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Figura V.5 – Gráfico de rend. de segunda lei variando com a temp. do EBT

Desse gráfico, percebe-se que o coeficiente de performance muda consideravelmente com a temperatura de evaporação no EBT. Se tomarmos como critério de aplicabilidade do sistema de performance, ter um valor de COP maior que três, devese, então, estabelecer como limite de operação uma temperatura de -40℃. Além disso, a performance do sistema melhora (máx. 9,2%), na medida em que se aumenta a temperatura de evaporação.

Já nesse momento, pode-se usar a mesma análise descrita no capítulo IV – segunda lei termodinâmica no sistema – para se calcular o rendimento exergético de cada aparelho em cada um dos testes descritos na tabela V.1:

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Figura V.5 Gráfico de rendimento de segunda lei variando com a temperatura do EBT

Como pode ser percebido, o equipamento mais suscetível às mudanças na temperatura de evaporação é o trocador de calor 2. Esse equipamento foi um dos considerados como crítico por ter baixa eficiência de segunda lei. Dessa forma, surge naturalmente como alternativa para melhorar seu rendimento, aumentar a temperatura de evaporação no EBT.

Outro gráfico que foi montado, é o de valores absolutos de irreversibilidade. Ele é importante, pois permite acompanhar como a destruição da capacidade de trabalho útil do compressor do estágio com amônia – outro equipamento definido como crítico para a análise.

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