ESTUDO DE EDIFICAÇÕES: GRÉCIA E ROMA ANTIGAS
Ana Beatriz Godói Brito
Arthur Felipe de Assis Paula
Carolina Satler Aquino Silva
João Augusto Silva França
Miguel Torres Pereira
Vitória Silva Queiroz
Ana Beatriz Godói Brito
Arthur Felipe de Assis Paula
Carolina Satler Aquino Silva
João Augusto Silva França
Miguel Torres Pereira
Vitória Silva Queiroz
Este estudo procura decompor as partes da arquitetura clássica grega e romana, sob o enfoque à qualidade estética e aos elementos compositivos arquitetônicos. A pesquisa se ampara em estudos de casos de edifícios modelos destes padrões estéticos, sendo eles, o Partenon, o Templo de Zeus Olímpico, o Panteão e o Coliseu.
Para iniciarmos este estudo, se torna necessário, primeiramente, conectar o leitor aos estilos clássicos que serão apontados nesta pesquisa e ao contexto em que as edificações estão inseridas. Por isso, utilizo desta brecha para logo trazer à tona as 4 principais ordens arquitetônicas que serão aprofundadas ao longo do texto: a Dórica, a Jônica, a Coríntia e a Compósita. “As ordens vieram propiciar uma gama de expressões arquitetônicas, variando da rudeza e da firmeza até a esbelteza e a delicadeza. No verdadeiro projeto clássico, a seleção da ordem é uma questão vital – é a escolha do tom”.
SUMMERSON, A linguagem clássica da arquitetura.
Há 16 séculos a arquitetura grega começava a se desenvolver e florescer na Grécia Antiga devido a era de caráter público governamental que afetou diretamente na formação do espaço urbano. As obras de melhoramento urbano foram geridas por governos tiranos, como Pisístrato, e trouxeram grandes melhorias à polis grega. Entretanto, é o estratego
Péricles que ocasiona o desenvolvimento econômico, governamental e cultural de Atenas, sendo ele o estopim para a criação de edifícios públicos e atuante como empreendedor da construção do templo Partenon, também conhecido como Partenão, dedicado à deusa partenopeia, Atena (HAROUEL, 1990).
Na Grécia Antiga, o santuário religioso e centro político era a Acrópole, um ponto estratégico construído na parte alta da cidade e que alberga o templo ateniense mais significativo e importante da época.
Este templo, o Partenon (figura 1), é um marco histórico bastante relevante para os estudos de desenvolvimento das cidades antigas que, para além de sua planta icástica ao arranjo de colunas nomeado por Vitrúvio como Octastilo Períptero, que auxilia na diferenciação tipológica dos templos, há a superposição de ordens arquitetônicas (ordem dórica externa, friso jônico externo à cela e quatro colunas jônicas no ádito) que era de praxe o uso na Grécia (FLETCHER, 1950).
O Templo de Zeus Olímpico, também conhecido por Olimpeu, é um templo coríntio grego construído por Deucalion, de acordo com a tradição, e situado em Atenas (HAMLYN, 1966). Ele é dedicado ao pai dos deuses (Zeus) e, diferente do Partenon, os gregos usam apenas uma ordem clássica nesta edificação, a Coríntia. O templo era ainda maior que o Partenon, pois contava com 104 colunas Coríntias e mensurava 107.75m.x 41.10m, sendo uma série dupla na frente e fundos, e uma simples nos lados. (WYCHERLEY, 1964).
O Panteão (figura 3) tornou-se um grande ícone referencial da arquitetura romana entre a comunidade apreciadora da arte e até mesmo para os leigos no assunto, pois é uma estrutura fascinante em sua geometria simplista e que traz em seu aspecto bruto uma valorização ao espaço interno nunca vista antes na arquitetura clássica. Em sua forma externa aparentemente rudimentar, o Panteão atrai bastante atenção às suas colunas, construídas na ordem coríntia, e à cúpula de cerca de 43 metros de diâmetro, que repousa sobre um cilindro (as paredes) de altura igual ao raio do domo (TRACHTENBERG, 2002.).
“O Panteão está para Roma antiga assim como o Parthenon está para a Grécia antiga”
GLANCEY, op.cit., p. 30
Por fim, para a arquitetura romana, o caso paradigmático de sucesso é a edificação do anfiteatro Coliseu (figura 4). Ele possui dimensões gigantescas, tendo os eixos da elipse medindo cerca de 188m o mais longo e 156m o mais curto. Sua fachada é composta por arcos entre as colunas de cada pavimento, sendo elas organizadas em sobreposições das quatro ordens gregas: “dórica, no andar inferior; jônica, no seguinte; coríntia, no último andar aberto; e, no andar superior, uma ordem indeterminada (a qual tem sido chamada compósita, mas que, na verdade, só existe no Coliseu)” (SUMMERSON, 2004, p. 19).
séc. VI a.C
Início da construção do Parthenon
Início da construção do Templo de Zeus
447 a.C
438 a.C
Inauguração do Parthenon
→
Colunas dóricas: ordem mais antiga e simplificada dentre as colunas catalogadas por Vitrúvio, com sua denominação vinda do povo dório, estas remontam ao século VII a.C e são descritas como firmes e equilibradas.
↳ Base: a base da coluna dórica é considerada inexistente por ser o próprio fuste, que faz contato com o estilóbato.
↳ Fuste: sustentação circular com sulcos.
↳ Capitel: base superior do fuste que aumenta o contato com a estrutura e confere firmeza á sustentação.
▪ Ábaco: forma retangular do capitel que participa do contato.
▪ Equino: estrutura de forma convexa abaixo do ábaco.
▪ Astrágalo ou Colarinho: divisão entre o fuste e o capitel.
→ Templo períptero: esse termo denomina uma construção que possui colunatas à volta de seu perímetro.
→ Estilóbato: é o degrau superior do templo que é usado como base para o peristilo e demarca as dimensões externas das construções sem considerar as escadas.
→ Peristilo: conjunto de colunas que rodeiam o templo, podendo ser interior ou exterior, como é o caso de destaque do edifício analisado.
→ Crepidoma: degraus externos que rodeiam o templo, sendo compostos usualmente por três degraus mas variando de um a quatro.
→ Entablamento: estrutura que se apoia sobre as colunas e se posiciona entre a colunata e a parte inferior do telhado ou entre colunata e frontão, dependendo da sua localização. Ele confere altura e distribui o peso, sendo composto por arquitrave, friso e cornija.
↳ Arquitrave: viga ou lintel que suporta os membros superiores do entablamento, sendo composta por partes do tamanho da extensão da distância entre duas colunas.
↳ Friso: elemento decorativo entre cornija e arquitrave que confere sustentação e harmonia com a sua composição de tríglifos e métopas, que normalmente obedecem uma distribuição de uma métopa entre dois tríglifos.
▪ Tríglifos: pequenos pilares de base retangular com caneluras onde se encaixam as métopas.
▪ Métopas: lousas retângulares de pedra entre os tríglifos que possuem representações em alto relevo, não em todos os casos. No partenon é possível identificar 92 dessas que discorrem sobre combates, ressaltando um teor glorioso do templo.
↳ Cornija: parte superior do entablamento, que se projeta para frente utilizando o friso como apoio. Possuem a função de afastar as águas pluviais do alinhamento das fachadas do templo.
→ Frontão: acabamento triangular dado as arestas do telhado, que p m,ossui uma inclinação que acompanha o telhado, além de disponibilizar um espaço que, normalmente, é utilizado para acomodar esculturas.
→ Telhado: estrutura em duas águas feita de terracota ou mármore.
→ Pronaos: antessala ou hall provida por um pórtico que dá acesso à cela.
→ Pórtico: galeria cujo teto é sustentado por colunas, geralmente a entrada de um edifício.
↳ Cela ou Nave: sala sagrada principal do templo, onde a estátua cultual é posicionada, nessa caso havia uma estátua de 11 metros feita de ouro e marfim da deusa Atena, a Atena Parthénos.
→ Opistódomo: sala aberta ao fundo do templo com a função de tesouro do edifício e local de abrigar oferendas, não possui comunicação com a cela.
→ Coluna Coríntia: a ordem mais rebuscada entre os modelos conhecidos, trazendo a idealização da natureza advinda da liberdade artística, segundo Gombrich. Estas são fruto do período helenístico, com nome referenciando a rica cidade mercantil de Coríntio e transmitindo a mensagem de abundância através da sua representação da beleza virginal em um cesto de frutos
↳ Plinto: estrutura entre a base da coluna e o estilobato, demarcando a área da coluna
↳ Base: a base da coluna coríntia do Templo de Zeus se apoia em um plinto e segue uma ornamentação que obedece a ordem Toro/Escócia/Toro
▪ Toro: forma convexa da base que faz contato com o plinto ou fuste
▪ Escócia: forma côncava distribuída entre toros, colaborando para a ornamentação e estrutura
↳ Fuste: sustentação circular e esguia, nesse caso, o Templo de Zeus possui colunas com caneluras.
↳ Capitel: base superior do fuste que aumenta o contato com a estrutura e confere firmeza á sustentação, no caso da coluna coríntia, grande parte da sua ornamentação se localiza no capitel, conferindo valor simbólico e estético a estrutura.
▪ Astrágalo ou Colarinho: divisão do fuste e capitel
▪ Kalathos: parte ornamentaria do capitel que possui duas coroas de folhas extremamente detalhadas com tronco, folha, caule e aros.
▪ Ábaco: colarinho superior que aumenta o contato e confere estabilidade ao capitel.
→ Entablamento: estrutura que se apoia sobre as colunas e se posiciona entre a colunata e frontão. Ele confere altura e distribui o peso, sendo composto por arquitrave, friso e cornija.
O entablamento do Templo de Zeus não se encontra preservado e só conserva a sua arquitrave.
↳ Arquitrave: viga ou lintel que suporta os membros superiores do entablamento, possuindo ornamentações em linhas retas e côncavas conhecidas como kima e cyma.
→ Estilóbato: é o degrau superior do templo que é usado como base para o peristilo e demarca as dimensões externas das construções sem considerar as escadas.
→ Peristilo: conjunto de colunas que rodeiam o templo, podendo ser interior ou exterior.
→ Crepidoma: degraus externos que rodeiam o templo, sendo compostos usualmente por três degraus mas variando de um á quatro.
→ Pronaos: antessala ou hall provida por um pórtico que dá acesso à cela.
→ Pórtico: galeria cujo teto é sustentado por colunas, geralmente á entrada de um edifício.
→ Cela ou Nave: sala sagrada principal do templo, onde a estátua cultual é posicionada, nessa caso havia uma estátua de Zeus.
→ Colunas de ordens superpostas: As ordens clássicas têm presenças múltiplas no coliseu, dividindo-se pelos 4 pavimentos do prédio entre as arcadas decoradas com colunas dóricas (piso inferior), jônicas (piso sequente), coríntia (último pavimento aberto) e compósitas (piso superior) (SUMMERSON, 2004, p. 19)
Figura 17. SERLIO, Sebastiano. As cinco ordens representadas como uma série fechada. 1540.
→ Arena: Espaço cituado no centro do anfiteatro dedicado à prática de lutas de gladiadores e feras selvagens.
→ Arquitrave-cornija: Entablamento sem friso.
↳ Entablamento: Estrutura vertical (coluna) que sustenta elementos horizontais.
↳ Friso: Divisória entre a cornija e arquitrave no entablamento.
→ Intercoluna: Distância entre duas colunas, medida em diâmetro.
→ Toro: Moldura circular na extremidade da coluna.
→ Fuste: Corpo da coluna.
→ Base: Apoio para o fuste.
→ Ábaco: Parte de cima do capitel.
↳ Capitel: Elemento de decoração que fica na ponta da coluna, remate de um balaústre.
→ Gola reta/direita: Moldura côncava na parte superior e convexa na inferior
↳ Gola reversa: o oposto da gola reta.
→ Cornija: Divisão superior do entablamento.
→ Ordem Compósita: também conhecida por ordem romana, ela é a soma das ordens jônica e coríntia.
→ Ordem Jônica: Foi detalhada por Vitrúvio e, de forma resumida, tem capitel com volutas e dentículos na cornija.
→ Ordem Dórica: Há a ordem tanto grega e como romana, e o que as assemelha é o uso de “tríglifos no friso, mútulos e gostas no sófito do lacrimal, capitel composto por ábaco sobre uma ou mais molduras” (SUMMERSON, 2004, p.135), e, diferente da romana, a coluna dórica grega nunca possui base.
→ Tríglifo: Elemento do friso da ordem dórica que possui dois sulcos verticais no meio e dois laterais.
→ Ordem: Compreensão de uma coluna e seu entablamento.
→ Mútulo: protuberância quadrada no sófito do lacrimal do entablamento dórico, localizado acima do tríglifo.
→ Lacrimal: Divisão central da cornija, abaixo do cimácio. Sua parte interna é chamada de sófito.
→ Métopa: Área quadrada entre dois tríglifos no friso da ordem dórica.
→ Coluna Coríntia: a ordem mais rebuscada entre os modelos conhecidos, trazendo a idealização da natureza advinda da liberdade artística, segundo Gombrich. Estas são fruto do período helenístico, com nome referenciando a rica cidade mercantil de Coríntio e transmitindo a mensagem de abundância através da sua representação da beleza virginal em um cesto de frutos.
↳ Plinto: estrutura entre a base da coluna e o estilobato, demarcando a área da coluna.
↳ Base: a base da coluna coríntia do Panteão se apoia em um plinto e segue uma ornamentação que obedece a ordem Toro/Escócia/Toro.
▪ Toro: forma convexa da base que faz contato com o plinto ou fuste.
▪ Escócia: forma côncava distribuída entre toros, colaborando para a ornamentação e estrutura.
↳ Fuste: sustentação circular e esguia, nesse caso, o Panteão possui colunas com fuste liso na área externa e com caneluras na área interna.
↳ Capitel: base superior do fuste que aumenta o contato com a estrutura e confere firmeza á sustentação, no caso da coluna coríntia, grande parte da sua ornamentação se localiza no capitel, conferindo valor simbólico e estético a estrutura.
▪ Astrágalo ou Colarinho: divisão do fuste e capitel.
▪ Kalathos: parte ornamentaria do capitel que possui duas coroas de folhas extremamente detalhadas com tronco, folha, caule e aros.
▪ Ábaco: colarinho superior que aumenta o contato e confere estabilidade ao capitel.
→ Entablamento: estrutura que se apoia sobre as colunas e se posiciona entre a colunata e frontão. Ele confere altura e distribui o peso, sendo composto por arquitrave, friso e cornija.
↳ Arquitrave: viga ou lintel que suporta os membros superiores do entablamento, possuindo ornamentações em linhas retas e côncavas conhecidas como kima e cyma.
↳ Friso: elemento entre cornija e arquitrave, sem tríglifos e métopas nesse caso, com uma inscrição na fachada que significa “Construída por Marco Agripa, filho de Lúcio, quando cônsul pela terceira vez ” .
↳ Cornija: parte superior do entablamento, que se projeta para frente com linhas,como a cyma e cyma reversa, e pequenas estruturas, os modillion, utilizando o friso como apoio.
→ Frontão: acabamento triangular dado as arestas do telhado, que possui uma inclinação que acompanha o telhado, além de disponibilizar um espaço que, normalmente, é utilizado para acomodar esculturas.
→ Telhado: estrutura em duas águas.
→ Pórtico: galeria cujo teto é sustentado por colunas, geralmente á entrada de um edifício.
→ Bloco intermediário: bloco de transição retangular que conecta o pórtico à rotunda, apresentando o contorno de um frontão maior do que o da fachada. Essa estrutura levou á teorias de que o pórtico e a rotunda tenham sido construídos em épocas separadas, porém, o estudo dos materiais contrapõem tais, o que leva a crer que foi um resultado de problemas logísticos de material e estruturação.
→ Rotunda: construção de forma circular que segue a cúpula.
→ Cúpula: teto em formato de semi-esfera, voltado tanto para a parte interior (abóbada) e exterior (zimbório). O panteão possui uma cúpula exemplar de concreto e aproximadamente 43,5m de altura com um oculus, o que representa os conhecimentos arquitetônicos e estruturais da época, além da forma esférica simbolizar o Cosmos.
→ Oculus: qualquer elemento estrutural que lembre um olho, podendo ser a abertura circular no centro da cúpula, nesse caso. No Panteão, ele é a única entrada de luz além da porta.
→ Arco: elemento estrutural que une duas paredes ou dois pilares, mas também podendo ser elemento único e contínuo.
→ Tímpano: superfície limitada por arcos ou linhas retas. O panteão possui tímpanos ornamentais no seu frontão e no seu interior, rodeando a cúpula e demarcando nichos de pequenos altares que seguem a estrutura de um frontão.
A
Ábaco - 13, 18, 24, 27
Arquitrave - 15, 19, 23, 28
Arquitrave-cornija - 23
Arco - 7, 29
Arena - 23
Astrágalo - 13, 18, 27
B
Base - 13, 14,15, 17, 24, 27
Bloco intermediário - 28
C
Capitel - 13, 18, 24, 27
Cela - 5, 16, 20
Colarinho - 13, 18, 27
Coliseu - 4, 7, 9, 23
Coluna Coríntia - 17, 18, 26, 27
Coluna Dórica - 13
Construção - 6, 7
Coríntia - 4
Cornija - 15, 19, 23, 24, 25, 28
Crepidoma - 14, 20
Cúpula - 6, 28, 29
D
Dórica - 4, 11
E
Equino - 13
Escócia - 17, 27
Estilóbato - 13, 14, 19
Entablamento - 15, 19, 23, 24, 25, 28
F
Friso - 5, 15, 19, 23, 24, 25, 28
Frontão - 15, 19, 28, 29
Fuste - 13, 17, 18, 24, 27
G
Grécia - 5
Grécia Antiga - 5
Grega - 4
Gola reta - 24
I
Intercoluna - 23
K
Kalathos - 18, 27
M
Métopas - 15, 28
N
Nave - 16, 20
O
Oculus - 29
Opistódomo - 16
Ordem compósita - 24
Ordem dórica - 5, 24, 25
Ordem jônica - 24
P
Peristilo - 14, 19
Plinto - 17, 27
Pórtico - 16, 20, 28
Pronaos - 16, 20
R
Rotunda - 28
T
Telhado - 15, 28
Templo períptero - 14
Tímpano - 29
Tríglifos - 15, 24, 25, 28
Toro - 17, 24, 27
Z
Zeus - 4, 6, 8, 9, 17, 18, 19, 20
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Material produzido por alunos do segundo período do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Goiás, com o fim de analisar elementos arquitetônicos da era clássica. O estudo objetiva observar os legados e os elementos que ainda podem ser vistos na atualidade, além de entender como se deu o inicio da Arquitetura na história ocidental.
dezembro/2022