mais, e ao se olhar para o futuro não se tem a menor ideia do que vai valer. É uma espécie de dobra no tempo, não adianta apegar-se para o que fizemos e nem tentar adivinhar o que faremos.
O mundo pós-digital traz em si características muito fortes desse fenômeno. Definido por especialistas pela sigla VUCA, trata-se de um mundo Volátil, Incerto (Uncertain, em inglês), Complexo e Ambíguo.
A Volatilidade remete à velocidade da mudança, seja nos mercados ou no mundo em geral. Está associada com flutuações na demanda, turbulência nos mercados e pouco tempo para a adaptação. Quanto mais volátil é o mundo, mais rápidas as coisas mudam.
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A Incerteza está associada à incapacidade das pessoas entenderem o que está acontecendo. Ambientes incertos são aqueles que não permitem qualquer previsão. Quanto mais incerto o mundo é, mais difícil prevê-lo.
A Complexidade refere-se ao número de fatores que precisamos levar em conta para tomar decisões mais eficientes, a variedade de fatores levantados e as relações entre eles. Quanto mais fatores, maior a variedade e quanto mais interligados, mais complexo é o ambiente.
A Ambiguidade está relacionada à falta de clareza sobre como interpretar algo. Não é sobre analisar a maior quantidade de dados e sim fazer análises avançadas dos KPIs certos. Uma situação é ambígua, por exemplo, quando a informação é incompleta, contraditória ou muito imprecisa para tirar conclusões claras.
Ansiedade, pois este é um dos sintomas mais presentes na atualidade e isso se reflete também no mercado de trabalho. Estamos vivendo no limite e isso ocasiona um senso de urgência, que pode pautar muitas decisões.
Não-linear porque vivemos em um mundo cujos eventos parecem desconectados e desproporcionais. Sem uma estrutura bem definida e padronizada, não é possível fazer organizações estruturadas. Logo, planejamentos detalhados e de longo prazo podem não fazer mais sentido.
E Incompreensível, pois apesar de tentarmos encontrar respostas, parece que elas não fazem sentido. As certezas estão abaladas frente ao que desconhecemos. Dessa forma, precisamos entender, de uma vez por todas, que não temos o controle sobre tudo.
Frágil, pois aprendemos que daqui para a frente estamos suscetíveis a catástrofes a qualquer momento e todas as empresas que estão construídas sobre bases frágeis podem desmoronar da noite para o dia.
Mal estávamos nos adaptando a esse mundo VUCA, e somos novamente chacoalhados pelas transformações do pós-pandemia, agora apelidado de mundo BANI: Frágil (ou Brittle, em inglês), Ansioso, Não-linear e Incompreensível.
Sem dúvida alguma, a geração que mais foi impactada com tantas mudanças são os Baby Boomers.
O mundo está mudando. Ou melhor: Continua a mudar.
Em contraponto aos Baby Boomers...
...a geração Y como a geração Z, se mostraram altamente receptivas às mudanças trazidas pela tecnologia e se agarraram a elas com impressionantes velocidade e paixão.
ADucationNascidos entre 1940 e 1964, os representantes ainda vivos dessa geração ingressaram no mercado de trabalho quando ainda se precisava recorrer a uma telefonista para fazer uma chamada de longa distância. Viram o lançamento da TV e dos primeiros satélites, se maravilharam com o telex, quase infartaram ao receber o primeiro fax, sofreram um pouco para entender a internet e os e-mails, e acabaram se adaptando às redes sociais, aos aplicativos de mensagens e às videochamadas de hoje em dia.
Em contraponto aos Baby Boomers — e também um pouco em relação à geração X, que a sucedeu — tanto a geração Y (conhecida também como “geração da Internet”, dos nascidos de 1981 e 1996) como a geração Z (os chamados “nativos digitais”, nascidos de 1997 a 2010), se mostraram altamente receptivas às mudanças trazidas pela tecnologia e se agarraram a elas com impressionantes velocidade e paixão.
Smartphones, tablets, notebooks, videogames, smart tvs, pendrives, scanners, e-readers e e-books, bem como softwares, redes wi-fi, streamings, fóruns, chats, aplicativos em devices móveis, áudios, videoconferências e troca de dados em tempo real, enfim, recursos e atividades cotidianas dessas novas gerações que mudaram completamente a forma como assimilam, armazenam e descartam informações e conhecimento em seus cérebros. E da soma dos Ys e dos Zs, nasceu um grupo midiático, visual, “antenado”, acostumado à obtenção de informações de maneira expressa e que consome textos, sons e imagens de forma imediata e muitas vezes superficial.
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Graças aos avanços da Ciência, que vêm prolongando a expectativa de vida produtiva do ser humano, pela primeira vez na história estamos vivenciando o convívio de 4 diferentes gerações, não só na mesma família, mas agora trabalhando lado a lado na mesma empresa.
E esse convívio nos leva a um novo grupo transgeracional, conceituado por Gina Pell (2016) como Perennials: pessoas que estão constantemente em transformação e aprendizagem, sem as amarras de uma linha do tempo que divide grupos geracionais.
Diferente das outras gerações, não existe uma idade mínima para ser um perennial. Esse conceito considera a mentalidade, e não o ano de nascimento. O que é comum entre todos os perennials é a vontade de crescer, aprender e de descobrir novos caminhos para evoluir pessoalmente e contribuir positivamente para melhorar a sociedade.
Perennials são pessoas de qualquer idade, eles vivem o presente, adotam a tecnologia precocemente e têm amigos de múltiplas faixas etárias. E mais, não são imutáveis, estão sempre em desenvolvimento, ajudam os outros, são apaixonados por viver, por seus hobbies e profissões.
Recente pesquisa da Unimark, Think Thank de Marketing e Comunicação, buscou identificar os Perennials e o novo comportamento social, a conclusão alcançada é de que eles são 17% da população, mas correspondem ao dobro disso em potencial de consumo e o triplo na capacidade de influenciar os demais.
A definição dos Perennials leva em conta características mais psicográficas que demográficas. A cronologia cede espaço para a identidade social.
O mundo está mudando. Ou melhor: Continua a mudar.
Sua presença é muito mais concentrada nas classes de maior renda. Em comparação a média da população geral, os Perennials são 85% mais
interessados em tecnologia, 42% em livros, 33% em games e 24% em cinema. Seu foco é mais endógeno do que exógeno, com grande uso da internet para busca de conhecimento e informação relevante.
Entre os conteúdos mais consumidos pelos Perennials estão os documentários e jornalismo. A queda de audiência em TV aberta é muito mais acentuada entre os Perennials, e muito menor na queda de leitura de jornais e revistas.
A amizade e as relações para os Perennials são mais construídas com base nos interesses comuns, do que na faixa etária, proximidade física ou grau de parentesco. Eles são mais comunitários e participam ativamente de causas sociais. Foram influenciados pela nova ótica dos Millennials, mas independentemente de idade, se sentem próximos, são inclusivos, gregários e participativos com outras tribos.
Têm uma visão pragmática da sua relação com marcas e produtos, mas admitem priorizar aquelas empresas que defendem causas sociais ou culturais.
Assim, o engajamento natural dos Perennials encontra na educação e na transferência de conhecimento a resposta mais lógica para exercer sua visão colaborativa e participativa do mundo.
17% da população mundial
mas correspondem ao dobro disso em potencial de consumo e o triplo na capacidade de influenciar os demais
Porcentagem de mais interesse em comparação média da população mundial.
+85%
tecnologia
+42% livros
+33% games
+24%
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Prestando atenção nas escolas de hoje em dia é fácil perceber que — salvo raras exceções — ainda estamos repetindo, com os alunos atuais, o mesmo método de ensino aplicado a diversas gerações passadas.
Não faz sentido! A mesma escola, o mesmo horário, as mesmas matérias, as mesmas tarefas. Será que tem que ser sempre assim?A pandemia foi, sem dúvida, um flagelo social e econômico sem precedentes. Por outro lado, ela acelerou processos e antecipou tendências. Uma das áreas mais impactadas por esse período foi a da educação. Uma verdadeira revolução teve início. Com isso, muita gente passou a acreditar que todos os cursos e programas de ensino terão ênfase em uma dimensão EAD.
Trata-se de uma previsão óbvia, mas a possibilidade de reduzir distâncias, entrar numa dinâmica mais inclusiva e permitir uma dimensão de alcance internacional, gera uma oportunidade de grande impacto e repercussão na estrutura de ensino tradicional.
Profissionais da educação e gestores públicos e privados não só atentaram para a magnitude destas mudanças, como já iniciaram a construção e introdução de novos modelos educacionais para as atuais e futuras gerações.
São modelos variados em suas concepções e estão gerando investimentos maciços por parte de universidades e escolas que trabalham com olhos no futuro. Elas vêm produzindo experiências que têm se mostrado promissoras no tocante à aferição do aprendizado dos alunos e gerando resultados superiores aos do ensino que até o presente momento denominamos de tradicional.
A educação acordando para as mudanças.
baseada em pesquisa e investigação, a chamada Educação Invertida pressupõe que a escola é um lugar de interação e, sobretudo, um espaço para sanar dúvidas. Por meio de múltiplos formatos para explorar e começar o processo de aprendizado, os alunos recebem os conteúdos a serem estudados em casa e vão às aulas para construir significados sobre o que aprenderam.
Nesse modelo, o estudante é protagonista do processo educativo e o professor, a fim de orientá-lo, estabelece dinâmicas e caminhos para o aprendizado.
O mobiliário tradicional de uma sala de aula não dá conta dessa proposta, por isso, a tendência é que os espaços educativos sejam todos circulares. Na Finlândia, esse cenário já é uma realidade.
Um dos maiores exemplos de Flip Education é a Khan Academy. Elaborada por Salman Khan, trata-se de uma plataforma de mais de 3.800 vídeos educacionais vistos por milhões de pessoas, incluindo os filhos de Bill Gates.
educação expandida é aquela que ocorre a qualquer tempo, em qualquer lugar. Na prática, isso implica numa aprendizagem para além do horário escolar e dos muros da escola.
nos próximos anos, a demanda por uma educação gratuita e de acesso a todos será cada vez maior. Com o aparecimento de plataformas que podem ser utilizadas no processo pedagógico, como Instagram, Pinterest e Tiktok, somadas àquelas desenvolvidas por empresas e universidades com essa finalidade, o mundo está prestes a ser um grande território educativo.
implementada em Nova York em larga escala, por meio do programa iZone, a denominada educação personalizada tem no aluno a chave para o aprendizado. Em vez de convencê-lo de que determinado assunto deve ser estudado, a personalização do ensino parte dos seus interesses e de suas potencialidades para estabelecer o processo educativo.
estudos indicam que a confiabilidade entre iguais é muito maior do que quando há uma hierarquia estabelecida. A educação entre iguais eleva o protagonismo do aluno ao regime de colaboração e compartilhamento. Ou seja, esse modelo propõe que os alunos compartilhem entre si a produção de conhecimento.
Bring Your Own Device (Traga seu próprio dispositivo) é o mote de uma educação plenamente digitalizada. Não importa se tablet ou smartphone, o fato é que esses gadgets serão cada vez mais falados quando o assunto for educação. Imagine então agora, que começamos a viver a era da Inteligência Artificial. As possibilidades criadas pelo ChatGPT para a geração de conteúdos em texto, pelo Discord/Midjourney para a produção de imagens ou pelo Pictory para a montagem de vídeos abrem um mundo absolutamente novo - e até então descontrolado - para a elaboração de trabalhos e teses.
as pessoas só aprendem o que querem aprender. Por isso, não existe o ensinar, só existe, de fato, o aprender.
Hoje, existe um novo conceito na Educação, conhecido como Lifelong Learning, ou Triple L, que altera completamente nossa concepção de carreira, formação acadêmica, currículo vitae, etc.
Daqui para a frente, vamos conhecer pessoas que aos vinte anos iniciam uma carreira ou negócio, aos quarenta decidem mudar radicalmente para outra direção profissional e aos sessenta, isso pode ocorrer novamente, já que estaremos vivendo cada vez mais.
Segundo John Taylor Gatto, educador americano, as pessoas só aprendem o que querem aprender. Por isso, não existe o ensinar, só existe, de fato, o aprender. E assim é o LifeLong Learning: a busca contínua, voluntária e automotivada pela atualização do conhecimento, caracterizado pela possibilidade de um aprendizado flexível, diverso e disponível em diferentes tempos e lugares.
A educação acordando para as mudanças.
Poucas atividades humanas são tão dispostas e têm tanta necessidade de acompanhar as tendências sociais como o marketing.
Trata-se de uma disciplina constantemente preocupada em entender o melhor momento, o melhor canal e o melhor discurso para abordar pessoas e fazê-las adotar marcas, produtos, serviços ou ideias.
O marketing pode ser considerado uma disciplina de estudo nova se comparado com os demais campos do saber, tendo surgido somente a partir da Revolução Industrial. Antes disso, só se produzia o que era encomendado. E a partir do surgimento de linhas de produção ininterruptas e estáveis, o grande desafio estava em gerar uma demanda também estável.
Surgiu então a cultura de vender a qualquer preço. P.T. Barnum, autor de “The Art of Money Getting”, foi um ícone deste período e até hoje é lembrado pelos truques que faziam a arte de vender ser quase um espetáculo de charlatanismo, o que fez com que até hoje os profissionais do mercado sejam vistos com certa desconfiança.
Até os anos 1940, o mercado não era muito aberto a teorias. O que mandava mesmo era a prática da barriga no balcão.
Mas a partir do final da Segunda Guerra Mundial, com o crescimento da concorrência, os “mercadólogos” começaram a criar teorias e conceitos sobre como atrair e lidar com os consumidores que evoluem constantemente em suas necessidades, desejos e comportamento de compra.
E assim tem sido até atingirmos a era do Marketing Orientado por Dados, entendendo que ao invés de gurus, quem ditava as regras eram as Big Techs. Atualmente, estamos na era do Marketing de Performance, onde algoritmos definem o que dizer, a quem dizer, quando dizer e, graças aos prédefinidos gatilhos mentais, até mesmo como dizer.
Mas é bom que se diga que a migração para o digital é condição essencial para a propaganda, mas não suficiente. Não são os likes e número de seguidores que vão definir o futuro do nosso negócio.
É preciso entender que ao longo do tempo a propaganda foi alterando sua relação com o consumidor e o mercado, sempre buscando capturar a atenção e manter a relevância para suas mensagens.
Pode-se identificar de forma bem clara 4 diferentes fases na Indústria da Propaganda, todas utilizaram diferentes abordagens e processos para impactar de forma persuasiva os consumidores ao longo do tempo.
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a tonicidade estava nos atributos físicos e de performance do produto. Cabia à propaganda explicar didaticamente para que serviam os produtos. Foi a época em que o conteúdo era prevalente ou mais relevante do que a forma e a imagem. Não havia tanta preocupação com estética ou design, mas sim com a capacidade de explicar à exaustão as funções e benefícios do item anunciado.
Os anúncios de revista e jornal possuíam textos enormes e detalhados. Na TV, as garotas-propaganda apresentavam longos comerciais, dissecando cada atributo de aspiradores de pó e máquinas de lavar, chamando também a atenção para as vantagens que tais maravilhas trariam ao lares brasileiros.
Naquele tempo os consumidores prestavam atenção, afinal, a propaganda representava a oportunidade de conhecer uma série de produtos inovadores que poderiam agregar mais praticidade e qualidade a suas vidas. E esse jeito de fazer propaganda valia para tudo: dos flocos de milho ao frango frito, da gelatina ao vestuário, da maquiagem aos automóveis.
já não era mais preciso explicar como funcionava um aspirador de pó, para que servia um processador de alimentos ou quanto rendia um refresco em pó em relação ao suco da fruta. A tonicidade da propaganda se voltava agora para os atributos intangíveis e diferenciais da marca.
Nessa fase, a forma passa a ser muito mais valorizada e se torna prevalente sobre o conteúdo. Na mídia impressa, os anúncios se tornam mais atraentes e coloridos, o design mais minimalista, valorizando a estética da marca e praticamente eliminando o texto. A ideia era muito mais visual e sensitiva. A Havaianas, por exemplo, não fala mais em "não ter cheiro ou soltar as tiras" como nas décadas anteriores, agora, se posiciona como um artigo de moda em anúncios alegres, leves e cheios de brasilidade.
viramos o século e vivemos uma nova virada na publicidade. Graças à internet e ao avanço da tecnologia digital, começa a surgir novamente uma série de produtos que os consumidores ainda necessitavam entender.
Só que agora a atenção do consumidor já não é a mesma dos anos 1960 e 1970. Ele está disperso e impactado por inúmeras mídias digitais. Assim, o intervalo comercial ou a página de propaganda já não conseguem mais captar sua atenção por muito tempo.
A propaganda começa, então, a integrar as marcas ao conteúdo da mídia. Ou seja, como o intervalo comercial já não tinha a mesma atenção da novela ou a página de anúncio não provocava o mesmo interesse da matéria da revista, a propaganda passou a contar com o meio de forma prevalente sobre a mensagem.
Foi um período em que os veículos de mídia finalmente se abriram para uma sinergia entre o conteúdo publicitário e o editorial. Marcas passam a se transformar em mídia, gerando conteúdo relevante e competindo pela atenção do consumidor. O Cinema liderou esse processo, com as grandes produções de Hollywood inserindo marcas e produtos em suas cenas.
As ações de merchandising assumiram posição de liderança nos programas de auditório e reality shows da TV, sem falar nos Branded Shows produzidos pelas emissoras e 100% “envelopados” pela patrocinadora. O Product Placement também explode nos video-games e surgem os advergames, não só patrocinados, mas co-criados pelo anunciante.
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Nessa época, foram produzidas centenas de séries, documercials e até produtos jornalísticos com a presença de marcas como parte do conteúdo editorial. O Live Entertainment viveu também um grande boom de festivais e eventos de música e esportivos, com Naming rights comercializados e conteúdos customizados para as marcas.
Na internet, as marcas começam a produzir sites inteiros para informar e prestar serviços coerentes com seu propósito para seus clientes e prospects. Na mídia impressa, os Advertorials garantem às marcas todo o espaço necessário para contar suas histórias, com um layout tão semelhante ao padrão gráfico do veículo, que ficava difícil para o leitor perceber a fronteira entre o editorial e a propaganda.
Daí para os veículos Private Label, foi um pulo: revistas customizadas a bordo dos aviões, nas salas de espera de consultórios e até à venda nos check-outs de supermercados. Tudo era possível na era em que "Every Company is a Media Company”. Enfim, em algum momento da última década, querendo ampliar ainda mais a audiência para seus conteúdos, as marcas foram em busca das celebridades para que explicassem detalhadamente a seus fãs e seguidores o porque preferiam determinados produtos e serviços. E o embalo do Branded Content trouxe consigo a onda dos Influencers. Tudo que o marketing das marcas não fez em sua missão didática, acabou terceirizando para essa nova geração de influenciadores.
E assim, contratados a peso de ouro, pelo menos os mais engajadores, estes influencers passaram a funcionar - e continuam funcionando até hojecomo importante mídia para essas marcas, realizando unboxings, publicando tutoriais, explicando produtos, oferecendo cupons de desconto e ditando regras.
depois do Branded Content, a publicidade descobre agora o Brand Purpose. E propõe um retorno ao diálogo e não mais o monólogo que repetiu por mais de 100 anos. A tonicidade agora passa a ser o propósito da marca, baseado em causas legitimamente defendidas pela empresa e que representam uma contribuição real para a sociedade.
Nesta fase, a mensagem se torna prevalente sobre o meio ou a forma. A atenção do consumidor continua caindo, sem sinal de revigorar, porém, enquanto cidadão, ele se mantém ligado nas atitudes das marcas.
Enfim, o marketing entendeu que tão ou mais importante do que a audiência, é o engajamento. E o propósito é o que engaja. É a nova bússola do mercado. Mas, atenção: o propósito precisa ser vivenciado e não apenas anunciado. Só um propósito legítimo e implementado tem a capacidade de engajar. Marcas como a Patagonia abraçando a causa ambiental ou Avon assumindo a diversidade em seu dia a dia garantem muito mais engajamento do que simples e pontuais ações de comunicação homenageando e exaltando as minorias.
Causas existem muitas. Mas a Educação é, sem dúvida, um dos raros casos de propósito que consegue ser, ao mesmo tempo, de imenso valor social e uma excelente opção de marketing para os próximos anos.
E se o engajamento com a causa da Educação é reconhecidamente uma tendência em países de primeiro mundo, imagine em regiões como a América Latina, com um déficit educacional pandêmico e um ensino formal defasado em relação à realidade atual.
Aqui, a Educação pode fazer ainda mais diferença, tanto para a sociedade quanto para as marcas. Assim, se esses países não mudarem de verdade sem uma revolução na educação, nenhuma empresa que neles atuem poderá expressar e tornar reconhecido seu propósito genuíno sem uma missão educadora.
ADucation uma revolução de mentes e negóciosÉ certo que, assim como já ficou provado que “every company is a media company”, num futuro próximo toda empresa deverá ser, também, uma organização educadora.
A academia e o marketing sempre seguiram caminhos próprios e isolados. Há um desprezo mútuo e de longo prazo. Enquanto a educação padece de falta de recursos, o marketing se ressente da falta de propósito.
Hoje em dia, entretanto, as empresas precisam não somente explicitar o que fazem, mas principalmente porque fazem. Essa exigência crescente do mercado por companhias com preocupação social e participação mais intensa na comunidade, faz com que o marketing das marcas busque novas formas de se posicionar no mercado, buscando mais identificação do que aspiração e mais empatia do que simpatia.
Por outro lado, com o surgimento e a rápida expansão das novas tecnologias, a rapidez da troca de dados e informações e a facilidade de acesso ao conhecimento dada pela Internet e convergência das mídias, torna-se urgente que a Educação busque novos modelos cooperativos e participativos.
Enfim, estamos vivendo um momento em que a união de Marketing e Educação se apresenta não como uma relação espúria, mas sim como uma simbiose mutuamente virtuosa em todas as suas dimensões.
hoje, o propósito da educação e o poder do marketing podem ser compartilhados por ambas as disciplinas, sem qualquer tipo de restrição. A prática da concessão de direitos de nominação, por exemplo, já é bastante comum entre empresas, que compram ou alugam o nome de alguma propriedade física como estádios, ginásios ou arenas, ou propriedades intelectuais como espetáculos culturais ou esportivos, trocando ou adicionando a marca da empresa na titularidade desta propriedade. Nos Estados Unidos, isso também é prática comum no universo da educação, com o patrocínio e doação de valores em troca da titulação de edifícios e dos programas de formação da entidade universitária.
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até pouco tempo atrás, estudar era um verbo conjugado apenas dos sete aos vinte e poucos anos. O Lifelong Learning produziu uma revolução sem precedentes na educação, alterando completamente a noção do que seja estudar e ensinar. A partir de agora, a educação nos acompanha por toda a vida, assim como o ato de consumir. Todos somos estudantes e consumidores. Todos somos expostos e influenciados, o tempo todo, pela Educação e pelo Marketing.
o excesso de informação a que temos sido expostos leva inevitavelmente a um enorme déficit de atenção. A Infoxicação nos leva a desligar nossos sensores como forma de autodefesa e preservação da saúde mental. O impacto da mídia se reduz a cada dia. A retenção do aprendizado se torna cada vez mais rara. Só prestamos atenção naquilo que nos interessa, no assunto que apreciamos, na informação que nos é relevante. Tanto o Marketing quanto a Educação não sobrevivem sem atenção, juntos, no entanto, podem se tornar mais atraentes e relevantes, numa verdadeira relação ganha-ganha.
ADucation uma revolução de mentes e negócios
ganhe para trabalhar e pague para estudar. Este sempre foi o modelo estabelecido pelas sociedades ao longo de séculos, no entanto, talvez isso já não faça mais sentido. Já começamos a identificar modelos “earn to learn”, em que alunos são remunerados com tokens, pontos ou cashback, isto é, premiados pela performance em relação ao aprendizado. É a gamificação da Educação, técnica criada pelo Marketing que conecta muito bem com as novas gerações de gamers que temos produzido.
a tecnologia atual já possibilita educar sem salas de aula nem horários pré-definidos. A educação on demand, entregando conteúdo selecionado pelo próprio educando, na hora e local em que lhe for mais conveniente, representa mais uma convergência com o Marketing que já vem entendendo que mais eficiente do que a interrupção do break comercial, é a integração da marca no conteúdo.
É chegada a hora do Aducation.
ADucation uma revolução de mentes e negócios
Todas essas coincidências dimensionais desaguam em uma nova tendência no marketing e na educação: da integração de "Advertising" com "Education" nasce o conceito de "ADucation", ou seja, o casamento perfeito. Aqui, os esforços do marketing e da comunicação estão entrelaçados à educação através de iniciativas que unem o poder da propaganda com o propósito da educação. Um casamento entre relevância e engajamento.
Em outras palavras, o ADucation pode ser definido como todo esforço de marketing multiplataforma que tenha por objetivo oferecer, motivar e engajar pessoas em causas significativas através da disseminação de conteúdo cultural, educativo ou informativo.
Empresas em todo o mundo e de múltiplos setores, como GE, Mint Financial, Kenwood, Colgate- Palmolive, Patagonia, etc., já estão regularmente investindo em ADucation com percentuais importantes de sua verba de marketing.
A Apple, por exemplo, é um dos mais emblemáticos cases de ADucation. Atualmente, dentro das Apple Stores, acontece o Today at Apple. É como se a loja se tornasse uma praça da cidade, onde as pessoas se encontram para trocar ideias, aprender, fazer reuniões, etc. E o que une essas pessoas é a visão compartilhada. Cada Apple Store tem uma programação própria de aulas, ministradas pelos Creative Pros – pessoas altamente criativas, apaixonadas por fotografia, música, arte e programação – que usam os produtos Apple para realizar suas paixões e seu potencial. Um claro exemplo de como a educação é a melhor maneira de conectar e engajar as pessoas.
O ADucation cresce e se transforma numa nova tendência devido à enorme importância da causa e do propósito na percepção pública das novas lideranças corporativas. Um novo conceito que vem permitindo a união de duas forças motrizes para a construção de uma sociedade de produção e consumo mais consciente.
O intuito não é apenas gerar identidade com as causas de uma determinada marca, mas também conscientizar a população sobre sua importância. Pois, se a função de uma empresa é melhorar seus produtos todos os dias, sua missão deve ser melhorar a própria sociedade.
De acordo com o Experiential Marketing Content Report, 72% dos consumidores têm uma visão positiva de marcas que promovam conhecimento e informação. E 74% dos pesquisados admitem se engajar mais com marcas que produzem experiências de conteúdo memorável, com consequente tendência à sua preferência na hora da compra.
72% dos consumidores têm uma visão positiva de marcas que promovam conhecimento e informação
Pode ser uma webserie de sommelier para apreciadores de vinho, um curso de gastronomia com grandes chefs para iniciantes ou ainda videoaulas com certificação de ecólogo para disseminar consciência ecológica. Patrocinados por um e-commerce de bebidas, uma marca de ingrediente culinário ou uma empresa de gestão de resíduos, respectivamente.
Um projeto de transformar personal trainers em personal lifers com visão mais holística pode ser um bom exemplo de ADucation para uma rede de academias. Ou então, simples aulas online de estética e maquiagem, desenvolvido uma marca de cosméticos para capacitar futuros profissionais para a área.
74% dos pesquisados admitem se engajar mais com marcas que produzem experiências de conteúdo memorável
O ADucation pode ser aplicado em qualquer mercado, em qualquer empresa, em qualquer produto.
ADucation uma revolução de mentes e negócios
Seja um curso de gestão de bar e restaurante para donos de estabelecimentos ou um documentário sobre o fruto do cacau com dicas de chocolatier para doceiras e PMEs, tudo isso é Aducation.
ADucation pode ser até mesmo um vídeo tutorial de como explorar melhor o seu iPhone. Ou a arte de receber e gestão de hospedagem para anfitriões do AirBnB.
Imagine a série “A Visão e o Visual” promovida por uma empresa de lentes e armações, ou uma experiência de aprendizado focada em atualização de profissionais de arquitetura de interiores, feita por uma associação de indústrias moveleiras.
E a quem interessaria promover um curso de gestão pública para futuros candidatos?
Ou educação financeira para profissionais liberais? Ou até mesmo cursos de baristas para apreciadores de café?
Projetos de conscientização da importância do sono podem ser ferramentas importantes para uma empresa de colchões ou travesseiros, assim como promover a ciência das vitaminas para uma vida saudável deve interessar muita para uma indústria farmacêutica.
E podemos ainda falar de uma série de como manter a forma sem perder tempo, de aulas de ikebana e filosofia japonesa… A lista de possibilidades é simplesmente infinita.
Nos EUA e Europa essa tendência já é realidade, dentro da plataforma K-12 Education da Apple, ensina-se programação para jovens; a Whole Foods com seu blog ensina sobre alimentação saudável e natural e o fabricante de fogões e equipamentos de cozinha Kenwood produziu a webserie Cooking, estrelada por conhecidos chefs de cozinha.
É chegada a hora do Aducation.
A Colgate também abastece frequentemente seu Oral Care Center com dicas de saúde bucal, enquanto a marca de outdoorwear Patagonia promove enquetes online por sua causa ambiental.
Já a icônica empresa de leilões Sotheby's criou um instituto de artes para capacitação de profissionais, e o jornal The New York Times uma escola para transformar jovens em leitores mais questionadores e conscientes. Até o time inglês Manchester City já criou o City Football Leadership Institute com o objetivo de conectar estudantes com as ideias e inovações que estão moldando o novo mundo do esporte mundial.
Ou seja: em todo o mundo, as mais bem sucedidas organizações já aderiram ao conceito de sustentabilidade e vêm encontrando no ADucation uma excelente forma de expressar seus propósitos e valorizar suas marcas e ações, nas 3 dimensões do conceito ESG:
Environmental:
com o uso de tecnologias de ensino a distância e entrega de conteúdos on demand, o ADucation contribui para com a redução da poluição atmosférica, evitando deslocamentos desnecessários e reduzindo a emissão de gases de efeito estufa.
Social:
além de incentivar a qualificação profissional, o ADucation está completamente alinhado aos demais indicadores de responsabilidade social, contribuindo com os Direitos Humanos e Trabalhistas, tangibilizando Políticas de Inclusão de Diversidade, garantindo a Satisfação dos Colaboradores e, com tudo isso, gerando Impacto Positivo na Comunidade.
treinando e conscientizando stakeholders, o ADucation pode contribuir para o cumprimento de cadeia direta e indireta, além de promover uma gestão eficiente e inclusiva quando acessível a todos os níveis da organização.
ADucation uma revolução de mentes e negócios
Em resumo, através do ADucation as marcas estão encontrando um novo caminho para obter de uma só vez tudo o que se pode esperar de resultados em marketing:
Em 348 a.C., na Grécia antiga, no jardins de Academus, surgiu a primeira escola que se tem registro na história.
Nesta época, Platão dava início a um movimento que mudaria o rumo da história até os dias de hoje. Pessoas curiosas e inquietas se reuniam em seus momentos de lazer, para pensar e discutir sobre questões de matemática, filosofia e os problemas que enfrentavam na sociedade.
Não havia um professor. Não havia uma figura centralizadora do conhecimento, que o apresentava e transmitia para seus alunos. O que havia, sim, era um grupo de pessoas de todas as idades, que trocavam conhecimento e dedicavam seu tempo livre para identificar problemas, criar hipóteses e encontrar soluções.
Do grego skholē, a palavra escola traz consigo os seguintes significados: lazer, tempo livre; descanso; lugar onde o momento de lazer acontece, especialmente aulas, discussões, debates; Filosofia; lugar onde o conhecimento é ensinado, aprendido e propagado.
O objetivo da Upper ADucation é resgatar o conceito das skholēs gregas e adaptá-lo ao mundo contemporâneo, acreditando que o avanço da humanidade acontece quando há diversidade de pensamentos, troca de ideias e autodesenvolvimento de maneira nãoformal.
A ideia é construir uma cultura de aprendizagem que possa se dar em um happy hour com amigos, evento de networking ou um café com algum colega – afinal, esses períodos também são momentos de grande (e contínua) aprendizagem.
Não é apenas sobre transmitir informação. Muito menos sobre falar bem de si mesmo. O valor está em estabelecer um relacionamento significativo com as pessoas ao invés de apenas “criar barulho” a respeito de uma marca. O conceito é demonstrar valores, instigar e desenvolver pessoas e, sobretudo, mudar o jogo do relacionamento da marca com o mundo que a cerca.
O objetivo é transformar o propósito das marcas em um grande movimento. Um movimento que faça pessoas admirarem e se apaixonarem pela marca, compartilharem esse amor com seus amigos e se tornarem embaixadores vivos e orgânicos de tudo que marca fala ou faz.
Hoje, as empresas são fonte de educação, pertencimento, identidade e cultura. Ou como dizia Charles Leadbeater "No passado, você era o que você possuía. Agora, você é o que você compartilha."
Na Upper, Marketing e Educação não estão apenas relacionados. Juntos formam uma poderosa ferramenta utilizada para gerar valor e desenhar experiências autênticas e significativas, que impactam a vida de clientes e colaboradores.
Charles Leadbeater
No passado, você era o que você possuía. Agora, você é o que você compartilha.
A proposta Upper para fazer o ADucation acontecer.
Cada empresa é responsável pelo conhecimento que propaga para os seus colaboradores ou para a sociedade por meio de seus serviços, produtos, conteúdos e o que mais possa ser difundido em seu ecossistema. Todo discurso, metodologia, forma de trabalho, modelos de gestão, postura nos relacionamentos, hábitos, acertos, erros e escolhas podem educar. Cada uma dessas ações gera impacto que imprime alguma imagem sobre seu negócio, seu caráter, seu objetivo, etc. Isso tudo o posiciona de alguma forma para o clima organizacional, para as tomadas de decisão e para o mercado.
A missão da Upper ADucaton é ajudar empresas no compartilhamento de seus conhecimentos com o mundo. Dividir conhecimento é transformar a vida das pessoas para melhor.
É permitir que sonhos, vontades e possibilidades se desenvolvam e se tornem reais. Educar é pertencer ao mundo, ao mesmo tempo em que auxilia em sua criação contínua.
Para cumprir essa missão, a Upper ADucation conta com um amplo ecossistema de negócios e parcerias, estruturado em 3 diferentes vertentes:
ADucation uma revolução de mentes e negócios
área de mentoria e consultoria de projetos da Upper, voltados para o desenvolvimento de estratégicas, posicionamento de mercado e design de iniciativas com foco em formar ecossistemas de Negócios e Educação junto às empresas.
Para converter o conhecimento e os valores da empresa em aprendizagem para o público conectado a ela, a Upper Mind ancora seu trabalho no conceito de branded purpose, ou seja, desenvolve estratégias de posicionamento a partir da exponencialização do propósito da empresa, tornando possível um melhor entendimento sobre a causa que este negócio assumiu perante o mundo.
Nosso intuito é colocar as marcas em movimento a partir das jornadas de aprendizado relevantes a partir da cultura e propósito da organização, elas resultam em movimentos de transformação que fortalecem a relevância da sua marca no mercado. Essas trilhas são construídas e envolvem alguns campos estratégicos, como: treinamento de colaboradores, caminhos de parcerias e novos negócios com outras empresas do setor, ou ainda planos para impactar e engajar clientes e leads em potencial.
Para as empresas de um modo geral, a Upper Mind se dedica criar movimentos da marca a partir do conceito do ADucation (Advertising + Education), ou seja, a partir da união da força do marketing com o propósito da educação. Apresentamos às empresas um novo olhar sobre seu posicionamento de marca, o storytelling que envolve seu posicionamento,
as iniciativas que tangibilizam seu propósito em um movimento, bem como as conexões possíveis para o ganho de escala.
Para instituições de ensino e outros negócios que tenham a educação como produto final, a Upper Mind atua em projetos de desenvolvimento de negócios e transformação digital, agregando as mais atuais tecnologias de transmissão, meios de pagamento, controle e interação com a comunidade, além de técnicas e ferramentas de captação de matrículas através da internet, particularmente das redes sociais e do metaverso.
Assim, estas organizações podem focar cada vez mais na qualidade dos conteúdos educacionais que oferecem ao mercado, uma vez que toda a estrutura do negócio já está preparada e atualizada para o mundo pósdigital.
braço de tecnologia integrando plataformas de e-learning, streaming e metacidades, além de parcerias estratégicas com editoras, produtores de conteúdo e produtores de eventos online e presenciais.
Apostando na tecnologia como agente transformador da educação, a Upper Tech facilita o processo de aprendizagem de forma mais leve e fluida. Além disso, cria comunidades para engajar os usuários com desafios e jornadas, tornando a experiência ainda mais interativa e envolvente, beneficiando ainda a empresa com dados, insights e métricas valiosas de seus usuários para a melhoria constante no conteúdo ofertado.
Em resumo, a tecnologia Upper Tech possibilita:
• Gerar uma experiência de aprendizagem engajadora
• Construir comunidades relevantes e eficientes
• Apoiar o marketing e permitir o acompanhamento e evolução de cada usuário
ADucation uma revolução de mentes e negócios
núcleo de criação e implantação de escolas temáticas, utilizando os mais avançados recursos tecnológicos e os mais conceituados especialistas do mercado, sempre patrocinadas por marcas de forma a viabilizar o acesso às mais diversas camadas da população.
As Upper Schools são uma solução integrada de educação para marcas e pessoas que buscam surfar a nova onda da aprendizagem. Mais do que uma fonte de conhecimento, uma comunidade de desbravadores, onde todos aprendem e ensinam simultaneamente em um ambiente inspirador e facilitado.
Utilizando a educação como ferramenta para atrair as melhores pessoas para o ecossistema de alunos e empresas, as Upper Schools são uma forma atual e eficiente de levar a educação para todos os lugares, solucionando problemas e gerando novos negócios.
Enquanto as empresas apoiam e fomentam as discussões, os alunos envolvidos podem fazer parte de negócios gerados e também contar com fundos de investimentos para startups em áreas específicas.
Com este grande ecossistema, a Upper ADucation ajuda marcas a converterem sua missão e propósito em atitude transformadora através da educação, oferecendo uma plataforma completa que combina tecnologia, parcerias e conteúdo para a criação e experiências de branded learning.
Para os alunos, a Upper cria a ponte entre a curiosidade e a vontade, gerando assim, novas possibilidades. A partir de suas inovadoras escolas é possível vivenciar experiências de aprendizagem e se conectar a pessoas que podem transformar trajetórias de vida.
Atualmente, a Upper mantém 3 diferentes escolas de inspiração e capacitação profissional:
A partir de uma demanda emergente analisada pelo Fórum Econômico Mundial, que apresentou o criador de conteúdo 360º como um dos mais desejados profissionais do mercado nos próximos anos, a Upper School, em parceria com a agência Artplan, construiu o maior movimento de criadores de conteúdo do país.
Baseada em 3 pilares de conteúdo - Conteúdo de Marca, Conteúdo Social e Conteúdo de Marketing - a Escola do Criador reúne estudos de caso, workshops e video-aulas ministradas por alguns dos maiores especialistas do mercado, orientando alunos a partir dos 13 anos de idade na criação de conteúdo relevante para suas redes sociais.
Numa visão 360º da atividade, o programa da Escola do Criador aborda temáticas e conceitos sobre Storytelling, Marketing e Planejamento de Conteúdos, Estratégia de Canais Digitais, Marketing de Influência, produção de Publis, Métricas, Tendências e Diferenças das Redes Sociais, Criatividade e Inovação, Instagram Profissional, Tom de Voz, Criação de Comunidades, Propósito, Social Listening, SEO, Audiência e Pontos de Ativação, Copywritting, Big Ideas, Relevância e Autoridade, Customer Experience, Mapeamento de Jornada, Captação e Produção de Vídeos e Construção de Podcasts.
Com a popularização da Inteligência Artificial e o livre acesso a plataformas de geração de textos, imagens e até videos, a Escola do Criador estará incorporando estes inovadores recursos de geração de conteúdo ao conhecimento transmitido a seus alunos, de forma a agilizar e baratear seus processos de trabalho, além de potencializar o impacto e engajamento de suas mensagens nas redes sociais.
Além do curso básico, a Escola do Criador também oferece o curso Real Time Content, com o objetivo de ensinar técnicas de cobertura de eventos em tempo real, mais especificamente do Rock in Rio, criado e promovido pelo Grupo Artplan. Este curso foi 100% desenvolvido e é ministrado pela equipe do NOW, unidade A-LAB responsável pela cobertura em tempo real do próprio festival.
Todos os cursos da Escola do Criador foram disponibilizados gratuitamente aos alunos cadastrados, graças ao suporte de marcas como Club Social, Estácio, Habib's, Halls, Housi, Itaú, Johnnie Walker, Lacta, Localiza, Seara, Tinder e TNT Energy Drink.
45 mil inscritos
2 mil selecionados
+ de 45
horas de conteúdo
+ de 20
especialistas
+ de 20 marcas conectadas
O Metaverso é o assunto do momento, e as possibilidades que ele pode gerar são infinitas. Ainda existem mais dúvidas do que certezas a respeito do futuro da Internet, mas toda inovação é uma oportunidade que bate à porta de todos.
A Escola do Metaverso, criada pela Upper School, é o primeiro projeto de ensino prático e objetivo sobre a nova realidade virtual do Brasil.
Uma rede de ensino com os maiores empreendimentos e investidores do próximo passo da internet, gerando o conteúdo para transferir todo o conhecimento necessário e esclarecer todas as dúvidas sobre a revolução do Metaverso; atualizar sobre as novidades e inovações do futuro da internet; treinar linguagens e comandos para o domínio das plataformas de inteligência artificial; capacitar pessoas para explorar as inúmeras oportunidades de negócios já em curso pelo mundo; além de conectar profissionais com empresas para criação de novos projetos.
ADucation uma revolução de mentes e negócios
Mais de 7.000 alunos participaram dos diversos cursos e eventos da Escola do Metaverso e já estão mais preparados para ajudar a construir o futuro da internet.
Imersões sobre o Metaverso do Brasil: especialistas da nova realidade virtual, nacionais e internacionais, em 21 aulas que envolvem todos os conceitos relacionados ao futuro da internet, como NFT´s, Criptomoedas, terrenos virtuais, avatares digitais e muito mais.
Curso Metaverso na Prática: Indo além das teorias, exploramos com acesso às plataformas do Metaverso de forma prática! Como criar avatares e Metamask. Técnicas de produção e comercialização de NFT´s na Open Sea. Investimento em Criptomoedas e Terrenos Virtuais. Todo o passo-a-passo de ingresso no Metaverso dividido em 06 aulas com storytelling e aprendizado progressivo.
Metaverso Jurídico: curso sobre os impactos do Metaverso na área jurídica. Uma discussão entre grandes especialistas do Direito sobre temas como contratos imobiliários, políticas de privacidade, taxação de ativos digitais, e o futuro das legaltechs e lawtechs no futuro do Metaverso.
Evento Metaverso: realizado presencialmente em Dezembro de 2021, em São Paulo, com a presença de Flávio Tavares, Walter Longo, Cássio Rosas, Ricardo Justus, George Waschmann e Renan Hannouche. Uma série de debates sobre os principais impactos do Metaverso na sociedade.
Todos os cursos e atividades da Escola do Metaverso foram construídos com grandes marcas, como: Árvore, Biobots, Empiricus Investimentos, Empreenda Cast, Flex Interativa, Lastlink, NFmarkeT Agency, NFT, Outrun Digital, Resumocast, Spaceship, Twain, V'treo, Venturion, VRglass, Wibx e da Secretaria de Educação da Prefeitura do Rio de Janeiro.
escola do metaverso em números
+14 mil leads
+4 mil alunos
especialistas
+ 50 + 40
empresas
+ 100h de conteúdo
ADucation uma revolução de mentes e negócios
A Escola do Nexialista é uma iniciativa da Upper School que está focada na formação de nexialistas que estejam preparados para liderar ecossistemas e expandir horizontes das novas organizações que estão surgindo ou se transformando para enfrentar os novos desafios do futuro.
Diante de um universo de especialização cada vez maior, nada mais importante que se ter a visão do todo, poder enxergar a floresta além das árvores. Ser capaz de desenvolver princípios e critérios comuns para o julgamento de nossas ações.
E no mundo dos negócios, é cada vez mais importante encontrarmos alguém que não necessariamente saiba a resposta para todas as perguntas, mas que seja capaz de saber onde olhar para buscá-las. É cada vez mais fundamental contar com a presença de Nexialistas.
Nexialismo pode ser definido com uma espécie de supra-ciência que integra de maneira sinérgica, complementar e sequencial as várias disciplinas que compõem o conhecimento humano, de modo que as coisas e atividades façam nexo entre si. É uma abordagem que aproveita os insights gerados por diferentes disciplinas e integra esses insights de maneira que produza resultados exponenciais.
A Escola do Nexialista é mais uma iniciativa da Upper School para apoiar o desenvolvimento desse perfil profissional tão necessário aos negócios no mundo de hoje e do futuro.
interesse
curiosidade, o nexialista atua como um roteador estratégico na solução de problemas.
O nexialista é um eterno insatisfeito, não aceita o que é normatizado e padronizado. Tem o “por quê?” como seu mantra cotidiano. Tem dúvidas sobre tudo o que os outros têm certeza, e a certeza absoluta que a solução de qualquer problema não está em receitas prontas, mas em uma abordagem tailor made e sinérgica de múltiplos ingredientes.
Um profissional capaz não apenas de transmutar esforço em resultado, mas também de reinventar a si próprio diariamente. E só se reinventa quem possui, de fato, a humildade como traço marcante de caráter.
O profissional nexialista diferencia-se dos generalistas e especialistas por sua maneira de observar, apreender, refletir e concluir.
Dono de
variado e incansável
ADucation uma revolução de mentes e negócios
Enfim, ser nexialista não é escolha. É consequência de uma trajetória profissional, acumulando com determinado nível de profundidade, conhecimento em variada gama de disciplinas. É na intersecção entre pluralidade e profundidade de conhecimento que se encontra o seu território. O desenvolvimento da capacidade de encontrar e criar conexões entre diversos pontos dessas disciplinas para a solução de problemas é o que faz de um profissional um nexialista.
E fará isso inspirando talentos, dissecando exemplos, desenvolvendo habilidades, promovendo práticas e entregando metodologias que possam ser imediatamente aplicadas no dia-a-dia profissional de cada participante de seus cursos, eventos e imersões.
NPL - Nexialismo para Líderes: aprenda a conectar e expandir seus negócios, com um curso projetado para transmitir conhecimentos sobre como desenvolver as habilidades necessárias para estabelecer as conexões certas, criar oportunidades únicas e ecossistemas poderosos.
Com 18 encontros ao vivo e on-line, os participantes aprenderão a expandir seus negócios, construir relacionamentos valiosos e desenvolver habilidades próprias de um profissional ou empreendedor nexialista.
Neste sentido, a Escola do Nexialista não tem por objetivo "capacitar", mas sim "despertar" o nexialista que possa existir dentro de cada profissional.
Os encontros ao vivo serão liderados por professores convidados, referências em diversos temas como identificação de oportunidades, construção de ecossistemas de negócios e utilização de estratégias de NPL para alcançar resultados sólidos e somente alcançáveis através de um modelo de múltiplas parcerias.
Imersão Nexialista em Ecossistemas: dois dias conectando forças para exponencializar negócios. Uma maratona de palestras e dinâmicas individuais e em grupo conduzidas por profissionais e acadêmicos que vem promovendo e valorizando o nexialismo.
Nexializando o Marketing: curso de 12 semanas com aulas online e encontros presenciais conduzidos pelo consultor de marketing, planejador de comunicação e redator publicitário Zé Luiz Tavares, autor do livro O Marketing na Era do Nexo. Abordagens do pensamento nexialista aplicado a marcas, mercados, relacionamentos, vendas e mídias com entrega de ferramentas e metodologias apostiladas.
Série Nexialismo nos Negócios: video-aulas acessíveis on demand em 8 episódios, abordando o nexialismo em temas como Ecossistema de Negócios, Posicionamento Estratégico, Gestão de Recursos, Gestão de Pessoas, Negociação, Marketing e Inovação
Além dessas entregas que marcam seu início, em breve a Escola do Nexialista deverá promover outros cursos e eventos capacitando o pensamento nexialista nos mais diversos segmentos de mercado, como saúde, financeiro e administração pública, entre outros.
Todos os cursos e atividades da Escola do Nexialista serão disponibilizados a preço de custo aos alunos cadastrados, graças ao suporte de marcas como BeFly, Cacau Show, Cimed, Costão do antinho, Einstein - Sociedade Beneficente israelita Brasileira, Fitas ogresso, Health Advanced International, M.Checon, Natalia Beauty oup, Persono/Coteminas, Silcon Sustech Ecosystem e SVTX Cosméticos e Higiene Pessoal. undação da
O ecossistema Upper ADucation prevê ainda o estabelecimento de parcerias com terceiros, no sentido de prover vantagens adicionais aos usuários de seus serviços.
Inicialmente, vislumbra-se parcerias em duas frentes: Earn-to-Learn e Head Hunter.
Na primeira modalidade, deve-se fechar acordos com parceiros preferenciais que ofereçam aos usuários dos serviços Upper o acúmulo de pontos, que por sua vez, possam valer descontos na contratação de outros serviços dentro do próprio ecossistema Upper, incluindo de empresas parceiras. Nesta categoria de parceiros poderão se incluir marcas como Livelo, Dotz, Smiles e Wibx, entre outras.
Na categoria Head Hunter, a busca é por parceiros que concedam e promovam a conexão de alunos das escolas do ecossistema Upper ADucation com oportunidades de trabalho e desenvolvimento de projetos junto a startups, empresas e meio acadêmico internacional. Nesta categoria, poderão se incluir todas as mais respeitadas empresas de recrutamento e seleção de talentos, além de instituições de ensino como Singularity University, HiperIsland e HSM Education, entre outras.
Por todas as oportunidades, estratégias de negócio e potencial de mercado aqui apresentados, o ecossistema Upper ADucation mostra-se como um case promissor, reunindo em si aspectos fundamentais dos negócios de sucesso:
melhoria da capacitação e atualização do empreendedor e do profissional brasileiro de nível gerencial.
garantindo a escalabilidade do negócio.
conjunto de oferta de serviços proprietários ou de terceiros, através de uma unidade integradora líder em seu segmento, que disponibiliza dezenas ou centenas de interações e atividades possíveis ao público, facilitando o acesso e permitindo sinergia exponencial de suas múltiplas frentes, entregas e parcerias.
geração de oportunidades de negócio e renda, universalização do acesso a educação de qualidade e redução de trânsito e de emissão de carbono são causas conectadas à essência do negócio que garantem o pleno apoio da sociedade ao seu desenvolvimento.
Resolução de um problema real
ADucation uma revolução de mentes e negócios
Se prestarmos atenção, podemos perceber que o mantra corporativo evoluiu bastante nos últimos anos. Nos anos 2000, a questão era descobrir “Qual é o nosso negócio?”. Na década seguinte, o importante era saber “Que problemas podemos resolver?”. Mas agora, o que devemos mesmo nos perguntar é “Que sonhos conseguimos realizar?”
Essa é uma porta que, depois de aberta, não se fecha mais. Por isso tudo, vamos libertar nossas marcas de crenças limitantes e investir no ADucation.
E, sem dúvida alguma, o ADucation responde positivamente a todas essas questões.
Legado não é o que você deixa para as pessoas… E sim o que você deixa nas pessoas!
PELL, Gina . Your Obsession With Millennials Won’t Survive 2017. 10-26-16 - The future of work - FastCompany
CHINALI, Didiane - Nexialistas: os designers do conhecimento e a nova era da tecnologia da educação. 2013
SENGE, Peter. A quinta disciplina: Arte e prática da organização que aprende. 2008
GATTO, John T. - Emburrecimento programado: o currículo oculto da escolarização obrigatória. 2019
LEADBEATER, Charles. We Think: Mass innovation, not mass production. 2009 VOGT, A.
E. - The Voyage of the Space Beagle (Canadá, 1950)
LEWIS, D & BRIDGER, D - The Soul of the New Consumer: Authenticity - what We Buy and why in the New Economy (Nicholas Brealey, 2001)
BARNUM, P.T. - The Art of Money Getting (Digireads.com, 2005)
LONGO, Walter e TAVARES, Zé Luiz - O marketing na era do nexo. Novos caminhos num mundo de múltiplas opções. 2009
ADucation uma revolução de mentes e negócios
ADucation uma revolução de mentes e negócios
A Upper nasceu de uma iniciativa idealizada por Flavio Tavares e Walter Longo que, percebendo as mudanças do status quo da publicidade, decidiram ir além.
Pensando nisso, desenvolvemos o conceito de ADucation, uma poderosa ferramenta de transformação entre o poder da publicidade e o propósito da educação.
Publicitário e Administrador de Empresas com MBA na Universidade da Califórnia, ex-presidente do Grupo Abril, empreendedor digital, palestrante internacional, autor renomado e idealizador do conceito de nexialismo.
Referência em mobilidade, fundador e CEO da Upper, fundador da WTW, autor e palestrante renomado, e voz potente sobre propósito, ecossistema, nexialismo e criação de movimentos.