A evolução da física

Page 158

Mas, camo estarnos lidando com ideias, não nos prieocym dificuldades materiais. Voloemos de novo ao mso recinto volante e aos dois observadom, o i,nterno e o emerno. O externo rqmsentar'á o SC normal, designado pelo oceandter. Nele al velocidade da luz tiem sempre o mesmo vaiar estabelecido. Tcdas as fontes de luz, em movimento ou em repouso no oceanoéter, a emitem com a mama velocidade. O recinto volmte e o seu observador interno m o m - s e no éter. Imagine-se que o luz dentro dele se acmde e apaga, e que as p&es são trmsparentes, de modo que os dois ob6ervadOIw podierm medir-lhe a velocidade. Se indagamnos das mdlções que esses observalores obtiveram, a, Rsposta será assim: Observador externo: O meu SC é designado pelo ocemoéter, e nele a lua tm'o valor m r d . Não me preocupa que a fonte de luz ou outros copos estejaun ou não em movimento, porque o meu éter não é canduzido por essa fonte de luz ou esses corpos. O meu SC distingue-se de todos os outros e a velocidade da luz tem neste SC o s u valor exacto, independente da direcção do raio lu~minosoou do movimento da sua fonte. Observador interno: A minha d a , ou recinto, move-se através do oceano&r. U m das paredes afasta-se da luz e outra aproxima-se dela. Se a minha d a viajasse com ã velocidade da luz, então a luz emitida do centro dela jammis alcançaAa a parede que se afasta cam a velocidade da luz. Se a sala caiminhatsse cam a velocidade menor que a luz, então a onda emitida, do centro dela alcanpria uma das paredes antes de alcqarr a outra). A parede que se move para a luz mia alcanpda antes da que se afasta da luz. Por isso, embma a fonbe de luz esteja rigidamente liga& a o meu SC, a velocidade da luz nPo será a mema em todas


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.