Nº.4
Revista da União das Freguesias Almada Cova da Piedade Pragal Cacilhas

Neste nº 4 da nossa Revista vamos olhar um pouco pelas diferentes iniciativas da nossa União. Destacamos duas já concluídas, evidenciamos outras que estão em marcha e ainda o que há-de vir ao longo do mês de dezembro.
Outubro, Mês do Idoso. A população sénior do território, num total de 100 fregueses e freguesas, aderiu ao nosso Passeio a Mora, no distrito de Évora, onde puderam, em conjunto com parte do executivo e funcionários da União das Freguesias, apreciar esta lindíssima vila situada na planície alentejana e o que de melhor nos tem para oferecer – as suas gentes, o seu património megalítico e a sua gastronomia. E trouxemos o espetáculo musical “Mamma Mia” ao nosso território, a que assistiram 200 seniores.
Queremos também relembrar o Dia Municipal para a Igualdade, celebrado a 24 de outubro, pois nunca é demais referir que a Igualdade e Não Discriminação são princípios fundamentais dos direitos humanos à escala mundial. Num momento sensível da nossa existência a nível global, onde os direitos e deveres fundamentais são amiúde vezes atropelados em diferentes latitudes, é sem dúvida crucial continuar a trazer para a arena pública a exigência de se ser tratad@ de forma igualitária e o direito à proteção contra a discriminação, seja por motivos
étnicos, orientação sexual ou de género.
No que à igualdade de género diz respeito, a sua promoção permanece um trabalho contínuo nas esferas de atuação entre homens, mulheres e pessoas não-binárias em domínios como o trabalho, dinheiro, conhecimento, tempo, poder e saúde, sem se esquecer a violência contra as mulheres, grupos LGBTQIA+ e um conjunto de outras desigualdades que emergem dos desequilíbrios existentes nesses diferentes domínios.
Prosseguindo com as nossas atividades, já com o novo ano letivo a decorrer, regressaram as modalidades de xadrez e ciclismo em todas as escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico da União das Freguesias. E retomámos, em novembro, conjuntamente com a Associação Internacional Almada Mundo, o projeto “Aprendo a ser Futuro, em 5 escolas do 1º Ciclo, direcionado a crianças do 3º e 4º ano, com o propósito de promover a experimentação, criatividade, questionamento e colaboração, com vista ao desenvolvimento pessoal e cívico dos nossos mais pequenos.
Procedemos à distribuição de materiais e produtos destinados à manutenção e desenvolvimento de hortas pedagógicas em creches e jardins de infância e demos também atenção à promoção da mobilidade física da nossa população, colocando
equipamentos de Urban Fitness no Jardim dos Caranguejais, na Cova da Piedade, no Quintal Desportivo de Cacilhas e substituímos os danificados que se encontravam no Parque Júlio Ferraz, em Almada.
Na altura da saída do nº 4 da Revista, já estarão a decorrer diferentes iniciativas no âmbito da iniciativa “Rua dos Presépios”, entre os dias 15 e 26 dezembro. Os “Concertos de Natal” acontecem nos dias 17, 18 e 23, na Igreja da Nossa Senhora do Bom Sucesso. Há “Animação de Rua”, na Cândido dos Reis, com diferentes grupos, de 15 a 26, e “Animação à saída do Cais Fluvial”, no Largo Alfredo Moniz, de 16 a 19 e no dia 22.
Consulte o nosso site e as nossas redes sociais para acompanhar todo o programa natalício.
Vemo-nos, então, aí, e pelas ruas do nosso território.
Festas Felizes!
Maria D’Assis Almeida PresidenteTempo de reflexão, de reconciliação, de família no seu conceito estrito e alargado, enfim, de paz e união.
Enquanto presidente da União das Freguesias de Almada, Cova da Piedade, Pragal e Cacilhas, não posso deixar de me lembrar dos fregueses e das freguesas que, decorrente desta guerra injustificada, estão a atravessar uma fase difícil das suas vidas, quando ainda não se tinham recomposto da pandemia causada pelo Covid.
A todos eles, a minha solidariedade e garantia de que a União das Freguesias está consciente do seu papel no apoio aos mais vulneráveis, envidando esforços junto de Instituições da área solidária, no sentido de minimizar as suas dificuldades.
Aos povos que sentem no seu quotidiano as agruras da guerra, os nossos votos, para que brevemente cheguem a um entendimento que conduza a uma paz duradoura, tão necessário ao mundo e que permita que todos os esforços sejam direcionados para o desenvolvimento e na correção de assimetrias.
Desejo que neste Natal toda a tristeza e todos os problemas possam ser substituídos por sorrisos e positividade, aguardando que o próximo ano nos traga dias melhores. Mas como é tempo natalício, almejo a todos um Feliz Natal, com mais amor, paz e alegria.
A Presidente Da União das Freguesias de Almada, Cova da piedade, Pragal e Cacilhas Maria D’ Assis Almeida
Estamos a aproximar-nos da data mágica que é o Natal.
Desde que nasci que praticamente sempre passei o Natal em Almada. Acredito que esta é uma das épocas mais bonitas para qualquer almadense, seja para estarmos todos em família, seja para refletirmos sobre tudo aquilo que foi acontecendo ao longo dos últimos doze meses e começarmos a preparar mais um ano para fazermos face aos desafios que se avizinham.
Chegamos assim a mais uma época natalícia, numa altura em que a atual composição da Assembleia de Freguesia tomou posse já faz mais de um ano. Desde então, os eleitos das diferentes forças partidárias têm procurado fazer valer as necessidades e as vontades de todos os nossos fregueses e da nossa Almada, sempre em ambiente de diálogo, discussão e em respeito para com as regras regimentais.
Aproveito ainda para lembrar que esta é uma época que não se pode resumir à compra de presentes, às músicas natalícias de Michael Bublé ou à degustação incessante de rabanadas, fatias douradas e à presença de um bolo-rei em cima da mesa.
Esta é essencialmente uma época em que devemos pensar no Outro e não apenas em nós próprios, uma época em que os nossos fregueses se devem lembrar de que a Assembleia de Freguesia é um órgão que deve contar com a participação direta dos eleitos por si votados, mas onde os fregueses também podem e devem fazer ouvir a sua voz, demonstrando assim uma profícua participação da comunidade nos problemas da nossa cidade.
O Natal é um momento para estarmos em família. Ora, não podemos deixar de olhar para a nossa comunidade também como uma família, um agregado familiar um pouco mais alargado, a nossa União das Freguesias de Almada, Cova da Piedade, Pragal e Cacilhas.
Gostaria de lançar o desafio de que ora em diante os nossos fregueses procurem cada vez mais intervir em Assembleia de Freguesia ao invés desta se resumir a uma participação única dos seus eleitos. A Assembleia de Freguesia é um órgão de todos nós, daí que, desde há uns anos para cá, todas as sessões da Assembleia são transmitidas via streaming pela TV Almada por forma a garantir o fácil acesso a todos.
Assim, neste Natal, convido todos os fregueses, de que em tempos como estes em que vivemos,
e em busca de uma Almada mais proativa, mais democrática e mais participativa, procuremos todos juntos aceder e participar na nossa Assembleia para que possamos discutir e abrir o diálogo da nossa freguesia.
Desejo a todos um Feliz Natal e um Santo Ano Novo!
Sentamo-nos à conversa com Gonçalo Paulino, vicepresidente da delegação de Almada da ACISTDS (Associação do Comércio, Indústria, Serviços e Turismo do Distrito de Setúbal) para falar do trabalho e iniciativas desta a associação e , inevitavelmente, da importância do comércio local na vida desta e de qualquer outra cidade. “Desde a sua formação, o
papel desta associação sempre foi o de defender os interesses dos comerciantes nossos associados e por conseguinte os interesses de todos os outros comerciantes e até dos próprios consumidores.”
É uma associação ativa que intervém na discussão e dá o seu parecer quando requisitado sobre assuntos
como a lei do ruído ou o regulamento do estacionamento.
“Temos como que um papel moderador nos assuntos que mexem com o comércio”
Mas a ACISTDS também chama a si a proatividade necessária para desenvolver várias iniciativas de promoção do comércio local e do turismo: “Temos por exemplo, a Tour do Pitéu, a Noite Branca, o Festival do Caracol... Tentamos apostar em atividades que tragam pessoas para a rua, o que vai obviamente gerar valor para os comerciantes. “
E para este Natal? “Temos um protocolo com a CMA para promover animação de rua e outras iniciativas, se o tempo ajudar teremos alegria e música nas ruas.”
Não podia acabar este texto sem o apelo a que não se esqueça do comércio local neste Natala: “ Nós temos uma cidade com boa mobilidade e uma oferta enorme
acistds
+351 265 234 048 | geral@acistds.pt
Rua Manuel Livério n020, Setúbal
de produtos e serviços, é aproveitar que estão mesmo aqui ao lado!”
À semelhança de anos anteriores, a ACISTDS participa na “Rua dos Presépios”, uma iniciativa que vai contar com muitas supresas durante o mês de dezembro! Veja em baixo o programa completo.
A trufa é encontrada debaixo da terra, mas esta Trufa é mais especial e está em Almada. Fomos conhecer este novo espaço no coração da cidade.
Eporquê trufa? “Porque adoro trufas, e tudo o que tem sabor a trufa, simples!”- Diz-nos Vanessa Nascimento, a responsável pelo conceito e visão deste espaço.
Anda pelo mundo da restauração há cerca de 3 anos, até que surgiu a possibilidade de avançar com este projecto que já vinha idealizando: ”O que oferecemos em termos de comida e conceito é muito o que eu comia em casa! Pensei que com certeza haveria mais pessoas interessadas neste tipo de cozinha.”
E que conceito é este? “É um conceito de tosta aberta, por exemplo, a tosta de salmão ( uma das favoritas) tem uma base de ricota, leva um pouco de abacate, o salmão fumado, uma maionese de rábano e um pouco de limão, acompanhada com húmus caseiro e fruta.” - leve e saboroso.
“Não sou de extremos, faço questão de ter aqui um pouco de tudo, para todos”
A cozinha quer-se variada e saudável e para isso “os nossos frescos vêm de quintas, sem passar pelo supermercado”. Se a tudo isto juntarmos os muitos e variados doces feitos na casa e que adornam a montra... são mais que muitas as razões para experimentar a Trufa.
Também não podemos deixar de falar no espaço, a começar pela simpatia com que todos são recebidos assim que entram e a acabar na decoração pensada pela Vanessa, moderna, arejada e ideal para uma refeição, um encontro de amigos ou uma sessão de trabalho.
Da terra para a gastronomia e daí para o nome deste novo espaço, Trufa é tudo de bom!
geralmente chamada apenas de Academia Almadense, não é? É sim, apesar de nós termos muito orgulho no nome completo, até porque a instrução foi uma das coisas que teve muita relevância aquando da sua fundação”.
Assim começa a nossa conversa com Helena Azinheira, atual Presidente da Direção. A Academia nasceu de uma cisão com a Incrível “Quase como a mãe das associações aqui”, e desde cedo tentou responder às muitas necessidades de recreio e formação da classe trabalhadora.
Foi na música que a AIRFA encontrou o propósito ( ou não tivesse sido fundada por músicos ) e é ainda hoje conhecida e
reconhecida pela sua banda e por individualidades como o Maestro Leonel Duarte Ferreira que dá o nome a uma das ruas que delimitam a Academia.
A ligação às pessoas e à sua comunidade sempre foi um dos pilares desta casa, tanto que “Chegavam a casar-se pessoas no espaço da antiga biblioteca”. Quem lê estas linhas, recordase provavelmente do cinema na Academia Almadense, nesta que foi, e ainda é, um lugar de cultura. “Também aqui se deu espaço a muitos grupos de teatro e hoje, o
+351 21 272 9750 | academia.almadense@gmail.com
AcademiaAlmadense rua capitão leitão, n0 64, 2800-253, almada
edifício renovado serve de casa à Companhia de Dança de Almada .”
Atualmente, a missão da Academia continua a ser a de dar à sua comunidade o que ela pede, com novas atividades como parkour, pilates, aulas pré e pós-parto entre muitas outras, mas mantendo-se firme nos valores que a fundaram, sobretudo no ensino e prática musical.
Com 127 anos de história e de contributo à sua cidade e à sua comunidade, a Academia de Instrução e Recreio Familiar Almadense (Use-se o nome completo!), continuará de certo a ser um pólo de cultura e um ponto de encontro de famílias.
“Temos tentado, ao longos dos anos, abrir a Academia a novas experiências e atividades que são um reflexo das necessidades da nossa comunidade, mas nunca deixando a cultura para trás”
“A banda continua a ser a menina dos nossos olhos”
Écoordenadora técnica desde 2021, mas a ligação de Maria José Pacífico a esta casa começou quando tinha 19 anos e embarcou no seu primeiro emprego. Agarrou a oportunidade e logo no início desempenhou as funções que ainda hoje mais gosta: atendimento ao público.
de Freguesia, ao executivo, até chegar aqui, enquanto coordenadora técnica. A experiência e o conhecimento que tinha (e tem) tornou-a a escolha natural.
O amor à camisola é essencial, assim como a capacidade de nos adaptarmos às diferentes tarefas que há para fazer. Isso e saber que o poder local é “ ...definido como uma união. Uma união entre eleitos , os trabalhadores e os cidadãos. É esta união que é essencial para que a ‘máquina’ ande.”
Nascida e criada em Almada, está hoje numa posição em que também a serve. “É esta a minha terra e amo-a!”
Para Maria José este trabalho de contacto direto com a população é dos mais importantes e é preciso que se faça com dedicação e vontade de ajudar, “ Mesmo em assuntos que podem não ser completamente da nossa competência, se pudermos ajudar, temos esse dever”.
Ao longo dos anos, acompanhou vários processos como a informatização dos processos e dos vários softwares exigidos no funcionamento das freguesias. Mas enquanto mulher e funcionária polivalente que é, Maria José fez um pouco de tudo: “Passei pela Tesouraria, apoio à Assembleia
Não há nada melhor do que ir até ao Convento dos Capuchos e ver o mar sem fim, a nossa terra é linda
“ “ “
Uma presença monumental, um “ex-libris”, de quem muito se orgulhavam os habitantes da Margem Sul do Tejo e, em particular, do concelho de Almada. Ao longo dos tempos, o Farol teve uma importante função na navegação do Tejo, nomeadamente na ligação entre Lisboa e Cacilhas, efectuada principalmente por embarcações tradicionais de madeira, por barcos a vapor ou a motor, por cacilheiros e por “ferry-boats”.
Até à inauguração da Ponte sobre o Tejo, o Largo de Cacilhas foi um ponto de passagem obrigatório da maior parte da circulação entre Lisboa e o Sul do País. Prático no seu buzinar nas noites e dias de nevoeiro, o Farol substituiu a anterior lanterna, encimada numa coluna de pedra que, desde 1838, avisava o local do Pontaleto, encoberto por um molhe-cais de alvenaria e rematado por uma escadaria. Este farolim terminou o seu tempo de vida, em Dezembro de 1885. Assim, o novo Farol começou a trabalhar em Janeiro de 1886, acabando por ser retirado em 1978, aquando da remodelação do Largo Alfredo Dinis-Alex, (antigo Largo Costa Pinto, mais conhecido por “Largo de Cacilhas”), e da sua adaptação a novo terminal rodoviário. O Farol, que deixara de ter a sua função, foi desmontado e transferido para os Açores, em 1986 e, em 2009, devolvido e recolocado em Cacilhas. Mas, resumidamente, qual foi o passado e o presente da história do Farol?
O Farol era uma torre cilíndrica de ferro, com 12 m. de altura e 1,7 m de diâmetro, cuja estrutura era de cor vermelha e a luz de cor branca. Posteriormente, em 1928, a luz passou a ter cor verde e, a partir do ano de 1935, a referida estrutura passou a ser sempre de cor verde, até 1978, ano da sua desativação. Ao longo dos anos, o farol tinha um relampejar com intervalos de 5 segundos, movido por um sistema de relojoaria. Ao seu lado, numa pequena “casa”, tinha uma “ronca” para sinal de nevoeiro, acionada a ar comprimido. No farol, permanecia um técnico que era revezado de tantos e tantos meses. O último faroleiro foi o conhecido Edgar Casaca.
O Farol, que dispunha de sinal sonoro, desde Maio de 1886 até Março de 1977, esteve desactivado entre os anos de 1916 e 1918, devido à Primeira Guerra Mundial. Após o reacendimento do farol, instalou-se, em 1925, o aparelho óptico de 4.ª ordem (500mm) e, em 1931, de sinal sonoro pneumático. Em 1957, efectuou-se a electrificação do equipamento.
Na sequência da construção do novo terminal para os cacilheiros, no local onde se encontrava o Farol, este acabou, como se disse atrás, por ser desactivado em 1978, tendo depois sido desmontado e deslocado, em 1983, para a Ponta do Queimado, na Freguesia da Serreta, na Ilha Terceira (Açores), para substituir o antigo “Farol da Serreta” que fora destruído pelo sismo de 1980. O Farol de Cacilhas ficou assim a funcionar como “Farol da Serreta”, entre os anos de 1986 e 2004.
As Autarquias de Almada e Cacilhas manifestavam, entretanto, o desejo de terem o Farol recolocado no cais fluvial, nas proximidades da posição original. A pedido da Câmara Municipal de Almada, a Marinha Portuguesa concordou na cedência do farol ao concelho de Almada. As obras foram executadas nas Oficinas da Direcção-Geral dos Faróis, em Paço de Arcos, e o seu custo, no valor de 40 mil euros, foi suportado pela Câmara Municipal, na sequência de um protocolo entre a Marinha e o Município. Assim, no dia 18 de Julho de 2009, teve lugar a cerimónia da recolocação do Farol de Cacilhas, cuja estrutura ficou de cor vermelha, de modo a recriar as suas primeiras características que teve entre os anos de 1886 e 1935, agora com um sistema de iluminação de baixa intensidade de cor branca, sem qualquer função de farol.
Em suma, o Farol voltou a ser uma peça emblemática, apenas como marca histórica, com valor cultural e patrimonial, enriquecendo o centro histórico de Cacilhas, em conjunto com a fragata D. Fernando II e Glória, o submarino Barracuda e outros edifícios, como a Igreja de Nossa Senhora do Bom Sucesso.
Celebrámos o 139º aniversário da Associação Socorros Mútuos 1º de Dezembro, no passado dia 26 de novembro.
Esta associação trabalha junto da nossa população desde 1887 e neste momento conta com um Centro de Convívio com várias atividades de cultura e lazer que animam diariamente os nossos fregueses.
A Presidente da União das Freguesias de Almada, Cova da Piedade, Pragal e Cacilhas, Maria D’Assis Almeida, deu as boas-vindas ao Presidente da Câmara da Praia, Francisco Carvalho, ao nosso território, por ocasião da apresentação da Plataforma da Diáspora para o Desenvolvimento do Município da Praia. O evento foi acolhido no Centro Cultural Fernão Mendes Pinto, no Pragal, na tarde de sábado, dia 26 de novembro e contou com a presença de membros da diáspora de Cabo Verde em Portugal.
No passado dia 20 de novembro celebrámos o 21º aniversário da ACCA - Associação de Coletividades do Concelho de Almada no Clube Recreativo de Instrução Sobredense. Nesta sessão solene relembrámos o importante papel que o Movimento Associativo desempenha na nossa sociedade e de como União das Freguesias está e estará sempre disponível para trabalhar em conjunto em prol da nossa comunidade e ajudar a capacitar os seus dirigentes.
Muitos Parabéns ACCA!
No dia 6 de novembro realizou-se, no Teatro Municipal Joaquim Benite, a 4ª Edição da Festa do Associativismo, uma iniciativa da CMA em parceria com a SCALA e a nossa União das Freguesias.
Esta iniciativa contou com várias atuações das nossas Associações e Coletividades, demonstrando que o movimento associativo em Almada continua vivo e dinâmico.
O programa “Aprendo a Ser Futuro”, em parceria com a União das Freguesias de Almada, Cova da Piedade, Pragal e Cacilhas, já arrancou para mais um ano nas escola do nosso território.
Este programa foi concebido e organizado de forma a cumprir-se, ao longo dos 4 ciclos da escolaridade obrigatória, com a finalidade de desenvolver, acompanhar e observar crianças e adolescentes no seu percurso de desenvolvimento pessoal e social, em processos de aperfeiçoamento contínuo para a construção consciente de uma identidade planetária, ancorada, em práticas de cidadania inclusiva. “Aprende a ser Futuro” desenha-se e funda-se em métodos, técnicas, experiências, competências, práticas favoráveis ao ato de pensar, investigar, comunicar, facilitador da construção e aquisição de conhecimento(s) transdisciplinares, com base numa cultura de autonomia e de responsabilidade. Privilegia a unidade e a diversidade da condição humana, fatores essenciais para o desenvolvimento do perfil de aluno – pessoa / pessoa – aluno, que incentiva e cultiva aprender nas dimensões do ser, do conhecer, do fazer e do conviver.
No dia 5 de novembro, o Estuário Coletivo em conjunto com a União das Freguesias dinamizaram mais uma edição do Contrasto na Rua António Nobre em Cacilhas. Esta edição do Contrasto contou com muita animação, concertos, exposições, danças e mercados.
No dia 1 de novembro a procissão em honra da Nossa Senhora do Bom Sucesso voltou novamente às ruas de Cacilhas.
Reza a lenda que, no dia 1 de novembro de 1755, a população de Cacilhas levou a imagem de Nossa Senhora do Bom Sucesso até à beira-rio, evitando assim que esse território ficasse destruído com o grande terramoto.
Foram muitas as intervenções levadas a cabo pela União das Freguesias nestes últimos meses no espaço público e nas nossas escolas Desta vez destacamos a instalação de equipamentos de fitness em vários pontos do nosso território, prontos a serem utilizados por todos. Ajudámos ainda a AIPICA (Creche e Jardim de Infância do Pragal) e as Escolas Rogério Ribeiro e Feliciano Oleiro, com materiais para apoio/ desenvolvimento de hortas pedagógicas, uma missão de aprendizagem e fomento de práticas sustentáveis nos mais novos.
Presidente Maria D’Assis presidente@uf-acppc.pt
5ªs Feiras : 14:30h às 16:30h
Vogal Paulo Figueiredo paulo.figueiredo@uf-acppc.pt
3ªs Feiras : 15:30h às 17:30h
Vogal Manuel Batista manuel.batista@uf-acppc.pt 4ªas e 2ªas Feiras : 15:00h às 17:30h
Vogal
Raquel Pacheco raquel.pacheco@uf-acppc.pt 3ªs Feiras : 14:30h às 16:30h
Tesoureira
Inês Simões ines.simoes@uf-acppc.pt 2ªas e 4ªs Feiras : 12:00h às 13:30h
Vogal Carlos Martins
carlos.martins@uf-acppc.pt
4ªas Feiras : 16:00h às 17:30h
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PS
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CDU
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Carlos Augusto Aurélio Alves Leal
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PSD
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BE
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