Panorama Audiovisual #14

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14 ISSN 2236-0336

Ano 02 - Edição 14 - abril/2012

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Cinelive

O cinema ao vivo

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Quando você olha para a Nova Hitachi Kokusai Linear...

Hitachi Kokusai Linear “Solução em Radiodifusão, Imagem e Comunicações do Brasil para o Mundo”

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...o que você vê? Surge uma nova empresa, que trará as melhores soluções na geração e distribuição de conteúdos para o mercado de radiodifusão e produção audiovisual. Transmissores de alta potência de refrigeração líquida Transmissores de alta potência de refrigeração a ar Transmissores de baixa potência Gap-fillers Link de Micro-Ondas Digital Portátil Câmera de Estúdio para Radiodifusão Câmera Portátil para Radiodifusão Sistema de Servidores Tapeless

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Editorial

Cenário perfeito

Edição: Ano 2 • N° 14 • Abril de 2012 Presidência & CEO Victor Hugo Piiroja e. victor.piiroja@vpgroup.com.br Gerência Geral Marcela Petty e. marcela.petty@vpgroup.com.br

Os interessados no futuro das produções audiovisuais terão um prato cheio na NAB 2012, que acontece em Las Vegas, de 14 a 19 de Abril. Serão dezenas de fóruns técnicos e fabricantes expondo novidades sobre o assunto. Existem algumas paradas obrigatórias, como nas fabricantes de câmeras, que, sem exceção, guardam surpresas para o evento. No pavilhão de exposições, a 3ality Technica será parada obrigatória. A empresa nasceu da compra da Element Technica pela 3ality Digital e reúne soluções associadas às produções 3D que dão certo e garantem boas bilheterias. Dessa vez, a estrela será a solução Helix, uma combinação entre os suportes leves e funcionais para câmeras em estéreo e os processadores de imagem que controlam por software os ajustes de todo o conjunto. A ideia é simplificar os rigs (ou plataformas) onde são montadas câmeras, reduzindo a quantidade de parafusos e o emaranhado de fios que os operadores precisam carregar a cada cena. A Helix e os demais softwares proprietários da 3ality também colocam o controle das cenas na mão dos diretores de fotografia. À distância, eles podem ajustar o alinhamento das câmeras, as relações de profundidade e as cores adequadas com maior rapidez. Todos os parâmetros da captação ficam registrados para eventual uso na pós-produção. O Higher Frame Rate (HFR) 3D será outra tendência discutida em Las Vegas. Apresentado no Brasil em março, a tecnologia cria imagens com um realismo impressionante. Diferente dos sistemas para slow-motion, através dos quais as sequências são captadas com taxas de frames duas ou três vezes maiores que o normal, para depois serem reproduzidas a uma velocidade proporcionalmente menor, essa técnica condensa a informação adicional na mesma escala de tempo. Como resultado, temos cenas muito nítidas, onde não se nota o “batimento” de frames ou quadros. Na sessão dedicada ao assunto, serão apresentados os aspectos técnicos envolvidos na produção, edição e conversão,

inserção de legendas e distribuição para cinema e outras plataformas. O HFR vem sendo estudado por James Cameron, que, aliás, estará no centro da apresentação mais importante da NAB 2012, falando exatamente sobre como ganhar dinheiro com 3D. Assim como a 3ality Technica, o diretor de “Titanic” deve cativar a audiência contando alguns dos segredos guardados para estas ocasiões. Com menos espaço na agenda, o áudio dedicado às projeções envolventes e imersivas será tema de um encontro entre Dolby, Barco e Sony. As empresas irão expor os seus estudos, no âmbito do SMPTE, sobre como codificar, processar e reproduzir trilhas para projeções 3D. Espera-se que a Barco dê mais detalhes sobre o avanço da sua tecnologia Auro-3D no mercado internacional. Jogando em outro campeonato, os dois formatos de televisão com ultra-alta definição (UHDTV), em 4K e 8K, já estão sendo padronizadas pela União Internacional de Telecomunicações (ITU, na sigla em inglês) e surgem no horizonte como uma mescla entre a TV e o cinema, podendo também engolir a 3DTV. David Wood, presidente da ITU, tentará responder em sua palestra a questionamentos comuns como: O UHDTV estará no ar em 5, 10 ou 15 anos? Podemos ir direto para 8K, sem passar 4K? Onde e como ele será transmitido? Os formatos UHDTV poderão ser usados para fazer filme? Qual sistema de som será necessário para coincidir com essa experiência visual? Até que ponto o UHDTV é um “substituto” da 3DTV? Apesar de parecer uma realidade distante, os cronogramas do UHDTV já estão sendo estabelecidos e o assunto também será discutido no Fórum de Tecnologia do Encontro SET e Trinta, que todos os anos reúne centenas de profissionais brasileiros em Las Vegas. As palestras da Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão acontecem de 16 a 18 de abril, das 07:00 às 09:00 horas, nas salas N116/N117 do Centro de Convenções de Las Vegas (LVCC). Fernando Gaio

Departamento Financeiro Rodrigo Oliveira e. rodrigo.oliveira@vpgroup.com.br Aline Saraiva de Aquino e. aline.aquino@vpgroup.com.br Designer Gráfica Débora Becker e. debora.becker@vpgroup.com.br Web Designer Robson Moulin e. robson.moulin@vpgroup.com.br Sistemas Wander Martins e. wander.martins@vpgroup.com.br Diretor de Redação Fernando Gaio (MTb: 32.960) e. fernando.gaio@vpgroup.com.br Editor Eduardo Boni e. eduardo.boni@vpgroup.com.br Editora Assistente Renata Primavera e. renata.primavera@vpgroup.com.br Editor Internacional Antonio Castillo e. acastillo@panoramaaudiovisual.com Colaboradores Felipe Goulart . Mauro Justto Publicidade – Gerente de Contas Alexandre Oliveira e. alexandre.oliveira@vpgroup.com.br Christian Visval e. christian.visval@vpgroup.com.br Publicidade – Gerente de Contas Internacional Roberta Petty e. roberta.petty@vpgroup.com.br Panorama Audiovisual Online s. www.panoramaaudiovisual.com.br Tiragem: 16.000 exemplares Impressão - HR Gráfica

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SUMÁRIO

34 25 anos de mercado 34

Com a fabricação local e atendimento a vários mercados, a Maxicom garante o desempenho de suas baterias mesmo nas câmeras mais exigentes, como a Arri Alexa, Sony F-35 e RED ONE Mysterium-X.

40 O cinema ao vivo 40

A ideia de exibir eventos ao vivo em HD e 3D nas salas de cinema, com venda de ingressos, foi plantada há cerca de dez anos pela Casablanca Online. Hoje, com a solução Cinelive, ela distribui programação para mais de 100 salas no Brasil e também atende o mercado corporativo.

50 SBT pronto para o futuro 50

Cobertura de grandes eventos nacionais como o carnaval, migração para a alta definição em todos os departamentos e desenvolvimentos para as novas plataformas de distribuição estão na pauta da emissora.

62 Produção e transmissão 62

O Encontro SET Sudeste abriu o calendário de eventos em 2012, para reciclar conhecimentos e apresentar as novidades para criar e distribuir.

90 90 Novidades Nevion

Controle de rede MPLS e VLAN, gerenciamento dos recursos de rede e virtualização estão entre os apri moramentos da plataforma VideoIPath.

82 Cinema 3D a passos largos 82

Comparando 2011 com 2010, o 3D no Brasil teve uma alta de

55% em renda e 63% em público. Em 2010 foram lançados apenas 22

filmes 3D. Em 2011, 38, e para este ano estão previstos 40 lançamentos.

Das mais de 2.300 salas de cinema no Brasil, mais de 20% já é 3D.

90 90 Servidores de mídia

Estes sistemas complexos têm várias questões a considerar antes da sua implantação, como processamento em tempo real e alta disponibilidade, sempre presentes na televisão e produção de vídeo.

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News > Projeção

Projeção e processamento Barco recebe clientes da América Latina ligados ao mercado de projeção e eventos. A empresa trouxe especialistas da Bélgica e Estados Unidos para apresentar soluções e tirar dúvidas dos profissionais durante quatro dias nos Estúdios Quanta.

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E

m um dos estúdios foi apresentada toda a linha de projetores para eventos da Barco: FLMHD20, RLM-W8, RLM-W6, RLM-W12, CLM-HD6 e os premiados HDX-W14 e HDX-W18. Eles fazem parte da série HDX, que ganhou o prêmio InAVation 2012, na categoria Projetor Comercial mais Inovador. No outro estúdio aconteceram as demonstrações dos processadores de imagens Encore, FSN, Image Pro II e Screen Pro II, além dos acessório: Matrix-PRO DVI 8x8 e Matrix-PRO II 3G SDI. “O mercado de eventos está crescendo muito na América Latina e a Barco tem uma linha completa de produtos que atende perfeitamente à essa demanda, por isso, temos certeza de que esse workshop com apresentações de produto, treinamento e sessões de demo com especialistas, agregou muito ao nosso mercado”, comenta Ricardo Ferrari, Sales Manager da Barco Entertainment para América Latina. Empresas parceiras como a LiteVision, distribuidora de produtos audiovisuais, e a Telem, fornecedora de soluções completas na área de entretenimento, estavam presentes no workshop, demonstrando equipamentos e apresentando suas novidades para o mercado de eventos. Além das soluções próprias, a Telem apresentou alguns dos equipamentos que representa no Brasil de maneira exclusiva, como os moving heads da High End Systems, empresa do grupo Barco, e os servidores de mídia Hippotizer. O conteúdo e apresentação foram realizados pela Quanta Post, novo player no mercado nacional de pós-produção e finalização de projetos audiovisuais. Ainda foi possível ter contato, com a Feeling Structures, que desde 1997 vem projetando, construindo e produzindo o que há de melhor em estruturas em alumínio para o mercado de entretenimento.

Copyright © 2012. Clear-Com, LLC. All rights reserved. Clear-Com, ® the Clear-Com logo, and Eclipse are registered trademarks of HM Electronics, Inc. Copyright © 2012. Clear-Com, LLC. All rights reserved. Clear-Com, ® the Clear-Com logo, and Eclipse are registered trademarks of HM Electronics, Inc.

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News > Mercado

Grass Valley tem novo diretor Para ampliar a sua presença e os negócios na região, a empresa contratou Ariel Sardiñas para o cargo de diretor sênior. O executivo vem de uma longa experiência na Avid e também já atuou na Harris, Leitch e Sony.

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egundo a empresa, os mais de 16 anos de experiência de Ariel em vendas, marketing internacional, gestão de produto e desenvolvimento de negócios na indústria de radiodifusão serão fundamentais para o trabalho que a empresa desenvolve na América Latina. A sua experiência ainda inclui conhecimentos em produtos, sistemas, serviços e operações envolvendo tecnologia em vídeo. Ariel ficará no escritório da Grass Valley em Miami, e se reportará diretamente a Rafael Castillo, Vice-Presidente Sênior para América Latina e Caribe da empresa. Ele será responsável pelos negócios na América do Norte, do Sul e Latina, enquanto Hector Sanchez e Nigel Stoddart vão continuar a gerenciar as vendas diretas e revendedores na América Latina, Norte e Sul, respectivamente, e vão se reportar a Ariel. A sua missão também inclui o suporte adicional para a região, incluindo as Operações de Vendas da

América Latina, e suporte também para todas as atividades de marketing regionais. No Brasil, a equipe da Grass Valley continuará conduzindo os negócios locais e segue trabalhando diretamente com Rafael Castillo. Ariel Sardiñas se junta à Grass Valley após passagem pela Avid Techonolgy, onde ele era o Diretor de Vendas da Unidade de Negócios da América Latina. Na Avid, ele esteve envolvido na reestruturação da rede de revendedores e nos modelos de vendas diretas para contas estratégicas. Anteriormente à Avid, Ariel era o Diretor de Vendas Regional na Harris Corporation (Divisão de Broadcast). Ele também trabalhou muitos anos na Sony como Gerente de Marketing de Produto. www.grassvalley.com www.grassvaley.com

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News > Gráficos

Rede Record renova acordo com WASP3D Como já havia feito nos Jogos Pan-americanos, a emissora vai usar a tecnologia de gráficos interativos da fabricante indiana para oferecer uma cobertura mais completa nos Jogos Olímpicos de Londres.

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epois do sucesso da cobertura dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, a emissora fechou um acordo com a WASP3D para os Jogos Olímpicos de Londres de 2012. A tecnologia interativa em touchscreen será utilizada para ilustrar e analisar os eventos esportivos em tempo real. A emissora já vinha utilizando essa tecnologia há algum tempo, mas decidiu ampliar seu uso, para integrar animações, banco de dados e aplicações interativas, e também para a gestão de projetos. A WASP3D irá trabalhar juntamente com a equipe de gráficos da Rede Record para criar animações e gráficos customizados para o evento. Segundo José Marcelo do Amaral, Diretor de Engenharia e Operações da TV Record, “essa é uma parceria estratégica, em um importante evento. Vai permitir que nossa equipe se con-

centre somente no desenvolvimento de gráficos e na produção televisiva, campo em que temos vasta experiência”. Tushar Kothari, Diretor da WASP3D, comenta: “nós estamos orgulhosos de estarmos associados à Rede Record em uma produção tão ampla. Receber um novo pedido de tal magnitude não só demonstra a capacidade da WASP3D, mas também mostra nosso comprometimento com nossos clientes, ao proporcionar serviços de alto nível”. A WASP3D ampliou a capacidade do seu software de renderização em tempo real para acelerar a sua ferramenta para narrativa por touchscreen, o WASPi Mimosa. O Mimosa suporta 32 gestos, que já vem instalados e podem ser customizados, além de ferramentas de telestration para criar apresentações que envolvem os âncoras dos programas. www.wasp3d.com

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News > Produção

Sony F65 disponível no Brasil Câmera estabelece um novo parâmetro de captação, com extraordinária resolução, alcance dinâmico, reprodução de cores e sensibilidade. Os resultados dos testes feitos durante Carnaval do Rio de Janeiro serão apresentados na NAB 2012.

No futuro, a CineAlta F65 deverá produzir em resoluções ainda maiores que 4K

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oi apresentada oficialmente no Brasil a câmera que animou os últimos congressos NAB e IBC. A CineAlta F65 chama a atenção por mudar os conceitos da cinematografia digital. A câmera eleva os padrões de quem busca o “look” de um filme de 65mm e gera a resolução 4K desde a captação da imagem, com extraordinária latitude, sensibilidade e baixo ruído. Embora entregue materiais 4K, o sensor de imagem tem resolução 8K e cerca de 20 megapixels. Com 16-bit de saída RAW, ele é a porta de entrada para um novo fluxo de trabalho de masterização 4K. O produto está equipado com um novo filtro de cores, tabela 3D (LUT) e sistemas proprietários de gestão de cor, podendo capturar na gama Rec.709 ou na gama F65, que excede a especificação SMPTE para negativos de filmes coloridos. O sensor da Sony fornece o dobro da resolução para o verde quando comparado à tradicional resolução 4K dos sensores padrão Bayer, proporcionando melhoria significativa na resolução das imagens, o que é ideal para o processamento de efeitos visuais. Este sensor CMOS 8K pode rodar a um máximo de 120 fps, desempenho que, combinado com os 16-bit de saída RAW, torna a F65 um sistema de captura de imagem projetado desde o início para suportar as especificações de “Color Encoding” e “Image Interchange Framework” da IIF-ACES, definida pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood. A câmera também foi projetada para aplicações em rigs 3D e Steadicam. Para estas configurações, vai ainda oferecer uma câmera compacta “T-head”, leve e destacável. Um gravador de memória SR - modelo SR-R4 - acoplado à câmera grava diretamente a um cartão de memória SR de 256 GB, 512 GB ou 1 TB com transferência sustentada de 5 Gbps. O gravador permitirá gravações com velocidade ultra-alta de 16bit RAW. www.sonypro.com.br Página 14

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News > Evento

Um dos rigs criados pela Cameron | Pace Group para captação 5D foi apresentado em Amsterdã, no IBC 2011

NAB 2012 terá evento sobre 3D rentável Vince Pace e James Cameron irão comandar novamente a mais disputada Super Session de Las Vegas. Desta vez o tema é a rentabilidade na produção 3D com a tecnologia da 5D, que foi criada pela CPG.

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e os produtores e exibidores ainda não foram capazes de tornar o 3D um negócio muito rentável, a Cameron | Pace Group (CPG) promete resolver o problema com a sua solução 5D, que permitem gravar em 2D e 3D ao mesmo tempo, sem um aumento significativo no custo de produção, ou na necessidade de mais contratações. Na palestra que farão durante a NAB 2012, Vince Pace e James Cameron irão revelar a estratégia e os detalhes por trás das produções 5D, incluindo os Winter X Games da ESPN, onde 35 rigs foram utilizados para realizar a maior produção 5D da história. Revelada na NAB Show de 2011, a empresa de James Cameron e Vince Pace se firmou como líder em tecnologia integrada em 3D e serviços de produção. As soluções da CPG estão por trás de mais de 200 produções de esportes e de dezenas de filmes, que juntos geraram mais de 8 bilhões de dólares de bilheteria.

Hoje, suas soluções permitem que as equipes gravem em 2D e 3D ao mesmo tempo, sem um aumento significativo no custo de produção ou a necessidade de mais contratações. Isso torna o 3D rentável para exibidores e cineastas, pois o 3D é integrado ao negócio 2D já existente. Já na seção Creative Master Series, será apresentado a palestra “Titanic em 3D: 279.360 frames”, descrevendo a conversão do filme “Titanic” do 2D para 3D. As produtoras Lightstorm e Stereo D juntaram mais de 450 pessoas durante 60 semanas para fazer a melhor conversão possível no prazo estabelecido para lançamento do longa, agora em abril. Essa apresentação mostrará os bastidores do trabalho e os desafios enfrentados ao criar uma experiência 3D para um dos filmes mais bem-sucedidos de todos os tempos. www.nabshow.com

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News > Novas mídias

Arquivos de mídia no alvo da AmberFin O alto volume de conversões de arquivos nas operações de ingest, armazenamento e distribuição para múltiplas plataformas pede uma checagem de qualidade mais apurada e baseada em software. Para entender como a empresa pretende ocupar este segmento do mercado, a Panorama Audiovisual ouviu o seu CTO, Bruce Devlin.

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AmberFin nasceu após a fusão da Snell & Wilcox com a Pro-Bel, em 2009. Mas o que motivou a empresa a criar apenas soluções baseadas em software? “Quando lançamos AmberFin, percebemos que havia muita confusão no mercado baseado em arquivo. Ninguém realmente entendia a diferença entre o ingest, transcodificação, transcrição e reempacotamento de arquivos. Então, fizemos um produto único, chamado ICR, que faz todas essas coisas. Assim, as quando as pessoas perguntam, a resposta é sempre “sim, ICR pode fazer isso”. Estudamos as necessidades exatas dos consumidores e seus parceiros, para encontrar respostas precisas. Para isso, nós buscamos clientes que precisavam de ingest, transcodicação, reprodução e controle de qualidade” afirma Bruce. Estas soluções são usadas por detentores de direitos sobre conteúdo, como Sony Pictures e Warner Bros, para as operações de ingest e transcodificação de produtos que já existiam e agora estão sendo distribuídos para iPads e pela internet. “Nós adaptamos o conteúdo, como numa fábrica de conteúdo, com algumas entradas e muitas saídas. As emissoras de TV também buscam conteudos e os convertem para as mais diversas aplicações. Na pós-produção, esse trabalho ganha dimensoes ainda mais lucrativas, pois é possivel buscar antigas fitas de jogos de futebol e coloca-las on-line ou pela TV aberta, ganhando novamente por algo que já está produzido. Para isso, nós precisamos processar o áudio e o vídeo”, explica o CTO. Apenas placas SD-SDI são usadas para o ingest, depois tudo roda em PC. Nessa fase entram os processos de transcodificação e reepacotamento de arquivos para outros formatos, para os quais a empresa também criou um módulo para monitoração de qualidade, o Unified Quality Control (UQC).

Integração Também ouvido pela Panorama Audiovisual, Dárcio Pascale, Diretor de Engenharia e Tecnologia da AD Digital, explicou como a empresa apresentará as soluções da AmberFin aos seus clientes. “Hoje, dentro de um workflow file-based, é difícil avaliar os arquivos digitalizados ou pós-convertidos, numa tela ou painel que visualize todos os pontos da operação”, explica. “Os arquivos são recebidos em vários formatos e também enviados em vários formatos de vários dispositivos, mas como é possível validar o que está sendo convertido na entrada, no meio e na saída? O produto da AmberFin se encaixa muito bem. Ele é o cérebro da operação e pode trabalhar com vários produtos já existentes, como Aurora (Grass Valley) ou Matrox, sendo um ponto unificador de tec-

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Dárcio Pascale, Diretor de Engenharia e Tecnologia da AD Digital, e Bruce Devlin, CTO da AmberFin defendem a transcodificação e controle de qualidade por software para grandes volumes de arquivos de mídia nologias, para visualiza-las na mesma tela”, detalha Pascale. Considerando a variação de qualidade entre diferentes provedores de conteúdo, cabe perguntar: Os clientes já entenderam a importância destas aplicações e da validação de arquivos com conteúdos? “Muitas TVs abertas e a cabo já percebem a importância da integridade dos materiais, pois trabalham apenas com arquivos. Nós apresentamos a vantagem desse tipo de controle e eles percebem que, à medida que a digitalização avança, assim como a conversão para vários formatos, essa é a única saída. É humanamente impossível checar tantos arquivos”, defende.

NAB 2012 Na congresso de Las Vegas deste ano, a AmberFin lançará a nova versão do UQC, a sua solução para controle qualidade de unificado nas operações de ingest e transcodificação. A empresa também vai anunciar os novos recursos de

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News > Novas mídias

Todas as conversões no iCR também são feitas por software multi-transcodificação pelo iCR, o seu sistema para ingest e transcodificação baseado em arquivos, além da fase dois do seu programa de treinamento Bruce’s Shorts, para fluxos de trabalho TI. Apresentado em 2011, o UQC já está presente em emissoras de ponta e instalações de todo o mundo. Construído com base no feedback do usuário, a última versão do UQC melhora os níveis de operação e aceita plug-ins de terceiros para ampliar os controles de qualidade. As capacidades do iCR também foram aumentadas para aceitar até oito nós diferentes de transcodificação em um único PC e ao mesmo

tempo, reduzindo drasticamente o custo por canal. Finalmente, o curso livre ministrado por Bruce Devlin, CTO da empresa e coautor do formato MXF, vai apresentar tópicos como “XML basics”, “streaming basics” e “workflow troubleshooting skills”, destinados a quem quer dar um passo a frente nas soluções baseadas em TI para broadcast. Os vídeo e seminários estão disponíveis, em inglês, em www. amberfin.com/shorts. www.ad-digital.net www.amberfin.com

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Evento > MAM

Gerenciamento e arquivamento de

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Content Management Seminar realizado pela Videodata destaca procedimentos de digitalização, armazenamento e pesquisa de conteúdo com a participação de grandes provedores de tecnologia. por Renata Primavera

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o dia 3 de abril, a Videodata realizou, com apoio do SENAC São Paulo e da Alldatia, o 2º Content Management Seminar. Três anos após a realização do primeiro seminário, a empresa sentiu a necessidade de atualizar seus clientes com as mais novas tendências do setor. “O evento é uma continuidade da evolução tecnológica que apresentamos em 2009. O grande diferencial que nós obsevamos é a demanda de multiplataformas. Nós precisamos ter o conteúdo armazenado de maneira ordenada para atender essa demanda, pensando nos diferentes padrões. As estações de TV vão deixar de ser apenas um canal de televisão para virarem provedores de conteúdo para diferentes mídias”, afirmou Rosalvo Carvalho, presidente da Videodata. Marcelo Blum, gerente de sistemas da empresa, iniciou o ciclo de palestras dando um panorama geral dos assuntos que seriam vistos ao longo do dia, como sistemas MAM, dicionários controlados, transcoding e armazenamento. “As novas gerações não aceitam mais a forma passiva e tradicional de assistir à televisão. As pessoas estão em casa com a TV ligada, e ao mesmo tempo com o tablet, celular, videogame. Os broadcasters estão percebendo que isso não é motivo para medo. Talvez, daqui a vinte anos, os canais tenham menos audiência como canal terrestre, mas eles terão muito mais audiência nos portais e nos serviços de vídeo on demand. O nosso desafio é aproveitar essa oportuni-

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Evento > MAM

dade e as vantagens que as tecnologias oferecerem para isso se tornar mais acessível. Temos que pegar nosso conteúdo e fazer com que ele traga outras formas de rentabilidade para a empresa”.

Apresentações Empresa especializada em gerenciamento de conteúdo para workflows de grande porte, a Tedial apresentou um pouco do trabalho de MAM (Media Asset Management) que tem feito com emissoras ao redor do mundo, como a Telemax. O palestrante Peter Gallen, arquiteto de soluções recém-chegado à empresa, revelou o desejo da empresa de entrar no mercado brasileiro. Silvino Almeida, Gerente de Vendas da Tektronix, falou sobre a necessidade de realizar testes em conteúdos digitais e como isso pode reduzir os custos de uma empresa. Ele citou exemplos de clientes que após utilizar em softwares de testes e medição de conteúdo, puderam reduzir os gastos com transferências de arquivo. Para isso, apresentou o Cerify, software que automaticamente realiza testes em conteúdo dos mais diversos formatos (CIF, SD, 720p, 1080p, etc) e padrões (MPEG-2, MPEG-4, H.264, etc). Começando com uma interessante apresentação sobre a enorme quantidade de informações que recebemos todos os dias, Felipe Andrade, Gerente pré-vendas para a América Latina da Grass Valley, enfatizou a relevância do software Stratus para realizar edições não lineares completamente integradas a sistemas MAM e arquivos. Marcelo Sequeira, Diretor de Produtos da Tandberg Data, apresentou formas modernas de armazenamento de dados em fitas para criar bibliotecas robotizadas, com destaque para a tecnologia de drive LTO, mais barata e com maior tempo de duração (cerca de 30 anos), que permitem acesso linear ao conteúdo. A sexta geração deve ser apresentada ainda esse ano, na NAB 2012. Com depoimentos de alguns de seus clientes, entre eles a TV Cultura e a TV7, o diretor da Media Portal Fabio Tsuzuki enfatizou a importância de implementação de um processo de MAM, desde o ingest até a interface de buscas para conteúdo armazenados. Anna Greco, Vice-Presidente de Produtos da Telestream, abriu sua palestra comparando o antigo cabo coaxial, que supria todas as necessidades dos broadcasters, à transcodificação atual. Com o surgimento de novos formatos a cada dia, a executiva defende que é necessária a busca de soluções inteligentes de transcoding. Como exemplo, ela citou a solução Vantage, que já no processo de ingest transcodifica o conteúdo para os formatos desejados, com necessidade mínima de intervenção do usuário. Adquirida recentemente pela HP, a Autonomy trabalha com catalogação de conteúdos e extração de metadados, e está ampliando seu escritório no Brasil. A Gerente de Conta da empresa Mirella Pellizzon apresentou a Plataforma IDOL, que NAB 2012 - Estande lê informações em diferentes formatosSL5115 e, melhor, em qualwww.matrox.com/video/en/products/mojito_max/ quer idioma, sendo possível também a tradução para outros 1.800.361.4903 e Canada), 514.822.6364 idiomas. O IDOL tem inúmeras (EU outras funções, como a criação de um índex – automático ou com intervenção humana – que busca em seu banco de dados todos os conteúdos que apresentam o que está sendo apresentado, seja ele uma face, tema, entonação de voz, entre outros. www.videodata.com.br

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Produção Low Cost A revista Panorama Audiovisual promoveu em março um congresso dedicado à produção audiovisual de baixo custo. Dezenas de profissionais assistiram às apresentações e demonstrações práticas de switchers, câmeras, servidores de gravação e streaming, conversores, luminárias, baterias e tripés.

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evento foi realizado no dia 20 de Março, no Novotel Morumbi, Zona Sul de São Paulo, e reuniu as empresas Vitec Group, Sony, DV PRO/Blackmagic, NewTek, Energia e Pinnacle/Media 5. Na primeira apresentação, Cristina Delboni, Gerente Geral da Vitec Brasil, apresentou os equipamentos para suporte de câmera da Sachtler e Viten, as luminárias da Litepanels e as baterias e carregadores da Anton/Bauer. Estavam ali as soluções para produzir energia nas condições mais adversas e seguir alimentando a câmera, além de refletores LED que já começam a ganhar os estúdios de produção. Em seguida, o Engenheiro Especialista da Sony Erick Soares destacou câmeras, monitores e switchers da companhia com preços mais acessíveis, como a camcorder Sony PMW-F3 e a NEX-F100, que também estavam em exposição. Os modelos

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compactos atraíram os presentes por conta da simplicidade na configuração, da compatibilidade com os fluxos de produção tapeless e, naturalmente, do preço. No período da tarde, Ralph Messana, Diretor de Vendas da NewTek na América Latina, comentou a evolução do consumo de mídia pela internet e a importância do streaming neste cenário, além de relatar casos nacionais e do exterior de usu-

ários que usam a plataforma Tricaster para colocar canais e eventos ao vivo na internet. Para o diretor, esta é única opção para empresas que desejam garantir a presença junto a grandes audiências no longo prazo, estejam ou não ligadas a redes de televisão. Pela empresa Energia, o CEO da empresa Ricardo Kauffmann discorreu sobre a migração das luminárias de tungstênio e fluorescentes para os modelos LED, por conta do baixo consumo e fidelidade das cores reproduzidas, entre outras vantagens. O diretor questionou os critérios usados por muitos fabricantes para atestar a qualidade de seus refletores, deixando de lado a realidade quanto as vantagens dos modelos LED nos estúdios

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News > Produção

O Congresso promovido pela Panorama Audiovisual reuniu uma gama de soluções sob medida para produções com baixo orçamento das empresas Energia, Pinnacle Broadcast, Sony, Vitec Group (Sachtler, Viten, Litepanels e Anton/Bauer), NewTek e DVPro de gravação. Kauffmann também apresentou os lançamentos da empresa em 2012 na linha de iluminação, baterias e transmissão sem fio. A fabricante Blackmagic foi o foco da DV PRO, na palestra feita pelo engenheiro Laurindo Almeida. A apresentação esteve centrada nas soluções para gravação, reprodução, monitoração de sinais, conversores e switchers de baixo custo. Diversas propostas para gravação e conversão de sinais extremamente criativas e baratas foram apresentadas. Na última apresentação do dia, a Pinnacle Broadcast levou ao palco o sistema Media 5, um software de automatização para canais de televisão que incorpora tecnologias para controle de conteúdos de multiformato. Foram explicadas as interfaces de ingest,

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playout e agendamento, assim como o gerenciamento via rede. Esta apresentação destacou o Video 5 MF-HD, um servidor de vídeo desenvolvido para ser utilizado em todo tipo de canais, produtoras ou aplicações de vídeo. Ele conta com uma estrutura tapeless integrada para operação ao vivo e play out multiformato, além de emitir relatórios e estatísticas sobre o seu desempenho. A exibição multiformato do Video 5 MF-HD é compatível com AVI, MOV, QT, WMV, MPG, MXF e GXF, tem compressão selecionável entre os formatos 1080P, 1080i, 720p, em cadências de frames de 23.98 /24 /48 /50 /59.94 /60, MPEG 2 (ISO/IEC 13818-2) (VBR, CBR) até 80 Mbps, MPEG 2 HD DVD, MPEG 2 HDV HD1, XDCAM 1080, 540, WMV HD, H.264/AVC, MPEG-4 e DVCPRO HD.

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News > Educação

Mercado audiovisual ganha cursos inéditos A Cinemática Educacional e a Universidade Cruzeiro do Sul estão lançando os cursos “Correção de cor avançada para cinema e TV digital”, “Direção de fotografia para cinema e TV digital”, e “Produção e criação de roteiros transmídia”.

A

través de parcerias com importantes empresas locadoras, produtoras e finalizadoras, os cursos foram criados para atender uma demanda reprimida do mercado, carente de mão de obra altamente especializada nas áreas de correção de cor, direção de fotografia e criação transmídia. Os três cursos oferecidos pela Cinemática Educacional instrumentalizam o aluno tecnicamente e com visão de mercado, através de uma mescla de aulas conceituais e práticas. Primeiro curso de especialização do país com foco na criação e produção de histórias transmídia. O curso foco desenvolvimento prático de produtos transmidiáticos, contemplando a roteirização para cinema, TV, ambientes móveis e internet. Focando os conceitos mais importantes das teorias, das técnicas e das ferramentas que dão suporte ao trabalho de correção de cor, o curso aprofundará o histórico tecnológico – da produção óptico/analógica ao digital data – passando por todo o processo

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de estruturação do fluxo de trabalho da correção de cor para Cinema, TV e Publicidade. Direção de Fotografia Este será o primeiro curso brasileiro de especialização focado na Direção de Fotografia para Cinema e TV Digital. O programa foi desenvolvido para aprofundar toda a base teórica e técnica que dá fundamentação ao trabalho de fotografia para produção audiovisual. O aluno aprenderá os fluxos de trabalho para cinema digital com aplicações práticas de captação com os equipamentos de ponta do mercado profissional brasileiro. O curso será um mix de teoria e prática em estúdio, com exercícios aprofundados para a execução das principais técnicas de iluminação e fotografia. Os cursos são oferecidos pela Universidade Cruzeiro do Sul, que faz a matrícula dos alunos e emissão dos diplomas reconhecidos pelo MEC, enquanto a Cinemática Educacional ministra as aulas em São Paulo. www.cinematicaedu.com.br

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Reportagem > Baterias

26 anos de mercado Com a fabricação local e atendimento a vários mercados, a Maxicom garante o desempenho de suas baterias mesmo nas câmeras mais exigentes, como a Arri Alexa, Sony F-35 e RED ONE Mysterium-X. por Fernando Gaio

Ronaldo Rufatto Poltronieri, Diretor da Maxicom, Marcelo Gonçalves dos Santos, responsável pelas vendas, e Antonio Atanazio Antonietto, Gerente Industrial da Maxicom

E

m 1986, engenheiros que gerenciavam uma fabrica licenciada da Motorola no Brasil decidiram criar uma empresa dedicada aos mercados de radiocomunicação e medicina. Eles traziam muita experiência na nacionalização de baterias importadas e começaram a lançar produtos localmente. Hoje a Maxicom fabrica baterias com componentes importados e nacionais para diversos mercados, incluindo a produção audiovisual e de TV, e outros segmentos de alta confiabilidade, como o militar e aeronáutico. “Nós começamos a fornecer equipamentos para as emissoras antes de elas começarem a usar o formato Betacam. No final dos anos 80, as unidades de jornalismo precisavam de baterias para iluminação, para os gravadores U-matic e para as câmeras, e nós já atendíamos estas necessidades”, conta Antonio Atanazio Antonietto, gerente industrial da empresa. “A Maxicom soluciona problemas tão complexos quanto à alimentação da câmera Arri Alexa, que tem um consumo de energia muito elevado, ou das câmeras RED”, explica. A bateria BPL 150, criada para câmeras de cinematografia digital vai além da alimentação e também permitem a exibição de

informações sobre a carga no viewfinder da câmera. Para outros mercados também são desenvolvidos modelos customizados, com formas, tamanhos e desempenhos. Normalmente estes produtos são criados a partir do contato usuários e fabricantes, quando um equipamento ainda está entrando no mercado. Atanazio ressalta que, por atenderem ambientes críticos como hospitais, as baterias da empresa suportam alta corrente. Contam também com circuito de proteção para evitar sobrecargas quando a

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Reportagem > Baterias

A BPL 150, de 150 Wh, foi desenvolvida para atender aos altos requisitos das câmeras Arri Alexa, Sony F-35 e RED ONE Mysterium-X. Este modelo tem circuito dual code, que permite conectar a bateria a câmeras ou carregadores de todas as fabricantes carga já está completa. Essa característica e o sistema de proteção contra curtos-circuitos internos evitam sobrecargas, vazamento de eletrólitos e acidentes por superaquecimento. Os modelos também exibem a carga e estimativa de tempo remanescente, em função da média do mAh, bem como a temperatura interna.

Especificação Um dos itens apontados como diferencial nas baterias fabricadas pela empresa está na seleção dos componentes. A Maxicom dispõe de um laboratório com unidades de medição e teste para aferir o desempenho real de cada item adquirido. “Nós somos os únicos a fabricar esse tipo de bateria no Brasil. Importamos apenas a célula”, diz o diretor. Esse tema, aliás, tem suscitado alguma discussão sobre a taxação das baterias concorrentes, que, segundo a Maxicom, entram no Brasil sem considerar a existência do similar nacional. A empresa reclama a ausência de proteções alfandegárias, mas afirma que isso não é um problema para os seus negócios. Segundo os seus diretores, a proximidade com as emissoras, o pronto atendimento em nível nacional e o desenvolvimento de soluções sob medida, têm gerado excelentes resultados.

Na Broadcast & Cable 2011, no alto, a câmera Arri Alexa foi apresentada com a bateria Maxicom BPL 150. Acima, o engenheiro Antonio Atanazio, na linha de produção da empresa Linhas produzidas A Maxicom produz baterias recarregáveis de Íons de Lítio (Li-Ion), Níquel-Cádmio (Ni-Cd) e Níquel Metal Hidreto (Ni-MH) para radiocomunicação, vídeo profissional (câmera e VT ), instrumentação portátil, telefone celular, computadores portáteis, coletores de dados, ferramentas especiais e equipamentos portáteis em geral. Também são fabricados carregadores de baterias NiCd, NiMH e Li Ion, fontes de alimentação, equipamentos, acessórios e instalações para radiocomunicação aeronáutica, peças de reposição, acessórios, carregadores, manutenção e analisadores de baterias para equipamentos de radiocomunicação. s. www.maxicom.com.br

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Reportagem > Baterias

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O modelo BPL 130 trabalha com 14.8Vcc e 130 Wh, contando com circuito de carga remanescente e interface para conexão em PC

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Reportagem > Cinelive

O cinema ao vivo A ideia de exibir eventos ao vivo em HD e 3D nas salas de cinema, com venda de ingressos, foi plantada há cerca de dez anos pela Casablanca Online. Hoje, com a solução Cinelive, ela distribui programação para mais de 100 salas no Brasil e também atende o mercado corporativo. por Fernando Gaio

“A solução também pode ser empregada nos eventos de empresas, proporcionando uma experiência inédita para o mundo corporativo”, conta Laudson Diniz, gerente executivo da Cinelive

A

o combinar a distribuição por satélite com a projeção digital, a Casablanca Online percebeu que havia espaço para um novo negócio. Ela aproveitaria grandes complexos de exibição, com salas que passam várias horas por dia ociosas, para realizar eventos corporativos e grandes transmissões ao vivo. O negócio também era vantajoso porque a infraestrutura com praça de alimentação e estacionamentos já está pronta, não é preciso construir nada. Três tecnologias foram necessárias para essa aplicação. Primeiro, as câmeras de alta definição e Full 3D; depois, o desenvolvimento de codificações que permitissem transmitir grandes volumes de dados por satélite, a um custo acessível. Por fim, a chegada dos projetores digitais às salas de cinema completou essa cadeia. Depois das questões técnicas, faltava negociar os direitos autorais para este tipo de transmissão. Algo que não estava previsto nos eventos nacionais e internacionais. Diversas transmissões de Copas do Mundo foram feitas nos últimos dez anos. Já em 2002, alguns sortudos puderam assistir à final do campeonato em cinemas de São Paulo e do Rio de Janeiro. Em 2010, alguns jogos selecionados pela FIFA estavam disponíveis em 3D, mas todas as transmissões tiveram caráter de teste e só foram vistas por convidados.

Ainda em 2010, a Casablanca equipou 25 salas para essa finalidade e os ingressos quase foram vendidos, mas a transmissão comercial não se concretizou.

Cinelive Mesmo sem poder ser comercializada, a última Copa ajudou a Casablanca a instalar antenas Banda C (2,6 metros) em vários shoppings centers do país. O evento flexibilizou uma antiga resistência destes empreendimentos, que não estavam dispostos a ceder espaço, e muitas salas, principalmente da rede Cinemark, em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Porto Alegre, entre outras cidades, foram capacitadas para receber qualquer tipo de transmissão ao vivo. Foi dessa base que nasceu a Cinelive, cujo primeiro evento comercial foi o “The Big Four: Metallica, Slayer, Megadeth, Anthrax”, transmitido diretamente da Bulgária para um circuito de 15 salas no Brasil. Depois vieram balé (The Royal Ballet e Metropolitan Ballet), óperas, e as finais da Champions League em 3D, Copa do Rei em HD, Wimbledon 3D, US Open 3D e UFC HD (incluindo a edição brasileira). “Hoje nós já temos mais de 100 salas, dentro de 75 complexos, com 30 mil assentos e ingresso médio de R$ 50. Em eventos como a Champions League, nós tivemos 97% de ocupação, e, na final do US Open, que

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© 2012 Sony Brasil Ltda. Todos os direitos reservados. Sony, é marca comercial registrada da Sony Corporation. Produtos vendidos separadamente. © 2012 Sony Brasil Ltda. Todos os direitos reservados. Sony, é marca comercial registrada da Sony Corporation. Produtos vendidos separadamente. © 2012 Sony Brasil Ltda. Todos os direitos reservados. Sony, é marca comercial registrada da Sony Corporation. Produtos vendidos separadamente. © 2012 © 2012 Sony Sony BrasilBrasil Ltda. Ltda. TodosTodos os direitos os direitos reservados. reservados. Sony,Sony, é marca é marca comercial comercial registrada registrada da Sony da Sony Corporation. Corporation. Produtos Produtos vendidos vendidos separadamente. separadamente.

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Reportagem > Cinelive

A Casablanca Online desenvolveu um sistema de distribuição digital via satélite, que permite o envio de programação ao vivo, transformando salas de projeção em uma nova mídia aconteceu numa segunda-feira à tarde, sobraram apenas 10 ingressos”, conta Laudson Diniz, gerente executivo da Cinelive. O advento do 3D e a consequente popularização dos projetores digitais criaram o ambiente ideal para a transmissão ao vivo de eventos de entretenimento e corporativos. A Kaiser/Heineken adotou a mesma estratégia, levando um comandante do Batalhão de Operações Policiais Especiais para motivar 2500 vendedores de todo o país, sem tirá-los das suas cidades de origem. Todos puderam enviar perguntas por SMS.

Negociação de direitos Exibir qualquer coisa que não seja filme numa sala de cinema é algo novo e exige muita negociação. Os contratos de bandas ou campeonatos não costumam prever essa hipótese, por isso, em cada caso há um acordo específico. Para a Champions League, por exemplo, quem detém os direitos para a televisão fechada é a ESPN, então o acordo é feito localmente, entre a Cinelive e a ESPN. No caso da empresa Mobz, que cuida dos direitos do Ballet Bol-

A Casablanca Online desenvolveu um sistema de distribuição digital via satélite, que permite o envio de programação ao vivo de múltiplos conteúdos, transformando salas de projeção em uma nova mídia

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Reportagem > Cinelive

A surpreendente estrutura para subida e descida de sinais da Casablanca dá suporte e segurança ao projeto da Cinelive shoi e da MET Opera (Metropolitan Opera House de Nova York) para cinema, o caminho é diferente. Ela contrata a Cinelive para fazer as transmissões. “A tendência é que existam contratos específicos para cinema, como os que já existem para TV aberta, TV paga, Internet, e assim por diante. Essa é a evolução natural do negócio”, explica Laudson Diniz. Um ponto interessante nos eventos esportivos é a narração independente para cada tela – como já acontece na TV aberta e paga. No jogo entre Real Madri e Barcelona, pela final do campeonato espanhol, dois narradores da ESPN foram escalados apenas para atender as salas de cinema. “Eles falavam diretamente com o público, com a vantagem de ter atenção total. Ao contrário de outros ambientes, nos quais a segunda tela vem ganhando espaço, no cinema, a atenção é integral na tela principal”.

Nascimento do DCI O projeto da Casablanca Online nasceu em 2002, quando surgiram os primeiros projetores digitais, e a Casablanca e UCI firmaram um acordo para trazer equipamentos das fabricantes Christie e Barco para o Brasil. Os projetores tinham aproximadamente 1,8 K de resolução e ainda não havia padronização internacional sobre os requisitos do cinema digital. Nesta época também foram capacitados cinemas nos shoppings UCI/Jardim Sul, em São Paulo, UCI/New York, no Rio de Janeiro, e Kinoplex/Parque D. Pedro Shopping, em Campinas, e a TV Globo chegou a promover um evento fechado para exibir ao vivo a final da Copa do Mundo de 2002. Ainda naquele ano, nasceu a DCI (Digital Cinema Initiative), uma

entidade reunindo as empresas Disney, Fox, Paramount, Sony Pictures Entertainment, Universal e Warner Bros. Studios, para impor padrões mínimos de qualidade quanto à exibição dos filmes de Hollywood. As especificações foram anunciadas em 2005 e afetaram toda a indústria, dos fabricantes de componentes eletrônicos às salas de exibição. Entretanto, as normas do DCI não foram suficientes para impor a instalação de novos projetores. A maioria das salas seguiu com projetores de 35mm, pois o volume de lançamentos digitais era pequeno e o custo de migração, muito alto. Segundo Laudson Diniz, foi a partir do boom de filmes 3D, especialmente de “Avatar”, que o cenário mudou. Ali, os exibidores começaram a perceber qual era o caminho a seguir. Para completar, os grandes estúdios anunciaram que reduzirão continuamente a produção e distribuição em película, até extingui-las em 2015. Essa sequência de eventos também criou condições para as transmissões ao vivo para salas de cinema em larga escala.

Migração No Brasil, o processo deve ser acelerado com a chegada do Virtual Print Fee (VPF), uma modalidade de financiamento entre estúdios e exibidores, em que o dinheiro antes usado para pagar as cópias para película passa a ser usado para ajudar na troca de projetores analógicos por digitais. Hoje, os filmes digitais ainda chegam em hard disks ou fitas de dados, mas, em breve, as salas receberão os filmes por satélite, derrubando ainda mais os custos. Essa tecnologia começa a ser testada ainda no mês de abril pela Cinelive e haverá receptores em todas as salas.

A estrutura de transmissão da Cinelive é compatível com os formatos de codificação para 3D – RealD e Dolby, decoders Sensio e de outros fabricantes, além de projetores NEC, Christie e Barco

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Reportagem > Cinelive

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Reportagem > Cinelive

A estrutura interna da empresa suporta pequenas transmissões, feitas a partir dos seus estúdios, e eventos maiores, que tem o apoio das unidades de externa da Casablanca

Base tecnológica Na vertente dos eventos corporativos, Diniz lembra que o planejamento do evento da operadora Claro foi executado em 15 dias. Isso é possível porque a empresa tem rigs e câmeras 3D, estúdios de vários tamanhos, unidades de externa, up-links e canais de satélite sempre disponíveis. A estrutura de transmissão da Cinelive é compatível com os formatos de codificação para 3D – RealD e Dolby, decoders Sensio e de outros fabricantes, além de projetores NEC, Christie e Barco. “Nós

estamos aptos a receber e distribuir 3D em qualquer formato”. Excetuando o projeto, a Cinelive é dona de todos os equipamentos relacionados com a projeção 3D usados nas salas de cinema que exibem os seus produtos. Nessa parceria, a remuneração de cada parte do negócio varia conforme a negociação. “Às vezes nós entramos no risco, em outras somos apenas contratados pelo detentor dos direitos”, detalha Diniz. s. www.cinelive.com.br

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Reportagem > Carnaval

SBT pronto para o futuro Cobertura de grandes eventos nacionais como o carnaval, migração para a alta definição em todos os departamentos e desenvolvimentos para as novas plataformas de distribuição estão na pauta da emissora. por Fernando Gaio

As transmissões do carnaval foram 100% em HDTV e estão garantidas para a grade dos próximos anos

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epois de passar muito tempo dedicado às produções em estúdio, o SBT voltou a cobrir grandes eventos. Assim como em 2011, neste ano a emissora cobriu o Carnaval de Salvador, com a programação SBT Folia. “Foi um sucesso e uma experiência em termos de operação, técnica, retorno de ibope versus faturamento versus custo”, conta Phillipe Carrasco, Gerente de Infraestrutura da emissora. O trabalho foi feito com a afiliada da emissora na Bahia, a TV Aratu. “Ela é a nossa grande parceira no SBT Folia, porque faz a transmissão local, por isso nós estivemos praticamente 24 horas no ar fazendo a transmissão do Carnaval de Salvador”. Desde a quinta-feira que antecede o carnaval, a emissora entrou na cobertura com a TV Aratu, e na sexta-feira começou a cobertura em rede nacional, que foi até a terça-feira à noite. Foram mais de 16 horas de programação, incluindo as transmissões a partir de São Paulo e Rio de Janeiro. “O projeto foi chamado de SBT Folia, porque a ideia era incorporar outros carnavais. A nossa primeira experiência deu certo em Salvador e agora nós também cobrimos o Grupo de Acesso e o Desfile das Campeãs no Rio de Janeiro e em São Paulo”, conta Phillipe. “É um desafio grande, porque no mesmo final de se-

mana nós tivemos eventos em três cidades, simultaneamente. Deslocamos equipes coordenadas pelos nossos coordenadores técnicos e operacionais, e contamos com o apoio das afiliadas, que nos dão estrutura e suporte para o trabalho, bem como produtoras que complementam essa cobertura”. Com os resultados alcançados, o projeto SBT Folia entrou de fato para a grade de programação da emissora e tende a crescer em 2013. “É claro que depende muito da rentabilidade que nos traz, da nossa competência com os custos e de como operacionalizamos esse trabalho. Não recebemos o briefing ainda, mas já estamos preparados e esperando algo novo, como Recife, por exemplo. Desde o ano passado, nós estamos com essa mentalidade voltada para eventos. Provavelmente, ainda esse ano, nós teremos um grupo dedicado ao assunto”, detalha.

Histórico O Carnaval de Salvador já era exibido há alguns anos pela TV Aratu, e em 2011 ela conquistou o título de emissora oficial do Carnaval de Salvador, que é atribuído pela prefeitura da cidade. “Eles já iam fazer a transmissão e perguntaram se também nos interessava. Houve interesse da área artística e de programação

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Reportagem > Carnaval

Operação

O trabalho no carnaval começou há alguns anos com a TV Aratu, afiliada do SBT em Salvador da emissora, e nós entramos para viabilizá-la”. A estrutura técnico-operacional do SBT estava preparada para absorver o Carnaval e não precisou de nenhuma compra específica. “Existiram investimentos na parte de produção e pessoal (externo), mas não contratamos ninguém para fazer esse evento, a não ser as produtoras. O SBT tem uma estrutura bem preparada para isso”. Após um acordo com a TV Globo e a Liga Independente das Escolas de Samba, em São Paulo, a captação foi feita em parceria com a TV Cultura, que também transmitiu o desfile. No Rio de Janeiro houve parceria com a Broadcasting, e em Salvador com a Multvideo para a captação das imagens.

Diferente dos sambódromos, em Salvador não há tanto controle de horários e movimentação dos trios e blocos. É uma complicação que exige um bocado de paciência e coordenação. “Em São Paulo e no Rio de Janeiro, nós podemos dizer que temos um estúdio a céu aberto. Em Salvador é um pouquinho mais complicado. Os circuitos Barra-Ondina e Campo Grande requerem links e intercomunicação por fibra, mas nós temos uma estrutura extremamente competente, ao ponto de poder monitorar e cortar de São Paulo.Temos uma equipe aqui, junto com o controle geral, mais um coordenador, cuidando da comunicação com o Rio, São Paulo e Salvador. Cada praça tem um diretor e também temos um diretor aqui no SBT”. Para haver redundância, a comunicação entre as praças foi feita por satélite e fibra. Hoje, os grandes eventos do SBT estão ligados à linha de shows, como a entrega de casas no programa “Domingo Legal” e o “Teleton”. Nos eventos com dimensão ainda maior, a empresa envia uma equipe própria, com supervisores, operadores e gerentes, além de se apoiar na estrutura das empresas de locação e produtoras especializadas. Phillipe Carrasco lembra que colocar o pé fora da emissora com maior frequência exige muita logística, algo que está sendo equacionado.

Dilemas da migração Hoje o SBT tem capacidade de gravar três grandes programas de auditório ao mesmo tempo. “No total são oito estúdios. A nossa novela, a linha de shows, como “A Praça é Nossa”, são 100% em HD”. Uma curiosidade é que o Programa Silvio Santos não é exi-

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Reportagem > Carnaval

O histórico na produção de show garante ao SBT muito conhecimento em cada componente do processo bido em alta definição, “por uma questão de nostalgia”. Questionado sobre essa preferência pela preferência por transmitir alguns programas em definição standard, Phillipe Carrasco afirma: “Hoje o SBT é cult, é vintage! Temos programas que estão no ar há décadas e não podemos mudar essa nostalgia de uma hora para outra. A tecnologia nos movem para isso, mas tomamos cuidado. Fizemos “A Praça é Nossa” em HD com muito cuidado, porque não se tratava apenas de uma questão técnica, mas também artística. Houve uma mudança radical na

O jornalismo da emissora tem o maior centro de pós-produção Avid da América Latina

cenografia, na maquiagem e no figurino. O Raul Gil, que é 100% HD, é um dos apresentadores mais vintages da televisão brasileira, mas nessas mudanças sempre temos um cuidado muito grande com o telespectador”. Segundo o Gerente de Infraestrutura, o figurino precisou mudar por questões de qualidade, cores, contraste e acabamento. “São quase 80 artistas no “A Praça é Nossa” e o acabamento desse figurino precisa ser melhor, assim como a cenografia e maquiagem, num um trabalho bastante delicado”. Na maquiagem para alta definição, por exemplo, se gasta muito mais tempo e investe-se mais em equipamentos para acabamento com spray.

Migração em andamento À parte dos programas de auditório, o departamento de jornalismo tem uma estrutura dedicada, feita em SD, embora o switcher seja HD. A opção é justificada, porque quase todas as contribuições das afiliadas são feitas em SD e poderia haver alguma

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integrada ao sistema ENPS. “São investimentos extremamente grandes e vanguardistas para um jornalismo com automação, rapidez e menos complicação”. Antes de começar a transição para o HD, os profissionais de todas as áreas já tinham recebido cursos. “Produzimos mais shows que qualquer emissora, por isso temos um know how tão grande. Ontem gravamos o Raul Gil, hoje está a apresentadora Eliana e amanhã tem o “Cante se Puder”. É um know how que só o SBT tem”.

Iluminação

Hoje o SBT tem oito estúdios e capacidade de gravar três grandes programas de auditório ao mesmo tempo. discrepância entre as imagens dos estúdios e das reportagens. “Hoje o SBT tem um plano de investimento muito claro. O nosso objetivo é a integração completa de toda a programação em HD, inclusive do jornalismo. Nós trabalhamos com planejamento de cinco anos e sabemos onde queremos chegar”, diz Phillipe. Vale destacar que o jornalismo da emissora tem o maior centro de pós-produção Avid da América Latina, cuja plataforma está

Outro aspecto das mudanças é a iluminação, que também exigiu a revisão de conceitos e técnicas. “Todos os profissionais da área precisaram se preparar. Antes da transição para o HD, passamos um ano inteiro treinando e praticando. Hoje nós precisamos de menos luz para o HD, mas, como continuamos transmitindo em SD (distribuição analógica), essa afinação teve que ser muito bem trabalhada. Foi preciso criar a receita para transmitir em HD e SD ao mesmo tempo”. A emissora usa luz quente, LED e luz fria. Nos shows, a iluminação está caminhando para o LED, também com cuidado. “Os equipamentos em LED para iluminação de show e televisão ainda são muito recentes. Duas ou três vezes por ano, nós abrimos as portas para os fornecedores trazerem equipamentos e podemos testa-los nos cenários montados. Ainda existem diferenças e o mais complicado é conseguir o aval operacional-artístico, mas estamos caminhando para o LED por uma questão de eco-

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Informe > Publicitário

Harris Corporation prepara grande lançamentos para a NAB 2012 NEXIO Studio Suite aumenta o controle das produções baseadas em arquivos

QuiC garante o controle de qualidade

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Harris Corporation também está apresentando o NEXIO Studio Suite, uma solução que irá ajudar os seus clientes a terem uma transição fácil e acessível para a produção em estúdio sem fitas e mais eficiência nos fluxos de trabalho baseados em arquivos. O NEXIO Studio Suite é projetado para produções em estúdio, ao vivo, com múltiplas câmeras, tais como telejornais, revistas eletrônicas, programas de auditório, entretenimento e realities shows. Ele melhora o controle sobre os servidores de vídeo nos estúdios de produção, oferecendo funcionalidades familiares, como o visual do video tape recorder (VTR), com os benefícios da operação multicanal e dos servidores de vídeo não lineares. O software simplifica a operação e o controle das portas do servidor para acessar redes IP e fazer gravação multicanal e reprodução nos servidores NEXIO. “Os broadcasters e produtores estão se afastando cada vez mais dos VTRs caros e difíceis de manter, e mudando para a produção sem fitas e baseada em arquivos”, afirma Harris Morris, presidente da Harris Broadcast Communications. “O Harris NEXIO Studio Suite dá aos nossos clientes o melhor dos dois mundos para a produção ao vivo em estúdio: Uma interface familiar e o caminho para uma experiência de produção sem fitas, racional, com boa relação custo-benefício”. Os clientes do NEXIO Studio Suite também serão beneficiados pela arquitetura de armazenamento verdadeiramente compartilhada dos servidores NEXIO, pois ela está disponível aos usuários dos editores Harris Velocity ESX e Apple Final Cut Pro, que tem acesso instantâneo aos conteúdos. Isso é ideal para tarefas específicas, durante gravações com várias câmeras ao vivo, que também precisam de reproduções rápidas. O NEXIO Studio Suite é baseado no ClipJOCKEY, um software de controle desenvolvido pela empresa alemã S4M – Solutions For Media. As duas empresas trabalharam juntas para desenvolver uma interface única e simples, que permita o controle de todos os fluxos de trabalho ligados a uma instalação equipada com o servidor de vídeo NEXIO.

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novo QuiC tem três versões e foi criado para analisar os arquivos de mídia armazenados em servidores de emissoras, operadoras de TV e distribuidores de conteúdo em geral. Dependendo do nível de complexidade das análises, podem ser usadas as soluções QuiC Pro ou QuiC Express, além do QuiC View. Segundo a Harris, as versões QuiC Pro e QuiC Express podem ser rapidamente integradas às centrais de produção e distribuição, usando templates e interfaces intuitivas. Toda a comunicação com os sistemas de gerenciamento de mídia (Invenio) e componentes da estrutura – como os servidores Harris NEXIO AMP, está baseada na Web. A versão de topo, QuiC Pro, faz o controle de qualidade dos arquivos antes de eles seguirem para a edição, durante os processos de ingest, nas transcodificações de vídeo e nas transferências de arquivos. Já o QuiC Express realiza as mesmas tarefas em ambientes menos complexos. O QuiC View por sua vez oferece a visualização crítica para inspeção de qualquer arquivo da rede. Ele aceita a maioria dos codecs, metadados e formatos do mercado. “O uso crescentes de arquivos de mídia pelos broadcasters exige processo de controle de qualidade rápidos e eficientes para aumentar a rentabilidade dos conteúdos”, comentou Harris Morris, presidente da empresa, sobre o lançamento. O QuiC faz uma varredura automatizada nos arquivos que chegam para serem editados e armazenados, em busca de incorreções e inconsistências que possam prejudicar a qualidade final na exibição. Há dezenas de quesitos que podem ser avaliados, como o tamanho dos frames, a presença de “black” ou a estrutura dos arquivos MPEG.

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Informe > Publicitário

Gerenciamento multitelas

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HView SX Pro amplia a linha de multiviewers da Harris, com um design menor e funcionamento mais rápido e inteligente do que as soluções concorrentes – economizando espaço, energia e complexidade, ao mesmo tempo oferecendo qualidade superior de imagens e controle de opções flexível e inteligente. Seu design de alta densidade acomoda mais entradas e saídas em menos unidades de rack, para reduzir custos de sistema e de instalação. Os clientes da Harris podem utilizar o HView SX Pro sozinho ou integrado a roteadores Platinum. A empresa foi pioneira na integração de sistemas de roteamento com multiviewers, processadores de áudio (mux/demux), sincronização de frames e opções avançadas de entrada e saída num único frame, para simplificar instalações, reduzir o espaço e diminuir custos operacionais. O HView SX Pro oferece baixa latência em processamento e melhora a qualidade da imagem, através da tecnologia de escalonamento Harris MicroFine. Recursos de controle versáteis maximizam as opções de exibição, indo desde simples configurações de video-wall até sistemas multiunidades ou multissalas. Essas e outras opções avançadas levam o HView SX Pro além da tradicional função multiviewer a uma solução de gerenciamento verdadeiramente multitela. “Ambientes de produção e transmissão ao vivo têm se tornado cada vez mais complexos, uma vez que o número de fontes de sinais cresce, aumentando assim a necessidade de simplificar o monitoramento entre as instalações”, disse Harris Morris, presidente da Harris Broadcast Communications. “A Harris tem feito progressos significativos no processamento multitelas, que ajudam a minimizar os custos para nossos clientes sem comprometer a qualidade e a inovação”.

Transmissores e excitadores na NAB 2012

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Harris vai mostrar na NAB Show 2012 como as emissoras podem tornar as suas transmissões mais eficientes em todos os níveis de potência, principalmente nas operações digitais em AM e FM. No ano passado, a empresa apresentou a linha Flexiva de transmissores de estado sólido quad-mode de baixa a média potência, uma plataforma que faz uso eficiente da potência e dá suporte aos padrões analógicos e digitais. Neste ano, ela apresentará dois modelos de alta potência (30kW e 40kW), para emissoras que necessitam minimizar custos operacionais e ao mesmo tempo cobrir áreas extensas – inclusive com FM analógico e rádios digitais de alta potência. Outro destaque é a linha de transmissores AM de alta potência 3DX Destiny, que aumentou a eficiência em transmissões de alta-potência AM, através dos sistemas Adaptive Carrier Control Plus (ACC+), que ajudam a reduzir o consumo médio de energia em aproximadamente 35%. A Harris também irá exibir a mais recente geração do FlexStar (HDI200 e HDE200), para gerenciamento eficiente de rádios digitais que contenham canais de áudio de programas principais e secundários. O NAB Show 2012 marca ainda a primeira demonstração dos recursos de IP backhaul dentro do sistema fixo de micro-ondas STL Harris Intraplex HD Link. Essa atualização permite maior integração de capacidades IP e RF para transporte de programas em single-channel ou multicast. Página 59

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Reportagem > Carnaval

A iluminação para HD exigiu a revisão de conceitos e técnicas adequadas. Os profissionais envolvidos passaram um ano treinando e praticando Antes da cobertura de carnaval, o “Teleton” era um dos programas de auditório mais complexos da emissora nomia, de durabilidade e também por segurança”. A equipe de videoman, iluminador e diretores de fotografia envolvida nos programas cria um look com diferenças de tonalidade entre cada programa, criando um “DNA de iluminação”. Na mudança para a iluminação LED, esse DNA continua sendo perseguido. “Nós testamos painéis de LED de alta resolução constantemente. Mas sabe qual é o problema? A sua frequência interfere nos microfones. É um problema seríssimo, mas alguns fabricantes estão evoluindo com os nossos feedbacks”.

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Web TV e interatividade Com a chegada das novas plataformas para consumir entretenimento audiovisual, o SBT se posicionou como participante ativo dessa mudança. “Ninguém sabe como vai ser o futuro com a Web TV, mas nós queremos estar dentro e estamos nos preparando. As TVs com interatividade, ligadas à internet, vão vender exponencialmente e estaremos preparados. Nós continuamos sendo grande geradores de conteúdo para todas as mídias”. A questão agora é definir os fluxos de produção e distribuição para levar os arquivos de cada programa, com formatos e compressões adequados a cada janela de exibição. A emissora também tem um grupo de trabalho envolvido na resolução destas dúvidas. s. www.sbt.com.br

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Novidades para produção e transmissão O SET Sudeste abriu o calendário de eventos em 2012, para reciclar conhecimentos e apresentar as novidades para criar e distribuir. por Eduardo Boni

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os dias 14 e 15 de março o Teatro Alterosa, em Belo Horizonte, foi palco do SET Sudeste, o primeiro encontro do calendário promovido pela Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET) todos os anos. Na pauta não faltaram debates dedicados à TV digital, transmissão, iluminação para estúdios e tecnologias para acervo digital, entre outros temas. A abertura foi feita pelo engenheiro Geraldo Mello, da TV Alterosa, emissora anfitriã e responsável pela organização do encontro. Em seguida começaram as palestras, como a de Jordi Pallarés, da fabricante espanhola Promax. O executivo explicou as aplicações do TV Explorer HD, um medidor de campo com todos os recursos necessários para analisar os dados das transmissões de TV em alta definição, que já suporta o padrão do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre, o ISDB-Tb. Conforme lembrou Pallarés, o TV Explorer possui decodificador Dolby Digital Plus e HE-AAC e atende os formados SD e HD, com resoluções de vídeo de até 1080i, além de contar com interface HDMI. “Com o TV Explorer ISDB-T é possível fazer todas as medidas de um sinal utilizando um único ins-

trumento. Além disso, ele possui o módulo CAM, de Acesso Condicional, para acessar canais encriptados”, explica. O executivo demonstrou também o software de monitoração de sinais RM-404, que funciona com o TV Explorer para oferecer maior rendimento ao medidor de campo. Esse programa de controle permite monitorar todas as medidas obtidas e armazená-las num PC. “Entre as suas funções estão a análise de comportamento dos sinais no decorrer do tempo e o controle de parâmetros mediante a alarmes. Além disso, é possível ser avisado por e-mail e informes diferenciados sobre todo o conteúdo de medidas que está sendo monitorado”, concluiu.

Soluções de RF Rondinei Silva, da Spinner, abordou o compartilhamento e otimização das instalações de RF, detalhando o percurso do sinal entre o transmissor e a antena, ressaltando que é preciso ter condições técnicas para que a transmissão aconteça da forma correta. “A ideia foi mostrar aos broadcasters como é possível conseguir reduzir custos através de ações simples, além de melhorar a eficiência do sistema em relação a perdas e potência”, comentou.

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A família Promax Explorer abrange todos os padrões de televisão digital De acordo com Rondinei, essas ações partem do cálculo das linhas rígidas, que têm dimensões muito variadas. “Muitas vezes, os técnicos arredondam esse número pelo maior, porque é mais fácil. No entanto, ela ocupa mais espaço e é mais difícil de manusear. Outra medida útil é usar os sistemas chaveados para fazer com que transmissores e cargas possam ter redundância. Dessa forma, uma única carga pode ser utilizada em vários equipamen-

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tos e um único transmissor ser reserva de vários outros”. De acordo com Rondinei, há alguns modelos de aplicações para esse tipo de aplicação. Um exemplo é o da EBC, que pretende ter um operador de rede único, para o qual esse tipo de solução será muito útil em termos de economia. “Se a empresa está pensando em alugar espaço para trabalhar com vários canais, é um modelo muito eficiente”, diz. No caso das transmissões de média e baixa potência, Rondinei menciona um caso da empresa na Argentina. “Quando se fala em sistema compartilhado, os nossos vizinhos estão andando um passo à frente de nós”, ressaltou. Para ilustrar os casos de potências mais baixas, ele citou as soluções de Gap Fillers usadas na Europa “São projetos que já estão instalados e em funcionamento e gerando benefícios para os seus usuários”. Ele lembra que esse modelo de operador de rede único também pode ser usado por emissoras privadas, como é o caso da Torre de TV de Brasília. “Nesse projeto pioneiro, cada broadcaster tem uma sala separada com os seus equipamentos. As conexões sairão dessas salas, através de combinadores. Esse combinador usará uma torre única para todas as emissoras, e o custo dessas transmissões será compartilhado entre todos os broadcasters”, adiantou. O terceiro foco são as prefeituras, proprietárias de vários canais e que alugam esses espaços para broadcasters privados. “As prefeituras podem conseguir redução de custos utilizando os sistemas combinados, nos mesmos moldes de uma empresa pública como a EBC”.

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Enlaces de micro-ondas

Rondinei Silva, da Spinner, defendeu o compartilhamento de antenas como forma de baratear a expansão da TV digital no Brasil

Julio Omi, da Hitachi Kokusai Linear, mostrou as diferenças existentes entre os enlaces analógico e digital, enfatizando os aspectos da tecnologia de modulação e do desempenho do enlace. “Num equipamento analógico, a compressão causa fantasmas e prejudica a qualidade da imagem. Para evitar esse tipo de problema, a posição do transmissor precisa ser muito bem pensada antes de se fazer o enlace”. O engenheiro lembrou que há grande diferença de qualidade de vídeo, quando se compara o sistema analógico com o digital. “No analógico, conforme as distâncias vão aumentando, a qualidade de imagem vai sofrendo interferências e se deteriorando. O sistema digital, apesar de mais sofisticado, também apresenta alguns problemas, como retardos relativamente altos na imagem, que são causados pela compressão que é feita para a transmissão”. É fácil orientar antenas no caso do analógico. Já no digital, isso é muito mais difícil, porque você opera com sinal refletido e não com sinal direto. “O sistema digital precisa de tecnologias novas para facilitar o alinhamento dos equipamentos. Entre as usadas pela Hitachi Kokusai, está o intervalo de guarda”. Carlos Moura, da Grass Valley, falou sobre a evolução dos Codecs e das Tecnologias Tapeless, abordando uma visão histórica sobre o tema, desde o início até os principais codecs que são utilizados hoje, seja em sistemas tapeless ou produções em HD, e toda a sua utilização em fluxos de Jornalismo.

Iluminação

A Torre de TV de Brasília é um projeto pioneiro, onde cada broadcaster terá uma sala com os seus equipamentos. Os sinais serão combinados para usar uma única torre

Em outro segmento do Encontro promovido pela SET, foram destacadas algumas novidades para iluminação. O especialista em Iluminação cênica Valter Zucchini abordou de modo bastante didático o uso do LED, com um breve histórico sobre a iluminação e a sua evolução através dos tempos até chegar a essa tecnologia. Não faltaram explicações sobre as grandezas que regem esse conceito, como lúmen, lux, candela, fluxo e intensidade luminosa e IRC (Índice de Reprodução de Cores). Em termos práticos, Zucchini fez uma comparação entre equipamentos novos e mostrou os resultados da iluminação com LED e a halógena no ambiente fotográfico. “Não se pode afirmar que é a melhor opção, mas certamente é a mais econômica e eficiente. Tudo vai depender das dimensões e características de cada projeto para utilizá-lo (o LED) ou não”, afirmou. Zucchini também abordou as vantagens da luz de LED sobre as convencionais. Segundo ele, do ponto de vista artístico, o LED produz uma luz suave e de brilho intenso muito interessante. “Existem diversas possibilidades de alteração em temperatura de cor em graus Kelvin, alteração de cores saturadas, além da possibilidade de misturas cromáticas e alteração dos ângulos de facho de luz”, ressaltou. Durante a palestra, Zucchini ainda falou sobre a Electronic Theatre Controls, que detém a patente de criação do sistema X7, uma tecnologia que possibilita a emissão de luz em sete cores saturadas, que ajudam a criar uma infinidade de tons. “O último lançamento já possui sistema X7, com branco dedicado em 3200ºK ou 5600ºK na mesma luminária”, explicou. Em termos técnicos, as vantagens apelam para o aspecto econômico, já que o LED tem mais horas úteis e eficácia, ao transformar boa parte da energia que consome em luz ao invés de calor. “Além disso, há baixo consumo de energia e essas luminárias estão livres de raios ultravioleta e infravermelho. A dimerização e criação de efeitos e alteração de cores e graus Kelvin são independentes do uso de racks e console, e, para

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A apresentação da Hitachi Kokusai Linear destacou os desafios dos enlaces digitais finalizar, esse tipo de luminária atende melhor as questões de sustentabilidade quanto ao consumo direto e indireto de energia e descarte de material”. Zucchini completou a sua apresentação de luminárias PRG, Dedolight e Coemar, sempre comparando o resultado entre modelos halógenos e LED. “A iluminação de LED já é uma realidade presente, tanto em projetos comerciais como residenciais. Isso se deve, em parte, a proibição da fabricação de lâmpadas incandescentes em vários países, determinação que logo chegará ao Brasil”.

Armazenamento de qualidade Na apresentação dedicada à Sony, Erick Soares dedicou-se ao armazenamento de mídia usando a tecnologia óptica, que apresenta algumas vantagens em relação aos sistemas LTO. “Nesse tipo de sistema, as vantagens passam pelo armazenamento na prateleira, durabilidade e longevidade da mídia. Muitas vezes, os profissionais não estão acostumados com a visão de TI, presente no LTO, pois essa mídia foi criada inicialmente para armazenar dados de informática e, como tal, requer atualizações constantes das versões. A cada seis anos é preciso uma adquirir nova versão do sistema e fazer cópia do material antigo (para manter a compatibilidade)”, explica Soares. O engenheiro da Sony mostrou particularidades dos sistemas óptico e LTO, como temperatura de armazenamento, umidade e durabilidade. “Muitos de nossos clientes estão passando por esse problema, com dificuldades de compatibilidade do equipamento. O que acontece é que eles não têm a percepção das limitações de uma mídia como o LTO”. Como contraponto, uma das novidades apresentadas por Erick foi a solução XDCAM Archive, da Sony, para arquivo digital e

Na apresentação de Valter Zucchini foram apresentadas as luminárias da Electronic Theatre Controls - ETC, com o sistema X7, que possibilita a emissão de luz em sete cores saturadas para criar uma infinidade de tons armazenamento em mídia óptica. O sistema é capaz de fazer o gerenciamento de conteúdo incluindo ingest; catálogo; pesquisa, para adicionar e editar metadados; arquivo, para garantir o armazenamento RAID online e offline; pesquisa usando dados de proxy, para encontrar e navegar pelo conteúdo instantaneamente; e exportação, para recuperar o conteúdo nos terminais de edição. “A grande vantagem de um sistema com disco óptico é a sua robustez e durabilidade, com a mesma capacidade de armazenamento do LTO”.

Interatividade A SET Sudeste também deu espaço para temas como a Interatividade, explorado por Salustiano Fagundes, da HXD Interactive Television. Em sua palestra, ele explicou o impacto das TVs conectadas, Smart TVs, OTT e Tablets no dia a dia dos telespectadores e as novas de ver e gerar conteúdo. Conforme lembrou, esse novo cenário está trazendo mudanças radicais para a TV, não apenas no que se refere ao uso das tecnologias, mas também aos modelos de negócios existentes. “Pesquisas realizadas na Inglaterra, Estados Unidos e Brasil apontam para o crescimento de se assistir à televisão conectado a alguma rede social, dando início à Era da TV Social”. Ele lembrou que, apesar de ser considerado como ameaça por alguns, essas novas tecnologias chegaram para ficar. “Elas surgiram para democratizar a experiência televisiva, mas também podem ser utilizadas como ferramentas para fidelizar a audiência e gerar novos negócios nas emissoras”, diz Fagundes.

OTT e a convergência digital

Zucchini comparou luminárias PRG e Coemar, sempre avaliando os resultado entre modelos halógenos e LED

No segundo dia do evento, a palestra “TV Digital, OTT e convergência na era da Internet Móvel”, feita por José Raimundo Cristóvam Nascimento, da Unisat, refletiu sobre a expansão da TV digital e as novas possibilidades para distribuir conteúdo. Cristóvam iniciou a sua apresentação falando sobre os entraves que impedem o completo desenvolvimento da TV Digital no Brasil. “Há uma enorme oferta e comercialização de aparelhos de TV de última geração. Entre janeiro e setembro de 2011, foram vendidos mais de 6 milhões de aparelhos. Em contrapartida, a cobertura da TV Digital no país atinge apenas 480 cidades”, afirmou. Entre as razões para a baixa penetração do modelo digital,

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A plataforma XDCAM foi apresentada como uma concorrente à altura das fitas LTO para arquivamento de mídia

foram apontadas a falta de qualidade dos conteúdos, interatividade limitada e o preço dos set-top boxes. “Junto a isso, existe uma nova geração de público, que espera por qualidade de serviços e flexibilidade. Eles são muito receptivos a conteúdos inovadores, menos fiéis à programação e estão sempre em busca de novas ofertas”, diz. Outro tema da palestra de Cristóvam foi sobre OTT (Over The Top) – os serviços que são oferecidos sobre uma rede por outro operador. Sobre essa nova realidade, o engenheiro falou sobre o exemplo da Ora TV, nova empresa de televisão criada pelo bilionário Carlos Slim, criada com a proposta de ser uma rede com programação de vídeo de alta qualidade para distribuição em multiplataformas como celulares, smartphones,

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tablets e TVs conectadas. “Diferente das outras emissoras, essa será uma rede sob demanda, produzindo conteúdos individuais que prometem excelentes níveis de qualidade como os da TV tradicional, mas que estarão disponíveis em várias plataformas”, comenta.

Telas O encerramento da SET Sudeste foi feita por Ademir Lourenço, da FUCAPI, que falou sobre as tecnologias em displays e televisores LCD, Plasma e LED. Ele mostrou as tecnologias existentes e o que virá em um futuro próximo, em termos de telas para receptores de sinais de TV. Ademir explicou a tecnologia das telas de cristal líquido, as formas de retroiluminação, as categorias de matriz ativa e passiva, os tipos de LCD TN (Twister Nematic), IPS (In-Plane Switching), AFFS (Advanced Fringe Field Switching), VA (Vertical Alignment), ASV (Advanced Super View) e Super PSL (Plane-to-Line Switching). Na parte técnica da apresentação, Ademir ainda apresentou as características das telas, como tempo de resposta, taxa de atualização, tamanho da tela e resolução, contraste e brilho e ângulo de visão. “As tecnologia LCD e Plasma representam um marco para a indústria de telas, mas não estão sozinhas. Hoje em dia temos o OLED (Organic Light Emitting Diode) e AMOLED (Active Matrix OLED), entre outras novidades que despontam e começam a ter espaço neste segmento, sem falar nas telas touchscreen (sensíveis ao toque) e na inovação representada pelas telas 3D”, contou.

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Organização Não é fácil a vida de quem organiza um encontro regional da SET. Sobretudo, se esse encontro é próximo da NAB, o maior evento mundial da radiodifusão e produção audiovisual. Segundo Geraldo Melo, da SET, escolher assuntos que sejam de interesse dos radiodifusores e do público que participa da SET Sudeste é sempre complicado. “Sempre nos pautamos sempre pela novidade, por um olhar diferenciado sobre as novas tecnologias que se aplicam à radiodifusão. A ideia é focar em temas atuais e sobre as suas aplicações no que se refere à engenharia de produção, exibição e transmissão de televisão”, conta. De acordo com Mello, a engenharia de televisão enfrenta o desafio de se adaptar às novas tecnologias e demandas que chegam pelo lado do consumidor, como receptores com display OLED, o aprimoramento dos tablets, provedores de conteúdo. “As mudanças estão acontecendo de forma muito rápida. Acho que a resposta do setor de radiodifusão não está acompanhando essa velocidade. Esse é um tema que nos preocupa muito e por isso é objeto de debate”, ressaltou. Geraldo lembra que a saída é buscar soluções que atendam as necessidades desse público, como geração de conteúdos multiplataforma. “Esse é o nosso maior estímulo. Cada vez mais vamos precisar ter estratégias para responder a esse cenário. A forma de se fazer isso é a principal discussão dentro de um encontro da SET”. Para ele, esses eventos da Sociedade servem como excelente

“A OTT destina-se a um público muito receptivo a conteúdos inovadores, mas menos fiél à programação”, lembra José Raimundo Cristóvam, da Unisat oportunidade para se discutir novos temas e atrair um público diferenciado. Este ano, por exemplo, ele destacou a presença de vários profissionais da área de produção, justamente pelo crescimento da produção de conteúdo multiplataforma. “Os eventos que promovemos servem como oportunidade para aquisição de conhecimento e contato com empresas que podem oferecem soluções necessárias para a produção de novos conteúdos”, finaliza.

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Apple reinventa a arte de editar

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uito mais do que uma palestra, uma verdadeira aula prática. Essa foi a apresentação de João Paulo Quérette, da Imagenharia. Ele demonstrou diversas funcionalidades do software Final Cut Pro, seu aplicativo para edição. “Quando a Apple decidiu reescrever o Final Cut Pro, seu aplicativo de edição, considerado padrão da indústria, ela criou um veículo completamente novo, que tornou todos os outros softwares obsoletos ao mudar a forma de fazer edição”, afirmou. De acordo com o engenheiro, a mudança mais radical para quem faz a edição está na Timeline, que não tem mais trilhas fixas de áudio e vídeo. “As posições absolutas horizontais, que determinam localização no tempo da timeline, e as camadas verticais deixaram de existir. Dessa forma, a edição é feita com a montagem de um esqueleto, formado por uma sequência principal de clipes, com a posterior adição de clipes conectados aos clipes da sequência principal”, ensinou, lembrando que essa nova fórmula, depois de assimilada, torna o trabalho muito mais fácil e intuitivo. Quérette disse que essa nova timeline magnética pôde ser criada graças à capacidade do novo Final Cut de ter um banco de dados. “Cada evento, unidade básica de organização do material bruto, e cada edição compõem um banco de dados formado por metadados. No primeiro update, veio um novo recurso chamado “Roles”, uma forma muito mais inteligente de se organizar clipes do que separa-los em trilhas. Recente-

“Novos recursos estão sendo criados pela Apple, tendo como base uma nova maneira de se editar e pesar o vídeo. A edição 2.0 é uma revolução”, define João Paulo Quérette, da Imagenharia mente, o terceiro update trouxe de volta a edição multicâmera, de novo com um poder e simplicidade inéditos. Novos recursos estão sendo criados pela empresa, tendo como base uma nova maneira de se editar e pensar o vídeo. A edição 2.0 é o que se pode chamar de revolução”, finalizou.

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News > Distribuição

Nevion anuncia plataforma para serviços de vídeo Controle de rede MPLS e VLAN, gerenciamento dos recursos de rede e virtualização estão entre os aprimoramentos da plataforma VideoIPath. por Fernando Gaio

O VideoIPath dá flexibilidade no comando das redundâncias de rede, alocação de largura de banda e desvio de tráfego, usando o Multiprotocol Label Switching (MPLS) ou redes locais virtuais (VLAN)

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Nevion é especializada no gerenciamento de serviços de vídeo e vai apresentar na NAB 2012 a segunda geração da plataforma VideoIPath, uma solução para distribuição de serviços de áudio e vídeo. Agora o VideoIPath passa a proporcionar o controle do roteamento entre dispositivos que estão nas pontas da cadeia de distribuição, oferecendo aos operadores a flexibilidade no comando das redundâncias da rede, alocação de largura de banda e desvio de tráfego ao redor das falhas de conexão, usando o Multiprotocol Label Switching (MPLS) ou redes locais virtuais (VLAN). A proposta da Nevion também gerencia recursos de rede para supervisão centralizada e manutenção. Na gestão virtual existe a capacidade de acessar os equipamentos para gestão de banda, o que elimina a necessidade de conexões de gerenciamento dedicadas, particularmente em locais remotos ou instalações do cliente. A empresa lançará na NAB uma nova interface orientada aos usuários das emissoras, que disponibiliza uma maneira mais intuitiva de fornecer e programar a conectividade através da rede. “O VideoIPath incorpora recursos que aumentam a capacidade de gerenciar, proteger e fornecer redes vídeo baseado em IP”, disse Eugene Keane, CTO da Nevion. “Esses avanços são cruciais para que as emissoras e os fornecedores de serviços possam aumentar a rentabilidade de todos os tipos de conteúdo e das redes que os transportam.” O módulo de transporte IP VS902, que faz o encapsulamento

multicanal de sinais comprimidos (com baixa latência e compressão JPEG sem perdas visíveis) ou não comprimido para serviços de vídeo sobre IP altamente protegidos, continua a ser um dos destaques do sistema. Já o Streaming Intelligent Packet Switching (SIPS) também está integrado ao VideoIPath, assegurando um nível ainda maior de proteção do que a função de Correção Posterior de Erros (Forward Error Correction), através de uma perfeita proteção das comutações, usando fluxos duplos de rede. A solução Ventura VS906, outra novidade, fornece áudio multicanal e encapsulamento de dados de alta eficiência para economizar largura de banda, e também está integrada ao VideoIPath. O sistema é totalmente integrado, o que garante o transporte de vídeo IP para redes de contribuição com controle, monitoramento e gerenciamento de ponta a ponta, a partir de uma interface intuitiva. Os seus serviços de vídeo gerenciados da plataforma abrangem o fornecimento, gerenciamento de conexão, otimização de largura de banda, análises e inventário de rede. s. www.nevion.com s. www.libor.com.br

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News > Distribuição Distribuição

Nevion no Oscar Pelo sétimo ano consecutivo as soluções Ventura foram utilizadas para o transporte de vídeo a partir do Teatro Kodak, durante o Academy Awards, que aconteceu em 26 de fevereiro.

As soluções Ventura criaram uma rede entre as unidades móveis da produtora NEP e a central de transmissão durante o Oscar 2012

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s sinais de vídeo ao vivo da cerimônia foram transportados por uma rede TCP/IP 270Mbps/1.485Gbps das unidades móveis de produção para um centro de operações de transmissão localizado na área central de Los Angeles, que ligou as equipes de produção de ambos os locais. “As soluções Nevion mais uma vez trouxeram a mais famosa cerimônia de premiação do mundo, ao vivo, para milhões de telespectadores”, disse o CEO da empresa, Geir Bryn-Jensen. “Nossa solução Ventura permite que as emissoras e produtoras façam uso de circuitos de vídeo pré-existentes, que ficam prontamente disponíveis para uso ocasional em eventos como o Oscar. Sua qualidade visual inigualável e confiabilidade atendem aos rigorosos requisitos do evento anual de maior destaque entre os nossos clientes. A cerimônia atrai mais de 40 milhões de telespectadores apenas nos Estados Unidos. Segundo a Academia, são mais de um bilhão de telespectadores no mundo. As soluções da Nevion também são utilizadas para o transporte de vídeo em eventos como o Superbowl, a Copa do Mundo, os Jogos de Inverno e os campeonatos de tênis de Wimbledon.

Thomas Heinzer atende a área de transporte de vídeo e processamento para emissoras de televisão com os produtos Flashlink (foto) e VikinX

A divisão Media Networks trabalha a plataforma Ventura, enquanto a divisão Broadcast Technology atende as linhas de produtos Flashlink e VikinX

Estratégia para o mercado global A Nevion, que até 2008 era conhecida por Network e VPG, tem aumentado o seu plano de investimento para reforçar a sua presença global e conquistar novos mercados. Essa diretriz tem mais de um ano e começou a ser conduzida por Oddbjørn Bergem, CEO da empresa até dezembro passado e substituído por Geir Bryn-Jensen. Para essa expansão, duas divisões, cada uma liderada por executivos de longa carreira na Nevion, estão servindo os principais mercados atendidos pela empresa. A divisão Media Networks, liderada por Eugene Keane, atende às necessidades dos prestadores de serviços e entidades governamentais, fornecendo transporte de vídeo e gestão através da plataforma Ventura. A divisão Broadcast Technology, liderada por Thomas Heinzer, oferece transporte de vídeo e soluções de processamento e para emissoras, principalmente através linhas de produtos Flashlink e VikinX. O gerenciamento de serviços de vídeo, área em crescimento na empresa, está integrado nas duas divisões. Esta área assegura a distribuição através dos softwares de gestão de provisionamento, gerenciamento de conexão, análise, inventário e desempenho da rede. As soluções especializadas para o governo também estão sendo oferecidas por ambas as divisões. “O foco no desenvolvimento dos nossos produtos e nos esforços de venda específicos para essas áreas faz sentido sob todas as perspectivas e nos permite servir mais eficazmente os nossos mercados globais”, afirmou Bergem. “Esta estrutura nos oferece a oportunidade para construir relacionamentos mais fortes com nossos clientes e parceiros”. A Nevion expandiu a sua presença na Ásia com a presença na China e também dando apoio a sua base existente em Cingapura para as operações da regão Ásia/Pacífico. Numerosas vendas que foram feitas em mercados verticais também têm sido feitas na América do Sul.

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Reportagem > Mercado

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Cinema 3D a passos largos

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Comparando 2011 com 2010, o 3D no Brasil teve uma alta de 55% em renda e 63% em público. Em 2010 foram lançados apenas 22 filmes 3D. Em 2011, 38, e para este ano estão previstos 40 lançamentos. Das mais de 2.300 salas de cinema no Brasil, mais de 20% já é 3D. por Valdecir Becker

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011 foi um ano importante para o cinema 3D no Brasil. Foram produzidos os dois primeiros longas-metragens estereoscópicos nacionais: “Brasil Animado” e “Palavra Cantada 3D – Show Brincadeiras Musicais”. Se por um lado eles não competiram pelas maiores bilheterias, por outro deixaram a marca da produção 3D no país. Além disso, os sucessos de bilheteria de filmes estrangeiros continuam, e a quantidade de salas com projeção 3D está aumentando em ritmo rápido. Se olharmos para as salas de cinema, a importância da projeção 3D permanece aumentando. Segundo informações do Portal FilmeB, em filmes como a animação “Rio”, 58,6% do faturamento veio das salas 3D, com 45,2% do público. Do total de 1114 salas, apenas 335 era 3D, o que dá a dimensão da importância dessa tecnologia. “Gnomeu e Julieta” e “Santuário” também tiveram um faturamento das salas 3D superiores a 80%. Esse sucesso não é de agora. Em 2010, em filmes como “Jogos Mortais: o Final”, 81% do faturamento no Brasil veio do 3D. Ele foi

No caso de Jogos Mortais, 70,5% dos espectadores brasileiros viram o filme em 3D, em Resident Evil, 58,3%.

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Alcance 50m sem Imagem Imagem transmitida transmitida emobstáculo tempo em tempo real real com delay com delay menormenor de 1 milissegundo de 1 milissegundo Imagem transmitida em tempo real comfull-HD delayfull-HD menor de 1compressão milissegundo Imagens Imagens sem compressão sem

Alcance 50m sem Alcance 50m sem Imagem transmitida transmitida emobstáculo tempo em tempo real real Imagem Imagem transmitida transmitida emobstáculo tempo em tempo real real Imagem com delay menormenor de 1 milissegundo de 1 milissegundo com delay com delay menormenor de 1 milissegundo de 1 milissegundo com delay Imagem transmitida em tempo real Imagem transmitida em tempo real com delayfull-HD menor de 1áudio milissegundo com delayfull-HD menor de 1áudio milissegundo Imagens full-HD com áudio com embedded embedded Imagens Imagens full-HD com áudio com embedded embedded Imagens totalmente totalmente sem compressão sem compressão totalmente totalmente sem compressão sem compressão Imagens full-HD com áudio embedded Imagens full-HD com áudio embedded totalmente sem compressão totalmente sem compressão em HDMI em HDMI Entradas e saídas e saídas Entradas Entradas e saídas e saídas em HDMI, em HDMI, HD-SDI HD-SDI e eEntradas

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HD-WTS-D150 HD-WTS-D150 HD-WTS-D150 Alcance Alcance de 150m de 150m sem obstáculo sem obstáculo Alcance de 150m obstáculo Imagem Imagem transmitida transmitida emsem tempo em tempo real real com delay com delay menormenor de 1 milissegundo de 1 milissegundo Imagem transmitida em tempo real com delayfull-HD menor de 1áudio milissegundo Imagens Imagens full-HD com áudio com embedded embedded

totalmente totalmente sem compressão sem compressão Imagens full-HD com áudio embedded totalmente sem compressão Entradas Entradas e saídas e saídas em HDMI, em HDMI, HD-SDI HD-SDI e e

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Reportagem > Mercado

O filme “Palavra Cantada” foi gravado totalmente em live action com rigs de câmeras Panasonic HPX500 e SI 2K, além de duas câmeras AG-3DA1 lançado em 261 salas 2D, e 157 em 3D. Outros exemplos: “A Lenda dos Guardiões”, 75,4% do faturamento veio do 3D, tendo sido lançado em 223 salas 2D e apenas 28 salas 3D; “Resident Evil 4: Recomeço”, teve 70% da arrecadação vinda das salas 3D (138), enquanto 298 salas 2D responderam pelos 30% restantes do faturamento. Ou seja, apesar da maior quantidade de salas 2D, o maior público e faturamento desses filmes vêm das salas 3D. O ingresso é mais caro, podendo chegar ao dobro do preço, mas a quantidade superior de público é a principal diferença. No caso de “Jogos Mortais”, 70,5% dos espectadores brasileiros viram o filme em 3D. A “Lenda dos Guardiões,” 66,9%; “Resident Evil”, 58,3%. Comparando o ano de 2011 com 2010, o 3D no Brasil teve uma alta de 55% em renda e 63% em público. Em 2010 foram lançados apenas 22 filmes 3D. Em 2011, 38, e para este ano estão previstos 40 lançamentos. Já o número de salas pulou de 264 para 471. Ou seja, do total de 2.300 salas de cinema no Brasil, mais de 1/5 já é 3D. Ao redor do mundo, a evolução do mercado pode ser percebida pelo crescimento do número de salas 3D. Segundo a MPAA (Motion Picture Association of America), em 2007 existiam 1.297 salas com projeção 3D, sendo que apenas 12 delas estavam na América Latina. Em 2010 o total de salas disparou para 24.411, com 1.104 na América Latina. Já em 2011, o número aumentou para 35.479 no mundo todo e 2.026 na América Latina. Um detalhe importante: na América Latina 97% das salas digitais são 3D. A média mundial é de 57%. Depois de 2009, ano em que “Avatar” quebrou todos os recordes, 2010 foi um ano de questionamentos no mercado americano. Na média das bilheterias, apenas 40% do faturamento veio do 3D. A volta por cima veio em 2011, onde o 3D representou 70% do faturamento total do cinema norte-americano. Para 2012 estima-se um aumento considerável deste número.

Primeiras experiências nacionais Acompanhando essa tendência internacional, a primeira experiência em produção estereoscópica brasileira foi a animação curta-metragem “Bugigangue – Controle Terremoto”, de Ale McHaddo, produzido em 2009. Em 2011, foi lançado o longa “Brasil Animado”, um filme de desenho animado dirigido por Mariana Caltabiano, que mesclou animações e imagens reais captadas em 3D. Produzida pelo estúdio Mariana Caltabiano Criações e pela TeleImage, a animação foi feita de forma tradicional, em papel, e finalizada digitalmente. Na montagem, os planos foram separados para gerar a profundidade e os efeitos 3D. A finalização foi feita com o sistema Quantel Pablo. A parte em live action foi gravada nos estúdios da Globo Filmes e em paisagens naturais pelo Brasil. Para a gravação das imagens estereoscópicas foi utilizado um rig com espelho P+S Technik para até 15Kg, da Cinepro, com duas câmeras EX3, da Sony. Distribuído pela Imagem Filmes, o longa custou R$ 3 milhões e estreou em 186 salas. Ele teve um público total de 91 mil espectadores e uma renda de R$ 845 mil, segundo o Informe de Acompanhamento de Mercado da Ancine. Única experiência estereoscópica brasileira, gravada totalmente em live action, o filme “Palavra Cantada” foi um desafio para toda equipe de produção. O show infantil de Paulo Tatit e Sandra Peres demorou três semanas para ser produzido, e foi gravado em três dias. A equipe técnica e de direção foi composta por 18 pessoas. Para a produção foram utilizados dois rigs com duas câmeras em cada, construídos pela própria TeleImage. Um kit foi montado com duas câmeras HPX500, da Panasonic, e outro com duas SI 2K, montadas em uma grua. Além disso, ainda foram utilizadas duas câmeras Panasonic AG-3DA1, gravando 3D em full HD. José Augusto de Blasiis, da TeleImage e diretor de fotografia do

“Brasil Animado” e “Palavra Cantada 3D – Show Brincadeiras Musicais” estão entre as primeira produções em 3D do país Página 84

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A janela portátil Com uma grande área difusora, o Panaura 5 original foi chamado de “janela portátil” e reconhecido pelas características diferenciadas de sua luz. Agora, a família recebe o Panaura 7, com área ainda maior e a mesma qualidade de seus antecessores, produzindo luz suave e envolvente em um pacote extremamente compacto. • Apenas 60 cm de profundidade • 310 cm2 de área de saída (ø 210cm) • Cabeça com duas lâmpadas selecionáveis e dimerizáveis de 300W a 1150W* • Três diferentes tipos de difusores e grid 40º • Econômico, compacto e leve • Elementos intercambiáveis

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Reportagem > Mercado

O curta-metragem “Bugigangue – Controle Terremoto” foi a primeira experiência de produção estereoscópica no Brasil

A relação de preço entre uma produção 2D e 3D varia muito. “Estimo em torno de 30% a 40% mais caro, pelo menos. Mas depende de muitos fatores que podem elevar esse percentual”, conta José Augusto

“Como cada fluxo de imagem é composto por dois vídeos, o correto dimensionamento do espelho do rig exige complexos cálculos de estereoscopia, feitos por um estereógrafo, profissional raríssimo no Brasil”, afirma de José Augusto de Blasiis filme, explica que a equipe procurou utilizar planos e enquadramentos tradicionais de shows multicâmeras. Um rig central, um na grua e as duas AG-3DA1 laterais para imagens de cobertura. “Tivemos quatro fluxos de vídeo, com três setups diferentes. Foi um desafio ajustar os rigs e os planos focais do 3D”. José Augusto avalia que diferentemente da captação plana, ou seja, bidimensional ou 2D, nas gravações estereoscópicas um terceiro fator precisa ser planejado: onde fazer a convergência. “Sempre tivemos uma preocupação em evitar exageros com o 3D, com um primeiro plano e uma profundidade bem equilibrados”. Como cada fluxo de imagem é composto por dois vídeos, um para cada olho, controlar a convergência das imagens é fundamental. O correto dimensionamento do espelho do rig exige complexos cálculos de estereoscopia, feitos por um estereógrafo, “profissional raríssimo no Brasil”, nas palavras de José Augusto. Esse cálculo precisa necessariamente ser feito por um profissional habilitado. “Não tem como fazer pelo olho”.

Já nas câmeras 3D da Panasonic, o processo é um pouco menos complicado, mas exige mais do operador da câmera. No cinema 2D, as preocupações giram em torno da luz, do enquadramento e movimentos da câmera. No 3D, a convergência é mais uma responsabilidade para o operador. A gravação foi feita em estúdio da própria TeleImage, em São Paulo, com luz tradicional de show, enquanto a montagem do filme foi feita no Apple Final Cut. A finalização usou o sistema Pablo, e para os efeitos foi utilizado o Autodesk Smoke. O filme foi produzido em parceria com a rede Cinemark, que o exibiu em seções de matinês. Além disso, em outra iniciativa inédita, a banda mineira Skank lançou nos cinemas brasileiros o videoclipe 3D da música “Presença”. O clipe passou em cinemas da rede Cinemark, antes de filmes em 3D.

Custos Muito se fala sobre o aumento dos custos da produção de filmes 3D. Para José Augusto, é difícil estimar uma relação exata entre preço de produção 2D para 3D. “Estimo em torno de 30% a 40% mais caro, pelo menos. Mas depende de muitos fatores que podem elevar esse percentual”. Ele explica que boa parte da produção precisa ser dobrada. São pelo menos duas câmeras, o rig, dois fluxos de vídeo para backup, um estereógrafo na equipe, e muito mais trabalho na pós-produção e correção de cor, onde os dois fluxos precisam ser trabalhados. No caso da montagem, o processo normal é a montagem de um fluxo de vídeo primeiro, para um olho, e depois o segundo, para então fazer os ajustes de convergência necessários. Isso significa que na pós-produção também é necessário um profissional especializado em correção da convergência. “Ou seja, temos uma fase similar ou mesmo igual ao 2D, e uma outra, bem trabalhosa, de 3D, que leva muito mais tempo”. Com o tempo, é possível que o desenvolvimento dos softwares mude isso, facilitando e acelerando o processo.

Futuro E os próximos produtos nacionais? Apesar do otimismo, José Augusto não esconde certa preocupação com futuro do mercado de 3D no Brasil. “Estamos vivendo uma época de experimentação na

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Reportagem > Mercado

Em 2011, o número das salas de projeção prontas para 3D aumentou para 35.479 no mundo e para 2.026 na América Latina. No Brasil, são mais de 500 salas produção estereoscópica. Temos muito que aprender ainda”. Além disso, há um problema iminente no Brasil: falta de mão de obra para os eventos internacionais relacionados à Copa do Mundo e à Olimpíada. José Augusto cita como exemplo as Olimpíadas de Londres, onde mais de 800 produtoras estão cadastradas para a cobertura. A maioria delas vai precisar locar equipamentos e contratar profissionais na Inglaterra. O mesmo deve acontecer no Brasil, a partir do ano que vem, com a Copa das Confederações. Tudo indica que a Copa de 2014 será a copa do 3D. O sucesso dos testes de 2010, feitos pela Sony na África do Sul, levaram a FIFA a anunciar um foco maior no 3D para a Copa no Brasil. Mesmo que a entidade tenha parceiros internacionais para a geração do material das coberturas esportivas, ainda há muita demanda para an_phase_institucional_225x150mm_ver2.pdf

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3D, tanto para as emissoras brasileiras quanto para as estrangeiras. “E as câmeras exclusivas? E o repórter dentro de campo? O material para os intervalos ou para as meses redondas será em 2D? O telespectador vai tirar o óculos quando a produção for da própria emissora e colocar quando não for? Para ter coerência, tudo deveria ser em 3D”, explica José Augusto. Para ele, que também é professor universitário e Diretor Pedagógico da Cinemática Educacional, é preciso um esforço urgente para formar recursos humanos e treinar equipes para operação e captação em estereoscopia. “Se trouxermos esses temas para o centro do debate hoje, dá para arrumar parte desses problemas, e deixar um legado para a produção audiovisual brasileira, que tem muito a ganhar com esses eventos”, finaliza.

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Em profundidade > Servidores de mídia

Infraestrutura crítica O servidor de mídia é um sistema complexo, com várias questões a considerar antes da implantação. Entre elas estão o atendimento às exigência de processamento em tempo real e alta disponibilidade, sempre presentes na televisão e produção de vídeo. por Matt Allard

A gestão de arquivos está no centro de uma operação ao vivo e requer múltiplos de redundância e controle

A

tualmente, um servidor de mídia deve incorporar uma variedade de tecnologias recentes, como backbones de 8 Gb Fibre Channel, com drivers de 15/7.2K SAS em topologia RAID-5 ou RAID-6. Mas, apenas componentes de armazenamento não proverão uma solução satisfatória e devem ser integrados numa infraestrutura completa, por isso, um componente de servidores TI deve ser incluído para agir como ponte de dados para administrar os requisitos dinâmicos e deterministas de banda. Para uma produtividade ideal, também é desejável um sistema operacional e de arquivos de 64-bit. Uma forma de conseguir capacidade de expansão e boa relação custo-benefício é a adaptação de um protocolo iSCSI sobre 10 Gb/1 Gb Ethernet, o que também provê desempenho em tempo real e é determinante para a transferência de mídia. Tecnologias e infraestrutura devem ser combinadas para admi-

nistrar a banda, e são um fator primordial na determinação do quão confiável será a performance de um sistema e quais capacidades ele poderá oferecer. Um sistema de servidores também deve ser projetado para administrar múltiplos níveis de banda, e isso pode ser provido por um sistema de arquivos compartilhados, com mecanismos de qualidade de serviço em três níveis de administração: • O primeiro nível, com prioridade mais alta, é para mídia em tempo real, onde clientes são designados para nunca exceder as bandas especificadas. Este desempenho em tempo real não é um nível de serviço necessário para a maioria dos sistemas de TI comuns. • No outro extremo, é administrada a banda compartilhada para operações que não requerem tempo real, como, por exemplo, transferência de arquivos.

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Um sistema de servidores deve ser projetado para administrar múltiplos níveis de banda, incluindo o uso destinado a cada estação de edição • Na posição intermediária existem dois níveis que também devem ter um nível de banda reservado para atividades de produção urgentes, como edição, onde cada cliente dispõe de uma banda que não pode ser excedida. Os três níveis devem estar disponíveis simultaneamente, embora, em muitos sistemas, exista apenas um nível de administração de banda, algo que não é confiável para o desempenho de todas as tarefas de forma segura e consistente. Um sistema adequado traz embutido redundância, capacidade de buffer e níveis múltiplos de processadores para garantir a produtividade. Ali também estão o controle de armazenamento para vários usuários e medição da performance de banda para LUNs (Logical Unit Number), servidores e controladores individuais. Outro aspecto singular dos servidores de mídia é a administração de arquivos. Diferente de arquivos encontrados nos servidores para TI mais comuns, os arquivos dos servidores de mídia são grandes, muito grandes. O sistema, incluindo controladores de armazenamento e sistema de arquivos, deve ser especialmente configurado para tais arquivos. Em um sistema padrão existe uma variedade de arquivos pequenos e simples que são lidos e escritos de/para armazenamento. A leitura não é necessária durante o processo de escrita, sendo que atrasos e latências podem ser tolerados. Com mídias, atrasos e latências não são aceitáveis, já que são traduzidos em frames pretos e drop-outs de áudio. Trabalhar com arquivos grandes significa que o armazenamento tem leituras múltiplas durante o processo de gravação. Para a administração apropriada dos arquivos, o sistema de servidor deve prover buffering e pre-fetching especializados, correções de erro imediatas, múltiplas informações sobre metadados e otimização da camada de aplicação para ler/gravar.

A avaliação de sistemas para produção de mídia deve ser examinada de forma muito crítica, pois muitos sistemas que se rotulam como adequados para mídia não oferecem essas otimizações e, consequentemente, estão aquém de oferecer o desempenho constante para o fornecimento de conteúdo.

Flexibilidade da plataforma Um servidor de mídia deve ser versátil e oferecer soluções diferentes, que sirvam para uma variedade de requisitos singulares. Deve também atender a qualquer requisito de redundância. A sua capacidade de expansão precisa abranger vetores múltiplos e independentes. Um sistema pode precisar ampliar canais de mídia, capacidade de armazenamento, banda de transferência de arquivos ou banda operacional para necessidades de produção como exibição e edição. Um servidor de vídeo para broadcast e produção deve ser igualmente adequado, tanto para atuar como servidor de mídia, quanto como um servidor de arquivos. Por não haver segundas tentativas na entrega de dados de mídia, é necessária a redundância em múltiplos níveis. O sistema deve prover rotas de dados redundantes entre os clientes de mídia, servidores de mídia e armazenamento - uma arquitetura que inerentemente “não tem um único ponto de falha”. Em termos de implementação, isto significa práticas específicas, como a disponibilidade de controladores RAID redundantes, controladores de interface de rede redundantes, conectados através de múltiplos servidores e switchers. Ao nível do dispositivo, deve haver fornecedores de energia redundantes, resfriamento redundante e drivers de armazenamento redundantes. Para interface de mídia, um PC padrão com algumas placas de

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Um servidor de mídia deve ser capaz de ampliar canais, capacidade de armazenamento, banda de transferência de arquivos ou banda operacional para necessidades de produção como exibição e edição

processamento não é suficientemente robusto ou confiável. Um dispositivo montado especialmente para broadcast e produção, que incorpore tecnologia de TI selecionadas, deve ser utilizado para prover reprodução e gravação de alto padrão continuamente. Com esta abordagem, uma variedade de benefícios pode ser obtida. Um dispositivo dedicado pode operar em tempo real, juntamente com processadores customizados e com múltiplos níveis de aplicação. Algumas dessas funções incluem canais com propósitos múltiplos, que podem administrar a gravação e reprodução de áudio e vídeo, gravação em super câmera-lenta, gravação e reprodução de combinadas para o olho esquerdo e direito 3D, gravação e reprodução combinadas de vídeo e key, múltiplos formatos de compressão e conversões de resolução. Tudo isso pode ser ampliado com a criação e administração de mídia proxy de baixa resolução. Ao mesmo tempo, esse tipo de dispositivo incorpora todas as vantagens de uma plataforma padrão para armazenamento, exibição de interface, gráficos e conectividade de rede para integração. Uma parte integral de qualquer servidor de mídia é o armazenamento. Ambientes de broadcast e produção têm diversas necessidades, logo, um servidor deve oferecer uma gama de opções para armazenamento. A implementação mais simples usa drivers SCSI (SAS) ligados em série, que estão localizados no cliente de mídia. Para aumentar a capacidade, chassis externos RAID, com drivers SCSI ligados em série, podem ser conectados ao cliente de mídia através de adaptador host bus. Entretanto, para os mais altos níveis de performance e flexibilidade, um servidor de mídia deve suportar uma Storage Area Network (SAN). A SAN é uma rede dedicada de armazenamento, que provê acesso ao armazenamento consolidado. Os dispositivos de armazenamento em rede são acessíveis aos servidores como se estivessem conectados localmente ao sistema operacional, o que permite solicitações diretas para ler/gravar nos discos de armazenamento. O componente servidor age como uma ponte de dados entre a Ethernet e o Fibre Channel. Ele também hospeda um sistema compartilhado para haver interação entre arquivos, aplicativos e redes. Uma SAN provê escalabilidade, conectividade, banda e armazenamento, permitindo uma diversidade de cenários de produção.

Como uma plataforma de servidor provê a infraestrutura essencial para produção baseada em arquivo, existe uma série de características que devem ser providas para tornar a interoperabilidade mais fácil e eficiente. Os arquivos devem ser armazenados como fluxos no disco, para edição direta e operações com metadados. Deve ser possível a importação e exportação de mídia em paralelo com outras operações para armazenamento em rede, mídia removível, editores e arquivos. Os servidores de mídia devem aceitar os formatos padrão como MPEG-2, MPEG-4, DV e AVC-Intra, sempre disponíveis para compartilhamento em pacotes padrão como MXF e QuickTime. Outros tipos de arquivo, como WAV para áudio, QuickTime 32 para gráficos e MPEG transport/program stream para vídeo, também devem ser compatíveis. Estes arquivos devem ser transferíveis usando protocolos padrão de FTP e CIFS, assim como conexões iSCSI diretas. Como os donos dos conteúdos podem querer remodelar os materiais, a criação, salvamento e compartilhamento de metadados devem ser associados e administrados com arquivos de mídia num padrão aberto, como XML. A administração do sistema de servidor e suas capacidades, assim como a manutenção de baixos custos operacionais e totais de propriedade, também deve ser provido. Para simplificar a forma como os sistemas são usados e mantidos, deve haver uma variedade de ferramentas e utilidades integradas para assistência na instalação, manutenção, configuração e atualização.

Integração de aplicações Um servidor é tão útil e interessante quanto as aplicações que podem ser usadas com ele. Uma solução completa deve poder ser usada em fluxos de trabalho de produções ao vivo, notícias,

Uma forma de conseguir capacidade de expansão e boa relação custo-benefício é a adaptação de um protocolo iSCSI sobre 10 Gb/1 Gb Ethernet, o que também provê desempenho em tempo real e é determinante para a transferência de mídia.

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entretenimento e playout. Ela também deve ser usada para criar aplicações inovadoras e rentáveis. Algumas dessas aplicações incluem ingest, replay, armazenamento de clipes, edição, controle de canais e playout, além de integração com proxies, playlists, EDLs, metadados e gerenciadores de conteúdo. A facilidade de uso nos servidores também deve ser aplicada aos upgrades e manutenção, e todas as aplicações devem ter interfaces e terminologia voltadas ao usuário comum. Nenhum fornecedor consegue produzir todas as aplicações que podem ser necessárias para os usuários da produção. Consequentemente, é necessário ter uma API (interface de aplicação) disponível, e aplicações adicionais podem ser desenvolvidas por terceiros e até mesmo usuários finais. A API deve suportar ambientes comuns de programação, que não requeiram línguas proprietárias. Uma capacidade tradicional da API é o controle de canal de mídia e com a transição para produção baseada em arquivo; ela deve incorporar capacidades de administração de conteúdo. A aplicação ainda deve prover acesso direto aos ativos de mídia, usando os recursos dos serviços de rede para iniciar a transferência de arquivos por protocolos FTP e CIFS. Para criar frameworks sofisticados, deve haver uma API que suporte a camada da arquitetura orientada a serviços (SOA, na sigla em inglês), para prover serviços para administração de conteúdo, proxy, ingest, playout, busca, transferência e metadados. A partir das APIs, normalmente surgem comunidades de desenvolvedores ativos, que desenvolvem um ampla gama de aplicações de suporte.

Teste e Validação Para um servidor de mídia prover todas essas capacidades e integrações, uma grande quantidade de pesquisa e desenvolvimento deve ocorrer bem antes de uma solução ser oferecida. Enquanto cuidadosos desenvolvimentos de software e design de hardware em nível de engenharia são exigidos, existem outros processos técnicos críticos que também necessitam ser incorporados. Com o objetivo de obter firme integração entre uma variedade de componentes padrão IT e subsistemas, uma rigorosa validação deve ser realizada, e alguns critérios de avaliação de tecnologia devem ser incluídos como parte da validação: • Determinada tecnologia cumpre as suas funcionalidades e especificações? • A tecnologia pode, de fato, ser utilizada para a aplicação proposta? • A tecnologia funciona bem como um componente essencial do sistema? • O ciclo de desenvolvimento de integração da tecnologia será previsível? • A tecnologia suportará o esperado e operará em cargas diversas? • Qual será o comportamento operacional em condições de erro? Já a avaliação para validação de armazenamento deve incluir: • Perfomance benchmark durante vários dias, durante reformulações, e enquanto rodadas diversas configurações de input e output de servidor; • Preço versus performance versus latência; • Latência segura com subsistemas de armazenamento aumenta-

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Os novos servidores incluem canais com múltiplos propósitos, podendo administrar a gravação e reprodução de áudio e vídeo, gravação em super câmera-lenta, gravação e reprodução de combinadas para o olho esquerdo e direito 3D, gravação e reprodução combinadas de vídeo e key, múltiplos formatos de compressão e conversões de resolução

do; que responde dentro de um certo período de tempo; • Controladores de armazenamento hot-swap em plena carga, atualizações de firmware em tempo real e carga plena. Os critérios de avaliação para validação de sistema de arquivos devem incluir: • Com a SAN compartilhada, como o acesso é conduzido e controlado para acessos simultâneos de aplicações que funcionem ou não em tempo real? • Gerenciamento automático do perfil do sistema de arquivos para que a desfragmentação não seja requerida nem mesmo em operação ininterrupta. Entre os critérios de avaliação para validação de movimento de dados em rede estão: • Gerenciamento da organização e estrutura de dados na rede para que as transferências sejam eficientes e sem perdas; • Caracterização, configuração e administração dos iniciadores e alvos do dispositivo, cartões de interface de rede e switchers de rede para que tudo opere em uma conexão limpa e sem predas de ponta a ponta; • Análise da arquitetura interna do switch da rede, configuração de porta e versões de microcode. Uma vez que o design tenha sido concluído e o software criado, uma validação de várias fases do componente/sistema e processo de teste devem ser completados. Este processo deve ser implementado no longo prazo e ser altamente escalável. Para suporte continuado e novos lançamentos, a funcionalidade e o comportamento de cada peça de tecnologia, e o sistema como um todo, devem passar por extensivos testes. Com o avanço da tecnologia, virão novas gerações de componentes. À medida que elas são incorporadas, o sistema precisa ser novamente testado com novas versões de drivers de armazenamento, controladores RAID, sistema de arquivo, servidores de dados, cartões de interface de rede, adaptadores host bus e switchers para assegurar que o sistema se comporte como especificado. Para colocar o esforço necessário em perspectiva, a seguir são mostrados alguns exemplos do que tipicamente deve ser feito com cada

geração de componentes para garantir a performance do sistema. • RAID de armazenamento: Seis meses com dois engenheiros no sistema provedor de servidor de mídia e três engenheiros no fornecedor para validação. Três meses para liberação de firmware, testes de regressão, garantia de qualidade e análise de ferramentas de configuração. • Séries de drive de armazenamento compartilhado: Quatro a seis meses com dois engenheiros para desenvolvimento de firmware, validação e teste. • Parte da validação é para manutenção de múltiplos anos, assim o armazenamento pode ser expandido para futuras gerações de drivers, e ter os drivers, grupos de drive e reformulações trabalhando dentro dos níveis esperados de performance. • Séries de drive interno: Quatro a seis meses com dois engenheiros para desenvolvimento de firmware, validação e teste. Análise e validação de performance, análise de falha, modo especial de manuseio de página para uso de mídia, integração de gerenciamento e ferramentas de manutenção. Assim como nos drivers compartilhados, nem toda família de drive ou fornecedor de drive se encaixará nos padrões necessários. • Rede de mídia: Anos após o desenvolvimento inicial, nove meses com três engenheiros para desenvolver as ferramentas de rede de mídia baseadas em 10 Gigabit mais recentes, avaliação de desempenho, análises de falha, qualificações de fornecedor e integração. Seis meses de teste de liberação, escalação e análise de ferramenta de configuração.

Serviços e suporte Após um servidor de mídia ter sido selecionado, a interação com o fornecedor deve entrar em uma nova fase. Agora o fornecedor deve dispor de conhecimento de serviço para efetivamente projetar e implementar um sistema que vá de encontro com as necessidades do negócio, e que suporte efetivamente o sistema por toda a vida útil. Avaliar as capacidades do fornecedor é fundamental para o entendimento dos benefícios da nova tecnologia, minimização de riscos e controle dos custos totais da aquisição.

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Os servidores de mídia devem aceitar os formatos de qualquer origem, incluindo MPEG-2, MPEG-4, DV e AVC-Intra Neste passo, os arquitetos do sistema devem estar engajados no processo para agrupar os requerimentos técnicos em detalhes, e então traduzir tais requerimentos no design do sistema. Um arquiteto de sistema experiente fará perguntas básicas sobre os requerimentos, como a forma preferida de compressão e taxas de bit, quantidades de armazenamento projetadas, e números de canais de playout e ingest. Um verdadeiro procedimento consultivo também deve explorar uma potencial expansão do sistema, pontos de interface com outros sistemas na empresa, planejamento de continuidade de dados em longo prazo e a tolerância total de falhas no sistema. Estas considerações devem influenciar no processo de design, tanto quanto os simples bits, bytes e canais de dados, que frequentemente têm precedência. Se um design de sistema efetivo foi planejado corretamente, então, a realidade é construída durante a implementação do sistema no local. Aqui, o time de gerentes de projeto, os engenheiros de serviços e instrutores são combinados com a incumbência de fornecimento de novos sistemas em ambientes reais. O sistema deve ser configurado e testado para performance otimizada, e, então, os usuários devem ser treinados nos procedimento de operação e manutenção. Todo fornecedor de servidor de mídia deve possuir essas capacidades básicas. Para sistemas de grande complexidade e tamanho, tais capacidades básicas de implementação devem ser orquestradas por uma detalhada metodologia de gestão de projeto para controlar os custos, prazos e riscos do projeto. Em um processo de avaliação de fornecedor, cada fornecedor deve ser convidado a explicar sua metodologia de gestão de

projeto, inclusive com relato de trabalho, prazos do projeto, comunicação fornecedor/vendedor, documentação do sistema e gestão de questões. Um sistema de servidor de mídia corretamente projetado e implementado pode prover anos de operação como o coração de várias infraestruturas. Entretanto, todo sistema requer suporte técnico para resolver falhas, manter o sistema atual para todos os lançamentos de software suportado, repor componentes de hardware defeituosos e basicamente manter o sistema operante. Fornecedores em potencial devem demonstrar suas capacidades e investimentos nestas áreas chave para assegurar que os investimento estão protegidos. Além das capacidades chave de suporte técnico, os fornecedores devem ser capazes de prover serviços de elevada disponibilidade como suporte técnico por telefone ininterrupto, diagnósticos remoto do sistema, acesso a lançamentos contínuos de software e serviços de instalação associados, substituição avançada de hardware com entrega para o próximo dia útil, e serviço de engenharia de campo. Fornecedores de servidor de mídia que oferecem tais serviços são capazes de minimizar qualquer inatividade do sistema, enquanto asseguram um fluxo rentável de recursos para a empresa, em playout ao vivo e operações on line. Uma avaliação completa dos fornecedores de servidor de mídia também deve incluir uma análise da capacidade de suporte ao cliente e serviços de elevada disponibilidade.\ * Matt Allard é Diretor Sênior da Grass Valley.

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Eventos ao vivo A produção de eventos ao vivo requer um sistema de replay que possa tirar total proveito das infraestruturas baseadas em arquivo, para oferecer mais do que o simples “gravar e reproduzir”.

Os sistemas de replay são capazes de rodar servidores autônomos e devem ter a operação simplificada

A

produção de eventos ao vivo está passando por uma importante transformação do mundo linear, com operações baseadas em fita, para fluxos de trabalho verdadeiramente baseados em arquivo, com a flexibilidade que o termo implica. Portanto é importante que, no momento da escolha de um sistema de replay, ele vá de encontro com as necessidades dos ambientes de produção. Até agora, mesmo sistemas que gravaram áudio e vídeo em disco, imitaram as operações com fitas, e isso aconteceu porque falharam no fornecimento da conectividade de rede necessária para ambientes reais baseados em arquivos. Hoje, um sistema de replay moderno precisa ser baseado em uma plataforma que já tenha sido aprovada para produção baseada em arquivo em outras aplicações.

Integração tecnológica Padrões abertos de integração e armazenamento também devem ser incluídos em um sistema de replay e algumas tecnologias associadas são os sistemas que operam em tempo real, CPUs de múltiplos núcleos, boot baseado em CompactFlash, codecs baseados em firmware e múltiplos conectores USB. Redes Gigabit Ethernet são um requerimento óbvio, mas também devem incluir qualidade de serviço e banda de rede garantida, não apenas para os sistemas de replay, mas também para sistemas externos. Deve ainda haver redes separadas para controle e para transferências de arquivo. Sendo integrado com uma plataforma realmente aberta também significa que o sistema de replay deve possuir APIs versáteis e robustas que permitam que um grupo diversificado de

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desenvolvedores criarem soluções que complementem as operações de replay.

Armazenamento

Uma necessidade comum é a interface entre vários sistemas de edição. O conteúdo dos servidores de slow-motion deve ser compatível com editores de empresas como Avid, Apple e Grass Valley

Integração de armazenamento é sempre um fator primário em um sistema de replay. A melhor performance vem do uso de drivers 15K SAS com capacidades como a de 600 GB, enquanto alta densidade é interessante para a maior parte dos usuários. Um sistema também deve ser apto à adição de capacidade com drivers externos. A indústria de armazenamento oferece uma ampla variedade de produtos portáteis de armazenamento, prontos para o uso, e um sistema deve prover conectividade USB e Ethernet para permitir o uso de diferentes soluções, incluindo dispositivos de armazenamento portáteis NAS, que podem ser mapeados como um drive de sistema. Para cenários mais avançados, um sistema de replay deve ser capaz de trabalhar em configuração SAN. Uma implementação correta deste tipo de rede deve prover banda administrada para gravações simultâneas, playouts, replay, edição e transferências de arquivos. Uma SAN pequena costuma prover até 12 canais HD para gravação e 2 para reprodução, e ainda possui banda para edição local e transferências simultâneas de arquivo. Com uma SAN, todos os highlights, playlists e metadados criados por um operador devem estar imediatamente disponíveis para todos os demais. Além disso, qualquer operador deve ser

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Tradicionalmente, os sistemas de replay exigem profissionais ultraqualificados, dado o nível de complexidade dos equipamentos capaz de, temporariamente, controlar qualquer outro canal em uso, sem perda na performance ou resolução.

Interface de Sistema Para simplificar a integração com outros sistemas, um sistema de replay deve suportar pacotes de arquivo como MXF e MOV QuickTime. Outras correspondências úteis incluem a importação de arquivos de vídeo AVI e MPEG, arquivos de áudio WAV, arquivos gráficos QuickTime 32, juntamente com a exportação de arquivos P2. Uma necessidade comum de produção é a relação entre vários sistemas de edição. O conteúdo deve poder ser compartilhado com editores da Avid, Apple e Grass Valley, sem a necessidade de equipamentos e processos especiais. Por usar tipos comuns de arquivo, o sistema de replay deve ser apto a transferir material de e para tais sistemas. Com uma produção SAN apropriada, esses editores podem ser conectados como clientes e suportar edição local direta, sem transferências que consumam tempo dos sistemas de replay.

Facilidade de Uso Uma questão perceptível com sistemas de replay é a necessidade de operadores especializados. Isto ocorre porque sistemas de replay tradicionais não eram de fácil operação e requeriam extenso treinamento. Um sistema deve ser intuitivo e necessi-

tar de treinamento mínimo para uso “no ar”. Com um sistema simples, os profissionais de produção que são criativos e conhecem as dinâmicas de um evento podem rapidamente ser treinados. Com uma boa aplicação de software, a maioria dos usuários entende o sistema rapidamente pela repetição de tarefas comuns. Através da resposta do usuário são esperadas melhoras no sistema, a cada lançamento de software, para fazer com que ele seja melhor e ofereça novas funcionalidades. Por ser flexível e de fácil utilização, um sistema de replay também deve se encaixar em diversos ambientes. O espectro do segmento de replay inclui máquinas de videotape que estão à beira da obsolescência não apenas em unidades de externa, como também em estúdios, e um sistema de replay com interface simplificada facilita essa transição.

Configuração física e ergonomia Especialmente em ambientes móveis como as unidades de externa, fatores como espaço, consumo de energia e resfriamento são preocupações vitais. O servidor de um sistema de replay deve levar tudo isso em consideração e a densidade por canal se torna um fator importante. Todos os componentes principais devem ser de fácil acesso e remoção, seja pela frente ou traseira da unidade, sem que seja necessário retirar o dispositivo do rack.

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do descritivo no processo de produção ao vivo permite a reutilização dos conteúdos em outras plataformas. Tais arquivos devem ser distribuído e importados como dados XML anexo aos clipes. Um sistema de replay deve incluir a habilidade de facilmente inserir os metadados na hora da aquisição, diretamente na superfície de controle, com a inclusão de nomes, classificações e ícones. Uma vez que o metadado é criado e adicionado ao conteúdo, ele pode ser gerenciado, anexado, transferido, compartilhado e preservado. O metadado também deve ser disponibilizado para outros sistemas, como editores, arquivos e sistema de gestão de recursos.

Capacidades de mídia

Nas unidades de externa, o espaço ocupado por canal de vídeo, assim como o consumo de energia elétrica, são pontos críticos Como a maior parte dos profissionais regularmente opera dispositivos como computadores pessoais e tablets, o painel do controlador de replay pode integrar elementos comuns a estes aparelhos, com elementos que incluam teclado, mouse e tela VGA, além de interfaces com cores, ícones e outras indicações visuais.

Gerenciamento de conteúdo Como as produções seguem mais e mais em direção a fluxos de trabalho baseados em arquivo, a capacidade de gerenciar conteúdo e melhorá-lo para reutilização é cada vez mais importante nos sistemas de replay. Tal recurso deve ser fácil e rápido de selecionar e capaz de importar e exportar. Deve ser possível agregar conteúdo em diferentes recipientes e enviá-lo para outros sistemas conectados, como armazenamento removível ou destinos na rede. O metadado é outro aspecto importante. A inclusão do metada-

Formatos comuns de vídeo como DV, XDCAM e AVC-Intra, nas resoluções HD e SD, também são comuns nos sistemas de replay. O sistema deve ter a habilidade de reproduzir clipes de diferentes resoluções, formatos e compressões em um único canal. Isto é importante porque, mesmo que um evento seja gravado em um único formato, a produção pode necessitar que seja incluído material de arquivo ou conteúdo provido por outras fontes. Não deve haver espera para transcodificações ou conversões. O sistema deve ser capaz de mudar o tipo de vídeo, resolução HD/SD e formatos 1080i/720p com apenas configurações de softwares, e sem a necessidade de reinicializações. Um sistema de replay deve fazer com que efeitos em um canal unitário estejam disponíveis em todos os canais output. Deve ser permitido ainda total controle de cada canal output, para que possam haver playlists diferentes saindo ao mesmo tempo. Os canais input de vídeo precisam ser flexíveis em um sistema de replay, para que possa haver troca entre uma ou mais câmeras, super slow-motion ou 3D. Para o áudio, deve haver a escolha de AES incorporado ou discreto. Devem haver configurações de delay para trabalho com Dolby, filtro de áudio e software de ajustes de ganho que possam ser salvos juntamente com os clipes. O monitoramento é uma consideração importante num sistema de controle de replay, por isso, cada posição deve possuir uma tela de visualização. Assim como a produção de eventos ao vivo continua a evoluir e incorporar metodologias baseadas em arquivos, um sistema de replay precisa usar as mais recentes tecnologias TI e otimizá-las para as exigências das produções em tempo real. Os servidores devem ocupar o mínimo espaço no rack e ser econômico nas necessidades de resfriamento e consumo de energia. Também devem incluir conectividade, trabalho em rede e importação e exportação de arquivos. Para os usuários, devem ser intuitivos e fáceis de aprender.

Um sistema de replay com interface simplificada facilita a transição das antigas máquinas de fita para os arquivos de vídeo Página 108

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