Caderno2
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Este encarte é parte integrante da edição 452 do Jornal da Imagem | Abril de 2016
Legendas das figuras
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1. Imagem axial de tomografia computadorizada evidenciando lesão intradural calcificada no nível de L2
InRad (HC-FMUSP) História clínica
2, 3 e 4. Imagens axiais de ressonância magnética evidenciando lesão com baixo sinal uniforme nas sequências ponderadas em T2 (2) e T1 (3), sem significativo realce pelo meio de contraste paramagnético (4) 5. Imagem axial de ressonância magnética ponderada em T2 evidenciando hérnia discal no nível de L3, responsável pela sintomatologia da paciente
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CASO 1
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Paciente do sexo feminino, 72 anos, com queixa de lombalgia crônica esporádica, evoluindo com paraparesia progressiva indolor há 20 dias. Nega trauma ou febre. Antecedente de hipertensão arterial e diabetes mellitus.
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CASO 2 InRad (HC-FMUSP) História clínica Paciente feminina, 66 anos, com carcinoma de pâncreas metastático diagnosticado há dois meses. Evoluiu com fraqueza em hemicorpo esquerdo dez dias após cirurgia paliativa de derivação biliodigestiva / gastroenteroanastomose e neurólise de plexo celíaco.
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Legendas das figuras 1. RM. Cortes axiais ponderados em T2 evidenciam hipersinal restrito ao lado esquerdo do corpo vertebral e medula espinhal. Destaca-se o aspecto geográfico da lesão 2. RM. Cortes axiais ponderados em T2 evidenciam hipersinal restrito ao lado esquerdo do corpo vertebral de T11 e medula espinhal no mesmo nível. Destaca-se o aspecto geográfico da lesão 3. RM. Cortes sagitais ponderados em T1 evidenciam hipersinal do corpo vertebral de T11
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4. RM. Cortes sagital e coronal ponderados em T2, com saturação de gordura, evidenciam hipersinal do corpo vertebral de T11 de aspecto geográfico, restrito ao lado esquerdo, com hipersinal da medula espinhal ao mesmo nível 5. RM. Cortes axial e sagital ponderados em T1, pós contraste e com saturação de gordura, evidenciam realce periférico da lesão. Ausência de realce central