Digital Security Ed. 14 Outubro/2012

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Ano 2 No 14 Outubro/2012

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comunicação integrada

www.revistadigitalsecurity.com.br Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica

o

La Termoplastic

Tecnologia e segurança a serviço da indústria

o Entrevista

José Luis Diniz “A qualidade dos produtos Digicon tem fortalecido nossa presença na Europa e Nos Estados Unidos”

9 772238 571102

ISSN 2238-5711

comunicação integrada


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Editorial Ano 2

No 14

Outubro

Cautela e prevenção Presidência & CEO Victor Hugo Piiroja e. victor.piiroja@vpgroup.com.br

O

varejo brasileiro, já há algum tempo, vem se mostrando preocupado como o nível de perdas que acontecem dentro das lojas. Uma pesquisa datada de 2010 (portanto, nem tão recente assim) realizada pelo Programa de Administração de Varejo da FIA, em parceria com a ABRAS, indicou que as perdas ocasionadas por furto – seja de consumidores ou dos próprios funcionários da redes – respondiam por 40,5% das perdas do setor. Entre os produtos mais furtados estavam os aparelhos celulares, gomas de mascar, fios e cabos elétricos, lâminas de barbear e tênis. O motivo: são objetos de desejo, não muito grandes, fáceis de transportar e de vender no comércio paralelo. Em relação aos anos anteriores, houve uma pequena redução nos índices – o que, segundo especialistas deste segmento, foi causado pelo aumento no investimento em instrumentos de prevenção, como câmeras de diversos tipos, sistemas de CFTV e antifurto, como a tecnologia EAS (Electronic Article Surveillance), que no Brasil tem o nome de Vigilância Eletrônica de Mercadoria. Ela é composta por antenas (pedestais instalados nas entradas das lojas) e etiquetas (sensores/alarmes) que são colocadas nas mercadorias – inclusive naquelas que são conhecidos como produtos de alto risco. O combate a esse tipo de ato nocivo também reverbera e ganha força em outros países – inclusive na Europa. São vários os casos de cadeias de supermercados e lojas de varejo que estão apostando em sistemas de segurança eletrônica como forma de coibir tais ações predatórias. Na Inglaterra, uma pesquisa realizada pela BSIA (British Security Industry Association) mostrou um aumento na demanda por segurança eletrônica do setor de varejo nos últimos 12 meses. Lá, como aqui, a pesquisa mostrou que furtos cometidos por consumidores e também o que se classificou de “roubo interno” são os fatores que mais preocupam os executivos do setor. Se as motivações são as mesmas, as soluções ainda diferem um bocado. Nesse cenário, a mudança nas tecnologias também é bastante visível. Na Inglaterra, o combate a esse tipo de crime tem sido feito por câmeras panorâmicas que rastream pessoas, mas também são empregados recursos de gravação ativados por alarme quando surge uma ocorrencia, além de tecnologias reconhecimento facial biométrico. Há ainda o monitoramento remoto, que possibilita a visualização de várias setores de uma loja – ou de várias lojas, através de um monitor de computador, tela de tablet ou smartphone. Em paralelo, o sistema de Cloud passa a ser empregado no varejo, indicando, em alguns casos, a aposentadoria dos antigos sistemas de gravação como DVR. Ao mesmo tempo em que coibem, as maravilhas tecnológicas que surgem para manter todos na linha, dão sua cota de contrubuição na contagem de pessoas, setores mais visitados e produtos mais consumidos – que se configuram - indiretamente, é verdade - em ferramenta de marketing institucional. Num jogo que gira na casa dos bilhões de dólares, reais, libras (ou qualquer outra moeda), torna-se um ponto de investimento fundamental, cada vez mais acessível e que o varejo já identificou como fundamental para evitar prejuízos desnecessários.

Eduardo Boni Editor

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Gerência Geral Marcela Petty e. marcela.petty@vpgroup.com.br Financeiro Rodrigo Oliveira e. rodrigo.oliveira@vpgroup.com.br Designers Gráficos Débora Becker e. debora.becker@vpgroup.com.br Bob Nogueira e. bob.nogueira@vpgroup.com.br Web Designer Robson Moulin e. robson.moulin@vpgroup.com.br Sistemas Wander Martins e. wander.martins@vpgroup.com.br Marketing Ironete Soares e. ironete.soares@vpgroup.com.br Editor e Jornalista Responsável Eduardo Boni (MTb: 27819) e. eduardo.boni@vpgroup.com.br Publicidade – Gerente de Contas Christian Visval e. christian.visval@vpgroup.com.br Colaboradores Gabriel Furtado, Marcus Dunn, Bob Barnerjee ........................................................................................................... Digital Security Online s. www.revistadigitalsecurity.com.br Tiragem: 22.000 exemplares Impressão - HR Gráfica ...........................................................................................................

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Alameda Amazonas, 686, G1 Alphaville Industrial - 06454-070 - Barueri – SP c o m u n i c a ç ã o i n t e g r aBrasil da t. + 55 (11) 4197 - 7500 s. www.vpgroup.com.br



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Bosch e Aimetis Parceria tecnológica ampliada

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Vault Expansão de projetos de segurança na América Latina

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Brickcom Novas câmeras compatíveis com lentes ImmerVision

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Vivotek Empresa apresenta aplicativo iViewer para Android

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Entrevista

Samsung Techwin Grupo expande rede de assistência técnica no Brasil

Case Study

Produtos e Serviços

Mercado

Sumário

João Luis Diniz

Com crescimento alavancado pelos grandes eventos, a Digicon, com sede no Rio Grande do Sul, está entre as grandes empresas do setor de controle de acesso. Apesar de atuar em outros segmentos, esse setor representa boa parte do faturamento da empresa. Nessa entrevista à revista Digital Security, o gerente de produto do setor de controle de acesso, João Luis Diniz, fala sobre os novos desafios do grupo

Milestone

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Vendas em ambiente seguro A cadeia de lojas de varejo Matas, na Dinamarca, grava e visualiza transações em seus pontos de vendas, diminuindo perdas financeiras

Mauell

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Perfeição em várias frentes Com escritórios na Alemanha, Estados Unidos e Brasil, a Mauell trabalha com tecnologias de visualização que lhe permite interagir em diversos segmentos

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HID Global Novos modelos de cartões inteligentes Crescendo

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Segurança, o nome do jogo

TecVoz

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Proteção multifuncional

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Futurecom 2012 Aposta contínua em tecnologia de segurança

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ASIS 2012 Cenários em mudança constante

PPA

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Novidades no front

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Processo industrial supervisionado Filial brasileira da empresa italiana La Termoplastic renova totalmente o projeto de CFTV da fábrica, localizada em Sorocaba, com câmeras de alta definição, sistemas de alarme e sensores de perímetro

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e mais...

Eventos

La Termoplastic Datacenter Dynamics

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Em Profundidade Monitoramento integrado a Pontos de Venda

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Dr. Bob Banerjee Trazendo clareza para PSIM e VMS

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Marcus Dunn A Segurança e a sucessão presidencial

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AGENDA

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Mercado

Samsung Techwin

Grupo expande rede de

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Samsung Techwin, uma das maiores fornecedoras globais de produtos de vigilância eletrônica, anuncia a expansão da sua rede de assistência técnica no Brasil com a nomeação de empresa E2M como Centro de Reparações Autorizado. Celso Fraga, da Samsung Techwin: solução rápida para eventuais reparos dentro do prazo de garantia e fora dele.

no brasil Com nove anos de experiência na área de manutenção de equipamentos de CFTV, a E2M será responsável pela assistência técnica de toda a linha de produtos da Samsung Techwin e manterá um estoque significativo de peças para reposição, resultando em um atendimento rápido e eficiente para os clientes. A companhia realiza revisões preventivas e corretivas em equipamentos de segurança eletrônica, além de oferecer a emissão de laudos periciais. “A E2M conta com uma equipe técnica com sólida formação e com um laboratório especializado que permitirá uma solução rápida para eventuais reparos que se façam necessários, tanto no período de garantia como fora dele”, aponta Celso Fraga, Diretor Comercial da Samsung Techwin.

Bosch e Aimetis

Parceria tecnológica

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Aimetis Corp, especializada em soluções inteligentes de gestão de vídeo IP, renovou a parceria com a Bosch Security Systems, durante a Essen Security 2012. A ação que está sendo introduzida pela Bosch Security é o Programa de Parceria de Tecnologia, que tem como objetivo oferecer um novo nível de soluções interoperáveis que se encaixam às necessidades específicas de qualquer aplicativo. O programa tecnológico é uma plataforma baseada na web e vai ajudar os clientes a identificar hardwares de videovigilância ou soluções de software que trabalhem de forma perfeita com as instalações existentes da Bosch. Permitir uma integração simples de soluções de terceiros sempre foi parte dos Aimetis e Bosch: processos rigorosos e produtos capazes princípios da Bosch. “É essencial que os de se destacar em múltiplas formas de integração fornecedores inovadores e competentes no desenvolvimento de serviços e produBosch, e apresentou um produto excepcional, além de tos em série estejam envolvidos desde o início na eladestacar integrações múltiplas. “Estamos empenhados boração de novas soluções”, disse Rudolf Spielberger em fazer avançar a integração com parceiros de hardware – Chefe de Tecnologia do Programa de Parceria da Boslíderes. Acreditamos que esta parceria avançada entre a ch Security Systems. “Nossa cooperação com as prinAimetis e Bosch não só melhora o nosso relacionamento cipais empresas de gestão de software de vídeo como com eles, como tambeem aumenta a interoperabilidaAimetis é um passo importante nessa direção.” de global”, disse Marc Holtenhoff, CEO da Aimetis Corp. Para alcançar esse objetivo, a Aimetis se submeteu com tificar a solução certa para o respectivo sistema. sucesso a controles de qualidade rigorosos feitos pela

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Mercado

Advantage Line da Bosch Qualidade e Inovação ao seu alcance

Novo

Agora os melhores produtos estão ao alcance de todos! A Bosch amplia o seu portfólio de vídeo com a Advantage Line – uma nova linha econômica de soluções profissionais de CFTV, ideal para pequenas e médias aplicações. Os produtos da Advantage Line proporcionam uma alta qualidade de imagem e desempenho excepcional a um preço competitivo. São fáceis de instalar e operar, garantindo uma configuração simples e rápida. O portfólio inclui soluções de câmeras analógicas, IP e HD, gravadores digitais, além de um software de gerenciamento de imagens intuitivo, gratuito para até 16 câmeras. Para mais informações consulte o Distribuidor Advantage Line mais próximo a você ou acesse: www.boschsecurity.com.br

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Mercado

Vault

Expansão de na América Latina

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Vault, empresa especializada em Blindagem Arquitetônica e Sistemas Integrados de Segurança (Controle de Acesso, CFTV e Alarme), realizou o projeto de segurança para o Aeroporto Internacional de Punta Cana, na República Dominicana. No projeto foram instalados os sistemas integrados de Controle de Acesso SCAIIP e a linha de equipamentos e softwares de videovigilância NUUO, representada com exclusividade pela VAULT no Brasil. O projeto, que tem como objetivo expandir seus serviços para os mercados da América Latina, foi realizado pela SOICO, responsável pela integração dos sistemas. A plataforma de controle de acesso SCAIIP está integrada a alarmes, CFTV analógico e IP, em que os sistemas de segurança operam em uma única interface web amigável. O sistema IP compreende recursos de segurança avançados e totalmente integrados de Controle de Acesso de Pedestres e Veículos, Controle de Visitantes, Monitoramento de Alarmes, Ronda de Guardas, Controle de Elevadores, Circuito Fechado de Vídeo Digital, Controle de Ponto, além de outras facilidades. Os sistemas de CFTV e videovigilância permitem detecção inteligente, análise de vídeo, resposta instantânea, playback instantâneo, operação de PTZ remoto, interface gráfica intuitiva de gravação, filtro e reprodução em tempo real,

Natan Cuglovici: novas estratégias para ampliar os canais que trabalhem os mercados da América Latina.

visualização remota em computadores e celulares, ferramentas de melhoria de qualidade de imagem, integração de múltiplos dispositivos I/O, POS, centrais de alarme, entre outras funcionalidades. Além da integração entre os sistemas, foi instalada uma Central de Monitoramento e Gerenciamento Central – CMS – com matrizes virtuais de vídeo para mais de 200 câmeras IP de alta resolução. “Este projeto marcou o início da nossa expansão para o mercado latino-americano, cuja iniciativa prevê um crescimento de 15% a 20% neste primeiro ano”, afirmou Natan Cuglovici, diretor da Vault (foto).

Treinamento e capacitação Já em Trinidad e Tobago, a VAULT ministrou seminários para empresas públicas e privadas, além de treinamento sobre a plataforma do sistema de CFTV NUUO. O foco dos seminários foram os Sistemas Avançados de Vigilância de Cidades e as Centrais de Monitoramento Multi-Sites. “A apresentação foi realizada para empresas ligadas ao governo e privadas, como a British Gas, que puderam testemunhar a flexibilidade e o poder da plataforma de videovigilância NUUO”, frisou Cuglovici. Os seminários também tiveram outro foco: as empresas de prestação de serviços de segurança e monitoramento, que puderam enxergar na plataforma um novo modelo de negócios para impulsionar a oferta de serviços para seus clientes, os usuários finais dos sistemas. Já os treinamentos focaram soluções como o recém-lançado NUUO Titan NVR, com capacidade para processar uma grande quantidade de transferência de dados, aumentando o desempenho de gravação para 64 câmeras de 2 Megapixel. Na oportunidade foi apresentado o Sistema Integrado de Controle de Acesso em IP da VAULT, o SCAIIP. “Estamos iniciando uma nova fase de inserção internacional com estratégias para ampliar os canais que trabalhem os mercados da América Latina como um todo”, finalizou Cuglovici.

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Mercado

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Produtos e Serviços

Brickcom

Novas

compatíveis com lentes

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nova linha de câmeras da fabricante Brickcom a série CB 502A - oferece uma ampla linha de equipamentos IP multi-megapixel, acessórios para câmeras e de rede. Os modelos IP Brickcom tem embutido um sensor de imagem de alta performance e são projetadas para incorporar as melhores características de IP de uma forma amigável. Além disso, as soluções IP com fios da Brickcom possuem uma banda única dupla 3G e Wimax para câmeras de vigilância e equipamentos - uma solução de custo eficaz para aplicações onde o cabeamento é difícil ou muito caro para instalar. A série Brickcom CB-502A de câmeras cubo de 5 megapixels oferece qualidade de imagem HDTV e recursos de videovigilância, tais como gestão de multi-perfil inteligente e sensor PIR entre outros. A novidade agora, é que as câmeras são compatíveis com as lentes panamórficas ImmerVision. Com as câmeras da série CB-502A equipadas com uma lente panamórfica, os usuários podem controlar os movimentos de pan-tilt e o zoom num campo de visão de 360 graus para acompanhar o assunto diretamente

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com um mouse ou joystick do DVR, VMS ou NVR certificado da ImmerVision. A série Brickcom CB-502A aumenta ainda mais a eficiência do sistema para monitorar ambientes diferentes. A câmera oferece cobertura ampla de 360 graus ​​ e permite a visualização de todo o espaço monitorado. Este modelo de câmera elimina pontos cegos e dá mais detalhes do ambiente para a melhor tomada de decisão. As câmeras da série CB-502A oferecem uma solução ideal para a vigilância interna para pequenas empresas, butiques, restaurantes, hotéis e residências. A câmera oferece cobertura ampla de 360 graus ​​ e permite a visualização de todo o espaço monitorado


Produtos e Serviรงos

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Produtos e Serviços

Vivotek

Empresa apresenta

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Vivotek iViewer é um aplicativo móvel projetado para rodar em dispositivos móveis, permitindo monitoramento remoto fora do site. Com suporte para câmeras de rede gerenciadas pelo software de gerenciamento centralizado ST7501 ou VAST, este aplicativo permite que o usuário acesse a visualização ao vivo de cenas das câmeras Vivotek em um smartphone ou tablet. As câmeras também podem ser acessadas de forma independente, sem a necessidade de um servidor com o CMS. “Esta é uma excelente oportunidade para introduzir a versão Android do iViewer. Ele demonstra publicamente não só onde Vivotek está hoje, mas também para onde estamos indo, e que estamos abraçando o mercado de telefonia móvel”, disse William Ku, diretor de negócios da companhia. Reconhecida como uma parte vital de uma solução de vigilância completa baseada em rede, o Vivotek iViewer atende às demandas de vários usuários finais para muitos mercados verticais. O dispositivo acrescenta um nível extra de uti-

para lidade para as câmeras da marca e proporciona mais versatilidade para soluções e aplicações de vigilância. “A recém-lançada versão Android do iViewer diz aos nosiViewer: A recém-lançada versão sos clientes atuais e Android do iViewer é garantia de alta futuros que nós forperformance aos clientes necemos produtos de alta performance, bem como soluções de classe mundial que são apoiados por nosso forte compromisso com os usuários finais,” acrescentou. Desde o início de setembro de 2012, o Vivotek iViewer está disponível para download para a plataforma Android. O custo para instalar o aplicativo tanto no sistemas operacional iOS como Android é de US$ 1,99.

HID Global

Novos modelos de

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HID Global, especializada em soluções de identificação segura, anunciou seu novo conjunto de credenciais de cartões inteligentes Crescendo® C1150, que fornece uma solução padrão para uma ampla linha de aplicações de convergência de acesso físico e lógico, eliminando a necessidade do usuário transportar múltiplas credenciais ou precisar se lembrar de várias senhas ou PINs. O C1150 pode ser usado para autenticação de dois fatores - login em PC e no acesso de redes privadas virtuais (VPNs) -, para a criação de infraestrutura de chaves pública/privada (PKI) com base em assinaturas digitais, gerando one-time passwords (OTPs), além de melhorar a proteção dos dados quando em repouso, bem como para a transmissão segura de dados. A solução também suporta uma ampla diversidade de requisitos de acesso físico. Os cartões inteligentes Crescendo C1150 vêm pré-carregados com uma configuração padrão que tem sido testada em uma variedade de aplicações de acesso lógico, incluindo os produtos da Microsoft, bem como o servidor de

Crescendo Smart Card: Combinação de acesso lógico e físico em apenas uma credencial melhora a conveniência do usuário, aumenta a segurança e reduz custos operacionais

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Crescendo autenticação 4TRESS AAA, naviGO e software ActivClient da HID. Os cartões proporcionam amplo suporte para os produtos de controle lógico da Microsoft através da interoperabilidade com a solução Minidriver da Microsoft, assim como em aplicativos de terceiros. A solução, com alto nível de segurança de rede e pronta para o uso, está disponível em quantidades menores que 25 unidades. “A combinação de acesso lógico e físico em apenas uma credencial melhora a conveniência do usuário, aumentando a segurança e reduzindo os custos operacionais e de implantação”, explicou Helmut Dansachmueller, Diretor Sênior de marketing da HID Global. “Nosso novo Crescendo C1150 oferece alta tecnologia do chip de cartão inteligente e tecnologias RFID para proporcionar esses benefícios em uma única solução. Essa mais recente adição à família de cartões inteligentes Crescendo também inclui garantia vitalícia para o cartão, reforçando a nossa proposta de valor para apoiar continuamente os nossos clientes com uma linha crescente de produtos inovadores da indústria de soluções de identificação seguras e interoperáveis.” Para o acesso físico, a interface de uma ou múltiplas tecnologias integradas de RFID aborda a maioria das implantações de hoje em dia. Os cartões também são ideais para uso em aplicações de RFID, e, simultaneamente, apoiam tanto tecnologias de alta frequência (iCLASS, MIFARE e DESFire) quanto de baixa frequência. Para maior proteção de dados de identidade, a plataforma iCLASS SE é baseada na tecnologia iCLASS SIO (Secure Identity Object).


Produtos e Serviรงos

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Evento DATACENTER DYNAMICS

Segurança, o A nova edição do Datacenter Dynamics Converged, em São Paulo, expôs as melhores soluções para garantir a segurança de dados e mostrou tendências como os datacenters modulares. Por Eduardo Boni

maiores contribuintes. Recentemente, diversos órgãos foram atacados, mas o Serpro não teve nenhum prejuízo”, lembrou. Encerrando o dia, um painel debateu as relações entre disponibilidade, eficiência energética e custo. Pedro Ricardo Fogolin, superintendente de missão crítica do banco Santander, é preciso dar preferência a dois dos temas durante o planejamento. “Escolha dois, porque ter os três é muito difícil. Se quiser disponibilidade e eficiência energética, vai ter problemas com o custo”, afirmou.

Grupo Policom destaca produtos no Datacenter Dynamics

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os dias 1 e 2 de outubro aconteceu a nova edição do Datacenter Dynamics Converged São Paulo, no Hotel Transamérica. O principal evento dedicado ao mercado de datacenters manteve a tradição e contou com apresentações sobre as últimas tecnologias oferecidas pelo mercado ao setor, além de estudos de casos sobre a implementação de centrais de dados e painéis. No foco das apresentações estiveram, apresentadas sob diversas formas, o consumo inteligente de energia e a segurança de dados. No primeiro dia, aconteceram 22 apresentações, com estudos de caso e painéis. A abertura foi feita pelo diretor-presidente da Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo (Prodam), Luiz Cesar Michielin Kiel, acompanhado pelo gerente de Prospecção de Negócios da estatal, Renato de Barros Silva. Em seguida, o vice-presidente da The Green Grid Association, Roger Tipley, apresentou visões do Green Grid sobre o uso eficiente de energia, e de outros recursos em projetos de datacenter e operação. Ainda durante a manhã, entre outras apresentações, Reuven Cohen, CTO da Enomaly, falou sobre os benefícios da nuvem híbrida, como parte da estratégia de data center e TI corporativa. Em sua apresentação, Roger Tipley, vice-presidente da Green Grid Association, falou sobre a necessidade de se ter métricas para alcançar resultados melhores na operação do datacenter. “Se não se pode medir, não é possível melhorar. A Green Grid criou métricas para ver o quão bem um datacenter está indo, sob o ponto de vista econômico, mas ecológico também. É preciso maximizar a eficiência e minimizar o consumo de recursos”, afirmou. O assessor da Diretoria de Operações do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), José Edson Sousa apresentou os planos de expansão da estatal para os próximos anos, incluindo investimentos, apenas em segurança, da ordem de R$ 20,5 milhões, em 2012, e R$ 109 milhões, em 2013. “Os investimentos em segurança são essenciais, já que trabalhamos com informações que são de interesse de hackers, como os cadastros de CPFs, dos

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Entre os expositores, um dos destaques foi o Grupo Policom, que levou ao evento as soluções Systimax 360 UHD e ImVision, da CommScope, direcionadas a aplicações em Data Centers. A elas somam-se o equipamento de teste de fibras ópticas OptiFiber OTDR, da Fluke Networks, e as soluções da Transition Networks: os switches Milan, que permitem configurações exclusivas e alto nível de serviço e confiabilidade, reduzindo o estresse provocado nas redes por aplicações de alta largura de banda – e os conversores de mídia Gigabit Ethernet de alta densidade. O OptiFiber, lançado mundialmente pela FlukeNetworks este ano, é o primeiro OTDR com interface de usuário de smartphone, e se mostra um equipamento especialmente útil aos instaladores e gestores de datacenters. Esse testador permite que proprietários de redes, com qualquer nível de experiência, certifiquem cabeamentos de fibra de acordo com as especificações e padrões da indústria. “O resultado final é um nível mais alto de certificação de fibra e diagnósticos. O software auxiliar LinkWare gerencia todos os dados testados e cria relatórios com qualidade profissional”, explica Anderson Luiz Carvalho, gerente de marketing do Grupo Policom. A linha ImVision (Infrastructure Management Vision), da CommScope, é a quarta geração da solução iPatch de gerenciamento de infraestrutura de cabeamento. “O software pode ser acessado de qualquer local através de um tablet e tem muitos recursos gráficos. Os controladores são gerenciados individualmente em cada rack, têm interface gráfica colorida e touch screen”.

Equipe do grupo Policom, que participou do evento levando novidades em diversos segmentos


Evento TECVOZ

Proteção Evento no Clube Hebraica, a TecVoz demonstra o uso da tecnologia de películas para diversas finalidades , como proteger vidros de carros e guaritas até inibir a incidência de raios solares nocivos à saúde. Por Eduardo Boni

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o dia 3 de outubro, o clube Hebraica, em São Paulo, sediu um encontro de negócios com a TecVoz, e seu parceiro de negócios ACE Películas. No evento, o diretor da ACE Películas, Cleyton Ogura, demonstrou os os modelos de películas S-300, S-200 e C-90, que têm aplicações diversas, como garantir a segurança de carros e guaritas ou controlar a temperatura em ambientes fechados. O encontro aconteceu em duas sessões, de manhã e à tarde. Em ambos, Ogura falou sobre os produtos e ressaltou o uso das películas como uma solução alternativa às blindagens convencionais. “Em todo o mundo existem classificações diferentes para conceitos do que é à prova de bala e resistente a tiro. Mas, no Brasil, não há essa diferenciação”, alfinetou. Segundo ele, uma característica importante das películas de segurança é a possibilidade de revide. “O campo de força desse material garante que os tiros que são dados de dentro para fora, não atingem o policial que está no interior da guarita. No entanto, ele pode revidar o disparo, que vai sair pelo vidro e pode atingir o agressor”.

O executivo ressaltou que a nanotecnologia como o grande diferencial das películas. “A ACE aplicou a nanotecnologia no material plástico, aproximando de tal forma as partículas que, fisicamente, ele se torna uma barreira muito resistente”, diz. Além disso, o adesivo usado no processo também é importante. “A cola penetra nos poros do vidro e se funde a ele quando há impacto. Esse adesivo é que garante a dispersão da energia e o amortecimento no caso de pancadas ou tiros”.

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Evento Futurecom 2012

Aposta contínua em Em sua nova edição, desta vez no Rio de Janeiro, a Futurecom abre um espaço maior para as empresas de segurança eletrônica, como resultado direto da crescente aplicação da tecnologia IP nesse setor Por Redação

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Futurecom 2012, o maior evento deTelecomunicações e TI da América Latina, desta vez acontece em outro local – o Rio de Janeiro – mas mantém sua tradição em mostrar ao público grandes tendências desse segmento. Se no ano passado a presença de empresas ligadas à segurança eletrônica já foi bastante representativa, agora, com a chegada definitiva do IP nas câmeras de videovigilância, o setor ganhou ainda mais espaço, como novos equipamentos com recursos inteligentes embarcados na própria câmera, que geram dados analíticos em tempo real. No varejo, o uso do vídeo IP para supervisionar o funcionamento do negócio deve abrir novas possibilidades para a gestão de lojas, supermercados, plantas industriais, hotéis, hospitais e outros ambientes onde a otimização de processos é um fator crítico para obter vantagem competitiva. As soluções expostas pela integradora Seal Telecom estarão em seu estande interativo, que foi organizado em diversos espaços para dar ao público a experiência real do público no uso de várias tecnologias. Entre eles está um Auditório Multimídia equipado com sonorização de ambiente e videoconferência para transmissão do evento em tempo real pelos monitores espalhados pela área.

Espaço Security O Centro de Controle Operacional (CCO) terá um moderno sistema de visualização utilizando monitores Barco – uma das parceiras da Seal Telecom –, para criação de um Videowall de 3m x 2m. Com a exposição do CCO, a Seal Telecom demonstra-

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rá a importância destas soluções em um projeto de videomonitoramento no setor de segurança. Este ambiente conta ainda com Solução Inteligente de Monitoramento, com tecnologia IP HD e Full HD, além de recursos analíticos que geram dados em tempo real, facilitando o trabalho dos operadores de um CCO. “Além de demonstrar soluções em nosso estande, teremos apresentações no ‘Espaço Auditório’, onde nossos engenheiros demonstrarão novidades tecnológicas, conceitos, benefícios e aplicações de cada solução. A Seal Telecom demonstrará sua especialidade em transformar qualquer espaço em um ambiente com recursos otimizados, diminuindo custos e ampliando o desempenho de todos na organização”, enfatiza o diretor comercial da empresa, Alexandre Novakoski.

Axyon: novidades para varejo e videoconferência Uma das empresas a apostar na tendência de varejo é a distribuidora Axyon, que demonstrará novidades como a Axis P-8514, uma câmera oculta que tem lente de apenas dois milímetros e pode ser colocada de forma discreta numa parede. “O grande diferencial desta câmera é a qualidade HD e a mudança do ângulo de captação das imagens. Em vez de ficar no teto, onde usualmente as câmeras de segurança são colocadas, a câmera oculta fica à altura dos olhos (1,60 cm do chão), permitindo assim captar imagens do rosto mesmo que a pessoa esteja usando um boné ou capuz”, explica Sergio Fukushima é gerente técnico da Axis Communications para a América do Sul.


Evento Futurecom 2012

A KCM-3911 é capaz de ver 360° simultaneamente em alta definição. Com uso de lentes “olho-depeixe”, esta câmera pode monitorar um ambiente por completo

Outro modelo que será demonstrado no evento é a Axis Q6035 – cuja imagem apresenta qualidade Full HD, a maior resolução existente para câmeras de videomonitoramento. O apoio dessa tecnologia torna o produto ideal para grandes áreas, como aeroportos e portos.

WDC Networks: soluções em todos os níveis Veterana em participações na Futurecom, a WDC Networks participa desta edição no espaço da Abranet e apresenta durante o evento lançamentos para atender operadoras, provedores de Internet e empresas de diversos portes. Entre os destaques do estande estão a nova linha de switches ethernet da Extreme Networks, as novas soluções de comunicação da Ubiquiti Networks, a câmera 360º da ACTi, a linha de videoconferência da Sony e as soluções de rádio banda larga wireless da RADWIN.

360º simultâneos Um dos destaques do estande da WDC é a nova câmera da ACTi, a KCM-3911 é capaz de ver 360° simultaneamente, indicada para aplicações em lojas, redes varejistas, estações de trem, bancos e ambientes que tenham muita circulação de pessoas que precisam do monitoramento para todo o espaço. O equipamento permite o monitoramento de 360° quando instalada no teto e 180° quando montada na parede. Com sua alta definição, processo inovador e uso de lentes “olho-de-peixe”, esta câmera tem a vantagem de visualizar um ambiente por completo, o que antes só era possível com 4 unidades normais. Outra novidade são as soluções da Radwin, com sistemas móveis que garantem conectividade de alta qualidade em veículos, trens ou barcos. A WDC Networks demonstrará em seu estande as soluções de rádio banda larga Wireless, para transmissão de voz, dados e vídeo para usuários fixos ou móveis. Serão demonstrados os modelos Radwin 2000, Radwin 5000 HPMP e Radwin 5000 Mobility. As soluções empresa de alto desempenho e nível Carrier-Class atendem hoje operadoras e provedores de serviços, governo e segurança pública, cidades digitais, empresas de serviço público e transporte.

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Evento ASIS 2012

mudança constante A nova edição da ASIS International abriu suas portas em setembro, com tecnologias diversificadas e espaço para cases e debates que demonstraram a preocupação mundial com a segurança no cyberespaço Por Redação

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s desafios e riscos de segurança enfrentados pelas organizações em todo o mundo evoluem mudam rapidamente. O mesmo acontece com as soluções oferecidas pelas empresas que trabalham com segurança eletrônica. Durante a ASIS 2012, a 58ª edição do evento, que acontece de 10 a 13 de setembro no Pennsylvania Convention Center, na Filadélfia, os visitantes puderam conhecer novos produtos, tecnologias e ferramentas para se proteger contra a violência urbana e diminuir os riscos à propriedade e à informação. Entre os destaques do evento estavam a (ISC)2, a associação sem fins lucrativos de profissionais da informação certificados em segurança e administradores do CISSP. Mais uma vez eles realizaram sua conferência global em parceria com a ASIS. Esta parceria ampliou o escopo dos programas educacionais e oportunidades de relacionamento tanto para profissionais de segurança eletrônica como aqueles ligados à segurança da informação. Os visitantes tiveram um vasto campo a explorar dentro do evento, com mais de 200 conferências e 24 tópicos educacionais, além da exposição, que este ano contou com mais de 700 empresas, entre os quais estavam alguns dos maiores grupos de segurança eletrônica do mercado mundial como Axis Communications, Samsung Techwin, Milestone, Anixter e Johnson Controls, e muitos outros.

Programação Educacional A ASIS apresentou novamente uma programação educacional dedicada para integradores de sistemas de segurança.

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Patrocinado pela PSA Security Network, as sessões foram programadas para oferecer aos integradores de sistemas um panorama sobre os desafios do dia-a-dia enfrentados pelos usuários finais. Os painéis para os usuários finais abordaram questões de interesse dos setores de saúde e educação, além dos marcados corporativos. As tendências de negócios emergentes e práticas de cloud computing, consultoria e vendas também ganharam destaque durante o evento. “A relação entre o integrador de sistemas e técnico de segurança é fundamental”, lembrou Bill Bozeman, presidente e CEO da PSA Security Network. “A oportunidade de abrir um diálogo entre o cliente e os prestadores de serviços é absolutamente inestimável.” Dois novos segmentos com grandes oportunidades de aprendizagem foram lançados este ano - apresentação de pôsteres e TechTalk - os grupos de discussão técnica. Nos trabalhos com pôster, os apresentadores mostraram suas pesquisas de segurança, aplicações inovadoras e soluções para pequenas audiências. Esses tópicos serviram para completar a programação do seminário. Os cartazes ficaram disponíveis para visualização durante as horas de exibição no salão de exposições. Se o visitante quisesse conhecer mais do que foi apresentado nos seminários, podia participar dos Grupos de Discussão, que aconteceram no Salão de Exibição. “Essas discussões em pequenos grupos eram moderadas, mas permitiam que o grupo assumisse o controle do debate, levando a conversa para tópicos de seu interesse.


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Evento ASIS 2012

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Espaço para os integradores

elo segundo ano consecutivo, a edição da ASIS apresentou um espaço voltado para integradores de sistemas, com palestras durante todos os dias do evento. A ideia surgiu devido ao número crescente de integradores que frequenta o evento. “Nos últimos anos, temos visto um número crescente de integradores de sistemas presentes no seminário anual e exposições. Percebemos que havia uma oportunidade preciosa para desenvolver e oferecer programas educacionais ao contrário de qualquer oferecidos no setor “, explicou Eduard J. Emde, presidente da ASIS International. Segundo Emde, o vice-presidente do Conselho de Segurança Física da ASIS, Steve Surfaro, da Axis Communications assumiu a liderança no desenvolvimento do projeto no ano anterior, e, em conjunto com Bill Bozeman, CEO da PSA Security. “Eles reuniram uma equipe para criar um programa único com sistemas integrados, com visão direcionada às necessidades dos usuários finais de segurança, seus clientes”, conta. O executivo lembrou que a conferência teve início na edição de 2011 e foi um sucesso. “Foi uma iniciativa muito bem recebida. Eles previram, de forma correta, que esta seria uma boa fonte de informação para os integradores de segurança física.” Ele lembrou que há mais sessões . “As sessões deste ano foram bastante parecidas com a do ano anterior, no qual os setores chaves do negócio - integradores e profissionais de segurança - puderam compartilhar os problemas que desafiam constantemente o seu cotidiano. Nesse sentido, a eco-

nomia continua a ser o grande objetivo de todos. A maioria dos painéis explorou o tema e tentou mostrar com obter o máximo dos recursos disponíveis e como minimizar riscos em tempos difíceis”. Programação para integradores A programação específica para integradores era bastante abrangente, levando ao público soluções para diversos segmentos, como farmacêutico, logística, industrial, transportes e segurança em ambientes com grande número de pessoas, como universidades. Ao todo, foram realizadas oito sessões para esse público durante o evento: • Farmacêutica, Logística e Compras da Cadeia de Suprimentos, Projetos e Tendências • A alta tecnologia da indústria está mudando a Segurança Física? • Suporte a trânsito e segurança nos transportes • Cloud Computing transforma a Segurança Física e Cibernética • Segurança no Campus e Vendas de Segurança, Projetos e Tendências • Projete a melhor solução de Segurança Física para o mercado corporativo • Consultoria e Colaboração para o Sucesso • Construa a sua melhor equipe de projetos: a arte de tomar decisões críticas em Segurança.

Cyber segurança na ordem do dia

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m seu discurso na ASIS 2012, na Filadélfia, a secretária de Segurança Interna, Janet Napolitano convocou os fabricantes de produtos de segurança e integradores de sistemas para, em parceria com o governo federal, para combater ameaças de segurança cibernética. Napolitano disse ao público que, em 2011, a CERT (Computer Emergency Readiness Team) dos Estados Unidos respondeu a 106 mil relatos de violações a ciber-segurança, e o Norton Cybersecurity Institute estima que o estudo de crimes cibernéticos vai custar 114 bilhões dólares em todo o mundo, um número que, segundo Napolitano, pode ser chamado de “conservador”. Ela também lembrou que esse é um problema de todos. “O governo sozinho não pode proteger nossa nação”, disse ela. “A segurança deve fluir de todos os níveis. Quando se trata de proteger nossa nação, o setor privado está, muitas vezes, em melhor posição para reconhecer os primeiros sinais. A informação é uma das melhores ferramentas para detectar problemas mais cedo e agir sobre eles”. No ano passado, o ICS-CERT realizou 78 avaliações de segurança cibernética para a comunidade empresarial de segurança. E agora, conforme lembrou Napolitano, a campanha Pare, Pense, Conecte também vai promover práticas seguras on-line. “Esse é um problema mundial

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e generalizado, ou seja, a comunidade de segurança internacional também deve juntar forças para parar de hackers. “Estas ameaças são reais e estão sempre em evolução”, disse Napolitano, que foi vencedora da Mesa Redonda Líderes em Segurança 2012. “Temos de manter um Janet Napolitano, secretária de ciberespaço seguro e reSegurança Interna: “Os cyber sistente. O setor privaataques são a maior ameaça do pode ajudar a criar que enfrentamos atualmente”. normas com a linha de base de segurança cibernética e, mais importante, eliminar as barreiras que existem hoje entre o setor público e privado em termos de compartilhamento de informações. E finalizou: “Estamos todos juntos nessa. Temos que trabalhar juntos para chegar onde precisamos estar tão rápido quanto possível. Esta é a ameaça potencial mais ativa que enfrentamos hoje”.


Evento ASIS 2012

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Evento PPA

Novidades Em evento para seus distribuidores, a empresa PPA lançou seu novo produto: o sistema de monitoramento de alarmes i16, que vem completar a linha de soluções da família Infinit Da Redação

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empresa PPA, sediada em Garça, no interior de São Paulo, lançou no último dia 18 de setembro, seu novo produto: o sistema para monitoramento de alarmes i16, em um evento para distribuidores no Espaço Millenium, em São Paulo. O encontro teve a presença de representantes de toda a rede de distribuição PPA e de vários convidados. De acordo com o Reinaldo Júnior, diretor comercial da PPA, o sistema i16 é o mais novo integrante da Família Infinit, que já contava com os sistemas i32 e i64. Para o executivo, o novo produto é bastante representativo para a empresa. “Com a sua chegada, a PPA fecha um ciclo de lançamentos que permite atender todas as necessidades para pequenos, médios e grandes projetos de segurança eletrônica”, afirma. A nova família de produtos da PPA não apenas possui características de uma central de alarme monitorada, como também recursos destinados ao controle de acesso de pessoas em ambientes de pequeno, médio e grande porte. “Com essa linha de produtos, a PPA oferece aos seus clientes o que existe de mais moderno no segmento de monitoramento de alarmes, e permite que as empresas de segurança possam usá-los em inúmeras aplicações”. Construída sobre uma plataforma robusta e de alto nível tecnológico, a central de alarmes i16 consegue reúne todos os

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seus recursos de um sistema de alarme extremamente seguro, a uma interface intuitiva e amigável tanto para o técnico, quanto para o usuário final. Entre as características técnicas do produto, há um receptor para até 128 transmissores, com senhas de usuário. Ele também permite até 32 usuários por operação através do controle remoto. “O sistema possui 16 setores que podem ser programados, sendo oito deles na placa e partição virtual, que permite dividir a central de monitoramento em 64 áreas monitoráveis”, lembra Júnior. Outra característica é o controle de acesso para 897 usuários e a possibilidade de exibir com detalhes os nomes das áreas e dos setores do sistema. “Tanto a reportagem de eventos, como a programação remota e a atualização do firmware podem ser realizadas por meio de Ethernet, GPRS e linha fixa”, detalha. Para garantir total segurança, o sistema i16 possui memória para até 512 eventos e pode ser armada e desarmada automaticamente, através de um horário pré-definido. “O produto é destinado às empresas de monitoramento, mas se aplica também a clientes que buscam soluções em automonitoramento”, finaliza Júnior, lembrando que o produto já está disponível em toda a sua linha de distribuidores.




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Entrevista joão luis diniz

do mercado brasileiro Com crescimento alavancado pelos grandes eventos, a Digicon, com sede no Rio Grande do Sul, está entre as grandes empresas do setor de controle de acesso. Apesar de atuar em outros segmentos, esse setor representa boa parte do faturamento da empresa. Nessa entrevista à revista Digital Security, o gerente de produto do setor de controle de acesso, João Luis Diniz, fala sobre os novos desafios do grupo.

Por Eduardo Boni

Revista Digital Security: A Digicon atua em ou-

tros segmentos, além da segurança eletrônica. Qual o peso do setor de segurança eletrônica (controle de acesso) dentro da empresa? João Luis Diniz: O negócio de controle de acesso para a Digicon tem sido muito importante nos últimos anos, pois conta com um crescimento significativo de faturamento em relação aos outros ramos de atuação da empresa. Na Digicon, esta área representa aproximadamente 40% do faturamento total da empresa. Além disso, a participação no mercado externo com exportações para América Latina, Europa, Oriente Médio e Estados Unidos tornaram a Digicon uma empresa presente no cenário internacional. Isso exige produtos de alta qualidade, design apurado e competitividade nos preços. Fruto direto dessa aposta é o crescimento médio de 35% ao ano nos últimos 5 anos na divisão de controle de acesso. Revista Digital Security: Como o senhor avalia a participação da Digicon nos eventos de segurança este ano? João Luis Diniz: Procuramos participar de eventos representativos para o setor. No primeiro semestre deste ano estivemos presentes no ISC Brasil e na IFSEC, em Birmingham. O primeiro é um evento bastante importante para o segmento de segurança, pois trata-se de uma feira que conta com a participação das principais empresas do setor e que atrai um público muito selecionado. Nele atingimos nosso objetivo, pois apresentamos novidades em controle de acesso e geramos contatos comerciais que estão sendo importantes no crescimento da Digicon durante o ano de 2012. Em maio, a empresa estava com stand na IFSEC em Birmingham, do qual participamos pela quarta vez consecutiva e que

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conta com a presença de público de todos os continentes. Nosso objetivo foi divulgar o Centro de Distribuição das catracas CATRAX. O seu diferencial é a ação de entrega em três dias na Europa. Recebemos um bom público interessado na distribuição e revenda dos produtos em diversos países da Europa, Oriente Médio e África. Podemos dizer que estamos cada vez mais presentes no continente europeu. Neste segundo semestre, estivemos presentes na ASIS, uma importante feira norte-americana do setor de segurança, que aconteceu mês passado na Filadélfia. Nossa participação se restringiu ao segmento de controle de acesso, com as barreiras para pedestres. Estivemos presentes no stand da Apollo,um parceiro comercial de distribuição dos nossos produtos. Também acompanhamos os principais fabricantes mundiais no segmento e identificamos as tendências para um equipamento automatizado, que são os bloqueios de portas de vidro motorizados. Até o final do ano estaremos na Expo Estádio, em São Paulo, e na IFSEC, na Índia, dois eventos que acontecem em novembro. Revista Digital Security: A Digicon tem muitas participações em feiras no exterior, em vários países. Qual sua avaliação do mercado de segurança nesses locais? É muito diferente do Brasil? João Luis Diniz: Na IFSEC, do qual participamos na Inglaterra, em maio, percebemos que o mercado europeu está bastante lento. A crise que atinge as empresas do segmento de segurança eletrônica faz com que as companhias busquem novos negócios em outros continentes. Por isso, o Brasil está muito bem visto na Europa e diversas empresas querem saber sobre nosso mercado daqui, sobre-


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Entrevista joão luis diniz

tudo por causa dos eventos esportivos programados para os próximos anos, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas de 2016. Há um grande interesse em parcerias para colocar os produtos europeus no mercado brasileiro. Na ASIS tivemos a oportunidade de identificar novos distribuidores para o mercado americano, que é de extrema importância para nós. Lá, pudemos verificar que as companhias estão mais otimistas quanto ao mercado de segurança e falam do Brasil com bastante entusiasmo. Na China, onde visitamos a feira CPSE (China Public Security Expo), posso dizer que há produtos de todos os níveis em termos de qualidade e de preço. Os valores impostos para alguns equipamentos são realmente muito baixos, mas identificamos que a qualidade não é o ponto forte destes fabricantes. Quando há produtos de maior qualidade, eles acabam chegando ao Brasil ou Europa com preço final pouco competitivo.

Revista Digital Security:

Dentro do setor de controle de acesso, quais são as novas tecnologias que vêm surgindo no mercado? João Luis Diniz: Na área de atuação da Digicon, mais precisamente catracas, notamos uma movimentação do mercado para os bloqueios automatizados com portas de vidro ou catracas de três braços com movimentação motorizada. Esses equipamentos começam a ser procurados para ambientes mais sofisticados, com uma solução que obedeça a critérios estéticos, em harmonia com a arquitetura do local - permitindo um controle de acesso sem contato e com menor ruído sonoro. A identificação biométrica é uma opção cada vez mais presente em termos de controle de acesso. As tecnologias de impressão digital vêm ganhando mercado ao alinhar desempenho e maior segurança. Os sistemas de biometria mais modernos são aqueles de reconhecimento facial, que ainda estão restritos a algumas aplicações. Acredito que, com o tempo, eles deverão ganhar espaço, pois representam uma ferramenta de identificação segura sem controle de acesso.

“Entre as principais tendências do mercado de controle de acesso estão os equipamentos automatizados, como os bloqueios de portas de vidro motorizados.

Revista Digital Security: Em sua opinião, o Brasil poderá, um dia, competir com esses gigantes do mercado? João Luis Diniz: Acredito que as principais empresas do mercado já estão presentes no Brasil. Algumas delas adquirem grupos brasileiros e assumem uma boa participação do mercado. Outras já estão bem posicionadas e oferecem soluções adequadas às necessidades das empresas. Em alguns segmentos o Brasil pode competir e oferecer soluções interessantes, como na área de software, que muitas vezes oferecem sistemas customizados de acordo com as necessidades dos clientes.

A Catrax Plus é um dos maiores destaques da Digicon na área de controle de acesso

Revista Digital Security: Há alguma tecnologia

de controle de acesso que pode ser trazida para o Brasil? João Luis Diniz: No segmento de catracas, o Brasil possui empresas que oferecem diversas opções para o mercado. A Digicon, para atender as demandas comerciais, lançou no ano passado o bloqueio Slider Access, que é a catraca automatizada com portas de vidro. Em breve lançaremos os modelos de catracas de três braços com motor. O Brasil ainda deverá importar a tecnologia dos leitores biométricos, que é bastante complexa. Porém, as soluções de software e hardware integradas aos sensores são comercializadas por diversas empresas, com grande qualidade. Revista Digital Security: Quais as principais segmentos onde os equipamentos de controle de acesso da Digicon estão presentes? João Luis Diniz: Estamos presentes em diversos setores, como lazer, transportes, eventos e também no ambiente educacional. Nossos produtos estão em estádios de futebol, empresas, escolas e universidades. O objetivo é garantir a segurança nos mais variados ambientes, por isso há modelos específicos para cada um dos segmentos, com características que ajudam nesse propósito. Revista Digital Security: Quais são as tecno-

logias mais procuradas pelo mercado brasileiro de cotrole de acesso? João Luis Diniz: A catraca de três braços em aço inox, do tipo pedestal com dispositivo braço que cai, é o item com maior

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Entrevista joão luis diniz

As catracas com barramento de vidro são algumas das soluções Digicon com grande participação no mercado de transportes

demanda na linha de produtos Digicon. Os equipamentos de biometria com impressão digital também possuem uma tecnologia com grande demanda para controle de acesso. Revista Digital Security: Como a Digicon tem se

preparado para os grandes eventos? O que eles representam para a empresa? João Luis Diniz: Os grandes eventos demandam produtos robustos, com alta performance e confiabilidade. Os equipamentos Digicon atendem a esses requisitos e aceitam as diversas tecnologias de ingressos ou tiquetes. A participação da Digicon nos grandes eventos está concentrada no fornecimento de catracas para estádios, o que representa aproximadamente 10% da faturamento da divisão de controle de acesso. Estamos promovendo ações para, em 2013, para aumentar a participação nesse mercado com o fornecimento de soluções para eventos móveis, como shows, feiras, rodeios, festas regionais. Revista Digital Security: Quais são as exigências que vocês têm de cumprir para poder participar desse tipo de concorrência? João Luis Diniz: Grandes eventos demandam produtos robustos, com alta performance e confiabilidade. Os equipamentos devem suportar um alto fluxo de pessoas em pouco tempo e em hipótese alguma eles podem oferecer riscos ou machucar os usuários.

Revista Digital Security: Daqui até a realização

dos eventos esportivos no Brasil, sistemas como o Catrax e outros que podem ser utilizados, sofrerão algum tipo de reformulação? João Luis Diniz: A linha Catrax atende os requisitos dos estádios e arenas para eventos esportivos. O que difere um pouco dessa linha são as consultas que temos recebido para catracas motorizadas de três braços. Em função disso, a Digicon desenvolveu a linha Catrax Automatic na versão “Plus” (Pedestal), Master (Gabinete), Clip (PNE) e TX1500 (Torniquete) e deverá ser lançada em breve para o mercado. Revista Digital Security: Como estão os outros

mercados de segurança eletrônica para vocês, como a América Latina e Europa? Quais as particularidades desses mercados? João Luis Diniz: O mercado da América Latina está indo muito bem, temos uma boa participação no México, Colômbia, Peru e Venezuela, que estão bem aquecidos e são países com necessidades bem parecidas com as brasileiras. Já na Europa, onde o mercado está pouco aquecido, a Digicon assumiu um compromisso de entregar catracas a partir do Centro de Distribuição na Alemanha em até três dias. O resultado foi a conquista de novos clientes, além de recuperação de clientes que estavam inativos, motivando os atuais canais. Para se ter uma ideia da procura, no mês passado, tivemos que repor o estoque enviando um novo container de catracas e torniquetes.

Revista Digital Security: Vocês já têm sistemas

de controle de acesso instalados em estádios brasileiros. Isso ajuda no momento de participar de uma licitação? João Luis Diniz: A Digicon, através de pareceria com outras empresas, está presente em nove estádios brasileiros e, recentemente, fechou projeto com mais dois estádios. Isto, sem dúvida, ajuda no momento da participação de uma concorrência, pois a experiência e a boa referência do produto fazem com que a Digicon atenda os requisitos técnicos e se torne um candidato de confiança para fornecimento dos equipamentos.

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Revista Digital Security: Como a Digicon atua para treinar e capacitar os profissionais que instalam controles de acesso? João Luis Diniz: A Digicon oferece gratuitamente treinamento mensal na filial, que fica em Alphaville, na cidade de Barueri. Esse treinamento é realizado para os técnicos das empresas integradoras, que recebem todos os detalhes de manutenção da linha de catracas e torniquetes da Digicon. Fornecemos manual completo de lista de peças e certificado de participação de cur-


Entrevista joão luis diniz

so. Com esse treinamento, os participantes se capacitam para realizar instalações, configurações, consertos em campo e laboratório. Revista Digital Security:

Em sua opinião, quais os pontos em que o mercado brasileiro de segurança eletrônica pode melhorar? João Luis Diniz: Acredito que o mercado de segurança eletrônica no Brasil está caminhando bem. Temos muitas empresas e profissionais bem qualificados para oferecer produtos, soluções e serviços adequados às necessidades das empresas. São várias as entidades de classe da área de segurança que estão promovendo ações para levar informações ao mercado e trabalhando em prol dos profissionais deste segmento. As mídias do segmento de segurança também estão bem representadas com revistas mensais ou mídia eletrônica em período ainda menor, que levam as informações

de forma clara e objetiva para os leitores e interessados.

“A Digicon vai atuar fortemente no segmento de grandes eventos no mercado brasileiro. Estaremos atentos às inovações tecnológicas que estão relacionadas à linha de produtos de controle de acesso Digicon

Revista Digital Security:

Quais são os planos para este último trimestre do ano? João Luis Diniz: Vamos centrar nosso foco na participação de eventos do setor, como a Feira Expoestádio e a IFSEC India, que acontecem em novembro. Além disso, vamos lançar a linha “Catrax Automatic” de catracas motorizadas. Revista Digital Security:

O que podemos esperar em termos de novidades para 2013? João Luis Diniz: Vamos continuar investindo no desenvolvimento de novos produtos e funcionalidades, que serão apresentadas na próxima edição da ISC Brasil, em São Paulo. A Digicon vai atuar fortemente no segmento de grandes eventos no mercado brasileiro. Estaremos atentos às inovações tecnológicas que estão relacionadas à linha de produtos de controle de acesso Digicon.

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Case Study Milestone

Vendas em A cadeia de lojas de varejo Matas, na Dinamarca, grava e visualiza transações em seus pontos de vendas, diminuindo perdas financeiras. Por REDAÇÃO

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rede de varejo dinamarquesa Matas encontrou na Milestone Systems o parceiro ideal para ajudar na tarefa de gerenciar a cadeia de lojas. Desde julho deste ano, os pontos de venda são controlados pelo software de monitoramento da empresa, que registra todas as transações financeiras do grupo Matas, transformando-se uma poderosa ferramenta para prevenir e controlar perdas em toda a cadeia de lojas do grupo varejista. Cremes, perfumes e outros itens de higiene pessoal são alguns dos itens pelos quais as pessoas normalmente pagam. No entanto, quando essa regra não é obedecida, os resultados se refletem em prejuízos para o comércio. Esse foi o motivo pelo qual a rede varejista Matas instalou um sistema de videomonitoramento integrado em muitas de suas lojas. Dessa forma, as unidades podem fazer comparativos de transações financeiras entre si, tendo como prova o vídeo gravado. Esse era um desejo de toda a equipe da rede varejista, que tem mais de 2500 empregados, e que realiza mais de 25 milhões de transações por ano, somando uma receita anual de cerca de 4 bilhões de coroas dinamarquesas. A perda de dinheiro é um problema que custa caro, tanto para os recursos humanos como para quem administra os fundos financeiros. Para a equipe de gerenciamento do Matas, controlar as perdas é prioridade máxima, então, em 2010, decidiram intensificar o combate aos prejuízos. E um dos caminhos escolhidos foi o videomonitoramento por IP, instalado em 65 das 258 lojas do grupo. A rede varejista já tinha videomonitoramento em suas lojas, mas ele era composto por muitos sistemas diferentes e difíceis de ajustar quando falhavam; outro problema

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era a dificuldade para treinar novos funcionários a operar o sistema. Além disso, as transações na caixa registradora não estão diretamente ligadas com as gravações de vídeo, o que tornava o check-out para encontrar o suspeito uma tarefa demorada. Agora, esses problemas são resolvidos nas lojas onde a empresa instalou uma solução Milestone. “Com os sistemas antigos, para identificar erros de processo e esclarecer dúvidas sobre pagamentos ou trocos, tínhamos que comparar as provas de vídeo com o fluxo da caixa registradora de forma manual. Era um processo caro e também significava que tínhamos que adivinhar sobre possíveis transações falsas”, conta Marianne Gernyx Sejbak, gerente de segurança da Matas.

Caixa registradora e vídeo em sintonia A rede Matas decidiu implementar equipamentos de vigilância avançada de vídeo em 65 de suas maiores lojas, o que correlaciona diretamente as transações de caixas registradoras com o monitoramento de vídeo. A nova solução é centralizada, dessa forma, toda a administração do sistema pode ser realizada a partir da sede. Cada gerente de loja pode deixar o trabalho de investigação para o controle central e focar seu tempo na gestão diária de cada loja. No entanto, os gerentes das lojas têm acesso às provas de vídeo para que elas possam ser usadas em conjunto com eventos como o furto ou disputas de pagamento. As soluções de videovigilância adotadas foram o sistema de gerenciamento de vídeo Xprotect Corporativo e o software adicional X-Protect Retail, da Milestone System, num projeto executado pela EG Retail & Media, a maior provedora de soluções


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Case Study Milestone

caixa, transações suspeitas após o fechamento, retorno de vendas em um extrato e assim por diante. Também é possível pesquisar um período específico, quantias exatas que foram pagas em dinheiro, crédito ou vale-presente, ou em marcas específicas e ver a gravação de vídeo correspondente. Podemos direcionar nosso trabalho investigativo muito melhor do que fazíamos antigamente”, comemora.

Benefícios para empregados e consumidores

O sistema de videomonitoramento é uma segurança tanto para clientes como para funcionários da rede Matas IP para varejo da Dinamarca. O sistema POS gera documentação para todas as transações que estão associadas com a evidência de vídeo e, simultaneamente, são mostradas na tela através do software X Protect, da Milestone. “Somos alertados automaticamente pelo sistema de monitoramento quando algo parece anormal no caixa”, diz Helle Bakkendorf, controler da loja e usuário diário do sistema. “As caixas registradoras poderiam ter sido abertas sem qualquer compra fosse realizada, ou podíamos cancelar operações em que o cliente paga em dinheiro, mas o dinheiro não está no

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O sistema poupa funcionários leais da rede de lojas de possíveis suspeitas de furtos internos. Se isso ocorrer, os casos são resolvidos rapidamente. A empresa consegue evitar que esses assuntos se arrastem por longos períodos, gerando um ambiente de trabalho ruim. A vigilância por vídeo tornou-se realmente tão popular que o pessoal das outras lojas também pergunta por ele. “Nós obviamente queremos a máxima satisfação no trabalho e bem-estar para os nossos bons funcionários. Felizmente, conseguimos isso em níveis muito bons”, diz Marianne Gernyx Sejbak. A videovigilância é amplamente usada para garantir a segurança e tranquilidade em casos de roubos e assaltos, questões ligadas a subtrações e discussões com clientes sobre procedimentos. “Agora, não há mais dúvidas, uma vez que isso pode ser resolvido de forma imediata e evidente na tela”. A solução de vídeo também oferece contagem analítica de pessoas, que permite contar o número de clientes de uma loja. Dessa forma, cada loja pode comparar com o número de vendas e ajustar os horários de trabalho para garantir o número de funcionários adequado para um melhor serviço ao cliente.


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Case Study Mauell

Perfeição em várias frentes Com escritórios na Alemanha, Estados Unidos e Brasil, a Mauell trabalha com tecnologias de visualização que lhe permite interagir em diversos segmentos da indústria segurança eletrônica Por Eduardo Boni

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undada na Alemanha em 1957 – em pleno período pós-guerra, a Mauell começou como uma empresa de mecânica fina e hoje se tornou uma das grandes empresas do setor de segurança eletrônica, com escritórios e unidades fabris nos Estados Unidos e também no Brasil. O grupo atua de forma abrangente, acolhendo em seu guarda-chuva de produtos públicos diversos, que atendem setores Energia Elétrica, Data Centers, Telecomunicações, Digital Signage, Cidades Inteligentes, subestações e indústria, além de segurança, obviamente. Esse público responde por boa parte do faturamento da Mauell. Prova disso foi a participação da empresa na ISC Brasil deste ano, na qual trabalhou em parceria com as empresas Axis Communication e Bosch no qual os monitores Mauell fizeram a diferença. “No estande da Axis, as imagens captadas através das câmeras instaladas no stand eram exibidas no vídeo no formato 2x2, em quatro telas de 46 polegadas”, conta o diretor geral da empresa, Klaus Christoph Liesenberg. Para a Bosch, a Mauell forneceu um painel videowall 3x3 formado por seis telas de 46 polegadas, e que também exibiu as imagens das câmeras espalhadas pelo stand, além de vídeo institucional no último dia do evento. “Os resultados da participação nesses eventos foram muito positivos, pois ganhamos visibilidade em diversos meios de comunicação e com isso fomos reconhecidos como fabricantes nacionais de sistemas de visualização e pioneiros ao utilizar a tecnologia IP”, ressalta.

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O mercado de segurança eletrônica é uma das grandes apostas da Mauell. Para esse setor, a empresa criou alguns produtos como um sistema de processamento paralelo, em que cada monitor, com um processador próprio e auxílio do software, se transforme num único sistema. “Na medida em que se agrega mais monitores, você aumenta a performance. Dependendo da máquina que está por trás desse sistema, é possível exibir 9 imagens D1, com 30 frames em cada monitor, mas também é possível fazer um full screen em quatro telas”, diz Klaus. O executivo diz que, com esse sistema, é possível trabalhar com softwares de monitoramento de diversos fabricantes, como os SDKs da Bosch, Verint, GE e Samsung. “Os players vão sendo integrados na medida em que surge a necessidade e eles rodam em cada monitor. Dependendo do layout definido no Client, ele conversa com as máquinas e sabe qual o conteúdo que deve ser apresentado. Isso é uma forma de fazer grandes displays sem ter problemas de limitação de operação”.

Desenvolvimento contínuo O desenvolvimento desse sistema é contínuo, segundo o executivo. Prova disso foi a nova versão 3.0, que foi lançada na Infocomm. “Esse novo produto é um multimonitor e terá sistemas visuais, com apenas um coração de conteúdo. Ele pode estar ligado em vários lugares desde que tenha visibilidade via


Case Study Mauell

IP. Dessa forma é possível atender a uma grande empresa com vários sites com conteúdo cadastrado e que pode ser acessado de qualquer lugar”. A tradição dos produtos Mauell se faz presente em boa parte do mercado de segurança eletrônica. Um deles é o Centro de Defesa Cibernética – novo órgão do exército que ganhou destaque no Rio + 20, no qual todo o sistema de visualização utilizado é um projeto Mauell. Outro case é Centro de Operações Rio, um projeto desenvolvido em parceria com a Mauell e o governo carioca. Essa central de gerenciamento integra cerca de 30 órgãos municipais e concessionárias, para melhorar a resposta da prefeitura em situações de emergências, como inundações e deslizamentos. “A sala de controle conta com o sistema de visualização composto por 80 módulos, considerado o maior da América Latina”.

Georreferenciamento: um passo rumo ao futuro Hoje, a Mauell preocupada com o novo nicho de mercado: o georreferenciamento, ou seja, a integração de vários órgãos e administração através de uma plataforma que tem como base o Google Earth. Nele é possível acompanhar os acontecimentos em tempo real através de ferramentas que possibilitam aos operadores ações rápidas e efetivas Pensando nesse mercado, a empresa colocou no mercado, mais especificamente durante a Infocomm, o XY Omnium, uma plataforma de gestão de ativos georreferenciados que possui integração nativa ao sistema X Omnium e permite

gerenciar qualquer tipo de processo, através de mapas nos quais podem ser incluídos grupos de ativos em várias camadas, que interagem com ferramentas de inteligência e de data mining. De acordo com Klaus, o XY Omnium é uma poderosa plataforma de gestão de ativos georreferenciados com integração nativa ao sistema de visualização sobre IP X Omnium da Mauell. Ele permite reconhecer detalhes e todas as suas interações dentro de uma visão global e, ainda, receber e gerar alarmes ou ocorrências na forma de feeds que podem ser observadas e revisitadas através de um diagrama 4D. A principal função do software Xy omnium é a visualização georreferenciada dos seus ativos em múltiplas camadas. Estes ativos podem provir de arquivos de dados alimentados uma única vez, de arquivos dinâmicos recarregados periodicamente, objetos importados de bancos de dados, leituras de equipamentos com interface de comunicação IP ou serial, feeds, chamadas telefônicas ou qualquer outro tipo de evento ou de agrupamento de dados visíveis sobre IP. “O XY Omnium ajuda no gerenciamento de qualquer tipo de processo, seja de sistemas elétricos a pipelines, de estradas a aeroportos, de redes de comunicação a data centers. Ele monitora de telefonemas a mensagens e a feeds de redes sociais, passando por operações de defesa a ações de inteligência, de unidades móveis de campo a command centers, além de equipes militares, como policiais e seus veículos. Pode fazer o monitoramento inteligente de cidades inteiras, estados e mesmo países”.

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Case Study La Termoplastic FBM

Processo industrial supervisionado Filial brasileira da empresa italiana La Termoplastic renova totalmente o projeto de CFTV da fábrica, localizada em Sorocaba, com câmeras de alta definição, sistemas de alarme e sensores de perímetro Por Eduardo Boni

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empresa italiana La Termoplastic FBM se destaca na Europa pelos acessórios que fabrica para o mercado de panelas. Mas, por trás dos belíssimos designs que a marca produz, está um esmerado processo industrial que conta com meio século de história. No final da década de 1990, inicia-se um grande projeto de expansão, no qual a empresa se propõe consolidar a sua presença, através da abertura de armazéns situados em vários mercados, com o objetivo de oferecer aos clientes um serviço mais dedicado e uma logística mais eficiente. A filial brasileira, a primeira unidade internacional da La Termoplastic, surge como parte desse processo no ano 2000, instalada na cidade de Sorocaba, no interior de São Paulo, num terreno de 15 mil metros quadrados, com uma área construída de 4,2 mil metros quadrados. Depois, em 2006, a empresa italiana cria uma unidade no continente americano, com a filial situada na cidade do México. De acordo com Márcio Aleixo Davi, gerente industrial da filial brasileira, o rigoroso processo de segurança – tanto em termos de maquinário como de processo é o mesmo em todas as filiais da empresa. “A construção das fábricas nos outros países fora da Itália seguiu a experiência do grupo em sua terra natal, inclusive com o mesmo maquinário e linhas de embalagem e de usinagem” afirma Davi. A questão da segurança foi pensada de forma muito simples, no início, e depois de um tempo teve de ser reformulada. O gerente industrial conta que o sistema não oferecia a segurança necessária para a fábrica nos finais de semana, quando ela estava vazia. A cobertura das câmeras, então analógicas, deixava a desejar, sem falar nos problemas com alarmes falsos. “No projeto anterior, tivemos problemas com o sistema de alarme e acabamos contratando uma

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equipe de vigias para garantir a proteção da fábrica. Era um gasto extra e percebemos a necessidade de buscar um novo projeto, em que pesasse a tecnologia e equipamentos mais eficientes”, lembra ele. Foi aí que entrou em cena a integradora Four System, também da cidade de Sorocaba. De acordo com Davi, depois de uma pesquisa entre as principais empresas desse tipo na região, em que foram avaliados qualidade de atendimento e tradição de serviços na região, a escolha recaiu sobre essa companhia. O fator determinante para a escolha da empresa foi o fato dela reunir num só grupo, profissionais de alto nível técnico e histórico de sucesso na região. “Pesquisamos entre várias empresas até fechar contrato com eles. A partir daí, já sabíamos o que esperar em termos de qualidade e a Four System deixou de ser apenas fornecedor para se tornar parceira”, elogia. Acertada a parceria, tudo correu de forma bastante rápida, mas com extrema qualidade. Basta dizer que o projeto foi iniciado em outubro de 2011 e a obra foi concluída em fevereiro deste ano. Com a parceria da integradora surgiu um novo projeto extremamente cuidadoso, em que tudo foi reformulado com novos e modernos equipamentos de segurança, entre câmeras, controles de acesso, detectores de presença e sistemas de alarmes, além de toda a infraestrutura de cabeamento para dar suporte à nova tecnologia. “Muita coisa foi reformulada e equipamentos antigos foram descartados. O cabeamento também foi todo refeito para receber equipamentos mais potentes e que atendessem as nossas necessidades”, recorda Davi. Nesse novo processo estão empresas conhecidas no mercado por sua qualidade, como é o caso da Paradox, da Vivotek e da Bosch.


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A Vivotek IP 816 é usada no monitoramento da área administrativa

Detalhe do sistema de alarme com teclado LCD EVO da Paradox

Os indícios da alta qualidade desse novo projeto começam já na portaria da La Termoplastic, onde a sensação de segurança transparece através das lentes de uma das 19 câmeras IP Vivotek, que a distribuidora Alpha-Digi forneceu para a obra. Essa câmera filma a entrada de veículos e pedestres. Só depois de ele ser devidamente identificado, é permitida a entrada. As outras câmeras IP da Vivotek, que foram instaladas dentro da fábrica e também no entorno da construção, garantem a proteção de toda a área externa e também dos funcionários que circulam pelo local. O projeto da Four System veio para substituir a sensação de insegurança presente no local. Agora, no lugar do custo fixo com vigilância, foi instalado um sistema em que o monitoramento e visualização de ocorrências ficam a cargo da integradora. “Nos dá muita segurança o fato de termos à nossa disposição uma equipe que faz o monitoramento da fábrica 24 horas por dia, sete dias por semana. Além disso, tenho acesso ao monitoramento remoto e os problemas com alarmes falsos nunca mais aconteceram”, ressalta.

O monitoramento em alta definição começa na entrada da fábrica

vários modelos de câmeras da Vivotek que hoje estão instaladas aqui. Todas elas são modelos IP de alta resolução, 2 megapixels no mínimo. Além disso, as câmeras externas possuem Infra Red integrado e caixa de proteção IP 67“, explica Breder. As câmeras estão espalhadas por toda a área contruída cobrindo setores como estacionamento, doca, a entrada da fábrica. Entre os modelos estão uma Vivotek SD-8362E para o monitoramento de processos e segurança, oito unidades do modelo Vivotek IP 8352, além de outras quatro IP8151 e sete IP8161. Na fachada da empresa, próximo ao portão, um modelo IP 7133 monitora a entrada e saída de pessoas. “As câmeras instaladas tanto na parte interna como externa, têm como único objetivo fazer o monitoramento da fábrica e garantir a segurança dos funcionários. Até mesmo

O projeto O novo projeto feito pela Four System passou por algumas etapas – nas quais a consultoria levantou as tecnologias diponíveis no mercado para cada segmento e apresentou ao integrador. “A integradora fez um pré-projeto em que nos indicou os equipamentos que atendiam as necessidades. Ficou estabelecido que nós compraríamos esses equipamentos, o que não onerou a integradora e a compra foi feita sem restrições para garantir a segurança”. De acordo com esse briefing a integradora montou sua rede de parcerias, que teve como integrantes a Alpha-Digi (que trouxe as câmeras IP PoE da Vivotek), a Paradox, para os sistemas de alarme, sensores, micro-ondas e controle de acesso e a Bosch, que forneceu os controles perimetrais que cercam toda a fábrica. “O nosso objetivo foi reunir os melhores parceiros, com soluções de ponta, para obter um resultado final de alto nível”, afirma Sergio Selleri, diretor da integradora Four System. Segundo lembra Mario Breder, gerente de contas da Alpha Digi, todo o projeto foi acompanhado de perto pela empresa, que demonstrou as características das câmeras de forma detalhada. “Como a necessidade da fábrica era o videomonitoramento de qualidade, demonstramos características de alta resolução dos

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As imagens são armazenadas neste storage de 9,1 TB

Para as áreas externas, o modelo IP 8352 da Vivotek, com 1.3 megapixel, garante imagens nítidas mesmo em condições críticas de iluminação.


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por uma questão legal, não usamos as câmeras para monitorar o trabalho dos funcionários. Nosso objetivo é apenas garantir a segurança patrimonial”, enfatiza o gerente industrial, que lembra que o monitoramento de processos e de segurança em alta definição tambeem pode ser visualizado pela matriz italiana, através do software Vivotek ST7501.

Investindo sem medo Dentro do projeto da La Termoplastic, outro destaque é o cabeamento estruturado que mantém todo o sistema de segurança integrado e funcionando de acordo com os parâmetros de qualidade que a empresa italiana tem em suas outras unidades. Conforme nos explica Davi, apenas no cabeamento dos sensores infravermelhos foram utilizados mais de 2,5 mil metros de cabos. Outros 1, 5 mil metros dão suporte às câmeras de rede – todos eles CAT 6. “Precisávamos de um sistema altamente robusto, por estarmos num ambiente industrial – e crítico. Por isso, optamos por usar apenas esse tipo de cabeamento”, explica. Dentro da fábrica é possível ver o cuidado com o cabeamento. Existem dois leitos para acomodar, separadamente, os cabos de energia e os cabos de sinais. “Esses leitos são usados para evitar que interferências influenciem na qualidade de imagem, sobretudo em ambientes onde existem as pontes rolantes. Foi uma escolha acertada para evitar esse tipo de problema”. Para o integrador, a principal característica dessa parte do projeto também é a robustez, aliado a uma estrutura à prova de futuro. “O projeto dá para a empresa uma autonomia de muitos anos, prevendo a possibilidade de novas instalações que serão feitas na La Termoplastic. Nossa preocupação foi investir em um sistema que pudesse ser ampliado, reposicionando câmeras, ou quando eles comprarem novos equipamentos de segurança. Para se ter uma idéia, o sistema perimetral adquirido oferece uma cobertura de 200 metros, muito acima do que é utilizado atualmente” O gerente da La Termoplastic lembra que há sensores micro-ondas tanto na área interna como externa da fábrica. Também foram instaladas câmeras próximas aos portões para monitorar quem entra e sai do local. “Esses sensores foram dimensionados para fazer a proteção da área. Os seis pares de sensores infravermelhos que formam a barreira perimetral no entorno da fábrica estão vinculados aos sistemas de controle de alarme. Dessa forma, qualquer invasão

Detalhe do monitoramento de ambientes realizado dentro da sala de controle da La Termoplastic

Parceria e planejamento: Mario Breder, da Alpha-Digi, Márcio Davi e Sergio Selleri, da Four System é automaticamente percebida e comunicada”, conta Aleixo. Quanto ao controle de acesso, ele diz que o sistema antigamente era o mesmo da fábrica italiana, mas esse setor está em fase de mudanças. “Esse sistema italiano era apenas para controle de produção. Agora, vamos substituir pelo sistema da Paradox de controle de acesso - um cartão de proximidade que também funciona como controle de produção”, diz. Com toda a tecnologia empregada no projeto – que tem o Full HD como uma de suas características, o trabalho desenvolvido pela Four System na La Termoplastic está respaldado por um longo período de tempo. “O investimento foi feito para nos garantir avanço tecnológico de primeira linha pelos próximos dez anos. E com qualidade de imagem de altíssimo nível”, ressalta. A Central de Controle, que fica na sede da integradora, utiliza o software da própria Vivotek – o Vivotek ST7501, com o qual faz o monitoramento remoto. “Se houver algum problema com invasão ou qualquer tipo de suspeita, é possível visualizar e acionar as autoridades diretamente da nossa central”, explica Sergio Selleri, diretor da Four System. Além desse software que acompanha as câmeras, um sistema da Condor recebe as informações de diversos tipos de alarmes. “Temos um software na Central de Monitoramento da Four System que faz o monitoramento do software instalado na fábrica. Na portaria instalamos um Client para fazer a visualização”, explica Selleri. O armazenamento das imagens captadas pelas dezenove câmeras é feito por um storage IBM com 9,1 tera de capacidade, que pode gravar imagens por até 30 dias. Ele lembra que o sistema de alarme dentro da La Termoplastic também é bastante avançado. Alinhado com a opção pelos melhores produtos, a escolha foi o sistema EVO, da Paradox. “Todos os sensores internos da fábrica são micro-ondas, como modelos DG-75 para áreas semiabertas, além do DG-85, que são sensores externos para a área da fábrica – também da Paradox. Dentro do projeto, usamos um sensor Watchout da Rokonet para a área externa, onde estão os geradores. Nesse setor também nos preocupamos em instalar um sistema avançado”, lembra. O gerente industrial tem uma explicação para os altos investimentos feitos em produtos de qualidade. “Mobilizar um investimento desse porte e depois descobrir que tivemos problemas porque fizemos economia ao usar produtos de baixa qualidade é inadmissível. Jamais correríamos esse risco”.

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Em Profundidade

a Pontos de Venda Por Gabriel de Abreu Furtado

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Porque os funcionários roubam em lojas? O ato de roubar em lojas de varejo acontece por uma combinação de fatores que se baseiam no Triangulo de Oportunidade/Fraude. A oportunidade é gerada pela falta de controle, supervisão e acesso a valores, produtos e informações. A habilidade vem da predisposição para burlar regras e o desejo tem como bae o valor e a possibilidade de benefício, como indica o gráfico abaixo:

HAB ILID ADE

FRAUDE/ FURTO

ício EJObenef DES

e de d ilida ssib r/po Valo

Mau julg am parento m a bu ora rlar l, pr reg edis ras pos ição

s roubos e fraudes continuam a desafiar comércios e empresas varejistas. A palavra de ordem é eficiência, e isto está diretamente relacionado à redução de custos geradas por perdas não conhecidas (fraude, roubos, erros administrativos). Apenas no setor de supermercados, no Brasil, uma pesquisa da APAS mostrou que fraudes e furtos (internos e externos) equivaleram, em 2008, a 43% das perdas registradas naquele ano. Estas perdas impactam diretamente no lucro operacional dos supermercados, pois diminui a já baixa margem dos produtos. Mesmo com modernas estratégias de prevenção de perdas e dos sistemas de vídeo monitoramento, funcionários e clientes com má-fé estão furtando mais do que nunca. Algumas pesquisas mostram que funcionários desonestos furtam sete vezes mais do que ladrões. Porém, existem soluções, pouco conhecidas no nosso mercado, que atacam este problema em particular, e aproveitam o sistema de vídeo monitoramento para fazer o cruzamento dos dados inseridos no cupom fiscal com o vídeo captado

do ponto de venda. Estas soluções são chamadas no mercado de recurso POS/ ATM, do inglês Point of Sales e Automated Teller Machine. Este recurso não é nenhuma novidade no mercado, existe há muito tempo e é bastante utilizado fora do nosso país em lojas e comércios. Soluções de vídeo monitoramento analógicas e IP suportam esta funcionalidade. Através dele, todas as transações realizadas no Ponto de Venda são recolhidas em tempo real pelo sistema de videomonitoramento. Para que a maioria dos Pontos de Venda possa coletar esses dados, todo caixa eletrônico do PdV tem uma porta de saída serial (RS232) ou porta ligada à impressora do cupom fiscal, que deve ser ligado à um dispositivo IP ou ao DVR analógico. Os Pontos de Venda mais modernos permitem a integração por Ethernet/IP. O proprietário do estabelecimento ou o responsável pela segurança deve programar quais as palavras, códigos e atitudes suspeitas que podem ser inseridas pelo operador, de forma a que estas sejam notificadas posteriormente. Dependendo do sistema, as transações podem ser apresentadas em tempo real na tela, como visto na figura 1, ou como mostrado abaixo, separado do vídeo. É obvio que a vantagem de ter a imagem separada, é que não está alterando a imagem.

OPORTUNIDADE

Falta de controle/supervisão livre, acesso aos valores, produtos ou informações Página

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Em Profundidade

Para quebrar o triangulo, basta enfraquecer um dos lados. Na solução que explicaremos a seguir, atacaremos diretamente a oportunidade, melhorando o controle e supervisão.

RS232

POS 1

O que é possivel fazer?

Analog Cameras

IP Cameras

Para melhorar o controle e supervisão dos produLive Center Router/ tos que passam pelo PdV, o sistema recolhe em RS232 Switch tempo real todas as transações que são realizadas RJ45 RJ45 pelo operador e inseridas no cupom fiscal, para asRS232 sim acionar alertas ou a gravação do vídeo quando uma palavra ou código especifico seja gerado. IE Client Veja abaixo alguns exemplos práticos de tranRS232 R sações que podem ser suspeitas, ou que requePOS 16 J rem atenção: 4 5 • O operador do caixa aciona o comando para RJ45 RS232 TCP/IP verificar o preço de um produto, mas não PDA/Smartphone adicionar seu valor no cupom fiscal; • O operador agrega um desconto no produto; • O operador cancela de varios itens no cupom fiscal; • Quanto o total de uma compra ultrapassa um POS 17 POS 18 POS 48 valor especifico; • O operador do caixa aperta um botão de coação, que possa chamar a policia ou o guarda local; Estes exemplos podem bem gerar uma alerta e automaticada câmera remotamente através do próprio software, ou para mente notificar a pessoa responsável para ou verificar o vídeo enviar um funcionário para acompanhar a transação.

dvtel_setembro.pdf

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06/09/11

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Plataforma aberta e completa

Rua Albion, 229 - 12º Andar - Lapa - CEP. 05077-130 São Paulo - SP - Fone: +55 (11) 3835.9777 / Fax: +55 (11) 3832 5433

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Artigo PONTO DE VISTA

Desmistificando conceitos de Por Dr. Bob Banerjee*

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lgumas organizações tentaram banir o uso de acrônimos em suas comunicações. Embora o esforço tenha vindo de boas intenções - assegurar que todos entendam o que está sendo comunicado - a maioria não teve muito sucesso. A indústria da segurança não estranha os acrônimos, mas é claro que eles não são a única razão para falta de clareza nessas tecnologias. Antes da maioria de nós ouvir falar sobre uma tecnologia, ela já estava sendo aprimorada. Este é o caso do PSIM (Physical Security Information Management), que em seus primórdios referia-se apenas à integração de sistemas de segurança física. E foi esta visão estreita que contribuiu para a confusão com o VMS (Video Management System) – em português, Sistema de Gerenciamento de Vídeo. O termo PSIM foi cunhado na indústria de segurança física para descrever uma plataforma que fornece uma visão única integrada aos silos dos sistemas de segurança. Isso inclui Sistemas de Gerenciamento de Vídeo, PACS (Physical Access Control System – em português, Sistemas de Controle de Acesso Físico), alarmes e sensores. Unificá-los em uma única visualização, permite que os operadores dos centros de comando enxerguem a situação de forma ampla e ajam com mais eficácia para solucionar as ameaças à segurança. Outro componente importante do PSIM é o fluxo de trabalho adaptável e automatizado que orienta os operadores com base em situações específicas e vastas capacidades de informações forenses. O termo “Physical Security Information Management” sugere que o sistema gerencia as informações - quando na realidade, ele gerencia os incidentes. Além disso, permite alavancar pessoas, tecnologias e processos, aprimorando o gerenciamento dos incidentes através da criação de uma percepção situacional - correlacionando informações em tempo real e apresentando-as no contexto correto - e do fornecimento de ferramentas de gestão de situações para acelerar e aprimorar a resposta. Por exemplo, às 3h da manhã um operador de uma sala de controle recebe um alerta da porta de um armazém a cen-

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tenas de quilômetros. O sistema cria automaticamente um novo incidente e sinaliza uma câmera PTZ próxima para girar e focalizar a porta em questão. O operador verifica que ela está aberta e escorada por um engradado. Um mapa GIS do armazém é exibido na tela, destacando o local exato do alerta e o guarda de segurança mais próximo. O sistema envia ao guarda uma imagem da cena e faz a ele uma única pergunta: Você consegue ver alguém? O guarda dá um clique em seu dispositivo móvel: Sim. Essa ação ativa outros procedimentos. Isto porque o fluxo de trabalho do PSIM foi pré-programado com procedimentos operacionais padronizados. Quando há algum alerta, o sistema desperta uma sequência de ações que envolvem algumas pessoas e múltiplos sistemas, e mantém todos os stakeholders informados sobre a evolução da situação e escala. No exemplo, a percepção situacional detalhada do centro de comando foi resultado da capacidade do PSIM de integrar o PACS e o VMS com outros sistemas de comunicação e rastreamento. Esses procedimentos integrados podem ser totalmente automatizados ou disparados manualmente, adaptados a situações variáveis. Quando o incidente termina, o PSIM inicia o debriefing e investiga todos os detalhes do fato. Isto porque, cada ação executada no decorrer do incidente é automaticamente capturada e salva, podendo ser reproduzida. Caso seja descoberta alguma falha, é possível executar treinamentos direcionados ou modificar o fluxo de trabalho do sistema para a próxima vez. Se revisitarmos o cenário sem o PSIM, certamente seria muito semelhante no princípio. O sistema de controle de acesso identificaria que a porta está aberta e ativaria um alarme. O operador o reconheceria e, supondo que o sistema de controle de acesso esteja integrado diretamente ao VMS, este giraria a câmera PTZ para o local, marcaria o vídeo como vídeo de alarme e aumentaria a frequência de exibição e a resolução para capturar a melhor imagem possível. É como se o operador visse exatamente o que viu no exemplo do PSIM. Porém, o PSIM orienta as ações do operador com fluxos de trabalho adaptáveis e automatizados específicos para a situação em andamento - enquanto o VMS dá apenas algumas dicas visuais do que fazer. Sendo otimista, no cenário do VMS, o operador faria a coisa certa. Mas, e se fosse alguém novo na função? E se além dele, houvesse outros cinco incidentes ocorrendo ao mesmo tempo? É neste momento que a diferença entre PSIM e VMS se torna evidente. *Bob Banerjee é Diretor Sênior de Treinamento e Desenvolvimento da Divisão de Segurança da NICE Systems.


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Artigo PONTO DE VISTA

Segurança e a Por Marcus Dunn

C

om a volta das sessões do congresso norte-americano, aumenta no Capitólio a pressão sobre o governo em relação a itens de grande interesse para a indústria de segurança eletrônica. No topo da lista está o Departamento de Segurança Interna e de como as suas necessidades serão abordadas. A SIA tem se preocupado com os níveis de financiamento para o Programa Port Security Grant e a Estratégia Nacional para Identidades Confiáveis ​​no Ciberespaço. A associação também vem monitorando a ação legislativa potencial sobre privacidade, controle de acesso e como a informação de vigilância é usada. As eleições de 6 de novembro surgem como um obstáculo para o financiamento da segurança e sobre qualquer outra medida fiscal, com os membros do Congresso colocando muitos desses debates em segundo plano à medida que a campanha em que fazem campanha em seus distritos natais. Isso deixa um espaço pequeno para qualquer ação até o final do ano. Quando o Congresso voltou do recesso de verão em 10 de setembro, muitos no Capitólio supunham que uma resolução contínua seria passada para o governo federal, por meio das eleições e o Congresso faria passar uma lei para financiar o governo para o restante do ano fiscal de 2013. Dependendo dos resultados eleitorais, um pacote de gastos muito grande que combina o financiamento para várias agências que normalmente recebem peças separadas de legislação ainda é possível. O CR iria aumentar mais financiamento para 0,6 por cento, um valor pequeno, mas ainda

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maior do que a despesa fixa que é típica de tais medidas. Ele lembrou que os legisladores em campanha devem ser lembrados que “robustos” investimentos em segurança são necessários para o bem-estar das comunidades. É preciso lembrar a importância de se atualizar equipamentos obsoletos e sistemas. Além disso, temos que conseguir o comprometimento do novo governo em apoiar bolsas de segurança e outros tipos de financiamento que beneficiam a sociedade como um todo. Sabemos como estas questões são críticas, mas os legisladores podem não ser tão conscientes de sua importância. Quantas vezes você já teve que explicar o que você faz para os vizinhos antes deles compreenderem a importância disso? Nossos políticos são nossos vizinhos, e eles precisam muito desse tipo de discurso. Para ajudar a manter profissionais de segurança atualizados sobre as questões da casa, a SIA vai lançar no terceiro trimestre a edição do relatório de Polícia do Estado na ISC East, que acontece em Nova York, nos dias 30 e 31 de outubro. Esta edição do relatório apresentará entrevistas com os legisladores estaduais que trabalham na indústria que são favoráveis à legislação. A SIA também vai usar ISC East como a plataforma de lançamento para a mais recente publicação do grupo, o Informativo de Ano Fiscal. O relatório bianual incidirá sobre o financiamento federal e estadual para a segurança dos produtos, sistemas e serviços.

Marcus Dunn, diretor de relações governamentais da SIA


INTERNATIONAL SECURITY CONFERENCE AND EXPOSITION


Agenda

outubro

Futurecom O Futurecom é o maior e mais qualificado Evento do setor de Comunicações da América Latina O evento tem como objetivo reunir as forças de mercado de Telecomunicações, TI e Internet proporcionando às empresas e aos profissionais participantes um ambiente adequado e estimulante para o Desenvolvimento de Negócios, de Relacionamentos e de Conhecimentos. Os destaques serão o evento de Mobile, além da Exposição e Congresso Internacional. 8 a 11 de outubro Rio de Janeiro www.futurecom.com.br Central Station Alarm Association (CSAA) A Central Station Alarm Association (CSAA) é uma associação comercial que representa empresas que oferecem sistemas de alarmes para monitoramento através de uma estação central. Ela também representa as empresas que fornecem serviços e produtos para a indústria. A entidade promoverá seu encontro anual, onde serão dis-

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cutidas diversos temas ligados ao assunto e demonstradas as novas tecnologias do setor. 12 a 17 de outubro Kohala Coast; Hawaii www.csaaul.org IP Convention O evento está na terceira edição na condição de um dos mais conceituados no segmento de segurança eletrônica no país. Esta edição será voltada para a sustentabilidade, com diversos especialistas e inovações tecnológicas. 17 a 19 de outubro Brusque- Santa Catarina www.ipconvention.com.br Security Canada Central As conferências e exposições do Security Canada Cental são os eventos de segurança líderes da indústria no Canadá. O Security Canada é produzido e gerenciado pela Canadian Security Association (Canasa) e vem reunindo compradores e vendedores internacionais em todo o país há mais de 30 anos. O evento atrai milhares de participantes e expositores ano após ano, porque oferece informa-

ções valiosas para aumentar o conhecimento técnico dos participantes da indústria e agregam valor à sua organização. 24 a 25 de outubro Toronto/Canadá www.securitycanadaexpo.com ISC East O ISC East é a principal convenção de segurança eletrônica da região Nordeste dos Estados Unidos – um evento voltado para a indústria de segurança com novos produtos, soluções e tecnologias. A cada ano, o ISC East acolhe centenas de fabricantes nacionais e internacionais de equipamentos de segurança eletrônica. Além da exposição, o ISC East Premier Education dá acesso às mais recentes descobertas e aplicações voltadas para profissionais de segurança envolvidos em cada segmento da indústria. Entre os segmentos que apresentam seus produtos no evento estão controle de acesso, biometria, segurança pública, alarmes e monitoramento, CFTV, monitoramento remoto e aplicações sem fio. 31 out – 1 de novembro Nova Iorque/ EUA www.isceast.com




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