Revista Online - Clínica de Otorrino

Page 1

Cuidando da saĂşde e do bem estar da sua famĂ­lia, hoje e sempre.



Editorial

Modernas instalações Para os nossos pacientes, sempre o melhor! A Clinica de Otorrino atinge a terceira idade! E com seus 75 anos de história, ela está cada vez mais jovem e moderna. Baseada nos princípios do conhecimento, da inovação e da ética, temos trabalhado incansavelmente na busca do melhor para nossos clientes. Com unidades de atendimento clínico localizadas em diversos pontos da cidade, todas com alto padrão de qualidade, oferecemos consultas e exames com hora marcada, bem como pronto atendimento para os casos mais urgentes. Tudo isso associado a uma equipe de médicos e fonoaudiólogos especializados e uma estrutura diagnóstica de ponta, que nos habilita as mais modernas terapias. Nossa Unidade Hospital-Dia, focada na área da otorrinolaringologia e cirurgia plástica, foi concebida nos mais rígidos critérios de segurança e conta com avançado centro cirúrgico, sala de recuperação pós-anestésica e confortáveis apartamentos. Nesta busca inesgotável pela excelência dos serviços prestados, seguimos para o futuro, com a certeza de estar fazendo sempre o melhor para os nossos pacientes. Sejam bem vindos!

Dr. Leonardo Fontes Silva Diretor

3


Sumário Histórico ...........................................................05 Especialidades ................................................06 Exames e Cirurgias.......................................11 Corpo Clínico...................................................12 Unidades Unidade I - Centro ..................................15 Unidade II - Miramar .............................16 Hospital Dia - Miramar .........................18 Unidade III - Bancários .........................21 Palavra de Especialista Rinosseptopastia......................................22 Sono................................................................23 Sinusite..........................................................24 Rinite .............................................................25 Tontura..........................................................26 Laringe..........................................................27 Respirador Oral........................................28 Xixi na cama................................................29 Cirurgia Plástica.......................................30

Expediente Edição e Projeto Gráfico: Tao Designlab Fotos: Felipe Trindade 4

Referência em Otorrinolaringologia no Estado.


Nossa História

Um exemplo de tradição e vanguardismo 1939

A história da Clínica de Otorrino começou em 1939 quando Dr. Isaias Silva, ao concluir o seu curso de Medicina na Bahia, voltou à Paraíba e fundou uma das primeiras clínicas especializadas em Otorrinolaringologia do Estado. Em pouco tempo, ele conquistou a sua clientela e no início da década de 50 precisou transferir a clínica para um edifício empresarial situado na Praça 1817, no centro de João Pessoa.

1976

Em 1976, Dr. Carlos Augusto Steinbash Silva, filho de Dr. Isaias, retornou da Espanha onde fez residência médica e doutorado em Otorrinolaringologia. Ele assumiu o lugar do pai e deu continuidade ao seu trabalho nas novas e mais modernas instalações da clínica, então situada na Avenida Camilo de Holanda. Após cinco anos, em virtude da crescente demanda, a clínica tornou-se insuficiente e foi transferida para um prédio maior na Av. Maximiano Figueiredo, com consultórios, salas de exames e a implantação de uma unidade cirúrgica com quatro apartamentos e um centro cirúrgico, apropriado à realização de cirurgias otorrinolaringológicas.

1997

Em 1997 e em 2000, a Clínica de Otorrino incorpora ao seu corpo clínico dois filhos do Dr. Carlos, a Dra. Luciana Fontes Silva da Cunha Lima e o Dr. Leonardo Fontes Silva, respectivamente, também Otorrinolaringologistas e doutores pela Universidade de Madri. Eles deram continuidade ao processo de expansão da clínica e ampliaram a sua equipe médica, conquistando cada dia mais credibilidade e reconhecimento na sociedade.

2014

Instalação da Unidade III e Hospital Dia no Eco Medical. Seguindo a sua missão assistencial e visando sempre oferecer conforto, eficiência e, principalmente, segurança aos seus pacientes, a Clínica de Otorrino mais uma vez inova e inaugura a sua terceira unidade e um Hospital Dia construídos e equipados dentro dos padrões de qualidade dos melhores serviços do país. Assim, a história da Clínica de Otorrino representa uma trajetória familiar, onde três gerações de otorrinolaringologistas se sucedem contribuindo, há mais de setenta anos, para a evolução do conhecimento e da tecnologia médica na Paraíba. Eles têm trabalhado ativamente tanto na assistência em Otorrinolaringologia como na atividade acadêmica através da Universidade Federal da Paraíba, que teve o Dr. Isaias Silva como um dos fundadores da disciplina, seguido pelo seu filho e depois pelo seu neto. Um exemplo de tradição e vanguardismo!

Dr. Isaias Silva

Dr. Carlos Steinbach Silva

5


Otorrinolaringologia

RINOLOGIA E RINOPLASTIA

OTOLOGIA E OTOPLASTIA

LARINGOLOGIA E VOZ

A Clínica de Otorrino oferece um completo Centro de Excelência em Rinologia, composto por uma equipe médica especializada, com ampla experiência profissional e com os principais métodos para diagnosticar e tratar doenças do Nariz, como Obstrução nasal, Rinites, Sinusites, Pólipos, Desvios de Septo, Adenóides, Cornetos Aumentados e Tumores Rino-sinusais.

A unidade de otologia e de Pesquisa Otoneurológica da Clínica de Otorrino está estruturada para atender casos de doenças do ouvido, da audição e do labirinto, dispondo de um bem equipado laboratório audiológico e otoneurológico (audiômetro, impedanciômetro, vectonistagmógrafo computadorizado, BERA e pesquisa de otoemissões acústicas) e uma unidade de microcirurgias do ouvido.

Para diagnosticar, tratar e acompanhar pacientes com doenças da laringe e faringe, a Unidade de faringolaringologia e Voz da Clínica de Otorrino possui infraestrutura completa e moderna, através dos exames de Videolaringoscopia e Videolaringoestroboscopia rígido e flexível, interligados com um sistema de vídeo com gravador de DVD, que permite a sua visualização.

A Clínica de Otorrino também realiza a cirurgia plástica chamada Otoplastia para correção das orelhas proeminentes, também conhecidas como “orelhas de abano”.

Realizamos tratamentos fonoaudiológicos e técnicas de Fonomicrocirurgia como opções de tratamento para as diversas patologias.

A septoplastia funcional trata-se da cirurgia realizada para corrigir os distúrbios da respiração, como o desvio de septo nasal. A rinoplastia estética pode ser realizada ao mesmo tempo da funcional.

6


Alergia Nasal

Medicina do Sono

A alergia nasal produz um importante impacto na saúde dos pacientes, alterando profundamente sua qualidade de vida, o que se traduz em uma menor capacidade esportiva, social, profissional, intelectual e educativa.

O sono é o estado essencial para restabelecimento físico e mental, quando não adequado ou livre de distúrbios, pode influir diretamente na qualidade de vida e saúde. Nossa abordagem visa o tratamento dos mais diversos distúrbios do sono, através de medidas apropriadas para diagnosticar suas mais variadas alterações.

O deterioro se produz por seus sintomas crônicos: secreção aquosa, espirros, tosse crônica, congestão ocular, obstrução nasal, disfonia, cefaléias, migranhas, perda do gosto e do olfato e uma maior propensão às infecções. Para tratar eficientemente estas enfermidades, deve-se chegar previamente a controlar a Alergia Nasal. Na Clínica de Otorrino realizamos teste alérgico para diagnosticar e indicar o tratamento adequado.

Atualmente, lançamos mão de métodos para o diagnóstico preciso e terapias clínicas e cirúrgicas, que otimizam os resultados. Atuamos nas mais variadas patologias, como ronco, apnéia, narcolepsia, pesadelos, síndrome das pernas inquietas, sonambulismo, insônia, terror noturno, bruxismo e outras.

Procedimentos Estéticos

BOTOX E PREENCHIMENTO FACIAL Aplicação de Botox e realização de preenchimentos injetáveis em plástica facial.

DERMOABRASÃO E ESFOALIAÇÃO FACIAL A dermoabrasão suaviza as irregularidades da superfície, dando à pele uma aparência mais suave. Trata-se de um método controlado de raspagem cirúrgica. Já a esfoliação facial tem a ação de limpeza profunda, desintoxicando a pele, tornando-a nitidamente mais lisa e luminosa.

7


Fonoaudiologia

8

Nefrologia Pediátrica

AUDIOLOGIA

OTONEUROLOGIA

Audiologia é a parte da fonoaudiologia que estuda, trata e previne os distúrbios ligados a audição e equilíbrio.

A otoneurologia é uma especialidade focada nas patologias do labirinto e do nervo facial.

FONOTERAPIA

PRÓTESES AUDITIVAS

É o acompanhamento de pacientes com distúrbios de fluência, voz e leitura/escrita. Muito comum nas crianças é o atraso da linguagem, troca de sons na fala, falar com a língua entre os dentes, entre outros.

As próteses auditivas são sistemas de amplificação sonora miniaturizado, utilizados para auxiliar pessoas com perdas auditivas a ouvir melhor os sons ambientais.

Nefrologia é uma especialidade médica dedicada ao diagnóstico e tratamento clínico das doenças do sistema urinário. A Nefrologia Pediátrica é especialista no tratamento de crianças e adolescentes com problemas renais. Além de prevenção as doenças renais, também atua no diagnóstico e tratamento de doenças como: Hipertensão arterial (pressão alta) | Infecções urinárias | Mielomeningoceles (bexiga neurogênica) | Nefrites | Litíase renal (pedra nos rins) | Doenças renais císticas | Doença renal crônica | Lesão renal aguda | Tratamento de diálise – hemodiálise e diálise peritoneal | Transplante renal.


Cirurgia Plástica

RITIDOPLASTIA

BLEFAROPLASTIA

ABDOMINOPLASTIA

Corrige os sinais de envelhecimento da face, sobretudo a flacidez dos tecidos.

É a cirurgia plástica das pálpebras, realizada para retirar o excesso de pele nessas regiões e também as famosas “bolsas” de gordura que aí podem acumular-se dando um aspecto de “cansaço” à região dos olhos.

Retira o excesso de pele e gordura do abdómen, corrigindo a flacidez muscular e melhorando o contorno corporal.

MAMOPLASTIA REDUTORA

Realizada em casos de perda da elasticidade e grandes sobras de pele, decorrentes da diminuição do tecido gorduroso.

RINOPLASTIA Funcional: Corrige os distúrbios da respiração, como o desvio de septo nasal. Estética: Cirurgia plástica do nariz.

OTOPLASTIA Correção das orelhas proeminentes, também conhecidas como “orelhas de abano”.

Promove a redução das mamas grandes, ou seja, aquelas que causam dores nas costas e pescoço e chegam até a marcar a pele dos ombros pelo sutiã.

PÓS-BARIÁTRICA

LIPOASPIRAÇÃO Remove o excesso de gordura, com retorno do contorno corporal.

9


Ampliar estruturas, adquirir novas tecnologias, aumentar nosso quadro clínico e oferecer um execelente atendimento é a melhor forma que encontramos de cuidar de você e da sua família.

10


Exames

Realização de exames precisos com conforto e praticidade

Polissonografia (Exame do Sono)

Vídeo-rinoscopia Rígida e Flexível

Teste de Prótese Auditiva

Vectonistagmografia (Teste do Labirinto)

Videolariongoscopia com Estroboscopia

BERA e Otoemissões (Teste da Orelhinha)

Audiometria e Impedanciometria

Rinomanometria e Teste Alérgico

Cirurgias

Segurança e experiência na realização de cirurgias

Microcóspicas do Ouvido e Laringe

Endoscópicas de Sinusite e das Vias Lacrimais

Nasais (Funcional e Estética)

Procedimentos Estéticos

Cirurgia Plástica

Da Cavidade Oral e do Palato (Ronco)

11


Competência e profissionalismo A Clínica de Otorrino possui um corpo clínico especializado no diagnóstico e tratamentos de doenças relacionadas à área da otorrinolaringologia. Possui profissionais de referência na realização de cirurgias estéticas e funcionais. Além disso, conta com uma profissional especialista em nefrologia pediátrica.

12


Corpo Clínico

Dr. Leonardo Fontes Silva

Drª. Aracely Fernandes

Drª. Thiago Chianca Ferreira

Drª. Camilla Bezerra Maia

Dra. Júlia Guedes Bisneta

Otorrinolaringologista CRM: 4811

Otorrinolaringologista CRM: 5381

Otorrinolaringologista CRM: 5964

Otorrinolaringologista CRM: 6446

Otorrinolaringologista CRM: 7422

Médico graduado pela UFPB;

Médica graduada pela UFPB;

Médico graduado pela UFPB;

Médica graduada pela UFPB;

Médica graduada pela UFPB;

Residência médica em Otorrinolaringologia no Hospital Universitário “La Paz” – Madri, Espanha;

Residência médica em Otorrinolaringologia no Hospital Nossa Senhora de Lourdes – São Paulo;

Residência Médica em Otorrinolaringologia no Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo – HSPM SP;

Residência em Otorrinolaringologia no Hospital Federal dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro - RJ;

Residência médica em Otorrinolaringologia no Hospital Universitário Onofre Lopes – Natal, Rio Grande do Norte;

Título de especialista e membro da Associação pela Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial;

Título de especialista e membro da Associação pela Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial;

Título de especialista e membro da Associação pela Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial;

Título de especialista e membro da Associação pela Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial;

Título de especialista e membro da Associação pela Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial;

Doutor em Otorrinolaringologia pela Universidade Federal de Madri – Espanha;

Pós-graduada em Cirurgia Plástica Funcional da Face pela USP – São Paulo;

Pós Graduação em Medicina do Sono no Instituto do Sono de São Paulo;

Especialização em Cirurgia Estética do Nariz no Centro de Estética Facial Dr. Fernando Pedroza;

Pós-graduada em Medicina Estética pela Associação Internacional de Medicina Estética.

Pós-Graduação em Medicina Estética pela Sociedade Brasileira de Medicina Estética e Fellow em Plástica Facial (Clínica Facial– SP);

Professor de Otorrinolaringologia da Universidade Federal da Paraíba.

Membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial;

Colaboradora no grupo de Plástica Facial na Universidade de São Paulo (USP) - 2012. 13


Corpo Clínico

Dra. Jamille Lima Wanderley Otorrinolaringologista CRM: 9150

Médica graduada pela Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba; Residência médica em Otorrinolaringologia no Hospital Federal do Andaraí – RJ; Título de especialista e membro da Associação pela Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial;

Dr. Erich Melo

Dra. Diana L. Lacerda

Otorrinolaringologista CRM: 5655

Dra. Roxana de Almeida

Otorrinolaringologista CRM: 7252

Dra. Mireille Camboim

Nefrologia Pediátrica CRM: 4819

Cirurgiã - CRM: 6412

Médico graduado pela UFPB;

Médica graduada pela UFPB;

Médica graduada pela UFPB;

Médica graduada pela UFPB;

Residência Médica em Otorrinolaringologia pelo Hospital do Servidor Público do Estado de São Paulo – HSPE/FMO;

Residência médica em Otorrinolaringologia no Hospital Universitário Onofre Lopes (UFRN) – Natal/RN;

Residência em Pediatria e em Nefrologia Pediátrica pela Santa Casa de Misericórdia - SP;

Residência Médica em Cirurgia Geral e Cirurgia Plástica no Hospital Hospital Ipiranga de São Paulo;

Título de especialista e membro da Associação pela Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial;

Membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial;

Especialização em Bucofaringolaringologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – USP; Doutor em Otorrinolaringologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – USP. Professor de Otorrinolaringologia da UFPB e da FCM/PB.

14

Título de Especialista e Membro da Sociedade Brasileira de Pediatria e em Nefrologia Pediátrica; Mestre em Nefrologia Pediátrica pela UNICSUL-SP. Professora de Pediatria da Universidade Federal da Paraíba – UFPB;

Título de especialista e membro da Associação pela Sociedade Brasileira Cirurgia Plástica; Especialização Médica em Cirurgia Plástica nos Serviços Integrados de Cirurgia Plástica do Hospital Ipiranga.


Unidade I Centro - Maximiano Figueiredo

Tradição, no centro da cidade, perto de você A Unidade I da Clínica de Otorrino, localizada na Av. Maxiamo Figueiredo, funciona desde 1981. Todos os procedimentos cirúrgicos que anteriormente eram realizados nessa unidade foram transferidos para o Hospital Dia da Clínica de Otorrino. A Unidade I continua aberta para a realização de consultas com todos os nossos profissionais. Nossa estrutura conta com 04 consultórios, 2 recepções e realização de todos os exames da área. Oferecemos também o serviço de manobrista Valet Parking para nossos clientes.

Pronto Atendimento (83) 3221.7110 Segunda a Sexta - 08 às 18 h Sábados - 08 às 12 h

15


Unidade II Miramar - Eco Medical Center 13º Andar

Todo o conforto e praticidade que você merece O máximo de conforto para os nossos pacientes na nova unidade do Miramar. Localizada no Eco Medical Center, um grande empreendimento médico, a Unidade II da Clínica de Otorrino conta com estacionamento rotativo, modernos elevadores, e toda estrutura necessária para atender você com o máximo de praticidade. São 3 confortáveis salas de espera, 11 consultórios para atendimento, sala de reunião, além da estrutura para realização de exames. Eco Medical Center

Pronto Atendimento - (83) 3022.4250 Segunda a Sexta - 08 às 18 h / Sábados - 08 às 12 h

Recepção II 16

Consultório


Recepção Central da Unidade II

17


Foto: Diego Carneiro

Hospital Dia Miramar - Eco Medical Center 1º Andar

Estrutura de alto padrão O Hospital Dia da Clínica de Otorrino foi estruturado com tecnologia de ponta, projetado para oferecer o máximo de segurança na realização de cirurgias, além de conforto para pacientes e acompanhantes. O Hospital Dia conta com: um excelente Centro Cirúrgico, com duas salas de cirurgias climatizadas com o sistema de refrigeração hospitalar Fan Coil. Possui também, uma moderna sala de recuperação anestésica e dez leitos para internação.

Recepção 18

Eco Medical Center

Apartamento Individual


Acesso aos Apartamentos e ao Centro CirĂşrgico

Apartamento Coletivo

Centro CirĂşrgico 19


Sala de Cirurgia

CentroAnestésica Cirúrgico Recuperação 20

Sala de Cirurgia


Unidade III Bancários - Av. Sérgio Guerra, anexo a Cedrul

Atendimento especializado perto de você. Trouxemos a Clínica de Otorrino para o bairro dos Bancários com o objetivo de ficar mais perto dos nossos clientes da zona sul da cidade. A Unidade III localiza-se no prédio da Cedrul, no 1º Piso, na principal avenida do bairro. Nessa Unidade contamos com consultório para atendimento e salas para realização de exames. Atendemos em horário especial.

Pronto Atendimento: (83) 3022.4270 / 8651.7651 Segunda a Sexta - 13 às 17 h

21


Palavra de Especialista

Rinosseptoplastia Uma cirurgia estética e funcional

Dr. Leonardo Fontes Silva - CRM: 4811 Otorrinolaringologista

É cada vez mais comum encontrarmos pessoas em busca de melhorar a aparência e a proporção do nariz, com o objetivo de realçar a harmonia facial e melhorar sua auto-estima. Por outro lado, muitas destas pessoas, apresentam dificuldade respiratória em virtude de anormalidades estruturais no nariz, tais como: desvio de septo nasal, hipertrofia de cornetos e sinusopatias. A Rinosseptoplastia é uma cirurgia realizada em um mesmo ato cirúrgico e tem dupla finalidade: melhorar a estética e a função nasal. Ou seja, fazer com que o nariz possa desempenhar plenamente suas funções, além de ficar com um aspecto bonito, uma vez que ele contribui de modo muito importante para harmonia facial. O médico é quem melhor reconhece a necessidade de uma cirurgia funcional. Sabe-se que a dificuldade da respiração pelo nariz interfere na saúde de todo o organismo e causa prejuízos para vários órgãos, em especial para os pulmões, coração e cérebro, interferindo diretamente na capacidade física, na qualidade do sono, no controle do estresse, da concentração e do raciocínio. A cirurgia funcional visa melhorar de maneira muito nítida a qualidade de vida do paciente. Por outro lado, a necessidade de cirurgias que visem melhorar o aspecto estético do nariz é reconhecida pelo próprio indivíduo. Numa conversa entre médico e paciente, as expectativas e desejos, bem como as técnicas e limitações cirúrgicas devem se abordadas, objetivando esclarecer dúvidas quanto aos resultados esperados.

22

O procedimento cirúrgico é feito com anestesia local e sedação, tem duração média de 2 horas e o paciente recebe alta hospitalar no mesmo dia. Na maioria dos pacientes, utilizamos a técnica fechada e todas as incisões são feitas dentro do nariz, sem nenhum corte ou cicatriz externamente. O paciente deverá usar curativo recobrindo o nariz por uma semana e normalmente não necessitará fazer uso de tampões nasais. Edema e, ocasionalmente hematomas, persistem por uma semana, sendo incomum as dores pós-operatória. Após uma semana, o paciente estará retornando as atividades habituais. O resultado aproximado será observado em 2 meses. Constata-se uma melhora evidente na auto-estima e um grande avanço nos parâmetros de qualidade de vida, entre eles a qualidade do sono e as disposições física e mental, ou seja, pessoas mais satisfeitas e mais saudáveis.


Palavra de Especialista

Sabia que 30% de sua vida você passa dormindo?

Dr. Thiago Chianca Ferreira - CRM 5964 Otorrinolaringologista

A maioria de nós, dorme em média 8 horas por dia. Esse período corresponde a 1/3 ou 30% das 24 horas de nosso dia. Tal divisão, acontece todos os dias de nossas vidas. Geralmente, esse período de sono é esquecido por nós quando falamos em saúde ou doença. Existem vários distúrbios relacionados ao sono e, entre os principais, estão o ronco e a apnéia do sono. O ronco e a apnéia do sono O ronco e a apnéia obstrutiva do sono são problemas de saúde que acometem cerca de 30% das pessoas em todo o mundo. O ronco acontece quando o ar passa num espaço estreitado causando uma vibração dos tecidos na parte posterior da boca e faringe, essa turbulência de ar produz um som conhecido como RONCO. A apnéia do sono é caracterizada pela obstrução total e recorrente do fluxo de ar para os pulmões podendo causar diminuição do oxigênio circulante no sangue. O indivíduo que ronca, ou possui apnéia, tem um sono muito superficial e com despertares que fazem com que o indivíduo não “descanse” durante a noite.

A apnéia é ainda fator de risco para outros transtornos de saúde, tais como: Hipertensão arterial de difícil controle, Obesidade, Perda da libido e impotência sexual, Infarto do miocárdio, Derrame cerebral (AVC) e Depressão. Diagnóstico O diagnóstico de ronco e apnéia do sono é feito através da história clínica do paciente, exame otorrinolaringológico completo e do exame padrão-ouro que é a Polissonografia. O que é a Polissonografia? É um exame realizado durante uma noite inteira de sono acompanhado integralmente por técnico treinado onde se registram várias variáveis importantes para o preciso diagnóstico. São posicionados alguns sensores no paciente de maneira a permitirem movimentação do corpo durante o sono. Tratamento É direcionado para cada caso e existem várias modalidades e com ótimos resultados. Podem ser orientadas medidas para perda de peso, tratamento com medicações intra-nasais, realização de procedimentos cirúrgicos, uso de aparelhos intra-orais ou aparelhos de ventilação com pressão positiva (CPAP).

Principais sintomas dos pacientes com ronco e apnéia: - Ronco alto; - Paradas na respiração; - Irritabilidade; - Cansaço;

- Sonolência durante o dia; - Dificuldades com memória e raciocínio; - Dor de cabeça pela manhã. 23


Palavra de Especialista

Sinusite Sintomas e Tratamento Sinusite é a inflamação dos seios paranasais, cujos sintomas são: obstrução nasal, dor facial, secreção nasal, tosse e fadiga.

Drª. Camilla Bezerra Maia - CRM 6446 Otorrinolaringologista

Para que servem os seios da face? São cavidades aeradas que auxiliam na nossa voz, diminuem o peso da nossa cabeça e funcionam como verdadeiros ”airbags” para nos proteger de um trauma. Para simplificarmos, existem dois tipos de sinusite: aguda e crônica, as quais podem ser viral, alérgica, bacteriana e fúngica. Nas agudas, fazendo o tratamento adequado, em poucos dias, já há melhora dos sintomas, porém na crônica há a necessidade de acompanhamento e tratamento a longo prazo com medicações ou, às vezes, procedimento cirúrgico. Resfriados que se prolongam por mais de 10 dias ou os que pioram depois do quinto dia, devem servir de alerta para que se busque uma avaliação médica. Esses sinais podem indicar sinusite aguda, cujo tratamento é basicamente clínico, com soro fisiológico (higiene nasal) e sprays nasais, analgésicos para melhorar a dor e, eventualmente, anti-inflamatórios e/ ou antibióticos. Se os sintomas persistirem por mais de oito semanas, a doença será crônica. Ela pode estar associada a fatores como desvio de septo, formação de pólipos e degeneração da mucosa, que obstruem as vias nasais e impedem que a secreção seja adequadamente drenada e, com isso, há a facilidade de infecção dessa região pela próprias bactérias existentes na fossa nasal.

24

Na maioria dos casos de sinusite crônica, a conduta cirúrgica para remoção do fator obstrutivo é a única alternativa para promover a melhora e reduzir as recidivas. A sinusectomia endoscópica é a técnica mais adotada, sendo minimamente invasiva. O procedimento é feito com o auxílio de um endoscópio, que permite ao médico ter acesso e visualizar de forma ampliada toda a cavidade nasal para a remoção do fator causal. Mesmo quando não é possível a total remoção da causa, há uma melhora na qualidade de vida, pois há redução da incidência das crises de sinusites. Recidivas podem ocorrer, principalmente nas sinusites causadas por fungos e por pólipos. A sinusite tem cura e acompanhamento. Existem inúmeros tratamentos e, ainda que, em poucos casos, o problema não possa ser totalmente revertido, os benefícios para o paciente são muito expressivos. Acreditar no mito de que não há cura é aceitar a conviver com a sinusite seus sintomas, e com o risco das complicações que ela pode causar.


Palavra de Especialista

Rinite Alérgica Saiba mais

Dra. Júlia Guedes Bisneta - CRM: 7422 Otorrinolaringologista

O nariz é parte integrante das vias aéreas superiores e o primeiro contato do corpo com o ar inspirado. Ele executa muitas funções importantes, incluindo a de filtrar e umidificar o ar inspirado e é o responsável pelo sentido do olfato. Encontra-se interligado a várias estruturas das vias aéreas, incluindo os ouvidos, os seios paranasais e os olhos, além das vias aéreas inferiores. A rinite alérgica é a mais comum das doenças alérgicas e é considerada um problema de saúde pública mundial. Embora não seja uma doença grave, é capaz de alterar significativamente a qualidade de vida dos pacientes, seu desempenho e produtividade no trabalho e seu aprendizado escolar. Comumente a rinite alérgica está associada a outras condições, como asma, sinusites, otite média, polipose nasal, infecções de vias aéreas inferiores e outras alergias, aumentando sobre maneira o impacto socioeconômico da doença. Assim como as outras alergias, a Rinite Alérgica apresenta forte caráter genético, com incidência maior entre indivíduos cujos pais são alérgicos. Sem preferência por gênero ou raça, pode iniciar-se em qualquer idade, sendo mais frequente na criança e no adolescente. É uma doença caracterizada por: prurido nasal, espirros em salva, obstrução nasal, coriza hialina e diminuição do olfato. Esses sintomas são resultantes da ação de mediadores químicos, cuja liberação pode estar associada a mecanismos imunológicos ou não. É caracterizada por uma reação de hipersensibilidade tipo I, mediada por IgE.

A Rinite alérgica costuma ser desencadeada ou agravada pela exposição a aeroalérgenos, mudanças bruscas de temperatura, inalação de ar frio e seco. Os principais aeroalérgenos são os ácaros da poeira, baratas, fungos e de outras fontes alergênicas (epitélio, saliva e urina de animais domésticos); os odores fortes e a fumaça de tabaco são os principais poluentes intradomiciliares. A ocorrência dos sintomas pode ser sazonal ou perene, persistente ou intermitente, agravando-se nos períodos de outono/inverno. O diagnostico da rinite alérgica é basicamente clínico, e inclui a história clínica pessoal e familiar de alergia, as condições do ambiente em que o paciente vive/trabalha/estuda, o exame otorrinolaringológico e exames complementares (dentre eles o teste alérgico cutâneo de hipersensibilidade e as dosagens de IgE séricas específicas). O tratamento da Rinite alérgica é baseado no controle do ambiente, farmacoterapia, imunoterapia específica e orientações. A redução/eliminação dos alergenos é considerada fundamental, e a maioria dos pacientes necessitam de tratamento farmacológico para controle dos sintomas. Procure o otorrinolaringologista, o diagnóstico precoce é fundamental para que se possa estabelecer um programa de tratamento.

25


Palavra de Especialista

Aspectos gerais da tontura Entenda um pouco

Dra. Jamille Lima Wanderley - CRM: 9150 Otorrinolaringologista

O labirinto é uma estrutura localizada no ouvido interno, e, juntamente com a visão e o sistema musculoesquelético, são responsáveis pelo equilíbrio corporal. Todas essas estruturas enviam informações ao sistema nervoso central e, quando estão em harmonia, garantem o equilíbrio. Se alguma dessas mensagens recebidas for conflitante, podem resultar em tontura e sintomas associados. As labirintopatias, doenças causadas por desordens do labirinto, representam a maior parte dos casos de alteração do equilíbrio e são comumente chamadas apenas de labirintite. Costumam se manifestar por meio de tontura, geralmente associadas a náuseas, vômitos, mal-estar ou sintomas auditivos, como diminuição da audição, zumbido e sensação de ouvido tampado. A tontura pode ser relatada de diversas formas, a mais comum delas é a vertigem, definida como uma sensação rotatória do ambiente ou do próprio corpo percebida pelo paciente, sendo este sintoma característico das tonturas de origem no labirinto. Outras formas de tonturas referidas pelos pacientes incluem, desequilíbrio, sensação de flutuação, sensação de desmaio iminente, tendência a quedas, desvio de marcha, escurecimento da visão, entre outros. A vertigem é um sintoma muito prevalente, encontrada em 10% da população mundial. Em 85% dos casos, ela é decorrente de disfunção vestibular. As labirintopatias podem atingir qualquer idade, mas têm maior incidência a partir dos 40 anos.

26

As principais causas de labirintopatias são: - Doenças da otorrinolaringologia: Doença de Meniére e a vertigem posicional paroxística benigna. - Doenças sistêmicas: diabetes, hipertensão arterial, doenças cardiovasculares e da glândula tireóide, aumento do colesterol e triglicerídeos. - Infecção viral ou bacteriana: labirintite aguda, neurite vestibular. - Doenças ortopédicas: doenças da coluna e do pescoço. - Causas externas: traumas por acidentes ou exposição a ruído elevado. - Uso de medicamentos: diuréticos, anti-inflamatórios, antibióticos. - Hábitos de vida inadequados: abuso de fumo, álcool, café, chocolate, alimentos gordurosos e frituras, jejum prolongado. - Causas psicológicas: estresse. O diagnóstico das labirintopatias é baseado na história clínica e em exames complementares. É importante relatar ao médico as características da tontura, como: tipo, intensidade, duração, fatores precipitantes e agravantes e sintomas associados. As diversas opções terapêuticas para controle da crise de labirintopatia são aplicadas conforme os dados da história clínica. O tratamento medicamentoso geralmente consiste em uma medicação anti-vertiginosa, orientações de reeducação alimentar, com controle dietético, e mudanças nos hábitos de vida.


Palavra de Especialista

Tudo que você precisa saber sobre sua Laringe! A laringe é um órgão que se localiza no pescoço e faz parte do sistema respiratório. Sua função principal está relacionada à respiração, permitindo a passagem do ar aos pulmões e também protegendo contra a aspiração de líquidos ou alimentos para as vias áreas inferiores. O homem aprendeu a utilizar este órgão para produzir sons, desenvolvendo a fala. Dr. Erich Melo CRM 5655 Otorrinolaringologista

Apesar de podermos utilizar múltiplas formas de comunicação (pelo olhar, por gestos, expressão corporal, expressão facial), a voz é responsável por uma porcentagem muito grande das informações contidas em uma mensagem que estamos veiculando e revela muitas características sobre nós mesmos.

Você sabe como sua voz é produzida? Ela é produzida a partir de um som básico gerado na laringe, a partir da vibração das cordas vocais. Quando respiramos silenciosamente, as pregas vocais ficam abertas (1), ou seja, afastadas entre si, para permitir a entrada e a saída do ar. Quando produzimos a voz, as pregas vocais se aproximam (2). O ar, então, passa entre elas e as faz vibrar, produzindo o som (3).

1

2

3

O som básico produzido pela vibração das pregas vocais percorre a laringe e a faringe até sair pela boca e/ou pelo nariz, sendo amplificado através dessas cavidades de ressonância, que funcionam com um alto falante natural da fonação. Após percorrer este caminho, os sons são articulados principalmente na cavidade da boca, por movimentos de língua e lábios. Tais movimentos devem ser precisos para produzir sons claros e tornar inteligível a mensagem que se quer transmitir. Embora essa explicação esteja focalizada no que acontece na laringe quando o som é produzido, o início do processo de fonação ocorre bem antes. É o nosso cérebro que vai comandar todo o processo de entrada e saída do ar, do posicionamento e vibração das pregas vocais e da produção dos sons da fala.

Quais as doenças que podem acometer sua laringe? Há um grande número de doenças que pode acometer sua laringe, comprometendo sua respiração e/ou sua voz. Por exemplo, patologias congênitas, benignas (lesões por abuso vocal, inflamações e infecções) e malignas (tumores de laringe). O otorrinolaringologista é o profissional médico habilitado para o diagnóstico e o tratamento desses problemas, contando com o apoio do fonoaudiólogo na terapia dos distúrbios da voz. 27


Palavra de Especialista

A Síndrome do Respirador Oral Saiba mais sobre respirar de boca aberta

Drª. Diana L. Lacerda Martins - CRM 7252 Otorrinolaringologista

A síndrome do respirador oral é caracterizada pela substituição da respiração nasal exclusiva por uma respiração de suplência oral ou mista. É frequente no consultório do otorrinolaringologista e do pediatra e, segundo alguns estudos brasileiros, afeta até 50% das nossas crianças. Dentre as principais causas de obstrução nasal, estão a rinite alérgica e o aumento de adenoide e amígdalas. De acordo com a duração, a intensidade e a época de instalação, a respiração oral pode causar sérias alterações na estrutura craniofacial, nas funções estomatognáticas (mastigação, deglutição, fonação), na nutrição, na postura, no sono e no aprendizado, prejudicando assim a qualidade de vida do indivíduo. Ao abrir a boca para respirar, há desequilíbrio nas funções orofaciais, prejudicando tônus muscular e oclusão dentária,

28

o que acarreta, além de dano estético, distúrbio na mastigação e deglutição, com consequências nutricionais. O bloqueio nasal pode, ao longo do tempo, limitar o desenvolvimento do terço médio da face, com mudanças estéticas evidentes. Para aumentar a entrada de ar pela garganta, o indivíduo acaba projetando cabeça e pescoço para frente, desencadeando compensações posturais de todo o corpo. Também pela limitação ao fluxo aéreo, algumas pessoas podem apresentar roncos e apneias (interrupções temporárias da respiração) durante o sono, ocasionando má oxigenação cerebral, traduzida clinicamente por sonolência diurna, dor de cabeça e déficit de aprendizado. Diante da pluralidade de consequências, o respirador oral requer olhar clínico abrangente e multidisciplinar, a fim de se detectar precocemente a doença, minimizando seus efeitos deletérios. A conduta frente ao respirador oral deve ser individualizada e passa pelo combate à causa e pela reabilitação das sequelas. Nesse aspecto, conscientizar a sociedade acerca da existência dessa síndrome pode ser o passo inicial no controle precoce de seus danos.


Palavra de Especialista

Xixi na cama nunca mais! Saiba mais sobre a enurese Quem não conhece uma criança que faz “xixi na cama”? Quantas crianças já foram punidas injustamente por fazerem “xixi na cama”? Quem convive com uma dessas crianças sabe o sofrimento e angustia dela! Ao ato de fazer “xixi na cama” involuntariamente denominamos enurese. Dra. Roxana de Almeida Nefrologista Pediátra CRM: 4819

Ao contrário do que a maioria das pessoas pensam, não se ensina uma criança a parar de fazer “xixi na cama”. Não se pode tentar tirar a fralda da noite, como faz-se durante o dia, pois o controle da micção diurno é diferente do controle noturno. Durante o dia, o controle é através do sistema nervoso e deve-se ensinar, a partir dos 3 anos, a usar o sanitário. Durante o sono, o controle é hormonal, ou seja, independente da vontade da criança. As crianças começam a ter controle noturno a partir dos 3 anos e por volta dos 6 anos, a maioria delas já parou de fazer “xixi na cama”. Entretanto, 15% das crianças são enuréticas, ou seja, permanecem urinando na cama. Esse problema é mais comum em meninos e tem característica familiar, ou seja, na família de uma criança enurética, sempre encontramos um adulto que teve o mesmo problema, geralmente um dos pais. O hormônio responsável pelo controle noturno da micção é o hormônio antidiurético (ADH). Ele é liberado durante o sono e atua diminuindo a produção de urina pelos rins e é por isso que não fazemos xixi. Quando ocorre a diminuição na liberação do ADH, aumenta a produção de urina. Com a bexiga cheia, sentimos vontade de urinar e,

finalmente, acordamos. É por esse mesmo motivo que tomar uma cervejinha da vontade de urinar, pois o álcool diminui a liberação do hormônio antidiurético. As crianças que têm enurese não fazem “xixi na cama” porque querem. Caracteristicamente, são crianças “boas de cama”, ou seja, dormem muito e têm sono pesado. Além disso, muitos estudos científicos comprovam que elas têm QI acima da média, são muito amorosas e ansiosas. No passado, fazer “xixi na cama” era considerado muito grave, inclusive motivo de punições severas. Hittler orientava a matar as crianças consideradas defeituosas, entre elas, aquelas que faziam “xixi na cama”. Atualmente, o tratamento da enurese é simples e pode ser feito de diversas formas. São eles: uso de alarme, fisioterapia urinária, reposição do hormônio antidiurético, uso de imipramina e psicoterapia. Um nefrologista pediátrico, juntamente com a família e o paciente, poderá indicar o tratamento adequado para cada caso. É inaceitável, nos dias de hoje, que crianças ainda sofram e sejam punidas por fazerem “xixi na cama”. 29


Palavra de Especialista

A Mulher e a Cirurgia Plástica Elevando a autoestima

Dra. Mireille Camboim Cirurgiã - CRM 6412

Quem nunca pensou em fazer uma cirurgia plástica? Quem não tem uma parte do corpo que desejaria mudar? Pois é, essas somos nós, mulheres querendo sempre melhorar algo no nosso corpo, buscando elevar a nossa autoestima. A cirurgia plástica, grande aliada nesses retoques, vem para proporcionar esse poder de mudar para melhor! Estamos aqui para ajudar você a dar o primeiro passo a atingir os seus objetivos e assim, com resultados positivos, despertar em você essa nova mulher, mais poderosa e confiante. Seja porque você está acima do seu peso ideal, ou fez barrigas enormes durante as gestações e amamentou seu filhote, ou alguma parte do corpo não está exatamente como você gostaria e lhe incomoda ou, simplesmente, porque as marcas da idade não a deixam satisfeita. Sempre é tempo de redescobrir a nossa beleza elevando a nossa autoestima e para isso a cirurgia plástica dispõe de uma gama de intervenções. A abdominoplastia é a cirurgia do abdome, para retirar o excesso de pele que sobrou após gravidez ou grande perda de peso. Pode ser associada à lipoaspiração quando, além da pele em excesso, temos também gorduras em excesso. Os famosos “pneuzinhos”, que toda mulher conhece bem. A mamoplastia pode ser de aumento, com uso de próteses de silicone, ou redutora, quando as mamas são de tamanho maior do que o desejado. Lembrando que é com o uso de próteses que conseguimos ter aquela consistência mais firme.

30

E em relação à face, podemos ir desde uma blefaroplastia, que é a cirurgia das pálpebras, com retirada do excesso de pele e das bolsas de gordura, até a cirurgia completa da face, chamada de ritidoplastia. Sinais de positividade, segurança e satisfação fazem as mulheres mais bonitas e encantadoras, pois são felizes com o próprio corpo. São esses os resultados que a cirurgia plástica proporciona e que motivarão você a ter uma rotina de hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e prática de exercícios físicos para manter viva a mulher que você sempre quis ser! Procure um médico habilitado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, marque sua consulta, conheça melhor as modalidades de intervenções cirúrgicas que temos a lhe oferecer.



Unidade I - Centro Av. Maximiano Figueiredo, nº 44, Centro, João Pessoa-PB

(83) 3221 .7110

Unidade II - Miramar R. Antônio Rabelo Júnior, nº 170, 13º andar, Eco Medical Center, João Pessoa-PB.

(83) 3022.4250 Unidade III - Bancários Av. Sérgio Guerra, Bancários, 1º Piso da Cedrul, João Pessoa-PB. Anexo ao Cedrul.

(83) 3022.4270 / 8651.7651

Hospital Dia- Miramar R. Antônio Rabelo Júnior, nº 170, 1º andar, Eco Medical Center, João Pessoa-PB.

(83) 3022.4260 www.clinicadeotorrino.com.br


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.