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OBJETOS PROPOSITORES
from Trajetória Amazônia
apresentam textos nas duas línguas simultaneamente. Em suas performances, às vezes as línguas se diferenciam. Cada uma acontece em sua gramática própria; noutras vezes, se entrecruzam. Este tempo-espaço, ora paralelo, ora indiscernível, que o Slam do Corpo chama de “Beijo de línguas”. Dia 24/07, Domingo, às 15h. Livre.
Ficha técnica:
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Coordenação: Lara Gomes Produção geral: Erika Mota e Leonardo Castilho Apresentação: Bruno Vital e Erika Mota Assistente de palco: Lara Gomes Intérprete-poetas: Flávia Lima e convidades Corpitágoras: Lara Gomes DJ residente: Orun e convidades
EDUCADORES e CONVIDADOS
Alice Yura é nipo-caipira, mulher trans e artista visual com foco em performance. Bruno Vital é artista e educador surdo. Formado em Extensão de Culturas Surdas na Contemporaneidade: Criações e Vivências Artísticas. Atua em educativos de acessibilidade em instituições culturais desde 2015. Felipe Medeiros tem 24 anos é Baiano e vive em São Paulo, é Tradutor Intérprete de Libras, professor interlocutor de Libras do Estado de São Paulo e graduando de Letras-libras. Gleice Kely é atriz e estudante de Licenciatura em Artes Cênicas na Universidade de São Paulo. Giovanna Ciampone é uma artista e pesquisadora paulistana, estuda Artes Cênicas na Universidade de São Paulo. Marco Oton é fotógrafo, deficiente visual, atuante em Guarulhos. Em 2004, Marco começou a perder a visão gradualmente até chegar à cegueira total em 2007. Já ofereceu oficinas de light painting e, atualmente, dá aulas de como usar smartphones com mais autonomia. Marina Rigatto é atriz e educadora, formada em Licenciatura em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo. May Agontinmé é supervisora educativa, historiadora da arte, educadora e artista integrante do coletivo Nacional Trovoa e 01.01 Art Platform. Nayara Patente é mãe, artista-educadora, tatuadora, oficineira e graduada em Artes Visuais e Pedagogia. Rafael de Oliveira é ator e estudante de Licenciatura em Artes Cênicas na Universidade de São Paulo. Rive Agra é intérprete de Libras e estudante de Licenciatura em Letras com ênfase em Literatura no Instituto Singularidades.



REUNIÃO INSTITUCIONAL SESC
Com Bárbara Iara
As reuniões partiram de um desejo da programadora Barbara Iara em construir um espaço de diálogo entre as equipes das exposições Amazônia e A Vida das Coisas. Tendo início em 12/05, todas as quintas-feiras, um grupo misto de estagiários, educadores e supervisores das exposições Amazônia e A Vida das Coisas se reuniram durante o período de uma hora para reverberar seus anseios, questionamentos, inquietações e dúvidas que pairavam no percurso do trabalho, desta maneira compreendendo melhor a Instituição, bem como o transitar nesta, com suas demandas e especificidades. As pautas eram apresentadas pelas equipes educativas e foram muito bem acolhidas pela programadora Barbara Iara, que durante um período curto de reuniões, mostrou uma leitura muito contundente e peculiar do perfil de cada educador.









