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Enzo Kruschewsky
from Trajetória Amazônia


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“Aqui aprendi sobre, bordar, dobrar, falar, relatar, estar, pesquisar, afetar, desafetar, ou seja, o processo de estar em um educativo foi muito além do que eu esperava, e com isso não estou querendo qualificar, mas sim transbordar as experiências que tive junto do conjunto das obras, mas principalmente entre as pessoas que me ajudaram a me construir e novamente ver ela.. (...) desenvolvi um jogo inspirado no “Cara a Cara” para debater a diversidade desses povos e suas cultura, com o intuito de romper com o imaginário pré estabelecido da indígena “Tainá” que ainda insiste em dominar nosso imaginário coletivo. Além disso encontro no cara a cara a possibilidade de uma ação artística, que debate, jogos, cena, artes, cultura, raça e etnia. (...)
“A homogeneização dos corpos racializados e das culturas não hegemônicas cumpre o papel em uma sociedade de validar as violências, exploração, apagamento e desumanização desses povos. Por isso que o jogo cumpre um papel de ação que, posto em grupo, tem a capacidade de romper a barreira do imaginário coletivo médio e trazer a possibilidade da construção de novos imaginários e narrativas. ” Dany Oliveira/ Trecho do relato Transbordar










