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TODOS

CONTRA O CORONAVÍRUS A PREVENÇÃO É FUNDAMENTAL!

Nº 720 - Maio 2020


AO LEITOR O mundo passa por um momento delicado, com a pandemia da Covid-19. Muitas pessoas ao redor do globo estão confinadas em suas próprias residências, saindo somente em casos de urgência – atitude apontada pela ciência como a mais eficaz para evitar a propagação do coronavírus e o consequente colapso dos sistemas de saúde. Porém há profissionais que precisam seguir saindo de suas casas para que serviços essenciais para a sociedade continuem em funcionamento. Entre eles, há trabalhadores que estão na linha de frente do combate à pandemia, como os profissionais da saúde, ou aqueles que trabalham no abastecimento de produtos indispensáveis tais como alimentos e material de higiene. E para chegar até seus postos de trabalho – ou até uma unidade de saúde, por exemplo – muitas dessas pessoas dependem do transporte público, o que torna o serviço da Trensurb também fundamental neste cenário. Por isso, metroviários que atuam em atividades essenciais para que os trens continuem rodando seguem indo até seus locais de trabalho todos os dias. Esta edição é dedicada a eles. Boa leitura! Diretor-Presidente: Pedro Bisch Neto Diretor de Operações: Eurico de Castro Faria Diretor de Administração e Finanças: Geraldo Luís Felippe Superintendente de Desenvolvimento e Expansão: Francisco Schreinert Superintendente de Desenvolvimento Comercial: Diego Tarta

Equipe da Gerência de Comunicação Integrada Gerente: Jânio Ayres (Jornalista MTb 7760) *Equipe: Antônio Leonardo da Luz, Carlo Martins, Juan Oliveras (Publicitário MTb 2268), Kauê Menezes (Jornalista MTb 14490), Leonardo Oliveira Marion (Relações-públicas, Conrerp RS/SC 3795) *Estagiários: Angelo Pieretti, Amanda Barros e Ingrid de Souza Pires (Jornalismo); André Felipe Pacheco (Letras); Giovana Smialowski e Eduarda Polonio (Publicidade e Propaganda); Cleberson Caua Fontes Dias e Luís Felipe Petry Damian (Ensino Médio).

Acesse a versão digital desta edição em: issuu.com/trensurbrs Publicação de Circulação Interna Saiba mais em: www.trensurb.gov.br facebook.com/trensurboficial twitter.com/trensurb flickr.com/trensurb Av. Ernesto Neugebauer, 1985 - Porto Alegre - RS Brasil - Cep: 90250-140 - Tel: (51)3363-8113 sgecin@trensurb.gov.br

RECURSOS HUMANOS Aplicativo Meu RH O Meu RH é o aplicativo da Totvs que permite aos metroviários acessar as informações relacionadas às suas vidas profissionais na Trensurb. Será possível visualizar, baixar e compartilhar demonstrativos de pagamento, informe de rendimentos do Imposto de Renda, visualizar informações sobre os registros de ponto e muito mais. Para acessar, basta baixar em seu smartphone o aplicativo disponível para Android e iOS. Os dados de acesso são os mesmos já utilizados no Portal RM Totvs. Quem ainda não tem acesso ao Portal ou necessitar de ajuda pode entrar em contato com o Setor de Pessoal por meio dos ramais 8520 e 8531. A disponibilização dos dados acontece por etapas: primeiramente, o demonstrativo de pagamento e informe de rendimentos; na etapa seguinte, as informações de registro de ponto e assim por diante.

O aplicativo Meu RH está disponível na Play Store (Android) e na App Store (iOS) para Android e iOS. Após a instalação e abertura do aplicativo pela primeira vez, a tela inicial apresentará a opção “Ler QR Code”. Selecione essa opção e realize a leitura do QR code reproduzido ao lado. A seguir, digite seu usuário e senha, os mesmos utilizados no Portal RM Totvs. O usuário é o mesmo utilizado para acesso ao Portal RM: 1-****** (onde os asteriscos devem ser substituídos por seu RE mais a quantidade de zeros, à esquerda, para completar seis dígitos). O QR CODE PARA ACESSO aplicativo então exibirá a sua tela principal. AO APLICATIVO 2 • Notícias Trensurb 720 | Maio 2020

Reprodução

Primeiro acesso

TELA PRINCIPAL DO APLICATIVO


Foto: Angelo Pieretti

METRÔ EM MOVIMENTO

Em 3/4, o Conselho de Administração da Trensurb realizou reunião por meio de videoconferência. Na pauta, estiveram apresentações da Lei Orçamentária Anual, do acordo com o Sindimetrô-RS em relação à prevenção à Covid-19 e do planejamento estratégico da empresa.

Foto: Amanda Barros

Em 27/4, Luis Eduardo Fidell Antunes assumiu o cargo de diretor de Operações da Trensurb, substituindo o engenheiro Eurico Faria. Administrador graduado pela UFRGS, especializado em gestão industrial pela USP, Antunes tem experiência no setor privado na área de transporte e logística.

Foto: Jânio Ayres

Nos dias 8 e 28/4, o diretor-presidente Pedro Bisch Neto esteve na Estação Mercado para vistoriar o processo de manutenção predial em curso no local. As intervenções incluem uma nova pintura, recuperação de escadas e corrimãos, limpeza de canaletas, substituição de luminárias por modelos mais eficientes, entre outros reparos. Trata-se de um trabalho de manutenção mais profundo que o realizado rotineiramente, planejado conforme levantamento do Setor de Projetos e Obras Civis. Os serviços são executados pela empresa contratada responsável pela manutenção de rotina, sob responsabilidade do Setor de Manutenção Predial.

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O trabalho dos metroviários em meio à pandemia

m meio à pandemia da Covid-19, dos quase 1.100 empregados da Trensurb, mais de 600 seguem atuando em seus ambientes regulares de trabalho – enquanto os demais atuam em regime de teletrabalho ou foram dispensados por fazer parte do grupo de risco da doença. Eles contribuem para garantir a continuidade do serviço essencial do metrô, que transporta trabalhadores de outras atividades essenciais e aqueles que não podem ficar em casa. Convidamos alguns desses metroviários – e também profissionais de contratadas – a compartilharem suas experiências nesse momento delicado e a refletir sobre a importância de seus trabalhos e do serviço da Trensurb.

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Foto: Arquivo pessoal

Vanderlei Furtado, operador de trens do Setor de Tráfego - A pandemia acentuou a importância do serviço público oferecido pela Trensurb. Somos nós trabalhadores que mantemos esses serviços essenciais. Esse é o momento propício em que a sociedade está conseguindo enxergar com clareza a distinção entre o serviço público e o privado. Por mais que o serviço público venha enfrentando dificuldades para se manter, ele é um instrumento grandioso no atendimento à população, que começa a ver a necessidade do trabalho de quem está na linha de frente. O importante no enfrentamento à pandemia é não fechar os olhos para os cuidados que ela exige, fazendo assim a nossa parte, individual e coletivamente, em prol do bem social. Estamos aqui por vocês! Fiquem em casa por nós!

Jéssica Fernandes, servente de limpeza da empresa contratada Liderança – Nos sentimos pessoas úteis em poder fazer alguma coisa pra amenizar essa pandemia.

Foto: Divulgação

Foto: Angelo Pieretti

Pedro Bisch Neto, diretor-presidente – O serviço é importante porque ele é estruturante na sociedade metropolitana. Todas as pessoas precisam ir e vir de suas atividades. Então, isso é o caráter essencial, isso é a definição no país todo em relação aos serviços metroviários e transporte coletivo. Compete à presidência dirigir os destinos da empresa e, necessariamente, nós estamos tratando de uma questão existencial para empresa. Numa situação de pandemia, nós não podemos falhar nos cuidados que devemos ter, porque esse transporte é potencialmente o maior vetor de condução e potencial contaminador, em termos de circulação da região metropolitana e no estado. 160 mil pessoas todos os dias entrando nos veículos e segurando no mesmo corrimão, escadas rolantes... E, por isso, eu defini, desde o início, que era preciso que adotássemos todas as medidas para reduzir a zero qualquer tipo de contaminação que pudesse vir a acontecer na futura pandemia – que depois se instalou e estamos no meio dela, com uma situação positiva por não termos nenhum funcionário contaminado. Aumentamos o número de vagões por comboios de oito para quatro, aumentamos a oferta de bancos para a população e, em paralelo, houve uma queda na demanda. Nós estamos no limite, isso atacou nossos empregados por termos pessoas acima de 60 anos e no grupo de risco. Optamos pelo teletrabalho e o quadro reduziu em 400 pessoas, de um total de 1100, que estão trabalhando de casa por e-mail, WhatsApp, telefone, computador, etc. Isso prejudica o ritmo, nem sempre é possível alcançar o mesmo nível de agilidade. Estamos trabalhando no limite, mas estamos passando no teste. Conseguimos aumentar a oferta de trens porque está tendo um pequeno aumento na demanda. É a tendência de aumento gradual das atividades que está exigindo uma demanda maior de serviço prestado por nós, adaptado e que seja, acima de tudo, capaz de dar solução para o que as pessoas precisam. Em relação aos empregados, manifesto minha profunda gratidão a todos que estiveram presentes atuando e fazendo com que a empresa prestasse o serviço essencial. Todos foram essenciais e isso não será esquecido.


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Foto: Arquivo pessoal

Matheus de Almeida, supervisor do Setor de Tráfego – Em meio à pandemia sigo saindo para trabalhar. Minha esposa e filhos me aguardam todos os dias em casa. Mas sigo saindo para trabalhar pois tenho a responsabilidade de colaborar na manutenção da prestação de serviço da Trensub, que presta um serviço que julgo essencial à população da região metropolitana. Trabalho no Setor de Tráfego, setor vital para que a empresa mantenha suas atividades. Atuo na supervisão, orientando e coordenando os operadores de trens. Como medidas preventivas, mantenho uma distância razoável dos colegas, higienizando as mãos com frequência e fazendo uso do álcool gel.

Luana Quadros, servente de limpeza da empresa contratada Liderança – Esse trabalho é tão necessário nesse momento que estamos passando, de crise. Acho que tudo isso vai passar e trabalhamos firmes e fortes para que esse vírus seja combatido. Meu agradecimento à liderança e aos colegas de trabalho. Neide Nunes, servente de limpeza da Liderança – Eu me sinto bem por estar ajudando no bem estar das pessoas. Nem todos os anjos têm asas, alguns usam uniformes. Deisi de Oliveira, servente de limpeza da Liderança – Me sinto muito importante nesse trabalho indispensável de limpeza e higienização dos trens para combater a disseminação do vírus.

Foto: Divulgação

Foto: Arquivo pessoal

Letícia Nardão, supervisora do Setor de Operações – O serviço que prestamos é essencial, principalmente nesse momento de pandemia. O transporte público é um bem social e manter a operação, fiscalizando a higienização constante, possibilitando o deslocamento seguro das pessoas que não podem contar com outra opção, inclusive profissionais da área da saúde, dentre outros serviços essenciais, é muito importante para superarmos esse cenário que se apresenta. A supervisão conduz no dia a dia os processos da empresa. Nesse momento em que as mudanças têm acontecido com maior frequência, é muito importante um mediador que auxilie o cumprimento das resoluções. Todas as tarefas nesse momento são vitais para o funcionamento do sistema, mas a grande preocupação é que essas atividades sejam executadas de forma segura por todos, evitando ao máximo exposições desnecessárias. Nesse sentido, a distribuição e controle de máscaras, luvas e álcool gel, além de sanar as dúvidas de cada nova resolução que a empresa emite, é relevante para conseguirmos manter as estações abertas, oferecendo o ambiente mais seguro possível aos colegas e mantendo a operação em funcionamento. Enfrentar essa rotina diferenciada devido à pandemia é um tremendo desafio. Meu primeiro obstáculo foi perder o hábito de cumprimentar os colegas com um aperto de mãos ou um abraço. No início, senti um pouco de desconforto e até constrangimento, todos ficavam sem saber bem o que fazer. Outra parte complicada foi evitar de tocar no rosto, porque muitas vezes esse movimento é involuntário e tomar consciência disso tem sido vital para poder evitar o ato. Confesso que tento me adaptar ao uso da máscara, mas como uso óculos de correção, ainda não consegui encontrar uma maneira confortável e que não embace as lentes. De modo geral, adaptei o possível. Sou moradora de Esteio e passei a usar minha bicicleta para ir até a estação, procuro me posicionar na plataforma em locais que possa pegar o trem com o vagão mais vazio, onde então me dirijo até a Estação Mercado. Tenho esperança de que iremos superar essa fase. Sinto-me esperançosa ao ver as ações que a empresa e o sindicato estão tomando para proteger a todos, mas principalmente a solidariedade de alguns colegas. Isso me motiva a vir trabalhar todos os dias.

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Foto: Arquivo pessoal

José Carlos da Silva, técnico do Setor de Sinalização – Considero a operação da Trensurb primordial, pois grande parte dos profissionais da segurança, saúde, administração pública e demais serviços essenciais à sociedade utiliza o trem como meio de transporte, que, se não estivesse ativo, iria causar transtornos ainda maiores, com reflexo no atendimento à população neste já conturbado momento que estamos enfrentando. Considero o meu trabalho, junto com os demais colegas que permanecem em atividade, de suma importância na garantia do funcionamento de todo o sistema Trensurb, tornando o serviço disponível ao usuário, com qualidade, disponibilidade e segurança . Desde o início da pandemia, eu, como todos os outros colegas do setor, tenho extremo cuidado com a segurança para executar as atividades. Desde quando começaram os alertas, por iniciativa própria, adquiri máscara, luvas e álcool gel, e tenho feito uso de todos os EPIs, pois realizamos constantemente atividades dentro das estações, ficando expostos ao contato com o público e equipamentos de uso comum (bloqueios e equipamentos das estações), o que demanda um grau maior de atenção e proteção. Devemos ter cuidado extremo com a nossa própria proteção, pois, além da responsabilidade em mantermos nossa saúde para desempenhar nossas funções dentro da empresa, temos a responsabilidade maior ainda de preservar nossos familiares de riscos inerentes à pandemia que temos que enfrentar todos os dias.

Agnaldo Silva, agente metroviário (segurança) do Setor de Operações – Nosso serviço é fundamental para o combate a essa pandemia. Se nós pararmos, será que os profissionais da saúde teriam condições de chegar aos hospitais? Profissionais da área de segurança e muitos outros profissionais e voluntários chegariam a seus locais de trabalho? Hoje minha rotina e a de todos os brasileiros mudou, pois estamos encarando um inimigo que não distingue classe social e é invisível. Mudamos hábitos e todos que estão nas áreas essenciais estão com medo, só não podem demonstrar ou sucumbir. Se sucumbirmos, o que será do Brasil?

Foto: Arquivo pessoal

Foto: Arquivo pessoal

Emmanuel Martins, agente metroviário (segurança) do Setor de Operações – Tenho me interessado e refletido sobre a importância do transporte metroviário para o desenvolvimento da região, em importantes setores, tais como economia, educação, lazer, trânsito e transporte coletivo. Nestes tempos de pandemia, nos quais se sobressai a atuação decisiva dos profissionais das áreas da saúde, segurança pública e transporte de pessoas e de cargas, aumentou a minha percepção do relevante papel que nós, metroviários, também exercemos na vida da sociedade. Todos tememos este inimigo invisível, a Covid-19, que nos ameaça, coloca em risco nossas famílias, a humanidade como um todo e que tantas vidas já ceifou ao redor no mundo e no Brasil. Em momento tão delicado, transportar pessoas é uma necessidade social e um dever do qual não podemos nos furtar. É imperativo fazer nosso trabalho de maneira responsável, zelando pela vida dos nossos funcionários e dos nossos usuários, o que representa um grande desafio, visto que a situação é mundialmente inusitada. No planejamento e execução das ações a serem concretizadas para bem cumprir nossa missão, foi gratificante ver a preocupação das nossas chefias, desde a presidência da empresa, em encontrar uma forma segura de manter a Trensurb funcionando de forma eficiente, com o cuidado de preservar os funcionários e ouvindo as sugestões dos diversos setores no que se refere à melhor forma de enfrentarmos esta crise. No meu entender, é fundamental que sigamos sugerindo novas ações, propondo alternativas para o aprimoramento dos serviços que prestamos, assim como para fortalecer emocionalmente os funcionários e as equipes de que participam, pois a pandemia terá que ser vivida dia após dia, conforme as informações forem surgindo. Como segurança metroviário, seguirei empenhado em informar corretamente nossos usuários sobre os horários dos trens e das estações, auxiliando os mesmos e aos colegas em tudo o que for possível. Tenho certeza de que, com o esforço que estamos fazendo, sairemos desta experiência pessoas melhores do que éramos antes. Deus nos abençoe e proteja a todos!


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Foto: Arquivo pessoal

Angélica Einsfeld, engenheira do Setor de Via Permanente – O serviço do trem é essencial porque possibilita o transporte e execução de serviços essenciais, e possibilita o transporte desses trabalhadores que estão na linha de frente do combate da pandemia. Temos que, cada um, fazer nossa parte e, nesse caso, a nossa é possibilitar o transporte dessas pessoas. A manutenção é muito importante para garantir a disponibilidade da via e segurança na operação. Enquanto tiver operação, temos que estar atuando na manutenção corretiva e preventiva da via. Dessa forma é muito importante mantermos as atividades que já fazemos: inspeção da via, fiscalização e acompanhamento das atividades de manutenção durante a noite, continuar com os serviços programados e principalmente as atividades de manutenção corretiva. Acredito que agora seja a hora de pensar muito no coletivo, em medidas que preservem a nossa saúde, a saúde dos nossos colegas e familiares, então estamos evitando de ficar mais de três pessoas na mesma sala, evitando reuniões, lavando as mãos frequentemente, fazendo o uso do álcool gel, fazendo uso de máscaras quando estamos no transporte para preservar nossos colegas. É um momento importante para pensarmos no próximo. Se cada um contribuir, ninguém fica sobrecarregado.

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Ângela Ilha, supervisora do Setor de Operações – Vivemos um momento complicado e preocupante por conta dessa pandemia. Por isso devemos respeitar os colegas que pertencem ao grupo de risco e entender que devem se resguardar. Mas também devemos pensar no coletivo, os hospitais com seus médicos, enfermeiros, equipes de higienização e limpeza, alimentação, a área da segurança e tantos outros que não podem parar. E que para isso contam com uma peça muito importante nessa engrenagem, a equipe da Trensurb! Somos responsáveis por conduzir esses profissionais até seus locais de trabalho e devemos nos orgulhar disso! O Centro de Controle de Segurança, onde trabalho, é responsável pela distribuição do efetivo da segurança nos locais de maior demanda. Mantém os olhos nas estações através das câmeras de monitoramento e auxilia na resolução de diversas ocorrências dentro do nosso sistema. Me adaptei aos cuidados que são fundamentais nesse momento: lavar sempre as mãos, fazer uso do álcool gel e evitar sair nas ruas sem uma necessidade real. Sempre que posso, fico em casa aproveitando a companhia do meu filho, que também teve que se adequar às mudanças. Espero que quando tudo isso acabar possamos manter as lições aprendidas, a solidariedade, o trabalho em equipe e pensar mais no próximo não só nos momentos de crise. Cláudio França, supervisor do Setor de Controle Operacional – Entendo a Trensurb como meio de transporte fundamental para muitas pessoas que se deslocam das diversas cidades próximas a Porto Alegre e vice-versa. Faço parte da equipe do Centro de Controle Operacional, que é responsável por manter as atividades diárias e também, quando necessário, fundamentado em informações de outras áreas, montar estratégias para dirimir ou minimizar impactos junto aos usuários e empregados. Vejo esta situação como algo novo, diferente de tudo que já havíamos enfrentado, e temos de aprender a lidar com ela a cada dia, bem como nos organizar para, com cautela e alguma segurança, levar em frente nossa rotina. Acredito que sairemos dessa fortalecidos e com mais experiência.

Foto: Arquivo pessoal

Foto: Arquivo pessoal

Rodolfo Campos, supervisor do Setor de Operações – O serviço prestado é de suma importância mesmo nesse momento em que a demanda diminuiu, pois assim atende àqueles que trabalham nos serviços que, como o nosso, são essenciais, como saúde, por exemplo. Embora eu seja da operação, mas não trabalhe diretamente na linha de frente, meu trabalho como gestor de contratos, principalmente o da limpeza das estações, trens e aeromóvel, me envolve muito na questão da higienização desses locais, por onde não somente os usuários transitam, mas também são os locais de trabalho dos meus colegas das estações, da segurança e operadores dos trens. Também o fato da parte administrativa do setor, que é de minha responsabilidade, ser o local que centraliza, entre outras demandas, materiais do setor, exige de mim o controle de alguns que até então não existiam em nossa rotina ou não eram tão utilizados. Como trabalhamos há muitos anos juntos na empresa, com colegas a quem nos apegamos, acredito que assim como em outras relações, o maior desafio é manter o distanciamento. Tenho procurado fazer mais tarefas em casa, principalmente cozinhar para trazer meu almoço, pois os restaurantes próximos de onde fica minha sala, na Estação Farrapos, não estão funcionando.

Mande você também sua foto e seu depoimento compartilhando conosco a sua visão do seu trabalho e do serviço prestado pela Trensurb nesses tempos de pandemia. Eles serão publicados na intranet e nas redes sociais da empresa. Envie por e-mail para sgecin@trensurb.gov.br. Notícias Trensurb 720 | Maio 2020 •

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1° - Cássio Moris Lazzarini - Setre 1° - Charles Giuliano - Secot 1° - Robson Marcos Galli - Seope 2 - Ana Carolina Wolf Gambin Setra 2 - Fabiano Santos da Silva - Seofi 2 - Lyria Taina Cavalheiro Gonçalves - Est. Educar 2 - Patrícia Andrea Moreira - Sepro 2 - Paulo Ricardo Martins Ochoa Sesin 2 - Pedro Ismael Claros Júnior Seope 2 - Say Ming Wong - Secot 3 - Alexandre Silveira Garcia - Seope 4 - Lucas Fernando Diel - Seope 5 - Diego Fernando Soares da Silva - CDM 5 - Ernesto Adelino Jung - Geinf 5 - Raul Luiz Barcelos - Seofi 6 - Anderson Menegussi Meneghel - Seofi 6 - Carlos Alberto Freitas Meireles - Seofi 6 - Caroline Marques - Seope 6 - Rayna da Silva Souza - Est. Educar 6 - Vilso José Antonello - Seope 7 - Artur Antônio da Silva - Setra 7 - Claiton Vianei Ohlweiler - Setra 8 - Roney Silva do Amaral - Seope 10 - José Francisco Silva Vieira Seope 10 - Patrícia Martins Crestani - Setra 10 - Williams Roberto de Lima Trindade - Seope

CLICK

11 - Eduardo Teixeira Barbacovi Seope 11 - José Francisco Prado dos Santos - Semerc 11 - Vitor Hugo da Motta - Seope 12 - Gilson Batista Barbosa Machado - Secot 12 - Laura Furtado Mendes da Silva - Est. Educar 12 - Marilis Gonçalves da Silva Pereira - Seope 12 - Miriam de Oliveira Carvalho Est. Educar 12 - Roger Leffa dos Santos - Seope 12 - Zaida Teresinha Alves da Silva - Seope 13 - Alexsander Garcia Machado Seope 13 - Natalia Wichrestiuk Torres Geinf 13 - Paulo Roberto Dutra - Sesin 14 - Álvaro Dal’Ago - CDO 14 - Carlos Eduardo Senna Vergara - Setra 14 - César Clasen da Rosa - Seofi 14 - Kátia Regina Schaefer - Pres 14 - Leonardo Cunha da Silva - CDM 14 - Noeli Cruz Carlos - Setra 15 - Airon Luís Pereira - Geinf 15 - Paulo Roberto Martins Scherer - Sepro 16 - Antônio Ricardo Quintana Setra 16 - Renato Andrade Hernandes Seope 18 - André Fraga Pereira - Seope

18 - Jorge Luiz da Silva Caetano Seope 18 - Paulo Victor Kraemer Mariano da Silva - Seope 19 - Angela Maria Pereira Auth Seope 19 - Carlos Claudemir Pereira CDM 19 - Giovana de Oliveira Smialowski - Gecin 19 - Leandro Cruz da Cruz - Seope 19 - Sérgio Batista da Silva - Setra 20 - Aline Virginia Homem Nunes - Gapre 20 - Clésia Maria Novelly Vieira Audin 20 - Marcelo Fernandes dos Santos - Gejur 20 - Márcia Amaral de Lima - Setra 21 - Darnei Oliveira Santos - Senerg 21 - Marcelo Ribeiro da Silva Seope 22 - Antônio Augusto Xavier do Valle - Sesin 23 - Bruno Machado Vieira - Seope 23 - Fernando Kovaleski - Seope 23 - Mariana Ramires da Silva Sepes 23 - Romualdo Luiz Britto do Rego - Seope 23 - Vanessa Alves Berkai - Seope 24 - Antônio Thadeu Souza Almeida - Seram 25 - Aaron Rafael Ermel Gomes Seope 25 - Marcus Vinícius Escobar Silva -

Cedido 25 - Valdir Renato Nunes - Setra 27 - Carlos Borba Dias - Seope 27 - Daniel Almeida Pereira - Seofi 27 - Dari Scheer Muller - Seope 27 - Edson Tadeu Hoffmann Monteiro - Sesin 27 - Veimar Fernandes dos Santos - Senerg 28 - Carlos Alberto Montenegro Martins - Seope 28 - Franco Klein - Seope 28 - Luana Maciel Bruxel - Gepla 28 - Vinícius Correa Morais de Souza - Seram 29 - Letícia de Jaques Vargas Seope 29 - Luíza Martins Schmitz - Seorc 29 - Renata Barros da Silva - Seope 29 - Rosania Maria Bruschi - Pres 29 - Soeli Ballin - Seope 30 - Ana Paula Ribeiro Camilotti Seope 30 - Sheila Martins de Andrade Seope 31 - Diego Dias da Rocha - Seope 31 - Eduarda Chiapetti Gonzaga Senov 31 - Enio Silva - Seope 31 - Gisele Boll Ribeiro Hanauer Sepes 31 - Jair Nunes - Seope 31 - Marcelo Bosenbecker - Senerg 31 - Marilin de Mello - Sepes 31 - Thiago Fernandes dos Santos Seope

Pôr do sol na Estação Industrial

Foto: Alaor Rodrigo Lima Borges - Seope


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