Digital Security 72

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Ano 5 • No 72• Agosto/2017

72 ISSN 2238-5711

www.revistadigitalsecurity.com.br

Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica

Entrevista MÁRIO MONTENEGRO NEWELLO TECNOLOGIA

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Editorial

Solidariedade

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lgumas cidades brasileiras têm saído na frente de outras quando o tema é segurança pública. Mais do que apenas forças policiais nas ruas ou câmeras espalhadas por toda a parte, esses locais se destacam por incentivar novas formas de se promover a segurança pública – especialmente sem depender do poder público e contando, essencialmente, com a participação da população. A ideia de se utilizar câmeras privadas provenientes de residências, comércios e escolas para reforçar a segurança pública não é tão nova; já data alguns anos. Nessa época o mercado oferecia, de forma pioneira, sistemas integrados de videomonitoramento e áudio em que a população poderia avisar as autoridades em caso de anormalidades. Naquela época não pegou, parecia que a solução não era adequada ao momento. Agora, tudo mudou: os governantes reconhecem no setor privado uma força extra que não pode ser desprezada como ferramenta para garantir a segurança. A iniciativa, que começou tímida como uma ação entre associações de bairro e comerciantes, ganhou força, sobretudo em São Paulo, com o incentivo da nova administração que traçou metas bastante ousadas para os próximos anos com base no uso do compartilhamento de imagens. A indústria foi impulsionada com a aquisição de novos equipamentos – de câmeras a drones – passando pela infraestrutura necessária para o processamento e armazenamento das imagens e, assim, se vislumbrou um novo modelo de negócio/segurança para as grandes cidades. Os títulos para se nomear esse tipo de ação comunitária são dos mais diversos e talvez a citação de cada um deles se alongue além do necessário. Porém, devemos gastar mais algumas linhas para debater prós e contras dessa iniciativa. Como pontos positivos está a formação de um “exército” de proteção que se espalha entre comerciantes, moradores de áreas movimentadas e em locais públicos. Naquilo que merece reflexão – para não cair no oba-oba da euforia fácil – podemos citar as tecnologias envolvidas e a sua real eficácia, já que, mesmo com câmeras modelo IP como premissa, não há referência ao monitoramento feito por elas no período noturno. E mesmo essa tecnologia tem limitações em ambientes de pouca luminosidade. Outro ponto que merece atenção é a forma de armazenamento e processamento de tamanho volume de imagens – que crescerá exponencialmente conforme forem sendo acrescentadas novas câmeras ao sistema. E só em São Paulo, o objetivo é atingir 10 mil câmeras. E, por fim, para garantir o armazenamento, os participantes do Projeto terão de contratar uma plataforma de gravação em nuvem. Não se trata de desmerecer a iniciativa que, certamente, vai garantir mais segurança para a cidade, mas apenas de levantar alguns pontos de fundo tecnológico (entre outros não citados aqui) para que o projeto venha a ser conhecido mais como uma ação de segurança preventiva de fato do que como um ato de cunho político para o ano eleitoral que se aproxima.

Redação Publisher

Eduardo Boni (MTb: 27819) eduardo.boni@vpgroup.com.br Editor Assistente

Gustavo Zuccherato gustavo.zuccherato@vpgroup.com.br Colaboradores

Fernanda Beatriz Renan Araújo Coordenador Editorial

Flávio Bonanome flavio.bonanome@vpgroup.com.br Arte Flavio Bissolotti flavio.bissolotti@vpgroup.com.br Comercial contato@vpgroup.com.br

Presidente & CEO Presidência e CEO

Victor Hugo Piiroja victor.piiroja@vpgroup.com.br Financeiro Rodrigo Gonçalves Oliveira rodrigo.oliveira@vpgroup.com.br Atendimento Jessica Pereira jessica.pereira@vpgroup.com.br Digital Security Online www.revistadigitalsecurity.com.br

Tiragem: 22.000 exemplares Impressão: Gráfica Mundo

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Sumário

Netcom 2017

pg24 Confira as novidades em redes e infraestrutura das empresas de segurança eletrônica no evento

produtos e serviços

Vivotek

pg10 VAST 2: novo software VMS traz interface aprimorada e recursos avançados pg10 Nova linha de iluminadores VARIO2 IP Hybrid une infravermelho e luz branca

entrevista

Raytec

Mário Montenegro - Newello

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Sempre pronto para surpreender

Tyco Security Products

pg12 Empresa apresenta NVR compacto para pequenas instalações

Dahua Technology

pg12 Aplicativo Easy4IP Cloud oferece acesso à imagens de câmeras em nuvem

Mercado

pg14 Distribuidora inaugura nova sede em São Bernardo do Campo

IPCAN

Grupo Policom

pg14 Novo Solution Center no Rio de Janeiro

CASE STUDY

ARTESP

pg36 Sistemas inteligentes de segurança e análise de dados possibilitam a fiscalização em tempo real e 24 horas por dia das rodovias concedidas em todo o estado de São Paulo

Delta Cable Americas

pg16 Companhia expande atuação em território LATAM

Vasco Security

pg16 Empresa tem novo presidente e CEO global

Eventos

Demonstração Commbox

pg18 Encontro destacou integração com equipamentos de controle de acesso e videomonitoramento

Tecnologia, sociedade e segurança

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Discutindo a transformação digital no mundo dos negócios

2º Congresso de Gestão Condominial Pró-Sindico pg20 Promovendo o debate e a exposição de serviços focados neste mercado de R$ 10 bilhões 6

ARTIGO

A importância da ABNT NBR 14565

agenda

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TM

Ultra HD 4k

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A tecnologia 4K cresceu rapidamente e as demandas da área de segurança também aumentaram. Pensando nisso a Hikvision lançou um sistema completo de produtos com a tecnologia 4K. destinado a grandes projetos que exigem altos níveis de segurança.

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Produtos e Serviços Vivotek

VAST 2: novo software VMS

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Vivotek anunciou a chegada ao mercado do software de gerenciamento de vídeo (VMS) VAST 2, que possui novas interface do usuário e funcionalidades, como auto configuração, busca avançada, layout customizado, além de proteção de falhas e soluções de transações e transporte. A ferramenta também busca trazer um gerenciamento efetivo com redução dos custos operacionais e de manutenção. “Coletamos feedbacks dos nossos clientes, realizamos diversos testes e melhoramos significativamente a usabilidade e funcionalidades da ferramenta para levar a melhor experiência ao usuário. Nós desenvolvemos um mecanismo de feedback de problemas, tornando o sistema capaz de detectar falhas automaticamente e trazendo a possibilidade de operadores comunicarem falhas por meio de uma janela pop up. O feedback é entregue à nossa equipe de engenharia que vai aprimorar o serviço ao cliente”, explicou Perkins Chen, diretor da Divisão de Pesquisa e Desenvolvimento da Vivotek. A ferramenta possibilita realizar ajustes de configuração automáticos, além de gerenciar diferentes cenários ao estender manualmen-

te o tempo de retenção dos vídeos gravados. Esses vídeos podem ser exportados com layouts personalizados e a função de snapshot está disponível para preservar uma determinada evidência. O VAST 2 oferece também dois tipos de busca: a pesquisa inteligente e a em miniatura, ambas criadas para trazer mais facilidade nos filtros de pesquisas em qualquer cenário suspeito. Com a pesquisa inteligente, os usuários podem selecionar uma região específica de interesse e o sistema mostra uma série de miniaturas que representam os vídeos em que determinado movimento foi detectado. Já na pesquisa em miniatura, o usuários pode buscar um momento baseado no tempo exato do frame e assim identificar os clipes de interesse. A solução também possui um sistema de proteção de falhas, em que os vídeos gravados são transferidos para locais secundários no caso de queda de sistema, queda de rede ou outro tipo de falha. O VAST 2 também pode rastrear e mostrar veículos em tempo real a partir de receptores de GPS ou de vídeos gravados em diferentes locais. DS

Raytec

Nova linha de iluminadores

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Raytec anunciou no mês de julho o lançamento da série de iluminadores VARIO2 IP Hybrid, que combina as tecnologias IP, PoE, infravermelho e luz branca em uma única oferta. Assim, além de auxiliar as câmeras na captação de imagens de qualidade em qualquer ambiente, os iluminadores também podem agir como um método de dissuasão de crimes. Para isso, a solução utiliza lâmpadas de LED Platinum Elite de núcleo duplo. Os iluminadores podem ser operados remotamente por meio de uma interface gráfica do usuário ou ser integrados com softwares de

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gerenciamento de vídeo e outras soluções. Outra novidade da marca é a possibilidade de integração dos iluminadores VARIO2 IP Network com a plataforma Genetec Security Center. Dessa maneira, os iluminadores podem operar em conjunto com diversos dispositivos e aplicações presentes na plataforma. A integração com o software da Genetec também permite o controle da iluminação combinado com alarmes específicos de acordo com cada evento, além de gerenciamento em tempo real, com plugin de instalação disponível online. DS


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Produtos e Serviços Tyco Security Products

Empresa apresenta NVR compacto

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American Dynamics, empresa que pertence à Tyco Security Products e à Johnson Controls, anunciou o lançamento do novo VideoEdge 1U Network Video Recorder, solução de gerenciamento de câmera ideal para instalações simples e com storage de vídeo escalável. Com um software configurável para 16 portas PoE, o equipamento é ideal para médias empresas que procuram um equipamento de fácil instalação e com uma opção de gravação de vídeo com bom custo-benefício. O NVR suporta até 32 câmeras IP e armazena até 24 TB de vídeo gravado em um formato de 1RU, possibilitando que pequenos e médios ambientes atendem às exigências de crescimento de rede. Com switch PoE embutido, os usuários podem reduzir a quantidade

de equipamentos necessários na infraestrutura de monitoramento. A solução permite que usuários recebam múltiplos streamings de vídeo ao vivo e gravados, alarmes e coleções de metadados, adaptados às diferentes condições de visualização. O resultado final é um vídeo com alta qualidade e redução do uso de banda, de uso de memória e de recursos de CPU. Os usuários também podem configurar os analíticos de vídeo de câmeras Illustra e outras câmeras diretamente do VideoEdge 1U. DS

Dahua

Aplicativo Easy4IP Cloud oferece acesso à

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os servidores à nuvem, o novo sistema de gerenciamento de vídeo da Dahua utiliza a tecnologia Cloud Computing para oferecer monitoramento de imagens em tempo real através de uma plataforma de operação via celular ou web client. O software Easy4IP Cloud APP permite ter acesso às imagens das câmeras de segurança IP de qualquer lugar e a qualquer momento e ainda avisa quando o sistema detecta intrusos. As gravações também ficam protegidas na nuvem e não podem ser alteradas. A solução oferece recursos de transmissão ao vivo, transmissão para vários usuários, vídeo sob demanda, armazenamento em nuvem, notificação de alarme e analíticos de vídeo, além de ter a capacidade de se conectar imediatamente ao servidor mais próximo, permitindo que o usuário fique alerta a tudo o que acontece à distância. Para começar a usar é necessário baixar o aplicativo e realizar a leitura do QR Code presente nos dispositivos para conectar-se

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ao sistema (P2P) automaticamente. Para gerenciar e visualizar as imagens é necessário uma conta pessoal, mas que pode ser compartilhada com mais pessoas, que podem ter diferentes graus de acesso aos serviços. Além da segurança, o software permite compartilhar imagens com mais pessoas, enviando pequenos vídeos pelo celular ou gravando mensagens em vídeos. Com áudio bidirecional ainda é possível conversar remotamente enquanto acompanha as imagens. O software também pode se conectar com as demais soluções da Dahua, como controle de acesso, e gerar estatísticas importantes principalmente para comerciantes e ambientes de varejo, com a possibilidade de compartilhar imagens e dados e de restringir os privilégios de cada usuário. O Easy4IP Cloud APP está disponível para dispositivos Android e também na Apple Store. A solução também possui versão para PC, compatível com os principais navegadores. DS


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Mercado IPCAN

Distribuidora inaugura nova sede

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distribuidora especializada em segurança eletrônica IPCAN inaugurou uma nova sede em São Bernando do Campo, São Paulo. Segundo o gerente comercial Fabio Commeti, a empresa, que apresentou um crescimento de 175% nos últimos nove meses, teve como objetivo abrir o novo espaço para atender às demandas do mercado. Segundo ele, isso se deu por conta de um forte trabalho de ampliação da carteira de clientes, portfólio de produtos e de equipe. Cometti afirma que a nova sede terá fácil acesso à Via Anchieta e ao Rodoanel, possibilitará entrega expressa para a capital e toda a Grande São Paulo, oferecerá espaço para treinamentos, certificações técnicas e para elaboração de projetos, além de maior capacidade de estoque, showroom de fornecedores, entre outras vantagens para fomentar ainda mais o crescimento da empresa. “Prestamos atendimento comercial e consultoria para projetos junto a Instaladores, revendedores e integradores de pequeno, médio e grande porte nos segmentos de Segurança Eletrônica, Redes e Telecom, fornecendo produtos e soluções de acordo com a necessidade de cada cliente”, afirmou Cometti sobre a atuação da distribuidora. A empresa fundada em 2011 trabalha em diversos segmentos como CFTV, energia, alarmes, controle de acesso, proteção perimetral, cabeamento e infraestrutura, redes e conectividade, telefonia e interfonia condonomial. No portfólio da companhia estão marcas como Hikvision, Tecvoz, Giga Security, Digifort, Pyronix, Control iD, Onix Security, Hepso, entre outras. DS

Grupo Policom

Novo Solution Center

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Grupo Policom inaugurará no mês de outubro o terceiro Policom Solution Center, um showroom com espaço de 65m² e capacidade para 12 pessoas com todas as tecnologias ofertadas pela companhia. No espaço no Rio de Janeiro, serão exibidas as tecnologias das marcas comercializadas pelo grupo nos segmentos de CFTV IP, contemplando câmeras de diversos tipos, NVRs e softwares; controle de acesso, incluindo uma catraca com conexão IP; e racks GP Racks Server e TOP Solution G5. Além disso, o local também hospedará os servidores de dados e a central telefônica da empresa, incluindo as câmeras de segurança presentes no prédio da Policom Rio. O espaço também poderá receber treinamentos e capacitações de clientes e profissionais do setor, assim como já ocorre nos outros dois Solution Center da empresa localizados em São Paulo. A iniciativa e empreitada será liderada pelo diretor da unidade, Eduardo Rodrigues, com recursos e apoio dos profissionais da sede do Grupo Policom, em São Paulo (SP), e dos fabricantes. DS

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Mercado Delta Cable Americas

Companhia expande atuação

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Delta Cable Americas – filial norte-americana da Delta Cable IT Solutions – está em plena expansão depois de dois anos no mercado norte-americano e da América Latina. Com grandes planos para essa região, a companhia acaba de contratar o engenheiro Gabriel Furtado como seu novo consultor de vendas. Em seu novo cargo, Furtado terá como atribuições ampliar os negócios da Delta Cable através da sua filial na Flórida para a região

Vasco Security

Empresa tem novo

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Vasco Security anunciou o nome de Scott Clements como o novo presidente e CEO da empresa , além de fazer parte do conselho administrativo. Ele sucederá o fundador da empresa T. Kendall Hunt, que segue como presidente do Conselho. Clements entrou na Vasco em 2015 como Diretor de Estratégia (CSO) e, desde novembro do ano passado, era o Diretor de Operações (COO). Antes ele atuava como presidente e Diretor de Tecnologia da empresa Retail Solutions. Também já trabalhou por onze anos na Tyco Security Products. É formado em Engenharia Química pela Ohio State University e possui MBA em finanças e estratégias corporativas pela Universidade de Michigan. “Scott é um excelente líder que tem demonstrado um grande entendimento dos nossos negócios e uma visão determinada sobre o futuro da empresa. O Conselho e eu temos confiança na sua capacidade de gerenciar uma transição integrada e liderar a companhia no futuro. Com sua liderança, a Vasco Security está preparada para conquistar novas oportunidades e para trazer soluções inovadoras ao mercado”, disse Kendall Hunt. “Estou honrado em suceder Kendall como CEO e em liderar a Vasco a continuar a entregar soluções inovadoras aos nossos clientes. Vamos trabalhar com o nossa equipe e funcionários para impulsionar nossos negócios e conduzir um trabalho exemplar para os nossos clientes, funcionários e investidores”, disse Clements. DS

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hispana recrutando novos canais e clientes, conquistando suporte a projetos e atraindo novos fabricantes ao portfólio da companhia, de acordo com as necessidades de cada país, além de desenvolver novas oportunidades e mercados. De acordo com o executivo, o fato de a Delta Cable estar há dois anos no mercado norte-americano e contar com expertise na área logística já é um ponto de apoio importante para o sucesso dos negócios. “A bagagem que trago não é apenas cultural, mas vai contribuir no relacionamento com novos fabricantes e parceiros que ainda não conhecem a Delta Cable. Eles podem completar o portfólio e, obviamente, contribuir com novas oportunidades de negócios para a empresa”, afirma. Para o executivo, cada país da América Latina tem uma peculiaridade que o torna diferente dos demais, seja na cultura, na forma de fazer negócios e até no tipo de produtos e soluções que são utilizadas para determinadas aplicações. “Minha experiência em outras multinacionais do segmento será um diferencial nesta nova etapa. O grande desafio é fazer esse trabalho de branding, nos tornar conhecidos na região e presentes junto aos nossos canais e parceiros como distribuidor de soluções end-to-end. Temos parcerias amplas com companhias de segurança, cabeamento estruturado, wireless e telecom, que nos tornam aptos a atuar em diversos mercados”. DS



Eventos Commbox

Ampliando A Commbox promoveu um evento para demonstrar como seus produtos estão integrados a equipamentos de controle de acesso e videomonitoramento. por Eduardo Boni

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companhia gaúcha Commbox promoveu um encontro em São Paulo com integradores e fabricantes para demonstrar como suas tecnologias estão presentes em equipamentos de parceiros comerciais como a Wolpac e a Digifort. O evento aconteceu no Espaço Ettore e reuniu representantes das três empresas, que demonstraram seus produtos para integradores e clientes finais nas áreas de varejo e outras. Depois de uma apresentação da companhia feita pelo diretor do grupo, Ricardo Raupp, que destacou também a importância da automação, Roberto Santiago, da Digifort falou ao público sobre as possibilidades do software, destacando a integração do software com o sistema da Commbox. “O software da Digifort integra-se perfeitamente com as soluções da Commbox a partir da especificação de IP. Dessa forma, o sistema pode ser pré-configurado para atender as necessidades do cliente, ligando ou desligando sistemas, identificando sensores de fumaça ou abertura de portas. Também é possível integrar o mapa sinótico a câmeras, alarmes e iluminação e acionar pop ups na tela que indicam ao operador as ações que deve tomar”, afirmou Roberto Santiago. Flavio Azevedo, gerente de contas da Divisão de Segurança da Wolpac, falou sobre os sistemas da empresa e destacou o sistema Wolflap II, demonstrando tecnologias sem contato presentes no equipamento como sensores que monitoram passagem e organizam filas, além de identificar problemas como carona.

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“O Wolpac II permite integração com outros equipamentos, tem baixo índice de manutenção e amplo espaço para conexão de placas controladoras e interfaces eletrônicas. É uma solução desenhada sob medida e indicada para áreas hospitalares, condomínios de alto padrão, parques, indústrias e instituições de ensino” destacou. Na parte da tarde, Daniel Raupp, executivo da Commbox, falou sobre as tecnologias presentes no hardware de acesso e destacou as funcionalidades da solução de controle de acesso da marca, uma plataforma completa de controle de acesso, totalmente online. Ele destacou pontos positivos do sistema como a interatividade web, gestão multi-site e o acionamento remoto, além da integração com outros sistemas “Essa plataforma é composta pelo software SafeAccess e por controladoras e periféricos totalmente integrados e possibilita obter-se o máximo de performance e flexibilidade nas mais diversas aplicações em segurança, adequando-se às principais necessidades de negócios dos clientes”. Em sua apresentação destacou itens como o monitoramento em tempo real dos pontos de acesso, gestão centralizada e padronizada para diversas unidades do negócio desde lojas até centros de distribuição. “Tem gestão flexível e completa do controle de acesso de funcionários e visitantes, interface amigável e intuitiva e utilização mínima dos recursos de rede e de infraestrutura, com grande potencial para customizações e integrações com softwares VMS”. DS


Eventos Mitos & Fatos Jovem Pan

Tecnologia, Evento promovido pela rádio Jovem Pan debateu a transformação digital no mundo dos negócios

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odos os dias, empresas e pessoas sentem a necessidade de discutir assuntos essenciais para fomentar e aprofundar o conhecimento do que nos torna uma sociedade cada vez mais conectada e familiarizada com o mundo tecnológico. Justamente com este objetivo, no final de julho, a rádio Jovem Pan promoveu o Fórum de discussões Mitos & Fatos com o tema “Transformação Digital”. O evento reuniu profissionais de diferentes áreas para debater como a tecnologia mudou e continua mudando o dia a dia das pessoas e o mundo dos negócios. O evento faz parte de uma série de encontros promovidos pela rádio que traz especialistas e autoridades para debater temas diversos. Ao todo, foram quatro painéis abordando comportamento digital, economia digital, Internet das Coisas e a inovação em empresas consolidadas no mercado. Uma das patrocinadoras do evento era a plataforma de venda de seguros Youse, que vem apostando na personalização de ofertas por meio da Internet das Coisas. Segundo o CEO da empresa, Eldes Maituzzo, a tecnologia pode atuar na prevenção de acidentes, o que pode trazer benefícios como a redução do custo dos seguros. Outro patrocinador do evento, a TOTVS mostrou ao público as capacidades da tecnologia de inteligência artificial (IA) Carol, desenvol-

vida pela empresa. Com a plataforma, é possível analisar uma grande quantidade de dados e identificar padrões de comportamento e consumo dos clientes, trazendo novas capacidades de inteligência de negócio e segurança para as operações das companhias. DS

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Eventos 2º Congresso de Gestão Condominial Pró-Sindico

Oportunidades no O 2º Congresso de Gestão Condominial serviu como plataforma de debates e exposição de serviços e tecnologias focadas em um mercado potencial de R$ 10 bilhões de reais por Gustavo Zuccherato

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romovido pelo Instituto de Síndicos Profissionais Pró-Sindico entre os dias 27 e 29 de julho, o 2º Congresso de Gestão Condominial reuniu empresas, profissionais e especialistas em São Paulo para debater e exibir soluções focadas em uma vertical de mercado que não para de crescer. São 30 mil condomínios só no Estado de São Paulo, movimentando R$ 10 bilhões de reais todo ano. Motivo mais do que suficiente para ser um nicho bastante desejado por fornecedores de serviços e tecnologias das mais variadas modalidades: de pintura, manutenção e auditoria à limpeza e segurança patrimonial, assim como segurança eletrônica. “O principal objetivo do Congresso Pró-Síndico é promover a profissionalização da gestão dos condomínios, a integração dos profissionais do mercado e a disseminação de boas práticas de gestão”, ressaltou Arthur Gonçalves, diretor de marketing do instituto. Como na última edição, o congresso reuniu mais de 30 especialistas para debater temas como empreendedorismo e gestão, mediação de conflitos, legislação, construção e manutenção e o uso de tecnologias. O evento atraiu mais de 1900 pessoas, entre congressistas e visitantes da feira. No que tange à tecnologia para garantir a segurança de moradores, visitantes e funcionários dos condomínios, a bola da vez são as Totem de autoatendimento EasyUP para controle de acesso permite a identificação de visitantes sem qualquer interação humana

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Portarias Remotas. “Basicamente, a portaria remota é uma proposta de transferir a atividade de controle de acesso, hoje executada dentro de um condomínio, para um ambiente externo, monitorado, blindado e executado por profissionais”, pontua Paulo Calabro, gerente comercial da DeltaOmega, empresa que atua neste segmento há 6 anos, fornecendo serviços de gestão integral ou compartilhada de portaria. “Uma portaria remota abarca pelo menos cinco pilares de tecnologias: portões, controle de acesso, interfonia, alarmes e CFTV”


Eventos 2º Congresso de Gestão Condominial Pró-Sindico

Com a estação de trabalho da MinhaPortaria, os operadores podem estar sempre atentos à todas as imagens ao mesmo tempo que realizam os atendimentos

com a central da DeltaOmega para informar qualquer emergência. Outra empresa que atua com este tipo de serviço é a MinhaPortaria, subsidiária da FocusMind. “Uma das principais características de uma portaria remota é o seu funcionamento 24 horas por dia e, por isso, dentro da nossa oferta, prevemos a manutenção de todo o parque tecnológico, inclusive com reposição de material”, ressalta Walter Uvo, diretor do MinhaPortaria. Além do serviço básico de operação da portaria, a empresa também oferece outras possibilidades, como a integração de canais de comunicação 0800, via SMS, WhatsApp ou E-mail, gravação de dados em nuvem e seguro em caso de acidentes causados pelos sistemas de automação. Para o diretor, a MinhaPortaria se destaca neste segmento por ser filiada e certificada pela Associação Brasileira de Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança. “A FocusMind, através do MinhaPortaria, é uma das 10 empresas no Brasil que possuem o Selo de Qualidade da ABESE. A associação faz uma avaliação e um instituto independente faz uma auditoria em todos os processos da empresa, para validar a capacidade e a competência para prestar o serviço, trazendo mais segurança e qualidade para o cliente-final”, ressalta.

Possibilitando a integração de sistemas já implementados no condomínio com outros equipamentos fornecidos pela empresa, a oferta visa atender as necessidades de cada cliente individualmente, seja em condomínios residenciais ou comerciais. Entre os diferenciais, a companhia oferece um módulo de segurança, composto por um interfone IP e uma tela para a visualização das câmeras principais, para ser instalado nas residências dos moradores. Com isso, é possível se comunicar diretamente com visitas e

Soluções focadas Em relação à equipamentos, o estande da DeltaOmega também apresentava produtos de parceiros, como os terminais de controle de acesso da Vault e da Virdi e o nobreak da empresa Engemoura, pensado especificamente para portarias. Com suporte a todos os sistemas, de segurança à automação de portões e interfonia, o equipamento é baseado em baterias especiais, compactas e seladas, ofertadas de acordo com cada projeto para uma autonomia de até 30 horas. “Através de uma conexão à internet, nosso nobreak também dispara avisos pros síndicos e para nossa central, sempre quando ele for ativado e desativado ou quando ocorre algum problema”, relata Henrique Moura, sócio-diretor da empresa. Os nobreaks da Engemoura são comercializados de três formas: venda simples, com garantia de dois anos; venda com contrato de manutenção, com preço reduzido pelo equipamento e garantia vitalícia; ou através de locação. Por fim, voltando-se ao desenvolvimento de projetos e fornecimento de sistemas de segurança eletrônica, a Oniseg esteve na feira, mostrando as capacidades dos analíticos de vídeo. “A ordem do dia é redução de custos. Podemos aproveitar toda a infraestrutura de CFTV já instalada no local, seja analógica ou IP, e entregar recursos de leitura de placas de veículos, verificação de objeto abandonado ou retirado, velocidade, perambulação, cerca virtual, entre outros”, explica Marcelo Amorim, diretor de tecnologia da companhia. Além disso, a empresa também exibiu um totem de autoatendimento para controle de acesso, baseado no sistema Tactio.CH da CH Tecnologia. Pensando em facilitar e acelerar a entrada de visitantes em condomínios, o EasyUp permite realizar um pré-cadastro e agendamento de horário da visita. Desta forma, ao chegar ao local, basta que o usuário se identifique, via número de documento cadastrado ou biometria, para receber um cartão de acesso sem precisar de interação com qualquer funcionário. DS

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Eventos Netcom 2017

Destaques no desenvolvimento Como um dos principais eventos de redes de TI e Telecom do Brasil, a Netcom 2017 também atrai empresas e profissionais da área de segurança eletrônica por Gustavo Zuccherato

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á quem diga que a comunicação é a base de todo o desenvolvimento humano. Se o fato de ser a base é um aspecto discutível, outro, com certeza, não o é: a medida que evolui a capacidade de levar informações de maior qualidade e de maneira mais rápida de uma ponta a outra, evolui também a velocidade de aprendizagem e, consequentemente, de progresso tecnológico em todo o mundo. É focando em exibir as mais novas soluções que permitem essas comunicações que ocorreu entre os dias 15 e 17 de agosto no Expo Center Norte, em São Paulo, a Netcom 2017, uma das principais feiras de tecnologia para infraestrutura de TI e Telecom do Brasil. O encontro serve de plataforma de debates e exposição de temas como fibra óptica, cabeamento, wireless, data center, comunicação unificada, segurança, IPTV redes IP, circuito fechado ou interno de televisão (CFTV), infraestrutura para data centers, redes locais e metropolitanas, voz sobre IP (VoIP), interligação de LANs e WANs, redes ethernet industriais e proteção elétrica. Entre as mais de 200 marcas expositoras, nomes conhecidos do mercado de segurança eletrônica puderam exibir seus lançamentos e melhores tecnologias para um público de mais de 7 mil visitantes. Logo na entrada da feira, a Intelbras lançava uma linha nova de Access Points para oferecer WiFi de teto profissional para grandes empreendimentos, como hotéis, eventos, universidades, escolas e shoppings. O AP-310 e o AP-360 oferecem capacidade de até 100 usuários por AP e abrangência de 200 e 400 m² respectivamente. Com design sofisticado, moderno e compacto, os APs podem ser instalados no teto ou parede, além do diferencial que permite a configuração da cor do LED, em que se pode eleger até 10 diferentes tons ou manter em modo On/Off. Além disso, com os APs 310 e 360, é possível criar até oito redes diferentes de Wi-

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-Fi para dividir por departamentos, como opção de rede privada. Os produtos possuem mais segurança e estabilidade de hardware com a garantia da fabricante de sistemas com tecnologia Wi-Fi, a Qualcomm, além da compatibilidade com o WiseFi, o software de gerenciamento de Access Points da Intelbras, desenvolvido para sistemas de redes corporativas. Com o software, a implantação dos APs é feita de forma segura, escalável e controlada por um único local. O aplicativo do software é 100% gratuito, possui customização da rede Wi-Fi para acesso dos visitantes:,criação de Captive portal por meio de voucher, senha simples ou CPF, descoberta automática dos Access Points na rede – ideal para instalação em hotéis e empresas onde é possível instalar inúmeros Access Points e dashboard intuitiva com as principais informações da rede Wi-Fi.


Eventos Netcom 2017

Com essa solução, a Intelbras atende a diversos negócios com mais qualidade, segurança e de forma controlada. “O AP 310 e o AP 360 será a mais nova solução Wi-Fi da Intelbras para projetos de redes corporativas. Buscamos diferenciar o produto em cada detalhe, desde a instalação, LEDs e sua embalagem. As empresas e hotéis estão cada vez mais exigentes e em busca de marcas parceiras para atender suas necessidades. Temos certeza que nossas soluções podem oferecer ótimas oportunidades para os profissionais de TI e garantir um Wi-Fi excelente para quem se conecta.” comenta Carlos Reich, gerente do segmento de Wireless Pro da Intelbras. Outra marca com forte atuação no mercado de segurança eletrônica era a Schneider Electric, grupo dono da marca de sistemas de videomonitoramento Pelco. Na Netcom, apresentou a nova linha de cabeamento estruturado Actassi, focada em atender as necessidades de conectividade e infraestrutura para a Internet das Coisas. “A linha Actassi tem alta tecnologia trazendo facilidade nas instalações e alta performance, totalmente alinhada com as mais recentes tendências, como a Internet das Coisas (IoT), tecnologia que conecta máquinas a outros dispositivos, tornando edifícios e empresas mais inteligentes, incorporando uma maior variedade de soluções conectadas . Essa integração exige ainda mais confiabilidade e alta performance da rede de cabeamento estruturado”, explica Felipe Martins Francisco, Gerente de produto de Cabeamento Estruturado da Schneider Electric. A linha inclui produtos em cobre nas categorias 5e, 6, 6A, 7A, blindados e não blindados, soluções ópticas, cabos, patch panels, patch cords, soluções em alta densidade que aumentam performance em data centers, soluções MPO, cabos Trunk e acessórios. A Pelco by Schneider Electric também esteve presente no espaço, com os produtos Optera e IME+, câmeras panorâmicas com 12MP de resolução, que permitem simultaneamente imagens imersivas e ampliação de áreas de interesse. Além das câmeras, a marca também apresentou o recente lançamento da Schneider Electric, o Security Expert, uma solução integrada de gerenciamento de segurança que oferece alto desempenho em controle de acesso e detecção de intrusão. Por fim, o estande da companhia recebeu a APC by Schneider Electric, marca focada em soluções e serviços de energia e refrigeração para ambientes críticos. A empresa destacou dois produtos voltados para a Internet das Coisas, que garantem conectividade e gerenciamento completo. O AR100 é um rack compacto e flexível, que permite a descentralização de dados, maior redundância e disponibilidade da aplicação

A Intelbras lançou novas linhas de Access Points de teto, visando oferecer Wi-Fi de alta qualidade para grandes empreendimentos, como hotéis, eventos, universidades, escolas e shoppings

Focando no desenvolvimento das Internet das Coisas, a Schneider Electric exibiu a nova linha de equipamentos de rede Actassi, câmeras da Pelco e nobreaks e racks da APC

com redução de custos de transmissão e tempo de latência, além de flexibilidade de manuseio e troca de cabos. Já o Smart RT, é um nobreak que garante alto desempenho e gestão de energia. Possui tensão de saída senoidal, alta eficiência energética, devido à exclusiva função Green Mode, display LDC interativo que permite monitoramento e controle das funções nobreak e gerenciamento remoto avançado. Além disso, o equipamento garante energia segura e estável, proteção e gerenciamento para equipamentos sensíveis e alto fator de potência. A distribuidora de equipamentos de segurança eletrônica, redes e Telecom, WDC Networks também garantiu o seu espaço, expondo marcas como Grandstream, Fujikura, Yokogawa, TP Link, FIberhome e Ubiquiti. O foco foi apontar as mais novas tecnologias de fibra óptica disponíveis no mercado. De acordo com Vanderlei Rigatieri Jr, presidente da WDC Networks, a popularização da Internet das Coisas (IoT) e outras facilidades relacionadas ao fluxo de dados impulsiona uma demanda crescente por uma infraestrutura robusta baseada em fibra óptica. “O crescimento da oferta de ultra-banda-larga (acima de 20 Gb) nas residências, por preços mais razoáveis permitirá o crescimento da automação residencial e controle total de diversos dispositivos e ambientes (com ajuda de Inteligência Artificial), comandos por voz ou com um toque em nosso smartphone”, explica. A WDC vai demonstrou as OLTs GPON da Fiberhome, equipamentos que permitem conectar mais de 8000 assinantes, bem como os modens GPON e GE-PON de vários modelos, e tudo que se pode conectar dentro das empresas e residências: roteadores Wi-FI, Extensores de rede WI-Fi via rede elétrica, telefones IPs , vídeo-conferência, sistemas de câmeras de segurança, etc. “O FTTx está dominando as redes de banda larga das operadoras e provedores regionais, mas a WDC entende que essa tecnologia GPON deve penetrar nos edifícios corporativos, pois fica muito mais barato que um cabeamento tradicional e economiza infraestrutura”, aposta Rigatieri. Para o fornecimento em edifícios residenciais e corporativos, o painel interativo do estande abordava a integração de vídeo porteiros, videofones, telefones IPs corporativos, access-points, roteadores, controladoras e equipamentos para vídeo conferência. Além dos produtos no painel, a WDC levou para a feira também toda a sua linha ferramental, como Maquinas de Fusão, equipamentos de medição e busca de falhas em redes ópticas, além das maletas de ferramenta para a preparação e limpeza da fibra óptica. DS

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Entrevista Mario Montenegro - Newello

Sempre pronto A Newello tem como característica estar na vanguarda das soluções de segurança, seja para a área de Security ou para outras ligadas à indústria e mercado hospitalar. Por trás de todas essas inovações está a presença de Mário Montenegro, CEO da empresa, que é nosso entrevistado deste mês. Na entrevista, o executivo fala sobre mercados emergentes, tecnologias inovadoras e o desafio de se renovar de tempos em tempos sem perder de vista oportunidades que podem abrir novos mercados ou gerar negócios lucrativos. por Eduardo Boni

Assista essa entrevista completa e outros conteúdos exclusivos em nosso portal www.revistadigitalsecurity.com.br

Digital Security: Quais as novas áreas de atuação da Newello dentro do mercado de segurança? Mário Montenegro: A Newello é reconhecida por participar desse mercado na integração de projetos onde estão presentes videomonitoramento e controle de acesso. Nascemos como um braço tecnológico da Tecvoz, integrando câmeras IP e quando começamos a trabalhar controle de acesso chegamos com um diferencial para o mercado, sobretudo na distribuição e integração, que não tinham o costume de trabalhar nesse segmento. Hoje agregamos serviços dentro dessas duas plataformas.

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Digital Security: Que serviços são esses? Mário Montenegro: Em primeiro lugar, um sistema único com controle de acesso integrado com a vigilância vista a partir de um console único que consiga enxergar quem entra e acessa as áreas de segurança. Depois disso, houve a necessidade de integração com sistemas de voz. Qualquer empresa tem recepção e precisa comunicar imediatamente na chegada de visitantes. O mesmo pode se falar sobre a Integração de sistemas de alarmes e sensores, que foi um novo serviço oferecido pela Newello. Dessa forma cria-se um serviço onde tudo pode ser visto em uma plataforma única. Isso



Entrevista Mario Montenegro - Newello

também ajuda o operador, que consegue enxergar a operação de forma completa.

dela. Por isso o treinamento na implantação - tanto para integrador como usuário final - é muito importante.

Digital Security: De que forma essas novas áreas de atuação, como portaria remota, tem ajudado a companhia a crescer? Mário Montenegro: O que se vê no mercado, é uma tentativa de se integrar vários sistemas, com controle de acesso, telefonia e vigilância. Quem está comprando o sistema está pensando em reduzir custos ao tirar um porteiro. Mas, na verdade, está aumentando a complexidade ao adquirir um sistema que não existia, pois surgem novos e importantes fatores como contingência de energia e de link de internet. É preciso lembrar que, quem está oferecendo o serviço também deve estar preocupado para ter essas métricas estabelecidas. Então, a integração de todos esses sistemas de forma funcional é bastante complexa. Nossa empresa tem muita experiência em todos esses segmentos então tem sido muito satisfatório, mas existe algo importantíssimo nesse mercado que é o treinamento para o cliente.

Digital Security: De que forma a Newello trabalha a questão do treinamento? Mário Montenegro: Nossas certificações são direcionadas para os integradores. Estão criando agora um novo produto – um personagem chamado Tech Guy, que vai explicar e desmistificar, através de vídeos educativos, o mercado de segurança. Em nossa opinião, será uma grande ajuda para os profissionais do setor, porque vai ajudar os interessados a entender o que acontece por trás de todo o processo tecnológico. Queremos que, tanto nossos integradores como os franqueados conheçam esse processo.

Digital Security: Que clientes são esses e como é o treinamento para cada um deles? Mário Montenegro: Temos dois tipos de cliente: aquele que é o integrador e às vezes falta base de conhecimento e especialização. E existe também o cliente final, que precisa ser ensinado. Todas essas ações fazem parte de um processo e de um aprendizado – seja do integrador ou do cliente final – e ambos são de extrema importância. Para exemplificar podemos falar sobre um dispositivo biométrico. Se não houver um cuidado especial no cadastro da biometria, o resultado é uma leitura com problemas. Note que isso não tem a ver com equipamento ou a tecnologia, mas sim com a forma de uso

A tática de dar descontos para recuperar o valor mais adiante não funciona mais. É preciso criar um parâmetro de métricas que garantam eficiência em todos os processos para reduzir os custos de retaguarda. Quando isso acontece, é possível repassar um produto mais barato para o consumidor final 30

Digital Security: Como funcionará esse novo mercado de franquias dentro da Newello? Mário Montenegro: Estamos lançando uma plataforma para a área de segurança com portaria remota. Trata-se de uma certificação com todos os equipamentos integrados desde a área de contingência de energia, de internet, requisitos mínimos que um condomínio deve oferecer, levantamento dos pré-requisitos para que um condomínio comercial ou residencial funcione adequadamente. Depois de certificada, esse profissional estará franqueado para vender esse serviço. Esta é a primeira fase. É uma prova de qualidade do serviço oferecido pelo integrador. A segunda fase será a certificação de empresas que podem oferecer o serviço de retaguarda, como por exemplo, o atendimento remoto. Temos que lembrar que existem diversos requisitos que devem ser obedecidos e que, apesar de ser um termo “da moda”, a portaria remota também tem problemas e podem acontecer erros, pois apesar da tecnologia ter facilitado as coisas, é preciso ter conhecimento para instalação. Junto com a massificação de uma tecnologia, vem a falta de conhecimento, sobretudo do usuário, que imagina estar adquirindo um produto, mas na verdade recebe outro sem o devido respaldo técnico. Digital Security: Os equipamentos de segurança eletrônica tornaram-se commodities. Hoje, a instalação está intuitiva e facilitada por dispositivos plug and play. Isso não atrapalha ou tira mercado de instaladores ou mesmo dos integradores? Mário Montenegro: Podemos fazer um comparativo com o celular. Existem aplicações muito simples e outras mais complexas, mas a palavra é responsabilização. A comercialização de uma câmera ou controle de acesso ainda é feito da maneira antiga, colocando a responsabilidade pelo funcionamento no integrador. Quando os equipamentos são programados para funcionar de forma simples, estamos aumentando a vantagem de conseguir comercialização em escala, mas aumenta o ponto de falha. Sob esse ponto de vista, o treinamento é essencial. No mercado, cada vez mais as câmeras estão plug and play. Os sistemas de controle de acesso ainda apresentam uma dificuldade por causa da quantidade de dispositivos que precisam ser integrados. No mercado de segurança, as pessoas buscam pela sensação de proteção. Quando algo sai fora do planejado, a culpa será de alguém da área de segurança. O mercado está nessa fase de produzir equipamentos que facilitem a integração e, ao mesmo tempo, dão a segurança. O mercado mudou muito e hoje, quem paga, exige ver o resultado em cada real gasto na solução, ou seja, os consumidores estão muito mais exigentes. Novamente a palavra responsabilização vem à tona, pois, quando não funciona, alguém será responsabilizado.


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Entrevista Mario Montenegro - Newello

Já existe um entendimento do usuário final – seja ele munícipe ou empresário – de que a responsabilidade pela segurança é de todos – não dá mais para esperar por ações do governo. Essa tendência está se espalhando por outros estados, para onde estamos levando projetos do mesmo tipo 32

Digital Security: Pegando carona nesta resposta, como você avalia o comportamento do consumidor hoje em dia? Mário Montenegro: Nesse sentido, penso que o mercado é híbrido. Muitas vezes o consumidor sabe bem o que procura, em outras, não sabe que alguma tecnologia que lhe seria útil existe. Atualmente estamos passando de um movimento para outro graças às novas tecnologias e as aplicações estão convergindo. O mercado facilitou algumas áreas ao trazer novas tecnologias. Por outro lado, ainda há dificuldade em conscientizar as pessoas de que a proteção que elas buscam surge de um conjunto de fatores e soluções e não de um dispositivo de segurança apenas – seja ele câmera ou controle de acesso. Aos poucos eles estão entendendo a necessidade do uso de diversos componentes que formem uma solução de segurança mais eficaz que atenda suas necessidades. Digital Security: Quais novas atitudes esse comportamento têm criado no mercado de segurança? Mário Montenegro: A Newello tem uma área para cuidar de projetos de governo, sobretudo no segmento de leitura de placas, videomonitoramento, volumetria, classificação por horários e áreas. Com essas informações disponibilizadas em uma base única. As necessidades de segurança extrapolem a questão de verba e, com a dificuldade para o investimento em segurança, o mercado


Entrevista Mario Montenegro - Newello

se adaptou para criar novas formas de atuação nesse segmento, como o monitoramento compartilhado através de parcerias público-privadas, onde a figura do munícipe é central, uma vez que ele disponibiliza as suas câmeras particulares para ajudar no monitoramento público. Surge então o que vem sendo chamado de videomonitoramento comunitário. Digital Security: De que forma a Newello tem trabalhado nesse novo tipo de atividade do mercado? Mário Montenegro: Criamos um site chamado Cidadão Integrado em que utilizamos a vigilância solidária. Nele, é possível que as câmeras sejam integradas entre os bairros. Os equipamentos e infraestrutura são pagas por cada morador e o resultado das imagens nas áreas é compartilhado entre todo os pagantes. Esse sistema pode ser compartilhado com o município, que passa a ter mais recursos e informações de segurança sem precisar fazer investimentos próprios. Esse modelo foi implantando em algumas cidades do interior e na capital de São Paulo, com o projeto City Câmeras. Como exemplo de municipalidade podemos citar a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, que vão passar a ceder as imagens de suas câmeras que poderão ser vistas no site da associação. Digital Security: De que forma você enxerga essa nova tendência? Mário Montenegro: Essa é uma novidade promissora. Primeiro porque há um entendimento do usuário final – seja ele munícipe ou empresário – de que a responsabilidade pela segurança é de todos – não dá mais para esperar por ações do governo. Com o atual go-

verno de São Paulo, conseguimos implementar de fato esse tipo de programa graças a governantes que acreditam na responsabilidade social de todos. E essa tendência está se espalhando por outros estados, onde temos projetos do mesmo tipo. Digital Security: Você disse que esse formato de projeto já existe em outros estados brasileiros. Em que lugares há projetos desse tipo? Mário Montenegro: A Newello em conjunto com a Tecvoz está levando este projeto para locais como Paraná, Porto Alegre, Alagoas, Vitória, cidades do interior de Minas Gerais, Brasília e outras cidades. Em todas elas, o que fazemos é compartilhar um bem comum que é a segurança comunitária com toda a infraestrutura necessária. Outra das criações da companhia é permitir que o usuário crie um botão de emergência – seja para enviar mensagens ou imagens – tudo isso entrando por uma única base. Na cidade de São Sebastião, no Rio de Janeiro, esse recurso é utilizado com base na Lei Maria da Penha, quando existe a proibição de que uma pessoa se aproxime da outra. Através de um botão no celular ela ativa um alarme direto para a Guarda Municipal. Dessa forma agregamos imagens de passagens de veículos, BO, chamadas, alarmes de escolas e hospitais que vão para uma única central. A partir daí fazemos as estratificações e a gestão para essas localidades. Digital Security: Existem formas de se baixar o custo sem perder a qualidade do produto?


Entrevista Mario Montenegro - Newello

Mário Montenegro: Sim, mas é preciso lembrar que este é um dos principais desafios do mercado. O mais difícil é saber quais dos parceiros vão manter um nível de qualidade aceitável mesmo reduzindo custos. Para isso, é preciso criar um parâmetro de métricas que garantam eficiência em todos os processos para reduzir os custos de retaguarda. Quando esse mecanismo de redução de custos de produção se automatiza é possível repassar um produto mais barato para o consumidor final. A tática de dar descontos para recuperar o valor mais adiante não funciona mais. Digital Security: Também é preciso lembrar que as tecnologias também estão criando novas formas de negócio... Mário Montenegro: Exato. Atualmente estamos em meio a uma série de tecnologias disruptivas. Com a questão da comoditização dos equipamentos, novos formatos de negócios estão surgindo em todas as áreas. Na área de segurança, por exemplo, cresce cada vez mais a opção de se alugar tanto os equipamentos como o serviço de monitoramento através do pagamento de uma taxa. Para a Newello essa mudança não atrapalha em nada, pois somos fabricantes de todos os sistemas que fazem parte de uma solução de segurança. Então, o aluguel de equipamentos e serviços torna-se mais uma opção de negócio que a empresa oferece em meio a outras novidades. Nesse processo todo, o integrador descobre que pode ganhar mais através das recorrências do que na própria instalação. Já o usuário paga menos e pode cancelar o serviço quando desejar. Nessa fase de constantes mudanças, ter um serviço de pesquisa e desenvolvimento atuante é imprescindível. Digital Security: Qual a importância de uma Central de Pesquisa e Desenvolvimento para a Newello? Mário Montenegro: Esse departamento é de extrema importância para nós desde o início das atividades. É nesse ambiente que as ideias embrionárias ganham força e se tornam novos produtos ou serviços. Conhecer tendências mundiais, desenvolver tecnologias e filosofias de trabalho requer tempo, equipe e conhecimento. A participação em feiras, eventos e o desenvolvimento de mentorias em startups e departamentos de criação de outras áreas é parte daquilo em que a central de Pesquisa e Desenvolvimento da Newello está envolvida. Ideias que hoje são comuns no mercado, um dia foram novidade absoluta em um ambiente de P&D. Digital Security: Quais são os parceiros da Newello? Mário Montenegro: Entre os nossos principais parceiros de negócios estão a Tecvoz, a Camerite para o armazenamento em nuvem, a ZK Tech para desenvolvimento em conjunto na área de controle de acesso e outros parceiros de mercado ligados a softwares. Além deles, também é preciso citar universidades, centros de pesquisas e startups como parceiros. É importante lembrar que não é apenas uma conversa comercial, mas sim uma parceria onde cada um contribui com a sua área de expertise para criar novas soluções para mercados das mais diversas áreas. Manter o mercado significa manter parceiros sempre por perto. Digital Security: Como está o mercado da Newello na América Latina? Mário Montenegro: Atualmente estamos em contato e expansão com países como Argentina, Colômbia e Peru, que, de fato, estão em crescimento nesta região. O Chile é um mercado importante, porém menor. O que a Newello faz nestes três países é o intercâmbio de tecnologia. Nossa dificuldade no Brasil é fabricar produtos lo-

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cais para exportação. É mais barato eles importarem com um custo menor. Nosso negócio com eles é a aplicação de tecnologias, que requer o entendimento do funcionamento desses mercados. Digital Security: Como funcionam os treinamentos dentro da Newello e quais os planos da companhia para esse segmento? Mário Montenegro: Há algum tempo começamos a fazer o nosso programa de certificação com o objetivo de padronizar o atendimento ao cliente e diminuir o nosso suporte direto a eles. O que percebemos é que ainda existe muita dificuldade de entendimento daquilo que é básico, sobretudo quando se fala em protocolos. Por isso estamos criando dois sistemas diferentes: um deles se caracteriza por aulas de curta duração onde discutimos tecnologia, esclarecendo desde termos básicos de tecnologia até controle de acesso. A ideia é levar ao público conhecimento básico sobre esses temas que são do dia a dia de quem trabalha com tecnologia. Esses vídeos serão produzidos semanalmente aqui na Newello e disponibilizados na internet. Outra iniciativa é criar cursos EAD com maior profundidade na abordagem dos temas. Aqui nós queremos fazer uma certificação e oferecer um conhecimento maior sobre tecnologias do mercado e abordagem de novas soluções. Essas duas novidades vão acontecer paralelamente aos cursos que já desenvolvimentos para técnicos de segurança eletrônica do mercado. Também faremos roadshows de produtos e tecnologias onde o destaque será a possibilidade desses profissionais conhecerem os produtos ao vivo e poderem manuseá-los. Essas novas atividades começam entre os meses de agosto a outubro. DS



Case Study ARTESP

24 horas de olho Inaugurado em 2014, o Centro de Controle de Informações da Artesp aposta no uso de sistemas de informação inteligentes para otimizar ao máximo a fiscalização das rodovias concedidas em todo o Estado de São Paulo por Gustavo Zuccherato

U

m país de dimensões continentais e topografia única como o Brasil exige uma malha de transportes muito bem estruturada que, naturalmente, é extremamente complexa e diversa. Mesmo dentro de um único estado da federação, ir de uma ponta à outra representa percorrer centenas (ou até milhares) de quilômetros por estradas e rodovias municipais, estaduais e federais nas mais variadas condições: de trechos esburacados de terra à longos tapetes lisos de asfalto. Operacionalizar e coordenar a manutenção da infraestrutura já implementada, a melhoria onde ainda seja necessário e o atendimento aos milhares de veículos e pessoas que possam ter problemas durante suas viagens exige uma força de trabalho e agilidade que, muitas vezes, foge das capacidades da gestão pública, seja por questões burocráticas ou orçamentárias. Por isso, há duas décadas iniciou-se um projeto de concessões de trechos para iniciativa privada. Desde 1996, os 402 km da Rodovia Presidente Dutra que ligam a capital paulista ao Rio de Janeiro são de responsabilidade da CCR NovaDutra que investiu, ao longo dos anos, mais de R$ 5 bilhões em melhorias da pista e novas tecnologias, resultando em uma diminuição significativa de acidentes, principalmente aqueles com vítimas fatais. Os números saltaram de uma média de 520 mortes por ano para 134 em 2016. A partir daquela época, a quantidade e a qualidade dos contratos firmados entre governo e concessionárias só aumentaram, graças à criação e desenvolvimento de órgãos e entidades de regulação e acompanhamento da qualidade de serviço. No estado de São

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Paulo, esta tarefa foi designada à ARTESP - Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo. Criada em 2002 para substituir em definitivo a Comissão de Monitoramento das Concessões e Permissões de Serviços Públicos, hoje a autarquia tem sobre seu escopo de supervisão mais de 20 concessionárias, que cuidam de aproximadamente 6.800 km das estradas estaduais. Segundo os dados mais recentes do Departamento de Estradas de Rodagem, esse número representa algo em torno de 30% da extensão total da malha rodoviária de São Paulo, recebendo mais de 60% do volume de tráfego de veículos que circulam pelas terras paulistas. Infraestrutura integrada ”Regular abarca elaborar e firmar os contratos de concessão e cuidar para que eles sejam cumpridos. Por isso, precisamos orquestrar todas as bases de dados que vêm das concessionárias para conhecer profundamente suas operações e, eventualmente, aplicar alguma sanção caso os acordos de níveis de serviço (SLA) não sejam seguidos”, aponta Ivo Martins Guerra, superintendente do Centro


Case Study ARTESP

Os sistemas de informação permitem acompanhar passo a passo dos atendimentos realizados pelas concessionárias nas vias paulistas

de Controle de Informações (CCI), estrutura Inaugurada em 2014 em virtude da Copa do Mundo, justamente para facilitar o processo de acompanhamento das delegações. Até então, o trabalho de fiscalização era feito presencialmente pelos agentes da ARTESP, com base nas planilhas de dados apurados e fornecidos pelas concessionárias que resultavam em um longo processo de análise e auditoria - impossibilitando a checagem em tempo integral de toda a malha concedida. “O CCI não estava previsto nos primeiros editais, mas com o avanço da tecnologia, nós achamos brechas que permitiram o seu estabelecimento, de forma que pudéssemos acompanhar e monitorar em tempo real e de forma mais presente as ações das concessionárias, através da concentração das informações aqui na ARTESP” Localizado em prédio próprio no bairro do Itaim Bibi, na cidade de São Paulo, o Centro de Controle de Informações reúne e integra diversos sistemas e softwares para fiscalizar o funcionamento e ocorrências das rodovias paulistas concedidas, 24 horas por dia, 7 dias por semana.

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Case Study ARTESP

Lago de dados Os dados consolidados de 2016 mostram a necessidade e a importância destas soluções serem inteligentes, com uma arquitetura de rede e processamento bastante robusta e naturalmente complexa: ao todo, foram 1,578 milhão de ocorrências gerais – uma média de 131.533 ocorrências mensais, e 4.384 diárias -, a maioria dessas sendo pane mecânica. Todo o “Data Lake” que permite este registro massivo de incidentes é coletado gota a gota diretamente dos servidores das concessionárias. Estes, por sua vez, conectam à rede um total de 1121 câmeras, 8071 call boxes, 386 sensores de tráfego, 34 estações meteorológicas, 352 painéis de mensagens, 151 radares fixos e 95 balanças, entre outros equipamentos que auxiliam no funcionamento e fiscalização das vias. Apesar desse alto fluxo de informações, a automação dos sistemas permite que o trabalho seja realizado por poucos profissionais. Em cada turno de oito horas, são necessárias apenas três pessoas, sendo dois operadores e um coordenador, que geram relatórios diários sobre disponibilidade dos equipamentos e eventuais erosões na pista, e outros relatórios semanais e mensais sobre andamento de obras, acidentes, atendimento e evasão de pedágios, queimadas, entre outros. Das 7h às 23h, jornalistas ainda ficam responsáveis por produzir boletins sonoros de hora em hora sobre as condições de tráfego e densidade operacional das principais entradas e

saídas da capital paulista para a divulgação no site da agência. Caso ocorra algum acidente grave, o CCI ainda pode aconselhar as concessionárias na tomada de decisões, visando acelerar a resolução e normalizar o andamento das vias monitoradas pelos sistemas, mas sem intervir diretamente nas operações. Análise inteligente Se a operação rotineira da Artesp parece relativamente fácil para quem visita o CCI por algumas horas é porque há dois grandes cérebros que atuam no tratamento desta imensidão de informações. O primeiro deles, mais conhecido dos profissionais e agentes da área de segurança, é o software VMS SecurOS da ISS – Intelligent Security Systems, utilizado em sua versão Monitoring and Control Center (MCC), que permite o acesso às imagens das câmeras de vigilância espalhadas pela rodovias e pedágios do estado em um modo de federação. O outro, mais familiar à profissionais de TI, é o sistema de Asset Management, o IBM Maximo, responsável por receber e orquestrar todas as bases de dados dos outros equipamentos. Ambos foram fornecidos, personalizados e configurados pela MAGNASISTEMAS. “A oportunidade de desenvolver este sistema surgiu para atender um edital da ARTESP, buscando uma solução tecnológica para o CCI. Estudando o respectivo Termo de Referência constatamos que tínhamos totais condições de atendimento, agregando nossos ser-

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EspiaAqui SP

Portal CCI Oracle WebCenter Portal 12c

Gestão de Ativos Empresariais IBM Maximo

Vídeo Analítco Oracle Real Application Clusters

Business Intelligence SAP Business Objects

IBM Case Manager

Barramento de dados (ETL) IBM Data Stage

Sistema de Fiscalização

Sistema Integrado de Gerenciamento da Artesp

Módulo Intelligent Transport Systems (MITS)

Módulo de Informação de Pedágio (MIP)

Imprensa

Sistema de CFTV ISS Secur OS MCC

Concessionárias

CCI Centro de Controle de Informação

Barra de serviços corporativos (ESB) IBM Integration Bus - Externo

Barra de serviços corporativos (ESB) IBM Integration Bus - Interno

Comunicação

Diretoria de Procedimento e Logística

Ouvidoria

Estrutura da Tecnologia da Informação do CCI

C s v


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Case Study ARTESP Concessionária Tebe – Lote 3 6 câmeras speed dome Pelco Spectra 16 câmeras Pelco Esprit

Santa Clara d'Oeste

Santa Albertina SP

Rubinéia

MATO GROSSO DO SUL

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Fernandópolis

Santa Fé do Sul

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Icém

Ilha Solteira

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SP-4 63

SP

Votuporanga

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Concessionária ViaRondon – Lote 19 116 câmeras Axis Q6044-E 7 câmeras Bosch AutoDome VG4 30 câmeras Videotec VIP X1 XF IVA

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Concessionária Triângulo do Sol – Lote 9 32 câmeras Pelco

SP-310 Pereira Barreto

Nhandeara

Colinas S. José do Rio Preto

Castilho

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SP-461

Andradina

Lote 3

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-4 SP

SP

José Bonifácio Mirandópolis SP563

Valparaíso

SP

ua

Lote 9

Adamantina

SP

Lote 19

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Presidente Vesceslau Santo Anastácio Presidente Bernardes

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Presidente Prudente

SP

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Pirajuí

Pompéia

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Martinópolis

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Herculândia

Bastos

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BR-153

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Ibitinga

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Osvaldo Cruz

RO

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Dirceu

Marília

Quatá

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Garça

Regente Feijó

Duartina

Bauru

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Assis

Iaras

Bernardino de Campos

Avaré Itatinga

Itaí

RODO

VIA RAP

OSO T

Concessionária Rodovias das Colinas – Lote 13 22 câmeras Pelco Esprit ES31CBW24-2N Itaporanga

SP-25

Concessionária SPvias – Lote 20 Sem informação ote 0

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Concessionária Rodovias do Tietê – Lote 21 1 câmera Infinova PTZ-V1492N-N Lote 59 câmeras Pelco Esprit ES31CBW35-2N

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Concessionária Centrovias – Lote 8 9 câmeras Pelco Esprit 30 câmeras Bosch LTC-455

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Concessionária CART – Lote 16 48 câmeras Pelco Esprit 35x ES31CBW35-5N

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Concessionária Rodoanel Oeste – Lote 24 41 câmeras Pelco Esprit


Case Study Concessionária Vianorte – Lote 5 2 câmeras Bosch AutoDome Série 700 VG5 2 câmeras Bosch AutoDome Série 7000 10 câmera Bosch AutoDome Série VG4 300 1 camera Bosch IP Starlight 7000 HD 6 câmeras Pelco Esprit ES5230

ARTESP

Concessionária Autovias – Lote 10 4 câmeras Bosch AutoDome 28 câmeras Bosch LTC-455

Concessionária Autoban – Lote 1 13 câmeras Bosch MIC IP starlight 7000 HD 82 câmeras Bosch Dinion LTC 620/30

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Concessionária Ecopistas – Lote 23 12 câmeras Bosch AutoDome Serie 700 45 câmeras Bosch LTC 498

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Concessionária Renovias – Lote 11 4 câmeras Infinova V1492N-N 1 Câmera Infinova V2511-N1D0 4 câmeras MTW V1492N-36N06 W 44 3 SP 10 câmeras Pelco Esprit ES31C 1 câmera Pelco Esprit 35

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Concessionária Rota dos Bandeiras – Lote 7 79 câmeras Pelco Esprit ES31CBW35-2N

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Concessionária Intervias – Lote 6 48 câmeras Pelco Esprit ES4136-2W

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Concessionária SPMAR – Lote 25 47 câmeras Bosch AutoDome Serie 300 29 câmeras Pelco Esprit SE PTZ

Concessionária Ecovias dos Imigrantes – Lote 22 150 câmeras Bosch LTC-498

2

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Iguape

SP

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Case Study ARTESP

viços técnicos especializados às plataformas de software da IBM e da ISS”, aponta Rodrigo Hashimoto, diretor de marketing e alianças da empresa. “Além de trazer uma base para desenvolvermos o projeto adequadamente, estes softwares poderiam ser perfeitamente integrados aos sistemas legados da Artesp e de terceiros, oferecendo uma solução inovadora baseada em diferentes tecnologias, apoiando a Agência na resolução de seus desafios de negócios e no retorno do investimento”, ressalta. “A Artesp, como órgão de regulação, serve de referencial para todas as outras rodovias e diferentes meios de transporte, como transporte aéreo e de cargas. Ser escolhido como sistema de gerenciamento de imagens e analíticos por um órgão como este mostra o potencial do SecurOS para uma aplicação de infraestrutura critica”, destaca Alexandre Nastro, country manager da ISS Brasil. “Visando atender as necessidades da Artesp, foi necessário acelerar o roadmap de desenvolvimento do MCC e antecipar o lançamento da sua primeira versão, o que nos deu abertura para outros importantes cases, como o Metrô de São Paulo”. Hardware e conexão Começando pelo SecurOS MCC, trata-se de uma solução que agrega locais geograficamente distintos em uma infraestrutura de comando e controle centralizado e integrado. Segundo Nastro, cada uma das concessões monitoradas pelo CCI possui um servidor Dell PowerEdge R720 com o SecurOS Enterprise 8.8 R2 instalado, que se comunica ao software de gestão de escolha da concessionária e oferece a funcionalidade de conexão à versão MCC instalada na Artesp, federando as imagens para o CCI. Estes servidores, que também contam com conexões e serviços de captação de dados de ocorrências, processos e medições de equipamentos dos bancos de dados, estão alocados em racks lacrados na concessionária. “As concessões só precisam fornecer a energia ao sistema e toda a manutenção e correção de eventuais erros é feita por nós mesmos, através de um contrato que temos com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT)”, explica o superintendente do CCI. Na outra ponta, já na sede da Artesp, são mais 4 servidores Dell PowerEdge R720 com 128 GB de memória RAM, virtualizando um total de 8 servidores de 16 GB e 8 cores virtuais cada através do software VMware, implementando o sistema operacional Windows Server 2012 R2 Standard para a operação do sistema SecurOS MCC. “Aqui no CCI, estamos utilizando a versão 8.9 do SecurOS porque as concessionárias ativas hoje ainda não contam com o recurso de análise de vídeo inteligente – o que exigirá a versão 9.0 do sistema”, conta Guerra. “A partir do momento que a Entrevias começar

Com o levantamento das informações pelo CCI, é possível obter Indicadores de Performance Chave (KPI, da sigla em inglês) para acompanhar se os Acordos de Nível de Serviço (SLAs) estão sendo seguidos

As câmeras são configuradas de quilômetro a quilômetro, facilitando a visualização de até quatro streams de vídeo ao vivo ao mesmo tempo

a sua operação, em 2018, nós seremos obrigados a atualizar para a nova versão, de um custo um pouco mais elevado pelas licenças das câmeras, já que contratualmente a concessionária terá obrigação de implementar esse recurso e a Artesp terá que realizar o acompanhamento da mesma forma”. A conexão é feita através de um link de fibra óptica redundante estabelecido por um contrato entre a Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp) e a operadora Vivo. “As concessionárias conectam os servidores aos pontos de concentração da Vivo localizados no Palácio dos Bandeirantes, na sede da Prodesp e na Secretaria da Fazenda do Estado. De lá, é feito o roteamento via rede IntraGov, chegando até nossos servidores através de um link de 8 Mbps”, pontua Guerra. Desta forma, as imagens das câmeras são disponibilizadas somente por demanda do centro de controle, sendo no máximo quatro streams de vídeo ao vivo por vez. “Cada fluxo de vídeo exige 1.5 Mbps de banda para manter uma boa qualidade das imagens, totalizando 6 Mbps para vídeo, e outros 2 Mbps para o transporte de dados”. Em relação aos equipamentos utilizados pelas concessionárias, o superintendente explica que não há a exigência contratual de modelos e soluções específicas para serem utilizadas, mas sim da cobertura de atendimento aos usuários. “Se a concessão utilizará

Com a informação dos sensores de tráfego, a Artesp elabora um mapa com as condições de tráfego e densidade operacional das principais entradas e saídas da capital paulista

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Case Study ARTESP

callbox ou se irá aproveitar as novas capacidades de analíticos para identificar os incidentes através de vídeo de forma automática, visando otimizar sua operação, é de escolha deles”. Guerra também ressalta que a Artesp não realiza a movimentação das câmeras, nem o armazenamento das imagens, pois ambas são de responsabilidade de cada concessão, cabendo ao CCI apenas o acompanhamento da operação dos Centros de Controle Operacional das concessionárias. O CCI possui, ao todo, nove estações de trabalho e um videowall de oito telas da Mauell para a visualização das imagens das câmeras, de um mapa de densidade de tráfego e de indicadores de SLA. Compreendendo ativos diversos No que tange a gestão das informações das outras diversas soluções que auxiliam na fiscalização da Artesp, a compressão do funcionamento do sistema perpassa conceitos mais ligados à área de TI e administração do que à de segurança. As primeiras pesquisas para o desenvolvimento de sistemas para a Artesp datam de 2003, quando o IPT começou a realizar

estudos para compreender o funcionamento dos sistemas de arrecadação em pedágios, visando auditar a cobrança correta dos valores nas concessionárias. De lá, resultaram dois sistemas, lançados em 2012: o Módulo de Informação de Pedágio – MIP, desenvolvido pela empresa Writesys Traffic Systems; e o Módulo ITS – Intelligent Transport Systems (MITS), pelo qual são realizados cadastros, consultas e monitoramento de equipamentos como sensores automáticos de tráfego (SATs), telefones de emergência (call boxes), radares, painéis de mensagens e estações meteorológicas. O núcleo de processamento de todos esses subsistemas é baseado na plataforma IBM Maximo, que une capacidades de gerenciamento de ativos, de aquisição e de materiais, de trabalho, de contrato e de serviços em uma única interface, permitindo um planejamento inteligente e eficiente de operações e manutenção baseado em uma arquitetura em nuvem ofertada em modalidade de Software-as-a-Service (SaaS). Esta aplicação está alocada em um Oracle Real Application Clusters (RAC), uma base de dados que permite a utilização de hardwares padronizados de baixo custo e totalmente redimensionável para garantir a disponibilidade de serviços ininterruptos, conforme a exigência de cada momento. Além disso, a plataforma da IBM oferece o Case Manager, um sistema para o gerenciamento de casos avançada, permitin-

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Em cada turno, são necessárias apenas três pessoas para a operação, sendo dois operadores e um coordenador

do levantar informações para uso em investigações ncessárias. Rodrigo Hashimoto, da MAGNASISTEMAS, relata que a principal dificuldade enfrentada durante este projeto foi a falta de padronização das informações, como tipo de acidentes, de ocorrência e de processo a ser seguido, devido à diversidade de contratos firmados com as concessionárias. Desta forma, o mapeamento, processamento e higienização dos dados de origem foi fundamental para permitir a realização dos trabalhos. Para essa finalidade, são utilizadas as soluções IBM DataStage e o IBM Integration Bus. “O IBM DataStage é uma ferramenta de ETL (Extract Transform Load – Extração Transformação Carregamento) de dados, que consome informações de diversos bancos e disponibiliza dentro de um banco de dados principal para que o SAP BusinessObjects e outros sistemas possam consumir as informações”. Este SAP BusinessObjects, citado por Hashimoto, compreende uma plataforma de Business Intelligence, programa que fornece gerenciamento de desempenho, planejamento, elaboração de relatórios, consultoria e análise e gestão de informação empresarial. Com esta solução os usuários dos mais diversos níveis dentro e fora de uma corporação podem acessar, formatar, analisar, navegar e compartilhar informações na empresa, com uma dependência mínima dos recursos e dos desenvolvedores de TI. “Já o IBM Integration Bus se utiliza de serviços REST com JSON [uma espécie de arquitetura web] para receber informações de ati-

Os servidores da Artesp são todos virtualizados: os hardwares Dell PowerEdge R720 podem rodar diversas máquinas virtuais para a operação dos sistemas



Case Study ARTESP

vos das concessionárias e disponibilizar dados da ARTESP para a imprensa”. Assim, para citar um exemplo, é possível que emissoras de televisão e sites de notícias possam criar mapas interativos personalizados indicando a densidade operacional das estradas. Feita essa filtragem e direcionamento correto dos dados e informações para os sistemas, foi possível construir os parâmetros importantes à fiscalização da agência, além de fornecer serviços para usuários finais. Customizações Entre as aplicações desenvolvidas pela MAGNASISTEMAS para atender as necessidades específicas da Artesp, Hashimoto cita a criação de Mapas de Calor de Acidentes e de Óbitos, disponíveis para consulta no Portal da CCI na internet; de cubos e relatórios prontos de Business Intelligence, facilitando a disponibilização de informações de maneira mais visual e atrativa aos interessados, como diretores e gerentes da Artesp, por exemplo; e um sistema para exportação de imagens da solução de CFTV para o aplicativo Espia Aqui, permitindo que usuários-finais possam visualizar as condições de trechos da estrada que tenham interesse. “Foi criado um carrossel na programação do sistema, que tira uma foto do stream de cada câmera que chega à Artesp de um em um minuto e os direciona para a Prodesp, que enfileira as imagens no aplicativo”, conta o Superintendente do CCI. “Assim, é criado um diretório de imagens com duração máxima de 60 minutos, excluindo sempre a imagem mais antiga”. Resultados e futuro “Com todas essas informações, conseguimos extrair um Indicador de Performance Chave (KPI – Key Performance Indicator, em inglês), atualizado em tempo real. Assim, com a média obtida no fim do ciclo mensal, realizamos as notificações para as concessões que não atenderam o SLA mínimo”, pontua Guerra. Apesar do sistema implementado no CCI permitir a realização do trabalho da Artesp de uma maneira muito mais eficiente, o superintendente do CCI enxerga que ainda existem melhorias a serem realizadas. Uma delas é relacionada ao uso de analíticos de vídeo, que tem potencial de substituir callbox e sensores de tráfego. “A princípio, esse recurso é exclusivo e obrigatório para as novas concessões. A ViaRondon é a única das concessões mais antigas que já aproveita a tecnologia. Eles possuem aproximadamente 300 câmeras e metade delas já oferece a capacidade de identificar quando um veículo

Ivo Martins Guerra, superintendente do Centro de Controle Integrado (CCI) na Artesp)

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A conexão com o CCI é feito através de um link de fibra óptica redundante de 8 Mbps, suficiente para transmitir os dados e quatro fluxos de vídeo ao vivo sem degradar a qualidade da imagem

para no acostamento ou sofre um acidente. Essa é uma forma de substituir os telefones de emergência de quilômetro em quilômetro, já que uma câmera sozinha consegue cobrir 2 km para cada lado, dependendo do seu posicionamento. A medida ainda não foi totalmente aprovada pela Artesp e testes estão sendo realizados para comprovar a eficácia desta proposta”. Outra possibilidade destacada por Guerra é a integração e comunicação mais eficaz entre as próprias concessionários e da Artesp com outras agências de regulação, como a Agência Nacional de Transportes Terrestres, a ANTT. “Hoje as concessões são feudos. Se um caminhão é identificado com excesso de peso em uma determinada concessionária, apenas ela ficará sabendo. Através do desenvolvimento de um Módulo de Informações de Balanças (MIB), essa informação poderá ser compartilhada, de forma que todas possam acompanhar o veículo pela sua placa a partir do momento que ele entrar em qualquer rodovia ou estrada sob sua responsabilidade”. Ainda neste sentido, uma outra necessidade é a integração entre o serviço de 0800 das concessionárias com o da Artesp e com o sistema Detecta da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, visando disponibilizar a imagem das câmeras para investigações necessárias. “Estamos recebendo concessões diferenciadas, como de transporte regional de passageiros, tanto terrestre, como também aéreo, e isso exigirá expandir ou reorganizar a estrutura do CCI para ser possível visualizar as novas informações e alocar os agentes necessários. Também será necessário desenvolver sistemas de informação totalmente novos para acompanhar o tráfego de passageiros e de aeronaves em solo e os planos de voo”, finaliza o superintendente. DS


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2018

Organização

13 A 15 DE JUNHO

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Artigos Cabeamento estruturado

A importância da ABNT NBR 14565 Norma brasileira para cabeamento estruturado auxilia projetistas e instaladores na correta especificação e foca nas melhores práticas por Richard Landim*

U

tilizadas para padronizar e indicar um determinado nível de qualidade, as normas regulamentadoras estabelecem o consenso internacional. Desta forma, seguir as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT é fundamental não apenas para que não existam conflitos, mas também para a comparação de pesquisas relacionadas a um mesmo tema. Ao realizar um projeto, o primeiro cuidado é verificar se existe uma norma nacional para aquela atividade e, em caso positivo, reestruturar todo o projeto com base no regulamento já estabelecido. Para o desenvolvimento de um projeto de cabeamento estruturado no Brasil, por exemplo, é necessário seguir a norma elaborada pela Comissão Executiva (CE 003:046.005) associada ao COBEI (Comitê Brasileiro de Eletricidade, Eletrônica e Iluminação), composta de forma heterogênea por profissionais de alto padrão de diferentes seguimentos e inclusive de diferentes fabricantes e integradores/ instaladores. A norma brasileira ABNT NBR 14565 tem como escopo especificar “um sistema de cabeamento estruturado para uso nas dependências de um único edifício ou um conjunto de edifícios comerciais em um campus, bem como para a infraestrutura de cabeamento estruturado de data centers. Ela cobre os cabeamentos metálico e óptico”. O documento auxilia tanto o projetista como o instalador de cabeamento estruturado na realização da especificação correta e focada nas melhores práticas de instalação. Muitas vezes, em decorrência do atual cenário econômico, as empresas buscam poupar investimentos na instalação de sistemas de cabos e realizam essas ligações de forma um pouco improvisada. Desta forma, os projetos de cabeamento estruturado são feitos sem que haja um planejamento e o cumprimento das normas estabelecidas, não atendendo aos requisitos mínimos de segurança. Entretanto, o desconhecimento da norma ABNT NBR 14565 é outro grande motivo para o seu não cumprimento, uma vez que ainda uma grande parte dos projetistas não saiba da existência dessa norma nacional. O documento foi originalmente publicado no ano 2000, sendo revisado em 2007 e 2012, recebeu uma emenda em 2013, e está em fase de homologação a revisão efetuada em 2016. Embora de pouco conhecimento, o seu descumprimento pode gerar multas. A ANATEL é o órgão regulador que fiscaliza o segmento de cabeamento. Em casos de descumprimento das normas brasileiras da ABNT NBR 14565, a ANATEL é notificada, caso a empresa não cumpra as exigências no prazo determinado, o responsável é multado e fichado por crime contra o bem estar público. Posteriormente, será intimado a prestar esclarecimentos à justiça em âmbito cível (financeiro) e penal (em caso de possíveis riscos a vida)

48

Como a falta de conhecimento da norma NBR 14565 pode ser resolvida? É notória a importância que deve ser dada ao sistema de cabeamento estruturado em qualquer empresa. O cumprimento das normas publicadas pela NBR-14565 é essencial para garantir eficácia e segurança no sistema de cabeamento, sem colocar em risco o bem-estar público e o desenvolvimento da empresa. Trata-se de uma decisão que impactará positiva ou negativamente na confiabilidade da transmissão de dados, principal objetivo das redes informatizadas. É necessário que as empresas tenham ciência dessas normas e procurem técnicos especializados para implantação do sistema de cabeamento que atendam a todas as exigências da ABNT e realizem um trabalho responsável. Já as entidades de classes que atuam na área de instalação de cabeamento devem garantir o compromisso de seus associados para que cumpram as normas que regulam este setor. Temos como exemplo a UBIC (União Brasileira de Instaladores de Cabeamento), que garante que suas empresas associadas se familiarizem com as normas e leis relativas às tecnologias de instalação e realizem seus projetos de acordo com a regulamentação estabelecida. DS

* Richard Landim é Especialista de Produtos da Fluke Networks Brasil, líder mundial no fornecimento de soluções de testes em redes de cobre e fibra óptica.


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Agenda

SETEMBRO

NOVEMBRO

Equipotel

DS Experience

11 a 14 de setembro São Paulo A Equipotel é o ponto de encontro da hotelaria e gastronomia da América Latina. Figurando entre as cinco maiores do mundo no setor, é um polo de negócios e relacionamentos fundamental para o sucesso de empresas dos setores de hotelaria, gastronomia, alimentação e turismo.

28 de novembro São Paulo O maior encontro de segurança eletrônica para as verticais de Condomínios, Varejo e Hospitais do país. Visando uma forma de promover o debate entre usuários, integradores, fornecedores de soluções e especialistas, a Digital Security realiza no dia 28 de Novembro o DSExperience, um dia todo voltado para a troca de conhecimento para os segmentos de Condomínios, Varejo e Hospitais. Realizado no Novotel Center Norte, o evento reunirá 600 profissionais em três salas simultâneas que trarão workshops, debates e demonstração de soluções para cada um dos segmentos. Cada uma das salas trará um workshop de 2h focado nas necessidades específicas de cada um dos segmentos, uma mesa de debate com usuários, especialistas em segurança e legislação e apresentação de um fornecedor com as soluções voltadas para a área. No final, todas as salas serão unidas para uma palestra master com uma atração especial.

www.equipotel.com.br

ASIS 25 a 28 de setembro Dallas – Texas/EUA Promovido pela associação internacional de profissionais de segurança, ASIS International, o evento é uma das principais plataformas de discussão e exibição de produtos na América do Norte. Em sua 63ª edição, o evento espera atrair mais de 22 mil profissionais para conferir as soluções e serviços de mais de 550 provedores durante três dias na cidade de Dallas. Como organização que dita diversos padrões para a indústria em todo o mundo, o evento também conta com uma programação completa de seminários, debates e eventos de relacionamento em sua conferência, discutindo temas que vão desde engenharia de projetos e a relaçao entre segurança física e lógica até gestão de crise, terrorismo e administração de negócios na área de segurança. https://securityexpo.asisonline.org

JUNHO 2018 Church Tech Expo

2 a 5 de outubro São Paulo Figurando como um dos maiores eventos de Tecnologia da Informação e Comunicação da América Latina, o Futurecom reúne os mais importantes agentes da área de telecomunicações, TI e internet para discutir temas e expor soluções nas áreas de redes, nuvem, realidade aumentada, redes sociais, transformação digital, experiência do usuário, inteligência artificial, cidades inteligentes, Internet das Coisas, entre outros. No ano passado, o Futurecom contou com a participação de mais de 22 mil visitantes de 45 países, reunindo mais de 300 empresas expositoras de vários continentes.

26 a 28 de junho São Paulo/ SP A Church Tech Expo reúne o melhor das tecnologias de áudio e vídeo para templos, igrejas, locais de pregação e adoração. Exposição, palestras técnicas e workshops cobrem os segmentos de sonorização, mixagem, captação em vídeo, projeção, gravação, edição e transmissão. Participe e conheça o que há de mais inovador no setor. Aprenda com exemplos práticos como ampliar e otimizar as suas instalações ao lado dos principais fornecedores, integradores, consultores do mercado nacional e mundial. Entenda como e onde investir para ampliar o alcance de sua mensagem. O evento é destinado a líderes e representantes de religiões, membros de ministérios, equipes técnicas e de projeto, operadores de áudio e vídeo, e todos os envolvidos com áudio, vídeo, segurança e iluminação em templos e igrejas.

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