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UFPB Ano III . Número 11 - Junho 2015

Cirurgia bariátrica Equipe de profissionais de saúde do Hospital Universitário Lauro Wanderley realizou a primeira cirurgia bariátrica por videolaparoscopia da sua história. Por ser menos invasiva, a técnica reduz as possibilidades de riscos de infecção ao paciente e o tempo de permanência na internação.

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Sumário

Reitora: Margareth De Fátima Formiga Melo Diniz Vice-Reitor: Eduardo Ramalho Rabenhorst Chefia de Gabinete:

4• MENINAS NA COMPUTAÇÃO- Projeto estimula a participação feminina

Aline Monte Pró-Reitoria de Administração (PRA):

6• SISU - UFPB oferta 565 vagas para segundo semestre

Zelma Glebya Pró-Reitoria de Assistência e Promoção ao Estudante (PRAPE): Thompson de Oliveira Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PRAC): Orlando Vilar Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEP):

7•PROGRAMA DE TUTORIA- PRG concede 110 vagas 8 • Convênio para acesso a ebooks é renovado 10 • AVALIAÇÃO DO MEC - Instituição possui nove cursos com nota máxima

Francisco Ramalho

12 • REABILITAÇÃO FACIAL - Serviço restaura auto estima de paciente

Pró-Reitoria de Graduação (PRG):

15 • HULW implanta cirurgia bariátrica por vídeo

Ariane Sá

16• VLibras será adotado em sites do sistema federal

Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN):

18 • COMUNICAÇÃO - Estudantes realizam Semana Integrada

Marcelo Sobral Pró-Reitoria de Pós Graduação (PRPG):

20 • ECONOMIA SOLIDÁRIA - Incubes inaugura banco comunitário na capital

Isac de Medeiros

22 • Revista se consolida no meio digital

Prefeitura Universitária (PU): Jandir Santana Superintêndencia de Tecnologia da Informação (STI): Pedro Jácome

Equipe UFPB em Revista CONTATO ufpbemrevista@gmail.com facebook.com/ufpbemrevista

Derval Golzio Editor

Luan Matias Redator/Estagiário

Diego Fontes Redator/Estagiário

Emilia Cavalcante Redator/Estagiário

UFPB em revista está vinculada a Assessoria de Comunicação da Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa - PB Junho - 2015

Wallyson Costa Redator/Estagiário

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Romulo Jefferson Redator/Estagiário

Kamilly Lourdes Projeto Gráfico e Diagramação

Felipe Bernardo Redator/Estagiário


Editorial As

universidades federais passam por um momento de muita dúvida e ansiedade em função dos anunciados cortes no orçamento relativos a área da Educação. Outro motivo de intranquilidade diz respeito a continuidade/finalização e início dos semestres letivos de 2015, depois que professores de diversas Instituições Federais de Ensino (Ifes) decretaram greve por tempo indeterminado, reivindicando definição sobre reajuste salarial para 2016. As Ifes terão corte de 47% dos recursos previstos para investimentos neste ano. A medida faz parte do ajuste do Governo Federal e representa uma redução de 1,2 bilhão de Reais. O corte representa que alguns setores como, por exemplo, obras e compras de equipamentos (material permanente), sofrerão impacto significativo em 2015. Os técnicos do Ministério da Educação afirmam que a prioridade da pasta está focada nas despesas de custeio e argumentam que com o orçamento do ano de 2014, os recursos da 63 universidades federais foram ampliados em 4%, saltando de 8,6 bilhões para 9,5 bilhões em 2015. O ambiente de dúvidas remete ao conjunto de segmentos universitários federais um esforço ainda maior para manter qualitativa e quantitativamente padrões de confiança no ensino de terceiro grau. É bem verdade que o setor das universidades federais tiveram volumes de recursos consideráveis nos últimos anos, bem como os docentes obtiveram ganhos reais. O problema diz respeito a incertezas para o futuro, quer próximo, quer distante: a manutenção das atividades de ensino, pesquisa e extensão dependem, em muito, dos aportes de recursos disponíveis. Representantes do Ministério da Educação têm convidado com os dirigentes das universidades, em particular, para tratar de cortes no orçamento e para ouvir as ponderações dos reitores. Em breve, seguramente, saberemos quais os reais impactos dos ajustes sobre a área da Educação e as proposições para superação dos problemas.

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Professora Josilene Aires e as monitoras do projeto no Expotec 2015

MENINAS NA COMPUTAÇÃO

Projeto estimula a participação feminina Reportagem: Emilia Cavalcante

Oficinas de programação de robôs e desenvolvimento de jogos são ofertadas à alunas de escolas públicas através do projeto “Meninas na Ciência da Computação: despertando vocações para o conhecimento”, ministrado por docentes e discentes do CI (Centro de Informática) da UFPB, Campus I. O atendimento às alunas 4

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das escolas públicas de Ensino Médio é feito através de parcerias.

sário um estímulo para que estes talentos não se percam.

A professora Josilene Aires, coordenadora do projeto, ressalta a importância de trazer esse público para o universo acadêmico da computação, uma vez que são jovens que logo estarão entrando na universidade e que se faz neces-

Aires comenta que as dificuldades iniciais decorreram da pequena quantidade de bolsas (apenas uma) destinada aos discentes de informática e que isso provocou um certo impasse. “Apenas uma bolsista para aplicar


as oficinas para muitas alunas” Para ela, a saída para ampliação da oferta aconteceu através da interação. “Foram chegando voluntárias e hoje contamos com mais de dez colaboradoras, entre voluntárias e bolsistas”, observou. Como resultado, ela busca ampliar o alcance do trabalho com a intenção de tornar o projeto mais itinerante do que tem sido e ampliar o percentual de mulheres que ingressam nos cursos de computação. Dados de 2011 revelam que apenas 13% de um total de 1.600 graduandos do Centro de Informática da UFPB são do sexo feminino. A ideia é formar mais parcerias e receber os recursos adequados, “afinal a falta de recursos não vai nos impedir de avançar com este projeto”, pondera. A expectativa é que as alunas das escolas de ensino médio continuem interagindo com a tecnologia e ingressem nos cursos de informática em um futuro próximo. O projeto que é uma iniciativa do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico) no campo de pesquisa, visa estudar as causas da baixa porcentagem de mulheres no ingresso e permanência dos cursos

de computação e atua buscando despertar em alunas de Ensino Médio o interesse pelas áreas de ciências exatas, engenharia e computação. Desde o seu surgimento em 2013, o projeto vem fazendo parte de vários eventos de Ciência e Tecnologia. Oficinas O projeto foi desenvolvido, em 2014, em parceria com a escola de Ensino Médio Professor Matheus Augusto de Oliveira (que integra o projeto Ensino Médio Inovador, do Ministério da Educação e alia ensino regular e atividades extracurriculares no turno da tarde), situada no Bairro dos Estados. As palestras e oficinas aconteceram no turno da tarde nos Laboratórios de Robótica e Informática da própria escola e da UFPB Virtual. O contato inicial com os alunos foi feito através de palestras, com objetivo de sanar dúvidas sobre os cursos e oportunidades na área de informática. As atividades que envolvem as oficinas de montagem dos robôs são realizadas a partir de kits de lego da escola e em seguida as alunas aprendem noções básicas de programação para aplicar nos robozinhos usan-

do comandos básicos como andar e virar para os lados. EXPOTEC 2015 Neste ano, uma das ações de destaque foi a participação no encontro Expotec 2015 realizado no Centro de Convenções Poeta Ronaldo Cunha Lima, em João Pessoa, entre os dias 27 e 30 de maio. Durante a exposição, alunas colaboradoras do projeto enfatizaram a importância de estar em um curso em que o aluno se sinta motivado: “mesmo com os obstáculos que se impõem à nossa permanência no curso, é muito satisfatório saber que se abdicamos de algo hoje, fazemos isso em vista de um futuro de sucesso”. A monitora e estudante da graduação em Ciência da Computação, Maria Dayane desmitifica o preconceito por parte dos meninos apesar do “choque” nos primeiros dias de aula, por se tratar, na atualidade, de um ambiente predominantemente masculino. “Com o tempo vamos percebendo que isso não existe, não somos tratadas com diferença. Os meninos respeitam sim e cuidam de nós como se fossem irmãos mais velhos”, finalizou. UFPB em revista

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SISU

UFPB oferta 565 vagas para segundo semestre Reportagem: Diego Fontes

A Universidade Federal da Paraíba (UFPB), uma das três Instituições de Ensino Superior do Sistema Federal de Ensino a disponibilizarem o maior número de vagas para o Sistema Seleção Unificado (Sisu), ofertou 565 novas entradas para 72 cursos de graduação no segundo semestre deste ano. As inscrições foram feitas através do site do Sisu entre os dias 8 e 10 de junho de forma gratuita. Existem vagas para todos os campi da Universidade, com a maioria das oportunidades concentradas nos campi de Areia, Bananeiras, Rio Tinto e Mamanguape”, reforça João Wandenberg Gonçalves, Coordenador de Escolaridade da UFPB e o Responsável Institucional pelo Sistema. Ele acrescenta ainda que “as vagas ofertadas são decorrentes do não preenchimento destas na primeira fase do Sisu, que ocorreu no início do ano, em que a UFPB ofereceu mais de sete mil vagas. 6

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Os requisitos para preenchimento das vagas são o candidato ter se submetido ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2014, ter se inscrito no Sisu, além de não ter zerado a prova de redação. O processo seletivo contou com apenas uma chamada e com o resultado divulgado no dia 15 de junho, no site do sistema. As matrícula foram realizadas pelos aprovados nos dias 19, 22 e 23 de junho , a patir de informações sobre os procedimentos e documentos necessários. Quem não conseguiu uma vaga na chamada regular pôde participar da lista de espera se inscrevendo na página do Sisu, na internet, entre os dias 15 e 26 de junho. O candidato só pode manifestar interesse em participar da lista de espera para o curso que escolheu como sua primeira opção, no momento da inscrição.


PROGRAMA DE TUTORIA

PRG concede 110 vagas Reportagem: Rômulo Jefferson

O Programa de Tutoria de Apoio às Disciplinas Básicas (Protut), criado pela Pró-reitoria de Graduação (PRG) concedeu 110 vagas para estudantes tutores, que deverão atender mais de mil discentes em diversas áreas e em todos os campi da Instituição. que apresentam índices de reprovação, retenção e evasão. Na prática, o Programa criará sistemáticas fora de sala de aula, mas vinculadas aos conteúdos da disciplina em que o discente sente dificuldade. O objetivo é fazer com que esses estudantes sanem as dificuldades com em relação aos conteúdos ao mesmo tempo em que estão cursando as disciplinas. Existem alguns pré-requisitos e situações que precisam ser considerados para que o estudante seja atendido no programa de tutoria, que funciona em horário diferente ao do curso. A primeira delas ocorre quando o coordenador já detecta que o aluno teve nota baixa na disciplina das provas de acesso a universidade e que será muito exi-

gida no decorrer do curso (a exemplo de matemática, para os cursos de engenharia), nesse caso é recomendado que esse aluno seja encaminhado para ser assistido pelo programa. Outra situação em que se recomenda a inserção do aluno no programa é a reprovação em alguma disciplina. E, por fim, o estudante reprovado pela segunda vez em uma mesma disciplina. Neste último caso, de acordo com o novo regulamento da graduação após três reprovações na mesma disciplina o aluno perde automaticamente sua matrícula. Toda a tutoria será feita com acompanhamento de um professor, que é o coordenador, e de um tutor estudante que é escolhido através de seleção com interessados que tenham sido aprovados na disciplina com média igual ou superior a sete. Como forma de estimular o estudante a permanecer recebendo apoio no Protut, a PRG emitirá um certificado para o aluno que obtiver 75% (por cento) de

presença nas aulas e que poderá ser utlizado como crédito de disciplina optativa. O programa O Protut foi criado a partir do acompanhamento de disciplinas em que se detectou que havia uma grande retenção. A partir desta etapa, os professores responsáveis pelos conteúdos foram convidados e concorreram a um edital para garantir que aquelas áreas de conhecimento que estavam apresentando grande retenção tivessem um melhoramento. De acordo com Ariane Sá, pró-reitora de graduação, “é importante que o estudante tenha consciência de sua deficiência e busque o programa de tutoria. Com o programa, espera-se garantir a formação de profissionais qualificados e que tenham essa visão de aprimoramento da sua própria formação”. Ainda de acordo com a pró-reitora, a Instituição busca diminuir o tempo de permanência para aém do prazo mínimo fixados pelos cursos. UFPB em revista

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Convênio para acesso a ebooks é renovado Reportagem: Diego Fontes

Os segmentos (discente, docente e servidores técnico administrativos) da Universidade Federal da Paraíba contam agora com uma coleção de livros digitais (ebooks) ainda maior. O convênio que libera os ebooks para a comunidade universitária foi renovado e passa a oferecer milhares de títulos, que ficam disponíveis para uso livre e gratuito no site da Biblioteca Central, acessado através do Sistema Integrado de Gestão e Atividades Acadêmicas (SIGAA). Segundo o vice-diretor da Biblioteca Central, Fábio Machado, o convênio tem duração de um ano e é renovado de acordo com a procura. Em razão da boa quantidade de acessos, o contrato foi renovado por mais um ano. Já é a terceira vez que o convênio é 8

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renovado e, dessa vez, com um investimento estimado em cerca de 150 mil reais. “O sistema é muito bem-aceito e esse é o principal motivo de termos renovado. Se a base de dados não está sendo utilizada pela comunidade acadêmica durante o ano, ela é descontinuada e não há renovação,” argumenta Machado. Como Funciona O sistema está dividido em quatro setores, tendo dois principais: Minha Biblioteca, com cerca de seis mil títulos nacionais; e o Ebrary, focado em obras em língua estrangeira e que conta com mais de 100 mil títulos disponíveis. Para ter acesso aos ebooks, o interessado deve fazer login no SIGAA, clicar em “Biblioteca”

e, em seguida, “Pesquisar Livros Digitais”, onde estão disponíveis a Minha Biblioteca, Biblioteca Cengage e Biblioteca Target. O processo é um pouco diferente com a Ebrary. Para acessá-lo de qualquer lugar, é necessário que o usuário instale o complemento do SIGAA no navegador Firefox e faça o login no sistema. Se o interessado quiser acessar o Ebrary dentro das dependências da Universidade, esse processo não é necessário. Em caso de dúvidas, existem tutoriais disponíveis no site da Biblioteca (http://www. biblioteca.ufpb.br/). A leitura dos ebooks está disponível online ou através de download, onde o livro ficará disponível por um período de 14 dias, podendo ser renovado ao final, idefinidamente.


Como acessar a bliblioteca virtual

Passo 1

Passo 2

Passo 3

Passo 4

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AVALIAÇÃO DO MEC

Instituição possui nove cursos com nota máxima Reportagem: Felipe Bernardo

A UFPB passou a contar com nove cursos com Conceito de Curso (CC) grau máximo de avaliação realizada pelo Ministério da Educação (MEd). O mais recente curso de graduação da Instituição a receber a avaliação com conceito máximo, em maio deste ano foi Comunicação em Mídias Digitais. A Instituição conta com 104 cursos presenciais, dos quais 62 já receberam avaliação do Conceito de Curso (CC). A grande maioria dos cursos da UFPB avaliados pelo Mec (34) conta com avaliação (CC) quatro. Outros 18 com avaliação (CC) três e um único com avaliação dois (2.0). Dos três cursos de Educação a Distância existentes na Instituição, um possui avaliação (CC) quatro e dois possuem conceito três (3.0). A avaliação do MEC leva em considerasão três dimenções: Organização Didático-Pedagógica, Corpo Docente e Infraestrutura que devem contemplar o Plano de Desenvolvimento Institucional, Formulários e Documentação Comprobatória, Projeto Pedagógico do Curso, Diretrizes Curri10

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culares Nacionais e Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC. O Conceito de Curso estipula a gradação de qualificação dada pelo MEC aos cursos de graduação das instituições de ensino superior no Brasil. Este conceito final é feito a partir de uma avaliação presencial dos cursos pelos técnicos do MEC. O conceito no grau mais elevado está sendo muito comemorado pelos gestores, professores, alunos e funcionários do curso, que tem cinco anos de fundação. Muito feliz com a conquista, o coordenador do curso, Prof. Cleber Morais, atribui o resultado ao projeto do curso, concebido para avançar as discusões sobre comunicação. Em segundo momento, a dedicação e compromisso da equipe do Departamento de Mídias Digitais (Demid). Docentes, técnicos e alunos participam desse compromisso em mostrar a qualidade do curso para toda a comunidade acadêmica e a sociedade. Ele enfatizou ainda “o apoio da execução da direção do centro e da UFPB, que apoia o curso

dentro da esfera da universidade”. Segundo o coordenador do curso, chamou muito a atenção dos avaliadores o fato do curso possuir especial o comprometimento dos alunos com o projeto do curso. De acordo com Cleber, Os avaliadores ficaram satisfeitos com a infraestrutura do Demid, em grande maioria, atendendo aos requisitos do instrumento de avaliação. Além disso, os avaliadores destacaram fortemente a reunião com os estudantes, na qual demonstraram as suas atuações no curso e suas respectivas aderências com as suas perspectivas profissionais. Para Cleber Morais essa avaliação representa “um marco importante para reconhecer novos mercados e possibilidades da comunicação. Também significa muito para os alunos, que tem reconhecido publicamente a formação que eles têm na UFPB. Além disso, reconhecem a qualidade das instituições públicas como promotoras de qualidade de ensino, mesmo com as dificuldades inerentes”.


Confira os conceitos/Mec dos cursos de graduação já avaliados Tabela confeccionada a partir de informações obtidas no site http://emec.mec.gov.br/ Bacharelado Bacharelado Bacharelado Bacharelado Licenciatura Licenciatura Licenciatura Bacharelado Bacharelado Licenciatura Licenciatura Bacharelado Tecnológico Bacharelado Licenciatura Bacharelado Licenciatura Licenciatura Bacharelado Bacharelado Bacharelado Bacharelado Bacharelado Bacharelado Bacharelado Bacharelado Tecnológico Licenciatura Licenciatura Bacharelado

Comunicação em Mídias Digitais Ciências Sociais Farmacêutico Bioquímico Farmácia - Farmacêutico Industrial História - Movimentos Sociais do Campo Música - Instrumento/ Canto Pedagogia

João Pessoa 5

Licenciatura Licenciatura

João Pessoa João Pessoa

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João Pessoa

5

João Pessoa

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Bacharelado Bacharelado Licenciatura

João Pessoa

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Tecnológico

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Bacharelado Bacharelado Bacharelado

Mamanguape Teatro João Pessoa Zootecnia Areia Artes Visuais João Pessoa Artes Visuais João Pessoa Agroindústria Bananeiras Alimentos João Pessoa Ciências Atuariais João Pessoa Ciências Biológicas Areia Ciências Contábeis Mamanguape Ciências das Religiões João Pessoa Ciências Sociais João Pessoa Comunicação Social - João Pessoa Jornalismo Educação Física João Pessoa Engenharia ambiental João Pessoa Engenharia de compu- João Pessoa tação Engenharia de materiais João Pessoa Engenharia elétrica João Pessoa Farmácia - Farmacêuti- João Pessoa co Fonoaudiologia João Pessoa Gestão pública João Pessoa Letras - espanhol João Pessoa Letras - letras clássicas João Pessoa (grego e latim) Medicina veterinária Areia

5 5 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

Sequencial

Bacharelado Bacharelado Bacharelado Bacharelado Bacharelado Licenciatura Bacharelado Bacharelado Licenciatura Licenciatura Bacharelado Bacharelado Bacharelado Bacharelado Licenciatura Bacharelado

Bacharelado Licenciatura Licenciatura Licenciatura Bacharelado Licenciatura Sequencial

Música Música - educação musical Música regência de bandas e fanfarras Nutrição Odontologia Pedagogia – Mov. Sociais do Campo Produção Sucroalcooleira Psicopedagogia Relações Internacionais Secretariado Executivo Bilíngue Terapia Ocupacional Tradução Hotelaria Direito Agronomia Ciências Agrárias Agroecologia Direito Educação Física Enfermagem Engenharia de Produção Engenharia Química Estatística Fisioterapia História Línguas Estrangeiras Aplicadas às Negociações Internacionais Medicina Pedagogia Pedagogia - Educação do Campo Química Serviço social Teatro Música Popular

João Pessoa João Pessoa

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João Pessoa

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João Pessoa João Pessoa João Pessoa

4 4 4

João Pessoa

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João Pessoa João Pessoa Mamanguape João Pessoa João Pessoa João Pessoa João Pessoa Areia Bananeiras Bananeiras Santa Rita João Pessoa João Pessoa João Pessoa João Pessoa João Pessoa João Pessoa João Pessoa João Pessoa

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João Pessoa Bananeiras João Pessoa

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Areia João Pessoa João Pessoa João Pessoa

3 3 3 2

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Equipe conta conta com profissionais de enfermagem e medicina

REABILITAÇÃO FACIAL

Serviço restaura auto estima de pacientes Reportagem: Wallysson Costa.

O Serviço de Reabilitação Buco-maxilo-facial provê um atendimento fundamental a qualidade de vida de pessoas mutiladas por acidentes ou doenças, que perdem partes ou em totalidade algum órgão da face. O atendimento funciona no Hospital Universitário Lauro Wanderley, no setor de odontologia e está voltado principalmente para atender portadores de mutilações decorrentes de câncer. 12

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A Dra. Cacilda Chaves, professora da Escola Técnica de Saúde e integrante da equipe que promove o serviço, relata que “por muitas vezes o paciente é diagnosticado com câncer e tratado com cirurgia que deixa uma deformidade e o paciente muito debilitado. Além do tratamento para o câncer, também psicologicamente, ele se vê sem aquela parte da face e a autoestima fica realmente muito baixa”.

As próteses são confeccionadas com silicone (grau médico), material importado que se assemelha as características da pele humana. O professor Geraldo Holanda esclarece que “o material é de ponta, confeccionado na Inglaterra. Conseguimos através de uma verba do Governo para dois anos, mas estamos preocupados com a quantidade para o futuro. Acreditamos que se a universidade é mentora intelectual de todas as pesquisas da


Dr. Geraldo Holanda e Dra Cacilda Chaves, idealizadores do projeto

sociedade deve ser também a principal na qualidade do serviço, que nos preocupa para o futuro”. O projeto surgiu em 2010, implantado no HULW graças ao Projeto de Recuperação dos Hospitais Universitários (Reuf ), que destinou recursos para implementação de projetos em hospitais universitários em todo o Brasil. Os professores fazem todo o procedimento clínico e laboratorial, acompanhados pelos alunos bolsistas de iniciação cientifica (Pibic). Além da professora Cacilda

Chaves, o serviço conta com a atuação da professora Renata Navarro, professor Geraldo Holanda, dentre outros profissionais e estudantes da área de Odontologia, Enfermagem e Medicina. A Dra. Cacilda faz ressalvas à infraestrutura utilizada no momento e previsão de expansão para novas instalações do serviço. “Não existe espaço adequado. A clínica em que atendemos hoje não tem janelas, e nós precisamos de luz natural para, por exemplo, pintar uma íris. Fizemos um projeto e

entregamos a Reitora, que prontamente nos deu apoio, e estamos esperando que o Núcleo de Reabilitação Buco Maxilo facial seja implantado”. Para ser atendido pelo serviço, o paciente pode ir diretamente ao setor de Odontologia do Hospital Universitário, e fazer o agendamento diretamente com a secretária. O atendimento ocorre todas as terças feiras das 13 às 18h, e o paciente precisa apenas da apresentação da carteira do Sistema Único de Saúde (Sus) para ser assistido. UFPB em revista

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HULW implanta cirurgia bariátrica por vídeo Reportagem: Wallyson Costa

No dia 9 de maio o hospital universitário Lauro Wanderley realizou a primeira cirurgia bariátrica por videolaparoscopia de sua história. Realizada pelos Doutores Marcelo, Luis Antônio Fonseca e equipe, a operação foi um sucesso, e marca mais um passo da modernização do HULW, que adquiriu cincos novas torres de vídeo cirurgia completas de altíssima resolução, utilizadas tanto para cirurgia bariátricas, quanto para outras intervenções cirúrgicas. Marcelo Gonçalves revela que “além da otimização da própria metodologia cirúrgica, a videolaparocospia apresenta como vantagem o conforto ao paciente, que sofre menos com risco de infecções, tempo de permanência no hospital em pré e pós operatório, além do próprio custo ao hospital”. Na operação são feitos de três a cinco pequenos furos no abdômen do paciente onde são introduzidos os instrumentos cirúrgicos, inclusive uma micro câmera ligada a um monitor que permite a visualização do estômago e a realização da cirurgia. De acordo com o Superintende do HULW, Arnaldo Medeiros, “o hospital já vinha fazendo as cirurgias bariátricas, mas como costumamos falar, as cirurgias abertas, tem um risco muito grande para os pacientes. Já a cirurgia por vídeo, a recuperação é melhor, os custos e o tempo de permanên-

Dr. Marcelo Gonçalves

cia no leito é menor e o paciente fica menos tempo no leito. Ganha a comunidade, ganha o paciente, e no contexto do hospital universitário, ganha o aluno, quer seja da graduação, ou de residência, da pós graduação”. Arnaldo relata o esforço para com o mesma dotação orçamentária de gestões passadas, otimizar os serviços prestados no Hospital Universitário. “Nós assumimos no início de 2014, nesse tempo fizemos mil cirurgias a mais do que 2013, mesmo sem equipamentos e com a mesma dotação orçamentaria. Otimizamos os custos para fazermos mais. Especificamente com as cirurgias bariátricas, no

ano de 2013, foram realizadas 3 cirurgias, em 2014 na nossa gestão, fizemos 26 cirurgias, o que demonstra o nosso potencial”. A aquisição pelo HULW, junto com a Ebserh, das cincos novas torres de vídeo cirurgia, capacitou o Hospital Universitário a também realização de outros tipos de cirurgia em vídeo. Medeiros revela que ‘já fizemos a primeira nefrectomia laparoscópica, que é a cirurgia do rim por vídeo, por videolaparoscopia, e outros intenções podem ser feitas utilizando esse equipamento que vem para qualificar cada vez mais o nosso Hospital”.

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O projeto VLibras envolve atualmente 15 professores e 45 alunos de diferentes áreas

VLibras será adotado em sites do sistema federal Reportagem: Luan Matias

O termo acessibilidade costuma ser designado para a criação de alternativas que visam a inclusão da pessoa com deficiência em atividades cotidianas, como o uso de produtos, serviços e informações. A entrada de uma aluna surda no bacharelado em Ciência da Computação, em 2009, trouxe à tona as dificuldades causadas pela impossibilidade de uma plena comunicação entre ela e os professores. Na busca de solucionar esse 16

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problema, docentes e discentes do próprio curso resolveram criar um software capaz de amenizar as barreiras da linguagem. “No primeiro período ela perdeu quase todas as disciplinas. Isso motivou a criação de um programa para tradução automática, o VLibras, que traduz qualquer conteúdo disponibilizado em texto, áudio ou vídeo da web para a Linguagem Brasileira de Sinais”,

explicou Thiago Maritan, professor do Departamento de Informática e um dos coordenadores do projeto. O objetivo é possibilitar o acesso de deficientes auditivos aos conteúdos sem a necessidade de intérpretes. Desenvolvido no Laboratório de Aplicações de Vídeo Digital - Lavid, o VLibras funciona de forma bastante prática: após instalar o programa no computa-


Governo Federal, a partir do Ministério de Planejamento e Secretaria de Direitos Humanos, para desenvolvermos essa solução de forma aberta e gratuita para toda população”, disse o professor Thiago. Incluídas as bolsas de iniciação científica, o investimento no projeto é de cerca de 3 milhões de reais. Como o Governo precisa oferecer esse suporte na internet, a parceria com a UFPB possibilitará que todos os sites oficiais sejam assistidos pelo VLibras, bastando a instalação do programa gratuito por parte dos usuários. Uma edi-

ção de testes já está disponível para download e a versão final do software deve ser lançada em 2016. Atualmente, 45 estudantes e 15 professores, de diversas áreas de conhecimento, estão envolvidos no projeto. “Nosso sonho é que a sociedade participe e nos ajude a melhorar essa proposta. Queremos, por exemplo, abrir o programa e permitir a inclusão constante de novos sinais para palavras ainda ausentes. Tirar isso de dentro do laboratório e levar até a casa das pessoas é um sonho”, concluiu Thiago.

dor, basta selecionar algum texto e acionar o software. Um simples clique possibilita a tradução automática para Libras. O projeto foi iniciado com um protótipo para televisão, mas posteriormente direcionado para web e cinema. Após financiamento do projeto de pesquisa, os criadores do software passaram a adaptá-lo para outros meios. “Em 2014 fechamos uma parceria com o UFPB em revista

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COMUNICAÇÃO

Estudantes realizam Semana Integrada Reportagem: Luan Matias

A intenção de promover um evento amplo, capaz de abranger todas as áreas do meio comunicacional, os centros acadêmicos de Rádio e TV e Relações Públicas uniram forças a um grupo de alunos do curso de Jornalismo para sediar, entre os dias 25 e 29 de maio, a 3ª Semana Integrada de Comunicação - SIC. Debates, palestras, oficinas e workshops fizeram parte da programação que recebeu alu18

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nos de outras áreas e de faculdades particulares de João Pessoa. O membro da comissão de organização da SIC, Luiz Candoia, explicou que o objetivo é promover uma extensão aos cursos e ampliar o leque de opções e conhecimento. “Comunicação é algo muito aberto e amplo, mas mal explorado na academia. Muitos dos ‘oficineiros’ e palestrantes são professores e alunos da Instituição, que têm

destaque em suas áreas, mas muitas vezes se limitam às salas de aula”. Foram 720 vagas disponibilizadas, além de cinco painéis. Uma das novidades da edição de 2015 foi o espaço de convivência e interação na área externa do CCTA. Para a estudante de Jornalismo Lívia Costa, a interação foi a principal marca da SIC. “Todas as palestras e oficinas foram pensadas como uma troca de informação


entre alunos e mestres, enfatizando a prática e a vivência profissional de cada uma delas. Esse tipo de evento é de grande importância para os alunos compreenderem a vida profissional e juntar a vida acadêmica ao mercado de trabalho”, afirmou. Marcelo Fontes, aluno do primeiro período do curso de Relações Públicas, mostrou-se empolgado com a oportunidade de envolverse com uma programação prática

e abrangente. “As oficinas, os painéis e as palestras me ajudaram a conhecer muito mais sobre áreas diferentes, ir a fundo na rotina dos profissionais de comunicação e interagir com alunos de outros cursos que sempre tem algo a somar ao nosso conhecimento. A experiência foi fantástica!”, afirmou. Assessoria de imprensa, oratória, mídias sociais, produção para TV, videoclipes, cinema e publici-

dade foram alguns dos temas abordados durante a semana. Entre os palestrantes, figuras importantes e com notório destaque em suas respectivas áreas, a exemplo do Jornalista da Rede Globo, Francisco José. “O balanço da SIC é muito positivo, superior a tudo que planejamos. Deu tudo muito certo. Daqui a um ano queremos fazer a 4ª Semana ainda melhor”, concluiu Luiz Candoia.

O evento disponibilizou 720 vagas em uma programação que abrangeu diversas áreas da comunicação

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ECONOMIA SOLIDÁRIA

Incubes inaugura banco comunitário na capital Reportagem: Rômulo Jefferson

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O Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa, Extensão e Ensino em Economia Solidária e Educação Popular (Nuplar), inaugurou o Banco Comunitário de Desenvolvimento Jardim Botânico, localizado na Comunidade São Rafael e o Muçu Bank, no “Muçumagro”, como parte das ações de incentivo à economia local através do assessoramento em empreendimentos criados pela comunidade.

para realizar compras no comércio local. Para Maurício Sardá, integrante do Nuplar, essa iniciativa gera desenvolvimento local, social e educacional da comunidade. Além dos bancos comunitários, o Núcleo também já atuou na abertura de padarias, na Feira Agroecológica (tradicional feirinha da UFPB), rádios comunitárias, entre outros.

De iniciativa dos moradores da região, os Bancos funcionam com moeda própria (escolhida e desenhada pela própria comunidade) e uma base de estabelecimentos locais credenciados. Na prática, a pessoa realiza um empréstimo no banco sem pagar juros e o utiliza

O Nuplar atua através da Incubadora de Empreendimentos Solidários (Incubes), o Grupo de Pesquisa em Extensão Popular (Extelar) e o mais recente, Grupo de Observação de Cultura (Observacult), com o objetivo de criar uma integração entre sociedade e

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Funcionamento

academia. José Francisco de Melo Neto, coordenador do Núcleo, diz que uma das premissas do trabalho realizado é mostrar que é possível fazer universidade de outro jeito, aplicando a pesquisa na sociedade e as demandas da sociedade servindo como subsídio para a pesquisa. As ações do Núcleo são desenvolvidas com a utilização de recursos provenientes do Programa de Extensão Universitária (Proext) e o Programa de Bolsas de Extensão (Probex). O objetivo é fazer com que os empreendimentos criados pela sociedade se autofinancie com o tempo, para que outras comunidades possam ser atendidas. Isso significa que a Instituição empresta o maquinário necessário para a


Participação da Incubes em Seminário do Projeto Abrace o Porto do Capim 2015

montagem do empreendimento e após alcançar rentabilidade, a comunidade adquire seu próprio maquinário e devolve o material cedido pela Universidade para que outros empreendimentos possam ser gerados. De uma forma geral, as demandas pelos serviços do Nuplar

chegam de diferentes maneiras. Através dos próprios estudantes da Instituição que residem nas comunidades atendidas, de moradores comuns, e de parcerias com as Prefeituras Municipais, Governo Estadual e da percepção do próprio Núcleo sobre um problema local. Embora as demandas sejam

muitas, por se tratar de ações desenvolvidas através da Universidade, o número de comunidades que podem ser atendidas é limitado, por isso os integrantes do Nuplar esperam que no futuro, a Economia Solidária torne-se uma política pública de desenvolvimento social de Estado.

Fac-simile de papel moeda utilizado pelos moradores da Comunidade São Rafael

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Revista se consolida no meio digital

A publicação UFPB em Revista superou a marca de 120 mil impressões e 40 mil leituras, de acordo com as estatísticas oferecidas pelo site de hospedagem ISSUU.com. Após o lançamento do número inaugural, há apenas dois anos a publicação de periodicidade bimestral consolida-se como importante meio de divulgação das atividades acadêmicas da Instituição. Seu nascedouro é resultado de atividade disciplinar em uma turma de estudantes de graduação composta por aproximadamente 50 estudantes. Desde o princípio, ela foi pensada e articulada como uma fer-

ramenta importante para ganrantir espaço e dar conhecimento público às várias atividades nas áreas do ensino, da pesquisa e da extensão universitária, além das ações da administração dos Centros de Ensino e Central. A ênfase no uso do suporte eletrônico garante a ampliação das fronteiras para efeito de leitura dos fatos e ações desenvolvidas na UFPB, além de conferir a diminuição significativa de gastos orçamentários e a ajuda na preservação do meio ambiente com diminuição do uso do papel.

Agradecimentos aos colaboradores A absorção de estudantes nos vários campos de estágio ofertados pelas Universidade Federal da Paraíba tem contribuido significativamente na formação profissional. Foi assim com os co-autores da criação da publicação UFPB em Revista e primeiros estagiários em todas as 11 edições, Wallysson Costa, Rômulo Jefferson e Luan Matias.

A hora é de alçar voos mais altos e experimentar as sensações de quem se despede do ninho. Sair de um lugar onde cresceram profissionalmente e participaram como co-criadores deste projeto é como aprender a voar e tentar buscar outros horizontes. Nesta edição nós UPFB em Revista nos despedimos dos nossos co-idealizadores e primeiros estágiarios, Wallysson Costa, Rômulo Jefferson e Luan Matias, O tempo que passaram na labuta diária de busca de dados e informações para a produção dos vários textos que compuseram UFPB em Revista foi marcado por um aprendizado mútuo e pela formação de uma equipe que elaborou a dinâmica da publicação. Agora, que a jornada profissional tem início, começa, esperamos grande sucesso aos três e desejamos que os objetivos traçados por cada um de vocês sejam atingidos sejam atingidos. Almejem sempre o melhor e mais desafiador dos trabalhos. Sucesso, Wallyson, Jefferson e Luan. Até lá fora!

Wallyson Costa, Rômulo Jefferson e Luan Matias (da esquerda para direita)

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Ano II . Número 9 - Outubro 2014


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