A Inteligência artificial chegou ao campo
Para Henrique Prado, diretor de sucesso do cliente na Strider, o volume de dados disponível para o produtor está crescendo exponencialmente e é impossível para o ser humano usufruir de toda essa disponibilidade de informações apenas com seus conhecimentos. “Para aproveitar ao máximo esse volume de dados é imprescindível colocar um pouco do conhecimento humano operacionalizado”, afirma.
Cenário promissor O movimento da AI exige também alta qualificação dos profissionais, que terão seu perfil de trabalho alterado. “Na SLC alguns funcionários passaram a ser chamados de cientistas de dados”, conta Lunardi. Mas se engana quem pensa que a chegada da inovação vai extinguir a força humana no campo. Neste novo modelo, a inteligência das máquinas auxilia na mão de obra especializada e na gestão de negócios. “Não acredito em um modelo que opere de forma 100% autônoma, e sim em conjunto com todos os sistemas auxiliando operadores e gestores”, completa Prado.
SLC/Divulgação
Nos próximos anos o Machine Learning, ou aprendizado automático, estará mais acessível para os consumidores. As ferramentas que potencializam dados estão sendo aperfeiçoadas em um ritmo extremamente veloz e serão insumo para o agro. E o Brasil, como grande potência agrícola, tem força para ser protagonista desta nova etapa. SLC/Divulgação
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Ed 6
2018