A Grande Reunião | Folha de Sala

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SINOPSE

Estamos à beira do colapso da civilização, tal como foi pensado pelos Pantalones. Eles são os sovinas ultra-ricos da Commedia dell’Arte e controlam as tecnologias, o dinheiro, o cerne das nossas vidas. Os Pantalones dominam toda a informação que circula em todo o mundo entre todas as pessoas e programaram uma tempestade perfeita que faz coincidir a ruína económica, o desastre ambiental e as ditaduras populistas. Mas este desastre é só para os outros: os Pantalones têm tudo pensado para se porem ao fresco assim que a sociedade mergulhar no caos, uma estratégia pantalónica circunscrita a 1% da população mundial. Tudo isto é decidido num encontro muito exclusivo a que apenas os multimilionários e poderosos Pantalones têm acesso.

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

texto Mário Botequilha a partir de uma ideia original de Natália Luiza encenação e desenho de luz

Miguel Seabra interpretação Carlos Pereira, Catarina Mota, Diana Costa e Silva, Emanuel Arada, Henrique Gomes, José Mateus espaço cénico e figurinos

Hugo F. Matos música original e espaço sonoro Rui Rebelo

assist. de encenação

Nádia Santos atelier Commedia dell’Arte

Tobias Monteiro dir. de cena, assist. de cenografia e montagem Marco Fonseca operação técnica e montagem

André Reis fotografia e produção executiva

Susana Monteiro assist. de produção e comunicação

Rita Ramos Mendes assist. de produção e design

Teresa Serra Nunes direção de produção

Vanessa Alvarez

direção artística TM

Miguel Seabra e Natália Luiza

Lisboa, 1965

Licenciado em TeatroFormação de Atores pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Em 1992 funda o Teatro Meridional, Companhia onde se mantém como codirector artístico e que tem marcado o seu percurso profissional como ator, encenador, desenhador de luz, formador e produtor. Está ligado a todos as distinções recebidas pelo Teatro Meridional dos quais destaca o Prémio Europa Novas Realidades Teatrais, recebido em 2010.

no Mestrado de Estudos Africanos. Tem dividido a sua atividade como encenadora, formadora, atriz, programadora e dramaturgista. Realizou 27 encenações e participou como atriz em 22 espetáculos de Teatro em várias companhias de Teatro. Programa há 30 anos, juntamente com Miguel Seabra, o Teatro Meridional. Faz rádio, cinema, dobragens e televisão.

Mário Botequilha [texto original]

Lisboa, 1969

Como dramaturgo foi autor das peças de teatro ‘Contos do Ócio’ (prémio de melhor texto Teatro na Década 97), ‘Delírios dell'Arte’ (Prémio de Melhor Texto de Teatro da Associação Portuguesa de Argumentistas e Dramaturgos), ‘Al Pantalone’ (Prémio de Espectáculo do Ano da Associação Portuguesa de Críticos 2014 e Prémio do Público do Festival de Almada), ‘Os Silvas’ e co-autor de ‘Zé Manel Taxista’, ‘Casal da Treta’ e ‘Amigos da Treta’. No cinema, foi co-argumentista de ‘Axilas’, (nomeado para o Prémio Sophia de melhor argumento original em 2017), com José Fonseca e Costa, e de ‘Soldado Milhões’ (Prémio Sophia de Melhor Argumento Original 2019), com Jorge Paixão da Costa. É autor de textos satíricos no ‘O Inimigo Público’ e na rádio. Na televisão, foi co-autor das séries ‘Bocage’, ‘O Dia do Regicídio’, ‘Air Lino Excursões’, ‘Os Boys’, ‘Os Contemporâneos’, ‘Viver é Fácil’, ‘Estado de Graça’, ‘Breviário Biltre’, ‘Anti-crise’, ‘Donos Disto Tudo’, ‘Patrulha da Noite’, ‘Crónica dos Bons Malandros’ e de talk-shows de Herman José, entre muitos outros projectos de ficção.

Hugo F. Matos [espaço cénico e figurinos]

Lisboa, 1981

Licenciou-se em Arquitetura no ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa em 2004 e após especializar-se em Cenografia na Faculdade de Belas-Artes da Universidad Complutense de Madrid em 2009, integra diferentes equipas artísticas como freelancer, tendo sido responsável pela conceção e realização de cenografia, figurinos e adereços para produções de Teatro, Dança e Performance. Ao longo do percurso destacam-se as criações produzidas com o Teatro do Azeiteassociação, os bailados de repertório resultantes da colaboração regular com a Quorum Balletcompanhia de dança contemporânea, e a atual colaboração com o Teatro Meridional. É mestre em Ensino das Artes-Visuais pela Universidade de Lisboa (2017). É docente da especialização em Realização Plástica do Espetáculo do Curso de Produção Artística da Escola Artística António Arroio, desde 2011 e leciona no ramo de Design de Cena da Licenciatura em Teatro da Escola Superior de Teatro e Cinema.

Rui Rebelo [música original e espaço sonoro]

Moçambique, 1973

Com formação clássica e de jazz, tem desenvolvido a sua atividade profissional como multi-instrumentista, compositor, professor, encenador e ator; trabalhando maioritariamente para teatro, dança e audiovisuais.

Foi elemento fundador da Companhia do Chapitô e do Teatro dos Aloés.

Com mais de uma centena de atuações em palcos internacionais, tem feito da internacionalização um dos principais meios de divulgação dos seus espectáculos, tendo atuado e dado formação em mais de 20 países espalhados pelo mundo.

Carlos Pereira [intérprete]

Lisboa, 1976

Tem o bacharel do Curso de Formação de Atores da ESTC. Trabalhou com o TNDMII, Companhia Teatral do Chiado, Casa da Comédia, Teatro dos Aloés, ESTE Estação Teatral, TIO Teatro Independente de Oeiras, ACTA - A Companhia de Teatro do Algarve, CTACompanhia de Teatro de Almada, TEF - Teatro Estúdio Fontenova e Teatro Meridional. Apresentou espetáculos em países como Espanha, França, Itália, Alemanha, Luxemburgo, Polónia e Brasil. Medalhado em prata e bronze em esgrima artística em três campeonatos mundiais. Toca bateria e percussão.

Amadora, 1990

Faz a sua formação no Curso Profissional de Artes e Ofícios do espectáculo (Chapitô 2007-10); em 2014 faz estágio profissional Erasmus+ (Leonardo da Vinci) na companhia ECHO ECHO Dance Theatre. Trabalha com o Chapitô de 2009 a 2014 em animação de eventos e no projecto Comunidades (projecto de animação e formação nos centros de dia e lares do centro de Lisboa); Cofundadora da companhia de clown e comicidade feminina Madame Nez rouge com a actriz e palhaça Eva Ribeiro. Trabalha de 2016-2022 com a companhia de teatro físico e de rua P.I.A. - Projetos de Intervenção Artística. Trabalha como atriz nas companhias Lua Cheia Teatro Para Todos, Companhia Caótica , Companhia Alma d’Arame, Monstro Colectivo, entre outros. Criadora e intérprete nos espetáculos CHOU com direção de Anabela Mira e AMIJIK, com direção de Ana Brum.

Diana Costa e Silva [intérprete]

Lisboa, 1979

Formada pela Escola Superior de Teatro e Cinema - Curso de Formação de Actores e Encenadores (2008-2013). Em teatro trabalhou com Filipe Crawford (em vários espectáculos de Commedia Dell’Arte e Commedia All’Improviso), Carlos Pessoa, Maria João Luís, Natália Luiza, José Peixoto, José Fonseca e Costa, Hugo Franco e Mc Ranin (Roménia) e Manuel Jerónimo. Participou em várias telenovelas, telefilmes e séries para televisão. Em cinema trabalhou com João César Monteiro, José Fonseca e Costa, João Botelho, Oswaldo Caldeira, Vicente Aranda e Catarina Ruivo. Participou em workshops com Daniel Hurz, John Mowat , Miguel Seabra, Pepe Nuñes, Escola Dimitri, Suíça, Adriano Iurissevich, Eugenio Ravo. Leccionou Expressão Dramática no Real Colégio de Portugal e Estabelecimento Prisional de Lisboa. Faz locuções para publicidade e dobragens de desenhos animados. Desde 2018 faz parte do grupo de Teatro Playback “InVerso”.

Emanuel Arada [intérprete]

Lisboa, 1978

Em 2009 formou-se no Curso de Atores pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Iniciou a sua experiência como ator em 1998 no Teatro do Gil com Paula Vinagre, Francisco Luís Parreira e Paula Sousa. Em 2001 estreia-se como ator profissional e inicia uma colaboração regular no Teatroesfera onde é dirigido por Fernando Gomes, Paulo Oom, Almeno Gonçalves, Teresa Faria e João Ricardo. Colaborou também com Actus, Associação Tenda, Teatromosca, PROTO-Associação Teatro Observatório, Teatro Instável, Karnart, Companhia Teatral do Chiado, Lama, Gato que Ladra, Teatro da Garagem,Teatro da Terra, Uzerx (Consultoria , Formação e Produção) e Teatro Meridional. A sua atividade como ator inclui ainda participações em dobragens, televisão, teatro radiofónico e cinema, onde se estreia em 2006.

Henrique Gomes [intérprete]

Lisboa, 1979

Estreou-se em Teatro em 2001, com o Grupo Cénico de Direito, apresentando “Cães Danados” no Teatro Taborda, em Lisboa. Foi formando de António Feio, John Mowat, Katrien Van Beurden, Marcia Haupfrecht, Marta Carreiras, Micaela Miranda, Rui de Luna, Marco Medeiros e John Frey. Em 2021 concluiu o Mestrado em Artes Performativas na Escola Superior de Teatro e Cinema. Trabalhou com os encenadores Pedro Wilson, Filipe Crawford, José Boavida, Fernando Gomes, Rui Quintas, Jorge Cardoso, Luís Pacheco, Ana Padrão e Carlos Avillez. Em cinema e televisão tem participado em produções da Skydreams, SP, Plural, Coral, Santa Rita Filmes e Até Ao Fim do Mundo e trabalhado com diversos realizadores. Actualmente dá formação na Escola de Teatro do Grupo Arteviva e colabora em formações para empresas, nomeadamente com a Cegoc e Coporate Immersive Gaming. É licenciado em Direito e Advogado.

José Mateus [intérprete]

Iserlhon, 1974

Pós-graduado em Artes Performativas (ramo Interpretação) na ESTC. Formou-se em Arquitetura de Interiores pela Faculdade de Arquitetura de Lisboa. Profissionalmente estreou-se no grupo de teatro O Bando, em 1994. Trabalhou com diversos encenadores, dos quais destaca: Cândido Ferreira, José Carretas, Marco Horácio, António Feio, João Brites, Rui Luís Brás, André Gago, Maria João Miguel, Hugo Sovelas, Luís Castro, Rute Rocha, Paula Gomes Ribeiro, Yola Pinto, Cláudia Negrão, Francisco Salgado, Jorge Gomes Ribeiro e Ana Lázaro. Integra o corpo docente da EPI- Escola Profissional de Imagem, onde leciona várias disciplinas no Curso de Interpretação. Foi ainda fundador do grupo O Resto, que recebeu o 1º prémio do Teatro na Década, com o espetáculo “T5” apresentado no Panteão Nacional. Pertence desde 2008 à Associação Cultural Gato Que Ladra.

Nádia Santos [assistência de encenação]

Cascais, 1979

Atriz formada na Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo do Porto (ESMAE) onde terminou a Licenciatura em Estudos Teatrais - Interpretação em 2003. Da sua formação académica e artística fazem parte a School of Arts (UK), a École Philippe Gualier, o Projecto Thierry Salmon 2006, o Two -Year Acting Conservatory do Michael Howard Studios (NYcomo bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian e da GDA), e o Mestrado em Ciências da Comunicação - Cinema e TV, na FCSH-UNL. Estreou-se profissionalmente em 2001 e trabalhou no Teatro Nacional S. João, Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Aberto, Primeiros Sintomas, Companhia do Chapitô e Teatro Meridional. Trabalhou como assistente de encenação em vários projetos, e encenou os seus primeiros espetáculos em 2017 e 2018. Estreou-se no cinema em 2004, e participa regularmente em telenovelas e séries desde 1998. É professora de movimento e instrutora certificada do Método de Pilates.

Marco Fonseca [direção de cena, assistência de cenografia e montagem]

Lamego, 1983

Licenciado em Design de Cena pela ESTC (2005). Trabalhou como assistente de Cenografia em projetos de José Carlos Barros e Teresa Mota. Colaborou com a Companhia Lama (Faro), Companhia da Outra (Brasil), Comédias do Minho, Teatro dos Aloés, na construção de cenografia e figurinos. Trabalha regularmente com os criadores Fernando Mota, Carla Galvão e Rui Rebelo, na realização plástica de espetáculos. Com Carla Galvão e Crista Alfaiate concebeu a máquina de cena do espetáculo para a infância “Lá Fora” (2014), e com Flávia Gusmão do projeto “Pantuta” (2016). Colabora regularmente com as cenógrafas Marta Carreiras e Teresa Varela, na criação e execução de cenários. Integra desde 2006 a equipa do Teatro Meridional, onde é responsável pela gestão dos espaços de apresentação, bem como pela coordenação dos processos de construção e montagem das atividades da Companhia, assumindo a direção de cena e palco dos espetáculos.

André Reis [montagem e operação técnica]

Rio de Janeiro, 1975

Coordenador e Técnico de espetáculos com mais de 25 anos de experiência na área, nas funções de Operador de Luz e Vídeo, Operador de som, Diretor de Cena, Maquinista e Contrarregra em mais 50 grandes produções artísticas e culturais, entre espetáculos teatrais, musicais, ballets, exposições e concertos no Brasil e em Portugal. Em 2015, concluiu uma Especialização Profissional em Edição e Motion Design no Porto (PT). Desde 2016, trabalha também como Editor de Vídeo e Operador de vídeo, projeções e video mapping para espetáculos, concertos, videoclipes e palestras. Desde 2020, que se tem vindo a especializar em iluminação cénica e desenho de luz.

Vanessa Alvarez [direção de produção]

Paris, 1978

Começou a sua aventura no mundo do espectáculo em 1996 nas bilheteiras do Monumental. Mais tarde, trabalhou com o produtor Paulo Branco como responsável de pós-produção e como parte da equipa do Estoril Film Festival em 2007/2008. Foi Diretora de Produção do 8 1⁄2Festa do Cinema Italiano em 2010/2011 e em 2013, aceita o convite para dirigir a produção do Doclisboa. Em setembro de 2015 faz a Direção de Produção da Festa do Cinema Chinês organizada pelo ICA – Instituto do Cinema e do Audiovisual e pela produtora Midas Filmes. Em 2020, em plena pandemia, imagina um projeto que pretende levar cinema Português de Norte a Sul do país e assim nasce o “Cine-Caravana – O Cinema Faz-se à Estrada!” em 2021. O projeto foi distinguido com o Prémio Sophia de Arte e Técnica 2022. É Diretora de Produção do Teatro Meridional desde Maio de 2024.

Susana Monteiro [fotografia e produção executiva]

Porto, 1981

Licenciada em Design Multimédia pelo ISMT, pós-graduada em Comunicação Estratégica Digital pelo ISCSP e mestranda em Comunicação Social pelo ISCSP, especializou-se em Câmara e Iluminação para Cinema e Televisão na Restart (Lisboa) e Técnica de Rádio na RUC – Rádio Universitária de Coimbra. Trabalhou como projecionista de cinema, foi assistente de imagem em duas curtas-metragens, assim como assistente de Fotografia no Estúdio Yves Callewaert. Na área editorial, foi coordenadora de distribuição livreira na Livraria Les Enfants Terribles e efetua trabalhos pontuais em design e paginação. Com as suas competências ao nível da captação e edição de imagem, inicia a sua colaboração com a equipa do Teatro Meridional, em 2013 e a partir de 2015, essa colaboração assume um caráter mais regular e assenta fundamentalmente na área de comunicação, assessoria de imprensa e produção executiva.

Rita Mendes [assistência de produção e comunicação]

Lisboa, 1992

Rita Mendes é licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. Posteriormente fez o curso de formação de atores na Act - Escola de Actores. Em 2023 terminou a pós-graduação em Marionetas e Formas Animadas na Escola Superior de Educação de Lisboa. Estagiou no Teatro Meriodinal, como atriz, no espetáculo “Dona Rosinha, a solteira ou a linguagem das flores”. Desde então colabora regularmente com o Teatro Meridional como assistente de produção e bilheteira. Atualmente trabalha também como formadora de Artes Plásticas e Teatro para crianças e, paralelamente, como ilustradora.

Teresa Serra Nunes [assistência de produção e design]

Portalegre, 1997

Licenciou-se em Ciência Política na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas e tem pós-graduação em Migrações. Devido ao seu envolvimento no setor cultural, acabou por se voltar para a área da produção. Fez o curso profissional de Produção de Eventos e Espetáculos na World Academy. É atualmente assistente de produção no Teatro Meridional e assistente administrativa nas Associações Culturais Alkantara e casaBranca, tendo colaborado ainda com o Teatro do Vestido e com a Real Pelágio. Paralelamente, trabalha desde 2020 como manager e agente de artistas. Trabalha também como designer gráfica e ilustradora.

TEATRO MERIDIONAL - O PROJETO

Ao longo do seu já longo e consistente percurso, o Teatro Meridional tem procurado que a criação dos seus espetáculos seja singular e diversa, numa aposta permanente, exigente e convocada de pesquisa e experimentação, dando protagonismo ao trabalho de interpretação do ator e realizado um continuado trabalho de circulação Nacional e Internacional.

Desde 2005 sediado em Marvila, o Teatro Meridional acolhe no seu Espaço de trabalho, outras Companhias e Projetos pontuais de várias áreas artísticas, direcionados para diferentes públicos, assim como continua a associar-se a parceiros nas áreas de intervenção social e artística, num percurso de exigência e rigor. No Polo II, também em Marvila, desenvolve desde 2021 um projeto intenso de formação e ainda de acolhimento de ensaios de outras estruturas.

As suas principais linhas de atuação artística, prendem-se com a encenação de textos originais (lançando o desafio a autores específicos através de ideias concretas de pesquisa), a criação de novas dramaturgias baseadas em adaptações de textos não teatrais (com relevo para a ligação ao universo da lusofonia), a encenação e adaptação de grandes textos da dramaturgia mundial, e ainda a criação de espetáculos onde a palavra não é a principal forma de comunicação cénica.

Realizou até à data 73 produções, tendo apresentado os seus trabalhos em 21 países dos 5 continentes, além de concretizar uma itinerância anual por Portugal Continental e Ilhas.

Desde a sua formação, os espetáculos do Teatro Meridional foram distinguidos 35 vezes a nível nacional e 11 a nível internacional, relevando-se o Prémio Europa - Novas Realidades Teatrais recebido em 2010.

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